Daniela Braun | Valor14/09/2010 12:54

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14/09/2010 - 12:36 -

Receita de operadoras com serviços móveis cresce 54,5% no 2º trimestre (/online/empresas

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Internet fixa ainda é dominante em São Paulo, Rio e Porto Alegre

SÃO PAULO - O acesso em banda larga pelo celular ou via modems 3G é uma realidadepara 5% dos 750 moradores nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, deacordo com informações da quinta edição do Monitor Acision de VAS Móvel (Mavam),divulgado hoje.

Na base de entrevistados, 65% acessam a internet com serviços de banda larga fixa oulinha discada e 32% não se conectam à rede.

Os principais motivos citados pelos participantes para não optar pela internet móvel sãofalta de necessidade (61%) e preços altos (42%).

O acesso em banda larga móvel superou o número de conexões fixas no primeirotrimestre do ano, segundo a consultoria Teleco, autora do Mavam. No segundotrimestre, o Brasil contava com 13,9 milhões de acessos em banda larga móvel, sendo10,4 milhões via aparelhos móveis e 3,5 milhões por meio de terminais de dados. A cobertura da internet móvel até junho chegou a 65,2% da população e a 13,3% dosmunicípios, aponta a consultoria.

No grupo de internautas que optaram pela mobilidade, 2% acessam a rede viasmartphones e 3% usando modems 3G ou celulares com modem. Deste grupo, 82% usam asredes móveis para uso pessoal e acessam com mais frequência os serviços de e-mail (62%),navegação (62%), sites de vídeo (37%) e redes sociais (37%).

Os problemas mais frequentes dos usuários de internet móvel entrevistados sãovelocidades baixas (36%) e dificuldade para manter a conexão (22%). A principal razão,segundo a pesquisa é o congestionamento das redes e a concentração de acesso - dadosde outros países indicam que 5% dos internautas móveis podem gerar 80% do tráfego.

Para 25% dos internautas pesquisados as operadoras devem restringir o serviço a usuáriosque consomem muita banda, mas 40% afirmam que a divisão deve ser igual entre todos osusuários.

Nas três capitais que concentram 26% dos celulares ativos no país, os serviços adicionaismais usados pelos entrevistados entre abril e junho foram mensagens de texto (76%), música (57%), jogos (40%), mensagens instantâneas (10%), acesso a banco (7%),mensagens multimídia (5%) e e-mails (3%).

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14/09/2010 - 12h23

MARIANA BARBOSADE SÃO PAULO

O gasto com torpedos, música e acesso a internet pelo celular cresceu 54,5% nosegundo trimestre, na comparação com igual período em 2009. A receita dasoperadoras com serviços de dados (tudo menos serviço de voz) foi de R$ 2,8 bilhões nosegundo trimestre deste ano, ante R$ 1,8 bilhão no mesmo período do ano passado.

Isso representa 16,3% das receitas bruta de serviço das operadoras. É pouco secomparado com países como Japão, onde cerca de 50% da receita das operadoras érelativa a serviços de dados.

Os números divulgados nesta terça-feira são do projeto Monitor Acision, dasconsultorias Acision e Teleco, que tem por objetivo mapear tendências de uso deserviços móveis no Brasil. Com 185 milhões de celulares, o Brasil possui umadensidade de 95,6 celulares por 100 habitantes.

Projeções da Teleco dão conta de que, neste semestre, o país deve ultrapassar abarreira de 100 celulares por 100 habitantes. A pesquisa ouviu 750 pessoas em SãoPaulo, Rio e Porto Alegre. A operadora que tem a maior receita com serviços extra-voz éa Vivo (21,6%). Em seguida vem a TIM, com 13%. E depois a Oi, com 11,6%. A Claronão divulgou a informação.

Da receita das operadoras com serviços, 45% corresponde a mensagens (torpedo,torpedo multimídia e "instant message") e 44%, a acesso a internet. Outros (comomúsica e toque de celular) representam 11%.

Do universo de entrevistados, apenas 2% acessa a internet por meio de celular. E 3% éusuário de banda larga móvel (modem 3G ou celular como modem conectado aolaptop). As duas principais razões para não acessar a internet móvel são: não vernecessidade (61%) e custo alto do serviço (42%).

Desses 5%, 62% usam a web móvel para acessar email ou navegar na internet e 37%usa o celular para ver vídeos no Youtube ou entrar em redes de relacionamento, comoFacebook e Twitter.

Endereço da página:

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/798529-gastos-com-servicos-de-dados-no-celular-crescem-55-no-2-tri-e-atingem-r-28-bi.shtml

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Folha.com - Mercado - Gastos com serviços de dados no celular cresc... http://tools.folha.com.br/print?url=http://www1.folha.uol.com.br/merca...

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Library.PressDisplay.com - Folha De S.Paulo - 15 Sep 2010 - Page #20 http://library.pressdisplay.com/pressdisplay/services/OnlinePrintHandl...

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14/09/2010 - 12h49

Internet fixa ainda é dominante em São Paulo, Rio ePorto Alegre

SÃO PAULO - O acesso em banda larga pelo celular ou via modems 3G é umarealidade para 5% dos 750 moradores nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro ePorto Alegre, de acordo com informações da quinta edição do Monitor Acision deVAS Móvel (Mavam), divulgado hoje.Na base de entrevistados, 65% acessam ainternet com serviços de banda larga fixa ou linha discada e 32% não se conectam àrede. Os principais motivos citados pelos participantes para não optar pela internetmóvel são falta de necessidade (61%) e preços altos (42%).

O acesso em banda larga móvel superou o número de conexões fixas no primeirotrimestre do ano, segundo a consultoria Teleco, autora do Mavam. No segundotrimestre, o Brasil contava com 13,9 milhões de acessos em banda larga móvel,sendo 10,4 milhões via aparelhos móveis e 3,5 milhões por meio de terminais dedados. A cobertura da internet móvel até junho chegou a 65,2% da população e a13,3% dos municípios, aponta a consultoria.

No grupo de internautas que optaram pela mobilidade, 2% acessam a rede viasmartphones e 3% usando modems 3G ou celulares com modem. Deste grupo, 82%usam as redes móveis para uso pessoal e acessam com mais frequência osserviços de e-mail (62%), navegação (62%), sites de vídeo (37%) e redes sociais(37%).Os problemas mais frequentes dos usuários de internet móvel entrevistadossão velocidades baixas (36%) e dificuldade para manter a conexão (22%). Aprincipal razão, segundo a pesquisa é o congestionamento das redes e aconcentração de acesso - dados de outros países indicam que 5% dos internautasmóveis podem gerar 80% do tráfego.Para 25% dos internautas pesquisados asoperadoras devem restringir o serviço a usuários que consomem muita banda, mas40% afirmam que a divisão deve ser igual entre todos os usuários.

Nas três capitais que concentram 26% dos celulares ativos no país, os serviçosadicionais mais usados pelos entrevistados entre abril e junho foram mensagens detexto (76%), música (57%), jogos (40%), mensagens instantâneas (10%), acesso abanco (7%), mensagens multimídia (5%) e e-mails (3%).

