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Oferecer e demonstrar o uso e conceitos da ferramenta de avaliação de potenciais impactos ambientais (ACV) e desenvolver o conceito de life cycle thinking ou seja o pensamento voltado para que a vida do produto tenha uma consistência e seja sustentável
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AvaliaAvaliaçção do Ciclo de Vida do Produto ão do Ciclo de Vida do Produto && Sustentabilidade Sustentabilidade
Uma Abordagem AutomotivaUma Abordagem Automotiva
03 de fevereiro de 201103 de fevereiro de 2011
Workshop Sustentabilidade Workshop Sustentabilidade
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Oportunidades e necessidadesOportunidades e necessidades
Oferecer os serviOferecer os serviçços da Polilab e demonstrar o uso e conceitos os da Polilab e demonstrar o uso e conceitos
da ferramenta de avaliada ferramenta de avaliaçção de potenciais impactos ambientais ão de potenciais impactos ambientais
(ACV) e desenvolver o conceito de (ACV) e desenvolver o conceito de lifelife cyclecycle thinkingthinking ou seja o ou seja o
pensamento voltado para que a vida do produto tenha uma pensamento voltado para que a vida do produto tenha uma
consistência e seja sustentconsistência e seja sustentáável, para isso nvel, para isso nóós necessitamos s necessitamos
"pensar" no contexto completo do ciclo de vida ao projet"pensar" no contexto completo do ciclo de vida ao projetáá--lo e lo e
usausa--lolo, pois causam, nas diversas , pois causam, nas diversas ááreas, diferentes impactos reas, diferentes impactos
durante os diversos estdurante os diversos estáágios do seu ciclo de vida, no caso com gios do seu ciclo de vida, no caso com
implicaimplicaçções na indões na indúústria automotiva.stria automotiva.
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Tendências no mercado automotivoTendências no mercado automotivo
O mercado automotivo O mercado automotivo éé o principal motivador para inovao principal motivador para inovaçção quando se refere a tecnologia, energia, materiais ão quando se refere a tecnologia, energia, materiais
plpláásticos e suas aplicasticos e suas aplicaçções. As exigências de reduões. As exigências de reduçção de emissões, reduão de emissões, reduçção de peso e reduão de peso e reduçção de custo, bem como ão de custo, bem como
a utilizaa utilizaçção de materiais produzidos a partir de fontes renovão de materiais produzidos a partir de fontes renovááveis e de material reciclado delineiam o caminho para veis e de material reciclado delineiam o caminho para
o desenvolvimento sustento desenvolvimento sustentáável e responsvel e responsáável. vel.
A oportunidade de auxiliar na capacitaA oportunidade de auxiliar na capacitaçção da empresa a partir da experiência, tanto em mercado automotião da empresa a partir da experiência, tanto em mercado automotivo como vo como
na ferramenta ACV na ferramenta ACV éé o diferencial da Polilab Consultoria. o diferencial da Polilab Consultoria.
Design Design && DesenvolvimentoDesenvolvimento
Projetos orientados para Projetos orientados para ecodesign e reciclagemecodesign e reciclagemManufatura limpaManufatura limpaEnergia limpa Energia limpa AvaliaAvaliaçção do ciclo de vida ão do ciclo de vida Minimizar erros crMinimizar erros crííticosticos
RecuperaRecuperaççãoão
DespoluiDespoluiçção ão AplicaAplicaçção reciclagem ão reciclagem Minimizar impactos Minimizar impactos potenciaispotenciaisAvaliaAvaliaçção do ciclo de vidaão do ciclo de vida
ManufaturaManufatura
UtilizaUtilizaçção de material ão de material reciclado reciclado
Produto verde fonte Produto verde fonte renovrenováávelvel
ReduReduçção de custoão de custo
UsoUso
MonomaterialMonomaterialMarketing verdeMarketing verde
ReduReduçção emissõesão emissõesReduReduçção de pesoão de peso
ReduReduçção dos recursos na ão dos recursos na distribuidistribuiççãoão
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EcodesignEcodesign
Ecodesign Ecodesign éé o termo que evidencia para a arquitetura, o termo que evidencia para a arquitetura,
engenharia e design que o objetivo principal engenharia e design que o objetivo principal éé projetar lugares, projetar lugares,
produtos e serviprodutos e serviçços que de alguma forma reduzam e/ou os que de alguma forma reduzam e/ou
substituam o uso de recursos nãosubstituam o uso de recursos não--renovrenovááveis e/ou ainda veis e/ou ainda
minimizem os impactos ambientaisminimizem os impactos ambientais. .
O Ecodesign O Ecodesign éé uma ferramenta necessuma ferramenta necessáária para atingir a ria para atingir a
sustentabilidade.sustentabilidade.
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EcodesignEcodesign
KarlssonKarlsson e e LuttroppLuttropp (2006) definiram ecodesign como um m(2006) definiram ecodesign como um méétodo de todo de
desenvolvimento de produtos que objetiva a redudesenvolvimento de produtos que objetiva a reduçção do impacto ambiental e usa ão do impacto ambiental e usa
a criatividade para gerar produtos e processos mais eficientes sa criatividade para gerar produtos e processos mais eficientes sob o ponto de vista ob o ponto de vista
da sustentabilidade. Johansson (2006) propôs a da sustentabilidade. Johansson (2006) propôs a integraintegraçção de requisitos deão de requisitos de
aspectos ambientaisaspectos ambientais aos requisitos usuais do projeto de produto em que aos requisitos usuais do projeto de produto em que
predominavampredominavam, essencialmente, os , essencialmente, os aspectos taspectos téécnicos e econômicoscnicos e econômicos. . KazazianKazazian
(2005) difundiu o conceito de eco(2005) difundiu o conceito de eco--concepconcepçção de produtos leves: antes, durante e ão de produtos leves: antes, durante e
apapóós o uso, a manutens o uso, a manutençção do equilão do equilííbrio do produto com o meio ambiente brio do produto com o meio ambiente éé tão tão
importante quanto a exeqimportante quanto a exeqüüibilidade tibilidade téécnica, o controle de custos e a demanda de cnica, o controle de custos e a demanda de
mercado relativa ao mesmo.mercado relativa ao mesmo.
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EcodesignEcodesign
Em um projeto de produto, as aEm um projeto de produto, as açções do designer podem incluir ões do designer podem incluir
a aplicaa aplicaçção de princão de princíípios como a minimizapios como a minimizaçção de recursos, ão de recursos,
escolha de recursos de baixo impacto, extensão da vida dos escolha de recursos de baixo impacto, extensão da vida dos
materiais, otimizamateriais, otimizaçção da vida dos materiais, facilidade de ão da vida dos materiais, facilidade de
montagem/desmontagem e o planejamento para reciclagem.montagem/desmontagem e o planejamento para reciclagem.
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PrincPrincíípios do Ecodesignpios do Ecodesign
Escolha de materiais: Materiais de baixo impacto ambiental e menEscolha de materiais: Materiais de baixo impacto ambiental e menos poluentes, os poluentes,
nãonão--ttóóxicos ou de produxicos ou de produçção sustentão sustentáável ou reciclados, ou que requerem menos vel ou reciclados, ou que requerem menos
energia na fabricaenergia na fabricaçção, utilizar material ão, utilizar material úúnico para uso em reciclagem;nico para uso em reciclagem;
Eficiência energEficiência energéética: Utilizar processos de fabricatica: Utilizar processos de fabricaçção com menos energia;ão com menos energia;
Qualidade e durabilidade: Produzir produtos que durem mais tempoQualidade e durabilidade: Produzir produtos que durem mais tempo e funcionem e funcionem
melhor a fim de gerar menos lixo; melhor a fim de gerar menos lixo;
Modularidade: Criar objetos cujas peModularidade: Criar objetos cujas peçças possam ser trocadas em caso de defeito, as possam ser trocadas em caso de defeito,
pois assim não pois assim não éé todo o produto que todo o produto que éé substitusubstituíído, o que tambdo, o que tambéém gera menos lixo;m gera menos lixo;
ReutilizaReutilizaçção/Reaproveitamento: Propor objetos feitos a partir da reutilizaão/Reaproveitamento: Propor objetos feitos a partir da reutilizaçção ou ão ou
reaproveitamento de outros objetos; projetar o objeto para sobrereaproveitamento de outros objetos; projetar o objeto para sobreviver seu ciclo viver seu ciclo
de vida, criar ciclos fechados. de vida, criar ciclos fechados.
