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OS OUTROS EM LACAN ANTÔNIO QUINET – LIVRO: OS
OUTROS EM LACAN Aluna: Ana Beatriz Ligabue de Oliveira
No livro os outro em Lacan, Antônio
Quinet nos leva a compreensão do que
seriam os objetos para Lacan;
Traduzindo um pouco o “lugar de objeto”
que é o lugar do analista.
Além do analista, no mundo as pessoas
são tomadas como objetos.
ANTÔNIO QUINET – LIVRO: OS OUTROS EM LACAN
Objetos:
O Grande Outro;
O pequeno Outro;
O objeto a;
O outro do laço social.
ANTÔNIO QUINET – LIVRO: OS OUTROS EM LACAN
ANTÔNIO QUINET – LIVRO: OS OUTROS EM LACAN
O pequeno outro: Segundo Quinet, o pequeno outro é esse semelhante, aquele que é visto na nossa frente, como outro e a partir dele que somos feitos;
Segundo Quinet: “Neste momento, o Eu e o outro se confundem. Eu projeto no outro meus conteúdos, intenções e até pensamentos meus; eu me vejo como meu ideal, que tanto admiro”. ( Quinet, Os Outros em Lacan, 2012)
ANTÔNIO QUINET – LIVRO: OS OUTROS EM LACAN
“Eis a outra mulher da histérica que ela sempre encontra na irmã, na amiga. É aquela mulher, linda, que deve saber o que é ser mulher. Ela sabe ser feminina, se vestir e ganhar os homens. Aquele outro do obsessivo, com o qual o sujeito se encontra em competição, que se compara”. (Quinet, Os outros em Lacan , 2012 )
Essas citações de Quinet falam sobre o
pequeno outro, que é aquele que invade,
rivaliza, luta pelo prestigio. E assim, cita o
estádio do espelho, a partir da proposta de
Lacan, que corresponde ao narcisismo, a
constituição do eu a partir da imagem do
outro.
ANTÔNIO QUINET – LIVRO: OS OUTROS EM LACAN
ANTÔNIO QUINET – LIVRO: OS OUTROS EM LACAN
Objeto a:
O objeto a, causa de desejo. O lugar que o
analista se encontrará. Aquele que põe o
desejo em movimento:
“É o objeto que satisfaz a pulsão, que cause desejo ou provoque angústia. Ele não é simbólico nem imaginário, mas é da ordem do real. Este se sitia na intecessão entre o real, o simbólico e o imaginário”. (Quinet, Os outros em Lacan , 2012 )
ANTÔNIO QUINET – LIVRO: OS OUTROS EM LACAN
ANTÔNIO QUINET – LIVRO: OS OUTROS EM LACAN
Ele está na imagem simbólica do
inconsciente ( S ), na imagem narcísica i (a)
e na fantasia, tanto na fantasia imaginária
como na fantasia mental. Mas seu status é
do registro do Real. Ele equivale ao objeto
perdido cuja falta estrutura o inconsciente;
O sujeito quando fala também se vê, na
perspectiva analítica, mas ele só se vê a
partir do outro.
ANTÔNIO QUINET – LIVRO: OS OUTROS EM LACAN
O Grande Outro:
“O grande outro é um lugar, é de onde vem as determinações simbólicas da história do sujeito”. (Quinet, Os outros em Lacan , 2012 )
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
QUINET, Antonio. Os outros em Lacan 1
ed – Rio de Janeiro, RJ, Zahar, 2012.
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