14
1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO ANIMAL ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS (HACCP) David Nuno Palma Quintino - #2439 SANTARÉM 2009

HACCP na alimentação de vacas leiteiras

Embed Size (px)

DESCRIPTION

parte de HACCP na alimentação na vacaria da ESAS (Agrária Santarém)

Citation preview

Page 1: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

1

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM

CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA DA

PRODUÇÃO ANIMAL

ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS

(HACCP)

David Nuno Palma Quintino - #2439

SANTARÉM

2009

Page 2: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

2

ÍNDICE

1 – CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS -------------------------- 1

2 – FLUXOGRAMA GERAL DO SISTEMA DE

ALIMENTAÇÃO NA ESAS ------------------------------------ 3

3 – DESENVOLVIMENTO E FISIOLOGIA DA VACA

LEITEIRA

3.1 – CCP E POPA GERAIS ----------------------------- 4

3.2 – CCP E POPA NAS FASES DE LACTAÇÃO -- 5

3.3 – CCP E POPA NAS FASES SECAS -------------- 6

3.4 – DISTÚRBIOS ALIMENTARES ----------------- 7

4 – OBJECTIVOS ALIMENTARES GERAIS ------------- 8

4.1 – ADITIVOS ALIMENTARES --------------------- 9

4.2 – QUALIDADE DA FORRAGEM ----------------- 10

5 – BIBLIOGRAFIA ---------------------------------------------- 11

5.1 – BIBLIOGRAFIA ON-LINE ----------------------- 12

Page 3: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

3

1 - Código de boas práticas

Boas Práticas Agrícolas

(BPA)

Medidas para BPA Objectivos/medidas de

controlo

1. Assegurar que a

qualidade dos alimentos e

da água é adequada para

os animais (FAO)

1.1. Assegurar as

necessidades nutricionais

dos animais

1.2. Assegurar fontes de

água de boa qualidade, com

manutenção e controlo

adequado

1.3. Utilizar diferentes

equipamentos para

manipulação de produtos

químicos e alimentos

1.4. Assegurar que os

produtos químicos são

utilizados adequadamente

em pastagens e colheitas de

forragem

1.5. Utilizar produtos

químicos aprovados apenas

para tratamento dos

alimentos para animais ou

componentes destes

alimentos e seu controlo

– Manter os animais

saudáveis com alimentos de

boa qualidade

– Proteger fontes de água e

materiais para maneio

alimentar de contaminação

química

– Evitar contaminação

química devido a práticas

agrícolas

– Acompanhar o

desenvolvimento e

fisiologia da vaca

2. Controlar as condições

de armazenamento dos

alimentos (FAO)

2.1. Separar alimentos

dirigidos a espécies

diferentes

2.2. Assegurar as condições

de armazenamento para

prevenir a contaminação

dos alimentos

2.3. Rejeitar alimentos com

bolores

– Não permitir

contaminações

microbiológicas ou de

toxinas ou utilização de

ingredientes proibidos na

alimentação nem

preparações veterinárias

ilegais

– Manter os animais

saudáveis com alimentos de

boa qualidade

– Fazer uma ensilagem

adequada

– Proteger os fardos da

chuva ou humidade

Page 4: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

4

Boas Práticas Agrícolas

(BPA)

Medidas para BPA Objectivos/medidas de

controlo

3. Assegurar a

rastreabilidade de géneros

alimentares

3.1. Todos os fornecedores

de alimentos para animais

devem ter um programa de

garantia de qualidade

3.2. Manter registos de

todos os alimentos ou

ingredientes recebidos na

exploração (recibos ou

registos de recepção legais)

3.3. Registar todas as

mobilizações e

manipulações dos alimentos

na exploração

– Programa de garantia de

qualidade do fornecedor

alimentar

– Detectar a origem dum

possível problema alimentar

ou contaminação

Page 5: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

5

Vaca

Manjedoura Comedouro

do DAC

Bebedouro

Distribuição

Disposição

Distribuição Distribuição

Espera

Tiragem

Abertura

do Silo

Fermentação

Ensilagem

Transporte

Colheita

Cultura

Armazenagem

Descarga/

Espera

Transporte

Colheita

Secagem

Corte

Cultura

Programação

do DAC

Ensilagem

Transporte

Fábrica

Distribuição

Depósito

Furo

Distribuição

Armazenagem

Transporte

Distribuidor

Silagem

(qualidade)

