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PROPOSTA DE SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA

Proposta de simplificação tributária - FEDERAMINAS

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PROPOSTA DE SIMPLIFICAÇÃO

TRIBUTÁRIA

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Palavra do Presidente

Com o objetivo de recolher subsídios da classe empresarial mineira objetivando propor a simplicação do Sistema

Tributário Brasileiro, através de mudanças que o tornem mais racional e justo, a Federaminas promoveu o Painel

Mineiro Tributarismo em Foco – O Imposto e o Seu Negócio em Uberlândia, Montes Claros, Pouso Alegre e Belo

Horizonte, com o apoio das associações comerciais dessas cidades.

Como passo seguinte, a entidade criou a Comissão de Assuntos Tributários, coordenada pelo consultor Valmir

Rodrigues da Silva e que, com base nos subsídios obtidos, elaborou um conjunto de propostas a ser entregue aos

poderes Executivo e Legislativo como contribuição visando a reformular a legislação tributária do País.

As propostas estão contidas neste documento, e esperamos que elas possam concorrer para a eciente reformulação

do Sistema Tributário Brasileiro.

Emílio ParoliniPresidente da Federaminas

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Grupo Tributário - FEDERAMINAS

Em vista da necessidade de termos uma estrutura tributária justa, simples e racional, com tributos de qualidade,

progressiva e estimuladora da produção e do emprego, fundamental para o desenvolvimento do país,

solicitamos aos nossos governantes, federal, estadual e municipal, uma análise detalhada deste documento e a

sua imediata aplicação, evitando ao máximo os efeitos do desânimo da classe empresarial diante da nossa

realidade hoje, e consequentemente a diminuição da sonegação e da evasão tributária.

A complexidade do atual Sistema Tributário Brasileiro é um gargalo para a consolidação é uma aberração,

parece que são feitas para ninguém entender e, assim, não aplicá-las de modo correto.

São essas as nossas propostas:

1. Que se possa fazer o uso racional das obrigações acessórias, tornando ilegal a solicitação de dados

redundantes por órgãos públicos. Ou seja, as empresas cariam livres da cobrança de dados repetidos por parte

dos diversos órgãos scalizadores.

2. Simplicar e descomplicar o Simples:

2.1. Reduzir as tabelas ao máximo de três: comércio, indústria e serviços.2.2. Simplicar as tabelas estabelecendo-se o faturamento como parâmetro único para as alíquotas o

faturamento.2.3. Reduzir o valor nominal das alíquotas tributárias, de forma a diminuir carga total sobre as empresas.2.4. Ampliar limites máximos para enquadramento no Simples aumentando-se a abrangência do modelo

tributário e reduzindo-se a “Síndrome de Peter Pan”, que leva as empresas a terem medo de crescer e sair do

Simples.2.5. Usar a NF-e, NFS-e e a NFC-e para gerar as guias e declarações do Simples. Uma vez que as autoridades

fazendárias já possuem as informações sobre o faturamento das empresas, as guias e declarações do Simples

poderiam ser preenchidas previamente, permitindo a sua conrmação ou alteração. 2.6. Fim da Substituição Tributária para as empresas no Simples2.7. Fim do Diferencial de Alíquota para as empresas no Simples.

3. Reduzir e simplicar a publicação de normas.3.1. Estabelecimento do prazo de 180 dias para início de vigência de qualquer norma tributária infralegal.3.2. Conselho Fiscal de Contribuintes. Criar um Conselho de Gestão Fiscal, já previsto no artigo 67 da Lei de

Responsabilidade Fiscal. As principais atribuições do Conselho de Gestão Fiscal são: Estudar, propor e acompanhar as novas alíquotas a serem aplicadas em cada fase da simplicação scal.

As novas alíquotas unicadas serão denidas de modo a preservar a arrecadação de cada ente da

Federação. A simplicação é NEUTRA: nenhum ente ganha, nenhum ente da Federação perde. Estudar e propor a redução gradual da carga tributária. Estudar e propor melhorias na aplicação dos recursos públicos, contribuindo para a eciência crescente na

gestão dos recursos dos contribuintes, quando estes se tornam dispêndio dos governos(Movimento Brasil Eciente)3.3. Vedação de medidas provisórias que disponham sobre matéria tributária, com exceção do imposto

extraordinário de guerra.