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IntegraIntegraçção dos aspectos ambientais no Ecodesignão dos aspectos ambientais no Ecodesign
•• UtilizaUtilizaçção da ferramenta da Avaliaão da ferramenta da Avaliaçção do Ciclo de Vida ão do Ciclo de Vida -- ACVACV
•• UtilizaUtilizaçção de indicadores especão de indicadores especííficos ficos -- Emissões; NVH; VOCEmissões; NVH; VOC
•• Minimizar o uso de materiais, projetos limpos, fontes renovMinimizar o uso de materiais, projetos limpos, fontes renovááveisveis
•• Facilitar a reciclagem, monomaterial, logFacilitar a reciclagem, monomaterial, logíística reversastica reversa
•• Uso de materiais recicladosUso de materiais reciclados
•• Não subestimar a energia consumida durante a vida Não subestimar a energia consumida durante a vida úútil do produto til do produto
•• Aumentar a vida Aumentar a vida úútil do produto, minimizar autotil do produto, minimizar auto--obsolescênciaobsolescência
•• ServiServiçços ao invos ao invéés de produtoss de produtos
•• Perguntar porque e não aceitar Perguntar porque e não aceitar ““sempre fizemos assim e deu certosempre fizemos assim e deu certo””......
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Design for Design for recyclingrecycling
•• Selecionar materiais em funSelecionar materiais em funçção da sua melhor tendência a reciclabilidadeão da sua melhor tendência a reciclabilidade
e protee proteçção ambiental ão ambiental -- ACVACV
•• BasearBasear--se em uma se em uma PositivPositiv ListList para selepara seleçção do materialão do material
•• Descrever no projeto a destinaDescrever no projeto a destinaçção do reciclado, principalmente nos ão do reciclado, principalmente nos
componentes elcomponentes eléétricos e de acabamentotricos e de acabamento
•• Desmontagem não destrutiva Desmontagem não destrutiva -- Design for Design for disassemblydisassembly
•• Minimizar o uso de componentes diferenciadosMinimizar o uso de componentes diferenciados
•• Prever em projeto a proporPrever em projeto a proporçção de reciclado e recuperadoão de reciclado e recuperado
•• Identificar facilmente a peIdentificar facilmente a peçça, exemplo a, exemplo -- <ABS><ABS>
•• Leis ambientais internacionais Leis ambientais internacionais -- (Directive 2000/53/EC (Directive 2000/53/EC -- The "ELV DirectiveThe "ELV Directive”” --
http://eurhttp://eur--lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2000:269:0034:00lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2000:269:0034:0042:PT:PDF42:PT:PDF
•• Leis ambientais nacionais Leis ambientais nacionais -- (Pol(Políítica Nacional de Restica Nacional de Resííduos Sduos Sóólidos Lei 12.305/2010)lidos Lei 12.305/2010)
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Design for Design for recyclingrecycling -- MensuraMensuraççãoão
Tipo de materiais Tipo de materiais -- Propriedades, caracterPropriedades, caracteríísticassticas
MassaMassa
Uso de energia Uso de energia
ÍÍndice de toxidez ndice de toxidez
ConteConteúúdo recicldo recicláável vel
Reciclabilidade Reciclabilidade
Tempo de uso Tempo de uso -- Time for Time for DisassemblyDisassembly
ValoraValoraçção do tempo de vida ... ão do tempo de vida ...
““Se você pode medir você pode gerenciarSe você pode medir você pode gerenciar””
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Design for Design for recyclingrecycling
Os aspectos importantes em cada estOs aspectos importantes em cada estáágio gio do ciclo de vida:do ciclo de vida:
O que esta implO que esta implíícito? cito?
Aspectos econômicos e funcionaisAspectos econômicos e funcionais
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Design for Design for recyclingrecycling
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PositivPositiv ListList
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Gestão da ReciclagemGestão da Reciclagem
PalestrasPalestrasProgramasProgramasSeminSeminááriosriosCapacitaCapacitaçção... ão...
Catadores Catadores
DisposiçãoAterro
Cooperativas & SociedadesCooperativas & Sociedades
Sucateiros Sucateiros
Recicladores Recicladores ((ToolingTooling) )
Produto RecicladoProduto Reciclado
AAçções/Incentivos ões/Incentivos
IntegrarIntegrarcatador ou catador ou
fornecedor no fornecedor no processoprocesso
AAçções: Minimizar aões: Minimizar açção ão do sucateirodo sucateiro
AAçções: Gestão ões: Gestão e Controle e Controle
PPóóss -- Consumo
Consumo
Reciclagem Pós-Consumo
AAçções:ões:Mapeamento Mapeamento de volume, de volume, mercado, mercado,
capacitacapacitaçção, ão, gestão da gestão da qualidade, qualidade, loglogíística..stica..
Ação Social
X
AAçções: Evitar ões: Evitar mão obramão obrainfantil infantil
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PolPolíítica Nacional de Restica Nacional de Resííduos Sduos Sóólidoslidos
Depois de tramitar no Congresso por 19 anos, a PNRS Depois de tramitar no Congresso por 19 anos, a PNRS ––
PolPolíítica Nacional de Restica Nacional de Resííduos Sduos Sóólidos foi aprovada em lidos foi aprovada em
julho de 2010, e sancionada pelo presidente Lula, e julho de 2010, e sancionada pelo presidente Lula, e
deverdeveráá estar sancionada atestar sancionada atéé o final do ano de 2010.o final do ano de 2010.
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PolPolíítica Nacional de Restica Nacional de Resííduos Sduos Sóólidoslidos
A partir de agora, serA partir de agora, seráá feita a distinfeita a distinçção entre o conceito de ão entre o conceito de
resresííduos duos –– que podem ser reaproveitados ou reciclados que podem ser reaproveitados ou reciclados –– e e
rejeitosrejeitos –– que não podem ser reaproveitados e devem ser que não podem ser reaproveitados e devem ser
encaminhados a encaminhados a aterros sanitaterros sanitááriosrios. .
Nesses locais, não serNesses locais, não seráá permitido morar ou catar lixo. Tambpermitido morar ou catar lixo. Tambéém m
fica fica proibida a existência de lixõesproibida a existência de lixões..
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PolPolíítica Nacional de Restica Nacional de Resííduos Sduos Sóólidoslidos
Com a lei, passa a valer a idCom a lei, passa a valer a idééia da ia da responsabilidade responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida dos produtoscompartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. .
Isso significa que fabricantes, importadores, distribuidores, Isso significa que fabricantes, importadores, distribuidores,
comerciantes, consumidores e os servicomerciantes, consumidores e os serviçços de limpeza urbana e os de limpeza urbana e
manejo de resmanejo de resííduos sduos sóólidos são igualmente responslidos são igualmente responsááveis por veis por
dar um destinodar um destino correto a todos os materiais.correto a todos os materiais.
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PolPolíítica Nacional de Restica Nacional de Resííduos Sduos Sóólidoslidos
Assim, fica implementada tambAssim, fica implementada tambéém a m a loglogíística reversastica reversa, ou seja, , ou seja,
os fabricantes dos produtos vão precisar recolhêos fabricantes dos produtos vão precisar recolhê--los aplos apóós o uso s o uso
dos consumidores, para reaproveitdos consumidores, para reaproveitáá--los na fabricalos na fabricaçção de novos ão de novos
produtos ou enviprodutos ou enviáá--los para a reciclagem quando isso não for los para a reciclagem quando isso não for
posspossíível.vel.
