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1 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
JAZZ PRETO E BRANCO
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KA
YEN
GA
UK
UM
A
29 de Maio a 2 de Junho Local: Rasgado’s Jazz Club, Baía Azul
Baía Farta – Benguela
B
Produção e Realização
2 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
Ficha técnica
Produção e Realização
Rasgado’s Jazz Club
Tel: + 244 923 302 851 – + 244 932 227 609
Email: [email protected]
facebook.com/rasgadosjazzclub
Comissário
Ana Maria Marques Antunes
Valdemiro Saturnino e Oliveira
Textos
Francisco de Boavida Rasgado
Luís de Oliveira Rasgado “Dufa”
Cipriana Semedo Gomes Furtado Calengue
Matias Lima Coelho “General N’Zumbi”
Ana Maria Marques Antunes
Fernando da Trindade Jordão
Adérito Saramago Areias Pereira
Fotografias
José Alberto Silva Alves
Designer e paginação
Simão Pedro Chitunguila
Apoio Técnico
Cristina Galhardos Mendes
José António Tavares
Maria Tchilau Muhanla
Impressão
3 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
Mensagem
Aos meus filhos e esposas, amigos, fãs e
admiradores das artes.
Um Kandando do tamanho de Benguela e
com sabor a Jazz.
Abias Ukuma
4 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
5 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
pintor Abias Kayenga Ukuma, apresentado nesta nova fase a Preto e Branco, continua a explorar a tendência geométrica que nos remete, de certo modo,
para o Cubismo de Pablo Picasso, inspirado na cultura, figuras e ritmos Africanos.
As figuras de Abias parecem habitar vários
planos representados na mesma tela.
O pintor revela características do
expressionismo e ritmo particulares, onde as
linhas cruzam a tela, determinando espaços
contrastantes nascidos da intercessão de
linhas, sugerindo a ideia de volumetria.
As figuras metamórficas são um "must" do
pintor e o claro-escuro de outrora carregado
de cor, surge agora numa versão mais
contemporânea onde o traço e a linha de
contorno se assumem no encontro do traçado
gestual livre, sugerindo uma intencionalidade
evidente de figuras e elementos geométricos
que nos fazem lembrar o abstracionismo e
composição geométrica dos anos 50 do
século XX, que tem em Jackson Pollock o
pintor emblemático deste movimento.
ABIAS preserva na sua obra remanescências
do legado da arte tradicional Angolana,
reinterpretando novos níveis culturais
Africanos apelativos e modernos.
A identidade cultural do pintor é fortemente
marcada em toda a sua obra, mas nesta nova
fase a PRETO e BRANCO as obras
de ABIAS remetem-nos para a memória da
identidade cultural Angolana, revelando as
raízes, o País, a nacionalidade, a cultura
Angolana em toda a sua essência.
As várias representações de corpos e de faces
estilizadas, suscitam as máscaras da cultura
tradicional Angolana em narrativas repletas
de significado.
Ao contemplarmos as obras do pintor somos
invadidos pelo mundo imaginário ancestral
Africano, ficando com o claro sentimento de
que a realidade é a cores, mas a Preto e
Branco tem outro Mistério.
O Ana Antunes Consultora Econômica
ABIAS O PINTOR MAIOR DE BENGUELA
6 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
oda Benguela sabe que Abias
Ukuma está a compor-se para
ser o maior pintor de jazz da
urbe, mas também é amplamente
aceite que ele é mesmo um dos
grandes pintores da província de
Benguela. Para empregar uma das suas
expressões, a sua pintura já começou a
ficar para além de “qualquer
categorização”. Como quer que se
defina o pintor, Abias Ukuma
ultrapassa consideravelmente esta
definição.
Na história da pintura, no jazz, Abias
“Little painter” Ukuma faz a ligação
entre Picasso e Salvador Dalí, Louis
Armstrong e Dizzy Gillespie.
