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CANAÃA conquista de
Livros de Josué, Juízes e Rute
Após a conquista e ocupação da terraJuízes 2.10
Um dos períodos mais nebulosos do povo de Israel é o que sucede à liderança de Josué. Se torna nebuloso pelo fato de tratarmos de praticamente 350 anos de história e não termos registros precisos sobre o que acontecia com o povo de Israel. Já no segundo capítulo deste livro o povo já começa seu descaminho.
JUÍZES 2.6
A falta de liderança ( Jz 1.1-13)Josué era passado e agora Israel não era mais um só povo em busca de um destino. Eles não tinham mais a identidade da proximidade e da convivência, embora os levitas estivessem entre eles. Sua ordem geográfica tronou-se o primeiro problema entre eles.O segundo problema seria de ordem pessoal. Não tinha mais um líder, alguém que identificasse para too o povo os ideais, os planos e a vontade de Deus. A falta de liderança os fazia temer o futuro.
JUÍZES 1.1
A falta de liderança ( Jz 1.1-13)
Hoje, mais do que nunca, a necessidade de liderança é fundamental para o povo de Deus. Assim como no passado, precisamos de lares e igrejas que sejam firmemente liderados e conduzidos na luta contra o pecado e na batalha pela sobrevivência honrada e digna.
A presença do Senhor (Jz 1.14-26)Diante destes primeiros problemas, temos nestes versículos acima uma expressão importante: E subiu também a casa de José contra Betel, e foi o Senhor
com eles.Juízes 1:22
Mesmo com o povo se dispersando e começando a viver em situações diferentes, em função da presença do estrangeiro remanescente na terra, eles ainda procuravam estar de alguma forma na presença de Deus.
A presença do Senhor (Jz 1.14-26)As influências estrangeiras não haviam ainda corrompido o coração e a mente das tribos em sua totalidade. Se os filhos de José marcharam para a luta e “o Senhor estava com eles”, é porque eles também procuravam “estar com o Senhor”.A indagação que nos vem do texto é sobre o quanto estamos sentindo em nossa vida a presença do Senhor junto a nós, em nossos passos e atitudes, procurando seguir sua vontade em nossa caminhada?
A convivência com o mal (Jz 1.27-36)
Quando o povo de Deus começou a achar que a convivência com os estrangeiros no meio deles não lhes traria problemas, começou a derrocada.A convivência com o mal nos cria ciladas e armadilhas que não imaginamos.
A convivência com o mal (Jz 1.27-36)Vamos concordando com isso ou aquilo do
procedimento mundano, permitindo esta ou aquela atitude inadequada para um crente, assistindo filmes ou novelas não condizentes com a forma de pensar e de ser de um servo de Jesus Cristo e, quando menos esperamos, eis-nos envolvidos inteiramente por ele. O mal, tal como os cananitas do texto acima, sempre vai persistir em conviver conosco. O crente é que tem de afastá-lo da sua vida. Tiago já nos recomenda Tg 4.7.
A lamentação do povo ( Jz 2.1-5)
Diante da voz do anjo do Senhor, não poderia haver outra reação a não ser o choro. A acusação do anjo foi tão clara e severa que não havia como evitar a lamentação. A palavra profética do anjo, no sentido de que eles sofreriam as consequências da presença dos povos estranhos entre eles, calou profundamente. Daí chamar-se o lugar de “Boquim”, o que pode ser traduzido como “o local dos pranteadores”.
A lamentação do povo ( Jz 2.1-5)O povo chorava com sinceridade, mas as consequências de seus erros não podiam ser apagadas. O mal já estava feito. A pecaminosidade daqueles povos, o paganismo em que viviam já haviam sido de alguma forma absorvidos pelos hebreus, de maneira que daí para a frente, por mais que lutassem, por mais corretos que fossem, “os laços” do inimigo estariam sempre armados, prontos para os trair.
A lamentação do povo ( Jz 2.1-5)
Baal e Astarot, sua filha.
Moloch
Dagon
A lamentação do povo ( Jz 2.1-5)
Nossa vida hoje é consequência disso também. Como crentes em Cristo, devemos pautar nossa vida por um padrão de obediência e serviço, a ele, de tal forma firme, que as “astutas ciladas do diabo” não nos derrubem em nossa caminhada diária.
Os descaminhos do povo (Jz 2.8-23)Uma geração se levanta sem conhecer ao
Senhor, daí a fazer o que era mal aos olhos do Senhor foi um passo apenas, pois eles já haviam se afastado do temor do Senhor.Começaram a servir a “baalins”, fazendo alusão a Baal, um dos deuses cananeus, indicando quão desviados estavam da verdadeira adoração. Isso tudo por conta de que a nova geração não foi educada como o Senhor mandara.
Os descaminhos do povo (Jz 2.8-23)
Isso nos ensina muito. Como estamos hoje falando aos nossos filhos e netos da presença de Deus entre nós? Será que eles só o percebem porque nos veem indo à igreja ou porque, nos momentos diversos do lar, transmitimos nossa fidelidade e dependência do Pai? Temos uma vida comprometida com o Senhor?
CONCLUSÃO
O Senhor exige que o homem viva distanciado do pecado. Se não firmarmos barreiras contra ele, o mal nos cerca, envolve e domina.
PROMESSA DE CONQUISTA
APÓS A CONQUISTA E OCUPAÇÃO DA TERRA
Conscientizar-se de que a convivência com o pecado fatalmente leva à queda e
sofrimento.
TENHA UM ÓTIMO DOMINGO
Prof. Mariângela Domeniche Perdomo
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