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1 Procedimento para Diagnóstico de Falhas Eletroeletrônicas

Diag falhas eletronicas

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VW TRUCKS

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Page 1: Diag falhas eletronicas

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Procedimento para Diagnóstico deFalhas Eletroeletrônicas

Page 2: Diag falhas eletronicas

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Parte 2Parte 2

Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Falhas do Sistema Elétrico

Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Falhas do Sistema Elétrico

Page 3: Diag falhas eletronicas

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Introdução

Visando o aperfeiçoamento do pessoal da rede de serviços, a MAN Latin

América disponibiliza este material didático que aborda os principais tópicos

de procedimento para Diagnóstico de Falhas Eletroeletrônicas, que facilitará

o entendimento com relação ao funcionamento, estratégia e passos para

reparação em falhas eletroeletrônicas nos veículos Volkswagen Caminhões

e Ônibus.

Este material será um grande suporte para o dia a dia na oficina.

Leia com atenção, assegurando à sua atividade maior confiabilidade, com

serviços de alta qualidade profissional!

Visando o aperfeiçoamento do pessoal da rede de serviços, a MAN Latin

América disponibiliza este material didático que aborda os principais tópicos

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reparação em falhas eletroeletrônicas nos veículos Volkswagen Caminhões

e Ônibus.

Este material será um grande suporte para o dia a dia na oficina.

Leia com atenção, assegurando à sua atividade maior confiabilidade, com

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor de partida não entra em movimento, mesmo com a chave de

contato ligada no segundo estágio

Causas

• Chicote danificado (aberto ou mau contato);

• Ausência de sinal de saída na linha 50 proveniente da chave de contato;

• Ausência de sinal na linha 50 proveniente do relé de partida

(Constellation);

• Relé da linha 50 danificado (Constellation);

• Ausência de sinal entre o relé de partida e o motor de partida

(Constellation);

• Ausência de sinal de câmbio em neutro no relé de partida;

• Interruptor (pressostato) de estacionamento danificado (aberto);

• Relés do freio de estacionamento 1 e 2 danificados (ISC – 19-320);

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Interruptor do freio de estacionamento em aberto;

• Interruptor de neutro do câmbio danificado (aberto);

• Ausência de sinal de alimentação no motor de partida (cabo positivo e/ou

negativo da bateria solto);

• Falha interna na ECM;

• Solenóide do automático queimada;

• Motor de partida queimado, solenóide automático e motor queimado. Esta

configuração permite o recebimento de sinal na linha 50, porém sem

movimentação do motor.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• Ao girar a chave de contato surge sinal na linha 15 (posição 2: primeiro

estágio), mas não surge sinal na linha 50 (posição 3: segundo estágio), o

que impede o funcionamento do motor de partida.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor de arranque funciona, mas motor não entra em regime de

trabalho

Causas

• Falta de combustível no tanque;

• Linha de combustível obstruída (filtros e/ou tubos entupidos);

• Baixa pressão do combustível no rail;

• Bomba de baixa pressão danificada;

• Bomba de alta pressão danificada;

• Baixa tensão da bateria para alimentação da ECM (mínimo de 18V para

bateria de 24 V e 9 V para bateria de 12 V);

• Ausência de sinal positivo nos pinos da ECM (interruptores danificados

e/ou mau contato) (linhas 15, 30 e 31);

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Veículo bloqueado por satélite (falta de sinal nas linhas 15 e 30);

• Falta de pulsos elétricos nas válvulas injetoras (chicote em aberto e/ou

mau contato);

• Sensores de fase e/ou de rotação danificados (não enviam sinal para

ECM);

• Chicote da ECM deficiente (curto-circuito ou em aberto);

• Fusíveis de proteção da ECM queimados (linhas 15 e 30);

• Capacitores das válvulas injetoras queimados (defeito interno na ECM);

• Outros defeitos internos na ECM (hardware e/ou software).

Page 9: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• Ao entrar em funcionamento o motor de arranque, o motor se movimenta

(vira) mas não entra em regime de trabalho (não pega).

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor entra em funcionamento e, em seguida, desliga

Causas

• Baixo nível do tanque de combustível;

• Respiro do tanque entupido (tampa do tanque);

• Constante entrada de ar na linha (mangueiras furadas);

• Mangueira do combustível entupida (tanque de combustível até o motor);

• Filtro de ar obstruído;

• Tubulação de ar obstruída;

• Filtro separador de água e/ou do motor entupidos;

• Bomba de baixa pressão danificada;

• Bomba elétrica danificada (Delivery);

• Fusível e/ou relé da bomba elétrica danificado (Delivery);

• Defeito interno na ECM.

Page 11: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• O motor entra em funcionamento, mas por falta de alimentação de

combustível para logo em seguida.

Page 12: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor não entra em funcionamento na partida remota

(Constellation)

Causas

• Bateria sem carga;

• Ausência de sinal para a ECM dos interruptores e (danificados

e/ou mau contato);

• Falha no relé de bloqueio de partida (ISC);

• Falha no relé auxiliar de partida remota (ISC);

• Falha no interruptor de estacionamento e/ou nos relés de estacionamento

1 e 2 (ISC);

• Falha nos interruptores da cabine aberta;

• Falha no sensor de neutro do câmbio;

• Chicotes danificados (abertos ou mau contato);

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Cabos positivo/negativo da bateria soltos;

• Ausência de sinal de saída na linha 50 para o motor de partida;

• Ausência de sinal de alimentação na linha 15 para a ECM;

• Defeito interno na ECM;

• Falhas operacionais:

- Cabine fechada;

- Freio de estacionamento não acionado;

- Câmbio com marcha engatada;

- Chave de contato desligada.

Page 14: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• Ao serem acionados simultaneamente os interruptores e da

partida remota, o motor de partida não se movimenta.

Os caminhões Worker e Delivery não possuem partida remota.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor falha constantemente

Causas

• Presença de ar na linha de combustível (rail);

• Pescador do tanque de combustível danificado (entrada de ar);

• Respiro do tanque entupido;

• Filtro de combustível e/ou mangueiras obstruídos;

• Sinal dos sensores de fase e posição distorcidos;

• Válvulas injetoras com agulha carbonizada e/ou deficiência em seu

funcionamento. (Importante: VCO-950 não acusa esta falha);

• Válvulas injetoras com arruelas de vedação fora de medida e/ou com duas

arruelas de vedação;

• Bobina da válvula injetora em curto-circuito com a massa;

• Baixa pressão no rail (vazamentos pelos injetores, canetas, válvula segurança);

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Falha nas válvulas injetoras;

• Chicote das válvulas injetoras com mau contato nos terminais e/ou rompidos;

• Falha interna na ECM;

• Defeito no sensor de temperatura do líquido de arrefecimento;

• Deficiência de operação na válvula CP3;

• Mau assentamento das válvulas em suas sedes;

• Sincronismo errado nas engrenagens;

• Escapamento obstruído;

• Anel quebrado/engripado na cancela do pistão;

• Tela de proteção da válvula IPR obstruída (NGD).

