70
Proposta de Metodologia para fabricação de tecidos em malharia circular Autores: Regina Aparecida Sanches, Júlia Baruque Ramos, José Jorge Boueri Filho, Maurício de Campos Araújo, Claudia G. Vicentini, Toshiko Watanabe e Franco G. Dedini Seminario Internacional en Ciencias Industriales y Ambiental 14 16 de noviembre Pisco (Perú)

Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

Proposta de Metodologia para fabricação

de tecidos em malharia circular

Autores: Regina Aparecida Sanches, Júlia Baruque Ramos,

José Jorge Boueri Filho, Maurício de Campos Araújo,

Claudia G. Vicentini, Toshiko Watanabe e Franco G. Dedini

Seminario Internacional en Ciencias Industriales y Ambiental

14 – 16 de noviembre – Pisco (Perú)

Page 2: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Escopo da Apresentação

• Objetivo do trabalho

• Justificativa do trabalho

Desenvolvimento de produtos têxteis

Metodologia proposta

• Conceitos básicos de planejamento de experimentos e da

metodologia utilizada para tomada de decisão

• Estudo de caso

• Conclusões

Page 3: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Objetivo

O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia

para auxiliar o desenvolvimento de produtos têxteis,

utilizando técnicas de planejamento de experimentos.

Page 4: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Máquina circular

Page 5: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Justificativa do trabalho

Desenvolvimento de produtos em malharia

Analisar amostra

Regular tear

Produzir 1 metro

Analisar amostra

Amostra

OK ?

Produzir a malha

Refazer

Sim

Não

Page 6: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Fabricação dos fios sintéticos

Polímero

Extrusão

Fieira

Solidificação

Estiragem

Enrolamento

Page 7: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Matéria-prima importada

Perfis das fieiras

Cortes transversais

Page 8: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Máquina circular - Laboratório

Page 9: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Metodologia Proposta

Seleção das matérias-primas

Escolha do processo de

fabricação

Fabricação dos tecidos

Regulagem da máquina

Confecção dos tecidos

Análise dos resultados

Determinação dos

parâmetros de controle • Ensaios físicos

• Análise da significância dos

fatores de controle e interação

• Verificação da curvatura

Page 10: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Processos de fabricação dos tecidos

Fio

Malha

Fibra

Tecido

Nãotecido

Manta

Page 11: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Formação da malha

Page 12: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Sistema de alimentação negativa

Sem alimentação positiva, a agulha é

que se encarrega de puxar todo o fio

de que necessita para formar malha,

ficando o processo sujeito às forças

que interagem nessa situação !

“Roubo de malhas” !

O tamanho das malhas é função da

regulagem de ponto e da quantidade

de fio “roubado”

Page 13: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

O fenômeno do roubo de malhas

n

eTTim

Page 14: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Variação de tensão

Malhas menores do que o

definido pela regulagem de

ponto e variáveis em função:

. da tensão de entrada do fio

. do coeficiente de atrito

Quanto maior for a Tensão

máxima, mais cedo ocorre o

roubo de malhas e, portanto,

mais fio é roubado das malhas

já formadas !

Page 15: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Alimentação Positiva

Com Alimentação Positiva um sistema

intermediário imprime velocidade ao

fio fornecendo-o às agulhas !

Não existe mais “roubo de malhas” !

O tamanho das malhas é função da

quantidade de fio alimentado (LFA)(1).

A regulagem de ponto passa a ter a

função de definir a tensão do fio (2).

2

1

Page 16: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Alimentação Positiva

CONI

Uma fita para cada

evolução diferente de fio

MEMMINGER

Page 17: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

L F A

É a quantidade de fio por malha,

expresso em [cm/malha]

É o principal responsável pelas

características de densidade da

malha

Valim = velocidade da AP [m/min]

rpm = velocidade da maquina

N = Número de agulhas da maquina

100

NrpmLFAV

AP

* Longuer de fil absorbée

Page 18: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Condicionamento estatístico dos valores

experimentais

N úm ero de Razão padrão

M edidas (n) (D r0)

2 1,15

3 1,38

4 1,54

5 1,65

7 1,8

10 1,96

Procedimento de Chauvenet

Este procedimento especifica que um dado deve ser rejeitado caso

a probabilidade de obter-se o desvio padrão relativo a este dado

seja menor que 1/2n, onde n é o tamanho da amostra.

