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José Alberto Bastos Portugal José Alberto Bastos Portugal AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PRODUTO LEITE NO BRASIL DO PRODUTO LEITE NO BRASIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PRODUTO LEITE NO BRASIL

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Apresenteção José Alberto Bastos Portugal na reunião do Comitê Gestor do Polo de Excelência do Leite, dia 28 de maio na Embrapa Gado de Leite

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José Alberto Bastos PortugalJosé Alberto Bastos Portugal

AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO CONFORMIDADE DO

PRODUTO LEITE NO BRASILPRODUTO LEITE NO BRASIL

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOSDEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Cenário econômico (1991 – 2003)Cenário econômico (1991 – 2003)

Abertura de mercado: 1991Abertura de mercado: 1991

Estabilidade da moeda: 1994Estabilidade da moeda: 1994

Crescimento das importações de lácteosCrescimento das importações de lácteos

Aumento da eficiência dos produtores: Aumento da eficiência dos produtores: crescimento da produçãocrescimento da produção

MEIRELES, 2008MEIRELES, 2008

MEIRELES, 2008MEIRELES, 2008Secex. Elaboração: Embrapa Gado de Leite, Secex. Elaboração: Embrapa Gado de Leite,

20082008

Crescimento do PIB de 2,1% a.a (1999-2002) para Crescimento do PIB de 2,1% a.a (1999-2002) para 4,5% a.a (2003-2007)4,5% a.a (2003-2007)

Ambiente internacional favorávelAmbiente internacional favorável

Aumento do consumo per capita de leite: Aumento do consumo per capita de leite: 126,5L/hab/ano (2003) para 139,7 L/hab/ano (2007)126,5L/hab/ano (2003) para 139,7 L/hab/ano (2007)

Produção de leite (2003-2007): >4,3%/anoProdução de leite (2003-2007): >4,3%/ano

Indústria láctea (2003-2007): >6,0%/anoIndústria láctea (2003-2007): >6,0%/ano

Cenário econômico (2004 - 2008):Cenário econômico (2004 - 2008):

Cenário econômico (2004 - 2008):Cenário econômico (2004 - 2008):

Brasil amplia exportação de lácteos:Brasil amplia exportação de lácteos:

>208 milhões de litros em 2007;>208 milhões de litros em 2007;

var. 2006/2007 de 77,64% (US$mil), em var. 2006/2007 de 77,64% (US$mil), em produtos lácteosprodutos lácteos

Acumulado (Valor FOB - US$, jan/set 2008): Acumulado (Valor FOB - US$, jan/set 2008): 396.818.072, var. 160% (2007/2008)396.818.072, var. 160% (2007/2008)

Acumulado (Quantidade – kg, jan/set 2008): Acumulado (Quantidade – kg, jan/set 2008): 109.575.231, var. 55% (2007/2008)109.575.231, var. 55% (2007/2008)

Comércio internacional: 1,14%, em 2007 (meta: 1,25% Comércio internacional: 1,14%, em 2007 (meta: 1,25% em 2010 – US$220bi)em 2010 – US$220bi)

Importações:Importações:

- 2,26% var. 2006/2007 (US$mil)- 2,26% var. 2006/2007 (US$mil)

Acumulado (Quantidade – kg, jan/set 2008): Acumulado (Quantidade – kg, jan/set 2008): 58.319 58.319, var. 18% (2007/2008)58.319 58.319, var. 18% (2007/2008)

MEIRELES, 2008MEIRELES, 2008MDIC/Sistema Alice. Elaboração MDIC/Sistema Alice. Elaboração Milk Point – Estatísticas, Milk Point – Estatísticas,

20082008MDIC, 2008MDIC, 2008

Secex. Elaboração: Embrapa Gado de Leite, 2008Secex. Elaboração: Embrapa Gado de Leite, 2008

Perspectivas 2008 - 2015

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Mill

ones

de

litro

s

Consumo

Producción

NuevaRealidad2004/2007

Antecedentes1991/2003

Perspectivas2008/2015

BRASIL – Producción y Consumo de Productos Lácteos – 1991 - 2015 En millones de litros de leche equivalentes

Fuente: SECEX/MDICMEIRELES, 2008MEIRELES, 2008

Barreiras no comércio internacionalBarreiras no comércio internacional

Barreiras não-tarifárias:Barreiras não-tarifárias:importância como nova forma de proteção aos mercados importância como nova forma de proteção aos mercados nacionaisnacionaisAumento de restrições e requerimentos para o comércio Aumento de restrições e requerimentos para o comércio de bens e serviçosde bens e serviçosproporcionar exigências legítimas de segurança e de proporcionar exigências legítimas de segurança e de proteção à saúde (segurança alimentar) e meio ambienteproteção à saúde (segurança alimentar) e meio ambienteMas... podem apresentar novas formas de protecionismo Mas... podem apresentar novas formas de protecionismo disfarçado por demandas legítimas das sociedades disfarçado por demandas legítimas das sociedades

Barreiras Tarifárias:Barreiras Tarifárias:É um conjunto de normas e concessões tarifárias, criado É um conjunto de normas e concessões tarifárias, criado com a função de impulsionar a liberalização comercial e com a função de impulsionar a liberalização comercial e combater práticas protecionistas, regular, combater práticas protecionistas, regular, provisoriamente, as relações comerciais internacionaisprovisoriamente, as relações comerciais internacionaisTêm sido reduzidas desde a criação do GATT (1947) Têm sido reduzidas desde a criação do GATT (1947) estando na base da criação da OMC.estando na base da criação da OMC.

