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A análise comparativa entre as performances turísticas do mês de Janeiro de 2009 com o seu homologo de 2008 dá mote à edição 1 do boletim de informação turística i-ON-TOURISM. Uma edição que além de testemunhar o decréscimo no número de entradas de passageiros nos 4 principais aeroportos nacionais e na ocupação hoteleira da capital, testemunha também o aumento do número de voos low cost e da venda daquele que é por muitos considerado o maior símbolo gastronómico alfacinha… Na expectativa que o i-ON-TOURISM lhe seja útil e do seu agrado... Boas leituras! Maria João Silva [email protected]
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A V I A Ç Ã O
B O L E T I M M E N S A L D E P E R F O R M A N C E T U R Í S T I C A E D I Ç Ã O 1
D A D O S D E J A N E I R O 2 0 0 8 / 2 0 0 9
NESTA EDIÇÃO
Aviação 1
Cruzeiros 2
Hotelaria ‐ Lisboa 3
Empreendimentos Turísticos 3
‐ Golfe, Lisboa 4
‐ Museus e Palácios 4
‐ Castelo de São Jorge 5
Lazer
‐ Pastéis de Belém 5
A análise comparativa entre a performance turística do mês de Janeiro de 2009 com
o seu homólogo de 2008 dá mote à edição 1 do boletim i‐ON‐TOURISM.
Uma edição que, para além de testemunhar o decréscimo no número de entradas
de passageiros nos 4 principais aeroportos nacionais e na ocupação hoteleira da
capital, testemunha também o aumento do número de voos low cost e da venda
daquele que é , por muitos considerado, o maior símbolo gastronómico alfacinha…
Na expectativa que o i‐ON‐TOURISM seja do seu agrado... Boas leituras!
Maria João Silva
msilva@ilm‐portugal.com
Número Acumulado de Passageiros oriundos da União Europeia
Análise do Tráfego Aéreo nos Quatro Principais Aeroportos Nacionais – Porto, Lisboa, Faro e Funchal.
Ao comparar as entradas de passageiros nos aeroportos do Porto, Lisboa, Faro e do
Funchal nos meses de Janeiro de 2008 e 2009 assiste‐se a uma diminuição no
número total de movimentos bem como de passageiros . Esta situação é justificada
pela crise financeira que se fez sentir a partir do segundo semestre de 2008.
O aeroporto do Funchal foi aquele que registou a maior quebra
no número de passageiros, menos 8%, quebra esta justificada
pela diminuição de passageiros vindos do Reino Unido (22%) e
da Irlanda (82%).
A análise da tabela ao lado permite‐nos verificar que em todos
os aeroportos, à excepção do Funchal, se assistiu a um
aumento no número de passageiros oriundos da União Europeia
(EU), factor que se justifica pela já referida situação económica,
a qual leva a que os turistas europeus optem por destinos mais
próximos e, consequentemente, com custos mais reduzidos.
O Aeroporto de Faro é aquele que apresenta a maior dependência de turistas oriundos da União Europeia (98%), sendo
que destes, cerca de 56% vêm do Reino Unido. No diferencial entre ambos os anos assistiu‐se a uma redução de 3.500
passageiros vindos deste país, para a qual poderá ter contribuído a desvalorização da Libra Esterlina face ao Euro,
levando a que estes turistas optem por viajar menos ou viajar para países não Euro que lhes proporcionam maior
poder de compra.
Fonte: ANA Aeroportos e Aeroportos da Madeira
2008 % 2009 %Porto 205.683 68% 255.774 85%Lisboa 511.319 56% 606.256 69%Faro 145.194 92% 154.851 98%Funchal 168.343 96% 155.346 96%Total 1.030.539 1.172.227
E D I Ç Ã O 1 A B R I L D E 2 0 0 9
• Apesar de se ter assistido a uma diminuição no
número total de movimentos aéreos assistiu‐se a
um aumento de voos low cost em três dos aeropor‐
tos analisados — Porto, Faro e Funchal, apresen‐
tando este último a subida mais significativa (9%).
Esta situação vai ao encontro de tudo aquilo que tem
vindo a ser referido, ou seja, que os turistas começam
a optar por viagens mais económicas, valorizando
destinos que se encontrem mais perto do seu país de
residência e por meios de transporte mais económi‐
cos.