S

yyDR

i

Page 19: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Condicionamento estatístico dos valores

experimentais

0 1 … 6 … 9

1,7

1,8

1,9 0,4875

2,0

Análise dos resultados

DR0 > |DR| Todos os resultados foram aceitos

Distribuição Normal Exemplo

n = 10

1/2n = 1/20 = 0,05 → = 0,05

/2 = 0,025 → (1- /2) = 0,975

0,975/2 = 0,487596,1z

Page 20: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

2k

Fatores

Níveis

Page 21: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

Fatores B ( + ) B ( - )

A ( + ) (ab) (a)

A ( - ) (b) (1)

Alto + 1

Baixo -1

B

-1

Baixo

A + 1

Alto

Page 22: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

Nív eis 1 2 ... b

1 y111 , y112, ..., y11n y121, y122 , ..., y12n ... y1b1, y1b2, ..., y1bn

2 y211 , y212, ..., y21n y221, y222 , ..., y22n ... y2b1, y2b2, ..., y2bn

: : ...

a ya11 , ya12, ..., ya1n ya21 , ya22 , ..., ya2n ... yab1, yab2 , ..., yabn

Fator B

Fa

tor

A

Experimento Fatorial

Modelo estatístico

Yijk = + i + j + ( )ij + ijk

é a média dos resultados

I é o efeito principal do fator A

j é o efeito principal do fator B

( )ij é o efeito da interação dos fatores A e B

ijk é o erro experimental

Ensaios Tratamentos Fator A Fator B Int. AxB

1 ab + 1 + 1 + 1 y1,1 y1,2

2 a + 1 - 1 - 1 y2,1 y2,2

3 b - 1 + 1 - 1 y3,1 y3,2

4 (1) - 1 - 1 + 1 y4,1 y4,2

Respostas (g/m2)

Níveis dos fatores e interações de um planejamento fatorial 22

Page 23: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

n

b

n

aabA

2

)1(

2

n

a

n

babB

2

)1(

2

n

ba

n

abAxB

22

)1(

Efeito dos fatores principais e das interações

Fator A

Fator B

Interação AxB

Fator A

Res

po

sta

Fator B

Resp

ost

a

Fator A

Res

post

a

-1

+1

+1

-1

Fator A

Resp

ost

a

B2

B2 B2

B2

B1

B1

B1

B1

Page 24: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

Resumo da tabela ANOVA para análise dos resultados

Fonte de Soma dos Graus de Quadrados Fexp Valor p

Variação Quadrados Liberdade Médios

Fator A SSA a - 1 QMA FA valor p (A)

Fator B SSB b - 1 QMB FB valor p (B)

Int. AxB SSAB (a - 1)(b - 1) QMAB FAB valor p (AB)

Erro SSE ab(n-1) QMErro

Total SST abn - 1

a = Níveis do Fator A e b = Níveis do Fator B

Teste de Hipóteses

H0: 1 = 2 = 3 = 4

H1: i j, para qualquer par i, j

Page 25: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

n

baabSS

A4

)1(2

n

ababSS

B4

)1(2

n

baabSS

AxB4

)1(2

Somas dos Quadrados (SS)

n

yySS

i j

n

k

ijkT4

22

1

2

1 1

2

AxBBATESSSSSSSSSS

Page 26: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

)1(a

SSQM

A

A

)1(b

SSQM

B

B

)1)(1( ba

SSQM

AxB

AxB

Quadrado Médio (QM)

)1(nab

SSQM

Erro

Erro

Page 27: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

)1n(ab),1a(FQM

QMF

Erro

A

A

)1(),1( nabbFQM

QMF

Erro

B

B

)1(),1)(1( nabbaFQM

QMF

Erro

AxB

AxB

Razão F Distribuição F de

Snedecor

Page 28: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Análise da superfície resposta

• Interesse em verificar o relacionamento que existe entre os

parâmetros e as respostas

• Determinar as condições dos fatores (x1, x2, ...,xk) que determinam a

condição ótima para a resposta yi.

