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Apresentação utilizada na parte da tarde do seminário "O líder que serve, serve!" Material produzido originariamente pela TEARFUND (www.tearfund.org)
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2. 3. 1: Reason Pessoas so gordas porque comem demais 4. Um homem que segue uma multido jamais ser seguido por uma multido! Abraham Lincoln 5. Mobilizao da Igreja A Igreja promovendo a transformao do seu meio social 6. Mobilizao da Igreja 7. 8. Mobilizao da IgrejaObjetivos Examinar novamente o propsito da igreja. Com base nos ensinamentos bblicos, desenvolver a compreenso do papel da igreja de combinar sua funo de pregar as boas novas com o envolvimento prtico nas vidas dos necessitados. Dar confiana aos lderes e membros da igreja para inclurem o servio prtico com as pessoas necessitadas no papel da igreja. Incentivar a viso e a integridade no trabalho das igrejas individuais. Realar o trabalho da igreja atravs do incentivo s habilidades de liderana e facilitao e da criao de pequenos grupos de estudos bblicos e apoio. 9. Mobilizao da IgrejaResultados esperados Lderes com uma confiana maior em sua capacidade para dirigirem e apoiarem novas reas de trabalho prtico e atividades. Maior compreenso sobre o papel da igreja de combinar sua funo de pregar as boas novas com o envolvimento prtico nas vidas dos mais necessitados. Igrejas que incentivem o desenvolvimento de habilidades de liderana e que estejam preparadas para o crescimento e a mudana. Pequenos grupos de estudos bblicos para discusso, que se renam com regularidade. 10. Mobilizao da IgrejaResultados esperados Melhorar o relacionamento entre a igreja, as organizaes locais e a comunidade atravs de trabalhos conjuntos para melhoria das condies de vida dos mais necessitados nas reas prximas. Igrejas saudveis e em crescimento. Melhores habilidades para ouvir e facilitar. Maior confiana entre os membros da igreja para usarem seus dons e capacidade, tanto dentro quanto fora da igreja. Abertura entre os membros da igreja para expressarem pontos de vista e opinies diferentes nas discusses. 11. Mobilizao da Igreja
AGENDA 12. Mobilizao da Igreja
AGENDA 13. Mobilizao da Igreja
AGENDA 14. O que a igreja ? Para muitas pessoas, a palavra igreja significa um prdio grande, onde os cristos se encontram.Para os cristos, ela geralmente significa o local em que eles se encontram com outros cristos para louvar a Deus.Ela pode ser um lar, uma escola, uma igreja ou embaixo de uma rvore.A palavra significa tanto o local quanto o grupo de cristos e pode significar tambm um agrupamento muito maior de igrejas, que acreditam nas mesmas coisas e possuem uma forma semelhante de adorao. 15. O que a igreja ? A primeira vez que Jesus usou a palavra que traduzida como igreja foi no evangelho de Mateus (Mateus 16:18). Ele a usou para descrever o ajuntamento de pessoas que acreditavam nele: seus seguidores.Os primeiros discpulos acreditavam que Jesus era o Cristo e o Filho de Deus h muito tempo prometido.Aps a crucificao e a ressurreio de Jesus, estes discpulos, inspirados pelo Esprito Santo, desempenharam um papel fundamental no estabelecimento da primeira igreja com a comunidade de seguidores de Jesus. 16. PICO 01 O que a igreja ?
17. PICO 01 O que a igreja ?
18. Como Jesus v a Igreja? No incio de seu ministrio, Jesus leu uma passagem de Isaas 61:1-2 numa sinagoga. A passagem descrevia o trabalho do Redentor como sendo pregar as boas novas, libertar os cativos, dar viso aos cegos e trazer justia aos oprimidos. Jesus disse que esta profecia agora havia sido cumprida com a sua chegada. Nos evangelhos, ficamos sabendo como Jesus realizou seu ministrio. Ele ia at as pessoas nas cidades e nos povoados, com olhos abertos para as suas necessidades. 19. Como Jesus v a Igreja? Ele trouxe cura e libertou as pessoas do poder dos demnios. Ele desafiou as autoridades pelas prticas injustas ou hipcritas e pregou as boas novas do Reino de Deus. Ele enviou seus discpulos para fazerem o mesmo com pouco treinamento formal e sem nenhum recurso. Jesus passou muito tempo com os 12 discpulos, ensinando-os, treinando-os e mostrando-lhes como viver atravs do seu prprio exemplo. Ele os preparou para continuarem o seu trabalho na terra. O desafio de Jesus para os discpulos (Mateus 10 e 28) foi ir e fazer o mesmo. Ele nos desafia exatamente da mesma forma a compartilharmos o seu trabalho de zelar pelos necessitados, ensinar os outros sobre tudo o que ele ordenou e treinar novos discpulos. 20. PICO 02 Como Jesus v a Igreja?
