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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Fruticultura Geral Wedis Martins Nubia C. Santos PESSEGUEIRO

Pessegueiro

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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

Fruticultura Geral

Wedis MartinsNubia C. Santos

PESSEGUEIRO

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O pessegueiro é uma frutífera nativa da China. No Brasil, foi introduzido em 1532 em São Paulo.

Família: Rosácea

Subfamília: Prunoidea

Gênero: Prunus (L.)

Espécie cultivada: Prunus persica (L.) var. vulgarís Batsch

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BotânicaAltura - 6 mTronco- 40 cm de diâmetroEm solos bem drenados, profundo e arejados, as raízes distribuem-se numa profundidade de 20 a 80cm.Flores são hermafroditas. O florescimento ocorre uma única vez no ano, de junho a agosto, em um curto período (7 a 20 dias).Fruto - drupa carnosaCrescimento rápido, iniciando produção expressiva a partir do terceiro ano pós-plantio.

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Importância econômicaOitavo lugar no ranking da produção mundial de frutas em 2012, com o fornecimento de 21 milhões de toneladas produzidos (FAO).

China é o maior produtor.

Na América do Sul destacam-se Chile e Brasil.

O Brasil ocupou a 13º posição no ranking mundial em 2012, produzindo 232 mil toneladas de pêssegos e nectarinas (1,1% da produção mundial) - FAO, 2014.

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A produção nacional ocupa mais de 21 mil hectares, movimenta R$ 400 milhões e gera mais de 2,5 milhões de empregos diretos e indiretos anualmente, de acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS).

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Condições climáticasClima temperado. Necessita de uma quantidade mínima de horas de frio com temperaturas inferiores a 7,2ºC.

A não ocorrência de frio em qualidade e quantidade suficientes provoca redução no número de gemas brotadas, crescimento verticalizado, baixa frutificação, frutos mal formados, alteração do sabor, e, em condições severas, pode levar a morte da planta.

A maioria dos pessegueiros requerem de 600 a 1000 horas de frio. Mas existem cultivares que necessitam de menos de 100 horas de frio.

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CultivarAurora-1 (IAC 680-179), obtida pelo programa de melhoramento genético do Instituto Agronômico de Campinas (IAC).

A adoção de cultivares de pessegueiro que necessitam de menor quantidade de unidade de frio em locais com inverno ameno, possibilita a colheita dos frutos em épocas de menores ofertas e melhores preços.

Ceagesp

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Caraterísticas da cultivar Aurora-1Planta vigorosa, de grande produtividade e pouco exigente em frio para sair do estado de dormência (inferior a 100 horas).

Grande apelo comercial devido a sua coloração (frutos quando maduros podem atingir 80% de recobrimento da cor vermelha) e melhores preços no mercado.

Possui maturação precoce e polpa firme, o que facilita o transporte a centros distantes com grandes vantagens comerciais.

Peso médio do fruto de 90 a 110g, formato oblongo, sabor acentuadamente doce, baixa acidez (pH 4,6) e teor de açúcares em torno de 14 °Brix.

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Foto: Safari Garden

Os frutos destinam-se ao mercado in natura e devido à firmeza da polpa são mais resistentes ao manuseio e à conservação.

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Aquisição das mudas

Compradas de viveiristas idôneos, qualificados e registrados junto à Secretaria da Agricultura.

O porta-enxerto utilizado, de acordo com a recomendação do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), é a cultivar “Okinawa” [Prunus pérsica (L.) Batsch], propagada por germinação de sementes após estratificação em geladeira.

Segundo Simão (1998), esta variedade é vigorosa e resistente a nematóides e é a mais indicada, tanto para pessegueiro como para a nectarina e a ameixeira.

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Preparo do solo

Antes do plantio, ocorrerá a limpeza da área através roçagem, capina e retirada dos tocos, seguida de aragem a uma profundidade de 20 cm e gradagem de nivelamento

Em seguida será realizada sua correção de acordo com a análise de solo, prosseguido da abertura das covas.

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Calagem

Considerando-se que a maioria dos solos onde o pessegueiro é cultivado tem acidez elevada, altos teores de elementos tóxicos e baixa fertilidade natural, tanto a calagem como a adubação fazem-se necessárias para garantir produções satisfatórias.

A quantidade de 4,14 t/ha será aplicada em área total, em uma profundidade de 40cm, pelo menos 90 dias antes da abertura das covas. Será utilizado calcário dolomítico com PRNT 90%, incorporando-o através de aração e/ou gradagem.

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Abertura das covas

Abertas 2 meses antes do plantio com as seguintes dimensões 40cm x 40 cm x 40 cm.

Enchimento da cova com adubação orgânica e mineral misturados. Deve-se inverter as camadas, colocando a camada mais superficial, misturada com os adubos, no fundo da cova, e a camada de subsolo na parte superficial da cova.

