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1 J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia : Teorias e Aplicações à Economia B Parte 2 – Modelos de Demanda Agregada Esta parte compõe-se de dois capítulos (4 e 5) com distintos modelos discutindo os determinantes da demanda agregada.

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Parte 2 – Modelos de Demanda Agregada

Esta parte compõe-se de dois capítulos (4 e 5) com distintos

modelos discutindo os determinantes da demanda

agregada.

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Capítulo 4 Modelos simplificados de

determinação da renda

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Aula AnteriorCAPÍTULO 3 – Visão geral da evolução da

macroeconomia

3.1 A macroeconomia antes da Teoria Geral;

3.2 A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda;

3.3 Da Teoria Keynesiana à Síntese Neoclássica;

3.4 Os Monetaristas;

3.5 Os Novos Clássicos e os Novos-Keynesianos;

3.6 Os Pós-Keynesianos;

3.7 A Teoria do Desequilíbrio;

3.8 A Nova Teoria do Crescimento;

3.9 Os Modelos que serão desenvolvidos.

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Nesta AulaCAPÍTULO 4 – Modelos macroeconômicos

simplificados de determinação de renda

4.1 A identidade dispêndio-renda;

4.2 A identidade dispêndio renda em valores reais;

4.3 A distinção entre investimento planejado e realizado;

4.4 1º Modelo macroeconômico simplificado;

4.5 2º Modelo macroeconômico simplificado;

4.6 Limitações dos modelos macroeconômicos discutidos até agora.

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Introdução• A macroeconomia atém-se a duas questões

principais:

1a) O que determina o nível de produto efetivo em relação ao produto potencial em um dado período de tempo? Este é o problema da determinação da renda.

2a) O que determina o nível e a taxa de crescimento do produto de pleno emprego ou produto potencial? Esta é a questão básica da Teoria do Crescimento.

• Este curso se atém ao problema da determinação da renda, ou seja, à primeira questão supramencionada.

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A origem dos modelos simplificados

• Paul Samuelson propôs um modelo macroeconômico simplificado (de fácil visualização gráfica) que explicasse a determinação do nível de produto de equilíbrio e que evidenciasse o princípio da demanda efetiva.

• Há diversas versões do modelo simplificado e o curso apresenta duas dessas versões.

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Hipóteses dos modelos simplificados

(1) consideram apenas um dos mercados em que a macroeconomia divide a economia, que é o mercado de bens e serviços;

(2) o nível de preço é considerado como sendo constante;

(3) o investimento privado é determinado fora do modelo (ou seja, o investimento privado é exógeno ao modelo);

(4) não consideram a presença de moeda em sua análise.

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Utilidades dos modelos simplificados

• Os modelos simplificados permitem:

1. a demonstração do princípio da demanda efetiva, ou seja, são variações da demanda agregada que afetam o nível de produto (ou renda) e não o inverso;

2. visualizar e quantificar o efeito multiplicador de um aumento de gastos autônomos sobre o produto de equilíbrio;

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Utilidades dos modelos simplificados

• Os modelos simplificados permitem:

3. analisar os efeitos, sobre o produto de equilíbrio, de um aumento de gastos do governo de mesma magnitude que o aumento de arrecadação de impostos;

4. analisar os efeitos sobre o produto de equilíbrio do aumento de propensão marginal a poupar sobre a renda disponível.

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A identidade entre dispêndio e renda

Supondo Rf = 0, tem-se:

Y = C + Ir + G + (X – M) ótica do dispêndio

Y = C + S + T ótica da alocação da renda gerada

Assim:

C + Ir + G + (X – M) Y C + S + T

Dispêndio Renda

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A identidade entre dispêndio e renda em valores reais

• Devido a inflação, o valor real é diferente do valor nominal. Tem-se, por exemplo, y = Y/P.

• Assim, em termos reais surgem:

tscymxgirc

tsc y mxgir

Ou, subtraindo c em ambos os membros

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A identidade entre dispêndio e renda em valores reais

tsc y mxgir

Produto final, em bens e serviços, não

consumido pelas famílias

Parcela da renda que não é

consumida = poupança social

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Determinantes do investimento privado

tsc y mxgir

Reagrupando as variáveis, tem-se:

x)(mgtsir

Observe que o investimento privado tem que ser igual à soma da poupança privada, do superávit do governo (t – g) e do déficit em transações correntes (m – x).

