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PROJETO INTEGRADOR - BAIRRO JARDIM OCEANIA
GRUPO I:ALINE RAMALHO F. SILVA (1420000808)ARIVALDO NASCIMENTO JÚNIOR (1420140718)INGRID LORRANA F. SOBREIRA (1420004532)JOSÉ ILTON DOS SANTOS (1420004516)ORLANDO M. S. CAVALCANTE (1420140734)WALLISON FRANCELINO(1420004504)
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
Jussara BiócaHistória e Estética das Artes
Alexandre NepomucenoMetodologia do Projeto
Paula IsmaelMetodologia do Estudo
Márcia BicalhoOficina de Desenho Rodrigo Nascimento
Antropologia e Sociologia Rodrigo Nascimento
João Pessoa, 01 de Dezembro de 2014.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO................................3-30
2. ESTUDOS DE ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA..................................31-35
3. ESTÉTICA E HISTÓRIA DAS ARTES.............................................................36-42
4. METODOLOGIA DO PROJETO....................................................................43-53
5. OFICINA DE DESENHO...................................................................................54-61
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................62
7. REFERÊNCIAS.......................................................................................................63
OBJETIVOS GERALO objetivo do projeto é desenvolver conhecimentos e atrelá-los aos estudos vistos em sala de aula. ESPECÍFICOS• Adquirir experiência no âmbito
acadêmico;• Aperfeiçoar as técnicas de percepção,
desenho, trabalho coletivo e etc;• Contribuir com a formação dos
discentes;• Investigar e entender o contexto do
bairro.
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JUSTIFICATIVA
O Projeto Integrador justifica-se por investigar e identificar no bairro Jardim Oceania desta capital, os segmentos vinculados aos componentes curriculares: Introdução à Arquitetura e Urbanismo, Estudos de Antropologia e Sociologia, Estética e História das Artes, Metodologia do Projeto e Oficina de Desenho.
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METODOLOGIA
No bairro Jardim Oceania, distinguimos e registramos alguns de seus Pontos Nodais, Vias, Marcos Visuais e Sub-bairros, através de fotografias com câmera Canon T3, como também através de caminhadas pelo bairro.
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LOCALIZAÇÃO DO JARDIM OCEANIA
O bairro localiza-se na parte leste da capital da Paraíba, limitando-se ao sul com o bairro de Manaíra, a oeste com o bairro do Aeroclube, ao norte com o bairro do Bessa e a leste com o Oceano Atlântico.
IMAGEM 1– MAPA DO BAIRRO DESTACADO
FONTE: GOOGLE MAPS 6
BREVE HISTÓRICO
O bairro Jardim Oceania passou anos compondo o bairro do Bessa e sua população é em maioria formada por pessoas de classe média e classe média alta.
De acordo com o Censo de 2010 do IBGE, o bairro possui 15.283 mil habitantes, que em sua maioria são mulheres correspondendo a 55,49% da população. A faixa etária predominante dos habitantes é de pessoas entre 15 a 64 anos que corresponde a 76,7% do total.
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LIMITES
São elementos constituídos pelas bordas de duas regiões distintas, configurando quebras na continuidade. Os limites mais percebidos são aqueles não apenas proeminentes visualmente, mas também contínuos na sua forma e sem permeabilidade à circulação.
Podem ser considerados barreiras (rios, estradas, viadutos, etc.) ou como elementos de ligação (praças lineares, ruas de pedestres, etc.).
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LIMITESIMAGEM 2 – MAPA DO BAIRRO COM OS LIMITES
ENCONTRADOS
FONTE: PMJP 9
LIMITESIMAGEM 3 – AVENIDA CAMPOS SALES, LIMITE NORTE DO
BAIRRO.
FONTE: ALINE R.
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 4 – LIMITE CONSTRUÍDO (AVENIDA E EDIFICAÇÕES) E LIMITE NATURAL (PRAIA), LIMITE LESTE DO
BAIRRO.