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Plantio

O pomar será implantado no mês de setembro. O espaçamento adotado será de 4x 2 m. A densidade de plantas será de 1250.O plantio será realizado em nível com linhas perpendiculares à declividade do terreno.A irrigação das mudas deverá ser efetuada com gasto de 20 a 30 litros de água por planta, duas vezes por semana, até o completo pegamento.Utilização de leguminosas nas entrelinhas, durante o verão, seguido de uma gramínea no período de inverno.

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Sistema de condução em Y

A condução a ser utilizada será em Y, pois possibilitará boa insolação da copa e dos frutos, fácil condução e domínio pelo produtor.

Foto: J. Bernardi

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Adubação de plantio e pós-plantio

:

No plantio,

PLANTIO APÓS O PEGAMENTO DAS MUDAS(adubação de formação)

P: 530g por cova de SS

K: 160g por cova de KCl

Recomenda-se também aplicar 2 kg de esterco de curral (SOUZA et al., 1995)

N parcelado em 3 vezes: Setembro (17g por cova uréia)

Outubro (35g por cova de uréia)Dezembro (17g por cova de uréia).

KCl será aplicado em abril de 2017 (40g por cova).

(SOUZA et al., 1995)

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Adubação de Crescimento

A adubação com fósforo e potássio depende da análise de solo.

A aplicação dos adubos será feita em cobertura no início, meado e fim da época das chuvas, espalhando os fertilizantes na projeção das copas.

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Primeiro ano pós-plantio

N K P

Setembro: 35g de uréia por planta

Dezembro: 80g de KCl por planta

Abril: 400g por de SS planta

Outubro: 35g de uréia por planta Janeiro: 80g por de KCl por planta

Dezembro: 35g de uréia por planta

(SOUZA et al., 1995)

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Segundo ano pós-plantio

N K PSetembro: 35g de uréia por

plantaDezembro: 53g de KCl

por plantaAbril: 530g por de SS planta

Outubro: 71g de uréia por planta Abril: 80g por de KCl planta

Dezembro: 35g de uréia por planta

(SOUZA et al., 1995)

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Adubação de produçãoÉ realizada a partir do terceiro ano de idade (considerada a fase de produção plena) e de acordo com o estádio de desenvolvimento do pessegueiro. (A) vingamento da flor; (B) fruto em desenvolvimento; (C) fruto verde-grande; (D) pós-colheita; (E) inchamento das gemas.

Estádio A B C D E

35 g por planta de

uréia

88g por planta de

uréia

53g por planta de

uréia

260 g de SS

80 g de KCl por planta

260 g de SS

80 g de KCl por planta

(SOUZA et al., 1995)

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Tratos culturais: Irrigação

A irrigação adotada será localizada por gotejamento por apresentar um melhor aproveitamento da água, oferecer umidade adequada à região do solo onde as raízes se distribuem e não molhar áreas desnecessárias.

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Tratos culturais: podasA poda deve ser iniciada 15 dias antes da floração, estendendo-se até quando as plantas apresentarem cerca de 25% de flores abertas.1. Poda de formação

10 ano 20 ano 30 anoSetembro e outubro – plantio e desponte da muda na

altura de 55 cm, logo acima de uma gema.

As brotações abaixo da região do enxerto devem ser eliminadas.

Em dezembro deve ser escolhido 5 ramos bem distribuídos no tronco para definição das pernadas.

Na fase vegetativa as pernadas devem ser inclinadas com auxílios de amarras, eliminando as demais

brotações.

Realizar o tutoramento quando a planta atingir 1 metro de altura, utilizando estacas de bambu onde

as galhas serão amarradas com fitas de nylon.

Julho – as pernadas vigorosas devem ser encurtadas em 10%

e as fracas 25%.

Todas as brotações até de altura 0,5 m do tronco devem

ser retiras.

Em setembro, se a planta estiver vigorosa, pode realizar a poda verde para adiantar a

formação da planta.

Julho – as pernadas devem ser novamente

encurtadas e conduzidas,

conforme o princípio do ano anterior, apenas com uma abertura maior.

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2. Poda de frutificação (poda de inverno ou poda seca):Após o início da frutificação, a planta deve ser podada com frequência. O pessegueiro frutifica em ramos novos, de um ano, e, anualmente, ramos novos devem ser emitidos para serem os produtores no ciclo subsequente. A poda de frutificação é realizada junto com a poda de limpeza a partir de julho.

• Deixar um número adequado de ramos produtivos, obtendo equilíbrio entre a produção e a vegetação;

• Eliminação e/ou encurtamento de ramos que já produziram, visando a renovação de ramos de produção para o próximo ano;

• Manter a produção mais próxima dos ramos principais;• Obter frutos com maior qualidade; • Diminuir o trabalho de raleio; • Eliminar ramos com problemas ou mal localizados; • Controlar a estrutura e a altura das plantas; • Promover melhor insolação e arejamento da copa.