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• Ao entrar em funcionamento, o motor falha constantemente. Em

consequência, produz gases de escape de aspecto branco ou preto,

dependendo do tipo de falha (fumaça branca e/ou fumaça preta).

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor sem potência

Causas

• Filtro de combustível e/ou mangueiras obstruídas;

• Filtro de ar obstruído;

• Intercooler obstruído;

• Tubulação de admissão obstruída;

• Entrada de ar no sistema de combustível;

• Turbocompressor danificado (eixo preso);

• Turbocompressor com as aletas travadas (NGD);

• Baixa pressão no rail (bombas de baixa e alta pressão com mau

funcionamento);

• Sensor de pressão do rail defeituoso;

• Vazamento pelas canetas (motor Cummins);

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Válvulas injetoras com vazamento interno;

• Pulverização deficiente das válvulas injetoras;

• Sensores de fase e/ou de rotação com sinais não plausíveis;

• Sensores de fase e/ou de rotação danificados (alteração do ponto de injeção do motor);

• Roda dentada com impurezas (detritos);

• Sensor de temperatura do sistema de arrefecimento danificado;

• ECM com programa inadequado à aplicação;

• Sensor de pressão atmosférica inoperante;

• Tela da válvula IPR obstruída (NGD);

• Escapamento obstruído;

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Baixa compressão do motor;

• Óleo combustível de má qualidade;

• Folga incorreta nas válvulas de admissão e escape.

Efeito

• Embora funcione, o motor não disponibiliza toda a potência que deveria,

ocasionando queda no rendimento.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor perdeu potência e não acelera

Causas

• Baixa pressão de óleo lubrificante (físico);

• Elevada temperatura do líquido de arrefecimento (físico);

• Baixo nível do líquido de arrefecimento (físico);

• Baixa pressão no coletor de ar de admissão;

• Alta temperatura do ar no coletor de admissão;

• Válvula reguladora de pressão CP3 com defeito (excesso de pressão no

rail provocando abertura da válvula de segurança);

• Temperatura do combustível acima de 71 °C;

• Água no combustível (motor Cummins não ligado à ECM);

• Veículo bloqueado via satélite;

• Pedal do acelerador danificado.

Page 22: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeitos

• ECM reconhece as falhas ocorridas como avisos de segurança

operacional e protege o motor provocando sua despotencialização (corte

do acelerador);

• A estratégia para despotencialização do motor dependerá das

configurações da ECM para cada situação de aplicação.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor com fumaça branca

Causas

• Baixa temperatura na câmara de combustão (devido à baixa temperatura

do ar admitido);

• Falha no sensor de temperatura do ar de admissão;

• Falha no sensor de pressão do ar de admissão;

• Falha no sensor de temperatura do líquido de arrefecimento;

• Falha no sensor de pressão do rail;

• Ponto de injeção atrasado (erro de programa de ECM);

• Perda do sensor de fase;

• Falha na válvula injetora (pulverização deficiente); travada aberta;

• Folga incorreta das válvulas de admissão e escape;

• Falha no sensor de pressão do coletor de ar;

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Sensor de pressão atmosférica danificado;

• Veículo operando a altitudes não homologadas;

• Consumo de água pela combustão (junta do cabeçote).

Efeitos

• Desperdício de combustível (a fumaça branca liberada momentaneamente

e/ou continuamente indica combustível não queimado na forma gasosa);

• Remoção da camada de óleo lubrificante dos anéis pela ação de lavagem

do óleo diesel;

• Alteração no ruído característico de funcionamento (detonação);

• Dificuldade de partida do motor.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor com fumaça preta

Causas

• Filtro de ar obstruído;

• Intercooler obstruído;

• Volume excessivo de combustível injetado no cilindro devido a falha no

programa da ECM;

• Defeito nas válvulas injetoras de combustível;

• Turbo danificado (eixo preso);

• Motor com baixa compressão;

• Sensor de pressão do turbo;

• Sensor de pressão do ar de admissão;

• Sensor de temperatura.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeitos

• Mistura inadequada de combustível e ar na câmara de combustão (a

fumaça preta liberada momentaneamente e/ou continuamente indica

pouca quantidade de ar na câmara de combustão; embora o combustível

seja completamente queimado, a fuligem resultante que sai pelo escape

caracteriza a fumaça com a cor preta);

• Gases de escape carregados com fuligem;

• Carbonização excessiva na cabeça do pistão e nos anéis podendo, com o

tempo, travar o motor;

• Contaminação prematura do óleo lubrificante por fuligem;

• Excesso de temperatura dos gases de escape (acima de 750 °C torna-se

crítico);

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Danos às partes internas dos coletores de escape e do turbo devido ao

excesso de temperatura e fuligem;

• Alteração no ruído característico de funcionamento (batida de pino;

“castanhado”);

• Dificuldade de partida do motor.

Page 28: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor com ruído (injeção)

Causas

• Falha no sensor de rotação e consequente perda na informação de

posição da árvore de manivelas;

• Falha na programação do ponto de injeção pela ECM;

• Pressão de injeção excessiva no common rail;

• Falha na válvula de controle da pressão do rail;

• Falha nas válvulas injetoras;

• Sensor de pressão do coletor de admissão danificado.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeitos

• Adiantamento do ponto de injeção (perda de sinal do sensor de rotação e

posição da árvore de manivelas);

• Alteração no ruído característico de funcionamento (batida de pino;

“grilando”);

• Emissão momentânea de fumaça branca durante a partida;

• Dificuldade de partida do motor;

• Emissão de fumaça preta durante a aceleração do motor;

• Falha interna no programa instalado na ECM;

• Válvula reguladora de pressão CP3 com defeito.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeitos no sensor de fase

• Atraso do ponto de injeção;

• Alteração no ruído característico de funcionamento (motor sem

detonação);

Emissão momentânea de fumaça branca durante a partida;

• Dificuldade de partida do motor.

Page 31: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor com fumaça azulada

Causas

• Desgaste na parede dos cilindros (brunimento);

• Assentamento dos anéis do pistão;

• Desgaste dos anéis;

• Desgaste das guias de válvulas e retentores;

• Vazamento de óleo lubrificante pelo eixo do turbocompressor;

• Abastecimento de óleo lubrificante acima do nível máximo;

• Respiro do motor obstruído;

• Queima de óleo lubrificante durante a combustão.