21. PICO 02 Como Jesus v a Igreja?
22. Como vemos a nossa igreja? Trabalhem em pequenos grupos e pensem sobre a nossa igreja.Descrevam-na usando uma figura ou um smbolo. Desenhem a figura ou o smbolo dentro de um crculo grande, numa folha de papel grande. Depois, conversem e expliquem o que os desenhos significam. Vocs tambm poderiam usar uma dramatizao de papis para descrever a nossa igreja. A nossa igreja pode afetar a comunidade mais ampla de muitas maneiras. Algumas so abertas e bvias, enquanto outras so mais ocultas, principalmente em pases em que os cristos enfrentam oposio.Elas podem ser zelar pelas pessoas de forma prtica, visitar escolas ou hospitais ou encontrar-se com lderes comunitrios. Pensem em todos os diferentes grupos de pessoas da comunidade mais ampla que no pertencem nossa igreja. Discutam sobre o que cada um destes grupos de pessoas poderia pensar sobre a igreja. 23. Como vemos a nossa igreja? Com uma caneta colorida, desenhem setas saindo do crculo em torno da igreja para mostrar cada influncia positiva da igreja dentro da comunidade.Usem setas mais grossas para as influncias mais importantes. Escrevam em cada seta o que elas significam e usem linhas pontilhadas para mostrar possveis influncias futuras. Compartilhem e expliquem as informaes em cada pedao de papel e passem algum tempo discutindo o que foi descoberto. 24. PICO03 Como vemos a nossa igreja?
25. PICO 03 Como vemos a nossa igreja?
26. PICO03 Como vemos a nossa igreja?
27. Servindo o Reino Em seu exemplo e suas palavras, Jesus foi muito claro quanto ao fato de que servir o Reino de Deus significa mais do que apenas pregar.Atravs de seu exemplo e seus ensinamentos, ele nos desafiou no apenas a falarmos sobre a f, mas a colocarmos a f em ao, zelando pelos necessitados, pelos enfermos e pelos que sofrem injustia. No suficiente que a igreja pregue as boas novas e o evangelho na esperana de que as pessoas venham ouvir. Jesus quer ver-nos indo at as cidades e os povoados, anunciando as boas novas e sendoas boas novas. 28. Servindo o Reino A maioria dos discpulos tinham pouca instruo: entre eles, havia pescadores e operrios. Jesus no treinou especialistas em compreender os problemas das pessoas.Ele treinou pessoas comuns, que tinham f, para continuarem o seu trabalho, pessoas que anseiam pela vinda do Reino de Deus para a terra.Jesus inspirou os discpulos com os seus ensinamentos e o seu exemplo e, ento, enviou-os para compartilharem as boas novas sem alimento, dinheiro ou equipamento prprios.Da mesma forma, hoje em dia, os cristos comuns podem compartilhar aquela mesma inspirao e sair para transformarem suas comunidades. 29. PICO 04 Servindo o Reino
30. PICO 04 Servindo o Reino
31. PICO 04 Servindo o Reino
32. PICO 04 Servindo o Reino
33. PICO 04 Servindo o Reino
34. Valorizando a Igreja Jesus freqentemente se encontrava com pessoas comuns, muitas vezes, necessitados e sem instruo.Ele as valorizava e as amava, apesar de seus pecados, e compreendia suas necessidades e anseios mais profundos.O mais impressionante que ele confiava nelas e em outras pessoas como elas para realizarem o seu trabalho.Nada mudou em mais de 2.000 anos.Jesus ainda confia em ns para realizarmos o seu trabalho, apesar das nossas falhas. 35. Valorizando a Igreja Saber o quanto somos amados, valorizados e o quanto ele confia em ns deveria transformar a forma como nos vemos e como vemos os outros nossa volta. O papel da igreja continuar o trabalho de Jesus, pregando a mensagem do evangelho, ensinando a compreenso bblica e realizando aes sociais. Jesus ainda est presente conosco no poder do Esprito Santo.A igreja possui um papel crucial a desempenhar.Somos os trabalhadores da rea de desenvolvimento de Deus, medida que Ele traz sua beno para um mundo necessitado atravs de ns. 36. Valorizando a Igreja Embora a igreja seja constituda de indivduos que possam ajudar os necessitados e os necessitados de maneiras diferentes, ela muito mais eficaz, quando atua como um corpo, combinando e valorizando os diferentes dons de seus membros.A igreja nica em sua capacidade de influenciar a sociedade e ajudar as pessoas necessitados.Os lderes das igrejas podem manifestar-se e desafiar os ricos e poderosos.Em muitos pases, as igrejas locais oferecem uma rede de confiana que chega a quase todas as comunidades. 37. PICO 05 Valorizando a Igreja
38. PICO 05 Valorizando a Igreja
39. PICO 05 Valorizando a Igreja
40. PICO 05 Valorizando a Igreja
