Roberto ferreira de novais

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSADEPARTAMENTO DE SOLOS

NOVOS PARADIGMAS DE FERTILIDADE DE SOLO (E DE NUTRIÇÃO DE CAFEEIRO)

VII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL (ARAXÁ - 22 a 25/08/2011

Roberto Ferreira de Novais

CAFÉ DA ZONA DA MATA(VIÇOSA)

Solos distróficos (sapé e samambaia), acúmulo de M.O.

“Tecnologia Utilizada”

“Desastre”

ARAPONGA

“Nova tecnologia”ou

Day after (Viçosa)

Localizada (?)

Proteção da M.O.

Profundidade de raízes em Latossolo húmico

LINHA ENTRELINHA

Índice de Manejo do Carbono (IMC), nos manejos de café Novo (10 anos) e Velho (30 anos) em profundidades distintas do perfil do solo na linha e entrelinha de plantio. As barras verticais representam o erro padrão da média. Médias seguidas por letras iguais não diferem entre si, pelo teste de Tukey (p≤0,05). ARAGUARI.

LINHA ENTRELINHA

Índice de Manejo do Carbono (IMC), nos diferentes espaçamentos de plantio dos cafeeiros e Mata (referência) em profundidades distintas do perfil do solo na linha e entrelinha de plantio. As barras representam o erro padrão da média. Médias seguidas por letras iguais não diferem entre si, pelo teste de Tukey (p<0,05). MARTINS SOARES (Zona da Mata).

LINHA ENTRELINHA

Índice de Manejo do Carbono (IMC), no solo sob os manejos café irrigado, de sequeiro e Cerrado (referência) em profundidades distintas no perfil do solo. As barras verticais representam o erro padrão da média. Médias seguidas por letras iguais não diferem entre si, pelo teste de Tukey (p≤0,05). CAPELINHA (Vale do Jequitinhonha).

O QUE FAZER COM A ENTRELINHA?

Para que serve (Luz? Tráfego?)(compactação intensa com solo úmido)

Nutrientes disponíveis? K alto?(“Tudo que cai na área o café acessa”)

Água disponível?

Revolvimento ?

(Parreiral)

Subsologem

(solo seco)

Aração

(c/ umidade)

Fosfatagem ?

(Eucalipto)

Calagem ?

Fosfatagem ?

Cobertura

< compac. e > M.O.Resíduos Cobertura

Morta (?)

Viva (?)

c/controle

A

Abertura da trincheira transversal à fileira de café, de modo a cobrir uma fileira de plantio e uma entrelinha, para a avaliação da densidade do solo e distribuição de raízes das plantas.

B

Crescimento de raízes do cafezal, confinando na linha de plantio (A), delimitado lateralmente pelo tráfico de pneus de trator e ausência de raízes na entrelinhas (B).

A

B

E os valores dos Níveis Críticos de

nutrientes no solo?

Densidade do solo sob café, em quatro condições (localizações) de manejo (LPC – Linha do pneu acima (parte mais alta do terreno); LPB – Linha do pneu abaixo; EL – Entre linha e LP – Linha de plantio), em função da profundidade do solo, em Patos de Minas – MG.

0

20

40

60

80

100

0.90 0.95 1.00 1.05 1.10 1.15 1.20

Densidade do solo (g/dm3)

Pro

fun

did

ade

do

so

lo (

cm)

LPC

LPB

EL

LP

Café Bahia – Vitória da Conquista

Nut. Prod. Folha Galho Casca Lenho Tronco Raiz Total

m3/ha/ano ----------------------------------------- kg/ha -----------------------------------------

N 30 97,39 41,74 27,93 62,22 20,7 90,15 71,33 300,61 40 117,87 50,52 33,71 78,67 21,9 112,38 78,76 359,53 50 136,68 58,58 39,00 94,37 22,8 133,37 85,07 413,70