Efeito

• Emissão de fumaça azulada como resultado da queima de óleo

lubrificante e combustível.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Corte de aceleração do motor

(perda de potência/proteção parcial do motor)

Causas

• Líquido de arrefecimento abaixo do nível mínimo de trabalho no

reservatório;

• Temperatura excessiva do líquido de arrefecimento;

• Baixa pressão de óleo lubrificante;

• Temperatura excessiva do óleo lubrificante (*);

• Água presente no combustível (somente motores MWM e ISC; exclui-se o

motor Interact);

• Veículo bloqueado via satélite;

• Pedal do acelerador danificado.

Page 33: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeitos

• Diminuição na rotação do motor (a diminuição varia para cada caso);

• Não aceleração ou aceleração parcial do motor;

• Motor mantém a marcha lenta;

• Geração de códigos de falhas físicas para cada item pela ECM.

(*) Motor Cummins, sem sensor de temperatura de óleo

lubrificante, a partir de agosto 2006 (equipado somente com

interruptor de pressão de óleo lubrificante).

• Na linha Worker, somente no motor Cummins Interact o

sensor de água de combustível não é ligado na ECM, apenas

no painel do veículo.

Page 34: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor com baixa pressão de óleo lubrificante

Causas

• Viscosidade do óleo não especificada;

• Óleo não especificado no manual de fabricante da Literatura Técnica;

• Folgas excessivas nos componentes internos do motor;

• Fuga de óleo pelas galerias do bloco/virabrequim;

• Avaria na bomba de óleo;

• Entrada de ar no circuito de lubrificação (quebra do pescador);

• Temperatura excessiva do óleo no cárter;

• Montagem errada da válvula reguladora de pressão;

• Contaminação do óleo por água ou diesel;

• Baixo nível de óleo lubrificante;

• Emperramento na válvula limitadora de pressão na posição aberta;

• Tela protetora do pescador no cárter obstruída (borra).

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• Ao ser acionado o motor, a luz de aviso no cluster acenderá devido à

baixa pressão de óleo lubrificante no sistema. Mantida esta condição,

ocorre a despotencialização do motor.

Page 36: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Superaquecimento do motor

Causas

• Radiador obstruído interna ou externamente;

• Radiador e/ou ventilador fora de especificação;

• Emperramento da válvula termostática na posição fechada;

• Válvula termostática fora de especificação;

• Corrosão na carcaça da válvula termostática;

• Indicador de temperatura do painel danificado (linha Worker e Delivery);

• Sensor de temperatura do motor danificado;

• Correia quebrada;

• Ventilador com pás danificadas;

• Vazamento nas mangueiras;

• Líquido de arrefecimento abaixo do nível mínimo de trabalho devido a

vazamentos;

Page 37: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Embreagem viscosa defeituosa ou fora de especificação (circular 010/97);

• Bomba d’água danificada;

• Junta do cabeçote queimada (consequência do aquecimento);

• Trinca no cabeçote;

• Polia magnética queimada (NGD; Ônibus).

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• Motor em operação apresenta sinais de superaquecimento.

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Motor não aceleraCausas

• Filtro de ar obstruído;

• Falta de combustível no rail (alimentação);

• Falha na resistência interna do acelerador;

• Falta de alimentação de combustível no motor, mesmo com pedal do

acelerador acionado, devido a falha na ECM;

• Sinal proveniente do pedal do acelerador não chega à ECM;

• Pinagens invertidas no chicote;

• Chicote entre ECM e pedal do acelerador danificado e/ou rompido;

• Chicote interrompido para instalação de acessórios (por terceiros) com o

objetivo de inibir o pedal do acelerador durante situações específicas

(abertura da porta do ônibus, bloqueio por satélite, etc.);

• Falhas internas na ECM;

• PTO acionada (conforme programação de PTO).

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• O motor entra em funcionamento, mas mantém-se somente em marcha

lenta, mesmo com o acionamento do acelerador.

Page 41: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Piloto automático não atua, apesar de acionado

Causas

• Falha no sinal entre os interruptores do painel (habilitação, incremento e

decremento) e a ECM;

• Falha no sensor de velocidade e/ou tacógrafo (falta informação da

velocidade do veículo);

• Interruptores dos pedais de embreagem e freio defeituosos;

• Regulagens físicas inadequadas nos interruptores de embreagem e freio;

• Velocidade do veículo abaixo da velocidade mínima exigida para

habilitação do piloto automático;

• Ausência de tacógrafo no veículo;

• Falha interna na ECM (software ou hardware);

• Fiação do chicote invertida (pinagens), curto-circuito ou circuito aberto;

• Função desabilitada na ECM.

Page 42: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• Mesmo quando acionado e ativado o piloto automático, o veículo não fixa

a velocidade escolhida.

Interruptor de acionamentodo piloto automático

Page 43: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Piloto automático atua, mas sofre interrupção

Causas

• Defeito nos interruptores de embreagem e freio;

• Regulagens físicas inadequadas nos interruptores de embreagem e freio

(Constellation);

• Chicote dos interruptores de embreagem e freio rompido, com mau

contato ou com fiação invertida (pinagem da ECM);

• Montagem errada do interruptor de freio de 4 pinos;

• Folgas no embuchamento dos pedais de freio e embreagem (Worker);

• Defeito no interruptor redundante do freio (Worker).

Page 44: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• Quando o veículo trafega em uma via com ondulações ou buracos, a

vibração nos pedais de embreagem e/ou freio desarma os interruptores,

provocando interrupção no funcionamento do piloto automático.

Page 45: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Rotação de PTO não permanece constante, apesar de habilitação

da ECM via VCO-950

Causas

• Falha no sinal entre os interruptores do painel (habilitação, incremento e

decremento) e a ECM;

• Habilitação incorreta pela VCO-950 na ECM e na LU (Constellation);

• Parametrizações diferentes entre ECM e LU (Constellation);

• Ferramenta VCO-950 com programa desatualizado;

• Falha no software da ECM e/ou configuração original do motor errada

(falta de padrão de configuração de ECM);

• Instalação errada do sistema de PTO (terceiros);

• Chave não foi desligada 15 segundos após o processo de parametrização

de valores pela VCO-950 na LU e ECM;

• Fiação do chicote invertida (pinagens da ECM).

Page 46: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• Ao habilitar a rotação do motor para PTO, via ECM e LU, a rotação não

permanece constante e/ou habilitada.

