Portugués: Convocação - 2º Fórum de acomodação adequada América Latina e Caribe - 6 al 08 de...
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- 1. 1 Colaboraode Chamada para Apresentaao de Experiencias I.
Antecedentes: Nas ltimas dcadas vm sucedendo mudanas importantes
nas dinmicas territoriais, demogrficas, climticas, sociais,
econmicas, tecnolgicas, e culturais, que vm acelerando os processos
de urbanizao em todo mundo. A insuficincia das polticas, e de
modelos adequados de interveno e desenvolvimento do hbitat fez com
que estas mudanas tenham sido acompanhadas de nveis de excluso,
desigualdade, iniquidade, vulnerabilidade de direitos, bem como de
um aumento do custo do solo com respeito renda, precariedade no
hbitat, e aumento da pobreza urbana. Estas mudanas, seus efeitos e
as diferentes tentativas por abord-los, so o centro do debate das
agendas de desenvolvimento. Por primeira vez na histria, mais da
metade da populao mundial vive em cidades e mais de 90 por cento do
crescimento urbano est ocorrendonos pases em desenvolvimento. No
mundo, aproximadamente mil milhes de habitantes, vivem em bairros
marginais. No tm acesso aos servios bsicos e sofrem de condies
inadequadas de moradia, posse de terra insegura, deteriorao
ambiental, vulnerabilidade, e uma variedade de problemas sociais
como o desemprego, a violncia e o crime. A Amrica Latina e o Caribe
(ALC) so as regies mais urbanizada do mundo em desenvolvimento, com
mais de 75 por cento de suas moradias nas zonas urbanas. necessrio
que trabalhemos juntos para buscar solues que contribuam para uma
melhora das condiesde moradia de mais de 120 milhes de
latino-americanos. O Primeiro Frum Latino-americano e do Caribe
Solues compartilhadas para cidades inclusivas foi levado a cabo em
Bogot, Colmbia no ano de 2012 e teve como objetivo construir
alianas e solues que aumentem o acesso a uma moradia segura e
adequada.
- 2. 2 Colaboraode II. A Terceira Conferncia das Naes Unidas em
Moradia e Desenvolvimento UrbanoSustentvel - Habitat III - a ser
realizada em 2016, definir uma nova Agenda Urbana e estar focada em
polticas e estratgias que possam criar espaos urbanos mais
sustentveis e equitativos. Esta nova Agenda Urbana influenciar nas
decises e prioridades nos prximos 20 anos nos pases da regio e a
nvel internacional. Porisso, o Segundo Frum Latino-americano e do
Caribe de Moradia Adequada Moradia para a Vida convocaratores de
diferentes setores (privado, governo, organizaes da sociedade civil
e a academia) que desempenham um papel na agenda urbana da regio
para debater ideias, experincias, e propostas, para transformar
solues e modelos, em sistemas efetivos,acordos mltiplos atores, e
rotas para sua institucionalizao que garantam mudanas para o
futurourbano que visionamos. III. IV. Objetivos do Frum No mbito
das discusses sobre a nova Agenda Urbana, e os eventos preparatrios
para a Terceira Conferncia das Naes Unidas em Moradia e
Desenvolvimento Urbano Sustentvel - Hbitat III., bem como as
conferncias globais sobre sustentabilidade e desenvolvimento este
Frum regional de Moradia Adequada: Moradia para a Vida busca: 1.
Identificar (princpios orientadores, princpios de ao, lineamentos)
para o desenvolvimento de boas prticas de moradia adequada e
assentamentos humanos. 2. Visibilizar as diferentes solues e
experincias inovadoras, em matria de moradia adequada e
assentamentos humanos com potencial de impacto e escalabilidade. 3.
Fomentar/fortalecer alianas entre diversos atores (Pblicos,
Privados, Sociais) para promover solues inovadoras, modelos de
investimento sustentveis para a moradia adequada e assentamentos
humanos equitativos, inclusivos e sustentveis. V. Temas A. Temtica
Central: s vsperas da Terceira Cpula Mundial sobre Moradia e
Assentamentos Humanos em 2016, Hbitat III, tempo de pensar em
modalidade urbana. Por esta razo a temtica principal de este Frum
Moradias para a Vida estar centralizada na contribuio da Moradia
Adequada construo de cidades inclusivos, sustentveis e prsperas,
como suportes para a Vida, a superao dapobrezaeo desenvolvimento
nacional econmico esocial.