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PolPolíítica Nacional de Restica Nacional de Resííduos Sduos Sóólidoslidos
A lei prevê que haja A lei prevê que haja cooperacooperaçção tão téécnica e financeiracnica e financeira entre o entre o
setor psetor púúblico e o privadoblico e o privado para o desenvolvimento de pesquisas para o desenvolvimento de pesquisas
que facilitem a reutilizaque facilitem a reutilizaçção, a reciclagem e o tratamento de ão, a reciclagem e o tratamento de
resresííduos e a destinaduos e a destinaçção correta dos rejeitosão correta dos rejeitos
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http://www.polilab.com.brhttp://www.polilab.com.brhttp://www.polilab.com.br
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Fernando JosFernando Joséé Novaes Novaes éé brasileiro, 55 anos, Engenheiro Qubrasileiro, 55 anos, Engenheiro Quíímico pela Escola de mico pela Escola de
Engenharia de Lorena Engenharia de Lorena -- USP, com EspecializaUSP, com Especializaçção em Polão em Políímeros pela Universidade Federal meros pela Universidade Federal
de São Carlos, possui cursos de aperfeide São Carlos, possui cursos de aperfeiççoamento no Brasil, Estados Unidos e Holanda. oamento no Brasil, Estados Unidos e Holanda.
Em 1985 ingressou na Volkswagen Planta de TaubatEm 1985 ingressou na Volkswagen Planta de Taubatéé, onde foi Supervisor do Laborat, onde foi Supervisor do Laboratóório rio
de Materiais e da Auditoria da Qualidade. Em 1996, iniciou a Polde Materiais e da Auditoria da Qualidade. Em 1996, iniciou a Polilab Consultoria com êxito em trabalhos de ilab Consultoria com êxito em trabalhos de
desenvolvimento de materiais, pesquisa, gestão de mercado e impldesenvolvimento de materiais, pesquisa, gestão de mercado e implantaantaçção de sistemas da qualidade. Foi professor ão de sistemas da qualidade. Foi professor
convidado da cadeira de materiais polimconvidado da cadeira de materiais polimééricos na então Faculdade Estadual de Engenharia Quricos na então Faculdade Estadual de Engenharia Quíímica de Lorena, em mica de Lorena, em
1995/96. No per1995/96. No perííodo de 1998 a 2001, novamente na Volkswagen, em São Bernardo do odo de 1998 a 2001, novamente na Volkswagen, em São Bernardo do Campo na Engenharia do Campo na Engenharia do
Produto, exerceu a responsabilidade de conceituar, em materiais Produto, exerceu a responsabilidade de conceituar, em materiais polimpolimééricos, os projetos de pericos, os projetos de peçças plas pláásticas e sticas e
liderar objetivos Ambientais da Tecnologia do Produto. Consultorliderar objetivos Ambientais da Tecnologia do Produto. Consultor, possui v, possui váários anos de experiência concentradas rios anos de experiência concentradas
em desenvolvimento do produto, qualidade e produem desenvolvimento do produto, qualidade e produçção, sustentabilidade e reciclagem nos segmentos automotivo, ão, sustentabilidade e reciclagem nos segmentos automotivo,
petroqupetroquíímico e produmico e produçção seriada. ão seriada.
PerfilPerfil
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Minha experiência em sustentabilidadeMinha experiência em sustentabilidade
PortfPortfóólio dos Trabalhos em Sustentabilidadelio dos Trabalhos em Sustentabilidade
2009 2009 -- 2010 2010 -- Desenvolvimento da Gestão de Processos, Qualidade, FormulaDesenvolvimento da Gestão de Processos, Qualidade, Formulaçções e Desenvolvimento de Produto ões e Desenvolvimento de Produto para reciclagem de plpara reciclagem de pláásticos na Summa Polsticos na Summa Políímeros Materiais Recuperados;meros Materiais Recuperados;
2008 2008 -- 2009 2009 -- Desenvolvimento e atualizaDesenvolvimento e atualizaçção dos estudos de ACV nas 3 Plantas da ão dos estudos de ACV nas 3 Plantas da QuattorQuattor PetroquPetroquíímica;mica;2003 2003 -- 2007 2007 -- Desenvolvimento do estudo de ACV , Desenvolvimento do estudo de ACV , gategate--toto--gategate, nas 3 Plantas da , nas 3 Plantas da QuattorQuattor PetroquPetroquíímica; mica;
Desenvolvimento dos estudos de Gestão da RDesenvolvimento dos estudos de Gestão da Reciclagem na eciclagem na QuattorQuattor PetroquPetroquíímica;mica;1999 1999 -- 2002 2002 -- ResponsResponsáável na Volkswagen do Brasil pelos objetivos ambientais da Tecnolvel na Volkswagen do Brasil pelos objetivos ambientais da Tecnologia do Produto;ogia do Produto;1985 1985 -- 1995 1995 -- HomologaHomologaçção de material para uso como recuperado utilizando normas Volkswão de material para uso como recuperado utilizando normas Volkswagen na Planta de agen na Planta de
TaubatTaubatéé..
ParticipaParticipaçções e Cursosões e Cursos
-- II Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida, ICBGCV 2010II Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida, ICBGCV 2010, Florian, Florianóópolis,SC;polis,SC;-- Palestrante Palestrante -- I Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida, ICBGCV 2008,I Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida, ICBGCV 2008, Curitiba,PR;Curitiba,PR;-- EffectiveEffective LCA LCA SimaproSimapro//AdvancedAdvanced modellingmodelling withwith SimaproSimapro, , PreConsultantsPreConsultants 2008, Amsterdam, NL;2008, Amsterdam, NL;-- Auditor Auditor LiderLider ISO/IEC 17025 ISO/IEC 17025 –– QSP QSP -- 2008 2008 -- SPSP-- Global Global PlasticsPlastics EnvironmentalEnvironmental ConferenceConference -- GPEC 2007 GPEC 2007 -- SPE SPE -- Orlando,Orlando,FlFl -- EUAEUA-- Conferência Internacional de AvaliaConferência Internacional de Avaliaçção do Ciclo de Vida, CILCA 2007, São Paulo, SP;ão do Ciclo de Vida, CILCA 2007, São Paulo, SP;-- SeminSemináário Avaliario Avaliaçção do Ciclo de Vida dos Produtos e Ecodesign, FIESP 2006, São Paão do Ciclo de Vida dos Produtos e Ecodesign, FIESP 2006, São Paulo, SP;ulo, SP;-- AnAnáálise do Ciclo de Vida, Câmara Brasillise do Ciclo de Vida, Câmara Brasil--Alemanha Alemanha -- AHK 2005, São Paulo, SP;AHK 2005, São Paulo, SP;-- SeminSemináário Impacto da ACV na Competitividade da Indrio Impacto da ACV na Competitividade da Indúústria Brasileira, MCT 2005, São Paulo, SP;stria Brasileira, MCT 2005, São Paulo, SP;-- SeminSemináário Internacional sobre Aplicario Internacional sobre Aplicaçções da ACV, CETEA/ITAL 2004, Campinas, SP;ões da ACV, CETEA/ITAL 2004, Campinas, SP;-- Impacto da AvaliaImpacto da Avaliaçção do Ciclo de Vida na Competitividade da Indão do Ciclo de Vida na Competitividade da Indúústria Brasileira stria Brasileira -- ABPTI 2004 ABPTI 2004 -- SPSP-- AvaliaAvaliaçção do Ciclo de Vida de Produto e Ecoão do Ciclo de Vida de Produto e Eco--design design -- FIESP/ABNT FIESP/ABNT -- São Paulo São Paulo -- SPSP-- SeminSemináário Internacional Aplicario Internacional Aplicaçções em Avaliaões em Avaliaçção de Ciclo de Vida ão de Ciclo de Vida -- CETEA/ITAL CETEA/ITAL -- Campinas Campinas -- SPSP-- AnAnáálise do Ciclo de Vida do Produto lise do Ciclo de Vida do Produto -- Câmara Brasil Alemanha / ABS Câmara Brasil Alemanha / ABS QualityQuality -- São Paulo São Paulo -- SPSP-- AplicaAplicaçção de diversos treinamento e cursos ão de diversos treinamento e cursos in in companycompany..
