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Angiospermas e Gimnospermas Angiospermas e Gimnospermas são classificação de plantas que possuem propriedades e características diferentes. Suas características distintas formam a base da classificação. Angiospermas são comumente conhecidos como plantas com flor que possam ser claramente distinguidos dos gimnospermos por certa “derivada” características. Em botânica , essas características são especificamente designadas como sinapomorfias. Gimnospermas são conhecidos como os ancestrais das plantas com flores que eram conhecidos de existir a 140 milhões de anos. Gimnospermas são plantas vasculares, com sementes reunidas em cones, mas sem frutos. Divisões: Coniferophyta, Cycadophyta, Ginkgophyta e Gnetophyta. Angiospermas são plantas vasculares, com sementes, flores verdadeiras e frutos. Divisão Anthophyta. Angiospermas e Gimnospermas Com o passar dos anos a floração das plantas evoluíram com alterações em vários órgãos como flores, Folhas, caules, etc, o endosperma logo depois que angiospermas e gimnospermas foram classificados e colocados em diferentes posições no reino vegetal. ANGIOSPERMAS E GIMNOSPERMAS A presença ou não de frutos implica em muitas outras características diferentes entre as gimnospermas e angiospermas.

Angiospermas e gimnospermas

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Page 1: Angiospermas e gimnospermas

Angiospermas e Gimnospermas       

Angiospermas e Gimnospermas são classificação de plantas que possuem propriedades e características diferentes.

Suas características distintas formam a base da classificação.

Angiospermas são comumente conhecidos como plantas com flor que possam ser claramente distinguidos dos gimnospermos por certa “derivada” características.

Em botânica, essas características são especificamente designadas como sinapomorfias. Gimnospermas são conhecidos como os ancestrais das plantas com flores que eram conhecidos de existir a 140 milhões de anos. Gimnospermas são plantas vasculares, com sementes reunidas em cones, mas sem frutos. Divisões: Coniferophyta, Cycadophyta, Ginkgophyta e Gnetophyta. Angiospermas  são plantas vasculares, com sementes, flores verdadeiras e frutos. Divisão Anthophyta.

Angiospermas e Gimnospermas

Com o passar dos anos a floração das plantas evoluíram com alterações em vários órgãos como flores, Folhas, caules, etc, o endosperma logo depois que angiospermas e gimnospermas foram classificados e colocados em diferentes posições no reino vegetal. 

ANGIOSPERMAS E GIMNOSPERMAS

A presença ou não de frutos implica em muitas outras características diferentes entre as gimnospermas e angiospermas.

 

GIMNOSPERMAS

O grupo das Gimnospermas é composto por plantas que têm sementes mas não produzem frutos. O nome Gimnosperma tem duas partes que vem do grego : gmnos = nu e sperma = semente. Por isso é o Grupo das “sementes nuas”, sem o fruto que as protege. Nessa divisão encontramos plantas terrestres e adaptadas ao clima temperado e frio. Um exemplo é o Pinheiro que usamos no Natal.

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Angiospermas e Gimnospermas 1

As gimnospermas são plantas que produzem flores (Fanerógamas), além de raiz, caule e folhas, mas não têm frutos.As flores (ou estróbilos), são primitivas e as sementes são nuas (sem fruto).

As plantas com sementes são geralmente divididas em uma única classe, conhecidas como Sprematophyta, que está ainda subdividida em angiospermas e gimnospermas.

A palavra gimnosperma é derivada da palavra grega gymnospermos, que significa “semente nua”. Angiospermas e gimnospermas são plantas com sementes. Embora, as diferenças são mais distintas, os pontos a seguir mencionados são algumas das semelhanças entre eles.

* Eles são capazes de produzir pólen para a fecundação e sua fecundação é siphonogamous, através de um tubo polínico. Gimnospermas dependem principalmente da polinização pelo vento e algumas angiospermas também são dependentes do mesmo agente.