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Poda de frutificação. Foto: quintadaporta.pt

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3. Poda verde

Retirada de brotos vigorosos voltados para o interior da copa.

Deve ser realizada durante o período de vegetação, florescimento, frutificação e maturação dos frutos. Em pessegueiros podados no verão (poda verde), a poda de inverno deve ser antecipada.

Esta forma de poda é importante e complementa a poda de inverno (poda de frutificação), pois permite uma seleção mais criteriosa dos ramos, facilitando a penetração de luz e canalizando as energias para os ramos remanescentes, melhorando a qualidade dos frutos.

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Planta necessitando de poda verdeFoto: J. Bernardi

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Foto do livro: Medeiros e Raseira, 1998

4. Poda de renovação após a colheitaEliminar todos ramos que já produziram e encurtar ramos do ano, deixando com duas gemas na base, deixando apenas os ramos principais (pernadas), com um comprimento de 30 a 50cm. Os cortes devem ser protegidos com pasta bordalesa (AGUIAR, 2014).

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Tratos culturais: Controle de plantas daninhas

Na linha de plantas é necessário que a área seja mantida livre de qualquer tipo de vegetação que possa competir com o pessegueiro no período compreendido.

Para isso, realizar capinas superficiais e usar herbicidas pós-emergentes quando houver um alto grau de infestação.

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Tratos culturais: Superação de dormência das gemas

Para complementar o acúmulo insuficiente de frio e auxiliar a planta na superação da dormência das gemas, será realizada pulverização à base de cianamida hidrogenada.

Realizada antes do intumescimento das gemas, com doses de 0,55% adicionando óleo mineral a 1%, (AGUIAR, et al 2014).

Como a ação desse produto não é sistêmica e sim localizada, é necessário que este atinja as gemas das plantas para que se obtenha o efeito desejado.

Foto: controlfenologico.com

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Tratos culturais: Raleio dos frutos

Realizado quando os frutos tiverem 1 a 2 cm de diâmetro, cerca de 30 a 40 dias após o florescimento, mantendo 1 a 3 frutos por ramo, distanciados em 10 cm.

Gonçalves, 2011

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Tratos culturais: Ensacamento dos frutos

Deve-se proteger os frutos com saquinhos de papel encerado, com dimensões de 27x20 cm, logo que estejam formados, devendo ser colocados lateralmente em relação ao ramo e amarrados com arame fino n.º 24 por trás do ramo que sustenta o fruto.

Foto: poderdasfrutas.com

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Tratos culturais: Controle de pragas e doenças Podridão parda (Monilinia fructicola (Wint.) Honey): podas de limpeza no inverno ou tratamento químico usando produtos à base de cobre ou com calda sulfocálcica.Iniciar as aplicações a partir do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias e com um número máximo de 6 aplicações.

Ferrugem (Transchelia discolor) e bacteriose: o controle deverá ser realizado com a aplicação de calda sulfocálcica concentrada. 

Mosca das frutas e a grafolita: Devem ser monitoradas e controladas com armadilhas, eliminar planta com infestação próxima ao pomar e, em casos de necessidade, aplicação de inseticidas.

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ColheitaRealizar amostragens de frutas para acompanhar a evolução da maturação. Essa amostragem deve ser realizada em 8 a 10 plantas, deve-se colher 4 pêssegos.

Após encontrar plantas que apresentam pêssego no ponto de amadurecimento desejado, a colheita deverá ser a cada dois dias.

O ponto de colheita do pêssego tem como característica a mudança de coloração da casca (coloração verde-amarelada), o aroma acentuado e característico, o tamanho e a firmeza adequada para transporte e armazenamento.

Realizar a colheita preferencialmente na parte da manhã.

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Frutos “verdes” – 83° diaAmadurecimento “incipiente” (máximo de 25% da coloração final do fruto e outros 75% de coloração esverdeada) – 90° dia.Frutos “meio maduros” (apresentam até 50% da coloração final característica da cultivar) – 97° diaFrutos “maduros” (75% da coloração final característica da cultivar) – transição de 97 a 104 dias .Frutos “sobremaduros” (100% da coloração característica da cultivar) – 104° dia em diante.

Cunha Junior (2007)

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Pós – Colheita

Os caminhões ou tratores (previamente higienizados) conduzirão as frutas até um galpão, onde passarão por um resfriamento rápido para remover o calor de campo em câmara frigorífica, onde o ar circula a temperatura próxima de 0°C.

Após o resfriamento, seguem-se a lavagem, seleção rigorosa e embalagem. A seleção é uma etapa em que as frutas estragadas serão destacadas.

