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O Barroco em Portugal. Disciplina: História das Artes II (Prof.Dr. Everardo Ramos) Aluno: André Grilo Arquitetura & Pintura

História das Artes - Barroco Português

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O Barroco em Portugal.

Disciplina: História das Artes II (Prof.Dr. Everardo Ramos)Aluno: André Grilo

Arquitetura & Pintura

Portugal no Século XVII:

● Domínio Espanhol● Crise Nacional● Atraso do Barroco

Arquitetura Chã.

SANTARÉM (Portugal):

Igreja do Seminário de Santarém.Construída entre 1672 e 1711.

A primeira característica do estilo chão está na austeridade; contudo, não fugaz aos ideais de liberdade nas formas propostas pelo Barroco em toda Europa.

Arquitetura Jesuítica (Chã¹, posteriormente²)

● Basílicas com duas torres sineiras

● Nave única (supressão do transepto)

● Capela-mor (abside) profunda

● Naves laterais transformadas em capelas interligadas

● Interior austero; exterior com portais e janelas muito simples

Prática e econômica, podendo ser distribuída por todo domínio

lusitano

¹ adj. 1 Liso, plano. 2 Tranqüilo. 3 Franco, lhano, singelo. (MICHAELIS).² Conceito do teórico George Kluber (EUA).

Museu Nacional do Azulejo, antigo Convento da Madre de Deus, em Lisboa.

Principais Programas Decorativos: Talha Dourada e Azulejo.

Igreja do Carmo em Porto.

Interior da Igreja Nossa Senhora de Nazaré, em Cachoeira do Campo – MG. Autêntico retábulo de talha dourada típico do Barroco Português.

Período Joanino: apogeu Barroco em Portugal.

O Convento de Mafra.

Palácio de Mafra, Lisboa.

Projeto do arquiteto de João V, João Frederico Ludovice: Ideal de Roma.

São Bruno

“They went that Way”

Pintura: Josefa de Óbidos.

“Josefa é a mais conhecida pintora do Barroco português, precisamente por essa rara intuição poética, isenta de peias

academizantes no seu desenho livre e na sua paleta solta, de que quase sempre as suas pinturas nos dão mostras.”

(Excertos do artigo de Vítor Serrão, in Roteiro da exposição Josefa de Óbidos e o Tempo Barroco apresentada na Galeria de Pintura do Rei D. Luis em Lisboa, 1991.)

“Josefa é uma grande pintora do Seiscentismo peninsular precisamente porque soube assumir, por via não-erudita (com uma

grande dose de ingênua espontaneidade, senão de original inocência), uma interessantíssima veia provincial entendida até às

últimas consequências.”

(Excertos do artigo de Vítor Serrão, in Roteiro da exposição Josefa de Óbidos e o Tempo Barroco apresentada na Galeria de Pintura do Rei D. Luis em Lisboa, 1991.)

Calvário.

Anunciação.

Adoração dos Pastores.

Cordeiro Pascal: uma combinação entre obra sacra e natureza morta.

Natureza Morta com Doces e Barros.

“O artista [...] habita em circunstâncias que o presente oferece para transformá-lo em um contexto de vida e, em seguida,

torná-lo seu próprio universo de criação.”

(Fábio Oliveira Nunes)

Referências“Barroco em Portugal”, em Wikipédia, em 20/04/11

ANTÔNIO MARQUES, José. Blog do Fotógrafo, em 21/04/11Amigos de Portugal, em 22/04/11

RIBEIRO, Victor. Álbum pessoal (Flickr), em 22/04/11Estilo Nacional Português na Região de Ouro Preto,

Blog de pesquisadores, em 22/04/11DE ÓBIDOS, Josefa, Catálogo de Obras da Artista, em 20/04/11

Instituto dos Museus e da Conservação, em 22/04/11.Ask Me Lisboa, em 22/04/11.

Expresso.pt, em 05/05/11.Escola Secundária Josefa de Óbidos, em 06/05/11.

Olhares Fotografia On-line, em 07/05/2011