3.4. A Fazenda Pública Federal deve tornar público os critérios de seleção dos contribuintes para ns de

scalização (malha na), até o dia 31 de dezembro do exercício anterior.

3.5. A legislação tributária deverá, anualmente, ser consolidada e disponibilizada ao público, via internet, até

31 de dezembro, sob pena de responsabilidade da autoridade fazendária (tanto federal, estadual e

municipal).

3.6. A rejeição de consultas tributárias deverá ser obrigatoriamente fundamentada

3.7.Criação do cadastro único scal de âmbito nacional

3.8. Possibilidade de consulta tributária por meio eletrônico

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3.9. Redução das multas máximas para os seguintes percentuais incidentes sobre o valor do débito corrigido:

75% em caso de dolo, fraude ou simulação, 50% quando lançada de ocio.

4. Criação do Código de Defesa do Contribuinte.

5. Acatar as propostas de simplicação e racionalização do Sistema Tributário Brasileiro feito pela CACB e

também pelo movimento Brasil Eciente.

6. Manter a distribuição de lucros das empresas aos seus sócios isenta de Imposto de Renda e quaisquer outros

tributos.

7. Que os orgãos scalizatórios vejam os empresários como parceiros e não como inimigos; as autuações

aplicadas atualmente em grande parte não condizem com a realidade nanceira das empresas, nem de seus

sócios.

8. Que o novo governo elabore estratégia de comunicação, que traga forte componente pedagógico, para que a

falta de acesso às informações nao prejudique o desenvolvimento e o crescimento das empresas, que o governo

faça sua parte de informar a classe empresarial e não simpleismente empurrar as regras e leis para que cada um

interprete a seu modo, fazendo com que as empresas corram riscos desnecessários e com autuações absurdas

posteriormente.

JUSTIFICATIVAS PARA AS PROPOSTAS

Em artigo publicado pelo The Wall Street Journal, Francis Fukuyama aponta que “o recente crescimento

econômico do Brasil produziu uma classe média diferente e mais empreendedora, emanada do setor privado”,

ao contrário daquela tradicional, originária do serviço público.

Para o acadêmico do Instituto Freeman Spogli para Estudos Internacionais, da Universidade de Stanford, essa

nova ordem demanda um sistema político que represente essa coletividade, e não o ultrapassado capitalismo

clientelista, marcado pela relação parasitária com o Estado.

Na mesma linha, pesquisa do Data Popular revela que metade dessa população quer empreender. Apenas 14%

desejam trabalhar com carteira assinada. Outro estudo, do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2012,

demonstra que o sonho de 43% dos brasileiros adultos é ser dono de seu próprio negócio.

Empreender no Brasil é um desao hercúleo, pois além dos riscos, estamos sujeitos à gigantesca burocracia

tributária, com 54 normas do gênero publicadas diariamente, 11 milhões de combinações de cálculos em

impostos e 105 mil alíquotas só no Simples, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

Não é novidade para ninguém que um dos maiores entraves ao desenvolvimento do empreendedorismo no

Brasil é a complexidade tributária, que se traduz em uma gigantesca máquina burocrática.

Essa situação foi claramente descrita pelo relatório, de 2008, do Ministério da Fazenda sobre a Reforma

Tributária:

← “O Brasil tem uma estrutura tributária muito complexa, com muitos tributos incidentes sobre a

mesma base. O problema é especialmente relevante no caso dos tributos indiretos sobre bens e

serviços. Enquanto a maior parte dos países tem um ou dois tributos indiretos, o Brasil tem seis, com

grande diversidade de legislações, que estão em permanente alteração.← ← Somente na esfera federal são quatro tributos e três regimes tributários diferentes. O ICMS, de

competência estadual, apresenta 27 diferentes legislações, com enorme variedade de alíquotas e

critérios de apuração. No caso da tributação do lucro das empresas, há dois tributos distintos: o Imposto

de Renda (IR) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

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← ← (...)← Esse modelo implica altos custos burocráticos para as empresas apurarem e pagarem seus

impostos, além de um enorme contencioso com os fiscos. Não é por acaso que um estudo do Banco

Mundial aponta o Brasil como recordista no mundo em tempo despendido pelas empresas para

cumprimento das obrigações tributárias.”

