René remond história moderna ii

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O mundo era agrário, mais bucólico, tinha outra velocidade. Ummundo sem a simultaneidade, “um mundo que parece aos seuscontemporâneos de 1750, incomparavelmente maior do que o dehoje”. (Pag.21)

Descrição English: Seaport: Claude Lorrain, 1638.

Data [1638]

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Autor

[Expandir]Claude Lorrain (1604/1605–1682)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Lorrain.seaportFigura ilustrativa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Lorrain.seaport

No século XVIII – os soberanos para se fazer obedecer, tinham de setransformar em viajantes. Richelieu cria os intendentes, enviadosdo soberano que percorriam o território, de província emprovíncia, restabelecendo a autoridade do rei, quando de sua falta.

Espírito de comunidade, as famílias do século XVIII são famíliasnucleares com proles entre 8 e 11 filhos.

Consequências Sociais:

Consequências Econômica:

Os mercados sãoLimitados, mas desde oséculo XV a umamundialização dosmercados, ouseja, mercados maisintegrados, porem aindadeficientes.

Os indivíduos não selibertam de um circuloEstreito

Nota: “O Combate a escravidão nasce do interesse inglês de aumentar consumidores e ter a hegemonia da produçãoindustrial no mundo, mais o contexto da primazia da sociedade inglesa na busca de liberdade o homem”. ProfessorOtávio Canavarros

TRANSCULTURAÇÃO

A Europa foi a responsávelpela Mundialização, foi apioneira no processo de inter-relação e mapeamentoconcluído no século XIX.

Curiosidades

Vontade de Saber

De fazer recuar os Limites do Mundo

Fonte:http://historiathiagorodrigues.blogspot.com.br/2012/06/seculo-xviii-europa-em-transformacao.html

Figura ilustrativa

O mundo dobrou sua população no século XX com 1 bilhão e meio e oséculo XXI com 7 bilhões. Para o Brasil o século XVIII foi um século demuito crescimento demográfico, 300.000 hab. Com a migração e osescravos.

Revolução Demográfica

A evolução demográfica tem muitas causa, entre elas diminuição damortalidade, progresso e higiene, modificação da estrutura daeconomia e da sociedade.

Pag. 32 e 33

Distribuição Demográfica entre os Continentes.

Despovoamento das Américas, como estimativa, uma população antesdas de 100 milhões de nativos reduzidos á 12 milhões em 1.800.

Para o Brasil em torno de 4,5 a 5 milhões de africanos trazidos e entre10 a 15 milhões de africanos nas Américas.

3 a 5 milhões de Portugueses vieram para o Brasil na história dos 500anos de relações.

Pag. 33

O Trafico se prolongará até o século XIX, Congresso de Viena proibiçãodo Trafico. 1807 extinguiu-se no hemisfério norte e no hemisfério sul oBrasil antes o tráfico e Cuba a escravidão primeiro.

Neo colonialismo, 60 milhões de emigrados da Europa século XIX.

Pag. 36Expansão demográfica e meios de subsistência, a questão dasegurança alimentar, formar estoques de alimentos. No século XVIIIem alguns pontos os homens começam a se libertar dessadependência através da Revolução Agrícola.

Empregos: no Antigo Regime havia um excedente de mão de obra(População Indígena).

Revolução Industrial na Europa se espera reabsorva pouco a pouocesse excedente.

Pag. 39 1º §

(...) “consideramos o espaço sem o homem;depois, contamos, recenseamos, distribuímos o homem nesse espaço.Mas os homens não são individualidades isoladas: eles fazem parte degrupos, vivem em sociedades. É preciso, portanto, situar esses homensnas suas coletividades, políticas e sociais por eles constituídas. (...)porque faz parte do próprio corpo de nosso estudo”.

Pag. 39/40

Toda a sociedade é diferenciada, toda sociedade se decompõe e seorganiza, por motivos práticos, imposta pela necessidades materiaise da velha divisão do trabalho. Pag. 39 (...) Tais distinções originamhábitos de vida, costumes e códigos.

Pag. 39/40

A DIFERENCIAÇÃO DAS FUNÇÕES pressupõe a existência da ordemsocial, que enfim concretiza a prática e cria uma ideia de que aspessoas obedecem e nome desta ideologia, as relações sociais dossistemas de valores, morais e sociais.