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Investimento planejado versus investimento realizado

• Tem-se que: ir = ip + inir = investimento realizadoip = investimento planejado. (Investimento

desejado pelas firmas no início do processo de produção)

in = investimento não-planejado mas realizado. (Investimento que ocorre no final do período)

• Por definição, tem-se:ip = FBKF + VPEir = FBKF + VPE + VNPE

VPE = variação planejada em estoquesVNPE = variação não planejada em estoques

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Investimento planejado versus investimento realizado

• No início do processo de produção:

c + ip + g + (x – m) = y = c + s +t (ex-ante ou planejada)

• No final do processo de produção:

c + ir + g + (x – m) y c + s +t (ex-post ou realizada)

• Se ip = ir, obtém-se a renda de equilíbrio, ye, igual ao PIB de equilíbrio:

c + ip + g + (x – m) = ye = c + s +t

Demanda Agregada (yd)

Produto Agregado (yo)

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Investimento planejado versus investimento realizado

• No início do processo de produção:

c + ip + g + (x – m) = y = c + s +t (ex-ante ou planejada)

• No final do processo de produção:

c + ir + g + (x – m) y c + s +t (ex-post ou realizada)

• Se ip = ir, obtém-se a renda de equilíbrio, ye, igual ao PIB de equilíbrio:

c + ip + g + (x – m) = ye = c + s +t

• Subtraindo c em todos os membros: ip + g + (x – m) = ye – c = s +t

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Primeiro modelo macroeconômico simplificado

• Supõe-se, inicialmente, que ip, g, t, x e m são dados à economia.

• O consumo depende da renda disponível, isto é:

c = f(y – t)• Supondo que a função consumo seja linear:

c = a0 + a1·(y – t)

a0 = consumo mínimo da coletividade. Mesmo que (y – t) = 0, a sociedade tem que consumir um mínimo para sobreviver.

a1 = propensão marginal a consumir (PMgC)

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Primeiro modelo macroeconômico simplificado

• A PMgC é o acréscimo no consumo para cada unidade de acréscimo na renda disponível:

PMgCdisponívelrendanaacréscimo

consumonoacréscimo

ty

ca1

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Primeiro modelo macroeconômico simplificado

• A poupança no setor privado (s) é a parcela da renda disponível não consumida:

s = (y – t) – c

s = (y – t) – a0 – a1·(y – t)

s = – a0 + (1 – a1)·(y – t)

em que:

(1 – a1) = propensão marginal a poupar (PMgS).

– a0 = montante da dívida do setor privado no nível de renda disponível zero para

garantir a sobrevivência das famílias.

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Primeiro modelo macroeconômico simplificado

• A PMgS é o acréscimo na poupança do setor privado para cada unidade de acréscimo na renda disponível:

PMgSdisponívelrendanaacréscimo

privadosetordopoupançanaacréscimo

ty

sa1 1

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Primeiro modelo macroeconômico simplificado

• Nota-se que:

PMgS + PMgC = 1

• Logo:

0 < PMgS < 1

0 < PMgC < 1

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Primeiro modelo macroeconômico simplificado

• Outros conceitos:– Propensão Média a Consumir em relação

à renda total (PMC*) :

y

cPMC *

– Propensão Média a Poupar em relação à renda total (PMS*):

y

sPMS *

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Primeiro modelo macroeconômico simplificado

• Outros conceitos:– Propensão Média a Consumir em relação

à renda disponível (PMC):

yd

cPMC

– Propensão Média a Poupar em relação à renda disponível (PMS):

yd

sPMS

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Primeiro modelo macroeconômico simplificado

• A PMC e a PMS varia ao longo do tempo. Para o Brasil:

Qüinqüênio PMC PMS

1990 a 1994 0,72 0,28

1995 a 1999 0,74 0,26

2000 a 2003* 0,74 0,26

Nesse período, a propensão marginal a consumir foi de 0,65.