Em outro documento, também do Ministério da Fazenda, a Reforma Tributária é classicada como a mais

importante para o pais por acelerar o crescimento econômico e torná-lo mais sustentável:

• “É preciso dar continuidade às reformas com o objetivo de tornar o Brasil mais competitivo no

cenário de globalização - inclusive com o real valorizado.”←

• “Construir uma estrutura tributária mais competitiva, capaz de reduzir os custos e agilizar as

transações econômicas”

Além da complexidade tributária, outros fatores são apontados como problemas graves do atual modelo

tributário:

• “Complexidade decorrente de muitos tributos sobre mesma base• Distorções dos tributos indiretos e guerra fiscal• Cumulatividade• Desoneração incompleta dos investimentos• Distorções relacionadas à tributação interestadual do ICMS• Desoneração incompleta das exportações - Guerra fiscal• Tributação excessiva da folha de pagamentos• Custo elevado sobre as empresas• ICMS – 27 legislações, com mais de 40 alíquotas”

Situação também constatada pelo relatório “Doing Business 2013: Regulamentos Inteligentes para Pequenas e

Médias Empresas”, do Banco Mundial, publicado recentemente.

No ranking de 185 países, o Brasil obteve a posição 130 em “facilidade para fazer negócios”, condição vexatória

para quem se orgulha de estar entre as sete maiores economias do planeta.

Para agravar o cenário, estamos piorando. No relatório de 2012 ocupávamos o posto 126, e em 2011, o de

número 120. Dos 10 indicadores analisados pelo Banco Mundial, o Brasil posiciona-se melhor no ranking dos

quesitos “obtenção de energia elétrica” (60º), “proteção dos investidores” (82º) e “obtenção de crédito” (104º).

Apresenta, porém, um desempenho lastimável em “pagamento de impostos” (156º). Esse último é resultado da

análise de três indicadores: Total Tax Rate, que mede a carga tributária em relação ao lucro comercial; Tax

Payments, que reete o número total de impostos e contribuições pagos; e Time to Comply, mensurando as

horas/ano necessárias para preparar, registrar e pagar impostos e contribuições.

Pois foi exatamente esse indicador que levou o Brasil a uma situação tão ruim, com o total de 2.600 horas/ano

estimadas para uma empresa-modelo, a m de que mantivesse sua conformidade tributária e trabalhista. O mais

decepcionante é que desde 2003, quando o “Doing Business” foi criado, as mesmas 2.600 horas/ano

permanecem inalteradas. O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído ocialmente em 2007,

mas em implantação desde 2005, é um instrumento desenvolvido pela Receita Federal e autoridades tributárias

estaduais com o objetivo inicial de combater a sonegação e, simultaneamente, reduzir o peso dessa burocracia

sobre as empresas.

O Sped e outras tecnologias têm se mostrado bastante ecientes no combate à sonegação. Números não faltam

para comprovar essa realidade. O índice da “economia subterrânea”, medido pela Fundação Getúlio Vargas,

caiu de 20,4% do PIB em 2005 para 16,6% em 2012. Contudo, apesar de toda essa tecnologia tributária,

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mantemos o mesmo custo de conformidade, ou seja, as fatídicas 2.600 horas. Isso não chega a ser

surpreendente. Tecnologias de última geração não resolvem problemas de uma sociedade sem que ela

promova reformas estruturais.

Vale ressaltar que o “Doing Business” completou 10 anos e apresenta profundas reexões que devem servir de

lição para nossos governantes. Neste período, 180 economias implementaram cerca de 2.000 reformas. Dois

terços delas concentraram-se na redução da complexidade e do custo dos processos regulatórios. Pesquisas do

Banco Mundial mostram a clara relação entre a regulamentação mais simples e resultados econômicos, tais

como crescimento de empregos e criação de novas empresas.