- 3. 3 Colaboraode O conceito de moradia adequada engloba as
condies de posse da terra, servios, infraestrutura, preos e
financiamento acessveis e para todos, e habitabilidade incluindo a
resilincia frente aos riscos e a sustentabilidade ambiental. A
construo da cidade faz referncia a eixos bsicos como o exerccio
pleno da cidadania; a funo social da cidade, a terra e a
propriedade; gesto democrtica do territrio; planejamento e produo
democrtica da cidade, tanto de espaos pblicos como privados; manejo
sustentvel e responsvel dos recursos naturais e energticos da
cidade e seu entorno; e o desfrute democrtico e equitativo da
cidade. Eixos temticos As Organizaes da Sociedade Civil e os
movimentos sociais durante o Frum Urbano Mundial - FUM 7 manifestam
que o Acesso ao Solo e Posse de Terra Segura so fundamentais para o
"Direito Cidade". A Declarao de Medelln FUM 7 conclui na importncia
de "Promover o desenvolvimento urbano sustentvel, baseado na
planificao urbana com a participao dos jovens, a igualdade de
gnero, o desenvolvimento territorial equilibrado; a resilincia
fortalecida para enfrentar a mudana climtica e os desastres
naturais; a melhora e preveno dos bairros marginais; a proviso de
moradia, servios bsicos e segurana na posse de terra; o acesso a um
transporte seguro, acessvel e sustentvel; e o acesso a espaos
pblicos seguros e com servios para todos". Estes posicionamentos so
muito relevantes na Amrica Latina e no Caribe ao ser a regio com a
maior desigualdade de renda do mundo, com cidades que so espaos de
modernizao e crescimento econmico; mas tambm, espaos de
precariedade em o hbitat urbano, iniquidade, excluso, e pobreza. A
populao mais afetada pela pobreza e marginalizao scio espacial so
os povoados indgenas, as mulheres e os jovens. O processo de
urbanizao na regio impe uma demanda de solo, moradia, servios,
emprego diante dos sistemas de governana do solo e do territrio
muito dbeis. As experincias a selecionar e apresentar no Frum
devero estar relacionadas com pelo menosum
ouvriosdosseguinteseixosesubtemas: 1. Solo,MoradiaeTerritrio O
bloque temtico foca no solo para moradia, em cidades e territrios
que se caracterizam pela desigualdade econmica, a segregao scio
espacial e a partir do enfoque de direito moradia adequada e
cidade, se reflete sobre experincias concretas que deem elementos
que contribuam mudana de paradigmas, as polticas e as prticas dos
diversos setores para ter cidades e territrios mais equitativos,
participativos, seguros, sustentveis e resilientes. Subtemas: i.
Planificao,gesto euso do solo para moradia Buscam-se experincias
que possam responder s seguintes perguntas provocadoras:
- 4. 4 Colaboraode Como esto fazendo as cidades para planificar e
administrar um desenvolvimento urbano que responda aos desafios da
urbanizao na Amrica Latina de maneira sustentvel, integrada,
inclusiva e humana? Como est sendo garantida uma planificaoe gesto
participativas do territrio, que realize o direito equitativode
todos e todas nas cidades, e mais especialmente dos mais
vulnerveis, moradia adequada, e em geral ao desfrute dos bens
comuns e coletivosque oferece a cidade (serviospblicos, espaos
verdes, equipamentos coletivos,patrimnio natural e cultural, etc.)?