MDIC, 2008MDIC, 2008ZIVIANI, 2008ZIVIANI, 2008

Barreiras não-tarifárias:Barreiras não-tarifárias:restrições quantitativasrestrições quantitativaslicenciamento de importaçõeslicenciamento de importaçõesprocedimentos alfandegáriosprocedimentos alfandegáriosmedidas medidas antidumping antidumping e compensatóriase compensatórias

Barreiras técnicas (TBT) e sanitárias (SPS):Barreiras técnicas (TBT) e sanitárias (SPS):normas e regulamentos técnicosnormas e regulamentos técnicosregulamentos sanitários e fitossanitários, de regulamentos sanitários e fitossanitários, de vigilância animal e vegetalvigilância animal e vegetal

http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=751&refr=733area=5&menu=751&refr=733

http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/

Barreiras no comércio internacionalBarreiras no comércio internacional

Exigências estratégicasExigências estratégicas

ZIVIANI, 2008ZIVIANI, 2008

Abertura de mercadoAbertura de mercado

Novas concepções, Novas concepções, padrões e variáveis de padrões e variáveis de qualidade de produtoqualidade de produto

Preços competitivosPreços competitivos

Técnicas de Técnicas de produçãoprodução

Estratégias para a cadeia de Estratégias para a cadeia de suprimentossuprimentos

Exigências estratégicasExigências estratégicas

Manter e ampliar os Manter e ampliar os sistemas produtivos, sistemas produtivos, buscando buscando aumentar a aumentar a produtividade e reduzir produtividade e reduzir entressafraentressafra

BIALOSKORSKI NETO, 1999BIALOSKORSKI NETO, 1999SILVA & BATALHA, 1999SILVA & BATALHA, 1999

IEA, 2008IEA, 2008

GovernançaGovernança

Eficiência e Eficiência e competitividadecompetitividade

Melhorar a qualidadeMelhorar a qualidade dos produtos, dos produtos, processos e serviçosprocessos e serviços

Investir em Investir em tecnologia de tecnologia de produçãoprodução

Ampliar sistema de Ampliar sistema de informaçãoinformação

Estabelecer posições Estabelecer posições competitivas no competitivas no mercado (capital e mercado (capital e gestão externos)gestão externos)

Melhorar a qualidadeMelhorar a qualidade dos produtos (matéria-dos produtos (matéria-prima), processos e prima), processos e serviçosserviços

Avaliação da ConformidadeAvaliação da Conformidade

Processo sistematizado, com regras pré-estabelecidas, Processo sistematizado, com regras pré-estabelecidas, devidamente acompanhado e avaliado, de forma a propiciar devidamente acompanhado e avaliado, de forma a propiciar adequado grau de confiança de que um produto, processo adequado grau de confiança de que um produto, processo

ou serviço, atende a requisitos pré-estabelecidos por ou serviço, atende a requisitos pré-estabelecidos por normas ou regulamentos, com o menor custo possível para normas ou regulamentos, com o menor custo possível para

a sociedade. a sociedade.

INMETRO, 2007INMETRO, 2007

Qualidade assegurada Qualidade assegurada de produtos, processos de produtos, processos e serviçose serviços

Questão técnicaQuestão técnica

Questão estratégicaQuestão estratégica

segurançasegurança

confiabilidadeconfiabilidade

Avaliação da ConformidadeAvaliação da Conformidade

Os programas de avaliação da conformidade Os programas de avaliação da conformidade revelam-se como importantes revelam-se como importantes instrumentos instrumentos

reguladores de mercadosreguladores de mercados, superando barreiras , superando barreiras técnicas e permitindo acesso aos mercados, em técnicas e permitindo acesso aos mercados, em

particular aos mais exigentes, bem como, propiciar a particular aos mais exigentes, bem como, propiciar a concorrência justa; estimular a melhoria contínua da concorrência justa; estimular a melhoria contínua da

qualidade; informar e proteger o consumidor; qualidade; informar e proteger o consumidor; facilitar o comércio exterior, possibilitando o facilitar o comércio exterior, possibilitando o

incremento das exportações; proteger o mercado incremento das exportações; proteger o mercado interno; e agregar valor às marcas interno; e agregar valor às marcas