ANGIOSPERMAS

Angiospermas e Gimnospermas 2

Angiospermas e Gimnospermas 3

  O grupo das Angiospermas é composto por plantas com sementes e com frutos. Também, o nome Angiosperma é feito de duas partes

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gregas : angio = vaso e sperma= semente. Ou seja: é a semente protegida pelo fruto. É a divisão onde encontramos mais espécies, que são encontradas em vários ambientes. Exemplos: a mangueira, a rosa, a grama e a orquídea

* O esporófito das angiospermas e gimnospermas é diferenciado em raiz, caule e folhas.

* Para além do crescimento primário, a expansão do seu tronco sofre pelo crescimento secundário.

* Como angiospermas, gimnospermas também têm vasos e células companheiros. O sistema vascular é comum a ambos constituídos de conjunto e feixes vasculares.

* Óvulos de angiospermas e gimnospermas desenvolvem em sementes. O modo de germinação das sementes é epigéia e hipógea , ou ambos.

* Uma semelhança é distinta, redução da fase gametofítica tanto angiospermas e gimnospermas .

* Poliembrionia, uma característica comum das gimnospermas é também comum em algumas angiospermas e um suspensor é formado durante a fase de desenvolvimento do embrião.

 

ANGIOSPERMAS E GIMNOSPERMAS DIFERENÇAS

A principal diferença entre angiospermas e gimnospermas é o tipo de sementes. As sementes das angiospermas são colocados dentro de uma fruta os gimnospermas possuem sementes nuas.

 

GIMNOSPERMA É CLASSIFICADO EM QUATRO DIVISÕES, A SABER:

1. Coniferophyta

2. Cycadophyta

3. Ginkgophyta

4. Gnetophyta

Segundo os botânicos , angiospermas formam um grupo único e coerente conhecido como Angiophyta . Como já foi referida , a sua classificação é baseada nas diferenças de várias estruturas e do modo

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de adubação , pois angiosperma é uma espécie de planta muito mais diferenciada.

 

AS DIFERENÇAS ENTRE AS ANGIOSPERMAS E GIMNOSPERMAS SÃO MENCIONADAS ABAIXO.

* Angiospermas são um tipo muito mais variado do que gimnospermas. Podem ser árvores, ervas e arbustos, enquanto gimnospermas são árvores principalmente lenhosas.

* A estrutura típica de plantas com flor constituídas de ovário, estilete e estigma está ausente em gimnospermas , mas são partes importantes de angiospermas.

* Angiospermas têm células e vasos do xilema companheiro, mas estes recursos só estão presentes em Gnetales, uma classe particular das gimnospermas.

* Gimnospermas tem flores unissexuais , enquanto angiospermas apresentam flores que são na sua maioria bi.

* O endosperma formado em gimnosperma é um tecido haplóide enquanto é triplóide em angiospermas. Isso ocorre porque a fertilização de dupla fusão e tripla estão ausentes em gimnosperma, como resultado, o endosperma é formado antes da fecundação, enquanto em angiospermas, o endosperma é o produto da fusão tripla.

* Ocorrência de divisão nuclear livre está presente em angiospermas e está ausente em gimnospermas .

* Gametófito feminino, conhecido como arquegônio é claramente distinto em gimnospermas, enquanto está ausente em angiospermas.

* Em angiospermas, o pólen das estruturas receptivas são mais óvulos, para que eles não tenham que depender de agentes externos para a polinização, enquanto gimnospermas dependem de agentes naturais.

 

ANGIOSPERMAS E GIMNOSPERMAS EXEMPLO: 

A partir de um estudo comparativo das gimnospermas vs angiospermas, temos uma visão clara dessas duas variedades diferentes de plantas. Aqui estão alguns exemplos baseados em sua classificação.

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A lista de exemplos de angiospermas é realmente enorme, pois inclui todas as plantas, independentemente de eles serem monocotiledôneas e dicotiledôneas.

GIMNOSPERMAS

EXEMPLOS DE GIMNOSPERMAS

Angiospermas e Gimnospermas 4

Angiospermas e Gimnospermas 5

* Pau-brasil* Abeto.* Cipreste.* Zimbro.* Teixo.* Ephedra.* Ginkgo.* Spruce.* Welwitschia.* Conífera.* Cicas.* Ginkgophyta.* Gnetum.* Pinho.

