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Câmara dos Deputados Câmara dos Deputados Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Guilherme Estrella Guilherme Estrella Diretor de E&P Diretor de E&P Petrobras Petrobras Plano Estratégico da Plano Estratégico da Petrobras: Petrobras: Impactos na Construção Impactos na Construção Naval e na Indústria de Naval e na Indústria de Máquinas e Equipamentos Máquinas e Equipamentos - Segmento E&P - - Segmento E&P - Brasília, 27 de maio de 2009 Brasília, 27 de maio de 2009

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Apresentação Diretor Guilherme Estrella - Câmara dos Deputados 17mai2009

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  • 1. Cmara dos Deputados Comisso de Desenvolvimento Econmico, Indstria e Comrcio Guilherme Estrella Diretor de E&P Petrobras Plano Estratgico da Petrobras:Impactos na Construo Naval e na Indstria de Mquinas e Equipamentos- Segmento E&P -Braslia, 27 de maio de 2009

2. Alerta

  • A apresentao pode conter previses de eventos futuros. Tais previses refletem meramente as expectativas da gerncia da Companhia. Termos como antecipar, acreditar, esperar, prever, ter a inteno, planejar,projetar, procurar,dever,poder, junto com expresses similares ou anlogas, so usadas para identificar tais previses. Estas previses naturalmente envolvem riscos e incertezas, sejam estes j antecipados ou no pela Companhia. Assim, o resultado futuro das operaes pode diferir das expectativas atuais, e os leitores no devem basear suas expectativas exclusivamente nas informaes aqui apresentadas. A Companhia no obrigada a atualizar a apresentao e as previses nela contidas luz de novas informaes ou desenvolvimentos futuros.
  • Declarao cautelar para investidores dos EUA:
  • A Comisso da Bolsa de Valores Americana (SEC) permite s companhias de leo e gs, de seus dados fornecidos SEC, tornar pblico apenas reservas provadas que uma companhia tenha demonstrado - atravs de produo ou testes de formao conclusivos serem economicamente e legalmente capazes de produzir sob as condies econmicas e de operao atuais. Nesta apresentao so usados termos como recursos de leo e gs, que as diretrizes da SEC probem estritamente de incluir nos arquivos da SEC.

3.

  • A matriz energtica e o papel do petrleo
  • Plano de Negcio (2009-2013)
  • Atendimento demanda de recursos crticos
  • Concluses

Agenda 4. Desafio da oferta global de leo e GNL Fonte: IEA World Energy Outlook 2007, EIA International Energy Outlook 2007 Existing production 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026 2028 2030 Selected global oildemand scenarios Natural decline Observed decline Existing production Declnio natural Declnio observado Produo existente MM bpd Cenrios de Demanda Global de leo Cenrio Alto Crescimento EIA DOE Cenrio de Referncia IEA Cenrio Baixo Crescimento EIA DOE 75 90 MM Adio Requerida de Capacidade (bpd) 2020 2030 55 65 MM 5. Matriz energtica brasileira (2007 - 2030) Empresa de Pesquisa Energtica 2006 Fssil - 53%2030 Fssil - 53% 6.

  • A matriz energtica e o papel do petrleo
  • Plano de Negcio (2009-2013)
  • Atendimento demanda de recursos crticos
  • Concluses

Agenda 7. US$ 174,4 bilhes104,6 (*) 43,4 11,8 5,6 3,0 2,8 3,2 (*) US$ 17,0 bi em Explorao Investimento globalE&P RTC G&E Petroqumica Biocombustveis Distribuio Corporativo 8. Investimentos em E&P US$ 104,6 bilhes, sendo US$ 92,0 no Brasil. 9. Produo de Petrleo Em mil boed 8.8% a.a. 5.6% 5,729 7,5% a.a. 3,655 2,757 10. Produo de leo no Brasil (mil bpd) 1.855 2.680 3.340 3.920 2.050 9 11. Gs natural: suprimentoversusdemanda 68 96 112 123 135 58 Industrial Outros usos Gerao trmica Prod.Brasil Prod. Bolivia GLN Outros milhes m 3 /d 12. Principals projetos de E&P em 2009 - Brasilleo Leve leo Pesado P51 MARLIM SUL FRADE TLD Tupi JABUTI PARQUE DAS CONCHAS URUCU CANAPU CAMARUPIM LAGOSTA MANATI expanso Gs Natural 1855 51 mil bpd Milhes m3/dia 2050 73 2008 2009 2008 2009 P53 MARLIM LESTE SIRI 1 13. Principais projetos de leo e gs - 2010-2013 Brasil P-57 JUBARTE CACHALOTE. BALEIA FRANCA, BALEIA AN TUPIPiloto P-62RONCADOR P55RONCADOR P-61 PAPA-TERRA P-63 PAPA-TERRA GUAR 1 BALEIA AZULURUGU TAMBA MEXILHO Pr-Sal Gs Natural P-56 MARLIM SUL JURU ARACANGA leo pesado leo leo e gs 14. Evoluo da carteira exploratria da Petrobras24.332 28.003 24.326 14.289 21.101 36.158 39.873 1999 2002 2001 2000 2004 2003 2005 15. Provncia do Pr-Sal PoosCampos o/g Blocos Exploratrios Reservatrio Pr-Sal MINAS GERAIS SO PAULO PARAN