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LIMITESIMAGEM 5 – AVENIDA CURCHATUZ. LIMITE OESTE DO
BAIRRO.
FONTE: GOOGLE MAPS
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 6 – AVENIDA FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO. LIMITE SUL DO BAIRRO
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VIAS“São canais ao longo dos quais o
observador costumeiramente, ocasionalmente, ou potencialmente se move. Podem ser ruas, calçadas, linhas de trânsito, canais, estradas-de-ferro” (LYNCH, 1960, p. 47). As Vias são percebidas e se destacam através de alguns exemplos abaixo citados:
• Ruas de comércio intenso;• Avenidas muito largas ou muito
estreitas;• Continuidade;• Início e fim de fácil identificação.
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VIASIMAGEM 7 – MAPA DO BAIRRO COM AS VIAS
IDENTIFICADAS.
FONTE: PMJP 13
VIASIMAGEM 8 – AVENIDA CAMPOS SALES
IMAGEM 9 – AVENIDA ARGEMIRO DE FIGUEIREDO
FONTE: ALINE R.
FONTE: ALINE R.14
VIASIMAGEM 10 – AVENIDA FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO
IMAGEM 11 – RUA THEMÍSTOCLES
FONTE: GOOGLE MAPS
FONTE: GOOGLE MAPS 15
MARCOS VISUAISSão elementos nos quais o
observador pode ou não penetrar. Possuem diversos tamanhos e formas tais como edifícios, montanhas, monumentos, etc. Sua principal característica é a diferenciação, algum aspecto que seja único, isso se dá por duas maneiras: sendo visto a partir de muitos lugares, ou estabelecendo um contraste local com os elementos mais próximos.
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MARCOS VISUAISIMAGEM 12 – MAPA DO BAIRRO COM OS MARCOS VISUAIS
IDENTIFICADOS.
FONTE: PMJP 17
MARCOS VISUAIS
IMAGEM 14 – ESCULTURA REVOAR NA ROTATÓRIA DA AV. JOSÉ DE OLIVEIRA CURCHATUZ.
FONTE: ALINE R.
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 13 – IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
18
MARCOS VISUAISIMAGEM 15 – GRANDE ÁRVORE HISTÓRICA E EXÓTICA, PRÓXIMA AO
IATE CLUBE.
FONTE: GOOGLE MAPS 19
MARCOS VISUAISIMAGEM 16 – MAG SHOPPING
FONTE: http://sandramoura.com.br/projetos/mag-shopping//
20
PONTOS NODAIS
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São pontos estratégicos na cidade, onde o observador pode entrar e que são importantes focos para onde se vai e de onde se vem, como esquinas, praças, ou rotatórias. Podem ser também, concentrações que obtiveram importância por serem a condensação de algum uso e do qual se tornam um símbolo, como um circuito de bares próximos na mesma rua.
PONTOS NODAISIMAGEM 17 – MAPA DO BAIRRO COM OS PONTOS NODAIS
IDENTIFICADOS.
FONTE: PMJP 22
PONTOS NODAIS
FONTE: ALINE R.
FONTE: ALINE R..
IMAGEM 18 – BIFURCAÇÃO DA AV. FLÁVIO R. COUTINHO, DESAGUANDO NA AV. ARGEMIRO DE FIGUEIREDO.
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 19 – ESCOLA FREI ALBINO.
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PONTOS NODAIS
IMAGEM 21 – GIRADOR PRÓXIMO AO BESSA SHOPPING.
IMAGEM 20 – ESCOLA CHICO XAVIER NO FINAL TARDE.
FONTE: ALINE R.
FONTE: ALINE R. 24
PONTOS NODAISIMAGEM 22 – BAR E RESTAURANTE DONA
BRANCA
FONTE: ALINE R. 25
SUB-BAIRROSOs Sub-bairros percebidos no Jardim
Oceania apresentam características homogêneas, como áreas residenciais com a predominância de casas, outras com mais edifícios, como também partes em que o comércio se diferencia e se destaca no tecido urbano do bairro. É um critério visual perceptivo, que define o conceito do bairro.