P 30 4,51 4,34 3,89 4,42 22,2 8,32 2,93 19,92 40 5,55 5,34 4,86 5,41 22,5 10,27 3,05 24,01 50 6,62 6,27 5,77 6,33 22,8 11,11 3,15 27,80

K 30 25,98 25,98 29,44 37,86 23,7 67,30 23,79 159,59 40 32,11 32,11 36,49 47,01 24,3 83,50 25,71 193,85 50 37,84 37,84 43,10 55,61 24,6 98,71 27,30 225,75

Ca 30 28,81 43,21 144,27 66,71 20,7 210,98 39,69 322,68 40 35,88 53,82 177,76 84,22 21,2 261,98 45,16 396,84 50 42,54 63,81 209,00 100,91 21,7 309,92 49,93 466,20

Mg 30 11,20 11,20 23,86 12,33 18,1 36,19 9,39 67,97 40 13,95 13,95 29,66 15,10 18,1 44,76 10,62 83,29 50 16,54 16,54 35,11 17,65 18,1 52,78 11,71 97,58

Conteúdo dos macronutrientes em florestas de eucalipto para três produtividades, aos 7 anos de idade, estimadas pelo NutriCalc 2001

Fonte: Nutricalc 2001

Conteúdo de nutrientes na biomassa de cada parte da planta de café arábica var. Catuaí, durante um ano de crescimento (segundo para terceiro ano), para 5.000 plantas ha-1, produtividade esperada de 30 sc ha-1 e PR60 = 20 mg L-1

Parte da planta N P K Ca Mg S Zn Cu B

---------------------------------- kg ha-1 -----------------------------------

Folha 99,33 6,32 70,74 37,62 12,64 4,51 0,048 0,036 0,196

Galho 21,99 1,77 20,23 12,84 2,89 0,8 0,026 0,032 0,040

Caule 13,06 1,07 13,27 6,42 1,71 0,43 0,004 0,016 0,015

Raiz 14,75 1,00 10,43 5,32 2,01 0,90 0,018 0,020 0,025

Grãos 38,65

(18,5)*

3,17

(20,5)

31,05

(16,6)

3,8

(5,3)

4,91

(18,7)

1,27

(14,0)

0,008

(6,6)

0,025

(13,9)

0,013

(4,1)

Casca 22,79 2,15 41,02 5,57 2,03 1,14 0,018 0,051 0,029

Total 210,57 15,48 186,73 71,57 26,19 9,06 0,122 0,180 0,318

* % do total Fonte: Prezotti (2001)

RESPOSTA DO CAFEEIRO A FÓSFORO

Fosfato Fonte Modo de Biomassa Pnatural solúvel aplicação aérea recuperado

------ kg/ha de P ------ t/ha %

Eucalyptus camaldulensis - 9,7 anos

0 0 63 - 172 0 Faixa 81 8,0 172 0 Sulco 114 16,6 41 23 Faixa/cova 99 9,8 41 23 Sulco/cova 148 35,6 Fonte: Fernandez et al. (2000) - dados para E. camalduleisis, Leal et al. (1988) - dados para E. grandis

Produção de biomassa e recuperação de fósforo por eucalipto influenciados por fontes, doses e modo de aplicação do fertilizante fosfatado

400 kg/ha Fosf. Reat.

localizado + 06-30-06

120 g/cova de

06-30-06

S/Fosf. Reat. C/Fosf. Reat.

Produtividade de cafeeiro irrigado (seis anos de produção em resposta a P, em um LVd - Planaltina (DF)

Doses P2O5 2003/04/05(1) 2007(2) 2008 Média Geral

kg ha-1 sc/ha de café beneficiado

0 41,6 (100 %) 49,9 (100 %) 50,7 (100 %) 47.4 (100 %)

50 45,4 (109 %) 51,0 (102 %) 63,7 (126 %) 53.4 (113 %)

100 49,2 (118 %) 52,3 (105 %) 73,3 (145 %) 58.3 (122 %)

200 56,9 (137 %) 64,0 (128 %) 100,3 (198 %) 73.7 (155 %)

400 72,1 (173 %) 77,4 (155 %) 125,7 (248 %) 91.7 (193 %)

(1)Extraídos de Guerra et. al. (2008). (2)Poda em 2005 – sem produção em 2006. ST anual-1/3 set. e 2/3 dez – 2,8x0,5. PC

Resposta de cafeeiros adensados em fase de produção

à adição de P (média) na região de Planaltínia.

