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Marcelo de Souza Pinto 1 CONTROLE DA QUALIDADE CONTROLE DA QUALIDADE NA NA IND IND Ú Ú STRIA COSM STRIA COSM É É TICA TICA

Cq cosmetico

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Marcelo de Souza Pinto 1

CONTROLE DA QUALIDADE CONTROLE DA QUALIDADE NA NA

INDINDÚÚSTRIA COSMSTRIA COSMÉÉTICATICA

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PARABÉNS !!!!!!

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Marcelo de Souza Pinto

Químico – Faculdades Oswaldo Cruz

Pós Graduações : • Gestão da Qualidade – Faculdades Oswaldo Cruz• Gestão Ambiental – Faculdades Senac

17 anos de experiência em Industrias Nacional e Multinacional nas áreas de Controle e Garantia da Qualidade.

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TRABALHAR COM A ÁREA DA QUALIDADE !!!!!

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C

H

A

OMPROMETIMENTO/CAPACIDADE

ABILIDADE

MOR

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MERCADO CONSUMIDOR

1º - EUA

2º - JAPÃO

3º - BRASIL

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As empresas Cosméticas são regulamentadas, pela ANVISA, portanto os produtos são considerados passíveis de provocar danos a saúde do consumidor

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A preocupação com a qualidade dos produtos devem iniciar no momento do desenvolvimento dos mesmos, utilizandosubstâncias permitidas e em quantidadespermitidas pela legislação vigente.Ex.: RES 47/06 Filtros UV

RES 215/05 Lista RestritivaRES 48/06 Lista ProibitivaRES 162/01 ConservantesRES 79/00 Corantes

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QUALIDADE

• É o total de características de um produto ou serviço que lhe confere a capacidade de satisfazer as necessidades explícitas e implícitas do cliente.

SEGURANÇA E EFICÁCIA

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O QUE MOVE A QUALIDADE ?

Exigências do mercado+

Leis e Portarias

+Necessidades de aprimoramento

constante e intensivo

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O Controle de Qualidade não deve se restringir as atividades laboratoriais, mas abranger todas as decisões relacionadas à qualidade do produto.

Limpeza dos equipamentos

utilizados

Pontos de amostragem

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O Controle de Qualidade está dividido em :

• Laboratório Físico-Químico

• Laboratório Microbiológico

• Laboratório de Materiais de Embalagem

• Laboratório de Controle de Processo

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Documentação envolvida:

• Procedimentos

• Metodologias

• Especificações

• Registros

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QUEM ESTABELECE ?

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Procedimentos operacionais são estabelecidos pela própria empresa, seguindo fielmente as atividades desenvolvidas.

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METODOLOGIAS

Estabelecidas pela empresa, tendo como referências compêndios oficiais, legislações internacionais (Infarmed, EU, etc.) fornecedores de matérias-primas ou por meio da criação e validação interna.

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ESPECIFICAÇÕES

É o documento onde são descritos os atributos do material, substância ou produto exigida por lei e/ou desejada pela empresa de modo a assegurar a fabricação e uso.

Contém as características Físicas, Químicas ou Microbiológicas.

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QUEM ESTABELECE ?

•Compêndios, Farmacopéias•Órgãos Legais•P&D•CQ•Marketing•Fornecedores•Consumidor

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REGISTROS

“ ATIVIDADE NÃO REGISTRADA ÉUMA ATIVIDADE NÃO REALIZADA”

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REGISTROS DE ANÁLISES

•Resultados das Análises

•Cálculos

•Correções

•Reanálises

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REGISTROS

•Vistar /datar os campos referentes a cada etapa do processo efetivamente realizada.

•Nunca registrar o trabalho de outra pessoa.

•Proibido o uso de lápis.

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REGISTROS

•Sem rasuras•O uso de corretivo é proibido•Caneta Preta / Azul

O que fazer se errar ?Passar um único risco, deixando exposto o erro, anotar o resultado correto e rubricar.

ERRO

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PROGRAMA DE CALIBRAÇÃO

Todos os equipamentos de medição devem possuir um programa de calibração. (Balanças, pHmetros, tituladores, picnômetros, cromatógrafos, espectrofotômetros, etc.)Balanças devem possuir selo do INMETRO.