INMETRO, 2007INMETRO, 2007

Avaliação da Conformidade – Cadeia do LeiteAvaliação da Conformidade – Cadeia do LeitePrograma Nacional para Melhoria da Qualidade do Programa Nacional para Melhoria da Qualidade do Leite (PNQL)Leite (PNQL)

Objetivo - “promover a melhoria da qualidade do Objetivo - “promover a melhoria da qualidade do leite e derivados, garantir a saúde da população e leite e derivados, garantir a saúde da população e aumentar a competitividade dos produtos lácteos em aumentar a competitividade dos produtos lácteos em novos mercados”novos mercados”

Expectativas:Expectativas:ao consumidor - adquirir um produto seguro e ao consumidor - adquirir um produto seguro e com qualidade nutricional assegurada com qualidade nutricional assegurada à indústria - maior produtividade, maior vida útil à indústria - maior produtividade, maior vida útil de prateleira, redução de perdas e otimização de de prateleira, redução de perdas e otimização de custos de produçãocustos de produçãoao produtor - reconhecimento e valorização do ao produtor - reconhecimento e valorização do leite de melhor qualidade (valorizar a matéria-leite de melhor qualidade (valorizar a matéria-prima pela qualidade, estimulando a continuidade prima pela qualidade, estimulando a continuidade da produção; melhorar o preço e reduzir custo de da produção; melhorar o preço e reduzir custo de produção)produção) ALVIM, 2007ALVIM, 2007

DPA, 2008DPA, 2008

Avaliação da Conformidade – Cadeia do LeiteAvaliação da Conformidade – Cadeia do LeiteAções Governamentais – MAPA/Brasil

Revisar o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA, aprovado pelo Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, finalizada em outubro de 2008.Instituir a Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite – RBQL, pela Instrução Normativa nº 37, de 18 de abril de 2002(Re)Definir os “Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Refrigerado e do Leite Cru Refrigerado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel”, descritos na Instrução Normativa nº 51, de 18 de setembro de 2002 Estabelecer os “critérios para credenciamento, reconhecimento, extensão de escopo e monitoramento de laboratórios no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento [...], pela Instrução Normativa nº 1, de 16 de janeiro de 2007

BRASIL, 1952; 2002; 2007BRASIL, 1952; 2002; 2007

Avaliação da Conformidade – Cadeia do LeiteAvaliação da Conformidade – Cadeia do LeiteRede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leitedo Leite – RBQL – RBQL

Os Laboratórios de Referência e Credenciados deverão, Os Laboratórios de Referência e Credenciados deverão, entre outras atribuições:entre outras atribuições:

Definir os procedimentos operacionais para harmonização Definir os procedimentos operacionais para harmonização da amostragem, das análises laboratoriais, da organização da amostragem, das análises laboratoriais, da organização das informações e do controle de qualidade analítico, das informações e do controle de qualidade analítico, assegurando sua adequação aos padrões internacionaisassegurando sua adequação aos padrões internacionais

Monitorizar a qualidade das análises efetuadas pelos Monitorizar a qualidade das análises efetuadas pelos Laboratórios Credenciados, mediante Programa de Controle Laboratórios Credenciados, mediante Programa de Controle Intra e Inter-Laboratorial próprio, desenvolvido pela Intra e Inter-Laboratorial próprio, desenvolvido pela CLA/DAS/MAPACLA/DAS/MAPA

Realizar as análises laboratoriais para verificação da Realizar as análises laboratoriais para verificação da qualidade do leite cru revistas na IN 51/2002qualidade do leite cru revistas na IN 51/2002

Gerenciar o banco de dadosGerenciar o banco de dadosBRASIL, 2002BRASIL, 2002

Avaliação da Conformidade – Cadeia do LeiteAvaliação da Conformidade – Cadeia do Leite

Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leitedo Leite – RBQL– RBQL

infra-estrutura analítica, constituída por contadores infra-estrutura analítica, constituída por contadores eletrônicos de células somáticas, analisadores de eletrônicos de células somáticas, analisadores de componentes orgânicos de composição centesimal, componentes orgânicos de composição centesimal, contadores de bactérias por citometria de fluxo, contadores de bactérias por citometria de fluxo, cromatógrafo líquido de alto desempenho (Laboratório de cromatógrafo líquido de alto desempenho (Laboratório de Referência) e sistemas analíticos de detecção de resíduos Referência) e sistemas analíticos de detecção de resíduos de inibidores do crescimento microbiano, aliado à pessoal de inibidores do crescimento microbiano, aliado à pessoal técnico especializadotécnico especializado

atender às orientações da Norma ISO 17025, que trata das atender às orientações da Norma ISO 17025, que trata das competências dos Laboratórios de Ensaio e Calibração.competências dos Laboratórios de Ensaio e Calibração.