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SUB-BAIRROSIMAGEM 23 – MAPA DO BAIRRO COM OS SUB-BAIRROS
IDENTIFICADOS.
FONTE: PMJP 27
SUB-BAIRROSIMAGEM 24 – SUB-BAIRRO 01: ENTORNO DA ESCOLA CHICO XAVIER
FONTE: GOOGLE MAPS 28
SUB-BAIRROSIMAGEM 26 – SUB-BAIRRO 03: CASAS E
CONDOMINIOS ENTRE CANAIS E AVENIDAS
FONTE: GOOGLE MAPS
IMAGEM 25 – SUB-BAIRRO 02: COMÉRCIO E EDIFÍCIOS NOBRES DA AV.
ARGEMIRO DE FIGUEREDO
FONTE: GOOGLE MAPS 29
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
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De acordo com os elementos encontrados e vistos no Jardim Oceania, podemos caracterizá-lo como bairro nobre da cidade de João Pessoa, e que se compõe por áreas residenciais e também comerciais.
METODOLOGIA
Através de visitas ao bairro Jardim Oceania, percebemos, dentro do Trajeto escolhido pelo grupo, alguns Circuitos, Pedaços e Manchas, assim, identificando as faixas etárias da população e perfis do público que utiliza os espaços públicos e privados do bairro. Fizemos registros fotográficos com a câmera Canon T3.
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FAMÍLIA DE CATEGORIASSegundo o texto De perto e de Dentro: Notas para uma Etnografia Urbana, de Magnani (2002), as famílias de categorias se definem em:
Mancha – Área de referência para um público diversificado;
Pedaço – Espaço demarcado torna-se referência para distinguir determinado grupo de frequentadores;
Trajeto – Caminhos percorridos no interior das manchas ou que ligam pedaços;
Circuito – Redes de equipamentos que prestam serviços para pessoas afins.
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NO BAIRRO JARDIM OCEANIAPedaço – Espaço reservado
para atividades físicas, no período das 5h às 8h.
Mancha – Praia do Bessa.
Trajeto – Av. Argemiro de Figueiredo, que faz parte do trajeto percorrido pelo grupo.
FONTE: ORLANDO C.
FONTE: ALINE R..
FONTE: ALINE R..
Circuito – Bar e restaurante Dona Branca.
FONTE: ALINE R..
FONTE: ALINE R..
33
IMAGEM 27 – PEDAÇO.
IMAGEM 28 - TRAJETO.
IMAGEM 29 - MANCHA
IMAGEM 30 – CIRCUITO.
DEMAIS CATEGORIAS ENCONTRADAS
MANCHA PEDAÇO CIRCUITO TRAJETO
Mancha comercial: Av. Argemiro de Figueiredo
Pedaço Eclesiástico:
Igreja Sara Nossa Terra + Igreja
Batista da Orla + Capela Nª Senhora
Auxiliadora
Dona Branca + Chopp Time
Av. João Maurício -> Av.
Argemiro de Figueiredo -> Av. Campos Sales -> Rua
Temístocles da Costa - >Av.
José O. Curchatuz
Mancha comercial e
residencial: Av. Themístocles da
Costa Brito
Feirinha aos Sábados
Clube dos Médicos
Espaço reservado para
pedestres e ciclistas se exercitarem
entre às 5h às 8h, todos os dias
da semana.
Conjunto de igrejas Cristãs:
Igreja Sara Nossa Terra + Igreja
Batista da Orla + Capela Nª Senhora
Auxiliadora
QUADRO I – DEMAIS CATEGORIAS ENCONTRADAS NO BAIRRO JARDIM OCEANIA.