DAC

(qualidade do

concentrado)

Água

(qualidade)

Sais

Minerais

(qualidade)

CC, ER, Digestibilidade, Ingestão,

Ruminação, Distúrbios alimentares

Hidratação, Desenvolvimento do feto

Fluxograma geral do sistema alimentar

(as condições higiénicas, os constituíntes e

os métodos de procedimento dos passos a

azul afectão directamente as características

dos que estão a branco)

Palha/Feno

(qualidade)

2 -

Page 6: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

6

3 - Desenvolvimento e fisiologia da vaca leiteira

3.1 – PCC e POPA gerais

PCC/POPA Objectivos/medidas correctivas

CC (Condição corporal) – redução deve ser evitada a todo o custo

– deve ser mantida nos 3 pontos, acima ou

abaixo não é recomendado

– aumento brusco deve ser evitado

Enchimento do rúmen – quanto maior a pontuação maior ingestão

de matéria seca, salvaguardando a CC

Ruminação – 60% das vacas devem estar a ruminar ao

mesmo tempo, se estiverem poucas

suspeite de acidose!

– a vaca deve mastigar o ruminado 65 a 75

vezes, se mastigar menos de 60 vezes,

aumente a quantidade de fibra efectiva da

dieta alimentar

Consistência das fezes – as vacas em lactação devem ter uma

pontuação de 3

Digestibilidade dos alimentos nas fezes – as partículas de comida devem estar

completamente digeridas, resultando numa

consistência cremosa e homogénea não

contendo partículas não digeridas

– se não verificar as condições referidas,

pode-se dever à fraca digestibilidade da

silagem de milho, silagem de erva madura,

falta de proteína degradável (RDP) ou sinal

de acidose!

Page 7: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

7

3.2 – CCP e POPA nas fases de Lactação

Fase Período Objectivo Problema Medidas

1ª fase da

lactação

primeiras

9

semanas

de

lactação

– Assegurar uma

produção elevada no

pico da lactação

– Aumentar a

ingestão

– Minimizar a perda

da CC (pontuação

de CC não deve ir

abaixo dos 2,5)

– Equilibrar o

balanço de energia

às 8 semanas

– Ingestão

diminuída

– Redução

da CC

– Balanço

de energia

negativo

- Planeamento alimentar

com base no pico de

lactação

– Assegurar uma boa

ingestão de energia elevada

– Forragens de boa

qualidade, com pelo menos

40% de fibra efectiva

– Concentrado: introdução

progressiva, máx. 70% MS

ingerida

– Suplementar com

bicarbonato de sódio ou

óxido de magnésio, para

prevenir a incidência de

cetoses

– 6g/dia de niacina, para

reduzir a incidência de

cetose

2ª fase da

lactação

das 9

semanas

de

lactação

à

gestação

– Diminuição da

produção não

superior a 10%/mês

– Atingir o pico

máximo de ingestão

– Balanço de

energia positivo o

mais cedo possível

(aumento da

condição corporal)

– Rápida

quebra na

produção

– Ingestão mais elevada,

maximizar alimentos

grosseiros com pelo menos

30% de fibra efectiva

– Dieta baseada em

forragem de boa qualidade

suplementada com o

concentrado necessário

para atingir o máximo de

produção e permitir o

aumento da condição

corporal

– A vaca deve ficar

gestante durante as

primeiras 6 semanas

3ª fase da

lactação

da

gestação

ao fim da

produção

– Assegurar a

produção desejada e

recuperar a

condição corporal

– Preparar reservas

para próxima

lactação

– Dieta planeada de modo

a permitir um aumento

médio do peso vivo de 0,5

a 0,75Kg/dia

– Tentar alcançar os 3,5

pontos de CC

Page 8: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

8

3.3 - CCP e POPA nas fases secas

Fase Período Objectivo Problema Medidas

1ª fase

seca

do fim

da

produção

a 3

semanas

antes do

parto

– Equilibrar a

condição corporal

– Permitir o

desenvolvimento

do feto

– Forragem de boa

qualidade

– A dieta deve conter cerca

de 12% de proteína

– Suplementar com

vitaminas A, D e E para

evitar a retenção da placenta

e a incidência de mamites

2ª fase

seca

3

semanas

antes do

parto

– Permitir o

desenvolvimento

do feto

– Preparar a

glândula mamária e

o aparelho

digestivo para a

próxima lactação

– Ingestão

diminuída

– Aumento

rápido das

necessidades

– Incorporação progressiva

de concentrado

– Forragem de boa

qualidade

– A dieta deve conter cerca

de 15% de proteína

– Suplementação com grãos

de cereais (1% do PV) e

grandes quantidades de

vitamina D prevenindo a

“febre do leite”