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Conhecendo o conceito Conhecendo o conceito sustentsustentáávelvel
Primeiro entendimento: O que Primeiro entendimento: O que éé ser sustentser sustentáável?vel?
Existe a definiExiste a definiçção clão cláássica que iremos ver adiante, mas ser sustentssica que iremos ver adiante, mas ser sustentáável vel
pode serpode ser definido como um amadurecimento, das pessoas e das definido como um amadurecimento, das pessoas e das
empresas, para os diversos estempresas, para os diversos estáágios do desenvolvimento, atuando de gios do desenvolvimento, atuando de
modo a alinhar as questões relacionadas a sustentabilidade com amodo a alinhar as questões relacionadas a sustentabilidade com a
estratestratéégia do neggia do negóócio. Ou seja, uma empresa sustentcio. Ou seja, uma empresa sustentáável vel éé aquela que aquela que
contribui com o desenvolvimento sustentcontribui com o desenvolvimento sustentáável, gerando, vel, gerando,
simultaneamente, benefsimultaneamente, benefíícios econômicos, sociais e ambientais cios econômicos, sociais e ambientais ––
conhecidos como os três pilares da sustentabilidade. conhecidos como os três pilares da sustentabilidade.
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Desenvolvimento SustentDesenvolvimento Sustentáável: vel: éé a possibilidade do a possibilidade do
desenvolvimento da atual geradesenvolvimento da atual geraçção sem comprometer as ão sem comprometer as
possibilidades das futuras gerapossibilidades das futuras geraçções. ões.
((BrundtlandBrundtland ReportReport , 1987), 1987)
ConceitosConceitos
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RelatRelatóório rio BrundtlandBrundtland
Esse trabalho ficou conhecido como RelatEsse trabalho ficou conhecido como Relatóório rio BrundtlandBrundtland. .
A comissão A comissão BrundtlandBrundtland fez pesquisas relacionadas ao meio ambiente e a aspectos econômfez pesquisas relacionadas ao meio ambiente e a aspectos econômicos, icos,
e gerou a publicae gerou a publicaçção ão OurOur CommonCommon FutureFuture, em 1987. , em 1987.
O relatO relatóório define a idrio define a idééia de desenvolvimento sustentia de desenvolvimento sustentáável como sendo: "A possibilidade do vel como sendo: "A possibilidade do
desenvolvimento da atual geradesenvolvimento da atual geraçção sem comprometer as possibilidades das futuras geraão sem comprometer as possibilidades das futuras geraçções. "ões. "
O relatO relatóório sugeria que os governos do mundo deveriam se reunir para avario sugeria que os governos do mundo deveriam se reunir para avaliar como seria a liar como seria a
melhor maneira de reduzir os efeitos da atividade humana no meiomelhor maneira de reduzir os efeitos da atividade humana no meio-- ambiente da Terra para as ambiente da Terra para as
prpróóximas geraximas geraçções. Isso gerou a primeira ões. Isso gerou a primeira EarthEarth SummitSummit, que foi realizado no Rio em 1992. , que foi realizado no Rio em 1992.
As NaAs Naçções Unidas montaram uma comissão para tratar de ões Unidas montaram uma comissão para tratar de
assuntos relativos a meioassuntos relativos a meio--ambiente em 1983, que foi liderada ambiente em 1983, que foi liderada
pela então Primeira Ministra da Noruega, pela então Primeira Ministra da Noruega, GroGro HarlemHarlem
BrundtlandBrundtland..
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TripTripéé da sustentabilidadeda sustentabilidade
Econômico Econômico AmbientalAmbiental
SocialSocial
O desafio de se alcanO desafio de se alcanççar uma patamar sustentar uma patamar sustentáável de desenvolvimento estvel de desenvolvimento estáá em em conseguir o equilconseguir o equilííbrio entre as dimensões econômica, social e ambiental que, por brio entre as dimensões econômica, social e ambiental que, por sua natureza, são intrinsecamente interdependentes e, muitas vezsua natureza, são intrinsecamente interdependentes e, muitas vezes, de complexa es, de complexa compatibilizacompatibilizaçção.ão.
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Gerenciamento do ciclo de vidaGerenciamento do ciclo de vida
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AquisiAquisiçção sustentão sustentáávelvel
AquisiAquisiçção de BENS e SERVIão de BENS e SERVIÇÇOSOS baseado embaseado em aspectos aspectos
internosinternos para a maximizapara a maximizaçção de benefão de benefíícios (precios (preçço e o e
qualidade) e emqualidade) e em externosexternos ((TrippleTripple bottonbotton lineline: Aspectos : Aspectos
econômicos, ambientais e sociais).econômicos, ambientais e sociais).
ReduReduçção no consumo ão no consumo de recursosde recursos
ReduReduçção na geraão na geraçção ão de resde resííduosduos
MinimizaMinimizaçção de riscos ambientais, ão de riscos ambientais, de sade saúúde e financeirosde e financeiros
ReduReduçção de ão de custoscustos
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Sistema deSistema deGestão daGestão daQualidade &Qualidade &AmbientalAmbiental
Diagnóstico DiagnDiagnóóstico stico Implementação Aperfeiçoamento
Contínuo
ImplementaImplementaçção ão AperfeiAperfeiççoamento oamento
ContContíínuo nuo
ISO ISO 900190011404014040
AnAnáálise lise AmbientalAmbientalEstudosEstudosde ACVde ACV
• Estudo ACV
• Design for Enviroment - DfE
• Marketing Estratégico
• Selo Verde
• Gestão Reciclagem
• Suporte Desenvolvimento
Sustentável
•• Estudo ACVEstudo ACV
•• Design for Design for EnviromentEnviroment -- DfEDfE
•• Marketing EstratMarketing Estratéégicogico
•• Selo VerdeSelo Verde
•• Gestão Reciclagem Gestão Reciclagem
•• Suporte Desenvolvimento Suporte Desenvolvimento
SustentSustentáável vel
Aplicações
Monitoramento
AplicaAplicaçções ões
MonitoramentoMonitoramento
Boas Práticas de GestãoBoas PrBoas Prááticas de Gestãoticas de Gestão
SustentabilidadeSustentabilidade
Boas prBoas práática de gestãotica de gestão
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Sistema Sistema SustentSustentáável vel
Custo Custo SustentSustentáávelvel
SimplificaSimplificaççãoão
EmpresaEmpresa$$ustentustentáávelvel
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Base da sustentabilidadeBase da sustentabilidade
•• Suprimento inesgotSuprimento inesgotáável de energia vel de energia
•• Suprimento inesgotSuprimento inesgotáável de matvel de matéériaria--prima e prima e
•• Capacidade infinita do meio de reciclar matCapacidade infinita do meio de reciclar matééria e absorver resria e absorver resííduosduos
Os motivos que levam Os motivos que levam àà degradadegradaçção ambiental do planeta tem sua origem no ão ambiental do planeta tem sua origem no
modelo atual de desenvolvimento escolhido com modelo atual de desenvolvimento escolhido com três premissas:três premissas:
AtualAtualAtual
Recursos são admitidos comoinesgotáveis
Recursos são Recursos são admitidos comoadmitidos comoinesgotinesgotááveisveis
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Base da sustentabilidadeBase da sustentabilidade
ÉÉ necessnecessáário rever modelo anterior para que, com lucidez e conhecimento rio rever modelo anterior para que, com lucidez e conhecimento cientifico, seja posscientifico, seja possíível aumentar a probabilidade de sucesso da continuidade da vel aumentar a probabilidade de sucesso da continuidade da vida no planetavida no planeta. Base das premissas a serem desenvolvidas:. Base das premissas a serem desenvolvidas:
•• Dependência do suprimento de energia continua do Sol Dependência do suprimento de energia continua do Sol
•• Uso racional de energia e matUso racional de energia e matéériaria--prima com ênfase em conservaprima com ênfase em conservaçção ão
•• PromoPromoçção da reciclagem e reuso dos materiais ão da reciclagem e reuso dos materiais
•• Controle da poluiControle da poluiçção e dos impactos ão e dos impactos
•• Controle do crescimento populacional Controle do crescimento populacional
com perspectivas de estabilizacom perspectivas de estabilizaçção ão
NecessárioNecessNecessááriorio
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A busca pela sustentabilidadeA busca pela sustentabilidade
A busca pela sustentabilidade tem muitas frentes, vejamos as queA busca pela sustentabilidade tem muitas frentes, vejamos as questões principais stões principais em funem funçção das dimensões econômica, social e ambiental.ão das dimensões econômica, social e ambiental.