  • rea da Provncia: 112.000 km2
  • rea Total Concedida: 41.000 km2 (38%)
  • rea No Concedida: 71.000 km2 (62%)
  • rea com Participao Petrobras: 35.000 km2 (31%)

RIO DE JANEIRO ESPIRITO SANTO SOPAULO 16. Bacia de Santos Plo Pr-Sal Rio de Janeiro 50 km Tupi Carioca Parati Iara Guara BM-S-21 BR 80% BM-S-24 BR 80% BM-S-10 BR 65% BM-S-11 BR 65% BM-S-9 BR 45% BM-S-8 BR 66% BM-S-22 BR 20% Azulo Bem-te-vi Caramba

  • Descobertas: Tupi, Iara, Carioca, Guar, Jpiter, Parati, Bem-te-vi e Caramba
  • Elevado potencialde volumes
  • leo deboa qualidade:mdio-leve
  • Estimativa de volumes recuperveis:5-8 bn boe em Tupi e 3-4 bn boe em Iara
  • 3 sistemas de produo at 2014:Tupi, Iara e Guar

17. Estimativa de produo de leo e investimentos no Pr-Sal Investimentos Petrobras no Pr-Sal at 2020(US$ b) 56,6% a.a. 35,3% a.a. 219 1.336 1.815 2009-2013 2009 -2020 Investimentos Petrobras no Pr-Sal (Desenvolvimento da Produo) 28,9111,4Pr-Sal Bacia de Santos 18,698,8Pr-Sal Esprito Santo (inclui os campos do ps-Sal) 10,3 12,6 18. Sistemas de produo do Pr-Sal

  • Desafios:
    • Logstica = 300km costa-afora
    • Automao = unidades desabitadas
    • Novos materiais = corroso
    • Escoamento do gs = GNLE
    • Contedo nacional = Engenharia brasileira

19.

  • A matriz energtica e o papel do petrleo
  • Plano de Negcio (2009-2013)
  • Atendimento demanda de recursoscrticos
  • Concluses

Agenda 20. Barco de Apoio Navio de grande porte (VLCC) Plataforma de Produo(FPSO) Recursos crticos para a explorao e desenvolvimento da produo (1) (2) 78 65 153 Total Recursos Crticos Situao Futura (adies frota atual) 2009 at 2013 2013 at 2015 2016 at 2020 Barcos de Apoio e Especiais 92 50 53 Plataformas de Produo 15 8 22 Outros (Jaqueta, TLWP) 2 2 3 Navios de Grande Porte (VLCC) 44 5 0 21. Ampliao na demandas por equipamentos 1.700 un Cabea de poo terrestre 1.700 un rvore de Natal seca 2.200 km Umbilical 42.000 t Linhas de produo 30 un Manifolds 4.000 km Linha flexvel 500 un Cabea de poo 500 un rvore de Natal molhada TOTAL Un. Item 500 un Gerador de energia 30 un Flares 300 un Filtro TOTAL Un.Item 700.000 t Ao para cascos de plataformas 240.000 t Ao para cascos de navios 350 un Turbina 1.000 un Motor 200 un Guindaste 450 un Guincho 700 un Compressor 8.000 un Bomba TOTAL Un.Item 550 un Turrets 1.800 un Tanque de estocagem 50 un Separador de leo e gua 280 un Reator TOTAL Un.Item 22. Oportunidades industriais

  • Novas solues deunidades, sistemas e plos de produo:
  • equipamentos
  • logstica
  • Desenvolvimento da indstria de base e expanso das empresas de engenharia:
  • indstria naval e correlatas
  • grandes equipamentos (NUCLEP)

23. Oportunidades para o desenvolvimento de P&D

  • Criao de conhecimentos, programas tecnolgicos e forte integrao com universidades e institutos de pesquisas:
  • integrao com a comunidade tcnica brasileira e internacional
  • Ampliao das oportunidades de emprego, com formao de mo-de-obra especializada:
  • PROMINP (112 mil, antes do Pr-sal; investimentos de US$ 110 milhes)

24. Expanso domercado de trabalho 1.044388389267Mdia Anual2009-13 Postos de Trabalho Totais Postos de Trabalho Indiretos (Efeito Renda) Postos de Trabalho Indiretos (Cadeia Produtiva) Postos de Trabalho Diretos Postos de Trabalho no Brasil (Mil) 25.

  • A matriz energtica e o papel do petrleo
  • Plano de Negcio (2009-2013)
  • Estratgia de atendimento demanda de recursos crticos
  • Concluses

Agenda 26.

  • Hegemonia de energias fsseis nasprximas dcadas
  • leo e gs continuaro tendo excepcional importncia no cenrio energtico mundial
  • Brasil: situao privilegiada, grandes reservas de leo e gs
  • Descoberta do Pr-Sal: grande oportunidade para o desenvolvimento industrial, tecnolgico e cientfico do Brasil
  • O aproveitamento do leo e gs doPr-Sal exigir solues inovadoras

Concluses 27. Obrigado!