Objetivos do estudo

Construção do modelo

yn = (x1i, x2i, ..., xki) + ei

Modelo de regressão para um experimento com dois fatores

εxxβxβxββy211222110

(eq.7.9)

Page 29: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Estimativa da curvatura da superfície

Verificação da linearidade do modelo

cFyy• Se for pequeno assume-se que a região é

plana

•Se for grande existe curvatura na região

experimental

cFyy

Page 30: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Estimativa da curvatura da superfície

Análise dos resultados

Razão F Distribuição F de Snedecor

2S

SSF

c

Exp

Se FExp > F0,05,{1,(nc-1) a curvatura é significante

Page 31: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Análise dos resíduos

Resíduo

Gráfico probabilístico de resíduo

O resíduo é a diferença entre o valor observado e o valor predito. Os resíduos

de um modelo ajustado são elementos fundamentais para realizar o

diagnóstico do ajuste.

Fornece informações sobre distribuição do erro experimental e espera-se que

esteja seguindo uma distribuição normal. Espera-se que o gráfico mostre os

resíduos aproximadamente alinhados em torno de uma reta.

Page 32: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Estudo de caso

Page 33: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Fabricação das malhas

Fio

Malharia

Alvejamento

Tinturaria

Acabamento

Estamparia

Confecção

Page 34: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Materiais

Fio 100% Algodão - 24,6x1tex

Fio 100% Poliamida - 160dtex f144 (texturado ao ar) e

Fio 100% Poliéster - 201dtex f144 (texturado ao ar)

Matéria-prima

Page 35: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

3

4

5

Fabricação do Fio de Algodão

Page 36: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

1

2

4

5

Texturização

Ar

ComprimidoSobrealimentação e

Umidificação

Jato

de

Ar

Fio Texturizado

Buse

Page 37: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Equipamento

Marca: L. Degoisey

Diâmetro: 3 3/4 polegadas

N° agulhas: 236

Finura: 20 agulhas/polegada

Características da máquina circular

Page 38: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Órgãos principais da máquina circular

1

2

3

4

5

Page 39: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Órgãos principais da máquina circular

Page 40: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Órgãos principais da máquina circular

Page 41: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Órgãos principais da máquina circular

Page 42: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Órgãos principais da máquina circular

Page 43: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Agulhas

1.Gancho(Cabeça)

2.Lingüeta

3. Concha da Lingüeta

4. Cavidade (Garganta)

5. Corpo (haste)

6. Eixo

7.Talão (Pé)

8. Guia (cauda)

Page 44: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Platina

1 – pé

2 – nariz

3 – canal de retenção

4 – plano de formação

Page 45: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Parâmetros contínuos de regulagem da

máquina

1 – Velocidade de Alimentação Positiva

2 – Tensão de puxamento do tecido

3 – Rotação da máquina

4 – Altura da pedra de descida

Page 46: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

Fatores B ( + ) B ( - )

A ( + ) (ab) (a)

A ( - ) (b) (1)

Alto + 1

Baixo -1

B

-1

Baixo

A + 1

Alto

2k

Níveis

Fatores

Page 47: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

Cálculo da Velocidade de Alimentação Positiva (VAP)

100

) .( . . º min) / (

Teórico A F L rpm agullhas N m VA P

Cálculo do LFA (teórico)

FC

tex Teórico A F L ) .( . .

