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A difícil arte de produzir, melhor e mais barato. Consultoria Pesquisa Educação Executiva Copyright © 2010 Qualytool. All rights reserved ConsultingGroup Qualytool Produtividade + Desempenho

Arte de Produzir Melhor

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A difícil arte de produzir, melhor e mais barato.

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A inversão da relação entre Preço, Custo e Lucratividade, ocorrida ao longo dos anos por diversos motivos, mas principalmente pela força do mercado consumidor e da concor-rência, causou a necessidade de mudanças tanto nas relações comerciais - como conquistar e atender o cliente, quanto na necessidade do desenvolvimento interno das organizações na busca por reduções de custo, custo objetivo, lucratividade e/ou preço objetivo. Essa realidade imposta pelo mercado onde o cliente busca a melhor relação de custo x benefício para satisfazer suas necessidades de compra é talvez o obstáculo mais difícil a ser superado por uma empresa: Como se tornar continuamente com-petitiva, não comprometendo seus lucros?

À primeira vista esta é uma tarefa simples, até fácil, pois possuímos um ótimo departamento de marketing e vendas, e é prob-lema deles vender. Cada departamento ou pro-cesso cuida de suas atribuições utilizando as melhores práticas para atingir seus objetivos, (alinhados as estratégias da empresa). Também possuímos uma boa carteira de clientes, en�m a situação se mantém estável sob todos os pontos de vista: comerciais, produtivos e técnicos. No segundo momento devemos passar a olhar para os recursos da organizações: tempo, dinheiro, estruturas físicas, humanos. Logo surge a questão principal:

Os recursos são empregados primeiramente em processos / ativi-dades que trazem resultados rápidos, que sejam fáceis de mensurar e que sejam rentáveis? A todo o momento e em todo ambi-ente industrial as pessoas são cobradas por esses resultados, sendo uma prática normal respondermos por aquilo que nos cobram. Ocorre que quando nos deparamos pela exigência de mudanças impostas pelo mer-cado (cliente, concorrência) nem sempre estas mudanças estão focadas para onde demandamos nossos recursos anteriormente. Desta forma, nosso poder de reação será mais demorado, muito possivelmente mais caro, sem tempo para erros e experiên-cias, podendo acarretar perdas signi�cativas para nossa organização. Para não cair nessa cilada além de estar atento ao mercado, a organização deve alocar seus recursos de modo inteligente, avaliando o ambiente interno e externo e pesando o impacto de cada processo/atividade dentro do seu negócio ou produto. Assim conseguirá identi�car onde deve concentrar seus esfor-ços. Uma organização é composta por diversos processos, atividades, tarefas e pes-soas que devem estar voltadas ao mesmo objetivo: fazer e entregar o que o cliente solicitou a um preço X (o preço que o cliente considera coerente pagar pelo produto).

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Quando paramos para olhar este mundo que parece sem solução?

Paramos quando o problema tomou uma proporção sem controle, quando ele já está batendo à nossa porta, nosso mercado está escorrendo por nossos dedos, por termos des-perdiçado nossos esforços incorretamente. Porque deixarmos para tão tarde se todos os dias nossos maiores esforços de tempo e dinheiro estão focalizados aqui, nesta área tão importante da empresa, a PRODUÇÃO?

Essa resposta é simples: Porque essas mu-danças não são simples e não vêm em curto prazo, mas vêm em forma de grandes resulta-dos principalmente �nanceiros. Parece óbvio que se nosso negócio depende de um processo de transformação nossa produção é imprescindível para nossa saúde assim como da empresa, pena que só notamos isso quando ela apresenta algum problema ou quando nos coloca em alguma situação de risco. Para continuarmos vivos alguma mudança radical deve ser tomada.

Não precisamos ser destruídos por uma guerra como ocorreu com os japoneses para aprender e desenvolver as melhores práticas de engenharia de produção! Elas estão desenvolvidas e estão a nossa disposição, ainda que pouco entendidas e utilizadas até mesmo nos dias de hoje, princi-palmente no Brasil. Também não precisamos esperar o concorrente bater na porta de nossos clientes, fazendo nosso produto mais rápido, melhor e mais barato, como aconteceu com as montadoras americanas quando a Toyota revo-lucionou ao mostrar ao mundo o seu Sistema Toyota de Produção. Esses exemplos já ocorreram e estão no passado para nos ensinar, mas se engana quem acha que isto acabou. Estão muito vivos, escon-didos e alimentados por nossa zona de con-forto, pela maioria que acha que não devemos “investir ou gastar” dinheiro com algo tão difícil, complexo e sem solução que é a produção, ou investir esse recurso erroneamente. Continuar fazendo da mesma maneira o que �zemos ontem já é um atraso, pois nosso concorrente está se preparando, está melho-rando e quando chegar o momento de reagir poderá ser tarde, pois os esforços e investimen-tos necessários serão ainda maiores e o tempo para tal, cada vez menor. Portanto uma empresa

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necessita olhar para onde e aonde seus maiores recursos – tempo e dinheiro – são empregados fazendo as melhorias, buscando os avanços necessários, e gerando resultados para não ter surpresas frente ao mercado com o poder de reação necessário frente às mudanças. Tomando como base o Sistema Toyota de Produção, este sistema estudado por muitos, entendido por alguns e utilizados por poucos, nos trás já no seu nome o seu maior segredo, é feito para a Toyota, aplicado a realidade que a Toyota vive no seu mercado, com seus clientes, acionistas, colaboradores e etc. Claro que dele deve se tirar muitas lições e técnicas de como tratar os problemas principalmente no universo complexo da produção, chão-de-fábrica. Mas a principal lição e muitas vezes difícil de ser entendida, é que devemos utilizar as técnicas e ferramentas desse sistema, mas apli-cadas a realidade da empresa em questão, olhando para o seu mundo e criando o seu próprio sistema de produção. Por esta razão, muitas organizações não conseguem utilizar as técnicas do sistema, pois tentam aplicar a risca o que a Toyota faz em suas fábricas e esta realidade pode às vezes não ser aplicada, gerando assim certa repulsa ao sistema. Mas o sistema não está errado, o que está errado é como ele foi empregado, sem observar o que a organização em si prega como verdade e deseja frente a sua realidade. A metodologia empregada já provou ser e�ciente, a grande questão é avaliar e identi�-car corretamente como melhorar a produção desta empresa, qual o seu maior problema. Assim para adotar e aplicar a ferramenta correta para tal, geralmente mais de uma técnica é utilizada. Isso acaba gerando um efeito cascata na medida em que as melhorias/resultados começam a acontecer e o nível de exigência sobe.

Aqui está outro problema encontrado, a tentativa de aplicação de diversas técnicas do sistema simultaneamente e sem nenhum crité-rio. Novamente não gera nenhum resultado posi-tivo, somente frustrações, pois os resultados não ocorrem. “A necessidade de mudança, todos encaram como necessária, mas a visão e a coragem para mudanças são para poucos”. Entender do seu negócio é o segredo da empresa e inteligentes são os que buscam entender da sua especialidade, buscando os recursos necessários para os problemas deman-dados. São estes os que prosperam e crescem anualmente, reinventando o seu negócio a todo momento.

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