REVISÃO DE CONTEÚDO SOBRE POPULAÇÃO

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Aulão de Revisão de Conteúdo

Professora Conceição A. Fontolan TEMA: DEMOGRAFIA

Vídeo : inverno demográfico.O declínio da família

Denomina-se demografia o estudo estatístico das coletividades humanas. As informações para esse estudo são obtidas, principalmente, por meio dos recenseadores oficiais, daí “estatística” derivar da palavra “Estado”.

Os diferentes aspectos demográficos, tais como população absoluta, densidade demográfica, crescimento populacional , superpovoamento, distribuição geográfica da população, estrutura etária , profissional e migrações, costumam ser alvo de estudo e preocupação por parte dos diversos especialistas (geógrafos, demográfos, economistas, etc.) e também dos detentores dos poderes : político, econômico e militar.

População absoluta

Mais de 200 milhões , 2050 : 228milhões

A população mundial atual totaliza 7 bilhões de pessoas e pode chegar a 9 bilhões em 2050, de acordo com relatório da ONU. O documento, elaborado pelo ex- secretário-geral, Kofi Annan, alerta para o fato de que existe uma grande diversidade nas tendências demográficas de cada país.

Conforme o relatório, o maior aumento de população nas próximas décadas acontecerá em países da África e da Ásia, liderado pela Índia, China, Paquistão e Nigéria, seguidos dos Estados Unidos.

Vídeo : http://br.truveo.com/f%C3%A1brica-de-beb%C3%AAs/id/346302160

PAÍSES MAIS POPULOSOS

População relativa

BRASIL : 21,60 hab/quilômetros quadrados

Mundo : 43,6 China : 135,9

Posição     Estado    

População(hab.)    

Área(km²)    

Dens. demográfica(hab./km²)    

1    Distrito Federal 2.455.903 5.801,937 423,292    Rio de Janeiro 15.420.375 43.696,054 352,903    São Paulo 39.827.570 248.209,426 160,464    Alagoas 3.037.103 27.767,661 109,375    Sergipe 1.939.426 21.910,348 88,526    Pernambuco 8.485.386 98.311,616 86,317    Espírito Santo 3.351.669 46.077,519 72,748    Paraíba 3.641.395 56.439,838 64,529    Santa Catarina 5.866.252 95.346,181 61,52

10   Rio Grande do Norte 3.013.740 52.796,791 57,0811   Ceará 8.185.286 148.825,602 55,0012   Paraná 10.284.503 199.314,850 51,6013   Rio Grande do Sul 10.582.840 281.748,538 37,5614   Minas Gerais 19.273.506 586.528,293 32,8615   Bahia 14.080.654 564.692,669 24,9416   Maranhão 6.118.995 331.983,293 18,4317   Goiás 5.647.035 340.086,698 17,3118      Piauí 3.032.421 251.529,186 12,0619   Mato Grosso do Sul 2.265.274 357.124,962 6,34

20   Rondônia 1.453.756 237.576,167 6,1221   Pará 7.065.573 1.247.689,515 5,6622   Tocantins 1.243.627 277.620,914 4,4823   Acre 655.385 152.581,388 4,2924   Amapá 587.311 142.814,585 4,1125   Mato Grosso 2.854.642 903.357,908 3,1626   Amazonas 3.221.939 1.570.745,680 2,0527   Roraima 395.725 224.298,980 1,76

A população de um país pode aumentar através do crescimento vegetativo e do saldo migratório.

Taxa de Natalidade

• É a relação entre o número de nascimentos ocorridos em um ano e o número de habitantes. Obtemos essa taxa tomando os nascimentos ocorridos durante um ano, multiplicando-os por 1.000 e dividindo o resultado pela população absoluta, ou seja:

• Número de nascimento X 1.000 dividido por número de habitantes = taxa natalidade

• Brasil • 15,77 % o(15,77 por 1.000) isso quer dizer que

nasceram quase 16 crianças vivas para cada grupo de 1.000 habitantes em um ano.

Causas da queda de

natalidade:

• Países desenvolvidos - no último quartel do século XIX.• Países subdesenvolvidos- no último quartel do século XX.• Brasil 1974 passou a interessar-se pela adoção de uma política

demográfica - planejamento familiar (posição moderada) • Rural – Urbano• Casamentos tardios (taxa de fecundidade)• Maior escolarização• Encargo econômico (custo com criação – educação)• Uso de anticoncepcionais• Abortos e desnutrição (pode inibir a evolução feminina e provocar

perda fetal)

Atualmente : 2,29

TAXAS DE FECUNDIDADES

2000- 2,3 NASCIMENTOS/MULHER 2005- 2,1 NASCIMENTOS/MULHER 2006- 2,0 NASCIMENTOS/MULHER 2007- 1,95 NASCIMENTO/MULHER video

http://br.truveo.com/Casais-brasileiros-est%C3%A3o-tendo-cada-vez-menos/id/2128356660

Taxa de Mortalidade

É a relação entre o número de óbitos ocorridos em um ano e número de habitantes, também é expressa em %o .