Abias Ukuma, natural do Bailundo, de
46 anos, adoptou desde tenra idade a
cidade das Acácias Rubras de Benguela
como sua cidade de eleição. É um
homem muito activo, de coração
grande, cheio de energia e
personalidade, e o seu modo de pintar
reflete na perfeição esse carácter. Não
surpreende saber que os primeiros
pintores admirados por Abias Ukuma
incluíam vários impressionistas, tais
como Édouard Manet, porque
pintavam com muito mais cores que os
surrealistas da época. Pintar o máximo
possível cobrindo uma gama tão vasta
quanto possível, esta era a ambição de
Abias.
Nos últimos tempos, nos finais dos
anos 2010 e princípios de 2014, Abias é
o pintor de Benguela com traços
próprios que mais se aproxima da
pintura do jazz surrealista ou estilizado.
Será no Rasgado’s Jazz Club, na Baía
Azul, em Benguela, entre os dias 29 de
Maio a 02 de Junho que o melhor do
trabalho mais maduro de Abias Ukuma
vai ser registado, em particular na
exposição Jazz Preto e Branco. Nessa
exposição, os seus quadros, as suas
pinturas vão reflectir de forma fogosa e
inflamada o mundo do jazz.
Abias Ukuma no auge da sua carreira.
Dotado de um carácter exuberante dá
vida aos instrumentos utilizados por
uma grande plêiade de músicos de jazz.
Conta-se que, em várias ocasiões, com
outros artistas, Abias ficava tão
empenhado em contar piadas e
histórias dos seus próprios quadros que
se esquecia da sua vez de pintar.
T Francisco Rasgado Director do Jornal ChelaPress
ABIAS O PRETO E BRANCO DE BENGUELA
7 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
ara a elaboração desta pequena
página sobre pintura jazz preto e
branco não tive a menor
colaboração ou ajuda de entidades
ligadas à pintura e ao jazz, pelo
contrário: ela é fruto duma
investigação pessoal e isolada, de um
contacto fugaz que tive com a pintura
de Abias e com algumas entidades
entendidas do jazz e de um intenso
esforço de vontade para suprimir as
lacunas da informação deteriorada que
em Benguela recebemos.
Esta minha página, recomendada pelos
organizadores da exposição Jazz preto
e branco, é uma tentativa de mostrar
os laços que unem a política ao saber
do pintor, aos princípios, aos fins, às
actividades que permitem a sua
inventiva, e em que aspectos essa
criação se entende e projecta na
estrutura e funcionamento de toda a
cultura.
É assim que a nova geração de
Benguela se refere ao pintor Abias
Ukuma. A sua múltipla e rica colecção
de quadros Jazz preto e branco é uma
mistura de variados ritmos, vozes,
músicos e instrumentos de jazz a
frescos, entre tantas outras tendências
que ele apresenta em seu sincretismo.
O pintor de jazz não nega o passado,
antes o reabilita dialecticamente numa
continuidade cultural própria, criando
conjuntos de traços irreversíveis.
É a linguagem do jazz como uma
sugestão de actividades sociais, uma
ordem de factores culturais que o
pintor extroverte nos seus quadros,
denotando-se a voz de Louis
Armstrong, o orquestrador Charlie
Mingus, o saxofone de Charlie Parker,
Ornette Coleman, trompete de Miles
Davis, John Coltrane, Thelonious Monk,
Archie Shepp, xilofone de Duke
Ellington e a bateria de Tony Williams.
Dono de uma colecção ímpar e
invejável e participações em várias
colectivas com outros pintores
benguelenses e nacionais, Abias
Ukuma, nos últimos tempos,
desenvolveu um estilo próprio, que
será apresentado na exposição inédita,
denominada de Jazz preto e branco, a
ter lugar entre os dias 29 de Maio a 02
de Junho de 2015, no Rasgado Jazz
Club, na Baía Azul - município da Baía
Farta, província de Benguela.
P
ABIAS UKUMA – JAZZ PRETO E BRANCO
“Um dos verdadeiros arquitectos da pintura
benguelense”
Luís de Oliveira Rasgado
Pr. da Assembleia das Acácias Rubras de Benguela
8 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
m novo caminho se abre em
Benguela, rumo à Baía Azul, o
Rasgado Jazz Club!
