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As raízes remotas do termo encontram-se em
Saint-Simon, pensador francês que ao
distinguir três fases na história das sociedades
humanas, apontou a industrialização como o
estágio mais recente.
Posteriormente o termo foi acolhido por
Auguste Comte, Émile Durkheim e Herbert
Spencer, interessados nas novas
interdependências entre os indivíduos, criadas
pelo sistema industrial.
Em De lá Division du Travail Social (1893),
Émile Durkheim chamou a atenção para o fato
de, apesar de a industrialização de uma
sociedade ter consequências na regra geral
positivas sobre o volume de bens e serviços
consumidos, ser errado inferir que quanto mais
industrializada é uma sociedade maior é o bem
estar dos indivíduos que dela fazem parte.
Foi Raymond Aron que popularizou o termo na
França. Autor, entre outros, de Dix-huit Leçons
sur la Société Industrielle (1963), Aron
identificou como características da sociedade
industrial a atividade produtiva exterior ao
quadro familiar, a concentração da mão de
obra, um cálculo económico racional e a
acumulação do capital e orientação para o
crescimento.
O interesse do conceito na sociologia passa
precisamente, por chamar a atenção para as
semelhanças entre sociedades em oposição e
também por destacar a distância cada vez
maior entre países ricos e países pobres.
O consumo é o ponto chave de todo e
qualquer tipo de economia, onde tudo que é
produzido e trocado acabam gerando renda,
que de uma forma ou outra movimenta o
mercado formando uma espécie de ciclo.
Nessa parte de produção o que determina os
preços são a procura, como o que e a quantia
que vai ser produzido de determinado bem.
Surge com o capitalismo, que só começou a partir da decadência do feudalismo. O capitalismo é o modelo econômico que mais insufla e induz as pessoas a comprarem, pois vive de lucros e precisa vender cada vez mais.
Seu surgimento foi na Europa, no fim da idade média, após as cruzadas, quando houve intensa troca de mercadorias com o oriente... Os europeus começaram a sentir necessidade daquelas especiarias e do luxo oriental que eles não tinham. A partir daí, o comercio foi crescendo e o capitalismo passou a mandar, induzir, insuflar e alienar as mentes da humanidade para consumir e a esvaziar o bolso dos consumidores e enriquecer os burgueses às nossas custas.
O poder de escolha da população por um bem
ou outro está ligado principalmente pelo poder
econômico ou pela necessidade a suprir desse
objeto, e uma forma de tentar levar a
população a consumir é a propaganda
comercial, onde se tenta convencer,
influenciar, o consumidor que determinados
produtos são melhores que os outros, seja
pelo custo-benefício ou até mesmo pela
qualidade deste.
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