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Conceito de webquest e dicas de como utilizar em ambiente escolar.
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Uma ferramenta de aprendizagem criativa em ambiente escolar
Elaborado por: Nubea R. XavierProfessora multiplicadora do núcleo de
tecnologia educacional/nte de dourados/msProfessora curso letras anhamguera/uniderp
interativa
Autonomia, autoformação, auto-aprendizagem, aprendizagem aberta, aprender a aprender, auto-regulação, autopoiésis, etc.
terminologias diferentes que remetem a concepções e práticas diferenciadas, mas que têm em comum recolocar o aprendiz como
sujeito, autor, e condutor de seu processo de formação, apropriação, reelaboração e construção do conhecimento." (Preti,
2000)
"As Webquest's estão fundadas na convicção de que aprendemos mais e melhor com os outros, não individualmente. Aprendizagens mais significativas são resultados de atos de cooperação." (Doge,1995)
IntroduçãoUma introdução deve ser motivadora e desafiante para os alunos, levando-os a empenharem-se na WebQuest. A motivação deve ser temática e cognitiva. A motivação temática desperta o aluno para o assunto a abordar, enquanto que a motivação cognitiva atenta nos conhecimentos prévios do sujeito e sugere aspectos que vão ser focados.
Dodge sobre as tarefas (taskonomy) sugere alguns tipos de tarefas:
► redigir o que se leu (contar)
► mistério (papel de detetive)
► jornalismo (papel de repórter)
► produtos criativos (criar uma história, poema, canção, um pôster, uma pintura)
► persuasão (ponto de vista a apresentar, por exemplo, na câmara; escrever uma carta, um editorial; fazer um pôster; criar um vídeo publicitário)
► conhece-te! (reflexão sobre quem se é; objetivos a longo prazo; questões éticas e morais; como melhorar determinadas facetas; apreciar arte, etc)
► tarefas analíticas (olhar atentamente para um ou vários aspectos e identificar semelhanças e diferenças)
► Julgar/avaliar (o aluno dispõe de vários itens e tem que os ordenar ou classificar ou, ainda, escolher entre algumas opções)
► tarefas científicas (definir hipóteses, testar hipóteses; descrever os resultados e interpretá-los)
É preciso ter em atenção o nível cognitivo da tarefa: a sua exigência (dificuldade).
Indicam-se as fases ou etapas a seguir e os recursos a consultar. Devem ser dadas orientações pormenorizadas (passo a passo) de como os alunos realizam a tarefa.
No processo deve-se atentar na clareza do mesmo (as etapas estão claramente descritas), na estrutura (o processo apresenta estratégias e ferramentas para aceder e adquirir conhecimento para realizar as tarefas) e na sua riqueza (diversidade de papeis para o aluno compreender diferentes perspectivas e partilhar responsabilidade na execução das tarefas).
Segue-se um quadro proposto por Bernie Dodge, em 1999, constituído por doze itens que tanto pode ser utilizado pelo autor da WebQuest para avaliar o processo como por um colega. O objetivo é melhorar as etapas do processo até se poder indicar "sim" em todos os itens.
A avaliação deve indicar como o desempenho dos alunos será avaliado. Referir se a avaliação é para o grupo ou se também é individual. Convém incluir os indicadores qualitativos e quantitativos de avaliação.
É disponibilizado um resumo da experiência proporcionada pela WebQuest, salientando as vantagens de realizar este trabalho. Deve-se também despertar curiosidade para pesquisas futuras. Pode-se colocar uma pergunta, um problema para resolver, um site para explorar, entre outros.
http://www.zunal.com/webquest.php?user=12040
http://www.iep.uminho.pt/aac/diversos/webquest/componentes.htm
http://webquest.sp.senac.br/textos/como
http://www.webquest.futuro.usp.br/artigos/textos_rafael.html
http://www.jcpaiva.net/content.php?d=rosto/utilidades/webquest
By XAVIER,Nubea
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