Como é gostoso saborear um jazz, ao
cair da noite com aquela brisa que
teima em bater nos nossos rostos.
Que sensação é esta? De paz de
espírito? De paz na alma? De
felicidade? De harmonia? De
reencontro connosco mesmos? De
contemplação? Seja o que for, depois
de educado o ouvido, o Jazz penetra
nas profundezas da alma para
percebermos que afinal estamos
vivos!!!
Encontramos no Jazz um caminho
novo, um novo reencontro, uma
escada, um sonho, uma brecha, um
encontro de contemplação e
meditação.
Que suave melodia; estou no céu.
Corremos, corremos, corremos,
cansamo-nos e vamos abraçá-lo!
Oh minha alma, porque estás abatida?
Já sei, falta-me o Jazz!
Muitos dizem que gostar do Jazz é coisa
de loucos!
Então somos loucos, pois o amamos!
Nós o amamos como ele fosse o sal do
mundo, Sal da terra, um bouquet de
rosas, um perfume, uma brisa, uma luz
na escuridão, uma paixão.
Da vida tenho certeza que:
-Nascemos ou não
-Crescemos ou não
-Reproduzimos ou não
-Morremos!
Façamos do Jazz um caminho novo…
Da escuridão, a luz…
Do medo, uma escada…
Do sonho, uma ponte…
Do Jazz, um encontro…
U
O JAZZ E A MULHER MAIS MULHER
Cipriana S. G. Furtado Calengue Psicóloga
9 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
ntre muitos contactos mantidos
com gentes do jazz, tenho tido
uma relação especial com
Francisco Rasgado, proprietário do
Rasgado’s Jazz Club, que me endereçou
um convite para visitar o atelier e tecer
algumas considerações sobre as novas
pinturas de Jazz Preto e Branco de
Abias Ukuma. Fiquei deveras
surpreendido com a força, destreza e
muito jazz contidos nos seus
exuberantes quadros. Nos seus novos
quadros, reconhece-se de imediato a
sua interpretação, que, como qualquer
pintor confirmará, é, porém, impossível
de imitar. É o amadurecimento de um
projecto denominado Jazz Preto e
Branco, cuja exposição realizar-se-á no
Rasgado’s Jazz Club, na Baía Azul de 29
de Maio a 02 de Junho de 2015. Cada
um dos quadros inclui dados sobre a
vida do jazz e a obra do artista ou do
pintor em questão, apresenta os seus
trabalhos mais importantes e é
ilustrada por uma belíssima fotografia a
Preto e Branco.
No sentido mais simpático do termo,
Abias Ukuma é o pintor de jazz
benguelense. Durante mais de 10 anos,
a pintura de Abias Ukuma é como que
uma escola particular para alguns dos
melhores pintores jovens da
actualidade. A lista é interminável e
inclui nomes sonantes da nossa praça,
todos desconhecidos quando Abias os
selecionou. Ao contrário de muitos
pintores, Abias Ukuma raramente
utiliza o estilo do seu iniciador Délio
Baptista “in memória” como palco para
sua própria inspiração, por mais
brilhante que ele fosse. Pelo contrário,
tem o maior prazer em encorajar os
seus jovens companheiros de arte a
enveredarem por outros e novos
caminhos.
O novo estilo de pintura é, como disse
um crítico, “a definição do Jazz Preto e
Branco”. Caracteriza-se por uma
interpretação de conjunto precisa e
uma dinâmica acutilante com ênfase na
improvisação dos traços e cores.
Abias Ukuma com esta sua nova visão
da arte é um grande campeão para
pintura associada ao Jazz.
E
A PINTURA E O JAZZ JUNTOS
PELAS MÃOS DE ABIAS UKUMA Matias Lima Coelho “General N’Zumbi”
General 3 estrelas das F.A.A
10 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
Adérito Saramago Areias Pereira
Empresário
Jazz constitui uma das
maiores manifestações
artísticas de todos os tempos.