Interruptor de acionamento da PTO

Page 47: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Freio motor não atua ou desarma durante operação

(exceto veículos 370cv)

Causas

• Eixo da borboleta do freio motor travado (oxidado);

• Falta de ar na linha de acessórios;

• Ausência de sinal de acionamento do interruptor do freio motor para a

ECM;

• Chicote rompido entre ECM e solenóide do freio motor;

• Sensor de pressão do ar de admissão danificado;

• Solenóide do freio motor queimada;

• Velocidade do veículo não compatível (configurações distintas entre

motores MWM e Cummins);

• Rotação do motor abaixo da rotação mínima exigida (800 RPM);

Page 48: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Defeito no interruptor da embreagem e/ou chicote do pedal da

embreagem rompido;

• Defeito no pedal do acelerador (sem sinal de validação de marcha lenta);

• Regulagens físicas inadequadas nos interruptores de embreagem e freio

(Constellation);

• Acionamento do interruptor 2 com ausência de acionamento do

interruptor 1 (Ônibus com motor MWM série 12). (freio motor 2 retirado de

produção a partir de junho de 2007);

• Fiação do chicote invertida (pinagens da ECM).

Page 49: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• O freio motor pode não atuar ou então entrar em operação, mas desarmar,

mesmo sem o acionamento do pedal de embreagem.

Interruptor de acionamento do freio motor

Page 50: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Freio motor não atua

(somente veículos 370cv)

Causas operacionais

• Temperatura do óleo abaixo de 60 °C;

• Leve acionamento do pedal da embreagem (descanso do pé na

embreagem);

• Pedal do acelerador não liberado (descanso do pé no acelerador);

• Rotação do motor abaixo da rotação mínima exigida (1250 RPM).

Page 51: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Causas técnicas

• Ausência de sinal do interruptor do freio motor 1 e 2 para a ECM (chicote

aberto);

• Acionamento do 2º estágio sem o 1º estágio estar acionado;

• Interruptores do freio motor no painel 1 e 2 inoperantes;

• Falha no sensor BCP (sensor de pressão no rail - lado do freio motor);

• Falha no sensor ICP (sensor de pressão no rail - lado das válvulas

injetoras);

• Falha no sensor MAP (sensor de pressão do ar de admissão);

• Falha na válvula IPR (controle de pressão no rail);

• Falha na válvula de corte do freio motor (localizada no rail);

• Válvula limitadora de pressão do rail do freio motor danificada (69 bar).

Page 52: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• O freio motor não atua, mesmo quando habilitado pelo condutor.

Freio motor1.º estágio (50%)(ECM pino X4-15)

Freio motor2.º estágio (100%)(ECM pino X4-11)

Page 53: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Falha na comunicação com a ferramenta VCO-950 ou

Ferramenta inoperante

Causas

• Ausência das linhas 15, 30 e 31 no conector diagnóstico (Deutsch 9 pinos

no modelo Constellation e C26 no modelo Worker);

• Ausência da rede CAN entre os módulos ECM, Unidade Lógica, Tacógrafo

e ferramenta VCO-950;

• Chicote do veículo com a rede CAN danificado;

• Cabo de conexão com a ferramenta VCO-950 quebrado e/ou com mau

contato;

• Falta de alimentação nas linhas 15, 30 e 31 (ECM, LU e tacógrafo);

• Uso da VCO-950 com a chave de ignição na posição desligada;

• Veículo bloqueado por satélite (sem o uso de pinagens específicas na

ECM para isto);

Page 54: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Falha interna na ferramenta VCO-950;

• Falha na atualização da ferramenta VCO-950;

• Falta de alimentação no conector do veículo;

• Chicotes da VCO-950 danificados;

• Habilitação incorreta da função D-CAN e V-CAN do adaptador Deutsch

para C26 (Constellation).

D-CAN - Diagnóstico na LU.

V-CAN - Diagnóstico na ECM.

Page 55: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• Ao conectar a ferramenta VCO-950 para diagnóstico ou leitura, a

comunicação com os módulos ECM, LU ou ABS não é estabelecida ou a

ferramenta não liga.

Page 56: Diag falhas eletronicas

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Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Perda de informações no painel do veículo

(Constellation)

Causas

• Fusíveis de alimentação LU F3, F13 e F16 queimados;

• Ausência de sinal na linha 15 da LU (perde-se todo o painel);

• Falta de alimentação de 12 V no painel pela LU;

• Falta de comunicação da rede CAN pela LU;

• Perda da rede CAN entre LU e painel;

• Falha interna no painel (dano no circuito interno).

Page 57: Diag falhas eletronicas

57

Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• O painel do veículo liga, mas não marca as funções dos leds indicadores

luminosos ou mostradores.

Page 58: Diag falhas eletronicas

58

Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Erro nas indicações de velocidade e consumo de combustível

Causas

• Erro de abastecimento do tanque (vazamentos pelo bocal, entre outros);

• Operação prolongada do motor em regime de rotação de tomada de força

com o veículo parado;

• Operação prolongada do veículo em centros urbanos (trânsito);

• Operação prolongada do ar-condicionado com o veículo parado (elevado

consumo de combustível comparado à distância percorrida - km/l);

• Alteração no diâmetro do pneu (pneu não original - configuração errada);

• Camada de borracha externa do pneu muito espessa (pneu

recauchutado);

• Alteração técnica na relação de transmissão do diferencial (longo e/ou

curto);

Page 59: Diag falhas eletronicas

59

Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

• Tacógrafo com programa inadequado ao modelo do veículo

(descalibrado);

• Sensor de 2ª velocidade do eixo danificado (sem correção pelo tacógrafo,

quando reduzido);

• Chicote danificado ou adulteração da ligação do interruptor do eixo de 2ª

velocidade;

• Erro interno de software e/ou hardware na ECM;

• Erro interno de software e/ou hardware no tacógrafo;

• Erro interno de software na LU em relação aos outros módulos do

sistema (ECM e tacógrafo).

Page 60: Diag falhas eletronicas

60

Falhas Eletroeletrônicas do Sistema

Efeito

• No painel informativo de viagem, os valores de consumo de combustível

e velocidade não conferem.

Consumo instantâneo.

Média de consumo – do últimopercurso, depois de zerar o hodômetro.

Consumo de combustível – gasto durante o último percurso depois de zerado ohodômetro.

Page 61: Diag falhas eletronicas

61

Falhas do Sistema Elétrico

Unidade Lógica

(somente Constellation)

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2 , E3,

E4);

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Ausência da rede CAN entre a LU e o painel do veículo (pinos LU B3 e B9);

Falha interna na LU ou LU inoperante

Page 62: Diag falhas eletronicas

62

Falhas do Sistema Elétrico

• Queima da LU devido a reparos em solda executada no chassi sem as

devidas medidas de proteção;

• Falha no programa instalado ou hardware;

• Instalação de modelo inadequado de LU ao tipo de veículo (trocas de LU

de um veículo para o outro);

• Configuração de produção da LU errada.