Reis et al. (2011)

Produtividade de cafeeiro irrigado a partir de 2007 (lavoura implantada em 2002), em dois anos de produção em resposta a P, em um PVd muito argiloso – Cabo Verde – Sul de Minas

Doses P2O5 2007 2008

kg ha-1 sc/ha de café beneficiado

0(1) 8,0 38,8

300(2) 65,0 69,5

Reis (2009). (1)Adubação convencional. (2)2/3 de SS + 1/3 de termofosfato magnesiano. Espaçamento de 2,5 x 0,5 m. NC foliar=1,98 g/kg

Resposta de cafeeiros adensados em fase de produção à adição de P na Zona da Mata de Minas Gerais (safra 1)

Valadares (2011)

Resposta de cafeeiros adensados em fase de produção à adição de P na Zona da Mata de Minas Gerais(safra 2)

Valadares (2011)

Resposta de cafeeiros adensados em fase de produção à adição de P na Zona da Mata de Minas Gerais(safra 3)

Valadares (2011)

Resposta de cafeeiros adensados em fase de produção à adição de P na Zona da Mata de Minas Gerais(safra 4)

Valadares (2011)

P-Mehlich-1 e P-remanescente obtidos nos estudos apresentados

RELAÇÃO P-SOLO x P-PLANTA

Teor mínimo do nutriente no solo (Nível Crítico) necessário após a colheita de uma lavoura com 5.000 plantas ha-1, suficiente para proporcionar diferentes produtividades na próxima safra.

Prod.Teor do elemento no solo

PMehlich -1

P Resina

KMehlich -1

CaKCl

MgKCl

S(Ca(H2 PO4)2)

ZnMehlich –1

CuMehlich –1

BÁgua

quente

sc ha-1 ------ mg dm-3-------- cmolc dm-3 -------------- mg dm-3-------------

10 4,17 4,45 80,2 0,29 0,14 1,93 0,45 0,13 0,18

20 4,90 5,23 95,2 0,31 0,16 2,17 0,49 0,15 0,19

40 6,36 6,78 125,2 0,34 0,19 2,66 0,57 0,19 0,21

60 7,82 8,34 155,1 0,37 0,23 3,14 0,64 0,24 0,23

80 9,29 9,90 185,0 0,40 0,26 3,63 0,72 0,28 0,25

Fonte: Prezotti (2001)1/ considerando-se solo com PR60 = 20 mg L-1

Efeito da adubação com N sobre a estabilidade da produção do cafeeiro na Zona da Mata de Minas

Gerais (média de 6 safras).

Valadares (2011)

DEFICIÊNCIA DE FERRO EM CAFEZAL EM LATOSSOLOS VERMELHOS

PERFÉRRICOS, COM MAIS DE 40 % DE Fe2O3

RELAÇÃO Fe-SOLO x Fe- PLANTA

Solo: pH= 4,65

Planta: P= 1,6 g kg-1 (1,6)

Fe= 11 mg kg-1 (135)

Mn= 336 mg kg-1 (75) Zn= 8 mg kg-1 (15)

Cu= 58 mg kg-1 (12) B= 63 mg kg-1 (65)

Potencial hídrico ()

Testemunha + P + Cal Média geral ()

________________ µmol cm-2/10 dias_________________

João Pinheiro (Latossolo Amarelo distroférrico)