ii. Regulando osmercadosdo solo
paraaincluso,equidade,acessibilidadeeainformao Para ser cada vez
mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentveis, as cidades
devem regular o desenvolvimento urbano mediante polticas e
instrumentos legais que permitam garantir a funo social da
propriedade pblica e privada, dando prioridade ao bem comum e aos
interesses sociais, culturais e ambientais coletivos, sobre os
individuais. Alguns avanos referem-se a capturar as valorizaes do
solo e reinvesti-las socialmente; incentivar a reutilizao e
reabilitao de estruturas e espaos urbanos para uma finalidade mais
social; incentivar a densificao imobiliria com desenho urbano e
propsito social, etc. Que instrumentos ou experincias esto sendo
desenvolvidos pelos governos e as cidades, as comunidades o o setor
privado para induzir uma maior oferta e preos mais acessveis do
solo urbano e da moradia na cidade, em especial para os grupos
vulnerveis e de baixa renda? Que experincias esto sendo
desenvolvidas pelas comunidades ou pelo setor privado para
aproveitar os novos mecanismos de polticas e de regulao que
facilitam o acesso propriedade e moradia? iii. Sistemas inclusivos,
participativos, sustentveis e equitativos de regularizao da posse
de terra do solo emelhoramento deassentamentos As cidades devem
reconhecer e compensar a os grupos sociais tradicionalmente
excludos que construram boa parte das mesmas, mediante aes
corretivas que facilitem e fortaleam os processos de produo social,
ou mediante novas aes de desenvolvimento de moradia, garantindo em
todas: as condies de posse de terra e da infraestrutura necessria
para a moradia adequada e o acesso aos bens e servios coletivosda
cidade. Como esto fazendo as comunidades para reivindicar de forma
prtica este direito posse de terra segura, ao melhoramento de
moradias e de bairros e a participar dos bens da cidade? Como esto
fazendo as cidades para realizar o direito dos grupos sociais
excludos posse de terra segura, a moradia e os assentamentos
adequados e participao plena nos benefcios da cidade? iv.
Modelosalternativosdepossedeterrae acesso ao solo e moradia O
modelo predominante de propriedade privada e unifamiliar,
fortemente associada especulao, aos grandes fluxos de investimento
imobilirio privada, e a expanso das cidades, no tem melhorado a
acessibilidade dos mais pobres moradia formal; ou o fez s custas de
negar-lhes o
- 5. 5 Colaboraode acesso aos bens e servios prprios de uma
cidade. Existem iniciativas tanto coletivas, comunitrias, privadas
e pblicas que mostram outras formas diferentes, acessveis, seguras
e equitativas de aceder a uma moradia adequada integrada aos
benefcios da cidade (resgate do solo urbano e reutilizao do espao
patrimonial com fins vrios: moradia em aluguel ou moradia coletiva,
moradia cooperativa, moradia multifamiliar, reciclagem de
estruturas para moradia, espaos comuns entre outros). Que exemplos
existem de acesso a solo para moradia que permitem alternativas
mais equitativas e inclusivas na cidade para os mais pobres? Que
iniciativas existem, a partir de investimentos imobilirias com
rentabilidade social que promovam estas novas formas de acesso ao
solo e a moradia? Como as cidades esto favorecendoou promovendo
estas alternativas? 2. Moradias e Comunidades Resilientes A reduo
do risco diante de desastres oferece o marco para que as
autoridades e funcionrios pblicos, lderes polticos, organizaes da
sociedade civil e o setor privado assuma um papel ativo diante do
problema da moradia inadequada na busca de um hbitat sustentvel
conseguindo, de maneira coletiva, trabalhar na concretizao de
cidades e comunidades resilientes com entornos de vida mais
seguros. As dinmicas prprias das cidades, o crescimento dos bairros
marginais, os vazios na planificao urbana, os efeitos da mudana
climtica bem como o aumento na frequncia e impacto dos desastres,
entre outros fatores, sugerem enormes desafios e ao mesmo tempo
diversas oportunidades. Subtemas: Reduo da vulnerabilidade e o
manejo do risco e resposta a desastre atravs do voluntariado
Perguntasorientadoras: Que desafios nos representam a incorporao de
voluntariado nos programas de construo de resilincia local e de
resposta diante de desastres em contextosurbanos? Que novas
oportunidades podem ser alavancadas com a participao do
voluntariado no manejo do risco urbano?