41. Agindo como bons samaritanos Jesus tinha compaixo por pessoas com todo os tipos de necessidade, inclusive deficincias, enfermidades, ignorncia e injustia.As igrejas tambm deveriam estar dispostas a ajudar a satisfazer tudo que tipo de necessidade.Embora a nossa igreja possa ter poucos recursos financeiros, ela possui pessoas dispostas a orar e mostrar amor no zelo pelas necessidades dos outros. Como o nosso bom samaritano, ns, cristos, precisamos estar prontos para satisfazer as necessidades do nosso prximo, seja ele quem for. 42. Agindo como bons samaritanos H muitas necessidades nossa volta, mas no nos devemos sentir to desanimados com a quantidade a ponto de no fazermos nada.Cada um de ns pode fazer algo realmente construtivo pela vida dos outros. s vezes, as necessidades podem ser muito prticas.Vivas, rfos ou pessoas com deficincias podem precisar da nossa ajuda em seus lares.A igreja pode ser capaz de incentivar o governo ou as organizaes locais a melhorarem o abastecimento de gua, os cuidados de sade ou a educao. 43. Agindo como bons samaritanos Aumentar a alfabetizao pode aumentar a confiana das pessoas.Os grupos de discusso e apoio podem ser teis para que os jovens que esto sendo pressionados a usar drogas ou participar de atividades sexuais por motivos financeiros compreendam suas opes. Em casos de pessoas que sofrem injustia como, por exemplo, no acesso terra ou na explorao injusta no trabalho, a igreja poderia encontrar conselheiros com experincia para ajudar a defender os direitos das pessoas com pouco ou sem nenhum poder. 44. PICO 06 Agindo como bons samaritanos
45. PICO 06 Agindo como bons samaritanos
46. As demandas da liderana As pessoas freqentemente escolhem indivduos fortes, com influncia e riqueza, para posies de liderana.A liderana exige assumir responsabilidade por decises que envolvem outras pessoas. Isto significa ter de tomar decises difceis, que podem ser arriscadas.Os lderes que sabem compartilhar sua viso com os outros de forma eficaz, so capazes de inspir-los.H muitosestilos diferentes de liderana , entre eles: lderes que ordenam,lderes que consultam elderes que capacitam. 47. As demandas da liderana Os lderes devem salientar-se e ser diferentes por seu carter.Eles devem inspirar as pessoas a levarem uma vida que sirva de exemplo para os outros.Entretanto, os lderes passam pelas mesmas tentaes e problemas que as outras pessoas.Freqentemente os vemos sentirem-se cansados, solitrios, sobrecarregados de trabalho e incapazes de fazerem mudanas eficazes.Alguns podem ceder s tentaes, tais como o desejo de poder, status social, dinheiro ou relaes sexuais fora do casamento. 48. As demandas da liderana O uso sbio do poder uma das questes mais importantes da nossa poca.Nos noticirios, freqentemente ouvimos casos de como as pessoas abusaram de seu poder. Os lderes eficazes sabem mostrar o caminho a seguir, no somente dentro da igreja, mas tambm na sociedade. 49. PICO 07 As demandas da liderana
50. PICO 07 As demandas da liderana
51. PICO 07 As demandas da liderana
52. PICO 07 As demandas da liderana
53. O modelo bblico de liderana A Bblia d muitos exemplos de como Deus proveu lderes para o seu povo.Jesus o modelo para todos os lderes.Ele possua mais poder, sabedoria e compreenso do que qualquer lder poderia desejar, contudo, seu ministrio foi sempre servir e incentivar.Seus ensinamentos eram inspiradores e desafiadores.Podemos aprender muito com o exemplo de liderana de Jesus.Outros lderes bblicos inspiradores foram Moiss, Jos, Neemias e Daniel. 54. O modelo bblico de liderana Diferentes situaes podem exigir diferentes tipos de habilidades de liderana: organizao, sabedoria, humildade, fora e viso. Jesus possua um conhecimento e uma compreenso profunda das escrituras.Ele freqentemente usava este conhecimento para salientar um ensinamento importante ou para responder a uma pergunta desafiadora.Ele tambm passava muito tempo em orao e era claramente guiado por Deus em tudo que fazia. 55. O modelo bblico de liderana Jesus resistiu a todas as tentaes.Outros lderes bblicos, s vezes, no o conseguiam, mas todos tinham uma relao vital e ntima com Deus, baseada na orao, no estudo das escrituras e na inspirao do Esprito Santo.Embora eles cometessem erros, Deus mostrou pacincia e perdo ao lidar com eles. Os lderes bblicos freqentemente compartilhavam o fardo da liderana e treinavam outras pessoas para assumir responsabilidades de lderes.Por exemplo, Jesus passou muito tempo com os seus doze discpulos; Daniel tinha trs amigos ntimos; Jos e Neemias organizaram e delegaram responsabilidades a outros. 56. PICO 08 O modelo bblico de liderana
57. PICO 08 O modelo bblico de liderana
58. PICO 08 O modelo bblico de liderana
59. PICO 08 O modelo bblico de liderana
60. PICO 08 O modelo bblico de liderana