Page 63: Diag falhas eletronicas

63

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Todas as funções do veículo, sejam de atuação, informações no painel

e/ou informações operacionais são perdidas;

• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta

VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 64: Diag falhas eletronicas

64

Falhas do Sistema Elétrico

Painel do veículo inoperante, marcações luminosas faltantes ou

mostradores errados

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Circuito do chicote entre LU e painel aberto;

• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2 , E3, E4);

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Falta de alimentação de 12 V no painel pela LU (consequência: falha interna - pinos LU C31, C32, C41, C45);

Page 65: Diag falhas eletronicas

65

Falhas do Sistema Elétrico

• Ausência da rede CAN entre a LU e o painel do veículo (pinos B3 e B9)

(consequência: falha interna - pinos LU B3 e B9);

• Falha na placa interna do painel.

Page 66: Diag falhas eletronicas

66

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• O painel do veículo não liga;

• O painel liga, mas não apresenta marcações corretas nos mostradores;

• O painel liga, mas faltam as indicações luminosas dos leds e/ou iluminação noturna;

• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 67: Diag falhas eletronicas

67

Falhas do Sistema Elétrico

Buzina do veículo inoperante

(no basculamento da cabine ou pelo acionamento manual)

Causas

• Buzina queimada;

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Ausência de sinal no interruptor da coluna de direção (pino LU C7);

• Falta de alimentação na buzina (pino LU A5);

• Falta de sinal dos interruptores de cabine travada para a LU (pino LU C20);

• Falta do sinal dos interruptores de portas para a LU (pino LU C14);

• Chicotes interrompidos, em curto-circuito ou invertidos;

Page 68: Diag falhas eletronicas

68

Falhas do Sistema Elétrico

• Falta de alimentação nos terminais negativos dos interruptores das

portas, trava da cabine ou volante da buzina;

• Falta do cabo massa (negativo) na buzina;

• Defeito na pista de deslizamento giratória de contato do volante;

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Buzina não dispara pelo VOLKSNET (relé adicional pela VOLKSNET).

Page 69: Diag falhas eletronicas

69

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• A buzina não é acionada nas configurações de cabine destravada com as portas abertas ou sob o comando do interruptor do volante;

• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Interruptores

Page 70: Diag falhas eletronicas

70

Falhas do Sistema Elétrico

Luzes indicadoras de direção inoperantes

(caminhão tractor e/ou reboque)

Causas

• Lâmpadas queimadas;

• Falta de alimentação nos terminais positivos das lâmpadas direcionais (sinais individuais) (pinos LU A1, A2, C34, C36, D9, D10, C47, C49, D29, D30);

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Chicotes com circuito aberto;

Page 71: Diag falhas eletronicas

71

Falhas do Sistema Elétrico

• Falta de alimentação na linha 31 (massa) das lâmpadas e/ou na LU (pinos

LU E1, E2, E3, E4);

• Falta de sinal no interruptor da coluna de direção para os lados esquerdo

e direito (pinos LU C9, C22);

• Chave de seta na coluna de direção danificada.

Page 72: Diag falhas eletronicas

72

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao serem acionadas as luzes de direção (seta para esquerda ou direita) pelo interruptor da coluna de direção, as lâmpadas não piscam ou piscam com frequência anormal (acelerada: lâmpada queimada);

• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 73: Diag falhas eletronicas

73

Falhas do Sistema Elétrico

Luzes indicadoras de direção inoperantes (reboque)

Causas

• Lâmpadas queimadas;

• Falta de alimentação nos terminais positivos das lâmpadas direcionais (sinais individuais) (pinos LU A1, A2, C34, C36, D9, D10, C47, C49, D29, D30);

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Chicotes com circuito aberto;

• Falta de alimentação na linha 31 (massa) das lâmpadas e/ou na LU (pinos LU E1, E2, E3, E4);

Page 74: Diag falhas eletronicas

74

Falhas do Sistema Elétrico

• Falta de sinal no interruptor da coluna de direção para os lados esquerdo

e direito (pinos LU C9, C22);

• Sobrecarga nas saídas da LU para o reboque (pinos LU A1 e A2)

(adicionais de lâmpadas na carreta sem uso de relé auxiliar);

• Chave de seta na coluna de direção danificada.

Page 75: Diag falhas eletronicas

75

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao serem acionadas as luzes de direção (seta para esquerda ou direita) pelo interruptor da coluna de direção, as lâmpadas não piscam ou piscam com frequência anormal (acelerada: lâmpada queimada);

• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas;

• Sobrecarga e queima do circuito interno da LU.

Page 76: Diag falhas eletronicas

76

Falhas do Sistema Elétrico

Vidros elétricos das portas não se movimentam

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Interruptor de comando das portas danificados (pinos LU D21, D22, D23 ficam sem sinal);

• Chicotes das portas rompidos (próximo à coluna de fixação das portas) e/ou invertidos;

• Falta de alimentação nos terminais negativos dos interruptores das portas;

• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,

E3, E4);

Page 77: Diag falhas eletronicas

77

Falhas do Sistema Elétrico

• Defeito interno, curto-circuito ou circuito aberto no motor elétrico de

acionamento dos vidros;

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Rompimento e/ou enrolamento dos cabos de aço de acionamento dos

vidros;

• Falta de alimentação nos motores elétricos das portas direita e esquerda

pela LU (pinos LU A4, A7, A8, A9);

• Motores elétricos queimados.

Page 78: Diag falhas eletronicas

78

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao serem acionados os botões para subida ou descida dos vidros das portas (lado do passageiro ou lado do motorista), os vidros não se movimentam;

• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas;

• A ferramenta VCO-950 gera um código de falhas quando ocorrem danos ao motor elétrico.

Page 79: Diag falhas eletronicas

79

Falhas do Sistema Elétrico

Travas elétricas das portas inoperantes

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Interruptor de comando das travas das portas para LU danificados (sinal para os pinos LU D1, D11, D12);

• Chicotes das portas rompidos (próximo à coluna de fixação das portas) e/ou invertidos;

• Falta de alimentação nos terminais negativos dos interruptores de trava das portas;

• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2, E3, E4);

Page 80: Diag falhas eletronicas

80

Falhas do Sistema Elétrico

• Defeito interno, curto-circuito ou circuito aberto no motor elétrico de

acionamento das travas;

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Falta de alimentação nos motores elétricos das travas das portas direita e

esquerda pela LU (pinos LU D33, D34, D35, D36, D37, D38, D39, D40);

• Ausência de tacógrafo no veículo (portas não travam durante movimento

do veículo);

• Falta de alimentação nas linhas 15, 30 e 31 do tacógrafo;

• Ausência da rede CAN entre o tacógrafo e a LU.