Mecanismosfinanceirosedemercado paraa construo deresilinciaanvel
delares Perguntasorientadoras: real que os mais vulnerveis podem
assumir o custo de compartilhar o risco dos seus ativos diante de
desastres? Que fatores de xito so chaves para escalar um modelo de
micro financiamento ou micro seguro para moradias, a nvel urbano
para que seja sustentvel e ao mesmo tempo orientado s famlias mais
vulnerveis?
- 6. 6 Colaboraode v. Investimento Social ePblico parao
desenvolvimento deresilincia Perguntasorientadoras: Quais so os
fatores de xito para incorporar o tema de resilincia e reduo de
risco nos planos dos governos locais? Como apoiar a comunidades e
aos governos para que promovam leis e uma participao inclusiva a
fim de promover uma maior resilincia comunitria? Quais enfoques e
metodologias contribuem para criar resilincia sustentvel a nvel das
comunidades? vi. Mecanismos, ferramentas e produtos (tecnologias)
inovadores para a construo de resilinciaparaamoradiaadequada
Perguntaorientadora: Quais foram as iniciativas e os benefcios das
novas tecnologias e inovao na melhora da moradia adequada? 3.
Moradia e Assentamentos Humanos Saudveis, Inclusivos e Sustentveis
Buscam-se experincias que tenham incorporado modelos, tecnologias,
metodologias ou processos apropriados e apropriveis que promovam a
moradia adequada especialmente com caractersticas de salubridade,
mobilidade, acessibilidade, segurana e sustentabilidade ao alcance
dos mais pobres. Estas solues so inovadoras, acessveis, ecolgicas,
culturalmente aceitveis, sustentveis e inclusivas, favorecendo a
sade e o fortalecimento dos meios de vida das populaes. Embora o
enfoque de estas experincias seja tecnolgico, espera-se que sejam
parte de um processo integral de gesto social, insero no mercado
local, educao e socializao, que tornem possvel sua apropriao
social. Subtemas: 1. SoluesparaaMoradiaeosAssentamentosSaludveis: O
acesso aos servios bsicos como gua, saneamento e energia, como
tambm as condies internas das moradias e o uso que se d ao servio
ao interior do lar, determinam a sade das pessoas e a salubridade
do ambiente. Existem iniciativas tanto pblicas como privadas com
tecnologias intermdias, de carter domiciliar ou coletivo, que
facilita o acesso das famlias e comunidades a um servio adequado,
fomentam o uso sustentvel e responsvel do recurso, e em ocasies
criam condies para a auto proviso para consumo ou para a gerao de
meios de vida. Adicionalmente, se completam com outros
melhoramentos habitacionais (ex.: pavimentao de pisos, ventilao e
iluminao natural, materiais adequados) e nos hbitos das famlias e
comunidades que asseguram a criaode um entorno em geral favorvel
sade e vida. PerguntasOrientadoras
- 7. 7 Colaboraode i. Que exemplos existem de iniciativas ou
modelos alternativos que forneam solues eficientes e sustentveis de
servios de energia, gua e/ou saneamento (resduos slidos e guas
servidas) nos assentamentos, e ao alcance das prprias comunidades?
4. Que outros exemplos existem de experincias de intervenes
coletivas ou individuais para melhorar as condies de salubridade
das moradias e nos hbitos das famlias? 5. Como esto favorecendo as
cidades e/ou as empresas de servios pblicos este tipo de
iniciativas? 6. SoluesparaaMoradiaeosAssentamentos Verdes A nvel
das unidades habitacionais estas solues so regidas por princpios de
construo sustentvel, melhor habitabilidade, promoo e tecnologias
para a conservao de recursos do solo e dos recursos naturais,
mitigao de riscos, eficincia energtica, reciclagem, etc. A nvel de
assentamentos incluem tambm os conceitos de reciclagem urbano, de
aproveitamento intensivo do solo, unido criao de espaos verdes e
espaos de lazer para o desfrute e aproveitamento a escala humana,
includos por exemplo: parques em altura o hortas urbanas. ii. Que
experincias existem nas cidades de processos de moradias e
assentamentos desenvolvimentos incorporando estes conceitosde
sustentabilidade a escala? 7. Que experincias de renovao, remodelao
ou reabilitao urbana de moradias e bairros consolidados nos mostram
como incorporar os princpios de sustentabilidade na moradia e nos
assentamentos humanos? 8. Como esto as cidades contribuindo para
promover este tipo de intervenes urbanas mediante incentivos
fiscais, financeiros, etc.? 9.