BRASIL, 2002BRASIL, 2002

Avaliação da Conformidade – Cadeia do LeiteAvaliação da Conformidade – Cadeia do LeiteRede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do LeiteRede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite – – RBQLRBQL

A Norma ISO17025, em complemento à ISO9001, trata do A Norma ISO17025, em complemento à ISO9001, trata do gerenciamento organizacional para condução de processos ou gerenciamento organizacional para condução de processos ou atividades, que transformam os atividades, que transformam os inputsinputs de pesquisas em produtos ou de pesquisas em produtos ou serviços, que atendam aos objetivos das organizações, tais como, serviços, que atendam aos objetivos das organizações, tais como, satisfação do consumidor e qualidade ambientalsatisfação do consumidor e qualidade ambiental

A acreditação de laboratórios dentro da perspectiva da ISO17025 A acreditação de laboratórios dentro da perspectiva da ISO17025 inclui pré-requisitos gerenciais e técnicos, tais como: sistema de inclui pré-requisitos gerenciais e técnicos, tais como: sistema de qualidade, documentos de controle, serviços de atendimento ao qualidade, documentos de controle, serviços de atendimento ao cliente, ações preventivas e corretivas, controle de registros, cliente, ações preventivas e corretivas, controle de registros, métodos de teste e calibração, itens de calibração, amostras, métodos de teste e calibração, itens de calibração, amostras, qualidade assegurada de resultados de testes e de calibraçãoqualidade assegurada de resultados de testes e de calibração

O conjunto dessas ações poderá, efetivamente, garantir a O conjunto dessas ações poderá, efetivamente, garantir a conformidade necessária ao leite cru e, possivelmente, aos conformidade necessária ao leite cru e, possivelmente, aos derivados do leite, aumentando o poder de competitividade da derivados do leite, aumentando o poder de competitividade da cadeia do leite brasileira, frente ao mercado internacional e, cadeia do leite brasileira, frente ao mercado internacional e, também, aumentando a credibilidade desses produtos, no mercado também, aumentando a credibilidade desses produtos, no mercado interno.interno.

Avaliação da Conformidade – Cadeia do LeiteAvaliação da Conformidade – Cadeia do Leite

Instrução Normativa nº 51/2002Instrução Normativa nº 51/2002

BRASIL, 2002BRASIL, 2002

Requisitos Requisitos Métodos de Análises(1)Métodos de Análises(1)Contagem Padrão em Placas (CPP), expressa em UFC/mL Contagem Padrão em Placas (CPP), expressa em UFC/mL FIL 100 B: FIL 100 B: 19911991Contagem de Células Somáticas (CCS), expressa em CS/mL Contagem de Células Somáticas (CCS), expressa em CS/mL FIL 148 A : FIL 148 A : 19951995Matéria Gorda, mínimo 3,0 g/100gMatéria Gorda, mínimo 3,0 g/100g FIL 1C: 1987FIL 1C: 1987Densidade relativa, 1,028 a 1,034 à 15/15ºC g/mL (3)Densidade relativa, 1,028 a 1,034 à 15/15ºC g/mL (3) LANARA/MA, 1981LANARA/MA, 1981Acidez titulável, 0,14 a 0,18 g ácido lático/100 mL–Acidez titulável, 0,14 a 0,18 g ácido lático/100 mL– LANARA/MA, 1981LANARA/MA, 1981Extrato seco desengordurado, mín. 8,4 g/100 g Extrato seco desengordurado, mín. 8,4 g/100 g FIL 21B: 1987FIL 21B: 1987Índice Crioscópico máximo, - 0,530ºH (equivale a -0,512ºC)Índice Crioscópico máximo, - 0,530ºH (equivale a -0,512ºC) FIL 108 A: FIL 108 A: 19691969Proteínas, mín. 2,9 g /100g Proteínas, mín. 2,9 g /100g FIL 20 B: 1993FIL 20 B: 1993

Nota nº (1): todos os métodos estabelecidos acima são métodos de referência, podendo ser utilizados outros Nota nº (1): todos os métodos estabelecidos acima são métodos de referência, podendo ser utilizados outros métodos de controle operacional, desde que conhecidos os seus desvios e correlações em relação aos métodos de controle operacional, desde que conhecidos os seus desvios e correlações em relação aos respectivos métodos de referência.respectivos métodos de referência.

Nota nº (3): dispensada a realização quando o ESD for determinado eletronicamenteNota nº (3): dispensada a realização quando o ESD for determinado eletronicamente..