• O gráfico ao lado representa todas as nacionalidades que se
encontram nos três primeiros lugares de chegadas nos 4
aeroportos em análise.
• Podemos constatar que 37% das chegadas são efectuadas
por turistas nacionais, seguindo‐se o mercado espanhol com
um peso de 23.6% e o francês com um peso de 20.2%.
• Apesar do forte peso que o Reino Unido assume para o aero‐
porto de Faro, é interessante constatar‐se que em termos
Página 2 E D I Ç Ã O 1
Peso das três principais nacionalidades chegadas a cada um dos 4 aeroportos em Janeiro de 2009
A V I A Ç Ã O “LOW COST” Peso das companhias low cost nos 4 aeroportos analisados durante os meses de Janeiro de 2008 e 2009
C R U Z E I R O S Análise do Movimento de Cruzeiros nos Portos de Lisboa e Funchal.
• 8% ‐ subida do número total de passageiros em ambos os portos – mais 3.733 passageiros no total.
• Porto de Lisboa – menos 1 cruzeiros em Janeiro de 2009 (5 vs 4).
• Porto do Funchal – mesmo número de cruzeiros em ambos os meses em análise — 23.
• O elevado número de navios no Porto da Madeira é justificado pelo facto desta ilha albergar um dos maiores fogos‐de‐
artifício na passagem de ano existindo por isso uma forte afluência de navios a este porto durante o início do mês em
causa.
• Ao contrário do que se verificou na análise do boletim anterior, onde se compararam os dados anuais de 2007 e 2008, o
Porto de Lisboa no mês de Janeiro de 2009 apresentou‐se como um porto de passagem, enquanto que o Porto do Fun‐
chal se assemelhou mais a um porto de entrada e saída de passageiros, apesar de ainda registar um elevado número de
passageiros em trânsito.
Fonte: ANA Aeroportos e Aeroportos da Madeira
Fonte: ANA Aeroportos e Aeroportos da Madeira
Fonte: Porto de Lisboa e Portos da Madeira
PortoLisboa
FaroFunchal
24% 27%
12% 11%
69% 72%
15%26%
0%
20%
40%
60%
80%
2008 2009
20%
37%17%
24%2%
França Portugal Reino Unido Espanha e Canárias Holanda
globais nacionais esta nacionalidade ocupa somente a 4ª posição.
• Cerca de 61% das chegadas são assim oriundas da Península Ibérica, o que demonstra a forte dependência do mercado
aéreo nacional dos turistas nacionais e espanhóis.
• Em Janeiro de 2008 os espanhóis eram o principal mercado emissor para o aeroporto de Lisboa, situação esta que se
alterou em comparação com o mesmo mês de 2009, passando o mercado nacional a ser o mais representativo, o que
poderá ser justificado pelo impacto da actual crise económica em Espanha o que leva a que os espanhóis efectuem um
maior número de viagens internas.
Janeiro 2008 Janeiro 2009 Janeiro 2008 Janeiro 2009
Cruzeiros 5 4 23 23
Passageiros Embarcados 10 3 699 728
Passageiros Desembarcados 6 21 661 857
Em Trânsito 3.363 4.156 39.829 42.536
Passageiros
Lisboa Funchal
i ‐ O N ‐ T O U R I S M
Página 3
H O T E L A R I A Análise da Performance Hoteleira na Região de Lisboa
• Quebra na ocupação de 18.1%, tendo sido os
hotéis de 5 estrelas os mais afectados ( ‐35.3%).
• Somente os hotéis de 3 estrelas registaram
uma quebra no PMQV* ‐ 1.95€.
• Porém, apesar dos incrementos no PMQV nos
hotéis de 4 e 5 estrelas, assistiu‐se igualmente a
uma redução absoluta nesta rubrica de 0.21€.
• Todas as categorias em análise registaram ain‐
da quebras no RevPar, tendo‐se verificado a
mais acentuada nos hotéis de 5 estrelas com
quebras na ordem dos 19.87€,
Indicadores de Performance Hoteleira na Região de Lisboa
Tal como nos aeroportos, em que se registou um decréscimo no número de passageiros, também na hotelaria da Região
de Lisboa se assistiu a uma redução na ocupação por quarto vendido, estando estas duas rubricas interligadas.