Ele provocou sem qualquer dúvida,
uma estreita relação e influências com
outras disciplinas artísticas que
conduziram uma extraordinária e
frutífera colaboração como a pintura, a
fotografia, o cinema, a literatura, o
grafismo e até os desenhos animados.
Esta influência trouxe a criação de
obras emblemáticas em todos os ramos
já citados. Em relação à pintura, e só
para citar alguns exemplos, é notável a
influência do Jazz em artistas como
Picasso, Picabia, Matisse, com a sua
famosa suite "Jazz", Mondrian,
Warhol, ou Pollock.
O presente trabalho do já consagrado
Abias Ukuma, escolheu como tema dos
seus quadros o Jazz!
Os quadros, pintura a óleo sobre tela,
todos com as cores preta e branca,
apresentam uma harmonia interna
cheia de luz, onde a cor branca é
apenas a porta das fusões, cruzamento
com formas lineares e curvilíneas que
se instrumentizam, em alguns casos;
noutros mostrando a universalidade de
uma linguagem que nasceu escrava e se
libertou; noutros ainda lembrando o
compasso sincopado do mais puro
estilo do espírito dos primeiros
encontros dos homens e mulheres de
New Orleans , que se encontravam
para ouvir o que viria a ser o Jazz,
matizando raças, culturas e ritmos
apenas com o propósito de se
divertirem.
Uma cor negra, forte, elegante,
misteriosa, onde até uma simbólica
referência ao 11, o de Novembro, o da
Rua , o da esperança dos sonhos por
realizar, convidam à introspecção.
Como na música, onde o próprio
silêncio tem ritmo, o movimento por
onde os pincéis deslizam emana um
som místico.
Depois, em cada tela é só deixarmo-nos
levar pela imaginação para que as
notas improvisadas do jazz soem
dentro de nós.
E como disse Picasso, se só houvesse
uma única verdade não poderiam
pintar-se cem telas sobre o mesmo
tema.
O
O JAZZ NA PINTURA DE ABIAS
11 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
e Manuel Cerveira Pereira acordasse da morte repentinamente, talvez mudasse
o nome da cidade que fundou a 17 de Maio de 1617, talvez se surpreendesse com a passividade dos Benguelenses, talvez se lembrasse de Lisboa e dos fados e não quisesse mais voltar, talvez reparasse que estava inutilmente armado e provavelmente talvez preferisse... continuar morto! Desde há 398 anos que a cidade de S.Filipe existe e certamente nunca foi mais oportuno e necessário falar do seu percurso histórico como incentivo para se assumir a imagem dos seus ancestrais e das suas tradições mais remotas. Benguela conquistou um ranking social no contexto nacional que assustou quem sempre pensou que Angola era Luanda e Mutamba a capital... Bem se enganaram e se enganam mesmo que subsconscientemente funcionem ousadamente como se Benguela fosse mato. Futebol pelo Portugal de Benguela do Miau, Pilas e Jonas, "o velho almirante" e pelo Basquetebol do Sporting de Benguela, campeão da África austral com o COCO "Fançony" ainda aí a resisitir, no tempo dos equívocos raciais, reivindicaram sua indomável
personalidade e autenticidade quando mesmo os pós-heróis nem tentavam qualquer revolta. Jogadores desde o Águas, Santana, Miguel Arcanjo, Bira, Malagueta, Rui Jordão e Yaúca divulgaram a cidade e espalharam na então Metrópole o orgulho humilde e popular que representavam. Hoje nas famílias remanescentes, mas representativas que os "herdeiros de heranças" insistem em vão abafar seu percurso, desde o Domingos Rasgado, "o jornalista subversivo" que desafiou o ditador sem medo e acabou por morrer em consequência dos maus tratos da PIDE, o Manuel Jordão que com a habilidade na escrita defendia os negros que não sabiam ler nem escrever, o Domingos Fastudo, o Luís Cunha, os Limas, os Assis e outras ínclitas famílias que constituiram um alicerce nuclear da cidade que neste espaço não caberiam, mas que estão aí nos seus descendentes aguardando "a corneta" para reclamarem sua parte mais legítima do que esses que desfilam riqueza sem vergonha perante tanta passividade dos mais legítimos, quase esquecidos no quinhão que merecem. E os BONGOS.... dos "TRINDADES": Quinito, do Marques e do BOTO que
S
UM OLHAR NO TEMPO
Fernando Jordão Futebolista
12 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
ainda fazem a malta chinguilar se tocados na saudade dos que os aplaudiram e aplaudem ainda. Está aí o ABIAS UKUMA, que na tradição Benguelense é Benguelense porque fez de Benguela sua naturalidade, como o GÓIA, o RUI ARAÚJO e o AREIAS...! Quem nega esse direito outorgado e assumido nos actos
e nos seus feitos mais visíveis e mais atrevidos. Que através dele e sua pintura combata como o primo DÉLIO: pacífico mas não resignado. Neste 398º aniversário da cidade de Benguela, mãe das cidades: Bem hajam todos os Benguelenses inconformados: Paz e solidariedade!
