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A N T I G O R E G I M E C O N C E I T O S

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ANTIGO REGIME séculos XV - XV III

POLITICAMENTE ECONOMICAMENTE SOCIALMENTE

MONARQUIAABSOLUTA

:BaseAGRICULTURA :Sectoresdinâmicos

COMÉRCIO( Capitalismo

)Comercial

SOCIEDADE de ORDENSou: ESTADOS

Clero Nobreza TerceiroEstado

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Na Europa de A ntigo R egime a grande distinção fazia-se entre:

as Ordens Privilegiadas – Clero e Nobreza – que recebiam maior número de Privilégios, e a:

Ordem Não Privilegiada, o Povo ou Terceiro Estado, que constituía cerca de 80% a 90% das populações, consoante as regiões.

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: PRIVILEGIADOSeNÃOPRIVILEGIADOSuma S ociedade de Ordens

SOCIEDADE deORDENS( aimportânciado

)PRIVILÉGIO

CLERO• A lto Clero• B aixo Clero

NOBREZA• S angue• Cortesã • Espada• Toga• Rural

POVO• B urguesia• A rtesãos• Camponeses• …

• Função•Tratamento• Estatuto Jurídico• V estuário

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ESTRATOSALTO CLERO BAIXO CLERO

REGULAR SECULAR REGULAR SECULAR

Categorias•A bades e Priores dos Mosteiros e Conventos.

• Mestres das Ordens Militares.

• Cardeais

• Primazes ou Patriarcas

• A rcebispos

• B ispos

• Frades

• Monges

• Padres

• Curas

•Presbíteros

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Na Europa, as sociedades de Antigo Regime caracterizavam-se pela sua Hierarquização em “Estados” ou “Ordens” – CLERO, NOBREZA e TERCEIRO ESTADO. Esta era uma hierarquização Jurídica, assentando em valores e comportamentos próprios, herdados da Idade Média.

O CLERO e a NOBREZA eram as Ordens Privilegiadas, possuindo Foros (Leis e Tribunais) privados e importantes isenções fiscais. Pela sua posição e prestígio ocupavam altos cargos na Administração central e local e ainda no Exército.

O TERCEIRO ESTADO (o Povo), quantitativamente maioritário e económica e profissionalmente muito heterogéneo, era a Ordem Não Privilegiada. Do seu seio emergiu, gradualmente, a BURGUESIA, também ela dividida em várias profissões e tendo no seu topo os grandes empresários comerciais e industriais e os grandes financeiros. Pela sua riqueza e ilustração, a Burguesia disputou com a Nobreza cargos, títulos e honrarias, copiando-lhe o estilo de vida.

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À gradual ascensão da BURGUESIA correspondeu, no século XVII e na primeira metade do século XVIII, um desgaste da Pequena Nobreza e do Baixo Clero, motivada pelo avanço da economia comercial e capitalista, pelo desenvolvimento do Estado moderno e pelas alterações de mentalidade.

Neste período, o Regime Político dominante foi o ABSOLUTISMO, que defendia a Origem Divina do Poder Real e encarava o Monarca como a própria fonte do poder, que devia ser exercido de forma pessoal. Assim, a Soberania Real coincidia com a do próprio Estado.

Teoricamente, porém, o poder dos monarcas absolutos era limitado pelas leis de Deus, pelo Direito Natural e pelas Leis Fundamentais de cada reino.

As populações CAMPONESAS viveram , neste período, de uma Agricultura próxima da subsistência, sob o poder senhorial, sobrecarregados de Impostos. Enquanto isso, no mundo urbano, a BURGUESIA empresarial e financeira dinamizava toda a economia com as suas iniciativas e com o seu dinheiro, investindo na indústria, na exploração mineira, no comércio internacional e até na criação de gado e na agricultura.