Fonte: Associação de Turismo de Lisboa *PMQV — Preço Médio Por Quarto Vendido ** Revpar — Revenue per available room
PMQV JAN 08PMQV JAN 09
RevPar JAN 08RevPar JAN 09
71,35 € 71,05 €
33,40 €
27,25 €
0,00 €
10,00 €
20,00 €
30,00 €
40,00 €
50,00 €
60,00 €
70,00 €
80,00 €
Podemos concluir que os hotéis para tentarem combater as reduções nas taxas de ocupação e consequentemente das suas
receitas, nomeadamente os de 4 e 5 estrelas, aumentam o seu preço médio por quarto vendido. No entanto nem esta medi‐
da tem sido insuficiente para fazer face à situação económica actual que tem afectado as unidades hotelaria situadas na
Região de Lisboa
E M P R E E N D I M E N T O S T U R Í S T I C O S Análise da Performance dos Empreendimentos Turísticos Nacionais
O Turismo de Portugal iniciou, no mês de Janeiro deste ano, uma análise sobre as taxas de ocupação verificadas nos
empreendimentos turísticos nacionais. Assim, ao contrário daquilo que se verifica em todas as restantes rubricas, nesta
será somente efectuada uma análise da ocupação registada nestes estabelecimentos durante o mês de Janeiro de 2009.
• A nível nacional, os empreendimentos turísticos,
registaram uma ocupação média por quarto igual a
33%, tendo sido na Região Autónoma da Madeira
(RAM) que se verificou a taxa de ocupação/quarto
mais elevada – 38.6%.
• A região do Centro obteve a taxa mais reduzida –
23.4%.
• No que diz respeito à divisão da ocupação por dias
úteis e fins‐de‐semana constatamos que as regiões
autónomas e o Algarve registam taxas de ocupação
superiores durante o fim‐de‐semana, enquanto que
as restantes regiões as verificam nos dias úteis.
Fonte: Turismo de Portugal
Taxas de ocupação nos empreendimentos
turísticos nacionais por região
Portugal Norte Centro Lisboa eVale do
Tejo
Alentejo Algarve RAA RAM
33% 33%
23%
36%
27%31%
28%
39%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
E D I Ç Ã O 1
i ‐ O N ‐ T O U R I S M
Página 4
L A Z E R
Análise ao Número de Visitantes dos Museus e Palácios Nacionais
De salientar, que para esta rubrica foram analisados os dados referentes ao número de visi‐
tantes nos museus e palácios nacionais que se encontram a cargo do Instituto dos Museus e
da Conservação. A amostra em causa é composta por 28 museus e 6 palácios.
M U S E U S E P A L Á C I O S
Número Total de Visitantes nos Museus e Palácios nos
meses de Janeiro de 2008 e 2009 • Tanto nos museus como nos palácios verificou‐se uma que‐
bra no número de visitantes do mês de Janeiro de 2008 para
2009.
• Ao nível dos museus é interessante constatar‐se que o
Museu Nacional do Teatro em Janeiro de 2008 registou 16%
das entradas tendo sido o museu mais visitado nesse mês,
enquanto que em Janeiro do ano corrente só registou 5% das
entradas globais. Este diferencial é explicado pelo facto de
em Janeiro de 2008 o museu ter realizado diversos espectá‐
culos direccionados para escolas, as quais aderiram em peso
à sua iniciativa. Fonte: Instituto dos Museus e da Conservação
E D I Ç Ã O 1
67.85057.924
71.799
39.650
0
20.000
40.000
60.000
80.000
Museus Janeiro 2008 Museus Janeiro 2009
Palácios Janeiro 2008 Palácios Janeiro 2009
• Por outro lado, em Janeiro do ano corrente o museu mais visitado foi o Museu Nacional dos Coches com 8.163 visitantes.
• Nos palácios, ao contrário do que se tem verificado em anos anteriores, o Palácio Nacional de Sintra não foi o mais visita‐
do em Janeiro de 2008, tendo sido antes a Galeria do Rei D. Luís I, a qual registou 45% das entradas no mês em causa
(32.982). Estes valores são resultantes da Exposição Hermitage ‐ “Arte e Cultura do império Russo nas colecções de
L A Z E R
Análise ao Número de Voltas nos Campos de Golfe da Região de Lisboa
• Ao nível desta modalidade assistiu‐se a uma quebra de 16% no número total de voltas realiza‐
das.
• Os não sócios foram os principais responsáveis para esta situação tendo registado uma redu‐
ção média de 5.5 voltas/dia.