– 6g/dia de niacina, para

reduzir a incidência de

cetose

Page 9: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

9

3.4 - Distúrbios alimentares

Distúrbio Sintomas Recomendações/medidas correctivas Acidose Falta de apetite, hipercardia, diarreia,

pele fria, desidratação, redução do pH

da urina, baixo pH ruminal, laminite

– Terapêuticas: aplicar aditivos tampão na dieta,

suprimir a ingestão de concentrado durante uns dias,

remover o conteúdo do rúmen cirurgicamente

– Preventivas: incluir a quantidade de NDF e fibra

efectiva recomendada na dieta, suplementar

gradualmente a alimentação com grão na 2ª fase

seca, aplicar aditivos tampão para manter o pH do

rúmen nas transições alimentar

Bloat Rúmen excessivamente sobressaído

parecendo um balão ao toque (gases no

rúmen)

– Terapêuticas: inserir um tubo (mangueira) pela

boca até ao rúmen para permitir a libertação dos

gases e administrar um anti espumante para eliminar

a formação de espumas que não permitam a

libertação do gás

– Preventivas: transições alimentares graduais

Cetose Baixa ingestão; baixa produção de

leite; aspecto esfomeado e prostrado;

rúmen inactivo; hálito, leite e urina

com odor a acetona; perda de condição

corporal; aumento no teor butírico do

leite

– Terapêuticas: Injecção intravenosa de dextrose;

administração oral de 300mL/dia de propylene

glycol, 12g/dia de niacina de 1 a 2 semanas

– Preventivas: CC<4, suplementar rapidamente com

grão após o parto, evitar mudanças bruscas na dieta,

forragens de boa qualidade

Deslocação do

abomaso

Desconforto ou dor; ingestão de

alimento e de água reduzida; baixa

produção de leite; fezes escuras e de

volume reduzido; ressonância aguda na

parte superior direita da caixa torácica

(fazer percussão na zona e ouvir com

um estetoscópio)

– Terapêuticas: andar/exercício; rebolar a vaca para

tentar fazer com que o abomaso volte ao lugar;

cirurgia para suturar o abomaso à parede do corpo

para se manter na posição normal; deslocação direita

do abomaso requer cirurgia imediata para evitar

danos irreversíveis

– Preventivas: incluir a quantidade de NDF e fibra

efectiva recomendada na dieta, suplementar

gradualmente a alimentação com grão na 2ª fase seca

Febre do leite Rigidez de membro, paralisia parcial,

incapacidade para levantar; falta de

apetite; mucosas secas; reduzida

actividade ruminal; hipo ventilação;

hipotermia; hipocardia

– Terapêuticas: injecção intravenosa de cálcio,

injecção intramuscular de 10000 UI vitamina D,

administração oral de 100g de cloreto de amónio

– Preventivas: Evitar excesso de cálcio na fase seca;

suplementar com grandes quantidades de vitamina D

3 dias antes do parto; dieta com balanço catião-anião

negativo na 2ª fase seca

Hardware disease Perda de apetite; problemas digestivos;

tendência para elevar as patas

anteriores

– Terapêuticas: casos mais sérios poderá ser

necessário recorrer à cirurgia

– Preventivas: boa gestão de controlo na

manipulação e armazenamento do alimento, aplicar

ímanes no retículo das vacas, aplicar ímanes no

equipamento de processamento do alimento

Micotoxinas

(envenenamento)

Baixa performance; aborto; danos

hepáticos; fezes sangrentas; falta de

mobilidade; danos renais; hemorragias

– Terapêuticas: eliminar a fonte do fungo; adicionar

bentonite de sódio ou outros antifungicos ao

alimento; injectar vitamina B e ferro

– Preventivas: boa gestão de controlo na colheita,

secagem e armazenagem dos alimentos; aplicar

inibidores de fungos aos alimentos

Nitratos

(envenenamento)