Page 48: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

Fatores de controle – Fios de algodão

Fator A: Velocidade de Alimentação Positiva

A(+) FC = 16 VA.P.= 131,4 m/min

A(- ) FC = 13 VA.P.= 161,4 m/min

Fator B: Altura da Pedra de Descida

B(+) = Tensão de Entrada = 10cN (pedra nível mais baixo)

B(-) = Tensão de Entrada = 2cN (pedra nível mais alto)

Ensaios Tratamentos Fator A Fator B Int. AxB

1 ab + 1 + 1 + 1 y1 ,1 y1 ,2

2 a + 1 - 1 - 1 y2 ,1 y2 ,2

3 b - 1 + 1 - 1 y3 ,1 y3 ,2

4 (1) - 1 - 1 + 1 y4 ,1 y4 ,2

Respostas (g/m2)

Page 49: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

Fatores de controle – Fios de poliéster

Fator A: Velocidade de Alimentação Positiva

A(+) FC = 16 VA.P.= 132,2 m/min

A(- ) FC = 13 VA.P.= 162,8 m/min

Fator B: Altura da Pedra de Descida

B(+) = Tensão de Entrada = 10cN (pedra nível mais baixo)

B(-) = Tensão de Entrada = 2cN (pedra nível mais alto)

Ensaios Tratamentos Fator A Fator B Int. AxB

1 ab + 1 + 1 + 1 y1 ,1 y1 ,2

2 a + 1 - 1 - 1 y2 ,1 y2 ,2

3 b - 1 + 1 - 1 y3 ,1 y3 ,2

4 (1) - 1 - 1 + 1 y4 ,1 y4 ,2

Respostas (g/m2)

Page 50: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

Fatores de controle – Fios de poliamida

Fator A: Velocidade de Alimentação Positiva

A(+) FC = 15,8 VA.P.= 130,3 m/min

A(- ) FC = 13 VA.P.= 160,5 m/min

Fator B: Altura da Pedra de Descida

B(+) = Tensão de Entrada = 10cN (pedra nível mais baixo)

B(-) = Tensão de Entrada = 2cN (pedra nível mais alto)

Ensaios Tratamentos Fator A Fator B Int. AxB

1 ab + 1 + 1 + 1 y1 ,1 y1 ,2

2 a + 1 - 1 - 1 y2 ,1 y2 ,2

3 b - 1 + 1 - 1 y3 ,1 y3 ,2

4 (1) - 1 - 1 + 1 y4 ,1 y4 ,2

Respostas (g/m2)

Page 51: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Principais parâmetros das malhas

Segundo a norma ASTM 3887, os principais parâmetros

de um tecido de malha cru são: gramatura, número de

carreira e colunas por centímetro. A norma AFNOR NFG

07.101 recomenda determinar o valor de LFA para

verificar a regularidade do tecido fabricado.