13 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
PREÇOS DOS QUADROS
1. Benguela Terra de Cultura 2.500,00 USD 2. Paz, Amor, Música e Jazz 2.000,00 USD 3. Dança das Kaviulas 3.000,00 USD 4. Ombinga é Instrumento Musical 1.500,00 USD 5. Amo o Jazz 1.500,00 USD 6. A longa Caminhada 1.500,00 USD 7. Rasgado Jazz (Baía Azul) 2.000,00 USD 8. Arvore Sagrada Imbondeiro 2.500,00 USD 9. Fonte da Vida (Água é Vida) 2.000,00 USD 10. Sonho pela Musica 2.500,00 USD 11. Festa de Bulubumba 1.500,00 USD 12. Angola 40 anos de Caminhada 2.500,00 USD
14 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
15 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
Agradecimentos
O artista plástico Abias Ukuma, agradece a todas entidades singulares e
particulares, pública e estatais e a todos quantos directa ou indiretamente
contribuíram para a realização e êxitos desta exposição.
- Exmo. Eng. Isaac Maria dos Anjos
Governador da Província de Benguela
- A Sociedade de Bebidas de Angola – SOBA – Catumbela
- Exmo. Sr. Engº. Galvão Branco
G.B – Consultores Reunidos
- Exmo. Sr. Jorge Gabriel
Presidente de Direcção da Acácias Rubras – Associação dos Naturas e
Amigos de Benguela
- Hotel Vip – Lubango – Huila
- Pululukwa – Resort & Spa
- Anglobal
- Leigos para o Desenvolvimento
- Exmo. Sr. Henrique Calenga
Presidente do Concelho de Administração da Empresa de Aguas e
Saneamento do Lobito
- Exmo. Sr. Zacarias Camwenho
Director Regional da Imogestin S.A – Benguela
- Administração Municipal da Baía Farta
- Administração Municipal de Benguela
- Cine Kalunga
- Grupo C.A.B
- Restaurante Tudo na Brasa
- Grupo O Escondidinho
- Sulcarnes
- Restaurante Ferro Velho
- Restaurante Bar Tropical
16 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
- A Tasca
- Jornal ChelaPress
- Jornal de Angola
- T.P.A – Benguela
- R.N.A – Emissora de Benguela
- Angop
- T.V Zimbo
- Rádio Mais
- Rádio Morena
- Núcleo de Jovens Pintores
- Comunidade Rastafári
Na eventualidade de ter sido omitido alguma das entidades ou organismos
que de algum modo tenham dado o seu contributo, manifesto as minhas
sinceras desculpas.
Os meus melhores agradecimentos pela compreensão.
Abias Ukuma
17 Exposição de Artes Plásticas; Jazz Preto e Branco – Abias Ukuma
Mansão Maria Máxima Boavida
Rasgado’s Jazz Club