Adeus Crucifixo

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… … nnãoão te queremos mais! te queremos mais!

A Corte de “justiça” europeia condenou a Itália por ter consentido a exposição do símbolo religioso nas salas de aula

das escolas; A Corte deu o veredicto de que há uma violação do artigo 2

do Protocolo 1 junto com o artigo 9 da Convenção».

Caro Jesus, me entristece, mas devo iniciar a tua remoção.

Mesmo que eu seja uma pessoa cristã devo adequar-me a

uma sentença da Corte de “justiça” europeia.

Mais uma vez a tua sorte foi decidida por um tribunal. Outra vez

foste condenado injustamente.

Novembro 2009: uma sentença te remove das escolas, mas não do coração

dos verdadeiros cristãos.

Dois mil anos atrás vendido por 30 moedas,

Hoje vendido por 5.000 euros

Para não ofender quem passeia nos

centros históricos, fora também dos

campanários!!!!!!

O que fazes sobre os montes?

Obrigado, Jesus, por ser o Ressuscitado.

O que faremos com a Colina das Cruzes?O que faremos com a Colina das Cruzes?

Derrubemos esta colina … atrapalha!

Atrapalha sobretudo o fato de que ela nos recorda o sofrimento humano.

Mãe Santíssima, ajude-nos a

entender que não devemos ter medo do

Crucifixo, mas dos

crucificadores.

“Não é o poder que redime, mas o amor! O Deus, que se tornou cordeiro, diz-nos que o mundo foi salvo pelo Crucificado e não por

quem crucifica. O mundo é redimido pela plenitude de

Deus e destruído pela impaciência dos

homens”.

(Bento XVI)

Que estranho!

Tu incomodas nas salas de aula, mas te levaremos no peito!

Vamos te admirar nas vitrines!

Ajude-me a ser um cristão verdadeiro, que não tenha vergonha de mostrar ao mundo intero a Cruz; ajude-me

a dar um testemunho corajoso como João Paulo II.

Nunca escondeu a Cruz, antes… nos momentos de prova, se apoiou nela.

… quando as forças não o ajudavam mais, outros irmãos no sacerdócio o ajudavam a erguer a Cruz de

Jesus.

Caríssimos amigos, se somos cristãos, não vamos renunciar as nossas origens.

Da Cruz para nós nasceu a Vida.

Texto escrito e elaborado por Anna LolloPublicado em www.ppsmeditazionipreghiere.org

Tradução do italiano: Wilmar Santin

Símbolos religiosos podem permanecer em órgãos públicos

Fonte: JFSPData: 21/8/2009

Símbolos religiosos (crucifixos, imagens, entre outros) poderão permanecer nos órgãos públicos. A decisão liminar, do dia 18/8, é da juíza federal Maria Lúcia Lencastre Ursaia, da 3ª Vara Cível Federal de São Paulo. Ela indeferiu o pedido do Ministério Público Federal (MPF) para a retirada dos símbolos dos prédios públicos.

A ação civil pública teve início com a representação do cidadão Daniel Sottomaior Pereira, que teria se sentido ofendido com a presença de um “crucifixo” num órgão público. O MPF entendeu que a foto do crucifixo apresentada pelo autor representava desrespeito ao princípio da laicidade do Estado, da liberdade de crença, da isonomia, bem como ao princípio da impessoalidade da Administração Pública e ao princípio processual da imparcialidade do Poder Judiciário.

No Brasil já tentaram tirar a Cruz, mas há uma sentença para que permaneça

Para Maria Lúcia Ursaia, o Estado laico não deve ser entendido como uma instituição anti-religiosa ou anti-clerical. “O Estado laico foi a primeira organização política que garantiu a liberdade religiosa. A liberdade de crença, de culto e a tolerância religiosa foram aceitas graças ao Estado laico e não como oposição a ele. Assim sendo, a laicidade não pode se expressar na eliminação dos símbolos religiosos, mas na tolerância aos mesmos”.

Para a juíza, num país como o Brasil, que teve formação histórico-cultural cristã, a presença de símbolos religiosos em espaços públicos é natural, “sem qualquer ofensa à liberdade de crença, garantia constitucional, eis que para os agnósticos ou que professam crença diferenciada, aquele símbolo nada representa assemelhando-se a um quadro ou escultura, adereços decorativos”.

Maria Lúcia entendeu que não ocorreram as alegadas ofensas à liberdade de escolha de religião, de adesão ou não a qualquer seita religiosa, nem à liberdade de culto e à liberdade de organização religiosa, pois são garantias previstas na Constituição Federal. “A laicidade prevista na Constituição veda à União, Estados, Distrito Federal e Municípios estabelecerem cultos ou igrejas, subvencioná-las, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com elas ou seus representantes relação de dependência ou aliança, previsões que não implicam em vedação à presença de símbolos religiosos em órgão público”. Por fim, em exame preliminar, a juíza negou o pedido do MPF. (VPA)

Ação Civil Pública nº 2009.61.00.017604-0