Soluesparaamobilidadeeaacessibilidadedaspessoasnosassentamentos:
Uma das barreiras comuns de acesso ao direito cidade a prpria
acessibilidade fsica dos assentamentos pelas barreiras geogrficas
como canos e ladeiras que pem em risco as pessoas, ou pela
inexistncia o deficincia nas vias dos transeuntes ou nos servios de
transporte pblico, ou simplesmente pelas longas distancias a
percorrer na cidade. Estas barreiras so ainda mais graves e
discriminatrias para as pessoas com incapacidades fsicas. Outro
tipo de barreiras o alto nvel de gastos que devem ter as pessoas no
transporte pblico, e que proporcionalmente mais alto nas famlias de
baixa renda. iii. Que iniciativas esto promovendo as cidades para
proporcionar melhores condies de acessibilidade fsica e mobilidade
s pessoas nos assentamentos e nas cidades? 10. Que novas
modalidades de transporte pblico ou compartilhado existem que
permitem melhorar o acesso ao transporte e a mobilidade a custos
mais acessveis? 11. Soluesparaaseguranaea
convivncianosassentamentos A insegurana um dos principais problemas
que enfrentam as cidades, e que afeta de maneira especial as
mulheres e os mais vulnerveis. Parte da causa est associada s
condies fsicas nos assentamentos e nas moradias que favorecem as
agresses e o delito, como por ex.: a falta de iluminao pblica, a
ausncia de espaos pblicos adequados ou a superpopulao nas moradias.
Mas outra parte tambm se relaciona com os nveis de confianas, de
solidariedade e de
- 8. 8 Colaboraode convivncia ao interior dos bairros e
comunidades que somente podem construir-se de maneira persistente e
voluntria iv. Que iniciativas esto promovendo o setor pblico, as
comunidades ou o setor privado para melhorar as condies de segurana
e convivncianas comunidades. 4. ModelosdeFinanciamento
eDesenvolvimentodeMercados Uma das principais barreiras para que as
populaes mais vulnerveis possam ter acesso a moradia adequada a
pouca oferta de financiamento apropriado e a necessidade de
fortalecer a sinergia entre os atores chave do mercado da moradia
para o desenho e oferta de produtos e servios alinhados a suas
necessidades, preferncias e capacidades, que ao mesmo tempo promova
e facilite sua participao ativa no mercado da moradia. Portanto, o
objetivo de este tema facilitar um espao de interao onde se
compartilham perspectivas e experincias, luz de quatro subtemas,
que poderiam dar resposta ou despertar o interesse ao redor de
algumas perguntas crticas. Subtemas: 1.
Sistemasinovadoresdefinanciamento paramoradia i. Que modelos de
financiamento existem na regio que possa ser uma boa referncia para
facilitar o acesso moradia, preferivelmente BdP? Poupana, crdito,
arrendamento com opo de compra, que outros? ii. Instrumentosde
financiamento comservioscomplementrios iii. Que instrumentos
pblicos poderiam incentivar a participao do setor financeiro em
facilitar acesso moradia para a BdP? 5. Que servios no financeiros
so complemento natural ao financiamento para moradia? 6. Modelos de
Polticas e instrumentos pblicos para o financiamento moradia iv.
Que fatores e atores poderiam alavancar os programas de subsdios
para potencializar sua escala e impacto? 7. Que desafios necessitam
ser administrados na articulao entre atores do mercado,no marco
deum programasubsdio/ crdito /poupana? v. Mercados inclusivos,
alianas mltis setoriais para o desenvolvimento do mercado de
moradia vi. Quais poderiam ser alguns modelos de mercado escalveis,
replicveis e sustentveis para os atores do mercado da moradia, e
acessveis para a base da BdP? Quais os incentivos para cada um dos
atores?