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Igualdade entre a produção e a demanda agregada

• Sabe-se que:y0 = y = c + s + t

Produto Agregado

Renda

Alocação da Renda

yd = c + ip + g + x – m

Demanda Agregada em Equilíbrio

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Equações de Equilíbrio

• 1ª equação de equilíbrio:

ye = c + ip + g + x – m

• 2ª equação de equilíbrio (alternativa):

c + ip + g + x – m = c + s + t

ip + g + x – m = s + tProduto não consumido

pelas famíliasPoupança

Social

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Equações de Equilíbrio

• Tomando a 1ª equação de equilíbrio:

ye = c + ip + g + x – m

• Considere que ip, g, x, m e t sejam dados e

c = a0 + a1·(y – t) (comportamento)

• Substituindo a função consumo na equação de renda de equilíbrio, tem-se:

ye = a0 + a1·(ye – t) + ip + g + x – m

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ye = a0 + a1·(ye – t) + ip + g + x – m

ye = a0 + a1·ye – a1·t + ip + g + x – m

ye·(1 – a1) = a0 – a1·t + ip + g + x – m

ye = 1 · (a0 – a1·t + ip + g + x – m) 1 – a1

Equação de determinação do PIB de Equilíbrio

Equações de Equilíbrio

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Exemplos

• Considere que c = 10 + 0,8·(y – t)

ip=10 g=5 t=5 x=6 m=5

ye=???

ye = 1 · (10 – 0,8· 5 +10 + 5 + 6 – 5) 1 – 0,8

ye = 110

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Exemplos

• Considere que c = 10 + 0,8·(y – t)

ip=11 g=5 t=5 x=6 m=5

ye=???ye = 1 · (10 - 0,8· 5 +11 + 5 + 6 – 5) 1 – 0,8

ye = 115

Δip = 1 Δye = 5

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Igualdade produto = dispêndio

45º

yd

y

yo = yd

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Curva de dispêndio

yd

y

a0 a1.t + ip + g + x m

a0 a1.t + ip + g

a0 a1.t + ip

a0 a1.t

c + ip + g + (x m)

c + ip + g

c + ip x m

g

ip c = (a0 a1.t) + a1.y

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Determinação do produto de equilíbrio

45º

yd

y

yo = yd

a0 a1.t + ip + g + x m

c+ip+g+(xm)Ein > 0

y1y2 ye

F

GI

Hin < 0

A variável de ajuste é a

produção e não o preço

Princípio da Demanda Efetiva

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• A condição de Equilíbrio é:

y0 = y = c + s + t

yd = c + ip + g + x – m

1ª Alternativa: y = c + ip + g + x – m

2ª Alternativa: ip + g + x – m = s + t

Determinação do produto de equilíbrio

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Sabe-se que:

s = – a0 + (1 – a1)·(y – t)

s + t = = – a0 + (1 – a1)·y – (1 – a1)·t + t

s + t = – a0 – t + a1·t + t + (1 – a1)·y

s + t = – a0 + a1·t + (1 – a1)·y

Intercepto

Determinação do produto de equilíbrio

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Determinação do produto de equilíbrio

y

s + ts + tip+g+(xm)

ip + g + (x m)

E in > 0

y1y2 ye

in < 0

a0 + a1.t

F

GI

H

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Efeitos do aumento da Parcimônia sobre o nível de Renda

PMgS (1 – a1) a1

(1 – a1) = 0,3 a1 = 0,7

(1 – a1) = 0,4 a1 = 0,6

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Efeitos da parcimônia sobre a renda

y

s1 + t s + t ip + g + (x m)

ip + g + (x m)E

ye

s0 + t

F

yf

As retas s1 + t e s0 + t não são paralelas

in > 0

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Efeitos da parcimônia sobre a renda

y

s1 + t s + t ip + g + (x m)

ip + g + (x m)E

ye

s0 + t

F

yf

O que ocorre se ip for considerado uma função direta da renda?

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Modelo Macroeconômico Simplificado Alternativo

• Equações de Comportamento:Ip = ip (y)

c = c (y-t)

s = s (y-t)

• Variáveis exógenas: g, x, m, t

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Modelo Macroeconômico Simplificado Alternativo

s0 + tip + g + x – m

yye

s + t

ip + g + (x m)E ( s + t)0

( s + t)1

yf

F

s1 + t

Paradoxo da Parcimônia

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O multiplicador de Despesas Autônomas

Efeitos do aumento do investimento planejado.

y

s + t s + t ip + g + (x m)

ip1 + g + (x m)E

ye

H

yh

ip0 + g + (x m)ip>0

A razãoi

y

é o multiplicador do investimento

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O multiplicador de Despesas Autônomas