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1 de 1 15/09/2010 09:54

Economia

Entre as brasileiras, a Vivo é a quetem a maior fatia de sua receitacom serviços de dados - um totalde 21,6%

14 de Setembro de 2010

Telefonia

Serviços de dados representam 16,3% da receita das operadoras

Por

O levantamento também mostra que que a banda larga móvel superou o acesso fixo à internet

A receita das operadoras de telefonia com os serviços de valor adicionado -como mensagens e internet - atingiu 2,8 bilhões de reais no segundo trimestredeste ano, o que representa um avanço de 54,5% em relação ao mesmoperíodo do ano passado. A maior competição e a maturidade dos mercadosestão reduzindo a receita de voz das operadoras móveis, obrigando asempresas a encontrar nos serviços de valor adicionado novas fontes defaturamento, destacou um estudo elaborado pela empresa de gestão de dados

Acision, divulgado hoje em parceria com a consultoria Teleco.

A representatividade dos serviços de dados na receita das operadoras atingiu 16,3% entre abril e junho, ante os11,9% do mesmo intervalo do ano passado. "Por tudo o que temos analisado, a tendência é esse porcentual aumentarcada vez mais e de uma forma ainda mais rápida", diz Rafael Steinhauser, presidente para América Latina da Acision.Os principais serviços de dados que puxam os serviços de valor adicionado são as mensagens de texto, com umafatia de 45%, e a internet, com 44%. No caso dos serviços de mensagens, cerca de 76% utilizaram SMS no últimostrês meses, seguido por IM (10%), MMS (5%) e e-mail (3%).

Entre as empresas de telefonia que operam no Brasil, a Vivo apresenta a maior fatia de sua receita com serviços devalor adicionado, com um total de 21,6%. Isso garantiu para a companhia no segundo trimestre um faturamento total deserviços de 1,219 bilhão de reais, um avanço de 88% ante o mesmo intervalo de 2009. Em seguida aparece a TIM,com uma receita de 550 milhões de reais, o que representa 13% do faturamento total do período e uma alta de 13,9%sobre o segundo trimestre de 2009. Já a Oi teve alta de 56,1% na receita de dados, que atingiu 393 milhões de reais,o equivalente a 11,6% do faturamento total da companhia no segundo trimestre deste ano. A Claro não divulga essesdados.

O levantamento destaca ainda que a banda larga móvel já superou o acesso fixo à internet. Segundo a pesquisa, há

Teles faturam 54,5% a mais com mensagens e internet - Economia - Not... http://veja.abril.com.br/noticia/economia/teles-faturam-54-5-a-mais-c...

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no Brasil 13,9 milhões de acessos móveis, sendo 3,5 milhões de terminais de dados 3G e 10,4 milhões via aparelhos.Entre os que usam os aparelhos, 82% declararam ser para uso pessoal, principalmente para acesso a e-mail ounavegação na web. Por outro lado, daqueles que não utilizam a internet móvel, 61% dizem não ver a necessidade e42% apontam que o preço é muito alto. Em termos da qualidade da internet móvel, 60% informaram considerar ótimaou boa, apesar da velocidade baixa ainda ser apontada como um problema.

"O congestionamento das redes é um dos motivos das baixas velocidades", afirma Steinhauser. Segundo ele, algunsestudos apontam que apenas 5% dos usuários podem gerar 80% do tráfego da rede, o que causa problemas deconexão e velocidade aos demais usuários conectados.

(Com Agência Estado)

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Os gastos com mensagens, entretenimento e acesso à internet via celular cresceram 54,5% no segundo trimestre de 2010 em relação aosegundo trimestre de 2009, totalizando R$ 2,8 bilhões e representando 16,3% da receita de serviço das operadoras de celular do Brasil. Osdados integram a pesquisa Monitor Acision de Serviços de Valor Adicionado de banda larga móvel (Mavam), realizada pela Acision e pelaTeleco com 750 pessoas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

A pesquisa mostra ainda que o acesso à internet nas três capitais é quase majoritariamente fixo: 65% dos entrevistados utilizam a internetatravés de banda larga fixa ou acesso discado e só 3% através de um modem 3G ou telefone celular conectado à porta USB do computador e2% através do celular ou do smartphone.

Entre os 5% que acessam a internet móvel, 82% o fazem para uso pessoal e 49% tem o telefone celular como o principal dispositivo paraconexão. Para esses usuários, os serviços mais utilizados são email (62%), navegação na web (62%) sites de vídeo (37%) e redes sociais(37%).

Já para os que não acessam a internet móvel, as principais razões apontadas são não ver necessidade (61%) e o preço do serviço (42%),apontado como caro demais.

No segundo trimestre, existiam no Brasil 13,9 milhões de acessos de banda larga móvel, sendo 3,5 milhões terminais de dados 3G e 10,4milhões via aparelhos.

A receita de serviços móveis no Brasil é composta principalmente por serviços de mensagens (45%) e de internet móvel (44%). O serviço deSMS foi utilizado por 76% dos usuários de celular das três cidades onde a pesquisa foi realizada. O índice médio nas capitais no segundotrimestre foi de envio de 30 SMS/celular por mês, maior que o obtido no primeiro trimestre (26 SMS/celular por mês).

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1 de 1 15/09/2010 09:32

14/09/2010 12h40 - Atualizado em 14/09/2010 13h00

SMS e internet móvel concentram maior parte dos serviços adicionais.Pesquisa analisou os serviços de valor adicionado que não contemplam voz.

Valor OnLine

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A soma da receita bruta das operadoras Oi, Tim e Vivo com serviços de valor adicionado (VAS, na sigla em inglês), que não contemplam voz,atingiu R$ 2,8 bilhões no segundo trimestre do ano. O montante representa um crescimento de 54,5% em relação a igual período do ano passado,destaca a quinta edição do Monitor Acision de VAS Móvel divulgado nesta terça-feira (14).

O levantamento realizado pela consultoria Teleco mostra que a receita das operadoras de telefonia móvel com serviços de VAS representou 16,3%da fatia de serviços (excluindo vendas de aparelhos). O resultado representa uma elevação de 1,5 ponto percentual em relação ao primeirotrimestre do ano e de 4,4 pontos percentuais no comparativo com a fatia de 11,9% registrada no segundo trimestre de 2009.

A participação da receita de VAS entre as operadoras brasileiras ainda é baixa quando comparada à receita média de 30% gerada com serviçosadicionais entre operadoras americanas e de mais de 40% em empresas do Japão.

Serviços adicionaisHoje, a maior parte da receita de serviços adicionais das principais operadoras brasileiras concentra-se em mensagens de texto (45%) e eminternet móvel (44%).

"Ainda há muito espaço para elevar a receita de VAS com a chegada de dispositivos como o iPad, da Apple, por exemplo, e de aplicaçõescorporativas", observa o sócio-diretor da Teleco, José Luis De Souza.

De acordo com a pesquisa, a Vivo é a operadora com a maior participação da receita de serviços adicionados no total da receita de serviços(22%), seguida pela TIM (13%) e pela Oi (11,6%). A Claro não divulgou as informações à consultoria. Na estimativa de Souza, a receita de VASdas operadoras deve manter o rimo de crescimento de 1,5 ponto percentual por trimestre, ultrapassando R$ 11 bilhões em 2010.

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1 de 2 15/09/2010 09:54

Copyright © 2007 Convergência Digital

:: 14/09/2010 18:10 Seção: Terceira geração

Usuários reclamam do preço alto da Internet móvel

Da redação*

Os Serviços de Valor Adicionado (VAS) já representam 16,3% da receita das operadoras de celular no Brasil, conforme mostra uma pesquisa – Monitor Acision de VAS Móvel, ou Mavam – divulgada nesta terça-feira, 14/9. Só no segundo trimestre, a receita com serviços de mensagem, internet, músicas e ringtones foi de R$ 2,8 bilhões. O valor representa um crescimento de 54,5% em relação ao mesmo período de 2009.