Outro fator impactante para o crescimento das pequenas empresas é a Substituição Tributária (ST). Apenas um

terço dos empresários de micro e pequenas empresas brasileiras têm percepção e conhecimento sobre a ST e

como ela funciona, conforme dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Segundo o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, “alguns estados alegam que aplicam a

substituição tributária porque não podem fiscalizar. No entanto, existem mecanismos e soluções que podem ser

aplicados para diminuir a sonegação: educação fiscal, construir cruzamento de dados e utilizar nota fiscal

eletrônica”. Quick aponta ainda que “onerar os pequenos empreendedores é diminuir a geração de emprego”.

A atividade empreendedora é a base para o crescimento econômico, social e distribuição de renda. Cento e

oitenta países já descobriram que fantasias tecnológicas e fórmulas mirabolantes não substituem a coragem de

realizar reformas. E mais, a justiça tributária só é possível eliminando a complexidade legal que propicia a

sonegação e a corrupção.

Enm, o Brasil precisa de urgência na realização de reformas que criem um ambiente menos hostil às pequenas

e médias empresas. Caso contrário, toda uma geração poderá ser comprometida do ponto de vista econômico e

social.

O próprio Banco Mundial corrobora com essa percepção, conforme o Relatório “Doing Business”:

“A abertura de empresas, seja qual for a circunstância, envolve uma enorme 'dose de fé'. Para as populações

menos favorecidas, a abertura de uma empresa ou a conquista de um emprego é um passo importante para

vencer a pobreza.1) Na maioria das regiões do mundo, pequenas e médias empresas são os principais criadores de empregos.2) Entretanto, os empreendedores nas economias em desenvolvimento tendem a se deparar com maiores

obstáculos do que os seus correspondentes nas economias de alta renda. A busca por mão de obra qualificada e

a falta de infraestrutura adequada são alguns dos desafios. Regulamentações excessivamente onerosas e

instituições ineficientes que desestimulam a criação e expansão das empresas agravam os problemas. (...) Uma

premissa fundamental do Doing Business é que a atividade econômica exige regras mais sólidas, transparentes

e acessíveis a todos. Essas regras devem ser eficientes, estabelecendo o equilíbrio entre a proteção de alguns

aspectos importantes do ambiente de negócios, mas evitando distorções que imponham custos excessivos às

empresas. Quando a regulamentação dos negócios é onerosa e a concorrência é limitada, o sucesso depende

mais de quem se conhece do que o que se consegue fazer. Mas quando a regulamentação é relativamente fácil

de ser cumprida e acessível a todos, qualquer um com talento e uma boa ideia provavelmente conseguirá abrir

um negócio e fazê-lo crescer no setor formal.” Relatório “Doing Business”, Banco Mundial, 2012.(grifamos)

É preciso que os governantes olhem de forma diferente para a classe empresarial, pois , como diz o contador,

consultor e diretor da Federaminas Valmir Rodrigues da Silva em seu artigo “O dia em que o Brasil vai travar”:

"Se nao for feito algo em relação à simplicação tributária, tanto no tributo quanto nas obrigações acessórias, o

BRASIL VAI TRAVAR, aí não adianta chorar, pois, as empresas terão que fechar as portas, não teremos emprego

para as pessoas, nem arrecadação para os governos, acabarão os produtos e serviços para comprar, Enm,

voltaremos a viver nas cavernas".

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Essas são nossas reivindicações. Se atendidas, com certeza teremos empresas mais saudáveis e contribuindo

muito mais para o crescimento do nosso país.

Atenciosamente,

Comissão de Assuntos Tributários Federaminas

Emílio César Ribeiro Parolini – [email protected] Rodrigues da Silva - [email protected] Silvio Divino Vilarinho -- [email protected] Carlos Moreira - [email protected] Consentino - [email protected] Roberto Dias Duarte - [email protected]

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