• Multiplicador = Δy/Δip

tg

1

ipip

yy

ip

y01

eh

PMgC1

1

PMgS

1

a1

1

ip

y

1

ya1taats 110

1a1

y

tstg

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PMgC1

1

PMgS

1

a1

1

ip

y

1

Sabe-se que 0 < PMgS < 1, portanto, o multiplicador >1

O multiplicador de Despesas Autônomas

• Multiplicador = Δy/Δip

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Etapa Dispêndio Renda

Etapas do Raciocínio do Multiplicador

1ª R$ 10 milhões (investimento) 10 milhões

(···)

2ª PMgC · 10 milhões (consumo) PMgC · 10 milhões

3ª (PMgC)2 · 10 milhões (consumo) (PMgC)2 · 10 milhões

4a (PMgC)3 · 10 milhões (consumo) (PMgC)3 · 10 milhões

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Multiplicador

Δy = 10 + PMgC·10 + PMgC2 ·10 + PMgC3 ·10 + + PMgC4 10 + ....

Δy = 10 (1 + PMgC + PMgC2 + PMgC3 + PMgC4 + + ...)

Δy = 10·(PMgC0 + PMgC1 + PMgC2 + PMgC3 + + PMgC4 + ...)

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Multiplicador

43210 PMgCPMgCPMgCPMgCPMgC10y

PMgC1

110y

Generalizando,

PMgC1

1ipy

PMgS

1

PMgC1

1

ip

y

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Teorema do Orçamento Equilibrado

O que ocorre se g for aumentado na mesma magnitude que t for aumentado?

g = t = z

g tem efeito imediato sobre o nível de demanda agregada.

t tem efeito imediato sobre a renda disponível, mas apenas a parcela PMgC·t terá o efeito multiplicador da renda.

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Teorema do Orçamento Equilibrado

g = z > 0 gPMgC1

1y1

Sendo y1 > 0

t = z > 0 tPMgC1

PMgCy2

Sendo y2 < 0

tPMgC1

PMgCg

PMgC1

1yyy 21

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Teorema do Orçamento Equilibrado

Mas g = t = z

Logo:

zggPMgC1

PMgC1y

tPMgC1

PMgCg

PMgC1

1yyy 21

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Orçamento Equilibrado

O teorema do orçamento equilibrado diz que se houver aumento nos gastos do governo no mesmo valor que ocorrer aumento de tributos, haverá aumento idêntico na renda de equilíbrio.

Advertência: o teorema do orçamento equilibrado só ocorre no 1º Modelo Macroeconômico Simplificado.

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Produto de Pleno Emprego

Produto de pleno emprego é o máximo

produto que a economia pode gerar com

alocação econômica de seus recursos

disponíveis.

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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira

Produto de Pleno Emprego

Políticas para aumentar o produto de equilíbrio:

y

s + t s + t ip + g + (x m)

ip + g + (x m)E

ye yp

Page 54: Cap4 macro

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Produto de Pleno Emprego

• Para ser atingido o pleno emprego, será necessário deslocar a reta [ip + g + (x – m)] para cima e/ou a reta (s + t) para baixo e para direita.

• Várias medidas podem ser tomadas isoladamente ou em conjunto, tais como:

1. ip, g, x2. t, m

• Para tanto, o governo pode atuar sobre as políticas monetária, fiscal e cambial.

Page 55: Cap4 macro

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1º Modelo Macroeconômico Simplificado

y = c + ip + g + x – mou

ip + g + x – m = s + t

Condição de equilíbrio

Em que ip, g, x, m e t são valores determinados exogenamente.

Sendoc = c(y – t)

es = s(y – t)

Equações de comportamento

Page 56: Cap4 macro

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1º Modelo Macroeconômico Simplificado

Modelo com três equações e três variáveis endógenas (y, c e s) tem solução matemática.

y = c + ip + g + x – mou

ip + g + x – m = s + t

Condição de equilíbrio

Em queip, g, x, m e t são valores determinados exogenamente.

Sendoc = c(y – t)

es = s(y – t)

Equações de comportamento

Page 57: Cap4 macro

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2º Modelo Macroeconômico Simplificado

• Até agora, t = cte.

• Suponha t = t (y)

y

t t (y)

Page 58: Cap4 macro

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Função Consumo:

c = c [y – t (y)]

Função Poupança Privada:

s = s [y – t (y)]

2º Modelo Macroeconômico Simplificado

Page 59: Cap4 macro

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2º Modelo Macroeconômico Simplificado

y = c + ip + g + x – mou

ip + g + x – m = s + t

Condição de equilíbrio

Em que ip, g, x, e m são valores determinados exogenamente.