Page 52: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais - ANOVA

Malha de Algodão

Fonte de Som a dos G raus de Q uadrados

V ariação Q uadrados Liberdade M édiosFexp V alor p

V . A . P . 1639,93 1 1639,93 2164,49 0,000001

A lt. Pedra 4,84 1 4,84 6,38 0,064909

Int. A xB 2,40 1 2,40 3,17 0,149845

Erro 3,03 4 0,76

Total 1650,2 7

Gramatura

Fonte de Som a dos G raus de Q uadrados

V ariação Q uadrados Liberdade M édiosFexp V alor p

V . A . P . 58,32 1 58,32 58,32 0,000000

A lt. Pedra 0,02 1 0,02 2,00 0,230200

Int. A xB 0,00 1 0,00 0,00 1,000000

Erro 0,04 4 0,01

Total 58,38 7

Número de carreiras/cm

Fonte de Soma dos Graus de Q uadrados

Variação Q uadrados Liberdade M édios

V. A. P . 0,08 1 0,08 2,00 0,230200

Alt. Pedra 0,00 1 0,00 0,00 1,000000

Int. AxB 0,08 1 0,08 2,00 0,230200

Erro 0,16 4 0,04

Total 0,32 7

Fexp Valor p

Número de colunas/cm

Fonte de Som a dos G raus de Q uadrados

V ariação Q uadrados Liberdade M édiosFexp V alor p

V . A . P . 0,50000 1 0,50000 1818,18 0,000002

A lt. Pedra 0,00000 1 0,00000 0,00 1,000000

Int. A xB 0,00045 1 0,00045 1,64 0,2269991

Erro 0,00110 4 0,00028

Total 0,50150 7

LFA

Page 53: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais - ANOVA

Malha de Poliéster

Gramatura Número de carreiras/cm

Número de colunas/cm LFA

Fonte de Som a dos G raus de Q uadrados

V ariação Q uadrados Liberdade M édiosFexp V alor p

V . A . P . 1978,83 1 1978,83 5862,31 0,000000

A lt. Pedra 0,86 1 0,86 2,54 0,186081

Int. A xB 1,30 1 1,30 3,84 0,121627

Erro 1,35 4 0,34

Total 1982,34 7

Fonte de Som a dos G raus de Q uadrados

V ariação Q uadrados Liberdade M édiosFexp V alor p

V . A . P . 58,32 1 58,32 5832 0,000000

A lt. Pedra 0,00 1 0,00 0,00 1,000000

Int. A xB 0,02 1 0,02 2,00 0,230200

Erro 0,04 4 0,01

Total 58,38 7

Fonte de Som a dos G raus de Q uadrados

V ariação Q uadrados Liberdade M édiosFexp V alor p

V . A . P . 0,70211 1 0,70211 6241 0000000

A lt. Pedra 0,00011 1 0,00011 1,00 0,373901

Int. A xB 0,000001 1 0,00001 0,11 0,755623

Erro 0,00045 4 0,00011

Total 0,70268 7

Fonte de Soma dos Graus de Q uadrados

Variação Q uadrados Liberdade M édios

V. A. P . 0,08 1 0,08 2,00 0,230200

Alt. Pedra 0,00 1 0,00 0,00 1,000000

Int. AxB 0,08 1 0,08 2,00 0,230200

Erro 0,16 4 0,04

Total 0,32 7

Fexp Valor p

Page 54: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais - ANOVA

Malha de Poliamida

Gramatura Número de carreiras/cm

Número de colunas/cm LFA

Fonte de Som a dos G raus de Q uadrados

V ariação Q uadrados Liberdade M édiosFexp V alor p

V . A . P . 3341,53 1 3341,53 5096,52 0,000000

A lt. Pedra 1,39 1 1,39 2,13 0,218492

Int. A xB 0,88 1 0,88 1,35 0,310043

Erro 2,62 4 0,66

Total 3346,42 7

Fonte de Som a dos G raus de Q uadrados

V ariação Q uadrados Liberdade M édiosFexp V alor p

V . A . P . 81,92 1 81,92 8192,00 0,000000

A lt. Pedra 0,02 1 0,02 2,00 1,230200

Int. A xB 0,00 1 0,00 0,00 1,000000

Erro 0,04 4 0,01

Total 81,98 7

Fonte de Soma dos Graus de Q uadrados

Variação Q uadrados Liberdade M édios

V. A. P . 0,08 1 0,08 2,00 0,230200

Alt. Pedra 0,00 1 0,00 0,00 1,000000

Int. AxB 0,08 1 0,08 2,00 0,230200

Erro 0,16 4 0,04

Total 0,32 7

Fexp Valor pFonte de Som a dos G raus de Q uadrados

V ariação Q uadrados Liberdade M édiosFexp V alor p

V . A . P . 0,91800 1 0,91800 4896,07 0,000000

A lt. Pedra 0,00013 1 0,00013 0,60 0,481817

Int. A xB 0,00061 1 0,00061 3,27 0,144986

Erro 0,00075 4 0,00019

Total 0,91949 7

Page 55: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Planejamentos Fatoriais

