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Revolução OrganizacionalATI 1970 LÓGICA CONCEBIDA EM TERMOS DE ESTRUTURA, SISTEMA, FUNÇÃO E PROCESSO
(HEYCK)
FLEXIBILIDADE MERCADOS SEGMENTADOS
TECNOLOGIAS MULTIFUNCIONAIS
CARGOSDE DIFERENCIADOS
(CLEGG) Pós Modernismo
DELLAGNELO E MACHADO DA SILVA (2000)
Racionalidade
Prática
Teorética
Substantiva
Formal
TECNOLOGIA
ROTINEIRA NÃO ROTINEIRA
ESTRUTURA
MECÂNICA ORGÂNICA
CULTURA
CONSERVADORA INOVADORA
BUROCRÁTICA
Volberda (1998)
DELLAGNELO E MACHADO DA SILVA (2000)
Racionalidade
Prática
Teorética
Substantiva
Formal
TECNOLOGIA
ROTINEIRA NÃO ROTINEIRA
ESTRUTURA
MECÂNICA ORGÂNICA
CULTURA
CONSERVADORA INOVADORA
FLEXÍVEL
Volberda (1998)
DELLAGNELO E MACHADO DA SILVA (2000)
Racionalidade
Prática
Teorética
Substantiva
Formal
ESTRUTURA
MECÂNICA ORGÂNICA
CULTURA
CONSERVADORA INOVADORA
BUROCRÁTICA
Volberda (1998)
TECNOLOGIA
ROTINEIRA NÃO ROTINEIRA
AVALIAÇÃO EMPÍRICA (2016)
Racionalidade
Prática
Teorética
Substantiva
Formal
TECNOLOGIA
ROTINEIRA NÃO ROTINEIRA
ESTRUTURA
MECÂNICA ORGÂNICA
CULTURA
CONSERVADORA INOVADORA
FLEXÍVEL
Volberda (1998)
Será que modelos, antigos ou novos, dão conta de adaptar uma organização a novos contextos e torná-la melhor diariamente?
Holográfica Condutividade
Sistema funcionando completamente mesmo quando partes específicas funcional mal.
Redundânciade Funções
Aprender a Aprender
Variedadedo Requisito
EspecificaçãoMínima
Organização Holográfica
1. A não ser que uma organização seja capaz de mudar-se para acomodar as ideias e valores que produz, ficará suscetível a
bloquear suas próprias inovações.
2. A liberdade de controle burocráticos mostram que as organizaçõespodem lidar com a incerteza e problemas complexos de formas que
vão muito além das capacidades de um único individuo.
3. Caso novas concepções organizacionais possam explorar as possibilidades holísticas, analógica, intuitiva e criativas, oferecerão
maiores meios de ampliar e transformar as capacidades organizacionais para a ação racional.
Referências Bibliográficas
DELLAGNELO, E. H. L.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Novas formas organizacionais: onde se encontram as evidências empíricas de ruptura com o modelo burocrático de organizações? Organizações & Sociedade, v. 7, n. 19, p. 19-33, 2000.
DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. Gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais, RAE, v. 45, n. 2, p. 74-89, 2005.
MARCH, J. Exploration and Exploitation in Organizational Learning, 1991
HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudanca cultural. Sao Paulo: Loyola, 1992, p. 115-184.
HEYCK, H., Organizational Revolution and The Human Sciences, 2014
MORGAN, G. Imagens da organização. Sao Paulo: Atlas, 1996. p. 81-114; 239-278.
Mauricio Bueno // Wagner Foschini - Outubro, 2016