 

EXEMPLOS DE ANGIOSPERMAS

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Angiospermas e Gimnospermas 6

* Bluebells.* Pepino.* Tomate.* Laranjas.* Malmequer.* Limão.* Peapod.* Nogueira.* Framboesa.* Morango.

Espero que este guia de angiospermas e gimnospermas tenha fornecido todas as informações sobre estes dois tipos diferentes de plantas .

As briófitas:

São plantas pequenas, geralmente com alguns poucos

centímetros de altura, que vivem em lugares úmidos e sombrios.

Uma das características mais marcantes das briófitas é a

ausência de vasos para a condução de nutrientes. Estes são

transportados de célula a célula por todo o vegetal. É por isso que não

existem briófitas muito grandes. O transporte de água de célula a célula

é muito lento e as células mais distantes morreriam desidratadas.

O musgos e as hepáticas são os principais representantes das

briófitas. O conjunto de musgos forma uma espécie de "tapete"

esverdeado, observado comumente nos solos, muros e barrancos

úmidos. Podem formar uma ampla cobertura sobre o solo, protegendo-

o contra a erosão.

As briófitas não tem raízes. Fixam-se ao solo por meio de

filamentos chamados rizóides, que absorvem a água e os sais minerais

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de que o vegetal necessita. Também não possuem verdadeiro caule.

Tem uma haste denominada caulóide que não apresenta vasos para a

condução da seiva. Suas "folhas" denominam-se filóides e são apenas

partes achatadas do caulóide.

Reprodução:

A reprodução das briófitas apresenta duas fases: uma

assexuada e outra sexuada.Os musgos verdes que podemos ver num

muro úmido são plantas sexuadas que representam a fase chamada de

gametófito, isto é, fase produtora de gametas.

O gametófito masculino produz gametas móveis, com flagelos,

chamados de anterozóides. Já o feminino produz gametas imóveis,

chamados de oosferas. Levados pelas gotas de chuva, os anterozóides

alcançam a planta feminina e nadam em direção à oosfera. Da união

de um anterozóide com uma oosfera, surge o zigoto, que, sobre a

planta feminina cresce e forma um embrião, que se desenvolve

originando a fase assexuada chamada de esporófito, isto é, fase

produtora de esporos.

O esporófito possui uma haste e uma cápsula, no interior da

qual formam-se os esporos. Quando maduros, os esporos são

liberados e podem germinar no solo úmido. Cada esporo, então, pode

formar uma espécie de "broto" chamado de protonema. Cada

protonema, por sua vez, desenvolve-se e origina um novo musgo verde

(gametófito).

              

A relação das briófitas com a água:

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            As briófitas enfrentam os mesmos problemas de sobrevivência

que as plantas vasculares no ambiente terrestre. A água é essencial

para o metabolismo, mas é um suprimento limitado errático no

ambiente acima do solo. Briófitas e plantas vasculares exemplificam

dois padrões alternativos de adaptação a essas condições. As briófitas

têm de utilizar a água onde e quando ela está disponível acima do solo,

enquanto as plantas vasculares possuem raízes e um sistema de

condução eficiente.

            Muitas briófitas estão confinadas a ambientes úmidos, mas

algumas são capazes de tolerar a deficiência hídrica e outras são

extremamente tolerantes à dessecação e altamente adaptadas a uma

existência poiquilo-hídrica, ocorrendo, desse modo, em ambientes

hídricos, mésicos e xéricos.

            As briófitas são bastante diversificadas em suas adaptações

para a absorção e condução de água. Nas espécies ditas endo-

hídricas, a água é absorvida do substrato e conduzida internamente até

os filídios ou outra superfície evaporante, através de um sistema

condutor, o qual é bem mais simples que o xilema das plantas

vasculares. Ocorrem, em geral, em substratos úmidos, permeáveis e

estão bem representadas na base de troncos de árvores, em brejos e

em solos bem drenados. Nas briófitas ecto-hídricas, a água é

facilmente absorvida (e perdida) e conduzida sobre a sua superfície,

sendo o movimento desta muito mais difuso. Ocorrem principalmente

em substratos impermeáveis e com pouca disponibilidade de água, tais

como troncos de árvores, rochas e em solos pedregosos e

compactados. São capazes de armazenar grandes quantidades de

água após a chuva ou orvalho. Existem muitas briófitas que combinam

mecanismos de condução endo e ecto-hídricos, sendo chamadas,

então, de "mixo-hídricas".