-0,01 MPa 4,17 Aa 3,59 Aa 1,83 Aa 2,91

-0,04 MPa 3,03 Ab 2,88 Aab 1,74 Aa 2,23

-0,10 MPa 2,02 Ac 2,35 Ab 1,55 Aa 1,78

Média 3,07 2,94 1,71 2,28

Sete Lagoas (Latossolo Vermelho distroférrico)

-0,01 MPa 6,15 Aa 2,62 Aa 0,81 Ba 2,92

-0,04 MPa 4,00 Ab 2,11 Bb 0,59 Ba 2,11

-0,10 MPa 2,77 Ac 1,28 Bc 0,47 Ba 1,43

Média geral 4,31 2,00 0,62 2,15

Fluxo difusivo de ferro no solo de João Pinheiro (textura média) e de Sete Lagoas (muito argiloso) como variável de níveis de umidade e doses de fósforo e de calcário

Fonte: Nunes et al. (2004).Valores seguidos pela mesma letra maiúscula na linha (dentro da dose de calagem, efeito de P), minúscula na coluna (dentro de solo, efeito de umidade) e pela mesma letra grega na mesma linha, para a comparação do efeito de calagem, dentro dos tratamentos sem e com P, respectivamente, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 %.

BORO E TOLERÂNCIA AO DÉFICIT HÍDRICO EM

EUCALIPTO (e em café como fica?)

TOLERÂNCIA DIFERENCIAL DE CLONES DE EUCALIPTO A

DEFICIT HÍDRICO

ÁRVORES VIVAS AO LONGO DA ESTRADA, INDICANDO MAIOR

DISPONIBILIDADE DE ÁGUA (BRASILÂNDIA)

Nunes (2010)

Transportado-res de B

Alteração e síntese da parede celular

Transportadores de polióis

-B +B +B +B

FERTIcafé

Parte da planta N K Ca Mg B Cu Fe Mn__________ dag kg-1 ___________ ___________ mg kg-1___________

Folha

3,60/1

2,35 1,25 0,42 65 12 135 753,30/2

3,00/3

Galho 1,37 1,26 0,80 0,18 25 20 99 35

Caule 1,22 1,24 0,60 0,16 14 15 137 72

Raiz 1,47 1,04 0,53 0,20 25 20 190 109

Grão 2,44 1,96 0,24 0,31 8 16 17 40

Casca 1,80 3,24 0,44 0,16 23 40 94 59

Fonte: MORAES et al., 1964; GALLO et al., 1971; GARCIA, 1980; CHAVES e SARRUGE, 1984; CORRÊA et al., 1986; PREZOTTI, 1995; SANTINATO et al., 1998; CFSEMG, 1999.1/ Plantas com um ano; 2/ dois anos; 3/ três anos ou mais

Teores de N, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe e Mn nas diversas partes da planta de café arábica var. Catuaí. Independe de argila.

Idade Parte da planta

Equação Teor

Ano dag kg -1

1 Folhas P = 0,224 + 0,0012 PR60-

2 Folhas P = 0,196 + 0,0008 PR60-

≥ 3 Folhas P = 0,156 + 0,0008 PR60-

Qualquer Galhos -1/ 0,11

Qualquer Caule - 0,10

Qualquer Raiz - 0,10

Qualquer Grãos P = 0,185 + 0,0010 PR60-

Qualquer Casca P = 0,156 + 0,0008 PR60-

Estimativa de teores de P nas folhas, galhos, caule, raiz, grãos e na casca de café arábica var. catuaí ( dag kg-1 ), em função do PR60 (mg L-1). Depende de argila.

Fonte: Prezotti (2001)1/ Constante

Estimativa dos teores de S (dag kg-1) nas folhas, galhos, caule, raiz, grãos e na casca de café arábica var. catuaí, em função do PR60 (mg L-1).. Depende de argila.