61. A liderana servidora Um pouco antes de Jesus comear seu ministrio, ele foi levado para o deserto, onde ele passou algum tempo refletindo e considerando seu papel.Ele foi tentado a abusar de seu grande poder como lder, mas, ao invs disto, escolheu tornar-se um modelo de liderana servidora. Jesus nunca procurou um lar confortvel ou riqueza.Ele dedicou sua vida a servir os outros atravs de seus ensinamentos, da cura e de seu amor pelas pessoas que encontrava.Embora os discpulos cometessem muitos erros e freqentemente o desapontassem, ele continuava a incentiv-los, apoi-los e desafi-los.Seu exemplo de liderana servidora deveria inspirar, desafiar e ser a meta para todas as pessoas em posies de responsabilidade. 62. A liderana servidora Um lder servidor coloca as necessidades dos outros em primeiro lugar e ouve seus pontos de vista.Alguns grupos dentro da igreja, tais como os mais idosos, as pessoas com deficincias, as mulheres e as crianas, podem ter poucas oportunidades de compartilhar suas necessidades e pontos de vista.Seus pontos de vista, suas opinies e suas contribuies para a vida da igreja precisam ser valorizados.Desta forma, a tomada de deciso pode ser compartilhada, apropriada e seguida por todos os membros da igreja. 63. PICO 09 A liderana servidora
64. PICO 09 A liderana servidora
65. PICO 09 A liderana servidora
66. Desenvolvimento de habilidades de liderana Para serem eficazes, os lderes cristos devem inspirar seus seguidores, incentivando os a se desenvolverem individualmente como cristos e colocarem sua f em ao. Os lderes cristos mais eficazes geralmente so os que dedicam tempo para identificar, apoiar e inspirar os outros a participarem de seu trabalho. Apoiar e treinar novos lderes para todos os aspectos e nveis da vida da igreja muito importante.Os lderes devem dedicar tempo para o desenvolvimento de habilidades de liderana nos outros.Eles devem, em primeiro lugar, acreditar no potencial das outras pessoas e estar preparados para compartilhar a responsabilidade com elas. 67. Desenvolvimento de habilidades de liderana Eles precisam oferecer tempo, comprometimento e orao para treinar e apoiar as pessoas nestas novas responsabilidades.As pessoas cometem erros. Os lderes precisam desenvolver pacincia e perdo e incentiv-las a aprenderem com seus erros e continuarem. Todas as igrejas possuem pessoas com habilidades de liderana em potencial, que talvez no tenham confiana e experincia. 68. Desenvolvimento de habilidades de liderana Este potencial talvez precise ser reconhecido e incentivado atravs da delegao de responsabilidade, do treinamento e de oportunidades para servir.s vezes, pode ser necessrio desafiar os pontos de vista culturais sobre a liderana, examinando-se os ensinamentos bblicos, especialmente no que diz respeito s mulheres, influncia familiar ou s prticas governamentais. 69. PICO 10 Desenvolvimento de habilidades de liderana
70. PICO 10 Desenvolvimento de habilidades de liderana
71. PICO 10 Desenvolvimento de habilidades de liderana
72. O valor dos pequenos grupos de estudo H muita nfase na aprendizagem das verdades bblicas atravs da pregao. Entretanto, o estudo da Bblia em pequenos grupos tambm de grande valor.Deus no precisa de especialistas para nos ajudar a entender a Bblia.Quando as pessoas descobrem a verdade e um novo significado no estudo em conjunto da Bblia, h mais probabilidade de que elas ajam em conseqncia disso. 73. O valor dos pequenos grupos de estudo Os grupos de 6 a 12 pessoas que se encontram com regularidade para estudar e discutir a Bblia transformam-se em discpulos. medida que as pessoas desenvolvem relaes, elas podem orar juntas, discutir preocupaes pessoais e desfrutar conselhos, companheirismo e amizade.Talvez seja possvel encontrar pessoas com habilidades de liderana em potencial atravs destes pequenos grupos. Cada pessoa precisa saber que valorizada e que seus dons e habilidades so apreciados. 74. O valor dos pequenos grupos de estudo Pertencer a um pequeno grupo pode ajudar as pessoas a se sentirem parte da famlia da igreja, especialmente em grandes igrejas, onde pode ser difcil conhecer bem os outros.As pessoas de fora da igreja podem achar estes grupos teis para aprenderem sobre a f crist. Boas notas de estudo bblico, que incentivem a discusso atravs de perguntas podem ser de grande valor.Sempre que possvel, os lderes devem oferecer ou criar este tipo de material. 75. PICO 11 O valor dos pequenos grupos de estudo
76. PICO 11 O valor dos pequenos grupos de estudo
77. PICO 11 O valor dos pequenos grupos de estudo
78. PICO 11 O valor dos pequenos grupos de estudo
