Upload
instituto-besc
View
2.541
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
SEMINÁRIO SOBRE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL PÓS-CONSUMO - 9 E 10 DE DEZEMBRO DE 2009 - RIO DE JANEIRO/RJ
Citation preview
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTESECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO
DEPARTAMENTO DE AMBIENTE URBANO
www.mma.gov.br/srhu
SEMINÁRIO SOBRE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL PÓS-CONSUMO
Perspectivas da Política Nacional de Resíduos Sólidos – Projeto de Lei 203/91
Rio de Janeiro, 10 de Dezembro de 2009.
www.mma.gov.br/srhu
ATUAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL EM RESÍDUOSATUAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL EM RESÍDUOS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
SRHU/DAU
SMCQ/DQAM
Resíduos Sólidos Urbanos
Resíduos Industriais e perigosos
MINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE (FUNASA)
RECURSOS DA UNIÃO / LINHAS DE FINANCIAMENTO
RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO PPA 2008-2011
www.mma.gov.br/srhu
RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL – DISPOSIÇÃO FINALRESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL – DISPOSIÇÃO FINAL
140.911 TONELADAS SÃO COLETADAS POR DIA (PNSB,2000)
98,8% DOS RSU SÃO COLETADOS (MÉDIA BRASILEIRA) SNIS, 2009
www.mma.gov.br/srhu
RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL – DISPOSIÇÃO FINALRESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL – DISPOSIÇÃO FINAL
Fonte: SNIS, 2009
www.mma.gov.br/srhu
RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL – COLETA SELETIVARESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL – COLETA SELETIVA
12 % dos resíduos coletados no
Brasil
Fonte : CEMPRE, 2008
55%
2%3%
25%
2%13%
Material Orgânico
Metais
Plástico
Papel e papelão
Vidro
Outros
www.mma.gov.br/srhu
RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL - COMPOSIÇÃORESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL - COMPOSIÇÃO
Média brasileira de produção de resíduos urbanos per capita (SNIS, 2009):
0,73 Kg/hab.dia
Fonte: CEMPRE, 2006
www.mma.gov.br/srhu
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07
HISTÓRICOHISTÓRICO
1991 - Projeto de Lei nº 203/91
2006 - Aprovação do Relatório Substitutivo – que trata do PL 203/91 acrescido da liberação da importação de pneus usados no Brasil
2007 - Envio pelo Presidente Lula ao Congresso Nacional do PL 1991/2007 (primeira iniciativa do Executivo sobre a matéria)
2008 - Constituição de Grupo de Trabalho no âmbito da Câmara dos Deputados → proposta do Relator: Subemenda Substitutiva
2009 - Conclusão da Subemenda Substitutiva Global de Plenário - Possibilidade de votação
www.mma.gov.br/srhu
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07
PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS
• Da prevenção e da precaução;
• A visão sistêmica na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública;
• A ecoeficiência, mediante a compatibilização entre o fornecimento, a preços competitivos, de bens e serviços qualificados que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida, e a redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais, a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada do Planeta;
• A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
• O reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania.
www.mma.gov.br/srhu
OBJETIVOSOBJETIVOS • Proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;
• Não-geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;
• Adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais;
• Incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados;
• Estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto.
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07
INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS Planos de Resíduos Sólidos nos âmbitos Nacional, Estadual, Microregional, Municipal e dos geradores (planos de gerenciamento de resíduos sólidos); Coleta Seletiva, sistemas de logística reversa e demais ferramentas voltadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; Sistema Nacional de Informações: SINIR, SINISA E SINIMA; Incentivos fiscais, financeiros e creditícios; Pesquisa científica e tecnológica; Educação ambiental; Licenciamento e revisão de atividades potencialmente poluidoras; Conselhos e respectivas resoluções.
www.mma.gov.br/srhu
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07
www.mma.gov.br/srhu
Hierarquia no manejo de resíduos sólidosHierarquia no manejo de resíduos sólidos
HIE
RA
RQ
UIA
Reuso
Reciclagem de Materiais, inclusive compostagem
Destinação Final Adequada
Minimização de Resíduos
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07
www.mma.gov.br/srhu
SINIR
AmbienteUrbano
SaúdeAmbiental
RecursosHídricos
Ciência eTecnologia
Sinisa
Sinima
Finalidades, por exemplo: de Planejamento, Gerenciais , Regulatória , Informação
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07
www.mma.gov.br/srhu
PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Planos Estaduais de Resíduos Sólidos
PlanosMicrorregionais
e deRMs
Planos
Intermunicipais
Planos
Municipais
Planos de
Gerenciamento
de RS
Obs: Plano Municipal de GIRS pode estar inserido no Plano de Saneamento (Lei 11.445/2007)
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07
www.mma.gov.br/srhu
RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA PELO CICLO RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA PELO CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS E LOGÍSTICA REVERSADE VIDA DOS PRODUTOS E LOGÍSTICA REVERSA
Regulamentação da logística reversa mediante processo participativo envolvendo a sociedade civil, inclusive com representantes do movimento nacional dos catadores de materiais recicláveis;
Ampliação da logística reversa, hoje existente apenas para alguns poucos produtos, notadamente para aqueles cujos resíduos gerados apresentem significativo impacto à saúde pública e ao meio ambiente;
Logística reversa → necessidade da manutenção de informações atualizadas junto ao órgão municipal competente e demais autoridades.