“Esse total representa 16,3% da receita de serviço das operadoras de celular no Brasil. Embora possa parecer pouco, o avanço pode ser considerado positivo, uma vez que há um ano, o VAS representava 11,5% da receita”, avalia o presidente para América Latina da Acision, Rafael Steinhauser. “Por tudo o que temos analisado, a tendência é esse percentual aumentar cada vez mais e de uma forma ainda mais rápida”, completa.

Segundo a nova edição do MAVAM, que ouviu entrevistados de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, há no Brasil 13,9 milhões de acessos móveis, sendo 3,5 milhões de terminais de dados 3G e 10,4 milhões via aparelhos. Do grupo que usa essa tecnologia, 82% o fazem para uso pessoal, principalmente para acesso a e-mail ou navegação na web.

Por outro lado, daqueles que não utilizam a internet móvel, 61% dizem não ver a necessidade e 42% apontam que o preço é muito alto. Por essa razão, para 40% dos entrevistados, assinar um pacote de dados é a melhor forma de pagar por esse acesso. De qualquer forma, a qualidade da internet móvel foi considerada ótima ou boa para 60% dos respondentes, apesar da velocidade baixa ainda ser apontada como um problema.

“O congestionamento das redes é uma das causas das baixas velocidades. Alguns estudos apontam que apenas 5% dos usuários podem gerar 80% do tráfego da rede, causando problemas de conexão e velocidade aos demais usuários conectados. Existe a alternativa de cada um pagar pelo que usa, porém de acordo com a nossa pesquisa, 40% dos respondentes ainda consideram mais adequado dividir a banda igualmente entre todos os usuários”, destaca Steinhauser.

A utilização de mensagens instantâneas (SMS) é o serviço que mais cresce, mas a popularidade da música e de outros serviços de entretenimento no celular já atingiu 57% dos usuários nas três capitais analisadas, percentual muito superior aos 23,8% registrados em pesquisa divulgada em março passado sobre países europeus e os Estados Unidos.

Demais serviços como pagamento e operações bancárias pelo celular e acesso a redes sociais também têm mantido o ritmo de expansão. O SMS é o único que cresce, mas que ainda se mantém abaixo da média mundial e de outros países da América Latina.

* Com informações da Acision

Página 1 de 1Convergência Digital - Terceira geração - Usuários reclamam do preço alto da Inter...

15/09/2010http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=23726&sid=...

http://www.idgnow.com.br

TELECOM E REDES > BANDA LARGA

60% dos brasileiros aprovam qualidade da Internet móvel, diz pesquisa(http://idgnow.uol.com.br/telecom/2010/09/14/60-dos-brasileiros-aprovam-qualidade-da-internet-movel-diz-pesquisa)

Por Rui Maciel, do IDG Now!

Publicada em 14 de setembro de 2010 às 19h13Atualizada em 14 de setembro de 2010 às 22h01

Estudo da Acision indica que 48% dos entrevistados classificam o serviço como “bom” e 12% como“ótimo”.

O relatório Monitor Acision de VAS Móvel (MAVAM), que analisa e monitora os principais indicadores do uso de serviços dedados móveis no Brasil, mostrou um resultado, no mínimo, inusitado no que tange a qualidade da Internet móvel no Brasil: issoporque 60 por cento dos entrevistados aprovam a qualidade do serviço em território nacional, apesar da velocidade baixa aindaser apontada como um problema.

Segundo o relatório, 48 por cento dos entrevistados classificam a qualidade da internet móvel brasileira como “boa”; já 12 porcento a consideram “ótima”. 39% dos pesquisados consideram o serviço “regular” e 1% acham o serviço “ruim”. A pesquisa foifeita com 750 usuários nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Os três municípios, juntos, concentram 26 porcento dos celulares no Brasil, sendo que os dados apurados têm margem de erro de 6,3 por cento para mais ou menos.

"Esse índice de aprovação foi um dos fatores mais surpreendentes da pesquisa", declarou Rafael Steinhauser, presidente daAcision para América Latina. "A banda larga móvel no Brasil sempre foi muito criticada e esperávamos um número dereclamações muito maior por parte do público".

Resistência

O estudo mostrou também que as duas principais razões para que afastam os consumidores da Internet móvel são o fato dosmesmos não verem necessidade de ter o serviço (61%) e o preço cobrado pelo acesso, apontado como caro demais (42%).

Os problemas mais frequentes apontados pela pesquisa foram velocidades baixas (36%) e permanecer conectado (22%). Epara 40% dos usuários de internet móvel, assinar um pacote de dados é a melhor forma de pagar pela conexão. Já 14% dosentrevistados acham que a opção mais viável seria pagar conforme a quantidade de dados obtidos. E 15% preferem pagar deacordo com o tempo de uso da Internet.

E para acabar com o congestionamento das redes, o relatório apontou que 25% dos entrevistados querem que sejam colocadasrestrições de serviço para os usuários pesados (ou heavy users). E 40% preferem que a banda seja dividida igualmente entretodos os usuários durante os períodos. Já 35% dos pesquisados não souberam responder.

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Internet fixa ainda é dominante em São Paulo, Rio e Porto AlegrePlantão | Publicada em 14/09/2010 às 12h59m

Valor Online

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SÃO PAULO - O acesso em banda larga pelo celular ou via modems 3G é uma realidade para 5% dos 750 moradores nas cidades de São Paulo, Rio deJaneiro e Porto Alegre, de acordo com informações da quinta edição do Monitor Acision de VAS Móvel (Mavam), divulgado nesta terça-feira. Nabase de entrevistados, 65% acessam a internet com serviços de banda larga fixa ou linha discada e 32% não se conectam à rede. Os principais motivoscitados pelos participantes para não optar pela internet móvel são falta de necessidade (61%) e preços altos (42%).

O acesso em banda larga móvel superou o número de conexões fixas no primeiro trimestre do ano, segundo a consultoria Teleco, autora do Mavam.No segundo trimestre, o Brasil contava com 13,9 milhões de acessos em banda larga móvel, sendo 10,4 milhões via aparelhos móveis e 3,5 milhõespor meio de terminais de dados. A cobertura da internet móvel até junho chegou a 65,2% da população e a 13,3% dos municípios, aponta a consultoria.

No grupo de internautas que optaram pela mobilidade, 2% acessam a rede via smartphones e 3% usando modems 3G ou celulares com modem. Destegrupo, 82% usam as redes móveis para uso pessoal e acessam com mais frequência os serviços de e-mail (62%), navegação (62%), sites de vídeo(37%) e redes sociais (37%).Os problemas mais frequentes dos usuários de internet móvel entrevistados são velocidades baixas (36%) e dificuldadepara manter a conexão (22%). A principal razão, segundo a pesquisa é o congestionamento das redes e a concentração de acesso - dados de outrospaíses indicam que 5% dos internautas móveis podem gerar 80% do tráfego. Para 25% dos internautas pesquisados as operadoras devem restringir oserviço a usuários que consomem muita banda, mas 40% afirmam que a divisão deve ser igual entre todos os usuários.