Análise dos Resultados

• Para a gramatura, Nº carreiras/cm e LFA

Velocidade de alimentação positiva é o único

fator de controle significativo

• Para o Nº colunas/cm

Nenhum fator é significativo

Page 56: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Superfície resposta

120,364

123,657

126,950

130,244

133,537

136,831

140,124

143,418

146,711

150,005

abov e

Super fíc ie R es pos ta

G ram atura

Malha de Algodão

14,550

15,150

15,750

16,350

16,950

17,550

18,150

18,750

19,350

19,950

abov e

Super fíc ie R es pos ta

N úm ero de c ar re iras por c entím etro

12,784

12,832

12,880

12,928

12,976

13,024

13,072

13,120

13,168

13,216

abov e

Super fíc ie R es pos ta

N úm ero de c o lunas por c entím etro

2 ,843

2 ,900

2 ,956

3 ,013

3 ,069

3 ,126

3 ,182

3 ,239

3 ,295

3 ,352

abov e

Super fíc ie R es pos ta

LF A

Page 57: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Superfície resposta

Malha de Poliéster

103,019

106,556

110,092

113,629

117,166

120,703

124,240

127,777

131,313

134,850

abov e

Super fíc ie R es pos ta

G ram atura

12,540

13,142

13,745

14,347

14,949

15,551

16,153

16,755

17,358

17,960

abov e

Super fíc ie R es pos ta

N úm ero de c ar re iras por c entím etro

12,784

12,832

12,880

12,928

12,976

13,024

13,072

13,120

13,168

13,216

abov e

Super fíc ie R es pos ta

N úm ero de c o lunas por c entím etro

2 ,856

2,921

2,987

3,052

3,118

3,183

3,249

3,314

3,380

3,445

abov e

Super fíc ie R es pos ta

LF A

Page 58: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Superfície resposta

Malha de Poliamida

111,233

115,783

120,333

124,883

129,434

133,984

138,534

143,084

147,634

152,185

abov e

Super fíc ie R es pos ta

G ram atura

13,559

14,268

14,977

15,686

16,395

17,105

17,814

18,523

19,232

19,941

abov e

Super fíc ie R es pos ta

N úm ero de c ar re iras por c entím etro

12,784

12,832

12,880

12,928

12,976

13,024

13,072

13,120

13,168

13,216

abov e

Super fíc ie R es pos ta

N úm ero de c o lunas por c entím etro

2 ,844

2,920

2,996

3,072

3,149

3,225

3,301

3,377

3,453

3,530

abov e

Super fíc ie R es pos ta

LF A

Page 59: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Verificação de curvatura na região central

Como: F0,05;1,4 > Fexp As Superfícies de resposta não

apresentam curvatura significante na região central.

Análise dos Resultados

Page 60: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Fios de algodão

Page 61: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Fios de algodão

Page 62: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Fios de algodão

Page 63: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Fios de algodão

Page 64: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Gráfico probabilístico de resíduo

Malha de Algodão

G ráfico P robabilístico de Resíduos

G ramatura

Resíduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

G ráfic o Probabilís tic o de R es íduos

N úm ero de c arre iras por c entím etro

R es íduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-0,15 -0,10 -0,05 0,00 0,05 0,10 0,15

G ráfic o Probabilís tic o de R es íduos

N úm ero de c o lunas por c entím etro

R es íduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-0,25 -0,20 -0,15 -0,10 -0,05 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25

G ráfic o Probabilís tic o de R es íduos

LF A

R es íduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-0,03 -0,02 -0,01 0,00 0,01 0,02 0,03

Page 65: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Gráfico probabilístico de resíduo

Malha de PoliésterG ráfic o Probabilís tic o de R es íduos

G ram atura

R es íduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8

G ráfic o Probabilís tic o de R es íduos

N úm ero de c ar re iras por c entím etro

R es íduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-0,15 -0,10 -0,05 0,00 0,05 0,10 0,15

G ráfic o Probabilís tic o de R es íduos

N úm ero de c o lunas por c entím etro

R es íduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-0,25 -0,20 -0,15 -0,10 -0,05 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25

G ráfic o Probabilís tic o de R es íduos

LF A

R es íduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-0,014 -0,012 -0,010 -0,008 -0,006 -0,004 -0,002 0,000 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,012

Page 66: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Gráfico probabilístico de resíduo

Malha de PoliamidaG ráfic o Probabilís tic o de R es íduos

G ram atura

R es íduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-1,2 -1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2

G ráfic o Probabilís tic o de R es íduos

N úm ero de c ar re iras por c entím etro

R es íduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-0,15 -0,10 -0,05 0,00 0,05 0,10 0,15