79. Ouvindo os outros Precisamos valorizar e amar as pessoas pelo que so: vendo a imagem de Deus nelas, independemente das suas circunstncias.Precisamos valorizar o que elas so para compartilhar e sua capacidade de compreender suas circunstncias.Devemos estimular as pessoas para olharem para si prprias e para suas circunstncias, ouvindo seus pontos de vista.No devemos julg-las ou tomar decises por elas.Ao invs disto, precisamos respeitar seu potencial e ajud-las a tomarem decises por si prprias. 80. Ouvindo os outros A igreja no deveria esperar que as pessoas mais necessitadas viessem at ela.Assim como Jesus, precisamos ir at a nossa comunidade e criar relaes de compreenso e confiana com os que sofrem.Precisamos compreender os verdadeiros problemas que as pessoas enfrentam em suas vidas.Devemos desenvolver habilidades para ouvir e us-las tanto na igreja quanto na comunidade. necessrio habilidade para colocar as pessoas vontade e incentiv-las a falarem sobre seus sentimentos e discutirem seus problemas. 81. Ouvindo os outros Saber ouvir tambm pode ajudar as pessoas a manifestarem suas necessidades e prioridades.Nossos prprios pontos de vista e sentimentos devem ser colocados de lado, enquanto realmente ouvimos e compreendemos suas circunstncias. Estes processos geralmente levam muito tempo, e so necessrias muita pacincia, humildade e orao.Podemos desenvolver habilidades para ouvir, medida que mudamos nossas prprias atitudes e crenas sobres os outros. 82. PICO 12 Ouvindo os outros
83. PICO 12 Ouvindo os outros
84. PICO 12 Ouvindo os outros Como ns podemos ajudar uns aos outros a nos tornarmos bons ouvintes? 85. Desenvolvimento de habilidades de facilitao As pessoas boas em ouvir tambm podem tornar-se bons facilitadores, capazes de liderar os outros em discusses em pequenos grupos.A boa facilitao no fcil.O trabalho do facilitador criar o ambiente certo, ajudar cada indivduo a participar e trabalhar em conjunto.A boa facilitao consiste muito mais em ouvir do que em falar. 86. Desenvolvimento de habilidades de facilitao Para serem bons facilitadores, as pessoas precisam de muitas habilidades.Elas precisam ser descontradas e boas em criar relaes.O humor pode, muitas vezes, ajudar a criar um bom ambiente, que ajude as pessoas a compartilharem seus sentimentos e pontos de vista. importante que os facilitadores estejam cientes das diferentes necessidades dentro do grupo, incentivando os que no possuem confiana para falar e, com tato, lidando com as pessoas que falam demais ou cujas opinies no ajudam. 87. Desenvolvimento de habilidades de facilitao Os facilitadores devem tratar todos igualmente e com respeito. Os facilitadores podem ajudar a discusso, assegurando que todos compreendam qualquer palavra nova e, s vezes, parafraseando perguntas.Eles no precisam saber as respostas para todas as perguntas. Entretanto, til que saibam como ajudar os outros a encontrarem as respostas certas. Resumir as decises tomadas dentro de um grupo pode ser muito til, quando os facilitadores esto seguindo adiante ou concluindo uma discusso. 88. PICO 12 Desenvolvimento de habilidades de facilitao
89. PICO 12 Desenvolvimento de habilidades de facilitao
90. PICO 12 Desenvolvimento de habilidades de facilitao
91. Compreenso das necessidades reais As igrejas que desejam atender s necessidades reais de suas comunidades como um todo, ao invs de como indivduos, precisam compreender as experincias comuns e as prioridades dos que sofrem na comunidade local. s vezes, isto envolve lidar com questes muito delicadas, sobre as quais as pessoas raramente conversam abertamente. Os lderes ou membros das igrejas podem presumir que compreendem os problemas da sua comunidade local, mas presumir no a mesma coisa que saber. Devemos ouvir os que sofrem, para compreendermos sua situao. 92. Compreenso das necessidades reais Entrem em acordo sobre uma lista de perguntas que os ajudar tanto quanto possvel com os problemas dentro da comunidade local.Ajudem os membros a praticarem o uso de habilidades de facilitao. Depois, incentivem-nos a falarem com diferentes grupos de pessoas, especialmente pessoas cujos pontos de vista freqentemente so ignorados, tais como mulheres, crianas, pessoas mais idosas e pessoas com deficincias, e perguntem o que ajudaria a melhorar suas vidas. 93. Compreenso das necessidades reais Exemplos de boas informaes bsicas teis so: estatsticas governamentais, pesquisas, estatsticas de freqncia escolar e problemas de sade nos postos de sade. Planejem um encontro para compartilhar as constataes com todos os membros da igreja.Dem-lhes tempo para refletirem sobre as possveis respostas que a igreja poderia dar.Os sermes, os estudos bblicos e a dramatizao de papis podem ajudar as pessoas a considerarem suas respostas. 94. PICO 13 Compreenso das necessidades reais
95. PICO 13 Compreenso das necessidades reais
96. PICO 13 Compreenso das necessidades reais
97. PICO 13 Compreenso das necessidades reais
98. PICO 13 Compreenso das necessidades reais