Nas três capitais que concentram 26% dos celulares ativos no país, os serviços adicionais mais usados pelos entrevistados entre abril e junho forammensagens de texto (76%), música (57%), jogos (40%), mensagens instantâneas (10%), acesso a banco (7%), mensagens multimídia (5%) e e-mails(3%).

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ECONOMIA

Internet fixa ainda é dominante em São Paulo, Rio e Porto Alegre - O Globo http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/09/14/internet-fixa-ainda...

1 de 2 15/09/2010 09:40

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14/09/2010 15:02

Por Rodrigo Petry

São Paulo - A receita das operadoras de telefonia com os serviços de valor adicionado - como mensagens e internet - atingiuR$ 2,8 bilhões no segundo trimestre deste ano, o que representa um avanço de 54,5% em relação ao mesmo período do anopassado. A maior competição e a maturidade dos mercados estão reduzindo a receita de voz das operadoras móveis, obrigandoas empresas a encontrar nos serviços de valor adicionado novas fontes de faturamento, destacou um estudo elaborado pelaempresa de gestão de dados Acision, divulgado hoje em parceria com a consultoria Teleco.

A representatividade dos serviços de dados na receita das operadoras atingiu 16,3% entre abril e junho, ante os 11,9% domesmo intervalo do ano passado. "Por tudo o que temos analisado, a tendência é esse porcentual aumentar cada vez mais e deuma forma ainda mais rápida", diz Rafael Steinhauser, presidente para América Latina da Acision. Os principais serviços dedados que puxam os serviços de valor adicionado são as mensagens de texto, com uma fatia de 45%, e a internet, com 44%.No caso dos serviços de mensagens, cerca de 76% utilizaram SMS no últimos três meses, seguido por IM (10%), MMS (5%) ee-mail (3%).

Entre as empresas de telefonia que operam no Brasil, a Vivo apresenta a maior fatia de sua receita com serviços de valoradicionado, com um total de 21,6%. Isso garantiu para a companhia no segundo trimestre um faturamento total de serviços deR$ 1,219 bilhão, um avanço de 88% ante o mesmo intervalo de 2009. Em seguida aparece a TIM, com uma receita de R$ 550milhões, o que representa 13% do faturamento total do período e uma alta de 13,9% sobre o segundo trimestre de 2009. Já a Oiteve alta de 56,1% na receita de dados, que atingiu R$ 393 milhões, o equivalente a 11,6% do faturamento total da companhiano segundo trimestre deste ano. A Claro não divulga esses dados.

O levantamento destaca ainda que a banda larga móvel já superou o acesso fixo à internet. Segundo a pesquisa, há no Brasil13,9 milhões de acessos móveis, sendo 3,5 milhões de terminais de dados 3G e 10,4 milhões via aparelhos. Entre os que usamos aparelhos, 82% declararam ser para uso pessoal, principalmente para acesso a e-mail ou navegação na web. Por outro lado,daqueles que não utilizam a internet móvel, 61% dizem não ver a necessidade e 42% apontam que o preço é muito alto. Emtermos da qualidade da internet móvel, 60% informaram considerar ótima ou boa, apesar da velocidade baixa ainda serapontada como um problema.

"O congestionamento das redes é um dos motivos das baixas velocidades", afirma Steinhauser. Segundo ele, alguns estudosapontam que apenas 5% dos usuários podem gerar 80% do tráfego da rede, o que causa problemas de conexão e velocidadeaos demais usuários conectados.

Teles faturam 54,5% a mais com mensagens e internet - Mercados - Port... http://portalexame.abril.com.br/ae/economia/teles-faturam-54-5-mais-...

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Faturamento de operadoras com serviços móveiscresce 54,5%

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Acesso em banda larga pelo celular ou via modems 3G é realidade para apenas5% dos moradores das três cidades

O acesso em banda larga pelo celular ou via modems 3G é uma realidade para 5% dos 750 moradores

nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, de acordo com informações da quinta edição

do Monitor Acision de VAS Móvel (Mavam), divulgado nesta terça-feira. Na base de entrevistados, 65%

acessam a internet com serviços de banda larga fixa ou linha discada e 32% não se conectam à rede.

Os principais motivos citados pelos participantes para não optar pela internet móvel são falta de

necessidade (61%) e preços altos (42%).

O acesso em banda larga móvel superou o número de conexões fixas no primeiro trimestre do ano,

segundo a consultoria Teleco, autora do Mavam. No segundo trimestre, o Brasil contava com 13,9

milhões de acessos em banda larga móvel, sendo 10,4 milhões via aparelhos móveis e 3,5 milhões por

meio de terminais de dados. A cobertura da internet móvel até junho chegou a 65,2% da população e a

13,3% dos municípios, aponta a consultoria.

No grupo de internautas que optaram pela

mobilidade, 2% acessam a rede via smartphones

e 3% usando modems 3G ou celulares com

modem. Deste grupo, 82% usam as redes móveis

para uso pessoal e acessam com mais frequência os serviços de e-mail (62%), navegação (62%), sites

de vídeo (37%) e redes sociais (37%).Os problemas mais frequentes dos usuários de internet móvel

entrevistados são velocidades baixas (36%) e dificuldade para manter a conexão (22%).

A principal razão, segundo a pesquisa é o congestionamento das redes e a concentração de acesso -

dados de outros países indicam que 5% dos internautas móveis podem gerar 80% do tráfego.Para 25%

dos internautas pesquisados as operadoras devem restringir o serviço a usuários que consomem muita

banda, mas 40% afirmam que a divisão deve ser igual entre todos os usuários.

Nas três capitais que concentram 26% dos celulares ativos no país, os serviços adicionais mais usados

pelos entrevistados entre abril e junho foram mensagens de texto (76%), música (57%), jogos (40%),

mensagens instantâneas (10%), acesso a banco (7%), mensagens multimídia (5%) e e-mails (3%).

Metrô bate recorde de passageiros em São Paulo

Etanol está vantajoso em 12 Estados e no DF

Plano da UE prevê abertura de redes de banda larga

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Internet fixa ainda é dominante em São Paulo, Rio e Porto Alegre - Com... http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/internet+fixa+ai...

1 de 2 15/09/2010 09:51

TELETIME NEWS

SERVIÇOS MÓVEIS

VAS representou 16,3% da receita das móveis no último trimestreterça-feira, 14 de setembro de 2010, 18h17

No segundo trimestre deste ano, entre abril e junho, as operadoras móveis faturaram R$ 2,8 bilhões com serviços de valor adicionado (VAS),o que corresponde a um crescimento de 54,5% em relação ao mesmo período de 2009, quando a receita foi de R$ 1,8 bilhões. A informaçãofoi divulgada nesta terça-feira, 14, pela Acision, que realiza periodicamente um estudo sobre VAS móvel na América Latina, com ênfase noBrasil, que revelou também que esse faturamento representa 16,3% das receitas das teles móveis. A média da América Latina é de 21,2%,contra 30% a 40% na Europa e Estados Unidos e 50% do Japão. A receita de VAS da Softbank, aliás, operadora móvel japonesa, já ultrapassa50% do total e supera a de serviços de voz.

Segundo Rafael Steinhauser, presidente para a América Latina da Acision, embora o percentual de VAS do Brasil esteja abaixo de outrasmédias globais e pareça ser pouco, não é. "O avanço pode ser considerado positivo, uma vez que há um ano VAS representava 11,5% dareceita", diz ele, que observa também que essa receita corresponde a um crescimento de 54,5% em relação ao mesmo período de 2009.