Observação: Taxa de Natalidade, Mortalidade e Crescimento Demográfico, Natural ou Vegetativo são expressos por %o

Taxa de Mortalidade

Infantil

• Crianças que morrem antes de completar um ano de idade. Para cada grupo de mil habitantes

• Brasil = 20%o 2006 Suécia = 1%o

O Brasil conseguiu reduzir quase pela metade a taxa de mortalidade infantil entre 1990 e 2006, de 46,9 por mil para 24,9 por mil nascidos vivos, mas continuam muito grandes as disparidades entre as diversas regiões do país e entre diferentes grupos étnicos e raciais.

No índice de mortalidade inferior a cinco anos, o avanço foi ainda maior, de 57 por mil nascidos

vivos em 1990 para 20 por mil nascidos vivos em 2006. Com isso, o Brasil passou de 86º para 113º lugar no ranking da mortalidade na infância (os

primeiros lugares são ocupados pela mortalidade mais elevada) num total de 194 países.

Posição do Brasil no ranking mundial

                 

Causas da queda da taxa

de Mortalidade Infantil

MORTALIDADE INFANTIL

• Acesso a tratamento médico• Saneamento básico• Programas de vacinação• Revolução médico-sanitária• Campanhas ex: aleitamento materno• Assistência médica-hospitalar• Obs: houve uma alteração nas principais causas das

mortes. De doenças “de pobre” (tuberculose, pneumonia, gastrenterite, malária, etc) para as chamadas “doenças de rico”(câncer, cardiovasculares, etc).

ANALICE

Cerca de 6%o. Brasil estabilizará por volta de 2020.

Limite da taxa

http://br.truveo.com/unicef-pa%C3%ADs-reduz-taxa-de-mortalidade-infantil/id/108086440532969035

Taxa de

Fecundidade

Refere-se ao número médio de filhos que as mulheres têm em seu período reprodutivo, geralmente dos 15 aos 49 anos.(2007 2 filhos por mulher)

Expectativa de Vida ou

Esperança de Vida

•Duração média em anos da vida humana

•Brasil média 72,34 anos: homens 68,3 anos e mulheres 76,38 anos

• Japão (80,6 anos) Suécia (78,6 anos) Argentina (73,2 anos)

Estrutura Etária da

População

No Brasil, o IBGE classifica as faixas etárias da população em três grupos:• 0 a 14 anos = 31,62%•15 a 64 anos = 63,01%•acima de 65 anos = 5,37% 

Composição por Sexo

O Brasil não foge à regra mundial. A razão de sexo no país é de 98 homens para cada grupo de 100 mulheres, conforme estimativas de 2008.Até os 60 anos de idade, há um equilíbrio quantitativo entre homens e mulheres, acentuando-se a partir desta faixa etária o predomínio feminino. Esse fato pode ser explicado por uma longevidade maior da mulher, devido por outras razões, ao fato de ela ser menos atingida por moléstias cardiovasculares, causa freqüente de morte após os 40 anos.

O número de mulheres, na população rural brasileira, pode-se dizer que no Nordeste, por ser uma região de repulsão populacional, há o predomínio da população feminina. Já nas regiões Norte e Centro-Oeste predomina a população masculina, atraída pelas atividades econômicas primárias, como o extrativismo vegetal, a pecuária e, sobretudo, a mineração.

Composição por faixa etária

Considerando os dados de 1995, observa-se que o número de jovens é proporcionalmente pequeno nos países desenvolvidos, mas alcança quase a metade da população total como o Brasil, o Peru e outros do Terceiro Mundo. Nos países desenvolvidos, o nível sócio-econômico é muito elevado e, em consequência, a natalidade é baixa e a expectativa de vida bastante alta, o que explica o grande número de idosos na população total. No Brasil, apesar da progressiva redução das taxas de natalidade e mortalidade verificada nas últimas décadas, o país continua exibindo elevado número de jovens na população.

Distribuição da

população quanto à

Renda

Distribuição

Ocupacional

Migrações –

Emigrantes e

Imigrantes

Emigrações Externas

Migrações Internas

Composição por etnia em 2008

Índios declarados – 0,4% = 750 mil Negros declarados – 6,3% = 11 milhões Pardos declarados – 43,2% = 79 milhões Amarelos declarados – 0,5% = 1,1 milhão *Outros – 49,6% = 92 milhões* Brancos e não declarados.

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