Tabela 2 Requisitos microbiológicos, físicos, químicos, de CCS, de resíduos químicos a serem avaliados pela Rede Brasileira de Laboratórios de Controle da Qualidade do Leite (IN nº 51/2002 – MAPA):

Índice medido Índice medido (por (por propriedade ruralpropriedade ruralou por tanqueou por tanquecomunitário)comunitário)  

Até 01.7. 2005Até 01.7. 2005Regiões: S/SE/CORegiões: S/SE/COAté 01.7. 2007Até 01.7. 2007Regiões: N/NERegiões: N/NE  

De 01.7. 2005 AtéDe 01.7. 2005 Até01.7. 200801.7. 2008Regiões: S/SE/CORegiões: S/SE/CODe 01.7. 2007 atéDe 01.7. 2007 até01.7.2010 Regiões:01.7.2010 Regiões:N / NEN / NE  

A partir de A partir de 01.7.01.7.2008 Até 01.7.2008 Até 01.7.2011 Regiões:2011 Regiões:S/SE/CO A S/SE/CO A partir departir de01.7. 2010 até01.7. 2010 até01.7. 2001201.7. 20012Regiões: N / NERegiões: N / NE

A partir de 01.7.A partir de 01.7.2011 Regiões:2011 Regiões:S/SE/CO A partirS/SE/CO A partirde 01.7. 2012de 01.7. 2012Regiões: N/NERegiões: N/NE  

Contagem PadrãoContagem Padrãoem Placas (CPP),em Placas (CPP),expressa emexpressa emUFC/mL (mínimoUFC/mL (mínimode 01 análisede 01 análisemensal, com mensal, com médiamédiageométrica sobregeométrica sobreperíodo de 03período de 03meses) Método meses) Método FILFIL100 B: 1991100 B: 1991  

Máximo 1,0 x 10Máximo 1,0 x 1066, para, paraestabelecimentosestabelecimentosque se habilitaremque se habilitaremantecipadamenteantecipadamenteaos termos doaos termos dopresente RTIQpresente RTIQ  

Máximo 1,0 x 10Máximo 1,0 x 1066,,para todos ospara todos osestabelecimentos,estabelecimentos,nos termos donos termos dopresente RTIQpresente RTIQ  

Máximo de 7,5 Máximo de 7,5 x 10x 1055

  

Máximo deMáximo de1,0 x 101,0 x 1055

(individual) (individual) MáximoMáximode 3,0 x 10de 3,0 x 1055 (leite (leitede conjunto)de conjunto)  

Contagem deContagem deCélulas SomáticasCélulas Somáticas(CCS), expressa(CCS), expressaem CS/mL em CS/mL (mínimo(mínimode 01 análisede 01 análisemensal, com mensal, com médiamédiageométrica sobregeométrica sobreperíodo de 03período de 03meses) Método meses) Método FILFIL148 A : 1995148 A : 1995  

Máximo 1,0 x 10Máximo 1,0 x 1066

paraparaestabelecimentosestabelecimentosque se habilitaremque se habilitaremantecipadamenteantecipadamenteao presente RTIQao presente RTIQ  

Máximo 1,0 x 10Máximo 1,0 x 1066

para todos ospara todos osestabelecimentos,estabelecimentos,nos termos destenos termos desteRTIQRTIQ  

Máximo deMáximo de7,5 x 107,5 x 1055

  

Máximo deMáximo de4,0 x 104,0 x 1055

  

Pesquisa de Resíduos de Antibióticos/outros Inibidores do crescimento microbiano: Limites Máximos previstos no Pesquisa de Resíduos de Antibióticos/outros Inibidores do crescimento microbiano: Limites Máximos previstos no Programa Nacional de Controle de Resíduos - MAPAPrograma Nacional de Controle de Resíduos - MAPA

Temperatura máxima de conservação do leite: 7ºC na propriedade rural /Tanque comunitário e 10ºC no Temperatura máxima de conservação do leite: 7ºC na propriedade rural /Tanque comunitário e 10ºC no estabelecimento processadorestabelecimento processador BRASIL, 2002BRASIL, 2002

Total de amostras analisadas entre janeiro de 2007 e julho de 2008 na Total de amostras analisadas entre janeiro de 2007 e julho de 2008 na

RBQL 7.788.133RBQL 7.788.133

Tipo de Tipo de ClientesClientes

LQL – GO

Clínica - SP

Embrapa - MG

APCBRH - PR

Progene - PE

Sarle – RS

Cidasc - SC

UFMG – MG

Total

Associações de

produtores:55 ==== 1111 88 ==== 11 ==== 33 2828

Cooperativas de

produtores:3838 ==== 6565 3434 66 4545 ==== 4040 228228

Empresas de

Laticínios:203203 272272 266266 158158 8080 6868 ==== 150150 11971197

Produtores Rurais: 257257 1.1001.100 ==== 343343 ==== 300300 ==== 100100 21002100

Responsáveis Técnicos: 22 ==== ==== 2626 33 ==== ==== ==== 3131

TABELA 1 - Distribuição do número de cliente por UO da RBQL:TABELA 1 - Distribuição do número de cliente por UO da RBQL:

Panorama da qualidade do leite nas regiões de abrangência da RBQLPanorama da qualidade do leite nas regiões de abrangência da RBQL

MESQUITA, 2008MESQUITA, 2008

n = 53.227 em fevereiro de 2008

FIGURA 1 – Total de amostras analisadas na RBQL, por unidade operacional, no FIGURA 1 – Total de amostras analisadas na RBQL, por unidade operacional, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008.período de janeiro de 2007 a julho de 2008.