VAS

De acordo como estudo, a utilização de mensagens instantâneas é a que mais cresce. Por outro lado, a popularidade da música e de outrosserviços de entretenimento no celular já atingiu 57% dos usuários de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre - três das cinco capitais commaior renda per capita do Brasil e que concentram 26% dos celulares do Brasil. Segundo a Acision, esse percentual foi bem superior aos 23,8%obtidos pela comScore em março passado para países europeus e os Estados Unidos. Demais serviços, como pagamento e operações bancáriaspelo celular e acesso a redes sociais também têm mantido o ritmo de expansão. O SMS é o único que cresce, mas que ainda se mantém abaixoda média mundial e de outros países da América Latina.

Nos últimos três meses, o uso do SMS foi de 76%, contra 10% de instant messaging, 5% de MMS e 3% de e-mail.

Móvel supera o fixo

Esta edição do estudo, denominado Monitor Acision de VAS Móvel (MAVAM), constatou que há no País 13,9 milhões de acessos móveis, sendo3,5 milhões de terminais de dados 3G e 10,4 milhões via aparelhos. Para aferir o uso que as pessoas fazem da Internet móvel, a pesquisaentrevistou usuários em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre e descobriu que 82% a utilizam para uso pessoal, principalmente paraacesso a e-mail ou navegação na web.

Por outro lado, daqueles que não utilizam a Internet móvel, 61% dizem não ver a necessidade e 42% apontam que o preço é muito alto. Poressa razão, para 40% dos entrevistados assinar um pacote de dados é a melhor forma de pagar por esse acesso. De qualquer forma, aqualidade da Internet móvel foi considerada ótima ou boa para 60% dos entrevistados, apesar da velocidade baixa ainda ser apontada comoum problema.

"O congestionamento das redes é uma das causas das baixas velocidades. Alguns estudos apontam que apenas 5% dos usuários podem gerar80% do tráfego da rede, causando problemas de conexão e velocidade aos demais usuários conectados. Existe a alternativa de cada um pagarpelo que usa, porém de acordo com o estudo, 40% dos entrevistados ainda consideram mais adequado dividir a banda igualmente entre todosos usuários", destaca Steinhauser.

Daniel Machado

© Copyright Converge Comunicações. Todos os direitos reservados. A reprodução total ou parcial dos textos,imagens e arquivos deste site por qualquer meio ou forma depende de autorização por escrito daeditora. TELETIME é uma propriedade da Converge Comunicações.

TELETIME News - Imprimir - VAS representou 16,3% da receita das ... http://www.teletime.com.br/Imprimir.aspx?ID=199038

1 de 1 15/09/2010 09:13

MERCADO

Gastos com TI devem superar US$ 101 bi este ano no Brasilterça-feira, 14 de setembro de 2010, 16h42

Os gastos das empresas com tecnologia da informação totalizarão US$ 101,3 bilhões no Brasil neste ano, cifra 14,7% superior aos US$ 88bilhões registrados no ano passado, de acordo com estudo do Gartner. Em 2011, o montante deverá crescer cerca de 10%, atingindo US$ 111bilhões.A consultoria projeta que em 2013 os gastos totais com tecnologia no Brasil chegarão a US$ 128 bilhões, o que representará a um avanço de26,7% na comparação com este ano."Dentre países que compõem o chamado Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil tem papel de destaque no que se refere ao mercado detecnologia, sendo o país onde os gastos com TI crescem de forma mais acelerada", enfatiza Peter Sondergaard, vice-presidente de pesquisase diretor geral do Gartner. Ele diz que o crescimento dos gastos com TI no Brasil está acima da média dos países do BRIC, devendo ser de9,3% neste ano.O analista ressalta ainda, para reforçar a tese de relevância do Brasil, que os investimentos em tecnologia no Brasil neste ano devemrepresentar 9,6% do PIB, muito superior ao de países como China, Índia e Rússia, onde os índices de crescimento dos gastos ficarão em 5,8%,5,6% e 4,1% do PIB, respectivamente. A média dos países do Bric é de 6,1% do PIB.Donald Feinburg, analista do Gartner, observa que ainda há um grande espaço para o crescimento dos gastos com TI no Brasil. Segundo ele,os investimentos das empresas com tecnologia no país representam apenas 2% do faturamento, enquanto que a média mundial é de quase 5%.

Victor Hugo Cardoso Alves

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1 de 1 15/09/2010 09:59

15/09/2010 06:00:00

IDGnow

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Estudo da Acision indica que 48% dos

entrevistados classificam o serviço como

“bom” e 12% como “ótimo”.

O relatório Monitor Acision de VAS Móvel

(MAVAM), que analisa e monitora os principais

indicadores do uso de serviços de dados móveis no

Brasil, mostrou um resultado, no mínimo, inusitado

no que tange a qualidade da Internet móvel no

Brasil: isso porque 60 por cento dos entrevistados

aprovam a qualidade do serviço em território

nacional, apesar da velocidade baixa ainda ser

apontada como um problema.

Segundo o relatório, 48 por cento dos entrevistados

classificam a qualidade da internet móvel brasileira como “boa”; já 12 por cento a consideram “ótima”. 39%

dos pesquisados consideram o serviço “regular” e 1% acham o serviço “ruim”. A pesquisa foi feita com 750

usuários nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Os três municípios, juntos, concentram

26 por cento dos celulares no Brasil, sendo que os dados apurados têm margem de erro de 6,3 por cento

para mais ou menos.

"Esse índice de aprovação foi um dos fatores mais surpreendentes da pesquisa", declarou Rafael

Steinhauser, presidente da Acision para América Latina. "A banda larga móvel no Brasil sempre foi muito

criticada e esperávamos um número de reclamações muito maior por parte do público".

Resistência

O estudo mostrou também que as duas principais razões para que afastam os consumidores da Internet

móvel são o fato dos mesmos não verem necessidade de ter o serviço (61%) e o preço cobrado pelo acesso,

apontado como caro demais (42%).

Os problemas mais frequentes apontados pela pesquisa foram velocidades baixas (36%) e permanecer

conectado (22%). E para 40% dos usuários de internet móvel, assinar um pacote de dados é a melhor

Correio do Povo de Alagoas - Notícias de Penedo, Alagoas, Sergipe, E... http://www.correiodopovo-al.com.br/v3/tecnologia/7687-aprovam-qua...

1 de 2 15/09/2010 08:51

forma de pagar pela conexão. Já 14% dos entrevistados acham que a opção mais viável seria pagar

conforme a quantidade de dados obtidos. E 15% preferem pagar de acordo com o tempo de uso da

Internet.

E para acabar com o congestionamento das redes, o relatório apontou que 25% dos entrevistados querem

que sejam colocadas restrições de serviço para os usuários pesados (ou heavy users). E 40% preferem que

a banda seja dividida igualmente entre todos os usuários durante os períodos. Já 35% dos pesquisados

não souberam responder.

Correio do Povo de Alagoas - Notícias de Penedo, Alagoas, Sergipe, E... http://www.correiodopovo-al.com.br/v3/tecnologia/7687-aprovam-qua...