O Planejamento da empresa O Planejamento da empresa contempla:contempla:
InovaInovaçções que reduzam impactos ões que reduzam impactos ambientais?ambientais?
PublicaPublicaçção relatão relatóório rio sustentabilidade?sustentabilidade?
Metas para melhoria do desempenho Metas para melhoria do desempenho ambiental, social e econômico ambiental, social e econômico
Auditoria independente?Auditoria independente?
A empresa tem critA empresa tem critéérios sociais para rios sociais para monitorar e qualificar os monitorar e qualificar os fornecedores?fornecedores?
Os critOs critéérios passam pela não rios passam pela não utilizautilizaçção do trabalho infantil?ão do trabalho infantil?
A empresa incentiva o uso A empresa incentiva o uso responsresponsáável e consciente dos seus vel e consciente dos seus produtos?produtos?
A empresa possui planejamento para A empresa possui planejamento para governangovernançça e responsabilidade social a e responsabilidade social coorporativa?coorporativa?
A empresa possui uma polA empresa possui uma políítica de tica de responsabilidade ambiental?responsabilidade ambiental?
A empresa planeja o A empresa planeja o gerenciamento dos resgerenciamento dos resííduos com duos com metas de redumetas de reduçção?ão?
A empresa apA empresa apóóia a conservaia a conservaçção e o ão e o uso da biodiversidade?uso da biodiversidade?
Existem programas de recuperaExistem programas de recuperaçção ão e protee proteçção ambiental em ão ambiental em ááreas reas prpróóprias?prias?
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EvoluEvoluçção na gestãoão na gestão
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ACV ACV -- AvaliaAvaliaçção do Ciclo de Vidaão do Ciclo de Vida
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AvaliaAvaliaçção do ciclo de vida ão do ciclo de vida -- ConceitoConceito
A AvaliaA Avaliaçção do Ciclo de Vida ão do Ciclo de Vida éé um processo objetivo para um processo objetivo para
avaliar os aspectos (impactos) ambientais associados a avaliar os aspectos (impactos) ambientais associados a
um produto, processo ou atividade. um produto, processo ou atividade. ÉÉ feito atravfeito atravéés da s da
identificaidentificaçção e quantificaão e quantificaçção do uso de energia, de ão do uso de energia, de
matmatéériaria--prima e de emissões geradas.prima e de emissões geradas.
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Linha do tempo na evoluLinha do tempo na evoluçção da ACVão da ACV
19631963
MidwestMidwestReasearchReasearchInstituteInstitute --MRI MRI --RelatRelatóório rio CompartivoCompartivo-- REPAREPA
19701970
Crise do petrCrise do petróóleoleoRacionalizaRacionalizaçção do ão do consumo fontes consumo fontes energenergééticas e ticas e melhor utilizamelhor utilizaççãoãode recursos de recursos naturais.naturais.
19741974
US US EnvironmentalEnvironmental
ProtectionProtection AgencyAgency--
EPA EPA
O primeiro modelo O primeiro modelo
do que conhecemos do que conhecemos
hoje como ACV.hoje como ACV.
19851985 19911991 20002000
Estimar os Estimar os efeitos efeitos ambientais ambientais do uso de do uso de dois dois diferentes diferentes tipos de tipos de embalagens embalagens para para refrigerantes refrigerantes CocaCoca--Cola. Cola. Somente o Somente o sumsumáário foi rio foi publicado na publicado na revista revista ScienceScienceMagazine Magazine em 1976em 1976
Europa Europa --
ÁÁrea alimentar, rea alimentar,
efetuar efetuar
monitoramento do monitoramento do
consumo de consumo de
matmatéérias primas e rias primas e
energia, geraenergia, geraçção ão
de resde resííduos no duos no
processo. Diretiva processo. Diretiva --
LiquidLiquid Food Food
Container Container DirectiveDirective
19931993
SocietySociety ofof
EnvironmentalEnvironmental
ToxicologyToxicology andand
ChemistryChemistry (SETAC) (SETAC)
Primeiros Primeiros
trabalhos, trabalhos,
necessidade de necessidade de
padronizar e padronizar e
sistematizar os sistematizar os
critcritéérios e termos rios e termos
da ACVda ACV
A ISO criou A ISO criou
comitê tcomitê téécnico cnico
TCTC--207 para 207 para
elaborar elaborar
normas de normas de
sistema de sistema de
gestão gestão
ambiental e ambiental e
suas suas
ferramentas. ferramentas.
1997/981997/98
ISO 14040ISO 14040
ISO 14041ISO 14041
ISO 14042ISO 14042
ISO 14043ISO 14043
20062006
ISO 14040ISO 14040
ISO 14044ISO 14044
World World EnergyEnergyConferenceConferenceReportReportEnergia Energia requerida requerida para para produzir produzir produtos produtos ququíímicosmicos
19691969
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•• OtimizaOtimizaçção e/ou comparaão e/ou comparaçção de Produtos e Processos; ão de Produtos e Processos;
•• Boas prBoas prááticas de gestão ambiental; sustentabilidade; aspectos sociaisticas de gestão ambiental; sustentabilidade; aspectos sociais
•• GovernanGovernançça e Gerenciamento Sustenta e Gerenciamento Sustentáável;vel;
•• ReduReduçção de custo; custo do ciclo de vida ão de custo; custo do ciclo de vida
•• Planejamento estratPlanejamento estratéégico e marketing;gico e marketing;
•• Exigência do cliente e/ou regulatExigência do cliente e/ou regulatóórias;rias;
•• PrincPrincíípios bpios báásicos aplicsicos aplicááveis veis àà rotulagem ambiental;rotulagem ambiental;
•• Design, Pesquisa e Desenvolvimento; Design, Pesquisa e Desenvolvimento;
•• LifeLife CycleCycle ThinkingThinking -- a la lóógica do ciclo de vida;gica do ciclo de vida;
•• Design for Design for RecyclingRecycling; ;
•• Design for Design for DisassemblyDisassembly; ;
•• Design for Design for EnviromentEnviroment -- DfEDfE;;
•• Ecoeficiência; reduEcoeficiência; reduçção de impactos ambientais;ão de impactos ambientais;
•• NormalizaNormalizaçção e Legislaão e Legislaçção;ão;
•• ReduReduçção de resão de resííduos e impacto ambiental ...duos e impacto ambiental ...
Objetivos ACVObjetivos ACV
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Como comeComo começça e como terminaa e como termina
Qual a efetiva relaQual a efetiva relaçção entre produão entre produçção, consumo e meioão, consumo e meio--ambiente?ambiente?
Quais as aQuais as açções para minimizar riscos ao meioões para minimizar riscos ao meio--ambiente, como reduzir ambiente, como reduzir
emissões, gerar resemissões, gerar resííduos, etc., e qual a melhor reladuos, etc., e qual a melhor relaçção custo/beneficio?ão custo/beneficio?