Hiper ventilação e hipercardia;

diarreia; micção frequente; pouco

apetite; fraqueza; tremores; sangue

escuro

– Terapêuticas: rapidamente fatal, não dando tempo

para tratamento

– Preventivas: fermentação adequada da silagem;

alimentos ricos em energia; analisar a água

regularmente

Page 10: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

10

4 - Objectivos/medidas alimentares gerais PCC/POPA Objectivos/medidas correctivas

Distância entre bebedouro e manjedoura – Entre 10 e 15m para evitar sedentarismo

Espaço por vaca à manjedoura – cada vaca deve ter de 60 a 75cm de

espaço à manjedoura

Tamanho do bebedouro – a vaca deve ter 600cm2 de superfície de

água disponível

Limpeza – a manjedoura deve ser sempre limpa

(varrida) antes de servir novo alimento

– o bebedouro deve ser lavado

semanalmente

Distribuição do alimento – após ordenha

– em dias quentes, de noite

Acesso ao alimento – Pelo menos 20h/dia

Ingestão de MS – deve ser 4 a 4,5% do PV, para satisfazer

as necessidades nutritivas

Teor de MS na alimentação – deve ser 55 a 65%, para maior ingestão

PB (Proteína bruta) – deve ser 16,5 a 17% da MS total da dieta

– 65% deve ser proteína fermentescível

(RDP) e a restante não fermentescível

(RUP)

Cálcio (Ca) e Fósforo (P) – 0,8 a 1% da MS total da dieta

– relação Ca:P deve ser 1,5:1 a 2:1

Magnésio (Mg) e Potássio (K) – K < 1% da MS, para evitar deficiência em

Mg

– se houver excesso de K, duplica-se a

necessidade de Mg

– em dias quentes as necessidades de

K > 1,5% da MS e Mg 0,35% da MS

Sódio (Na) – 30g/dia de NaCl para manutenção +

30g/15L de leite

– em dias quentes NaCl 0,5% da MS

Sulfato e cloreto de amónia – 100g/dia de cada, para estabelecer o

equilíbrio ácido-base

Vitaminas A, D e E – recomenda-se o mínimo de 4000 UI, 1000

UI e 15 UI por dia, respectivamente

Page 11: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

11

4.1 -Aditivos alimentares (GOMES, A. L., 2008)

Aditivos Exemplos Efeitos Indicações*

Sais aniónicos cloreto de amónia

sulfato de amónia

sulfato de magnésio

prevenção da hipocalcémia

aumento da produção de leite

aumento da fertilidade

8

Extractos da

fermentação por

fungos

aumento da produção

prevenção dos problemas

digestivos

1,2,5,7

Tampões bicarbonato de sódio

sesquicarbonato de

sódio

aumento da produção de leite

aumento do teor butiroso

aumento da ingestão de matéria

seca

1,2,3,5,7

Gorduras sebo natural

sebo hidrogenado

prills

sabões de cálcio

aumento da produção de leite

aumento do teor butiroso

aumento da fertilidade

1

Niacina aumento da produção de leite

prevenção da cetose

aumento do teor proteico

1,6

Probióticos prevenção dos problemas

digestivos

aumento da produção de leite

1,2,5,7

Metionina com

zinco

aumento da produção de leite

redução da contagem de células

somáticas

4

*Indicações

1 = início da lactação, altas produtoras

3 = ração com muita silagem de milho e

humidade

5 = problemas digestivos e falta de apetite

7 = stress térmico

2 = alta relação concentrado/forragem

4 = efectivos com altas contagens de células

somáticas

6 = condição corporal boa ou alta

8 = pré-parto, com rações ricas em cálcio

Page 12: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

12

4.2 - Qualidade da forragem

PCC/POPA Objectivos/medidas correctivas

Fibra Efectiva – a vaca deve ingerir 2,5Kg/dia

– 30 a 50% das partículas da forragem

devem ter entre os 8 e os 19mm de

comprimento, para boa ruminação,

digestibilidade, prevenção da deslocação do

abomaso e aumentar a palatibilidade

NDF – na forragem deve estar 70% do NDF da

dieta total

Armazenagem da palha/feno – deve ser armazenada à sombra

protegendo-a da luz

– tapar com um plástico para proteger da

chuva, humidade e outras contaminações

QUALIDADE DA SILAGEM

Partícula de silagem de milho – deve ter dimensões compreendidas entre

0,9 e 1,2 cm, para boa ruminação

Grão de milho na silagem – + de 90% dos grãos devem estar

esmagados ou pelo menos rachados, para

uma melhor digestibilidade

Fermentação da silagem – Pelo menos 6 semanas, para melhor

qualidade

Mudança na administração de silagem de

velha para nova

– Transição gradual num período entre 10 e

14 dias, para melhor digestibilidade

pH da silagem de milho – deve ser < 4,2, para maior estabilidade e

longevidade da silagem

Teor de MS – a silagem deve ter 35 a 40% de MS para

melhor digestibilidade

Ensilagem e recolha de silagem

(silo tipo bunker)