Page 81: Diag falhas eletronicas

81

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser utilizado o comando de travamento e/ou destravamento das portas (lado do passageiro ou lado do motorista), as travas não são acionadas;

• Acima de 15 km/h não ocorre o travamento das portas;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas;

• A ferramenta VCO-950 gera um código de falhas quando ocorrem danos ao motor elétrico.

Page 82: Diag falhas eletronicas

82

Falhas do Sistema Elétrico

Iluminação interna da cabine inoperante

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Interruptor de comando das luzes e/ou interruptor central do console danificados (sinal para o pino LU C4);

• Falta de alimentação nos terminais negativos dos interruptores das luzes da cabine;

• Chicotes das lâmpadas em curto-circuito, rompidos e/ou invertidos;

• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2, E3, E4);

Page 83: Diag falhas eletronicas

83

Falhas do Sistema Elétrico

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Interruptores de porta aberta e/ou fechada danificados;

• Saída inoperante da LU para as luzes (pino LU A3) (ver também falha

interna LU);

• Lâmpadas queimadas;

• Pinos da chave de contato danificado;

• Chicote entre o pino da chave até a LU (pino LU D13) danificado.

Page 84: Diag falhas eletronicas

84

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser acionado o interruptor central do console ou ao abrir as portas do veículo, as luzes internas da cabine não acendem;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Interruptor central do console

Page 85: Diag falhas eletronicas

85

Falhas do Sistema Elétrico

Indicação de freio inoperante no painel (manômetro)

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Placa do circuito impresso do painel danificada;

• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,

E3, E4);

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Sensores de pressão dos reservatórios danificados (sinal de retorno dos sensores com valores não compatíveis);

• Ausência de sinal dos sensores primário e secundário (chicote rompido, em curtocircuito ou invertido) (pinos LU C28, C30, C43, C41);

• Ver também rede CAN.

Page 86: Diag falhas eletronicas

86

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser acionado o motor e durante a produção de ar comprimido (compressor carregando), não é possível verificar pelo painel a pressão de ar no sistema de freio. Nesta condição, o manômetro pode mostrar valores incorretos de pressão;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

O indicador de pressão dos reservatórios de freio primário e

secundário mostra sempre a pressão menor.

Page 87: Diag falhas eletronicas

87

Falhas do Sistema Elétrico

Indicação do nível de combustível inoperante

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Placa do circuito impresso do painel danificada;

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,

E3, E4);

• Sensor de nível do tanque (bóia) com sinal inadequado de retorno para a LU (resistência variável danificada);

Page 88: Diag falhas eletronicas

88

Falhas do Sistema Elétrico

• Bóia do sensor de nível do tanque quebrada e/ou danificada;

• Ausência do sinal da bóia do tanque (chicote em curto-circuito, rompido

e/ou invertido) (pino LU C27);

• Ver também rede CAN entre a LU e o Painel.

Page 89: Diag falhas eletronicas

89

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser girada a chave, o ponteiro não mostra o nível de combustível no tanque e/ou indica um nível incoerente de combustível;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 90: Diag falhas eletronicas

90

Falhas do Sistema Elétrico

Indicação do nível de água baixo ou vazio inoperante

(sensores do reservatório de expansão)

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Placa do circuito impresso do painel danificada;

• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,

E3, E4);

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Sensor de nível de água baixo danificado;

• Sensor de nível de água vazio danificado;

Page 91: Diag falhas eletronicas

91

Falhas do Sistema Elétrico

• Ausência de sinal dos sensores de nível baixo e vazio (chicote em curto-

circuito, rompido e/ou invertido) (pinos LU C6, C19, C29, C42);

• Falha nos relés eletrônicos dos níveis vazio e baixo;

• Falha no relé eletrônico auxiliar de nível vazio (somente motor NGD 9.3 ℓ);

• Perda do sinal de rotação entre o alternador e o relé auxiliar de nível vazio

(somente motor NGD 9.3 ℓ);

• Baixo nível de água no sistema (falha física - nível vazio);

• Ver também rede CAN.

Page 92: Diag falhas eletronicas

92

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser girada a chave, o painel não acusa nível baixo ou vazio nem indica

falha no sistema de medição dos níveis de água;

• Na ocorrência de falha operacional de nível vazio haverá a

despotencialização do motor pela ECM;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta

VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 93: Diag falhas eletronicas

93

Falhas do Sistema Elétrico

Sensores do reservatório de expansão

Page 94: Diag falhas eletronicas

94

Falhas do Sistema Elétrico

Motor limpador do para-brisa inoperante na condição temporizador

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2, E3, E4);

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Interruptor danificado;

• Ausência de sinal do comando da chave da coluna de direção (chicote em curtocircuito, rompido e/ou invertido) (pino LU C16);

Page 95: Diag falhas eletronicas

95

Falhas do Sistema Elétrico

• Ausência de sinal do motor limpador para o relé da central elétrica (pino

LU C38);

• Falta de alimentação para o relé do motor limpador da central elétrica

(linha 15);

• Relé da central elétrica danificado;

• Motor elétrico do limpador danificado.

Page 96: Diag falhas eletronicas

96

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser acionado o limpador na posição temporizador, o motor limpador

não funciona;

• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta

VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 97: Diag falhas eletronicas

97

Falhas do Sistema Elétrico

Veículo não levanta o eixo auxiliar

(veículos 24-250 na condição normal e 25-370 na condição 100%)

Causas operacionais

• Chave na posição desligada;

• Velocidade do veículo superior a 5 km/h no acionamento do interruptor;

• Intervalo de tempo de processamento de habilitação, pelo interruptor do

painel, não completo (5 segundos).

Causas técnicas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,

E3, E4);

Page 98: Diag falhas eletronicas

98

Falhas do Sistema Elétrico

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Interruptor danificado;

• Ausência de sinal do comando do interruptor do painel (chicote em curto-

circuito, rompido e/ou invertido) (pino LU C10);

• Ausência de sinal da LU para a solenóide de levantamento do 3º eixo

(pino C33) (consequência: falha interna da LU e/ou dos chicotes);

• Ausência do tacógrafo no veículo (perda do sinal de velocidade - rede

CAN);

• Solenóide de levantamento do 3º eixo queimada.

Page 99: Diag falhas eletronicas

99

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser acionado o interruptor do painel para levantamento do 3º eixo

auxiliar o sistema não executa a operação;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta

VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 100: Diag falhas eletronicas

100

Falhas do Sistema Elétrico

Veículo não levanta o eixo auxiliar em 30%

(somente veículo 25-370)

Causas operacionais

• Chave desligada e velocidade do veículo acima de 30 km/h.