Portanto a organização social é a resultante de 2 tipos de fatores

Pag. 39/40

Portanto a organização social do século XVIII é a resultante de 2tipos de fatores:

Pag. 39/40

Portanto a organização social do século XVIII é a resultante de 2tipos de fatores:

Técnicos e Econômicos: Divisãodo trabalho, distribuição dastarefas e especializaçãoprofissional.

Culturais, Ideológicose Filosóficos:

Atenção: “o nº ordinário da história e da realidade social é o plural. É, portanto, das sociedades do Antigo Regimeque convém falar , mesmo se, entre uma e outra, existem certas analogias e traços em comum”

Pag. 42

Valores Sociais: Prestigio, distinção social, o que propiciava esseprestígio era a “Terra” e a “Honra”, honradez mais a distinçãosocial, ser honrada e prestigiada. Era a síntese dos valores, ter umBrasão da casa senhorial, símbolo da Honra, mensagem sintética.

O Nobre não podia trabalhar com as mãos, podia ter terras para sercultivadas por outrem.

Pag. 42

Na França a nobilitação se realizava através de; casamentos, comprade Terras e cargos, para a burguesia, o povo (plebeu) só poderia senobilitar pelo clero (1º Estado) Nobreza 2º Estado).

Na Europa ocidental a servidão desaparece no século XIV e naEuropa central 1807 a Prússia empreende uma série de reformas eacaba com a servidão.

Pag. 42As Grandes cidades geralmente eram portos, as principais cidades dePortugal eram portos. Nessa região a renda era maior.

Haviam vários tribunais na França que tinham poderes legislativos ejudiciários, principalmente nesses parlamentos que havia venda decargos. (traição da Burguesia – queria se Nobilitar).

Pag. 42

A Revolução foi uma consequência, foi a classe de profissionais liberaisda plebe, advogados, jornalistas que empreenderam arevolução, porém, é de se observar que classe burguesa, em nome danobilitação, se opõe a ideia da revolução.

Pag. 53

Nas Sociedades do Antigo Regime são os Privilégios e a manutençãodas desigualdades consideradas legítimas, porque expressava atravésda diferença das dignidades, das tarefas, das situações, a lei era oprivilégio jurídico, na nossa situação atual é uma aberração.

A Sociedade Urbana Pag. 47

Em 1800, mesmo na Inglaterra, a frente no caminho daurbanização, tem 5 cidades com mais de 100 mil habitantes, das 25 daEuropa em iguais condições.

As cidades são primeiramente centros de troca, sazonais epermanentes. É do comércio que nasce as principais centro urbanos. Aburguesia, a princípio, é composta,na sua maioria, por comerciantes enegociantes, existindo toda uma hierarquia, a partir do pequenoretalhista, do regatão até o negociante.

A Burguesia Pag. 49

Vários tipos de Burguesia doAntigo Regime, que desenvolveu-se de modo muito irregular:

A Burguesia Pag. 49

Vários tipos de Burguesia doAntigo Regime, que desenvolveu-se de modo muito irregular:

A Burguesia Pag. 49

Vários tipos de Burguesia doAntigo Regime, que desenvolveu-se de modo muito irregular:

A Burguesia Pag. 49

Vários tipos de Burguesia doAntigo Regime, que desenvolveu-se de modo muito irregular:

A Burguesia Pag. 49

Vários tipos de Burguesia doAntigo Regime, que desenvolveu-se de modo muito irregular:

A Burguesia Pag. 49

Vários tipos de Burguesia doAntigo Regime, que desenvolveu-se de modo muito irregular:

que Gravitaem torno dosParlamentos

A Burguesia Pag. 49

Vários tipos de Burguesia doAntigo Regime, que desenvolveu-se de modo muito irregular:

que Gravitaem torno dosParlamentos

Pag. 42

A Revolução foi umaconsequência, foi a classe deprofissionais liberais daplebe, advogados, jornalistas queempreenderam arevolução, porém, é de seobservar que classeburguesa, em nome danobilitação, se opõe a ideia darevolução.