MESQUITA, 2008MESQUITA, 2008

FIGURA 2 – Média geométrica dos resultados de CCS em amostras de leite cru, por FIGURA 2 – Média geométrica dos resultados de CCS em amostras de leite cru, por unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008.unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008.

MESQUITA, 2008MESQUITA, 2008

FIGURA 3 – Percentual de amostras de leite cru não conformes com a IN 51, para FIGURA 3 – Percentual de amostras de leite cru não conformes com a IN 51, para CCS, por unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de CCS, por unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008.2008.

MESQUITA, 2008MESQUITA, 2008

FIGURA 5 – Média geométrica dos resultados de CBT em amostras de leite cru, por FIGURA 5 – Média geométrica dos resultados de CBT em amostras de leite cru, por unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008.unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008.

MESQUITA, 2008MESQUITA, 2008

FIGURA 6 – Percentual de amostras de leite cru não conformes com a IN 51, para FIGURA 6 – Percentual de amostras de leite cru não conformes com a IN 51, para CBT, por unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de CBT, por unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008.2008.

MESQUITA, 2008MESQUITA, 2008

ComponenteComponente Clínica do Leite – ESALQ – São PauloClínica do Leite – ESALQ – São Paulo

20032003(1999-2003)(1999-2003)

20062006(2005-2006)(2005-2006)

20082008(2007-2008)(2007-2008)

nn MAMA DPDP nn MAMA DPDP nn MAMA DPDP

Gordura (%)Gordura (%) 131.21131.2111

3,403,40 0,520,52 208.11208.1188

3,563,56 0,630,63 529.85529.8599

3,643,64 0,690,69

Proteína(%)Proteína(%) 131.21131.2111

3,133,13 0,180,18 208.11208.1188

3,193,19 0,170,17 529.85529.8599

3,223,22 0,240,24

ESD (%)ESD (%) 131.21131.2111

---- ---- 208.11208.1188

8,598,59 0,340,34 529.85529.8599

8,648,64 0,460,46

CCS (mil cel/mL)CCS (mil cel/mL) 131.21131.2111

530530 ---- 211.84211.8499

501501 473473 530.48530.4811

489489 455455

CBT (mil ufc/mL)CBT (mil ufc/mL) ---- ---- 206.20206.2055

448448 641641 544.44544.4499

878878 18151815

ComponenteComponente Lab. Qualidade do Leite – Embrapa Gado de Leite – Juiz de Fora-MGLab. Qualidade do Leite – Embrapa Gado de Leite – Juiz de Fora-MG11

20032003(2000-2002)(2000-2002)

20062006(2005-2006)(2005-2006)

20082008(2007-2008)(2007-2008)

nn MAMA DPDP nn MAMA DPDP nn MAMA DPDP

Gordura (%)Gordura (%) 23.5323.5377

3,563,56 ---- 9161891618 3,833,83 0,780,78 270.24270.2455

3,853,85 ----

Proteína(%)Proteína(%) 32.2932.2922

3,223,22 ---- 9161891618 3,323,32 0,280,28 270.24270.2455

3,323,32 ----

ESD (%)ESD (%) ---- ---- ---- 9161791617 8,808,80 0,390,39 270.24270.2455

8,708,70 ----

CCS (mil cel/mL)CCS (mil cel/mL) 35.6035.6077

493493 413413 91.61891.618 510510 522522 270.24270.2455

600600 ----

CBT (mil ufc/mL)CBT (mil ufc/mL) ---- ---- ---- 80.21780.217 16861686 18301830 265.70265.7077

89289222 ----

(1) Dados abrangem amostras originárias dos Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; (2) Média geométrica.(1) Dados abrangem amostras originárias dos Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; (2) Média geométrica.CBQL (2003;2006;2008)CBQL (2003;2006;2008)

Panorama da qualidade do leite nas regiões de abrangência da RBQLPanorama da qualidade do leite nas regiões de abrangência da RBQL

A qualidade do leite brasileiro avaliada com base A qualidade do leite brasileiro avaliada com base nos dados obtidos no período de janeiro de 2007 nos dados obtidos no período de janeiro de 2007 a julho de 2008 manteve-se inalterada, quando a julho de 2008 manteve-se inalterada, quando comparada aos dados apresentados no II CBQL comparada aos dados apresentados no II CBQL realizado em Goiânia – Goiás no ano de 2006.realizado em Goiânia – Goiás no ano de 2006.

Os parâmetros extrato seco desengordurado Os parâmetros extrato seco desengordurado (ESD) e a contagem bacteriana total (CBT) (ESD) e a contagem bacteriana total (CBT) merecem atenção por parte de toda a cadeia merecem atenção por parte de toda a cadeia produtiva do leite e órgãos oficiais de produtiva do leite e órgãos oficiais de regulamentação e fiscalização, pois regulamentação e fiscalização, pois apresentaram elevado percentual de resultados apresentaram elevado percentual de resultados não conformes com a IN 51.não conformes com a IN 51.