99. Coordenando a nossa resposta Organizem um encontro da igreja inteira com os representantes da comunidade para entrarem em acordo quanto resposta para a pesquisa comunitria.Tanto a igreja quanto a comunidade precisam ser proprietrias destas decises, de maneira que as pessoas permaneam comprometidas em dar seu apoio. Dividam as pessoas em pequenos grupos, dando a cada um dos grupos apenas uma rea de necessidade para discutir. 100. Coordenando a nossa resposta Peam a cada grupo para discutir possveis formas como a igreja poderia responder a essa necessidade em particular.O que poderia ser feito trabalhando-se em conjunto para se alcanar algo positivo? Incentivem as pessoas a serem imaginativas. Depois de uma hora, elas devem entrar em acordo quanto a duas ou trs respostas positivas. 101. Coordenando a nossa resposta Depois, dem a cada grupo um novo tpico para discutir.Finalmente, permitam que cada grupo compartilhe suas decises com a igreja inteira. 102. Coordenando a nossa resposta Passem algum tempo em orao para buscar a orientao de Deus.Depois, entrem em acordo quanto resposta da igreja. melhor alcanar resultados positivos e incentivadores no atendimento a apenas uma ou duas pequenas reas de necessidade primeiro, antes de passar para outras reas. 103. Coordenando a nossa resposta Encarreguem uma pequena equipe de coordenao de seis a dez pessoas para se encontrarem e planejarem como seguir adiante.A equipe deve incluir homens e mulheres de todas as idades. Incentivem as pessoas a orarem por eles e transmitirem suas idias, pensamentos e preocupaes para a equipe . 104. PICO 14 Coordenando a nossa resposta
105. PICO 14 Coordenando a nossa resposta
106. PICO 14 Coordenando a nossa resposta
107. PICO 14 Coordenando a nossa resposta
108. PICO 14 Coordenando a nossa resposta
109. Seguindo adiante com a comunidade As igrejas ativas, com membros que compartilham o amor e a compaixo de Cristo provavelmente tero um impacto positivo em suas comunidades.Somos chamados a sermos sal e luz nas nossas comunidades.Assim, nossas vidas deveriam ser um bom testemunho. Nossas aes e intervenes no meio social,nas nossas comunidades, deveriam atrair outras pessoas. Dessa forma, aprendamos a dividir a responsabilidade pela ao com pessoas de fora da igreja. 110. Seguindo adiante com a comunidade As discusses e os planos devem ser feitos com os representantes da comunidade.D s pessoas na comunidade apoio para fazerem mudanas quemelhorem suas vidas. Esta forma de trabalho pode levar muito maistempo. Entretanto, ela promover mudanas mais sustentveis eevitar erros graves cometidos por falta de entendimento. A equipe de coordenao deve escolher pessoas capacitadas para atender a necessidades diferentes. As habilidades em facilitao podem ajudar a assegurar a boaparticipao. 111. Seguindo adiante com a comunidade Algumas pessoas so ocupadas demais para ajudar.Algumas no querem ajudar, porque esto amedrontadas, se sentem inadequadas ou temem as conseqncias. Entretanto, todos os membros da igreja precisam ter uma sensao de propriedade e apoiar a ao atravs da orao.O compartilhamento da responsabilidade e da propriedade, tanto dentro da igreja quanto da comunidade, deve levar ao compartilhamento da satisfao com os resultados que melhoram as vidas das pessoas. 112. PICO 15 Seguindo adiante com a comunidade
113. PICO 15 Seguindo adiante com a comunidade
114. PICO 15 Seguindo adiante com a comunidade
115. PICO 15 Seguindo adiante com a comunidade
116. O trabalho da equipe de coordenao
117. O trabalho da equipe de coordenao 4) onde encontrar o treinamento e os recursos necessrios,5) quando a ao comear e6) como manter a igreja informada com regularidade . 118. O trabalho da equipe de coordenao Se a igreja no possuir o dinheiro para pagar o equipamento ou treinamento, considerem a possibilidade de trabalharem em parceria com uma outra igreja com mais recursos.Esta outra igreja poderia estar localizada numa cidade grande ou em um outro pas. O desenvolvimento de uma forte relao pode ajudar a incentivar e desafiar ambas as igrejas. Envolvam os representantes das pessoas que se beneficiaro com o trabalho em todas as etapas do planejamento . 119. O trabalho da equipe de coordenao O bom planejamento incentivar a confiana das pessoas.O trabalho mais eficaz baseia-se no estabelecimento de relaes.Alguns grupos podem ser um grande desafio. Por exemplo, os refugiados podem falar lnguas diferentes, as crianas de rua podem no confiar nos adultos, e as pessoas podem ter relutncia em discutir problemas pessoais.Ganhar a confiana das pessoas para se dar o primeiro passo , muitas vezes, a parte mais difcil e pode levar muito tempo. No desanimem ! 120. O trabalho da equipe de coordenao MTODO DOS CINCO DEDOS O QU? COMO? QUEM? ONDE? QUANDO? 121. PICO 16 O trabalho da equipe de coordenao