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PL 1991/07
www.mma.gov.br/srhu
LINHA DE AÇÃO DO MMALINHA DE AÇÃO DO MMAAção:
Situação:
Perspectiva 2010:
Fomentar consórcios intermunicipais e/ou interfederativos de Resíduos Sólidos/Saneamento
- Estão sendo firmados convênios com: Litoral Norte/RS, Paraná, Região de Campinas (sumaré), Região de Campanha/RS, Paraíba e região de Amparo/SP, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Bagé/RS e Altamira/PA;- O estudo de regionalização está sendo elaborado pelos estados e pelos consórcios;- Diversas reuniões e oficinas foram realizadas para promoção e fomento da gestão associada aos resíduos sólidos com a participação de gestores dos 03 entes federados e com diversos órgãos do Governo Federal.
- Concluir estudo de regionalização em 10 (dez) estados brasileiros;- Concluir o Plano de Gestao Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS) em 20 (vinte) consórcios;- Apoiar a implantação e implementaçao de 20 (vinte) consórcios intermunicipais e/ou interfederativos.
www.mma.gov.br/srhu
LINHA DE AÇÃO DO MMALINHA DE AÇÃO DO MMA
Área de influência:
- Legenda: Consórcios MMA / Funasa; Convênios já celebrados;
Consórcios MMA / Mcidades / Codevasf. Propostas em análise.
O pressuposto é a busca de escala para a sustentabilidade garantindo...
Apoio à Planos Estaduais de Regionalização
Apoio à Planos de Gestão Integrada de RS em regiões prioritárias
Apoio à implantação de consórcios prioritários
LINHA DE AÇÃO DO MMALINHA DE AÇÃO DO MMA
www.mma.gov.br/srhu
... e um modelo tecnológico que privilegie a redução da disposição final de resíduos...
LINHA DE AÇÃO DO MMALINHA DE AÇÃO DO MMA
www.mma.gov.br/srhu
www.mma.gov.br/srhu
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO ATERRO X POPULAÇÃOCUSTO DE IMPLANTAÇÃO ATERRO X POPULAÇÃO
1,000 10,000 100,000 1,000,000 10,000,000 (20.00)
30.00
80.00
130.00
180.00
230.00
280.00
330.00
380.00
430.00
480.00 447.407425253996
191.875412325825
99.3168287825979
62.587561432770346.9035473282435
32.583464217784524.618452406860122.638357442699117.84902916501718.090765447244515.082462336869716.8074926995918
123.666418059752
63.3039837543964
39.316828782597932.587561432770321.9035473282435
14.250130884451213.618452406860114.781214585556311.115695831683712.210765447244510.653890908298312.4474926995918
Custos de implantação por habitante Escala logarítmica - 2008
Coluna EColuna F
População (Habitantes)
Va
lore
s p
or
ha
b. (
R$
/ha
b)
Novos investimentos do PAC nas Bacias do São Francisco e Parnaíba foram adequados
ao modelo tecnológico
TOTAL 395 83.200.000
PAC - INFRAESTRUTURA HÍDRICA - REVITALIZAÇÃO DE BACIAS
BaciasSF e PB
Nº de Unidades
Valor do investimento
(R$)
BACIAS DO SÃO FRANCISCO E PARNAÍBABACIAS DO SÃO FRANCISCO E PARNAÍBA
www.mma.gov.br/srhu
BACIAS DO SÃO FRANCISCO E PARNAÍBABACIAS DO SÃO FRANCISCO E PARNAÍBA
www.mma.gov.br/srhu
Área de influência:
- Legenda:
Consórcios Codevasf;
Consórcios Mcidades;
___ Limite da bacia do Parnaíba;
___ Limite da bacia do São Francisco;
O Governo Federal entende ser prioritária a aprovação O Governo Federal entende ser prioritária a aprovação da Política Nacional Resíduos Sólidos ..da Política Nacional Resíduos Sólidos ....
www.mma.gov.br/srhu
OBRIGADO !
Marcos Pellegrini Bandini
Departamento de Ambiente Urbano
Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano
Ministério do Meio Ambiente
www.mma.gov.br/srhu