Parte da planta Equação Teor

Folhas S = 0,145 + 0,0001 PR60 -

Galhos -1/ 0,05

Caule - 0,04

Raiz - 0,09

Grão S = 0,068 + 0,0004PR60 -

Casca S = 0,078 + 0,0004PR60 -Fonte: Prezotti (2001)1/ Constante

Parte da planta

Equação Teor

Folhas Zn = 14,5 + 0,10PR60 -

Galhos -1/ 16

Caule - 4

Raiz - 18

Grão Zn = 3,80 + 0,04 PR60 -

Casca Zn = 12,6 + 0,08PR60 -

Estimativa dos teores de Zn (mg kg-1) nas folhas, galhos, caule, raiz, grãos e na casca de café arábica var. catuaí, em função do PR60 (mg L-1). Depende de argila.

Fonte: Prezotti (2001)1/ Constante

DOSES EXAGERADAS DE GESSO (e de calcário) E O PRODUTO DE

SOLUBILIDADE DESSES MATERIAIS (fontes de Ca?)

Desequilíbrios e deficiências nutricionais

Prof. pH P K Ca2+ Mg2+ Al3+ H + Al CTC V Prem

cm mg dm-3 cmolc dm-3 % mg L-1

0 – 20 4,8 6,5 45 0,6 0,2 0,7 6,27 7,19 13,0 19,4

20 – 40 5,6 18,3 105 1,8 0,8 0,1 5,61 8,48 34,2 25,2

“No ano passado, após o arranquio de uma lavoura de café, fizemos uma análise do solo a 0 – 20 e a 20 – 40 cm. Na época, acabei interpretando como erro do laboratório ao identificar as amostras.”

Fonte: Bruno G. Laviola, ex-aluno de Sol 670

Resultado semelhante em Patos de Minas

Essencialidade da amostragem de 20 – 40 cm (pelo menos)

A BAIXA EFICIÊNCIA DE ABSORSÃO (e de conversão?) DE

CÁLCIO EM PERENES

20 (!!!) pulverizações de CaCl2 em macieiraEucalipto - problemático!

Café???

Eficiência de recuperação de nutrientes pela planta de café arábica var. Catuaí, para 5.000 plantas ha-1 e solo com PR60 = 20 mg L-1

Nutriente Eficiência de recuperação da planta

%

N 58,79P 29,27K 61,78Ca 24,22Mg 34,00S 24,31Zn 3,86Cu 17,44B 19,17

Fonte: Prezotti (2001)

QUANTIDADE DE ADUBO COMO FUNÇÃO DA

PRODUTIVIDADE ESPERADA?

Comparação entre a recomendação obtida em experimento (MEE – assumido como referência – 100 %) e as doses estimadas por meio da 5ª aproximação e pelo Ferti-UFV Café Arábica (Para a

média de preços dos últimos 5 anos).

Valadares (2011)

Comparação entre a recomendação obtida em experimento (MEE – assumido como referência – 100 %) e as doses de P estimadas por meio da 5ª aproximação

e por meio do modelo Ferti-UFV Café Arábica.

Valadares (2011)

Nutriente Quantidade 2 anos

Quantidade 7 anos

N 358,17 380,91 P 52,88 59,98 K 302,25 343,24 Ca 295,50 297,04 Mg 77,03 82,36 S 37,27 37,64

Zn 3,16 3,35 Cu 1,03 1,40 B 1,66 1,48

---------- kg ha-1 ----------

Quantidade de nutrientes a ser aplicada à lavoura de café arábica var. Catuaí, com dois e sete anos de idade, para atingir produtividades de 30 e 50 sc ha-1, respectivamente

Prezotti, 2001

Quantidades requeridas x Quantidades requeridas30 sacos 50 sacos

Valores parecidos“Construir a fábrica”

Construir uma fábrica tem custos muito maiores que mantê-la em funcionamento (produzindo)

“ADUBAÇÃO COM BANANA”

OBRIGADO

DEFICIÊNCIA DE ZINCO INDUZIDA POR EXCESSO DE FÓSFORO EM ORQUÍDEA

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