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15/09/10 - 00:00 > TELECOMUNICAÇÕES

BRUXELAS SÃO PAULO - As operadoras de telefonia vivem situações opostas no Brasil e na Europa, comvantagem para as operações brasileiras. No País, a receita das operadoras de telefonia com os serviços devalor adicionado, como mensagens e internet, somou R$ 2,8 bilhões no segundo trimestre deste ano,representando um avanço de 54,5% em relação ao mesmo período do ano passado -desempenhosurpreendente ainda mesmo sem ter entrado em vigoro Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que deveráimpulsionar ainda mais essa área. Enquanto isso, várias empresas do setor de telefonia que atuam na UniãoEuropeia deverão amargar um plano que deve mudar o cenário de prestação de serviços na região.

A Deutsche Telekom, a Telefónica e outras empresas dominantes no setor de telecomunicações da Europaserão forçadas a abrir suas novas redes supervelozes de banda larga a competidores, de acordo com o novopacote de medidas que será anunciado pela Comissão Europeia na próxima segunda-feira.

Um esboço do pacote pede para que as grandes companhias do setor ofereçam acesso aos competidoresmenores em preços não discriminatórios. A Comissão afirmou que as novas regras promoverão a competiçãoe a inovação no mercado de banda larga, que é essencial para impulsionar o crescimento na Europa.

Visto que as redes de fio de cobre instaladas há cerca de 50 anos estão perto do fim de seu prazo de vida, asmaiores empresas de telefonia estão investindo milhões de euros para substituí-las por cabos de fibra ótica, oque possibilitará um acesso ilimitado à internet por banda larga na Europa.

Muitos dos antigos monopólios estatais de telefonia, que ainda detêm a maior parte de seus mercados, estãose recusando a abrir as suas redes de fibra ótica aos concorrentes até que tenham recuperado o custo doinvestimento. As exceções notáveis são o BT Group, do Reino Unido, e a provedora de telecomunicaçõesholandesa Royal KPN.

O plano de acesso justo beneficiará empresas menores que temem que uma mudança de tecnologia degrandes proporções possa forçá-las a deixar o mercado. "Muitas operadoras rivais foram excluídas do negócioou vendidas por uma ninharia durante a última mudança de tecnologia, a do acesso discado à internet debanda larga", disse Ilsa Godlovitch, diretora da Associação Europeia de Telecomunicações Competitivas(Ecta, na sigla em inglês), que representa as novas empresas de telecomunicações.

"Isso não irá tão longe quanto gostaríamos. Nós acreditamos que o preço não está claro o suficiente e quepoderá ser bastante complicado e difícil aplicar as regras", disse ela.

"Mas a ação precisa ser tomada agora, em vez de mais tarde." As notícias não serão bem-vindas, no entanto,pelas gigantes do setor que esperam manter o controle total de suas redes.

A Telefónica recusou-se a comentar a proposta, mas a companhia disse no passado que era contrária aocompartilhamento das linhas óticas porque isso limitaria os investimentos em novas redes. A provedoraalternativa britânica Virgin Media também afirmou que não venderá sua rede de fibra ótica a empresasrivais.

"Nós não somos uma empresa beneficiada nacionalmente, mas um competidor no mercado existente.Gastamos 13 bilhões de libras do nosso próprio dinheiro privado na construção de uma rede que ampliaránossa vantagem no mercado de banda larga no Reino Unido e temos a intenção de garantir o retorno doinvestimento realizado", disse a companhia britânica.

A Virgin disse que "a abertura de nossos cabos reduzirá o incentivo para expandir a nossa rede a fim de ajudarmais pessoas a terem acesso à banda larga mais rápida no Reino Unido".

Mercado interno

DCI - Comércio, Indústria & Serviços http://www.dci.com.br/noticias_imprimir.asp?id_texto=342145

1 de 2 15/09/2010 08:44

No Brasil, a área de telefonia continua em expansão. A maior competição e a maturidade dos mercados estãoreduzindo a receita de voz das operadoras móveis, obrigando as empresas a encontrar nos serviços de valoradicionado novas fontes de faturamento, destaca o estudo "Mavam", elaborado pela empresa de gestão dedados Acision, divulgado em parceria com a consultoria Teleco. "É a telefonia móvel que está apresentando omelhor crescimento do mercado", disse o presidente da Teleco, Eduardo Tude.

A representatividade dos serviços de dados na receita das operadoras atingiu 16,3% de abril a junho emcomparação aos 11,9% do mesmo intervalo do ano passado. "A tendência é esse percentual aumentar cadavez mais e de uma forma ainda mais rápida", declarou Rafael Steinhauser, presidente da Acision para aAmérica Latina.

Os principais serviços de dados que puxam os de valor adicionado são as mensagens de texto, com uma fatiade 45%, e a internet, com 44%.

wilian mironagência estado

DCI - Comércio, Indústria & Serviços http://www.dci.com.br/noticias_imprimir.asp?id_texto=342145

2 de 2 15/09/2010 08:44

9/15/2010 - 07:09

Pesquisa calcula 13,9 milhões de usuários de banda larga móvel no Brasil

No entanto, 61% dos entrevistados não enxergam o serviço como útil

O Brasil contava ao final do terceiro trimestre de 2010, ou seja, em junho, 13,9 milhões de acesso de banda larga móvel,

dos quais 3,5 milhões a partir de terminais de dados 3G e 10,4 milhões via aparelhos celulares. Os números obtidos pela 5a.

edição da pesquisa MAVAM, produzida pela Acision, indicam, ainda, que a banda larga móvel pode ser acessada por 65,2%

da população, a partir de 13,3% dos municípios brasileiros.

Para José Luiz De Souza, diretor da Teleco e coordenador da pesquisa, no entanto, a expansão do serviço esbarra em um

sério problema para as operadoras: a percepção de 61% dos entrevistados, que não enxergam o serviço como algo

necessário. "Outro complicador é o fato de 42% dos brasileiros ouvidos considerarem o preço do serviço muito alto",

informa o especialista.

Souza ressalta outra característica do cenário nacional apurada pela pesquisa: entre os 5% que acessam a internet por

aparelhos móveis, 82% o fazem para uso pessoal; enquanto 8% a utilizam profissionalmente ou comercialmente. O mapa

dos acessos à internet, por sua vez, ainda concentra 65% por meio da banda larga fixa ou chamada discada; 2% via

smartphone; e 3% através de modem 3G.

Segundo o pesquisador, os problemas mais frequentes nos acessos à banda larga móvel são as baixas velocidades --

lembradas por 65% dos usuários --, a impossibilidade de conectar-se à internet, ressaltadas por 51% dos ouvidos; a falta da

cobertura da rede, para 49%; e a dificuldade de se manter conectado, para 35%.

Para Souza, parte desses problemas estaria no congestionamento da rede. Segundo ele, 5% dos usuários brasileiros

consomem até 80% do tráfego da rede. "É um índice semelhante ao que encontramos nos serviços tradicionais de voz: 25%

dos clientes são responsáveis por até 75% do tráfego de voz", informa. As principais atividades realizadas ao celular pelos

brasileiros são ouvir música -- 57%--, fazer uso de jogos, 40%; assistir a vídeos, 5%; e assistir TV, para 2%.