– a ensilagem e a recolha devem ser feitas

adequadamente, sobrepondo ou retirando

fatias seguindo a imagem abaixo como

exemplo, para evitar a entrada de ar na

silagem e permitir uma fermentação e

conservação adequada

Tapar o silo (tipo bunker) – deve-se tapar com 2 plásticos sobrepostos,

os quais devem ser compactados com sacas

de areia, ou pneus encostados uns aos

outros, para impedir a entrada de ar na

silagem e permitir uma fermentação e

conservação adequada

Page 13: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

13

5 - Bibliografia

BATH, D.; DICKINSON, F.; TUCKER, H.; APPLEMAN, R. (1985) – Dairy Cattle:

Principles, Practices, Problems, Profits. 3rd

Edition. Philadelphia, USA: Lea & Febiger.

473 pp.

GOMES, A. L. (2008) – Sebenta de Bovinicultura. Santarém, Portugal: Escola Superior

Agrária de Santarém.

IOWA STATE UNIVERSITY, University of Illinois, University of Minnesota,University

of Wisconsin (2008) – Four-State Dairy Nutrition and Management Conference.

Dubuque, USA. 118 pp.

JARDIM, W. (1979) – Curso de Bovinicultura. 4ª Edição. Campinas, Brasil: Instituto

Campineiro de Ensino Agrícola. 525 pp.

KNOWLTON, K.F.; NELSON, J. M. (2003) – World of Dairy Cattle Nutrition.

Brattleboro, VT: Holstein Foundation. 40 pp.

MILLER, W. J. (1979) – Animal Feeding and Nutrition. New York, USA: Academic

Press. 411 pp.

PIRES, M. F. (2008) – Aulas de Avicultura. Santarém, Portugal: Escola Superior Agrária

de Santarém.

ROBARDS, G. E.; PACKHAM, R. G. (1983) – Feed Information and Animal

Production. Sydney, Australia: University of Sydney. 516 pp.

Page 14: HACCP na alimentação de vacas leiteiras

14

5.1 - Bibliografia On-line

AMERICAN DAIRY SCIENCE ASSOCIATION (2004) – Nutritional Approaches to

Minimize Subacute Ruminal Acidosis and Laminitis in Dairy Cattle. Disponível em:

http://jds.fass.org/. Consulta efectuada em 3 de Janeiro de 2009.

INTERNATIONAL DAIRY FEDERATION; FOOD AND AGRICULTURE

ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS (2004) – Guide to good dairy farming

practice. Disponível em: http://www.fao.org/. Consulta efectuada a 4 de Dezembro de

2009.

MINISTRY OF AGRICULTURE, FOOD AND RURAL AFFAIRS (2008) – Body

Condition Scoring of Dairy Cattle. Disponível em: http://www.omafra.gov.on.ca/.

Consulta efectuada em 25 de Novembro de 2008.

PENN STATE UNIVERSITY (2001) – Corn Silage Production and Management.

Disponível em: http://www.psu.edu/. Consulta efectuada em 25 de Novembro de 2008

PENN STATE UNIVERSITY (1996) – Feeding and Managing Dry Cows. Disponível

em: http://www.psu.edu/. Consulta efectuada em 14 de Novembro de 2008

PENN STATE UNIVERSITY (1998) – Therapeutic Nutrition For Dairy Cattle.

Disponível em: http://www.psu.edu/. Consulta efectuada em 14 de Novembro de 2008

UNIVERSITY OF MISSOURI (2008) – Feeding Dairy Cattle for Proper Body

Condition Score. Disponível em: http://extension.missouri.edu/. Consulta efectuada em

25 de Novembro de 2008.

WIKIPÉDIA (2008) – http://www.wikipedia.pt/. Consultas efectuadas em 22 e 29 de

Dezembro de 2008.