Sendoc = c[y – t(y)]s = s[y – t(y)]

t = t(y)Equações de comportamento

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2º Modelo Macroeconômico Simplificado

Modelo com quatro equações e quatro variáveis endógenas (y, c, s e t) tem solução matemática.

y = c + ip + g + x – mou

ip + g + x – m = s + t

Condição de equilíbrio

Em queip, g, x, e m são valores determinados exogenamente.

Sendoc = c[y – t(y)]s = s[y – t(y)]

t = t(y)Equações de comportamento

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Duas questões a serem respondidas:

1) O multiplicador de gastos autônomos é idêntico ao modelo anterior? Se ele não for, ainda continua sendo maior que 1?

2) Ainda continua válido o teorema do orçamento equilibrado? Se ele não for, o que ocorre com a renda se Δg = Δt?

2º Modelo Macroeconômico Simplificado

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2º Modelo Macroeconômico Simplificado

t’ = taxa marginal de tributação

dy

ydt't

dy'tydt

ydy Se ocorrerem funções lineares,

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Para:

2º Modelo Macroeconômico Simplificado

ytyd

ytydsPMgS's

ytyd'sytyds

ytytyytyd '1'

y't1'ss Tem-se:

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• Em resumo, para um aumento Δy:

1) Aumento do tributo: Δt = t’Δy

2) Aumento da poupança privada: Δs = s’ (1 – t’)Δy

3) Aumento da poupanca social Δ(s + t) = Δs + Δt

= s’(1 – t’) Δy + t’Δy

= Δy [s’ (1 – t’) + t’]

2º Modelo Macroeconômico Simplificado

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Δ(s + t) = Δy [s’ (1 – t’) + t’] =Δy [s’ – s’t’ + t’ ]

= Δy [s’ + t’ (1 – s’) ]

Em resumo:

Δ(s + t) = [s’ + t’ (1 – s’) ] Δy

Δ(s + t) / Δy = s’ + t’ (1 – s’)

2º Modelo Macroeconômico Simplificado

Tangente da inclinação da função poupança social no 2o modelo

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No 1º Modelo Macroeconômico Simplificado:

1) O t é dado. Portanto, quando varia a renda, Δt = 0

2) Δs = s’Δy. O acréscimo na poupança social é igual ao da poupança privada

3) Acréscimo da poupança social

Δ(s + t) = Δs +Δt = s’Δy + 0, Portanto,

Δ(s + t) = s’Δy ,

Δ(s + t) / Δy = s’Tangente da inclinação da função

poupança social no 1o modelo

2º Modelo Macroeconômico Simplificado

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2º Modelo Macroeconômico Simplificado

Curvas de poupança social.

y

s [y t(y)]+ t(y)s + t s (y t ) + t

Δ(s + t) / Δy = s’

Δ(s + t) / Δy = s’ + t’ (1 – s’)

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O Multiplicador de Gastos Autônomos

Multiplicador do investimento

y

s + t ip + g + (x m)

ip0 + g + (x m)E

y0

s (y t ) + t

s[y t(y)] + t(y)

ip1 + g + (x m)F

y2

G

y1

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O Multiplicador de Gastos Autônomos

1º MMS:

Δy/ Δip = 1/(1 – PMgC) = (y1 – y0)/ (ip1 – ip0)

2º MMS:

Δy/ Δip = (y2 – y0)/ (ip1 – ip0)

O multiplicador do 1º MMS é maior que o multiplicador do 2º MMS.

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Fórmula do Multiplicador de Gastos Autônomos

2º MMS:

Δy/ Δip = 1/ tgσ

tgσ= Δ(s + t)/ Δy = s’+ t’ (1 – s’)

Multiplicador = 1 / [s’+ t’ (1 – s’) ]

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Multiplicador de Gastos Autônomos

• 1º MMS: 1/(1 – PMgC) = 1/ s’

1 / [s’+ t’ (1 – s’) ] < 1/ s’

Será que é maior que 1?

1 / [s’+ t’ (1 – s’) ] > 1

Sabe-se que 0 < s’ < 1

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Multiplicador de Gastos Autônomos

• 1º MMS: 1/(1 – PMgC) = 1/ s’

1 / [s’+ t’ (1 – s’) ] < 1/ s’

Será que é maior que 1?