Tele.Síntese

Nova pagina 1 http://www.expressomt.com.br/print.asp?cod=91652

1 de 1 15/09/2010 09:23

ECONOMIA

Pagamento conforme o uso é escolha mais frequente dos usuários deweb móvel

SÃO PAULO – O pagamento conforme o uso é a principal forma escolhida pelos consumidores de bandalarga móvel. Enquanto 39% pagam seu acesso à web móvel a cada kbyte trafegado, 32% possuem umplano ou pacote de dados para o modem 3G. Outros 27% contrataram planos ou pacotes de dados parao celular.

Os números fazem parte da 5ª edição do MAVAM (Monitor Acision de VAS Móvel), que calcula asreceitas das operadoras com os serviços de valor agregado. De acordo com a pesquisa, entre os quepossuem um plano de dados para o modem ou telefone celular, 38% declararam ter uma cota de uso e57% têm o hábito de exceder essa cota.

Quando a cota é excedida, a velocidade é reduzida para 69% dos usuários, enquanto outros 53%pagam mais caro pela navegação. Para 40% dos entrevistados, assinar um pacote de dados é a melhorforma de pagar pelo acesso a internet móvel.

VAS

A Acvision, que desenvolveu o estudo em parceria com a consultoria Teleco, explica que a queda nasreceitas de voz provocada pela competição e maturidade dos mercados, não deixa alternativa àsoperadoras móveis, que não seja buscar novas fontes de receita, ampliando o leque de VAS (serviçosde valor agregado).

Em países como Japão e Estados Unidos, por exemplo, a receita de VAS atinge 50% e 30% da receitadas operadoras. No Brasil, esse percentual chegou a 16,3% no segundo trimestre do ano.

Copyright 1999 - 2010 - Brasil Online - Todos os direitos reservados

14/09/2010 - 16h31 | do UOL Economia

Pagamento conforme o uso é escolha mais frequente dos usuários de w... http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2010/09/14/pagamento-confor...

1 de 1 15/09/2010 09:55

Fátima do Sul, 15 de Setembro de 2010

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14 de Setembro de 2010 - 13:56Gastos com serviços de dados no celular crescem 55% no 2ºtrimestre

Folha Online

O gasto com torpedos, música e acesso a internet pelo celular cresceu 54,5% no segundotrimestre, na comparação com igual período em 2009. A receita das operadoras comserviços de dados (tudo menos serviço de voz) foi de R$ 2,8 bilhões no segundo trimestredeste ano, ante R$ 1,8 bilhão no mesmo período do ano passado.

Isso representa 16,3% das receitas bruta de serviço das operadoras. É pouco secomparado com países como Japão, onde cerca de 50% da receita das operadoras érelativa a serviços de dados.

Os números divulgados nesta terça-feira são do projeto Monitor Acision, das consultoriasAcision e Teleco, que tem por objetivo mapear tendências de uso de serviços móveis noBrasil. Com 185 milhões de celulares, o Brasil possui uma densidade de 95,6 celularespor 100 habitantes.

Projeções da Teleco dão conta de que, neste semestre, o país deve ultrapassar a barreirade 100 celulares por 100 habitantes. A pesquisa ouviu 750 pessoas em São Paulo, Rio ePorto Alegre. A operadora que tem a maior receita com serviços extra-voz é a Vivo(21,6%). Em seguida vem a TIM, com 13%. E depois a Oi, com 11,6%. A Claro nãodivulgou a informação.

Da receita das operadoras com serviços, 45% corresponde a mensagens (torpedo,torpedo multimídia e "instant message") e 44%, a acesso a internet. Outros (comomúsica e toque de celular) representam 11%.

Do universo de entrevistados, apenas 2% acessa a internet por meio de celular. E 3% éusuário de banda larga móvel (modem 3G ou celular como modem conectado ao laptop).As duas principais razões para não acessar a internet móvel são: não ver necessidade(61%) e custo alto do serviço (42%).

Desses 5%, 62% usam a web móvel para acessar email ou navegar na internet e 37%usa o celular para ver vídeos no Youtube ou entrar em redes de relacionamento, comoFacebook e Twitter.

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Fátima News - Fátima do Sul e região conectados na notícia http://www.fatimanews.com.br/canais/noticias/?id=105972

1 de 1 15/09/2010 09:32

Economia > Internet fixa ainda é dominante em São Paulo, Rio e Porto AlegreExtraído de G1 - 20 horas atrás (14 de setembro de 2010 às 12:58 hs.)

Valor OnLine

O acesso em banda larga pelo celular ou via modems 3G é umarealidade para 5% dos 750 moradores nas cidades de SãoPaulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, de acordo cominformações da 5º edição do Monitor Acision de VAS Móvel(Mavam), divulgado nesta terça-feira (14).

Na base de entrevistados, 65% acessam a internet comserviços de banda larga fixa ou linha discada e 32% não se...

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2 de 3 15/09/2010 09:53

Em 2014, tráfego de internet de um mês equivalerá ao ano todo de 2008Por Andressa Nascimento

14 de setembro de 2010

Segundo pesquisa da Teleco, em quatro anos rede poderá ter mais de 80 milhões de acessos.

Uma pesquisa realizada pela Teleco e pela Acision revela que, em 2014, ao longo de um mês será utilizado um tráfego globalequivalente ao do ano todo de 2008. A estimativa vem da pesquisa de serviço de valor adicionado (VAS) móvel, realizada pela instituição e pela empresa no mês deagosto deste ano. Banda larga móvel no Brasil A pesquisa, que foi realizada nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, mostrou que 65% dos entrevistadosacessam a internet através de um acesso de banda larga fixa ou discada, 3% através de um modem 3G ou telefone celularconectado à porta USB do computador e 2% através do smartphone. 32% dos entrevistados ainda não são usuários de internet.

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1 de 1 15/09/2010 09:33

Receita de VAS móvel no Brasil totalizou R$2,8 bilhõesPor Andressa Nascimento

14 de setembro de 2010

Segundo estudo da Teleco e da Acision, este total representa 16,3% da receita de serviço das operadoras decelular no país.VAS móvel do Japão corresponde a 50% da receita de banda largaEm 2014, tráfego de internet de um mês equivalerá ao ano todo de 2008

Um estudo realizado pela Teleco e pela Acision, intitulado de MAVAM – Monitor Acision de VAS Móvel – revela que a receita deVAS (serviço de valor adicionado) no Brasil totalizou R$2,8 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 54,5% em relação aosegundo trimestre de 2009. “Esse total representa 16,3% da receita de serviço das operadoras de celular no Brasil. Embora possa parecer pouco, o avançopode ser considerado positivo, uma vez que há um ano, o VAS representava 11,5% da receita”, disse Rafael Steinhauser,presidente da Acision para a America Latina. A pesquisa, que foi realizada em agosto deste ano em três capitais, sendo elas o Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre,apontou que a banda larga móvel, por ter superado a fixa, comprova ser uma tecnologia em constante evolução. De acordo com José Luis de Souza, diretor do Teleco, há no Brasil 13,9 milhões de acessos móveis, sendo 3,5 milhões determinais de dados 3G e 10,4 milhões via aparelhos. Entre os que usam essa tecnologia, 82% a utilizam para uso pessoal,principalmente para acesso e-mail ou navegação na web. Por outro lado, daqueles que não utilizam a internet móvel, 61% dizem não ver a necessidade e 42% apontam que o preço émuito alto. Por essa razão, para 40% dos entrevistados, assinar um pacote de dados é a melhor forma de pagar por esse acesso.O dado curioso da pesquisa é que, de qualquer forma, a qualidade da internet móvel foi considerada ótima ou boa para 60% dosentrevistados, apesar da velocidade baixa ainda ser apontada como um dos maiores problemas. “O congestionamento das redes é uma das causas das baixas velocidades. Alguns estudos apontam que apenas 5% dosusuários podem gerar 80% do tráfego da rede, causando problemas de conexão e velocidade aos demais usuários conectados.Existe a alternativa de cada um pagar pelo que usa, porém, de acordo com a nossa pesquisa, 40% dos respondentes aindaconsideram mais adequado dividir a banda igualmente entre todos os usuários”, destaca Steinhauser. Os serviços mais utilizados pelos usuários de rede móvel, segundo a pesquisa, além de entretenimento como música e jogos, sãoos pagamentos e operações bancárias pelo celular e acesso a redes sociais. No entanto, estes serviços estão estagnados se comparados ao SMS, que é o único que cresce significativamente, mas queainda se mantém abaixo da média mundial e de outros países da América Latina. A média de usuários brasileiros do SMS é de76%, sendo que os usuários variam entre 18 e 24 anos.