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CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
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Utilizando a metodologia de Magnani e também as referências dos demais autores apresentados na disciplina, pudemos identificar o comportamento sócio-cultural do bairro e assim realizar o exercício proposto no Projeto Integrador.
METODOLOGIA
Na pesquisa do grupo pelo bairro Jardim Oceania, verificamos algumas intervenções de arte urbana no Grafite, tanto legais como ilegais. Podemos citar como exemplos, o Hall Of Fame, Tag, Bombing e Spot. Fizemos registros dos Grafites através de uma câmera Canon T3.
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A ARTE DE GRAFITAR
A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços urbanos, especificamente em paredes. A forma de expressão se inclui no grupo das artes visuais, mais especificamente da Street Art, em que o artista aproveita esses espaços públicos para a criação de uma linguagem intencional, e interferir na cidade.
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TAG
FONTE: ALINE R.
Este tipo de grafite é mais simples, consiste na assinatura do artista ou do grupo. E muitas vezes usa-se apenas as letras iniciais dos nomes.
FONTE: ORLANDO C.
IMAGEM 31 – TAG 01 IMAGEM 32 – TAG 02
38
TAGOutras imagens de grafite do tipo Tag.
FONTE: ALINE R.FONTE: ORLANDO C.
IMAGEM 33 – TAG 03IMAGEM 34 – TAG 04
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HALL OF FAMEArte geralmente legalizada, em mural mais
trabalhado, onde normalmente participa mais de um artista na mesma obra, explorando técnicas mais evoluídas.
FONTE: ALINE R.FONTE: ARI JUNIOR
IMAGEM 35 – HALL OF FAME 01IMAGEM 36 – HALL OF FAME 02
40
SPOT
Denominação dada ao lugar onde é feito o grafite.
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 37 – SPOT
41
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
Embora haja uma variada exposição de arte urbana no Jardim Oceania, verificamos a predominância do tipo Tag, pois é um tipo de grafite mais simples e que representa apenas a assinatura do artista ou até mesmo do grupo, sendo que em sua maioria, é representado apenas pelas letras iniciais dos nomes e com poucas cores.
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METODOLOGIA
Depois de percorrer e analisar o bairro Jardim Oceania, reconhecemos a necessidade da criação de um edifício de arte no bairro. Definimos um conceito e desenvolvemos a proposta de um museu voltado para as artes urbanas, levando em conta as condicionantes e variáveis encontradas.
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APRESENTAÇÃO DO LOTE
FONTE: GOOGLE MAPS
IMAGEM 38 – LOTE ESCOLHIDO PARA INTERVENÇÃO.
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UM EDIFICIO QUE...
Apresenta volumetria, materiais e movimento que se destacam.
A fachada do museu faz alusão aos batimentos cardíacos e simboliza a emoção do público ao apreciar a fachada do edifício, como também as obras expostas nele.
Criamos o UrbanArt.45
CONDICIONANTE SIMBÓLICA
FONTE: DEADLINEFR
B
Alusão ao batimento cardíaco; A cor vermelha que lembra a
pulsação do sangue;
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IMAGEM 39 – SIMBOLISMO.
DIRETRIZES
• Refrigeração artificial;• Aproveitamento da incidência dos raios
solares, com o uso de placa solar;• Utilização de materiais mais resistentes
às intempéries da região litorânea.
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LOCAIS:• Dimensões do lote: frente e lateral direita
54m, com 53m nos fundos e 70m na lateral esquerda;
• Clima, ventilação, insolação e maresia;• Solo arenoso.
OPERACIONAIS:• Pré-dimensionamento – Bookcafé +
Galerias de Exposição + Estacionamento + Banheiros.
CONDICIONANTE S LOCAIS E OPERACIONAIS
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CONDICIONANTE TECNOLÓGICAMATERIAIS DE COMPOSIÇÃO:
• Vidro;• Madeira;• Metal inoxidável;• Placas cimentíceas e demais pré-moldados.