1 / [s’+ t’ (1 – s’) ] > 1

[s’+ t’ (1 – s’) ] < 1

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Multiplicador de Gastos Autônomos

t’ (1 – s’) < 1 – s’

t’ < (1 – s’) / (1 – s’), t’ < 1

Para o multiplicador de gastos autônomos do 2º MMS ser maior que 1, é necessário:

1) 0 < s’ <1

2) t’ < 1

É o que ocorre, pois não é socialmente e politicamente correto que, para cada R$ 1 a mais de renda, o governo arrecade mais de R$ 1 em tributos adicionais.

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Multiplicador de Gastos Autônomos

• O multiplicador de gastos autônomos é:

Δy/ Δip = 1 / [s’+ t’ (1-s’) ]

• Esse mesmo multiplicador continua se ao invés de aumento de investimento privado ocorrer aumento dos gastos do governo. Isto é: Δy/ Δg = 1 / [s’+ t’ (1-s’) ]

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Modificações das alíquotas de Tributos

• Considere variações de alíquotas de tributos () e não do total de tributos (t).

• Inicialmente, tem-se a alíquota de ’0 = 0,18

• Agora, passa-se a ter ’1 = 0,20

Δ = ’1 – ’0 = 0,02

Δ > 0 Δyd = - Δ y0

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Se Y0 = 2000

t’0 = 0,18 yd0 = 1640 t’1 = 0,20 yd1 = 1600

Δyd = - 40

Modificações das alíquotas de Tributos

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• Considere que o governo aumente a arrecadação de (Δ y0 ) e automaticamente aumente seus gastos em (Δ y0 )

Δy1 = multiplicador . (- c’Δ y0)

Δy1 = 1 .

Modificações das alíquotas de Tributos

s’+ t’ (1-s’)[- (1 – s’) Δ y0]

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Δy2 = 1 . Δg = 1

s’+ t’ (1-s’)

( Δ y0)

s’+ t’ (1-s’)

Modificações das alíquotas de Tributos

Δy = Δy1 +Δy2 =

(- c’Δ y0)

s’+ t’ (1-s’) s’+ t’ (1-s’)

+

s’+ t’ (1-s’)

(1- c’) Δ y0

( Δ y0)Δy = Δy1 +Δy2 =

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Modificações das alíquotas de Tributos

Δy = Δy1 +Δy2 =

s’+ t’ (1-s’)

(1- c’) Δ y0

< 1

s’+ t’ (1-s’)

s’Como

Δy < Δ y0

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Limitações dos modelos macroeconômicos já discutidos

• Considerou-se apenas o mercado de produto, não analisando os mercados de moeda, títulos, trabalho e divisa;

• Os dois modelos supõem preço sendo constante e o investimento sendo determinado fora do modelo. Além disso, os modelos discutidos não levam em conta a presença de moeda;

• Foi suposto que nenhuma mudança tecnológica ocorre no período de análise;

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Limitações dos modelos macroeconômicos já discutidos

• O estoque físico-produtivo de fator capital também é constante. Os investimentos feitos não alteram a capacidade de produção, pois não se completam.

• A função consumo é muito simples. Pode-se incluir outras variáveis afetando o consumo privado (taxa de juros, expectativas de preços e de renda, distribuição de renda, entre outras).

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Próxima AulaCAPÍTULO 5 – Modelo IS-LM para uma

economia fechada

5.1 Determinação da curva de demanda agregada;

5.1.1 A curva IS – O equilíbrio no mercado de produto;

5.1.2 A curva LM – o equilíbrio no mercado moedas e títulos;

5.1.3 Equilíbrio simultâneo nos mercados de produto e de moeda;

5.1.4 A curva de demanda agregada;

5.1.5 Política fiscal e monetária.

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Referências Bibliográficas

• BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira. Campinas: Alínea, 2006

• BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

• BRANSON , W.H. e LITVACK, J.M. Macroeconomia, São Paulo: Habra, 1978.

• DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Macroeconomia. 5a edição. São Paulo: Makron/Mcgraw-Hill, 1991.

• RIZZIERI, J.A.B. Teoria da determinação da renda. In: PINHO, D. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1988.

• SAMUELSON, P. Introdução à análise econômica. Rio de Janeiro: Agir, 1968

• MANKIW, N.G. Macroeconomia: Rio de Janeiro: LTC, 2004.