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14 de setembro de 2010

Gastos com serviços de dados no celularatingem R$ 2,8 bilhões no Brasil

Os gastos com serviços de dados no celular cresceram 54,5% no segundo trimestredeste ano. A receita das operadoras com este serviço atingiu R$ 2,8 bilhões, ante R$1,8 bilhão no mesmo período do ano passado, segundo uma pesquisa do projetoMonitor Acision, das consultorias Acision e Teleco.

Os gastos com torpedos, música e acesso a internet pelo celular representam 16,3%das receitas brutas das operadoras. O que pode ser considerado pouco secompararmos com países como Japão, em que cerca de 50% da receita dasoperadora é relativa a serviços de dados.

O Brasil possui cerca de 185 milhões de celulares, com uma densidade de 95,6% decelulares para cada 100 habitantes.

A maior receita com serviços, com exceção de voz, é da Vivo, com 21,6%. Em seguidavem a TIM, com 13%. E depois Oi, com 11,6%. Não há informações da Claro.

Da receita das operadoras com serviços, 45% corresponde a mensagens (torpedo,torpedo multimídia e “instant message”) e 44%, a acesso a internet. Outros (comomúsica e toque de celular) representam 11%.

(via Folha)

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Tecnologias: Internet Móvel.Empresas participantes: Monitor Acision.

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@mcastelo:Serviços de dados pelo celularrepresentam 16,3% das receitas brutasdas operadoras. http://bit.ly/bCivjU

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Gastos com serviços de dados no celular atingem R$ 2,8 bilhões no Bras... http://www.mobilepedia.com.br/noticias/gastos-com-servicos-de-dado...

2 de 3 15/09/2010 09:47

Do R7

publicado em 14/09/2010 às 15h32:

Chamada de voz, porém, ainda gera maior parte do lucro de empresas de telefonia móvel

Publicidade A receita das operadoras de telefonia celular Oi, Tim e Vivo com VAS(serviços de valor acionado, na sigla em inglês), que exclui as

chamadas de voz, chegou a R$ 2,8 bilhões no 2º trimestre deste ano, segundo um relatório divulgadonesta terça-feira (14) pela consultoria Acision em parceria com a consultoria Teleco. O montanterepresenta um aumento de 54,5% das receitas na comparação com o mesmo período de 2009.

O valor obtido pelas operadoras de telefonia com serviços de valor acionado representa 16,3% dareceita total de serviços das empresas que atuam no Brasil, sem considerar as vendas de aparelhoscelulares.

Os outros 83,7% da receita das operadoras vêm do que o brasileiro gasta conversando no telefone - ouseja, das chamadas de voz.

Apesar do crescimento do uso dos serviços móveis no Brasil, as operadoras que atuam no país aindaficam bem atrás de empresas americanas, cuja participação deste tipo de serviço é de cerca de 30%nas receitas totais, e das corporações japonesas, onde até 40% das receitas totais vêm desse tipo deuso.

Os principais serviços móveis usados pelos consumidores brasileiros sãoas mensagens de texto e foto, com 45% do total de receitas, e acesso à internet, com 44%.

Entre as operadoras pesquisadas, a Vivo é a que mais “ganha” com o uso de serviços de valor acionado:22% das receitas brutas vêm deste tipo de uso. Já na TIM, o VAS representa 13% das receitas brutas.Por fim, 11,6% das receitas da Oi vêm deste tipo de serviço.

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Receita de operadoras de celular com serviço móvel cresce 54,5% no 2º tri http://noticias.r7.com/economia/noticias/receita-de-operadoras-de-celu...

1 de 1 15/09/2010 09:34

Acesse esta matéria em: http://www.regiaonews.com.br/exibe.php?id=107518 Regional - EconomiaNoticia de: 14 de Setembro de 2010 - 15:00

Gastos com serviços de dados no celular crescem 55% no 2º trimestreProjeções da Teleco dão conta de que, neste semestre, o país deve ultrapassar abarreira de 100 celulares por 100 habitantes

O gasto com torpedos, música e acesso a internet pelo celular cresceu 54,5% no segundotrimestre, na comparação com igual período em 2009. A receita das operadoras com serviços dedados (tudo menos serviço de voz) foi de R$ 2,8 bilhões no segundo trimestre deste ano, anteR$ 1,8 bilhão no mesmo período do ano passado.

Isso representa 16,3% das receitas bruta de serviço das operadoras. É pouco se comparado compaíses como Japão, onde cerca de 50% da receita das operadoras é relativa a serviços de dados.

Os números divulgados nesta terça-feira são do projeto Monitor Acision, das consultoriasAcision e Teleco, que tem por objetivo mapear tendências de uso de serviços móveis no Brasil.Com 185 milhões de celulares, o Brasil possui uma densidade de 95,6 celulares por 100habitantes.

Projeções da Teleco dão conta de que, neste semestre, o país deve ultrapassar a barreira de100 celulares por 100 habitantes. A pesquisa ouviu 750 pessoas em São Paulo, Rio e PortoAlegre. A operadora que tem a maior receita com serviços extra-voz é a Vivo (21,6%). Emseguida vem a TIM, com 13%. E depois a Oi, com 11,6%. A Claro não divulgou a informação.

Da receita das operadoras com serviços, 45% corresponde a mensagens (torpedo, torpedomultimídia e "instant message") e 44%, a acesso a internet. Outros (como música e toque decelular) representam 11%.

Do universo de entrevistados, apenas 2% acessa a internet por meio de celular. E 3% é usuáriode banda larga móvel (modem 3G ou celular como modem conectado ao laptop). As duasprincipais razões para não acessar a internet móvel são: não ver necessidade (61%) e custoalto do serviço (42%).

Desses 5%, 62% usam a web móvel para acessar email ou navegar na internet e 37% usa ocelular para ver vídeos no Youtube ou entrar em redes de relacionamento, como Facebook eTwitter.

Fonte: Folha On-lineDesenvolvimento e hospedagem:MD-WEBMARKETING - todos os direitos reservados

Região News - O Nossso Portal de Notícias http://www.regiaonews.com.br/exibeImpressao.php?id=107518

1 de 1 15/09/2010 09:47

Library.PressDisplay.com - Agora - 15 Sep 2010 - Page #10 http://library.pressdisplay.com/pressdisplay/services/OnlinePrintHandl...

1 de 1 15/09/2010 08:26