A Burguesia Pag. 49

Vários tipos de Burguesia do Antigo Regime, que desenvolveu-se de modo muito irregular:

No caso da França: existia uma “ânsia de se identificar com a nobreza”. Pag. 50

Pag. 50

Na França, em relação a Inglaterra, a situação émuito diferente

“aí existe a séculos uma burguesiaimportante, ativa, culta, rica, mas que não éEmpreendedora, (...), a burguesia adquireterras, (...), esta a procura dehonorabilidade, (...), compra cargos”.

Pag. 50

Na França, em relação a Inglaterra, a situação émuito diferente

“aí existe a séculos uma burguesiaimportante, ativa, culta, rica, mas que não éEmpreendedora, (...), a burguesia adquireterras, (...), esta a procura dehonorabilidade, (...), compra cargos”.

Pag. 51

As Ordens, As Classes: “Em princípios, as sociedades doantigo regime, só conhece as ordens, inscrita; ámentalidades do tempo, uma noção essencialmentejurídica, definida por estatuto.

Ou melhor, um estatuto que comporta, ao mesmo tempoprerrogativa e obrigações”. “Trata-se portanto de umarealidade social irredutível a classe”. Pag. 52

Pag. 51

As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM

ORDENS

Pag. 51

As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM

ORDENS

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As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM

ORDENS

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As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM

ORDENS

Figura ilustrativa

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As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE

É CONSIDERADA LEGÍTIMA, PORQUE É

A EXPRESSÃO DA DIFERENÇA

DAS SITUAÇÕES

Pag. 51

As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE

É CONSIDERADA LEGÍTIMA, PORQUE É

A EXPRESSÃO DA DIFERENÇA

DAS SITUAÇÕES

DAS TAREFAS

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As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE

É CONSIDERADA LEGÍTIMA, PORQUE É

A EXPRESSÃO DA DIFERENÇA

DAS SITUAÇÕES

DAS TAREFAS

DAS DIGNIDADES

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As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei únicaÉ o regime da Lei Particular

Princípios

Regime do Privilégio

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As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei únicaÉ o regime da Lei Particular

Princípios

Heterogeneidade da SociedadeRegime do Privilégio

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As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei únicaÉ o regime da Lei Particular

Princípios

Heterogeneidade da Sociedade

Pluralismo das Ordens

Regime do Privilégio

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As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei únicaÉ o regime da Lei Particular

Princípios

Heterogeneidade da Sociedade

Pluralismo das Ordens

Hierarquia

Regime do Privilégio

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As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei únicaÉ o regime da Lei Particular

Princípios

Heterogeneidade da Sociedade

Pluralismo das Ordens

Hierarquia

Regime do Privilégio

Multiplicidade das Leis

Pag. 55

Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.

Pag. 55

Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.

QUADRO

Pag. 55

Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.

QUADRO

Aparecimento Capitalismo Comercial

Pag. 55

Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.

QUADRO

Aparecimento Capitalismo Comercial

Desenvolvimento do Mercantilismo

Pag. 55

Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.

QUADRO

Aparecimento Capitalismo Comercial

Desenvolvimento do Mercantilismo

Perda da Importância da Terra

As formas políticas (século XVIII) não são uniformes ehomogêneas, são resquícios de vários regimes, é após a revolução de1789 que nasce o termo “Antigo Regime”.

Monarquia Absoluta

Feudalismo Aristocrático

Despotismo Esclarecido

Repúblicas Patrícias

Monarquia Inglesa

Monarquia Absoluta

Feudalismo Aristocrático

Despotismo Esclarecido

Repúblicas Patrícias

Monarquia Inglesa

Tais formas políticas eram baseadas no absolutismo, mas com formasde governar complexas, variadas e diversificadas. A heterogeneidadedos Estados era extrema, mas com alguns tipos gerais tais como, assimos Quatro primeiros poderiam ser divididos em dois grupos:

Monarquia Absoluta

Feudalismo Aristocrático

Despotismo Esclarecido

Repúblicas Patrícias

Monarquia Inglesa

Tais formas políticas eram baseadas no absolutismo, mas com formasde governar complexas, variadas e diversificadas. A heterogeneidadedos Estados era extrema, mas com alguns tipos gerais tais como, assimos Quatro primeiros poderiam ser divididos em dois grupos:

Monarquia Absoluta

Feudalismo Aristocrático

Despotismo Esclarecido

Repúblicas Patrícias

Monarquia Absoluta

Feudalismo Aristocrático

Despotismo Esclarecido

Repúblicas Patrícias

Monarquia Absoluta

Feudalismo Aristocrático

Despotismo Esclarecido

Repúblicas Patrícias

Regime Oligárquico

Regime Oligárquico

Monarquia Absoluta

Feudalismo Aristocrático

Despotismo Esclarecido

Repúblicas Patrícias

Poder Soberano do Monarca

Regime Oligárquico

Poder Soberano do Monarca

Regime Oligárquico

Monarquia Absoluta

FeudalismoAristocrático

DespotismoEsclarecido

Repúblicas Patrícias

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

LocalMunicipal

LocalMunicipal

Monarquia Absoluta

FeudalismoAristocrático

DespotismoEsclarecido

Repúblicas Patrícias

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

Monarquia Absoluta

FeudalismoAristocrático

DespotismoEsclarecido

Repúblicas Patrícias

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

Hereditária e Eletiva

Monarquia Absoluta

FeudalismoAristocrático

DespotismoEsclarecido

Repúblicas Patrícias

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

Hereditária e Eletiva

Eletiva

Monarquia Absoluta

FeudalismoAristocrático

DespotismoEsclarecido

Repúblicas Patrícias

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

Hereditária

Hereditária e Eletiva

Hereditária

Eletiva

Monarquia Absoluta

FeudalismoAristocrático

DespotismoEsclarecido

Repúblicas Patrícias

Monarquia Inglesa

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

Hereditária

Hereditária e Eletiva

Hereditária

Eletiva

Monarquia Absoluta

FeudalismoAristocrático

DespotismoEsclarecido

Repúblicas Patrícias

Monarquia Inglesa

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

Descentralizado

Hereditária

Hereditária e Eletiva

Hereditária

Eletiva

Caráter Monárquicorepresentativo.Soberania Parlamentar.

Monarquia Absoluta

FeudalismoAristocrático

DespotismoEsclarecido

Repúblicas Patrícias

Monarquia Inglesa

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

Poder Soberano doMonarca

Regime Oligárquico

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

ExpansionistaCentralizador

LocalMunicipal

Descentralizado

Hereditária

Hereditária (GrupoRestritoEletiva

Hereditária

Eletiva

Hereditária e EletivaCaráter Monárquicorepresentativo.Soberania Parlamentar.

Feudalismo Aristocrático: Regime Oligárquico, locais, municipais. Traduzida pelopoder dos senhorios. Os títulos, muitas vezes, encontrava-se nas mão de gruposrestritos.

Figura ilustrativa

Repúblicas Patrícias: Regime Oligárquicolocais, municipais, servindo como colegiado, na forma decâmara representativa, elegidas de formacensitária, representada pelos principais da terra, (homensbons), elite burguesa, votava quem podia pagar censo.

Monarquia Absoluta: Durante a Idade Moderna, a Monarquiaabsoluta ou absolutista era muito comum, segundo a definiçãoclássica, é a forma de governo onde o Monarca ou Rei exerce o poderabsoluto, isto é, independente e superior ao de outros órgãos doEstado.

Tem como principal característica o seu detentor estar acima de todosos outros poderes ou de concentrar em si os três poderes doconstitucionalismo moderno - legislativo, executivo e judicial.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O DESPOTISMO ESCLARECIDO

Surgem nas regiões atrasadas, nas regiões periféricas geográficas,(Rússia, Prússia, Portugal e Espanha) amparada pelo absolutismomonárquico, em reinados, no caso como modelo exemplar e visível emPortugal, na época de Pombal, o consulado Pombalino consideradoprincipal ministro, o Rei D. Jose, durante, 1750 em 1777, dedicado areformas.

Monarquia Inglesa, Parlamentar, modelo reformado, diferente emisto, soberania baseada no parlamento e a monarquia representavaa nação. (representativa).

Figura ilustrativa

RÉMOND, René. Introdução á História do nosso Tempo; Tradução de Frederico Passos de Barros. 2 ed. São Paulo, Cultrix, 1986.

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