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Alessandro Almeida | www.alessandroalmeida.com
Prova 1: Dia 9 de outubro
O que vimos nas aulas passadas?
Ferramenta de modelagem gráfica da solução
Permite imaginar um sistema como uma rede de processos funcionais, interligados por dutos e tanques de armazenamentos de dados
Pode ser apresentado para o cliente!
Se for construído da forma correta, é claro
Entendendo a estrutura – Parte 1
Entendendo a estrutura – Parte 2
1. Escolher nomes significativos para os processos, fluxos, depósitos e terminadores
2. Numerar os processos 3. Evitar DFDs complexos demais 4. Refazer o DFD tantas vezes forem
necessárias, até obter uma boa estética 5. Certificar-se de que o DFD seja
internamente consistente
Entendendo a estrutura – Parte 3
Nem sempre o DFD vai se ajustar em uma folha A4
Em projetos reais, o fluxo de dados é maior e mais complexo...
Difícil de entender!
O que fazer nestes casos?
“Quebrar” o DFD em níveis!
Vantagens...
Os níveis permitem uma visão geral...
▪ Nos níveis 0 e 1 é possível compreender o diagrama sem a necessidade de entrar no detalhe dos processos, fluxos e depósitos que compõem o DFD
Os níveis permitem o entendimento gradual...
▪ Você pode apresentar um nível de cada vez
▪ Não vai se assustar e nem assustar o cliente e demais envolvidos com um diagrama complexo e extenso logo na primeira apresentação
Vantagens...
Mantém a documentação enxuta
Garante a 3ª diretriz para elaborar um (bom) DFD: Evitar DFDs complexos demais
Mapas
Neste exemplo, estamos detalhando somente o processo 2. Remeter Livros
\
Exercitando os novos aprendizados...
Estruturem o DFD do seu projeto nos níveis 0, 1 e 2
[email protected] www.slideshare.net/alessandroalmeida