• De todas as nacionalidades consideradas para a amostra somente a Irlandesa e a Britânica
registaram aumentos ao nível do número de jogadores, 65% e 1% respectivamente.
G O L F E
Peso das nacionalidades dos jogadores de golfe nos
campos da Região de Lisboa no mês de Janeiro de 2009
• Em termos globais o mercado espanhol foi o que registou a maior
quebra, com menos 129 voltas no comparativo dos dois meses em
análise.
• A quebra no produto de golfe é justificada devido ao facto de
actualmente estarem a surgir novos destinos de golfe, os quais
possuem preços mais acessíveis face aos campos nacionais e que
mediante a crise conseguem atrair um maior número de jogado‐
res, como é o caso de Marrocos e da Turquia.
• Devido à crise o mercado nacional reduziu também o consumo
deste produto em 30%, visto esta ser uma actividade dispendiosa.
Vemos que os não sócios foram aqueles que mais contribuíram
para esta quebra, uma vez que a crise está a atingir nomeadamen‐
te a classe média a qual não é detentora de títulos/direitos de uso
de campos de golfe.
Fonte: Associação de Turismo de Lisboa
56,3%
1,6%
13,9%
16,3%
1,3%
3,5%
0,2% 6,0%
0,9%
Portugal Irlanda Grã-Bretanha Espanha Dinamarca
França Escandinávia EUA Outras
i ‐ O N ‐ T O U R I S M
L A Z E R
E D I Ç Ã O 1
C A S T E L O D E S Ã O J O R G E Análise do Número de Visitantes do Castelo de S. Jorge
“Situado numa das colinas mais altas de Lisboa, num local aprazível sobranceiro ao Tejo, o
Castelo de São Jorge, domina a paisagem ribeirinha Pombalina” ‐ in Castelosaojor‐
ge.egeac.pt
Acredita‐se que a criação do Castelo, propriamente dito, remonta ao século XI, porém os
primeiros vestígios encontrados no mesmo são da Idade do Ferro — século VI a. C. Este
edifício foi considerado Monumento Nacional em 1910.
• Tal como nas restantes atracções turísticas também nesta se
assistiu a um decréscimo no número total de visitantes (13%)
no comparativo dos meses em análise;
• Em Janeiro de 2009, o Castelo de S. Jorge recebeu, em média,
1.044 visitantes por dia.
É interessante constatar‐se que apesar da localização central deste
monumento este é visitado maioritariamente por turistas estran‐
geiros, os quais representam cerca de 92% do número total de
visitantes.
Número Total de Visitantes no Castelo de São Jorge em
Janeiro de 2008 e 2009
Fonte: Castelo de São Jorge
Número de visitantes
35.866
31.324
28.000
30.000
32.000
34.000
36.000
2008 2009
L A Z E R
Análise ao Número de Pastéis de Belém Vendidos
Esta especialidade da gastronomia tradicional portuguesa remonta ao ano de 1837, quando
os clérigos do Mosteiro dos Jerónimos decidiram colocar os mesmos à venda numa loja. A
receita original destes pastéis é somente conhecida pelos pasteleiros que trabalham na
fábrica dos Pastéis de Belém, os quais ainda hoje os confeccionam de forma artesanal.
P A S T É I S D E B E L É M
Número Total de Pastéis de Belém vendidos nos meses
de Janeiro de 2008 e 2009
• No mês de Janeiro de 2009 assistiu‐se a um aumento no
número total de pastéis de Belém vendidos – mais 3.749 uni‐
dades.
• Por dia, em média, são vendidos 18.000 pastéis.
• Os dias de maior movimento são normalmente os fins‐de‐
semana, a Páscoa e o dia da maratona. Aos fins‐de‐semana o
principal mercado é o nacional, enquanto que à semana se
assiste a um predomínio do mercado internacional. Importa
porém mencionar que ao final dos dias de semana assiste‐se
igualmente a uma forte afluência por parte do mercado nacio‐
nal a este estabelecimento. Fonte: Pastéis de Belém
490.707494.456
050.000
100.000150.000200.000250.000300.000350.000400.000450.000500.000
Página 5 i ‐ O N ‐ T O U R I S M
• Hermitage de Pedro o Grande a Nicolau II”, a qual atraiu um elevado número de visitantes e assim contribuiu para o eleva‐
do número de entradas registadas. Em Janeiro de 2009 o Palácio Nacional de Sintra foi o mais visitado com 12.241 visitan‐
tes.