MESQUITA, 2008MESQUITA, 2008

HORST & VALLOTO (2008), representando o HORST & VALLOTO (2008), representando o Programa de Análise de Rebanhos Leiteiros do Programa de Análise de Rebanhos Leiteiros do Paraná, a implantação da IN-51/2002 favoreceu um Paraná, a implantação da IN-51/2002 favoreceu um melhor monitoramento dos rebanhos leiteiros e, por melhor monitoramento dos rebanhos leiteiros e, por sua vez, da qualidade do leite, o que mostra que sua vez, da qualidade do leite, o que mostra que programas focados na melhoria da qualidade do programas focados na melhoria da qualidade do leite, aplicados de forma eficiente, podem trazer leite, aplicados de forma eficiente, podem trazer resultados positivos, permitindo-se pensar na resultados positivos, permitindo-se pensar na efetivação da rastreabilidade do leite no Brasil.efetivação da rastreabilidade do leite no Brasil.

FONSECA et al. (2008), do Laboratório da UFMG, FONSECA et al. (2008), do Laboratório da UFMG, apontam a contagem bacteriana como um dos apontam a contagem bacteriana como um dos fatores de não conformidade para os padrões de fatores de não conformidade para os padrões de qualidade do leite, quando comparados com o qualidade do leite, quando comparados com o previsto na IN 51/2002. Destacam, também, que a previsto na IN 51/2002. Destacam, também, que a sazonalidade e as particularidades regionais são sazonalidade e as particularidades regionais são fatores de interferência na qualidade do leite.fatores de interferência na qualidade do leite.

SOUZA et al. (2008), do Laboratório de Qualidade do SOUZA et al. (2008), do Laboratório de Qualidade do Leite da Embrapa Gado de Leite, a análise dos Leite da Embrapa Gado de Leite, a análise dos componentes do leite apontam para possíveis componentes do leite apontam para possíveis problemas na homogeneização de amostras no problemas na homogeneização de amostras no momento da coleta, o que pode impactar no resultado momento da coleta, o que pode impactar no resultado final, principalmente na determinação de gordura. A final, principalmente na determinação de gordura. A projeção para uma CCS de 400.000 células/mL em projeção para uma CCS de 400.000 células/mL em 2011/2012, indica que muitos investimentos deverão 2011/2012, indica que muitos investimentos deverão ser feitos na região Sudeste, considerando que hoje ser feitos na região Sudeste, considerando que hoje mais de 50% das amostras pesquisadas encontram-se mais de 50% das amostras pesquisadas encontram-se acima desse valor. Esse mesmo desafio se faz, quando acima desse valor. Esse mesmo desafio se faz, quando se discute os resultados encontrados para CTB, se discute os resultados encontrados para CTB, importante indicador de higiene e limpeza da importante indicador de higiene e limpeza da produção e do manuseio do leite na fazenda.produção e do manuseio do leite na fazenda.

Ampliação das exportações (exigências): qualidade da Ampliação das exportações (exigências): qualidade da matéria-prima; controle dos custos de produçãomatéria-prima; controle dos custos de produção

Cenário mundial:Cenário mundial:

UE – limitações decorrentes da baixa competitividade e UE – limitações decorrentes da baixa competitividade e cotas de produçãocotas de produção

Oceania: dificuldades climáticas (Austrália); limitação da Oceania: dificuldades climáticas (Austrália); limitação da expansão de área de produção (Nova Zelândia)expansão de área de produção (Nova Zelândia)

L&D, 2009; Zoccal, 2009L&D, 2009; Zoccal, 2009

20092009

Cenário Brasil (exemplo):Cenário Brasil (exemplo):

O saldo da balança comercial de lácteos nos primeiros O saldo da balança comercial de lácteos nos primeiros quatro meses de 2009 foi negativo em US$ 17,2 mil (20,2 quatro meses de 2009 foi negativo em US$ 17,2 mil (20,2 mil toneladas)mil toneladas)Os principais itens comercializados que contribuíram para Os principais itens comercializados que contribuíram para o saldo negativo, em 2009, foram o o saldo negativo, em 2009, foram o leite em póleite em pó (importados 33,5 mil toneladas, e exportados 10,6 mil (importados 33,5 mil toneladas, e exportados 10,6 mil toneladas, gerando um saldo negativo de 23,0 mil toneladas, gerando um saldo negativo de 23,0 mil toneladas com valor de US$ 29,5 mil) e toneladas com valor de US$ 29,5 mil) e soro de leitesoro de leite..