Qual tipo de embalagem causa menos impacto ambiental?Qual tipo de embalagem causa menos impacto ambiental?
Existe alguma exigência corporativa para projetar o produto?Existe alguma exigência corporativa para projetar o produto?
Podemos fazer uma declaraPodemos fazer uma declaraçção ambiental?ão ambiental?
Podemos fazer uma campanha de marketing? Podemos fazer uma campanha de marketing?
Como ACV e GovernanComo ACV e Governançça se complementam? .....a se complementam? .....
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Ao pensar no ciclo de vida do
produto, expandimos o tradicional
foco de processo de manufatura,
para incorporar vários aspectos
associados com o produto em si e
seu ciclo de vida.
Ao pensar no ciclo de vida do Ao pensar no ciclo de vida do
produto, expandimos o tradicional produto, expandimos o tradicional
foco de processo de manufatura, foco de processo de manufatura,
para incorporar vpara incorporar váários aspectos rios aspectos
associados com o produto em si e associados com o produto em si e
seu ciclo de vida. seu ciclo de vida.
O produtor passa a adquirir
responsabilidade sobre o seu
produto do berço ao túmulo, e
evolui para desenvolver novos
produtos com pensamento em
todas as etapas do seu ciclo de
vida e os impactos causados.
O produtor passa a adquirir O produtor passa a adquirir
responsabilidade sobre o seu responsabilidade sobre o seu
produto do berproduto do berçço ao to ao túúmulo, e mulo, e
evolui para desenvolver novos evolui para desenvolver novos
produtos com pensamento em produtos com pensamento em
todas as etapas do seu ciclo de todas as etapas do seu ciclo de
vida e os impactos causados. vida e os impactos causados.
Pensamento no ciclo de vidaPensamento no ciclo de vida
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Diferentes meios de prestar o mesmo serviDiferentes meios de prestar o mesmo serviççoo
Copo plCopo pláástico stico 1095 un./ano1095 un./ano
Copo isoporCopo isopor1095 un./ano1095 un./ano
Caneca cerâmicaCaneca cerâmica1/4 un./ano + 1/4 un./ano + ááguaguaquente e detergentequente e detergente
XXíícara 550 un./anocara 550 un./ano1/2 un./ano + 1/2 un./ano + ááguaguaquente e detergentequente e detergente
Servir 200 cc de bebida quente três vezes ao dia por um anoServir 200 cc de bebida quente três vezes ao dia por um ano
Capinar 100 m2 de Capinar 100 m2 de áárea por um anorea por um ano
Bode 1/5 un./anoBode 1/5 un./ano Cortador manual 1/7 un./anoCortador manual 1/7 un./ano Cortador motorizado 1/5 un./anoCortador motorizado 1/5 un./ano+gasolina + +gasolina + óóleoleo
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AvaliaAvaliaçção do ciclo de vidaão do ciclo de vida
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O ciclo de vida na indO ciclo de vida na indúústria automotivastria automotiva
Abordagem preliminar Abordagem preliminar -- Ciclo de vida automotivoCiclo de vida automotivo
-- ProduProduçção e extraão e extraçção de matão de matéériaria--primaprima
-- FabricaFabricaçção de peão de peçças e montagem as e montagem
-- Uso Uso
-- DisposiDisposiçção / Reciclagem ão / Reciclagem
-- AAçção da indão da indúústria stria -- ReRe--usouso
AAççooAlumAlumíínionioBorrachaBorrachaPinturaPinturaVidroVidroPlPláásticos ...sticos ...
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O ciclo de vida na indO ciclo de vida na indúústria automotivastria automotiva
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O ciclo de vida na indO ciclo de vida na indúústria automotivastria automotiva
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Usando a ACV Usando a ACV –– AvaliaAvaliaççãoão
A avaliaA avaliaçção ão éé feita mediante:feita mediante:
•• A compilaA compilaçção de um inventão de um inventáário de entradas e sario de entradas e saíídas das
pertinentes ao sistema do produto;pertinentes ao sistema do produto;
•• A avaliaA avaliaçção dos impactos ambientais potenciais associados ão dos impactos ambientais potenciais associados
a essas entradas e saa essas entradas e saíídas; das;
•• A interpretaA interpretaçção dos resultados das fases de anão dos resultados das fases de anáálise de lise de
inventinventáário e de avaliario e de avaliaçções de impacto. ões de impacto.
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Normas para ACV Normas para ACV
ISO 14040:1997 AvaliaISO 14040:1997 Avaliaçção do Ciclo de Vida ão do Ciclo de Vida ---- PrincPrincíípios e Estrutura pios e Estrutura
ISO 14041:1998 ISO 14041:1998 LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- DefiniDefiniçção: Objetivo, escopo e anão: Objetivo, escopo e anáálise do inventlise do inventáário rio -- ObsoletaObsoleta
ISO 14044:2006 ISO 14044:2006 EnvironmentalEnvironmental management management ---- LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- RequirementsRequirements andand
guidelinesguidelines
ISO 14042:2000 ISO 14042:2000 LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- AvaliaAvaliaçção do impacto ão do impacto -- ObsoletaObsoleta
ISO 14043:2000 ISO 14043:2000 LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- InterpretaInterpretaçção do ciclo de vida ão do ciclo de vida -- ObsoletaObsoleta
ISO/TR 14047:2003 ISO/TR 14047:2003 LifeLife cyclecycle impactimpact assessmentassessment ---- ExamplesExamples ofof application application ofof ISO 14042 ISO 14042
ISO/TS 14048:2002 ISO/TS 14048:2002 LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- Data Data documentationdocumentation formatformat
ISO/TR 14049:2000 ISO/TR 14049:2000 LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- ExamplesExamples ofof application application ofof ISO 14041 ISO 14041
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Valor agregado Valor agregado
•• Melhoria das relaMelhoria das relaçções comerciais e sociais da empresa;ões comerciais e sociais da empresa;
•• InovaInovaçção e pioneirismo; Ecodesingão e pioneirismo; Ecodesing
•• IntegraIntegraçção de aspectos ambientais no projeto e ão de aspectos ambientais no projeto e
desenvolvimento do produto desenvolvimento do produto -- ISO 14062 ISO 14062
•• Visibilidade mercadolVisibilidade mercadolóógica;gica;
•• Planejamento estratPlanejamento estratéégico com base na sustentabilidade;gico com base na sustentabilidade;
•• Melhoria Melhoria ííndices de sustentabilidade;ndices de sustentabilidade;
•• DeclaraDeclaraçção ambiental do produto ão ambiental do produto -- EPD EPD -- ISO 14024; ISO 14024;
•• Melhoria no monitoramento de indicadores ambientais Melhoria no monitoramento de indicadores ambientais
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Metodologia da ACVMetodologia da ACV
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Estrutura tEstrutura téécnica da ACVcnica da ACV
AperfeiAperfeiççoamento contoamento contíínuo nuo
a partir da avaliaa partir da avaliaçção e ão e
interpretainterpretaççãoão
AvaliaAvaliaçção de impactos ão de impactos
Ecossistema Ecossistema
SaSaúúde humanade humana
Recursos naturaisRecursos naturais
Recursos minerais Recursos minerais
Recursos energRecursos energééticosticos
AnAnáálise do inventlise do inventáário rio
Confiabilidade dos dados Confiabilidade dos dados
TemporalidadeTemporalidade
AquisiAquisiçção de matão de matéériaria--prima prima
e energia e energia
ManufaturaManufatura
UsosUsos
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ObjetivoObjetivoee
EscopoEscopo
AnAnáálise lise do do
InventInventááriorio
AvaliaAvaliaçção ão de Impacto de Impacto
InterpretaInterpretaççãoão
AplicaAplicaçções: ões:
Estudo ACV ComparativoEstudo ACV Comparativo
Impactos ambientais Impactos ambientais
Design for Design for EnviromentEnviroment -- DfEDfE
Marketing EstratMarketing Estratéégicogico
Selo Verde Selo Verde -- LegislaLegislaçção ão
Gestão Reciclagem Gestão Reciclagem