• Estes dados permitem‐nos concluir que, quando as distintas instituições implementam programas específicos estas con‐
seguem alcançar números de visitantes superiores às entidades que historicamente registam o maior número de entra‐
das nas categorias em análise: museus (Museu Nacional dos Coches); palácios (Palácio Nacional de Sintra).
Página 6 E D I Ç Ã O 1
C O N C L U S Ã O A análise dos dados expostos permite‐nos constatar que no comparativo entre os meses de Janeiro de 2008 e 2009 se
assistiu, à excepção dos cruzeiros, a uma redução no número total de turistas e visitantes nas rubricas em análise. A actual
crise económica é sem dúvida o grande factor que se encontra por detrás destas quebras, a qual só se começou a fazer
sentir a partir do segundo semestre de 2008, não tendo assim o mês de Janeiro desse ano sido afectado pelas actuais ins‐
tabilidades, as quais contribuem para uma redução das performances turísticas nacionais.
Em termos absolutos, verifica‐se que as quebras ao nível da entrada e saída de passageiros não foram muito acentuadas, o
que se traduz na tendência das pessoas continuarem a viajar, ainda que optando por meios de transporte mais económi‐
cos como as companhias de aviação low cost, que continuam a aumentar o seu número de voos em território nacional, e
unidades de alojamento com custos mais reduzidos .
Para além destes factores, os turistas optam igualmente por realizar viagens de menor duração, o que contribui igualmen‐
te para reduzir os seus custos de deslocação. Esta situação leva a que os mesmos não tenham tanto tempo disponível para
visitar as inúmeras atracções turísticas disponíveis no nosso país, tendo assim os mesmos de efectuar uma escolha mais
selectiva e criteriosa sobre o que pretendem visitar e conhecer no destino. Condição esta que tem necessariamente reper‐
cussões ao nível do número de entradas registadas nas distintas atracções turísticas analisadas.
A I L M A G R A D E C E: ANA Aeroportos; Aeroportos da Madeira (ANAM); Associação de Turismo de Lisboa (ATL); Castelo de São Jorge — Câma‐
ra Municipal de Lisboa; Instituto dos Museus e da Conservação (IMC); Pastéis de Belém; Porto de Lisboa; Portos da Madei‐
ra e Turismo de Portugal.
A ILM, que este ano celebra os seus 10 anos de crescimento consolidado, foi fun‐
dada em 1999 por Andrew Coutts com o objectivo de prestar serviços de consul‐
tadoria estratégica em turismo, hotelaria e lazer no mercado nacional. Nestes 10
anos de experiência, a ILM cresceu organicamente e evoluiu ao ponto de actual‐
mente ocupar uma posição de topo em consultadoria de turismo. Orientada pelo
mecado e pela inovação a missão da ILM é contribuir activamente para o desen‐
volvimento sustentado do sector turístico e hoteleiro nacional, sendo a única
consultora independente especialista no desenvolvimento e implementação de
projectos de Turismo Residencial.
Pelas mãos da ILM nasceram em Portugal projectos estruturantes, entre os quais
a Identificação e “Business Planning” dos 10 Produtos Estratégicos definidos no
PENT, e projectos qualificadores do destino turístico nacional, como por exemplo
o Praia Del Rey Marriott Resort, Hilton Vilamoura, o Conrad Quinta do Lago ou o
Corte Velho by Six Senses.
O desenvolvimento, em parceria com a THR, do trabalho no PENT deu origem ao
estabelecimento oficial da parceria estratégica ILM‐THR Advisors em 2006. A THR
foi fundada em 1985 por Eulogio Bordas, seu actual Presidente. Com o inicio da
sua actividade em Espanha, a THR presta actualmente serviços em todo Mundo,
estando referenciada no EMEA como a maior empresa da sua categoria, e sendo
por isso permanentemente convocada por empresas e governos de distintos
países, assim como por organismos internacionais como a União Europeia (UE) e
a Organização Mundial de Turismo (OMT).
ILM Advisory
Praça Duque de Saldanha
Edifício Atrium Saldanha 10º J
1050‐094 LISBOA
Tel.: (+351) 213 144 507
Fax: (+351) 213 145 482
www.ilm‐portugal.com
i ‐ O N ‐ T O U R I S M
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