Obs.: Minimizar o uso de materiais corrosivos. 49
IMAGEM 40 – REFERÊNCIA: VIDRO
IMAGEM 41 – REFERÊNCIA: MADEIRA
IMAGEM 42 – REFERÊNCIA: ACRÍCILO VERMELHO
IMAGEM 43 – REFERÊNCIA: PLACAS CIMENTÍCEAS
FONTE: Disponível em: <http://www.bricka.com.br/images/obras/Hotel_Pestana_1.jpg >Data de acesso: 27 Nov. 2014;
FONTE: Disponível em: <http://archtendencias.com.br/wpontent/uploads/2013/06/atz_Living_craft_arquitectos-1-753x564.jpg Data de acesso: 27 Nov. 2014>;
FONTE: Disponível em: <https://arcowebarquivos.s3.amazonaws.com/imagens/74/91/arq_7491.jpg> Data de acesso: 27 Nov. 2014;
FONTE: Disponível em: <http://www.dramafever.com/st/news/images/DSC01779_1.JPG> Data de acesso: 27 >Data de acesso: 27 Nov. 2014;
PARTIDO ARQUITETÔNICO
50FONTE: ALINE R.
IMAGEM 44 – PARTIDO ARQUITETÔNICO: URBANART.
PARTIDO ARQUITETÔNICO
51FONTE: ALINE R.
IMAGEM 45 – PARTIDO ARQUITETÔNICO: URBANART.
PARTIDO ARQUITETÔNICO
52FONTE: ALINE R.
IMAGEM 46 – PARTIDO ARQUITETÔNICO: URBANART.
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
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Diante do exposto pela disciplina de Metodologia do Projeto, conseguimos elaborar e representar uma intervenção arquitetônica pertinente ao contexto do bairro, afim de suprimir a lacuna de um equipamento voltado ao âmbito cultural.
OFICINA DE DESENHO
Demos forma ao projeto escolhido, aplicando as técnicas de perspectiva e representação gráfica aprendidas ao longo do semestre.
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PERSPECTIVA EXTERNA 01
55FONTE: ALINE R.
IMAGEM 47 – URBANART.
PERSPECTIVA EXTERNA 02
56FONTE: ALINE R.
IMAGEM 48 – URBANART.
PERSPECTIVA EXTERNA 03
57FONTE: ALINE R.
IMAGEM 49 – URBANART.
PERSPECTIVA INTERNA 01
58FONTE: ALINE R.
IMAGEM 50 – URBANART.
PERSPECTIVA INTERNA 02
59FONTE: ALINE R.
IMAGEM 51 – URBANART.
PERSPECTIVA INTERNA 03
60FONTE: WALLISON
F.
IMAGEM 52 – URBANART.
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
61
As técnicas de um ponto de fuga e dois pontos de fuga nortearam o grupo para execução das perspectivas do edifício proposto para o bairro Jardim Oceania.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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O projeto integrador resume-se na
confirmação do aprendizado dos graduandos, pois conclui-se na certeza de que o que foi absorvido em sala de aula pode ser aplicado na prática, trazendo ao aluno a experiência fora da sala de aula, colocando em exercício o que foi visto na teoria.
REFERÊNCIAS BRASIL ESCOLA. Grafite. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/artes/grafite.htm> Data de acesso: 14 Nov. 2014;LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1980;MAGNANI, José. De perto e de dentro: Notas para uma etnografia urbana. Vol. 17, nº 49. Junho, 2002;KHOLSDORF, Maria Eliane. Apreensão da forma da cidade. Brasília:Editora UNB, 1994. (p. 115-130)SABOIA, Renato. Kevin Lynch e a imagem da cidade. Disponível em: <http://urbanidades.arq.br/2008/03/kevin-lynch-e-a-imagem-da-cidade/Nov. 2014> Data de acesso: 28 Nov. 2014;
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