 

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            A condução de água nas briófitas, assim, pode se processar

pelos seguintes mecanismos:

a - através de células condutoras especializadas, os hidróides, os quais

são desprovidos de protoplasto vivo na maturidade mas não

apresentam paredes celulares lignificadas; existem, também, células

condutoras de fotossintatos, os leptóides, que mantêm vivo o seu

protoplasto na maturidade.

b - através de espaços intercelulares;

c - de célula a célula, através das paredes celulares;

d - por espaços capilares externos;

e - através de células parenquimáticas condutoras;

f - através de células hialinas especializadas, providas de poros.

            Um cilindro central bem desenvolvido é característico das

briófitas endo-hídricas, especialmente as de maior dimensão. A

condução capilar externa é especialmente importante em muitas

espécies ecto-hídricas. Entretanto, tais caminhos respondem apenas

por uma parte do movimento da água em cada caso. No córtex do

caulídio, na lâmina do filídio e nas formas talosas (hepáticas e

antóceros), muita água deve movimentar-se ao longo das paredes

celulares ou de célula a célula. 

            Os sistemas de condução capilar são diversos e complexos,

incluindo os espaços entre filídios, entre filídios e caulídio e em meio

aos rizóides e tomentos, bem como entre as papilas que cobrem a

superfície das células. Poucas são as briófitas que apresentam

sistemas capilares internos formados por células especializadas,

podendo-se destacar, nesse aspecto, as famílias Sphagnaceae,

Leucobryaceae e Calymperaceae. Em tais briófitas existem células

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hialinas sem conteúdo protoplasmático vivo, providas de poros,

denominadas de leucocistos, que atuam eficazmente na condução

célula a célula. O sistema capilar interno também está representado

pelo transporte via parede celular e deve ocorrer, principalmente, entre

as briófitas endo-hídricas.

As pteridófitas:

            Na evolução das plantas, as pteridófitas foram os primeiros

vegetais a apresentar um sistema de vasos para conduzir nutrientes.

Assim, possuem raiz, caule e folha verdadeiros. Seu caule é

geralmente subterrâneo e é denominado rizoma. A samambaia e a

avenca são exemplos desse grupo de vegetais.

            A maioria das pteridófitas é terrestre e habita, de preferência,

lugares úmidos e sombrios. A samambaia e a avenca podem viver

sobre outras plantas, mas sem prejudicá-las. O dendezeiro é uma das

hospedeiras preferidas dessas pteridófitas.

Reprodução:

            As pteridófitas, como as briófitas, se reproduzem por meio de

um ciclo que apresenta uma fase assexuada e outra sexuada.

            Uma samambaia-de-metro, por exemplo, que é comum em

residências, é uma planta assexuada produtora de esporos. Por isso,

ela representa a fase chamada de esporófito.

            Em certas épocas, na superfície inferior das folhas da

samambaia, formam-se pontos escuros chamados de soros, onde se

produzem os esporos.

            Quando os esporos amadurecem, os soros abrem-se,

deixando-os cair no solo úmido; cada esporo, então, pode germinar e

originar um prótalo, uma plantinha bem pequena em forma de coração.

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O prótalo é uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso, ele

representa a fase chamada de gametófito.

            No prótalo, formam-se os anterozóides e as oosferas. O

anterozóides, deslocando-se em água, nada em direção à oosfera,

fecundando-a. Surge, então, o zigoto, que se desenvolve,

transformando-se em uma nova samambaia. Quando adulta, esta

planta forma soros, iniciando novo ciclo de reprodução.

            Este processo de reprodução em um ciclo com uma fase

assexuada e outra sexuada denomina-se alternância de gerações.

FONTES: Base de dados do Portal Brasil®, Universidade Federal da Bahia e "Os seres vivos".

Referencia  

http://www.vidaesaude.org/biologia-vida/angiospermas-e-gimnospermas.html

https://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_plantas_briofitas.htm