- 9. 9 Colaboraode 8. Como incubar empresas sociais que ajudem a
fechar as brechas e introduzam produtos e servios inovadores que
facilitem o acesso moradia adequada para famlias da base da
pirmide? 9. Participantes A chamada est aberta a experincias desde
os diversos setores: organizaes sociais, empresa privada, entidades
pblicas, academia e organizaes de cooperao internacional, que
estiverem interessados em compartilhar iniciativas e solues
concretas aos problemas da moradia inadequada na Amrica Latina e no
Caribe. VI. Formato do Frum O Frum estar estruturado em dilogos de
alto nvel, palestras com expertos e sesses de intercmbio e discusso
facilitadas, com modalidades interativas para compartilhar,
centralizando- se em experincias e lies aprendidas. Os e as
participantes conhecero solues inovadoras que promovam a colaborao
eficaz e a formao de redes. Todas as experincias apresentadas
(mesmo as no selecionadas) tero a oportunidade de participar na
Exibio de Melhores Prticas e Experincias. As experincias
selecionadas contaro com o apoio para a preparao e produo de sua
Exibio. VII. Idioma As experincias podero ser apresentadas em
espanhol, ingls, portugus ou francs. VIII. Processo de seleo As
experincias apresentadas sero revisadas por um Comit Tcnico, que as
avaliar luz dos critrios de seleo, bem como no tocante a sua
adequao aos objetivos e temticas do Frum. O Comit Tcnico estvel uma
pr-seleo que envia ao Comit Estratgico do Frum, compostos por
representantes das entidades Coorganizadores do Frum. O Comit
Estratgico realiza a seleo final das 40 experincias que sero
apresentadas no Frum. IX. Critriosdeseleo Incluso: uma boa prtica
tem que incluir a participao da comunidade, pessoas e grupos mais
vulnerveis, tradicionalmente excludos. Mltiplos atores: Com a
participao de pelo menos 2 atores de diferente mbito: social,
privado, publico, e/ou academia. Inovao: uma boa prtica contribui
novos conhecimentos e metodologias que permitem uma abordagem
criativoda problemtica da moradia.
- 10. 10 Colaboraode Impacto e potencial de escala: uma boa
prtica de moradia adequada deve mostrar mudanas tangveis no acesso
s oportunidades que melhoram a qualidade de vida de um nmero
crescente de pessoas e comunidades. Sustentabilidade: uma boa
prtica implica modelos de transformao capazes de continuar no tempo
mais alm do impulso inicial, e com capacidade de adaptabilidade a
novas condies. A. Potencialde replicabilidade: uma boa prtica
implica enfoques e metodologias que so replicveis mais alm da
prpria experincia, por exemplo, em outros setores, contextos ou
populaes. B. C. Cronograma Atividade Datas Abertura e envio de
Convocatria Nov 26,2014 Recepo de experincias 1 a 28 de
fevereiro,2015 Pre-seleo de experincias 2 6 de Maro, 2015 Seleo
definitiva por parte do Comit Estratgico 9 - 13 Maro, 2015
Notificaos experincias selecionadas e envio de Termos de Referncia
para a Exibio 16 17 de Maro, 2015 Recepo preliminar de documentos
para a Exibio 23 27 de Maro, 2015 Recepo de documentos finais e
materiais para a exibio 13 -17 de Abril, 2015 Produoda Exibio 17 de
Abril, 2015 Realizao do Frum 5-8 de Maio, 2015 D. Custos de
participao e patrocnios: A organizao do evento outorgar espaos de
participao gratuitos para os representantes das experincias
selecionadas e correr com os custos de produo da Exibio das
experincias selecionadas. Cada experincia selecionada dever cobrir
seus custos de traslado, alojamento e alimentao. Os custos
estimados para um participante sero: Noite em hotis do evento:$ 60
$100 dirios
- 11. 11 Colaboraode Passagem de avio:US$ 500 - $1500 Alimentao
calculadapor dia: $50 Para aqueles que necessitem administrar
patrocnios ou as bolsas nacionais sugerimos entrar em contato com
os representantes nacionais dos coorganizadores para obter seu
apoio e coordenar o processo de participao. Organizadores: Hbitat