Análises técnicas:Análises técnicas:

Nogueira Netto (Fepale): protecionismo internacional Nogueira Netto (Fepale): protecionismo internacional ainda em 2009;ainda em 2009;

Carletti (Rabobank): potencial competitivo do Brasil; Carletti (Rabobank): potencial competitivo do Brasil; aproveitar a crise para fortalecimento internoaproveitar a crise para fortalecimento interno

Alvim (CNA): profissionalização da produção – novas Alvim (CNA): profissionalização da produção – novas tecnologiastecnologias

Gontijo (Itambé): Brasil precisa se destacar pela eficiência Gontijo (Itambé): Brasil precisa se destacar pela eficiência e qualidadee qualidade

Produtos Aurora: investimentos em georeferenciamento e Produtos Aurora: investimentos em georeferenciamento e rastreabilidaderastreabilidade

CCGL: investimentos em tecnologia (Fundação Centro de CCGL: investimentos em tecnologia (Fundação Centro de Experimentação e Pesquisa)Experimentação e Pesquisa)

Machado (DPA): atenção ao futuro – qualidade (níveis de Machado (DPA): atenção ao futuro – qualidade (níveis de sólidos), segurança alimentar, sustentabilidade, custos sólidos), segurança alimentar, sustentabilidade, custos competitivos de produção, logística, escala e competitivos de produção, logística, escala e produtividadeprodutividade

Vilela (Embrapa): qualidade do leite em “xeque”. 56% Vilela (Embrapa): qualidade do leite em “xeque”. 56% amostras em conformidade com a IN51; projeção 2010, amostras em conformidade com a IN51; projeção 2010, 10%, considerando a IN51.10%, considerando a IN51.

L&D, 2009L&D, 2009

20092009

Consolidar o PNQLConsolidar o PNQL Consolidar a RBQL, enquanto rede de monitoramento, Consolidar a RBQL, enquanto rede de monitoramento,

orientação e educaçãoorientação e educação Consolidar o Laboratório de Referência Consolidar o Laboratório de Referência

(Lanagro/MAPA)(Lanagro/MAPA) Criar a figura do Gestor Nacional do PNQLCriar a figura do Gestor Nacional do PNQL Cumprir os limites legais estabelecidos pela IN51/2002Cumprir os limites legais estabelecidos pela IN51/2002 Criar novas unidades de LQL´s (Rondônia e Pelotas-RS)Criar novas unidades de LQL´s (Rondônia e Pelotas-RS) Consolidar a revisão do RIISPOAConsolidar a revisão do RIISPOA Implementar parcerias institucionais para combate à Implementar parcerias institucionais para combate à

fraude (Portaria Conjunta nº 16/2008 (17/06/2008)fraude (Portaria Conjunta nº 16/2008 (17/06/2008) Implementar o Projeto Fundo Setorial do Implementar o Projeto Fundo Setorial do

Agronegócio/MCT/MAA (transformar LQL´s em Agronegócio/MCT/MAA (transformar LQL´s em Programa de Análise de Rebanhos Leiteiros)Programa de Análise de Rebanhos Leiteiros)

Edital MAPA/CNPq – R$12 milhõesEdital MAPA/CNPq – R$12 milhões

RIBAS, 2008RIBAS, 2008

Metas do MAPAMetas do MAPA

O crescimento e o desenvolvimento das nações: O crescimento e o desenvolvimento das nações: relação direta com ciência e tecnologiarelação direta com ciência e tecnologia

Economias avançadas: dependência (total ou Economias avançadas: dependência (total ou parcial) do uso bem sucedido de novas tecnologias e parcial) do uso bem sucedido de novas tecnologias e de aptidões científicas e tecnológicas locaisde aptidões científicas e tecnológicas locais

Comércio internacional: variável importante para Comércio internacional: variável importante para avaliar o desempenho tecnológico e crescimento dos avaliar o desempenho tecnológico e crescimento dos sistemas econômicossistemas econômicos

ReflexãoReflexão

FREEMAN & SOETE, 2008FREEMAN & SOETE, 2008

As políticas e programas públicos e privados para As políticas e programas públicos e privados para o agronegócio do leite no Brasil, devem incentivar o agronegócio do leite no Brasil, devem incentivar a gestão pela qualidade total, associando esforços a gestão pela qualidade total, associando esforços conjuntos por parte do Governo, empresas e conjuntos por parte do Governo, empresas e indústrias, pesquisa e extensão, focando indústrias, pesquisa e extensão, focando investimentos em estratégias de gerenciamento investimentos em estratégias de gerenciamento tecnologia, capacitação de mão-de-obra e tecnologia, capacitação de mão-de-obra e programas que visem à aplicação efetiva e programas que visem à aplicação efetiva e eficiente de Boas Práticas Agropecuárias e de eficiente de Boas Práticas Agropecuárias e de Fabricação e APPCC (Análise de Perigos e Pontos Fabricação e APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) e rastreabilidade, em prol da Críticos de Controle) e rastreabilidade, em prol da conformidade de produtos e processos, melhoria conformidade de produtos e processos, melhoria da qualidade e aumento da competitividade da qualidade e aumento da competitividade

Considerações finaisConsiderações finais

                                                                                                                                                                

OBRIGADO PELA ATENÇÃO!OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

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