Causas técnicas

• Ausência de sinal entre o interruptor do painel e o relé eletrônico

(interruptor danificado, mau contato, chicote interrompido e/ou invertido);

• Defeito no relé eletrônico;

• Ausência do tacógrafo no veículo (perda do sinal de velocidade para o relé

eletrônico);

• Tacógrafo danificado;

• Falta de alimentação da linha 15 para o relé eletrônico (fusível 5 A

queimado);

Page 101: Diag falhas eletronicas

101

Falhas do Sistema Elétrico

• Solenóide de levantamento 30% queimada ou danificada;

• Válvula redutora de pressão de ar inoperante e/ou danificada;

• Válvula de retenção dupla emperrada;

• Se a função 100% estiver acionada, o recurso 30% fica inoperante.

Page 102: Diag falhas eletronicas

102

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser acionado o interruptor do painel para levantamento do eixo auxiliar

o sistema não executa a operação;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta

VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

30%

Page 103: Diag falhas eletronicas

103

Falhas do Sistema Elétrico

Esquema do sistema ETD

Page 104: Diag falhas eletronicas

104

Falhas do Sistema Elétrico

Falta de iluminação interna nos interruptores do painel

(falta da linha 58D de 12 V para os leds)

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2, E3, E4);

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Ausência de sinal do interruptor do painel (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido) (pino LU C15);

Page 105: Diag falhas eletronicas

105

Falhas do Sistema Elétrico

• Falta de alimentação 12 V dos leds, nos interruptores (botões) pela LU

(pino LU C52) (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido);

• Falha nos leds e resistores internos dos interruptores do painel;

• Falha do interruptor.

Page 106: Diag falhas eletronicas

106

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser acionado o interruptor de lanterna do painel (meia luz) os

interruptores (botões) não são iluminados (melhor percepção da falha à

noite);

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta

VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 107: Diag falhas eletronicas

107

Falhas do Sistema Elétrico

Bloqueio do diferencial não funciona (somente veículo 25-370)

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,

E3, E4);

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Ausência de sinal do interruptor do painel (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido) (pino LU C25);

• Falta de alimentação da solenóide pela LU (pino LU C46) (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido);

Page 108: Diag falhas eletronicas

108

Falhas do Sistema Elétrico

• Ausência do sinal de confirmação de engate de baixa do grupo H1 GP

(pino LU C24) (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido);

• Falta de alimentação do terminal negativo da solenóide do bloqueio;

• Solenóide queimada ou danificada;

• Acionamento do bloqueio acima de 6 km/h;

• Interruptor do painel danificado;

• Falta de sinal no pino C25 da LU, proveniente do interruptor;

• Ausência do tacógrafo;

• Falta de pressão de ar na solenóide;

• Regulagem incorreta do interruptor de confirmação do engate instalado

no eixo;

• Cilindro pneumático do eixo danificado.

Page 109: Diag falhas eletronicas

109

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser acionado o interruptor de bloqueio do diferencial, o bloqueio não

ocorre;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta

VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 110: Diag falhas eletronicas

110

Falhas do Sistema Elétrico

Esquema do sistema de mudanças e bloqueio transversal do diferencial

Page 111: Diag falhas eletronicas

111

Falhas do Sistema Elétrico

Válvula CONSEP não drena água do sistema de freio

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,

E3, E4);

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Falta de alimentação da solenóide da válvula CONSEP (pino LU C48) (chicote em curtocircuito, rompido e/ou invertido);

• Falta de alimentação do terminal negativo da solenóide da válvula CONSEP;

Page 112: Diag falhas eletronicas

112

Falhas do Sistema Elétrico

• Solenóide da válvula CONSEP queimada ou danificada;

• Ausência de rede CAN entre ECM e LU (sem emissão do sinal de freio de

serviço aplicado para a LU);

• Relé de acionamento da válvula CONSEP danificado (Worker e Ônibus).

Page 113: Diag falhas eletronicas

113

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• A válvula CONSEP não drena a água do sistema durante a operação do

veículo. Ao ser acionado o freio de serviço a água também não é drenada;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta

VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 114: Diag falhas eletronicas

114

Falhas do Sistema Elétrico

Ruído durante o engate de marchas com veículo parado

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,

E3, E4);

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Falta de alimentação da solenóide do freio da caixa (pino LU C50) (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido);

Ausência da ação de freio pelo acionamento da LU(veículos 26-260 e 31-260 - caixa RT 8908 LL - Constellation)

Page 115: Diag falhas eletronicas

115

Falhas do Sistema Elétrico

• Falta de alimentação do terminal negativo da solenóide do freio da caixa;

• Solenóide do freio da caixa queimada ou danificada;

• Falta de sinal de embreagem baixa (pino LU C11);

• Ausência da rede CAN entre tacógrafo e LU, impossibilitando envio do

sinal de velocidade do veículo (freio da caixa, para máx. 5 km/h no

veículo);

• Interruptor de embreagem baixa, chicotes danificados ou invertidos;

• Ausência de sinal de neutro para a LU (pino LU C5);

• Falta de ar pressurizado na linha amarela da solenóide do freio da caixa;

• Configuração de produção da LU com falha;

• Falha mecânica no acionamento da embreagem.

Page 116: Diag falhas eletronicas

116

Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser engatada a marcha com o veículo parado ou em movimento (até 5

km/h), o freio da caixa não é acionado pela LU. Ocorre ruído durante o

engate - marcha “arranha” – e o engate é feito com dificuldade - “tranco”);

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta

VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 117: Diag falhas eletronicas

117

Falhas do Sistema Elétrico

Esquema e diagrama da caixa RT 8609 LL - Gerenciamento do freio inercial

Page 118: Diag falhas eletronicas

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Falhas do Sistema Elétrico

Veículo não engata marchas de super reduzida (LO LO) ou grupo de

baixa e alta (veículos 26-260 e 31-260 - caixa RT 8908 LL)

Causas

• Falta de alimentação das solenóides dos grupos super reduzida e baixa e alta (linha 15) (chicote em curto-circuito, rompido e/ou fusível nº 14, queimado);

• Falta de alimentação do terminal negativo dos interruptores da alavanca de câmbio de baixa e alta e/ou super reduzida para as solenóides;

• Solenóides dos grupos super reduzida e/ou baixa e alta queimadas;

• Falta de ar pressurizado na linha amarela da solenóide de baixa e alta;

• Falta de ar pressurizado na linha amarela da solenóide da super reduzida;

• Acionamento mecânico da embreagem com falha;

Page 119: Diag falhas eletronicas

119

Falhas do Sistema Elétrico

• Desregulagem dos trambuladores da alavanca de câmbio;

• Garfos de mudanças danificados;

• Regulagem deficiente dos pedais (interruptor de embreagem baixa).