Desenvolvimento SustentDesenvolvimento Sustentáável vel
ISO 14040 ISO 14040 normas complementares 14041; 14044; normas complementares 14041; 14044; 14047; 14048; 1404914047; 14048; 14049
AvaliaAvaliaçção do ão do
Ciclo de Ciclo de
VidaVida
Componentes e fasesComponentes e fases
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An
Anáálise do Invent
lise do Invent áário
rio
•• Coleta de dados Coleta de dados -- InventInventááriorio
•• ValidaValidaçção dos dados coletados ão dos dados coletados
•• Agregar os dados baseados no fluxo e fronteiras do sistemaAgregar os dados baseados no fluxo e fronteiras do sistema
•• IdentificaIdentificaçção e quantificaão e quantificaçção de material, energia e saão de material, energia e saíídasdas
•• AvaliaAvaliaçção dos critão dos critéérios de inclusão de entradas e sarios de inclusão de entradas e saíídasdas
•• BalanBalançço de massa com ano de massa com anáálise do inventlise do inventáário rio -- Revisão dos dados Revisão dos dados
•• DefiniDefiniçção do Objetivo do Estudo ão do Objetivo do Estudo
•• DefiniDefiniçção do Escopo do Estudoão do Escopo do Estudo
Defini
Defini çções
ões
•• RelatRelatóório com classificario com classificaçção quantitativa e qualitativa, ão quantitativa e qualitativa,
caracterizacaracterizaçção e avaliaão e avaliaçção dos impactos, baseados na anão dos impactos, baseados na anáálise do lise do
inventinventááriorioAvalia
Avaliaçç ão de
ão de
Impacto
Impacto
Componentes e fasesComponentes e fases
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DefiniDefiniçção do objetivoão do objetivo
DefiniDefiniçção dos limites e objetivos da anão dos limites e objetivos da anáálise de ciclo, incluindo as metas e decisões lise de ciclo, incluindo as metas e decisões
que devem ser apoiadas pelo projeto, ou seja:que devem ser apoiadas pelo projeto, ou seja:
Definir a finalidade, motivos e a aplicaDefinir a finalidade, motivos e a aplicaçção do estudo;ão do estudo;
Definir o pDefinir o púúblico alvo a ser atendido pelo estudo;blico alvo a ser atendido pelo estudo;
Definir as perguntas a serem respondidas pelo estudo para diagnoDefinir as perguntas a serem respondidas pelo estudo para diagnosticar sticar
o problema ou a comparao problema ou a comparaçção. ão.
DefiniDefiniçção do escopoão do escopo
Escopo Escopo éé a abrangência do projeto, conva abrangência do projeto, convéém que o escopo seja bem definido para m que o escopo seja bem definido para
assegurar que a extensão, a profundidade e o grau de detalhe do assegurar que a extensão, a profundidade e o grau de detalhe do estudo sejam estudo sejam
compatcompatííveis e suficientes para atender o objetivo estabelecidoveis e suficientes para atender o objetivo estabelecido
Na definiNa definiçção do escopo devem estar considerados os seguintes itens:ão do escopo devem estar considerados os seguintes itens:FunFunçção do Sistema ou Sistemas em caso de comparaão do Sistema ou Sistemas em caso de comparaçção;ão;
Sistema do produto; Sistema do produto;
Unidade funcional;Unidade funcional;
Fronteiras do sistema;Fronteiras do sistema;
Unidade de processo, etc.Unidade de processo, etc.
Elementos fundamentaisElementos fundamentais
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•• O O Sistema de produtoSistema de produto permite a comparapermite a comparaçção de produtos diferentes ão de produtos diferentes
que fornecem a mesma funque fornecem a mesma funçção. Por exemplo: Toalhas de papel e ão. Por exemplo: Toalhas de papel e
secadores elsecadores eléétricos de mão. Ou como diz a norma: Conjunto de tricos de mão. Ou como diz a norma: Conjunto de
unidades de processo, conectadas material e energeticamente, queunidades de processo, conectadas material e energeticamente, que
realiza uma ou mais funrealiza uma ou mais funçções definidas. ões definidas.
•• A A Unidade funcionalUnidade funcional, realiza o desempenho quantificado de um , realiza o desempenho quantificado de um
Sistema de Produto para uso como unidade de referência num estudSistema de Produto para uso como unidade de referência num estudo o
de ACV. Ela pode ser simples como uma distância percorrida e de ACV. Ela pode ser simples como uma distância percorrida e
complicada como uma funcomplicada como uma funçção administrativa. ão administrativa.
Elementos fundamentaisElementos fundamentais
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Elementos fundamentaisElementos fundamentais
Unidade de ProcessoUnidade de ProcessoUnidade de Processo
MatMatéériaria--prima prima -- EntradaEntrada
Materiais Auxiliares Materiais Auxiliares -- EntradaEntrada
Energia Energia -- Entrada Entrada
Emissões atmosfEmissões atmosfééricas ricas
Produto intermediProduto intermediáário rio -- SaSaíídada
ResResííduos duos Aterro Aterro
Efluentes Efluentes para para
Tratamento Tratamento
Produto Produto -- SaSaíída da
CoCo--produtos produtos -- AlocaAlocaççãoão
DescriDescriçção conceitual da unidade de processo ão conceitual da unidade de processo
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As dimensões devem ser estabelecidas de forma As dimensões devem ser estabelecidas de forma compatcompatíível e suficiente para atender o estabelecido vel e suficiente para atender o estabelecido nos objetivos do estudo nos objetivos do estudo
Profundidade Profundidade
ExtensãoExtensão
LarguraLargura
NNúúme
ro de su
bsistem
as
mero de su
bsistem
asNNíí vel de detalhes
vel de detalhes
InIníício e fim do estudocio e fim do estudo
Dimensões da ACVDimensões da ACV
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InventInventáário da ACVrio da ACV
InventInventáário do ciclo de vidario do ciclo de vida
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O inventO inventáário do ciclo de vida (ICV/LCI) rio do ciclo de vida (ICV/LCI) éé um processo deum processo de
quantificaquantificaçção da energia e da matão da energia e da matééria primaria prima requerida para a requerida para a
realizarealizaçção do Sistema Produto, asão do Sistema Produto, as emissões atmosfemissões atmosfééricas ricas
envolvidas, emissões em efluentes, resenvolvidas, emissões em efluentes, resííduos sduos sóólidos e outras lidos e outras
emissões ou resemissões ou resííduosduos envolvendo o ciclo de vida do produto e seu envolvendo o ciclo de vida do produto e seu
estudo relativo. estudo relativo.
Um sistema de produto Um sistema de produto éé um grupo de unidades de processo um grupo de unidades de processo
conectadas atravconectadas atravéés de fluxos, os quais definem uma ou mais s de fluxos, os quais definem uma ou mais
funfunçções dentro do processo para as quais vão ser delineadas o ões dentro do processo para as quais vão ser delineadas o
inventinventáário. rio.
InventInventáário do ciclo de vidario do ciclo de vida
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Ciclo de Vida do Produto Cadeia de ProduCiclo de Vida do Produto Cadeia de Produçção ão
Processamento vendas e utilização
manufatura
Matéria-Prima
Geração de Energia
Tratamento efluentes e manutenção
Transporte e Distribuição
IncineraçãoEnergia
DisposiçãoAterro
Reciclagem
Pré-Cadeias de Matéria-Prima e Energia
ProdutoProduto PPóóss--ConsumoConsumoConsumoConsumo
processos
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ProdutoProduto
CoCo--ProdutoProduto
Emissões Gasosas Emissões Gasosas
Efluentes Efluentes
ResResííduos Sduos Sóólidos lidos
Energia Energia MatMatéériaria--PrimaPrima
ProduProduççãoão EmissõesEmissõesProdutoProduto
Para cada processo unitPara cada processo unitáário ao longo do trecho do ciclo de vida definido, devem rio ao longo do trecho do ciclo de vida definido, devem
ser quantificados os fluxos de massa e energia de entrada e saser quantificados os fluxos de massa e energia de entrada e saíída.da.