Gráfico Probabilístico de Resíduos

Número de colunas por centímetro

Resíduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25,35,45,55,65,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-0,25 -0,20 -0,15 -0,10 -0,05 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25

G ráfic o Probabilís tic o de R es íduos

LF A

R es íduos

Va

lor

de

dis

trib

uiç

ão

no

rma

l

,01

,05

,15

,25

,35

,45,55

,65

,75

,85

,95

,99

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

-0,020 -0,015 -0,010 -0,005 0,000 0,005 0,010 0,015 0,020

Page 67: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Gráfico probabilístico de resíduo

Análise dos resultados

Em todos os gráficos os pontos estão se aproximando

de uma reta. Pode-se concluir que não existe nenhuma

anormalidade.

Page 68: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Conclusões

A proposta deste trabalho foi criar uma metodologia, baseada em

técnicas estatísticas, para estudar características de desempenho de

um produto. O artigo escolhido foi um tecido de meia malha, e as

características de interesse são gramatura, número de carreiras por

centímetro, número de colunas por centímetro e L.F.A.

Os resultados obtidos indicam a viabilidade destas técnicas

estatísticas e apontam para algumas vantagens na sua utilização, tais

como: obter as melhores características do produto final, diminuir o

tempo de desenvolvimento do produto, aumentar a produtividade do

processo, minimizar a sensibilidade do produto e melhorar o

planejamento do processo para assegurar a qualidade do produto.

Page 69: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Referências Bibliográficas

American Society for Testing and Materials, ASTM D 3887; Knitted fabrics.

Philadelphia, 1992.

Araújo, M., Castro, M.M. Manual de engenharia têxtil. v 1 Fundação Calouste

Gulbenkian, Lisboa, 1987.

Araújo, M., Castro, M.M. Manual de engenharia têxtil. v 2 Fundação Calouste

Gulbenkian, Lisboa, 1987.

Association Française de Normalization, Paris.NFG 07.101; Longuer de fil absorbée.

Paris, 1985.

Box, G.E.P., Hunter, J.S., Experimental design for the exploration and exploitation of

response surfaces. Chew, V., Experimental design in industry. John Wiley & Sons, Inc.

New York, 1957.

Button, S.T. Metodologia para planejamento experimental e análise de resultado.

Campinas: FEM, Universidade Estadual de Campinas, 2001. Apostila (IM 317) não

publicada.

Juran, J.M.; Gryna, F.M., Controle da Qualidade : handbook, v.1 . Ed. McGraw Hill.

São Paulo, 1991

Montgomery, D.C., Design and analysis of experiments. John Wiley & Sons, Inc. New

Jersey, 1997.

Page 70: Proposta De Metodologia Para Fabricacao De Tecidos Em Malharia Circular

EACH

Referências Bibliográficas

Myers, R.H., Khuri, A.I., Carter, J.R.. Response surface methodology. Technometrics,

v.31,n. 2 , p. 135 – 137. Maio, 1989.

Myers, R.H., Montgomery, D.C.. Response surface methodology: process and product

optimization using designed experiments. John Wiley & Sons, Inc. New Jersey, 1995.

Sanches, R.A., Procedimento para o desenvolvimento de tecidos de malha a partir de

planejamento de experimentos. Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica,

Universidade Estadual de Campinas, 2006. Tese de Doutorado.

Sanches, R.A., Otimização dos parâmetros de regulagem das máquinas circulares de

malharia, utilizando a Metodologia Taguchi. Campinas, Faculdade de Engenharia

Mecânica, Universidade Estadual de Campinas, 2001. Dissertação de Mestrado.

Spencer, D. J., Knitting technology: a comprehensive handbook and practical guide.

3rd. Ed. Cambridge, Pensylvania, 2001.

Taguchi, G., Taguchi on robust technology development: bringing quality uspstream by

Genichi Taguchi. ASME. New York, 1993.

Watanabe, E.M., O método de análise hierárquica aplicado ao desenvolvimento do

produto. Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de

Campinas, 2004. Dissertação de Mestrado.