Page 120: Diag falhas eletronicas

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Falhas do Sistema Elétrico

Efeito

• Ao serem acionadas as marchas baixas e altas ou super reduzida (LO LO)

pelo interruptor da alavanca (veículo em movimento ou parado), não

ocorre a operação de engate (as marchas básicas são trocadas).

Só é possível realizar o engate da marcha super reduzida (LO

LO) quando o interruptor baixa e alta estiver na posição baixa

(vide diagrama elétrico).

Page 121: Diag falhas eletronicas

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Falhas do Sistema Elétrico

Diagrama da caixa RT 7608 LL - Fluxo de ar na posição baixa

Page 122: Diag falhas eletronicas

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Falhas do Sistema Elétrico

Diagrama da caixa RT 7608 LL - Fluxo de ar na posição alta

Page 123: Diag falhas eletronicas

123

Falhas do Sistema Elétrico

Veículo não engata a tomada de força (PTO) pela LU

(caixas ZF 16S - Eaton FS e RT)

Causas

• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;

• Fusíveis F3, F13, F14 e F16 queimados;

• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);

• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,

E3, E4);

• Falha na placa do circuito interno da LU;

• Ausência de sinal do interruptor do painel (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido) (pino LU C26);

• Falta de alimentação da solenóide pela LU (pino LU C35) (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido);

Page 124: Diag falhas eletronicas

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Falhas do Sistema Elétrico

• Falta de sinal de embreagem baixa (pino LU C11) (chicote em curto-

circuito, rompido e/ ou invertido);

• Falta de alimentação do terminal negativo da solenóide do bloqueio;

• Solenóide queimada ou danificada;

• Regulagem deficiente dos pedais (interruptor de embreagem baixa e

freio);

• Interruptor do freio de estacionamento danificado;

• Falha na configuração do VOLKSGUARD e da VCO-950 para PTO

(habilitações, velocidade do veículo, pedal de embreagem, pedal de freio,

freio de estacionamento, rotação de PTO, etc.);

• Falha de software da ECM (não aceita configuração);

• Falha operacional do condutor no uso da PTO.

Page 125: Diag falhas eletronicas

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Falhas do Sistema Elétrico

Efeitos

• Ao ser acionado o interruptor do painel não ocorre o engate da tomada de

força pela LU;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta

VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Page 126: Diag falhas eletronicas

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Falhas do Sistema Elétrico

Veículo não engata a PTO pela Unidade LógicaEsquema de engate da PTO

Page 127: Diag falhas eletronicas

127

Falhas do Sistema Elétrico

Tomadas de força originais

Page 128: Diag falhas eletronicas

128

Falhas do Sistema Elétrico

Esquema e diagrama das caixas EatonSistema de mudanças e eixo de dupla velocidade(veículos 13 e 15-170 / 13 e 15-180 / 24-250)

Transmissão Eaton FSO-4205A, FSO-8406A, FS-6306B e FS-5306A

Page 129: Diag falhas eletronicas

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Falhas do Sistema Elétrico

Veículo não engata ou desengata a reduzida do eixo traseiro

(veículos 13 e 15-170 / 13 e 15-180 / 24-250)

Causas

• Falta de alimentação do terminal negativo na solenóide do bloqueio (proveniente do interruptor da manopla) (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido);

• Solenóide queimada ou danificada;

• Falha operacional do condutor no uso da reduzida no eixo traseiro (processo mecânico de engate - não realizou o alívio do pedal do acelerador para engate e desengate);

• Falta de ar pressurizado na linha amarela da solenóide de engate da reduzida;

• Falta de alimentação da linha 15 da solenóide de engate da reduzida;

• Fusível F14 queimado.

Page 130: Diag falhas eletronicas

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Falhas do Sistema Elétrico

Efeito

• Ao ser acionado o interruptor da manopla de câmbio o veículo não

executa o engate ou desengate da reduzida no eixo traseiro.

Page 131: Diag falhas eletronicas

131

Falhas do Sistema Elétrico

Veículo não engata o grupo GV da caixa ZF 16S (baixa e alta)

Causas

• Regulagem deficiente dos pedais (interruptor de embreagem baixa);

• Altura excessiva do tapete utilizado pelo cliente, impedindo o curso total da embreagem (falta de acionamento do interruptor da embreagem baixa);

• Falta de alimentação do terminal negativo dos interruptores da manopla ou da embreagem para os solenóides de mudanças (chicotes interrompidos entre as solenóides e os interruptores da manopla ou embreagem);

• Solenóides do sinal da embreagem e/ou do sinal do interruptor da manopla queimadas;

Page 132: Diag falhas eletronicas

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Falhas do Sistema Elétrico

• Interruptor da embreagem baixa danificado;

• Interruptor da alavanca de câmbio danificado;

• Falta de ar pressurizado na linha amarela (acessórios);

• Válvula relé da caixa de comando danificada.

Page 133: Diag falhas eletronicas

133

Falhas do Sistema Elétrico

Efeito

• Ao serem acionadas as marchas altas e baixas do grupo GV não ocorre a

operação de engate.

Page 134: Diag falhas eletronicas

134

Falhas do Sistema Elétrico

Esquema e diagrama do sistema de mudanças da caixa ZF 16S (baixa e alta)

Page 135: Diag falhas eletronicas

135

Falhas do Sistema Elétrico

Substituição de LU ( cuidados necessários )

Page 136: Diag falhas eletronicas

136

Veículos Worker e Delivery

Falhas eletroeletrônicas

Chave de partida

Posição desligada

Posição ligada

Posição de partida

Page 137: Diag falhas eletronicas

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Veículos Worker e Delivery

Chave na posição desligada (1)Pino 30 - 24 V direto bateriaPino 50 - sem correntePino X - sem correntePino 15 - sem corrente

Chave na posição ligada (2)Pino 30 - 24 V direto bateriaPino 50 - sem correntePino X - com correntePino 15 - com corrente

Chave na posição de partida (3)Pino 30 - 24 V direto bateriaPino 50 - com correntePino X - sem correntePino 15 - com corrente (falha)

Page 138: Diag falhas eletronicas

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Veículos Worker e Delivery

Interruptor de partida, interruptor de neutro, relé de neutro e fusíveis 1 a 4

311 - para o comutador de farol na coluna de direção (linha X)

272 - para interruptor de luzes (linha X)

Page 139: Diag falhas eletronicas

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Veículos Worker e Delivery

Esquema do relé da válvula CONSEP e luz de freio (relé de 5 pinos)

Page 140: Diag falhas eletronicas

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Veículos Worker e Delivery

Esquema do relé das luzes direcionais (piscas)

Page 141: Diag falhas eletronicas

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Veículos Worker e Delivery

Esquema do relé do temporizador do motor limpador