Os frutos serão empacotados em caixa de papelão descartáveis, com peso líquido de 9 kg, separadas em lotes homogêneos contendo informações como grupo, coloração da polpa (subgrupo), seu tamanho (classe) e sua categoria (qualidade), obedecendo os padrões pré-estabelecidos pelo CEASA e supermercados locais, contendo as seguintes informações no rótulo:

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Fonte: Normas de classificação de pêssego e nectarina, 2008

Pêssego Aurora-1 Produtor: Raimundo dos Santos Endereço: Fazenda Jaboticabal Município: Diamantina Estado: MG CEP:CNPJ: 00000000000000000000 GRUPO (X) PÊSSEGO ( )

NECTARINA

SUB GRUPO (COR DE POLPA) ( ) BRANCO (X ) AMARELOCLASSE (DIÂMETRO) ( )0 ( )1 ( )2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 (x

)6 ( )7 ()8 ( )9 

CLASSE (PESO): 9kg TIPO:SUB CLASSE (COR DA MATURACAO)

( ) CREME ESVERDEADO ( ) AMARELO CREME (x)AMARELA () ALARANJADO

CATEGORIA ( ) EXTRA (x ) I ( ) II DATA DO EMBALAMENTO: PESO LÍQUIDO: 9Kg NÚMERO GLOBAL DE ITEM COMERCIAL: NÚMERO DO LOTE: 

Font

e: P

BMH

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F – P

ROGR

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Pós – Colheita

As mesmas câmaras utilizadas no resfriamento rápido serão utilizadas para a estocagem definitiva dos produtos, com umidade relativa variando entre 90-95%, estendendo a vida útil dos frutos até cinco semanas.

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ComercializaçãoA produção será direcionada ao mercado in natura, ou seja, frutos de mesa. Entregue ao CEASA e supermercados locais com contrato prévio.

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Receita

1 ANO 2 ANO 3 ANO

1250 plantas x 4 (kg/planta) = 5.000kg por

ha 

1250 plantas x 19 (kg/planta) = 23.750

1250 plantas x 28 (kg/planta) = 35.000

 

555 caixas x 27 (preço médio caixa de 9k) =

15.000 

2.638 caixas x 27 = 71.250

 

3.888 x 27 = 104.976,00 

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OBRIGADO!

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REFERÊNCIAS • RASEIRA, M. do C. B.; QUENZADA, A. Classificação botânica, origem e evolução. In: MEDEIROS, C. A. B.; RASEIRA, M. C. B. A cultura do pessegueiro. Brasília: Embrapa, Serviço de Produção de Informação, 2003. cap. 4, p. 31-35.

• Simao, S.Tratado de Fruticultura. Piracicaba:FEALQ,1998.760.p

• Rodrigues, A. Desenvolvimento do pessegueiro em função da intensidade de poda Verde. Dissertação apresentada a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia, área de concentração . Universidade de São Paulo-Piracicaba.Maio-2005.

• SOUZA, A,.Das .G. PRODUÇÃO DE MUDAS ENXERTADAS DE PEREIRA E PESSEGUEIRO EM SISTEMA HIDROPÔNICO. Como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia, área de concentração em Produção Vegetal LAVRAS MINAS GERAIS - 2010

• João, Paulo Lipp * Secchi, Valdir Antônio. Ensacamento de frutos: uma antiga prática ecológica para controle da mosca-das-frutas. Agroecol. e Desenvol. Rur.Sustent.Porto Alegre, v.3, n.4, out/dez 2002.

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• CHAGAS, E.A.; PIO, R.; BARBOSA, W.; DALL `ORTO, F.A.C.. Aspectos técnicos do cultivo do pessegueiro. 2006. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2006_3/pessego/index.htm>. Acesso em: 10/7/2016

• Ângela Diniz Campos, et al. Cultivo do Pessegueiro. Embrapa Clima Temperado Sistemas de Produção, 4 ISSN 1806-9207 Versão Eletrônica

•COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO-RS/SC. Recomendações de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 3. ed. Passo Fundo: SBCS - Núcleo Regional Sul, 1995. 224 p. Nov./2005

• FERRAZ, Rafael Augusto. Avaliação de cultivares e épocas de poda para o pessegueiro na região de Botucatu/SP. 2013. x, 68 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, 2013. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/93572>

• GONÇALVES, Bruno Henrique Leite. Teores de carboidratos em pessegueiros cultivados em clima subtropical. 2014. x, 54 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/93563>

• SEGANTINI, Daniela Mota. Fenologia, produção e qualidade dos frutos de cultivares de pessegueiro (Prunus Persica L. Bastch) em São Manuel – SP. 2010. xiii, 84 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas, 2010. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/93533>.

• COSTA, Sérgio Marques. Conservação frigorificada de pêssegos ‘Tropic beauty’ irradiados com e sem utilização de permanganato de potássio. 2008. xi, 58 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, 2008. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/93503>.

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