Massa e energia Massa e energia -- SaSaíídada==ΣΣΣΣΣΣΣΣ ΣΣΣΣΣΣΣΣMassa e energia Massa e energia -- EntradaEntrada
BalanBalançço de massa e energiao de massa e energia
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BalanBalançço de massa e energiao de massa e energia
Massa e energia - SaídaMassa e energia Massa e energia -- SaSaíídada===ΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣ ΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣMassa e energia - EntradaMassa e energia Massa e energia -- EntradaEntrada
Sistema de produtoSistema de produtoSistema de produtoEntradasEntradasEntradas SaídasSaSaíídasdas
Tratamento de dados:
Softwares, planilhas, etc.
Tratamento de dados: Tratamento de dados:
Softwares, planilhas, etc.Softwares, planilhas, etc.
Fronteira doFronteira doSistemaSistema
ProdutoProduto
CoCo--ProdutoProduto
Emissões Gasosas Emissões Gasosas
Efluentes Efluentes
ResResííduos Sduos Sóólidos lidos
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ObjetivoObjetivoee
EscopoEscopo
AnAnáálise lise do do
InventInventááriorio
AvaliaAvaliaçção ão de Impacto de Impacto
InterpretaInterpretaççãoão AplicaAplicaçções: ões:
AvaliaAvaliaçção ão da da
IncertezaIncerteza
AnAnáálise da qualidade dos dadoslise da qualidade dos dados
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- Potencial de Aquecimento Global
GWP (Global Warming Potential)
- Acidificação - Chuva ácida
- Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
- Demanda Química de Oxigênio (DQO)
- Uso do Solo
- Consumo de energia
- Decomposição camada ozônio
- Eutroficação
- Alteração na biodiversidade
- Depleção O3
- Consumo de água ....
-- Potencial de Aquecimento Global Potencial de Aquecimento Global
GWP (GWP (Global Global WarmingWarming PotentialPotential))
-- AcidificaAcidificaçção ão -- Chuva Chuva áácidacida
-- Demanda BioquDemanda Bioquíímica de Oxigênio (DBO)mica de Oxigênio (DBO)
-- Demanda QuDemanda Quíímica de Oxigênio (DQO)mica de Oxigênio (DQO)
-- Uso do Solo Uso do Solo
-- Consumo de energia Consumo de energia
-- DecomposiDecomposiçção camada ozônio ão camada ozônio
-- EutroficaEutroficaççãoão
-- AlteraAlteraçção na biodiversidade ão na biodiversidade
-- DepleDepleçção Oão O33
-- Consumo de Consumo de áágua .... gua ....
Dados do Inventário
Entradas
Disposição
Saídas
Produto Ar Água Aterro
Categoriasgerais de impacto
Recursos fosseis/Energia
Emissões /Transporte
ÁguaEfluentes
EcotoxicidadeSaúde humana
Aterro Sanitário
Categoriasespecíficasde impacto
Recursos não renováveis energia
Consumo energia
Recursosrenováveis energia
Aquecimento global
Deterioraçãocamada O 3
Acidificação
Emissões particulados
)
Saúde Ocupacional
Saúde Pública
Estética /Odor
Emissões VOC
︵︵︵︵︵︵︵︵
Qualidade águaDBO
Qualidade águaEutroficação
Qualidade águaDQO
)
Resíduo materiaisperigosos
Resíduo sólido
ClassificaClassificaçção dos impactos ão dos impactos -- exemplo de conceito para cexemplo de conceito para cáálculolculo
Categorias de impacto
AvaliaAvaliaçção do impacto do ciclo de vidaão do impacto do ciclo de vida
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Dezenas de softwares para avaliaDezenas de softwares para avaliaçção do ciclo de vida estão disponão do ciclo de vida estão disponííveis veis
no mercado global, certamente com o tempo de estudo, dedicano mercado global, certamente com o tempo de estudo, dedicaçção e ão e
interainteraçção entre companhias e com a formaão entre companhias e com a formaçção de pessoal, alguns vão ão de pessoal, alguns vão
definindodefinindo--se como referências. se como referências.
Três desses softwares são referências, pelo menos nos meios Três desses softwares são referências, pelo menos nos meios
acadêmicos e na disponibilizaacadêmicos e na disponibilizaçção de capacitaão de capacitaçção e treinamento para o ão e treinamento para o
mercado brasileiro. mercado brasileiro.
São eles: São eles:
Escolha do softwareEscolha do software
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Identificar e quantificar as Identificar e quantificar as
fronteiras do planeta que não fronteiras do planeta que não
devem ser transgredidas, devem ser transgredidas,
poderia ajudar a impedir as poderia ajudar a impedir as
atividades humanas causem atividades humanas causem
alteraalteraçções ambientais ões ambientais
inaceitinaceitááveis. Definir as veis. Definir as
fronteiras para o processo fronteiras para o processo
biofbiofíísico pode determinar a sico pode determinar a
capacidade da Terra em se capacidade da Terra em se
autoauto--regular.regular.
Johan Johan RockstrRockströömm
A safe operating space for humanity -
http://www.nature.com/nature/journal/v461/n7263
/full/461472a.html
AlAléém das fronteirasm das fronteiras
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Exemplos de aplicaExemplos de aplicaççãoão
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Honda LCA SystemHonda LCA System
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InventInventáário rio GolfGolf A4A4
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InventInventáário rio GolfGolf A4A4
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InventInventáário rio GolfGolf A4A4
Sistema de produto Sistema de produto e unidade funcionale unidade funcional
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InventInventáário rio GolfGolf A4A4
InventInventááriorio
MateriaisMateriais
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InventInventáário rio GolfGolf A4A4
ResultadosResultados
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A ACV proporciona uma visão global da questão A ACV proporciona uma visão global da questão
ambiental, identificando oportunidades de melhorias do ambiental, identificando oportunidades de melhorias do
sistema sistema materialmaterial--processoprocesso--produtoproduto, que possam levar , que possam levar àà
otimizaotimizaçção do desempenho ambiental do produto, passo ão do desempenho ambiental do produto, passo
para o desenvolvimento sustentpara o desenvolvimento sustentáável . vel .
Caminho para sustentabilidadeCaminho para sustentabilidade
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EstratEstratéégia para sustentabilidade >>>> Planejamento e metasgia para sustentabilidade >>>> Planejamento e metas
BarreirasBarreiras
VisãoVisão: Somente 5% do n: Somente 5% do níível operacional compreendem a estratvel operacional compreendem a estratéégia gia ––
Não definimos nossos problemas de forma correta.Não definimos nossos problemas de forma correta.
Pessoas:Pessoas: Somente 25% do nSomente 25% do níível gerencial possuem incentivos vel gerencial possuem incentivos
vinculados ao alcance da estratvinculados ao alcance da estratéégia gia –– Não fazemos bons Planos de Não fazemos bons Planos de
AAçção, falta de conhecimento tão, falta de conhecimento téécnico.cnico.
Recursos:Recursos: 60% das empresas não vinculam recursos financeiros 60% das empresas não vinculam recursos financeiros àà
estratestratéégiagia
Gestão:Gestão: 85% dos gestores gastam menos de uma hora por mês 85% dos gestores gastam menos de uma hora por mês
discutindo estratdiscutindo estratéégia gia –– Não executamos completamente e a tempo os Não executamos completamente e a tempo os
Planos de APlanos de Açção.ão.
Fazendo dar certoFazendo dar certo
Fonte: FGV e Fonte: FGV e FalconiFalconi,V.,V.
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http://www.polilab.com.brhttp://www.polilab.com.brhttp://www.polilab.com.br
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Treinamentos PolilabTreinamentos Polilab
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Muito obrigado!!Muito obrigado!!
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