122. PICO 16 O trabalho da equipe de coordenao
123. PICO 16 O trabalho da equipe de coordenao
124. PICO 16 O trabalho da equipe de coordenao
125. PICO 16 O trabalho da equipe de coordenao Provrbios 16:3 diz: Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos sero estabelecidos. Estamos seguindo este conselho? 126. Compreenso da boa prtica A igreja pode ter em seus quadros pessoas capacitadas com habilidades para liderar e ensinar seus membros.Por sua vez, os membros podem ser treinados em habilidades prticas, tais como nas reas da sade, do abastecimento de gua e saneamento, da alfabetizao, da agricultura ou da engenharia. Quando uma igreja quer chegar at as pessoas e ajudar os mais necessitados de forma prtica, ela pode no possuir todo o conhecimento necessrio e compreenso de certas questes.As abordagens tambm podem mudar com o tempo, assim, pode haver necessidade de um novo aprendizado e compreenso, uma reciclagem. 127. Compreenso da boa prtica Erros podem ser cometidos tambm. por isto que tantas igrejas deixam o trabalho de desenvolvimento para os especialistas, tanto os de organizaes locais quanto os dos prprios departamentos internos da igreja. Entretanto, as igrejas no esto participando de uma competio para ver qual igreja a melhor.As igrejas podem, ao invs disto, trabalhar lado a lado com outros, para beneficiar mais pessoas de maneira mais adequada. Lembrem-se sempre: ao considerar a realizao de qualquer tipo de trabalho de desenvolvimento, peam sempre primeiro conselhos a pessoas habilitadas e com experincia. 128. Compreenso da boa prtica Usem a experincia dos funcionrios do governo e de ONGs, assim como de trabalhadores cristos. Descubram o que eles esto fazendo e tambm o que no so capazes de fazer. Lembrem-se de que a igreja constituda de muitos membros, sendo que cada um dos quais pode chegar at a comunidade de uma forma nica.Os membros da igreja podem compartilhar sua f atravs do zelo prtico dentro de sua comunidade, ajudando a mudar as atitudes. s vezes, isto pode abrir o caminho para que outras organizaes realizem outros tipos de trabalho especializado. 129. PICO17 Compreenso da boa prtica
130. PICO 17 Compreenso da boa prtica
131. Treinamento para crescer As igrejas podem se ajudar mutuamente e, certamente, a promoo de eventos de treinamento em conjunto para difuso de conhecimentos e prticas, nos quais novas idias so trocadas, so excelentes oportunidades para o crescimento conjunto. Assim, promove-se uma agilizao no compartilhamento do conhecimento, reduzindo-se o tempo que normalmente se levaria para o preparo de lderes. Um outro fator, a prpria motivao causada pela troca de idias entre pessoas de ambientes diferentes mas com propsitos semelhantes: glorificar ao Senhor Jesus Cristo. 132. Treinamento para crescer
133. Treinamento para crescer um ciclo contnuo... Jesus enviou os discpulos em duplas para praticarem o que haviam aprendido.Eles, ento, retornaram e aprenderam mais antes de serem enviados novamente.Este padro de aprendizagem, de experimentar e, ento, examinar o que foi aprendido em conjunto, uma forma muito valiosa de se compartilhar e reforar o novo aprendizado. 134. PICO 18 Treinamento para crescer
135. PICO 18 Treinamento para crescer
136. Planejamento para crescer Se a igreja conseguir fazer algo de construtivo na vida da comunidade, as pessoas questionaro por que ela se importa.Embora o objetivo inicial tenha sido chegar at as pessoas com amor e apoio prtico, um dos resultados ser que as pessoas comearo a perguntar sobre a f crist. Isto trar crescimento para a igreja. Quando a igreja incentiva a concretizao prtica do amor de Jesus, no nos devemos surpreender com a quantidade de pessoas procurando uma relao com Deus.Estejam preparados para crescer! 137. Planejamento para crescer Estejam preparados tambm para novos membros, com necessidades que talvez no se enquadrem facilmente nas estruturas ou servios existentes.As igrejas precisam modificar suas estruturas e sua maneira de fazer as coisas, para atender s novas necessidades de louvor e orao. A liderana da igreja deve ser flexvel o suficiente para alterar formas de adorao existentes, acrescentar novos cultos ou levar os cultos a novas reas. Estejam preparados para que Deus faa coisas novas! 138. Planejamento para crescer As igrejas que investem tempo no treinamento de novos lderes estaro melhor preparadas para crescer.Os lderes das igrejas em crescimento precisam ser cuidadosos a fim de passar tempo suficiente com Deus, aprofundando sua prpria vida de orao e estudo bblico, a fim de terem condies de lidar com as demandas que enfrentaro. 139. PICO 19 Planejamento para crescer