para a Humanidade Internacional - uma organizao no governamental
ecumnica, sem fins de lucro, que trabalha para eliminar a moradia
inadequada oferecendo solues acessveis em associao comfamlias, e
comunidades mais pobres, bem comooutros aliados. Federao
Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e a Meia-lua Vermelha
- uma organizao humanitria centralizada na promoo dos valores
humanitrios, interveno em casosde desastre,preparao
paradesastres,sadee assistncianascomunidades. Cities Alliance
associao mundial para a reduo da pobreza urbana e a promoo do papel
das cidades no desenvolvimento sustentvel. Seus membros incluem a
governos nacionais, autoridades locais, organizaes no
governamentais, organizaes multilaterais, e outros membros
associados. Habitat International Coalition rene a mais de uma
centena de organizaes de 19 pases da regio construindo coalizes
fortes, fortalecendo atores, iniciativas, processos populares e
incidindo em polticas pblicas. Banco Interamericano de
Desenvolvimento Apoia os esforos da Amrica Latina e o Caribe para
reduzir a pobreza e a desigualdade com o objetivo de conquistar o
desenvolvimento de maneira sustentvel. Coma colaborao de: ONU
HBITAT Organizao do sistema das Naes Unidades que promove povos e
cidades social e ambientalmente sustentveis com o objetivo de
proporcionar uma moradia adequada para todos.
- 12. 12 Colaboraode X. Fichade Apresentao Enviar esta ficha
preenchida a: experienciasforova@gmail.com Data limite: 28 de
Fevereiro de 2015 Seo 1: Informao decontato do intermedirio
oupatrocinador Nome Telefonedecontato: Cdigo de pas: Nmero Tel:
Correio eletrnico Organizao Seo 2: Informao decontato da experincia
Nome Correio eletrnico Telefonedecontato Cdigo de pas: Nmero Tel:
Organizao Cargo/posio Pas Pginawebda organizao Seo 2:
Sinopsesdeapresentao Escreva um pargrafo curto que descreva em que
consiste a experincia, dando nfase nos aspectos inovadores do
projeto ou da iniciativa. Por favor inclua os objetivos da
iniciativa, a populao participante, o alcance territorial e os
atores envolvidos. (mximo 100 palavras)
- 13. 13 Colaboraode Ttulo do projeto ou iniciativa Data deIncio
Populao Meta (mximo 50 palavras) Descrio (incluirresultados
alcanados) (mximo 500 palavras) XI. O Problema Data e Como comea Os
scios/atores, e sua contribuio O modelo de soluo As conquistas e os
resultados Perspectivas de impacto esperado a mdio prazo Eixo do
Frumno qual est centralizadaaexperincia (selecione una) ( 1 ) Solo,
Moradia e Territrio ( 2 ) Moradias e Comunidades Resilientes ( 3 )
Moradia e Assentamentos Saudveis, Inclusivose Sustentveis ( 4 )
Modelos de Financiamento e Desenvolvimento de Mercados Imagensda
Experincia: Favor anexar pelo menos 2 fotografias que mostrem a
situao prvia intervenoe uma fotografiaque possa tambm mostrar a
situao posterior. (Todaimagemdeveterpelo menos 300ppipara
suacorreta impresso) Seo 3: Reflexo (mxima100 palavras cada um)
Quais foram os principais desafios que enfrentou a
- 14. 14 Colaboraode iniciativa e como foram abordados? Quais so
as principais lies aprendidas do processo? Descreva os elementos de
polticasemarco regulador quefavoreceramo desenvolvimento da
iniciativa. Descreva os elementos que permitam qualificar esta
experincia comoinovadora(tecnologias, metodologias, modelos, etc.)
Descreva os elementos de arquiteturae urbanismo quepermitem
qualific-lacomo uma experincia inclusiva, sustentvel e/ou
resiliente. (incorporaotangvel da comunidade nos processos tanto
prvios como durante a interveno urbana; introduo de desenhos
arquitetnicos ou urbansticos inovadores, acessveis e sustentveis;
recuperao de conhecimentos, identidade e cultura no desenho ou na
construo Descreva a estratgiade financiamento da experincia e seus
elementos mais novos. sustentvel este modelo definanciamento?