140. PICO 19 Planejamento para crescer
141. PICO 19 Planejamento para crescer
142. Lidando com problemas Uma igreja que causa pouco impacto em seus membros provavelmente no chama muita ateno.Entretanto, uma igreja animada, em crescimento, que causa um impacto desafiador tanto em seus membros quanto na comunidade sua volta, pode esperar ter de enfrentar todo o tipo de problema ou oposio. 143. Lidando com problemas Os problemas podem ser causados pelas autoridades, especialmente nos pases em que a igreja est sofrendo ou sendo perseguida.Os problemas, at mesmo a violncia, podem ser causados por pessoas cujos estilos de vida esto sendo ameaados, por estarem baseados na explorao dos necessitados para a obteno de grandes lucros. Estas pessoas podem ser agiotas, traficantes de drogas ou donos de prostbulos. 144. Lidando com problemas Podem ocorrer divises atravs de tenses pessoais ou brigas entre os membros ou na liderana.Os lderes podem ser incapazes de resistir tentao, cometendo o pecado sexual ou lidando com dinheiro de forma desonesta. Estejam prontos para a oposio e orem pela proteo contra as tentaes e divises. 145. Lidando com problemas Ensinem os membros a estarem mais cientes da necessidade de enfrentar a oposio. Incentivem as pessoas a estudarem passagens da Bblia que as ajudem a fortalecer sua f.Assegurem-se de que os indivduos no tenham de sofrer as conseqncias da oposio sem apoio.Lembrem-se tambm de que a oposio pode, muitas vezes, fortalecer e unir a igreja. 146. PICO 20 Lidando com problemas
147. PICO 20 Lidando com problemas
148. PICO 20 Lidando com problemas
149. Manuteno da viso As igrejas comeam novos projetos com uma viso real e muito apoio e entusiasmo de entre seus membros. medida que o trabalho progride, havero incentivos e surpresas, mas tambm desnimo e problemas.As pessoas podem perder o entusiasmo.Os lderes podem ter de ir embora por motivos de sade ou presses no trabalho.Pessoas da comunidade podem sentir-se ameaadas pelas mudanas e reclamar s autoridades. As igrejas precisam manter e renovar sua viso. 150. Manuteno da viso Podemos renovar a viso e o entusiasmo original atravs do estudo bblico, da reflexo e do ensino. Todos ns precisamos destes momentos de renovao em nossas vidas crists. Reservem tempo para parar e examinar o progresso com regularidade. Reflitam sobre o que est indo bem, o que poderia ser melhorado e o que surpreendeu as pessoas. Verifiquem se o trabalho est satisfazendo as necessidades dos mais necessitados . 151. Manuteno da viso Passem algum tempo orando e buscando a orientao de Deus. Agradeam a Deus por todas as coisas positivas que aconteceram.No olhem s para os problemas, o que pode domin-los to facilmente!Estes exames permitem s pessoas compartilharem seus sentimentos e suas preocupaes, ao invs de acumularem ressentimento.Podem-se fazer mudanas, se necessrio.Algumas reas de trabalho podem ser colocadas de lado, para se satisfazerem outras necessidades crescentes ou inesperadas.Outras pessoas podem ser desafiadas a participar e compartilhar o trabalho. 152. PICO 21 Manuteno da viso
153. PICO 21 Manuteno da viso
154. PICO 21 Manuteno da viso
155. A Igreja perfeita A igreja perfeita existe?Todos adorando juntos, em perfeita harmonia, novos membros chegando continuamente e sendo discipulados, pregao e liderana inspiradoras, doaes generosas, uma luz que brilha tanto na comunidade local quanto com os necessitados de outras regies? Uma igreja sem problema algum poderia existir?Infelizmente nunca.S se for no paraso! 156. A Igreja perfeita As igrejas constituem-se de pessoas, e cada pessoa no s traz dons e pontos fortes, como tambm dificuldades.As pessoas nunca se encaixam facilmente.H sempre surpresas, tenses, discrdias e divises.As pessoas tambm mudam ou seguem adiante. 157. A Igreja perfeita Pessoas com dons especiais podem ter de ir embora, ficar doentes ou falecer. Leva tempo para que outros possam assumir sua funo, e eles o faro de forma diferente. Porm a viso da igreja perfeita, trabalhando em conjunto para aproximar mais o Reino de Deus, uma viso que todos ns podemos almejar. 158. A Igreja perfeita Lembrem-se sempre de que a igreja a maneira de Deus trabalhar neste mundo e deve ser o mago de tudo o que fazemos. A viso como uma estrela: um ideal que nunca podemos alcanar, mas, se o seguirmos, progrediremos na direo certa. 159. PICO 22 A Igreja perfeita
160. PICO 22 A Igreja perfeita
161. PICO 22 A Igreja perfeita
162. PICO 22 A Igreja perfeita
163. Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo como Senhor e a ns mesmos como vossos servos, por amor de Jesus . 2 Corntios 4:5
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