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Controle de Qualidade

O que controlar ?

• Água• Matérias-Primas• Produto em processo• Produto Acabado• Materiais de embalagem

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ÁGUA

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ALGUNS TIPOS DE ÁGUA UTILIZADAS

•Desmineralizada

•Osmose

•Destilada

•Potável (Rede Pública ou Poço Artesiano)

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ÁGUA

Não há uma legislação específica para o controle da água na indústria cosmética.

Então, onde se basear e o que controlar ?

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Testes Físico-Químicos e Microbiológicos

Pode ser baseado em farmacopéias (recomendado).

Portaria 518 MS 03/2004

Resolução SS65 CVS-SP 04/2005

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MATÉRIASPRIMAS

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MATÉRIAS-PRIMAS

Depois da RDC 128 de 09/05/2002, os fabricantes de produtos são responsáveis pelos seus fornecedores de matérias-primas.

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QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES

QUALIDADE ASSEGURADA

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Um bom programa de qualificação de fornecedores, exige tempo e dedicação.

Qualidade Assegurada não elimina a necessidade de inspeção.

Necessário, no mínimo, um teste de identificação no ato do recebimento e análises completas periódicas.

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O Programa de Qualidade asseguradareduz custos, mas se não for bem estruturado pode trazer danos irreparáveis.

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AMOSTRAGEM

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AMOSTRAGEM

Onde tudo começa, inclusive a imprecisão das análises.

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AMOSTRAGEM

Deverá ser:

-Representativa

-Validade estatística

-Segurança

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AMOSTRAGEM

-Evitar a contaminação cruzada

-Cuidar da homogeneidade da amostra

-Equipamentos ou acessórios usados para amostragem, manuseio, preparação ou extração da amostra devem ser selecionados para evitar modificações indesejadas na natureza da amostra, que podem influenciar no resultado final

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ANÁLISE DAS MATÉRIAS-PRIMAS

Microbiológicas

Físico Químicas

Registros

Retenção

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PRODUTOS EM

PROCESSO

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Guia ANVISA – Controle da qualidade de produtos cosméticos.

28/05/2007

Orientar as empresas quanto aos procedimentos básicos para garantir a qualidade dos produtos e fornecer subsídios para os laboratórios oficiais.

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ANVISA

ABCABIHPECInstituto Adolfo LutzINCQS – Instituto Oswaldo CruzFUNEDUniversidade do Rio de Janeiro (CATEC)Universidade Ceará

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O Guia está dividido em 2 parte:

Primeira – Instruções sobre o programa de controle de qualidade

Segunda – Metodologias analíticas (Empresas, Laboratórios Oficiais, Universidades, etc.).

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Primeira ParteDefinições e orientações:

• Calibração• Validação• Especificações• Amostragem• Tratamento das amostras para análise• Reagentes• Ensaios Analíticos (Organolépticos e Físico-Químicos)• Registros/Rastreabilidade• Descarte de materiais• Liberação para o mercado• Amostras de Retenção

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Segunda Parte – Metodologias

• Chumbo• Ácido Bórico• Ácido Glicólico• Ácido Tioglicólico• Alumínio e Zircônio• Filtros Ultra Violeta• Flúor• Formaldeído• Hidróxido de Amônio / Cálcio / Potássio /Sódio• Peróxido de Hidrogênio• Uréia

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Critério para a escolha das metodologias :

• Substâncias que oferecem riscos (Listas Restritivas)• Facilidade de implementação, com algumas exceções.

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Metodologias extraídas de legislações européias (Infarmed, UE, EUA, entre outras).

As empresas tem livre escolha para utilizar métodos próprios, desde que sejam extraídos de compêndios oficiais ou desenvolvidos internamente e validados.

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E N S A IO S

Á g u a d e c o l ô n i a , á g u a p e r f u m a d a , p e r f u m e e e x t r a t o a r o m á t i c oÁ g u a o x i g e n a d a ( 1 0 a 4 0 vo l u m e s )

A l i s a n t e / O n d u l a n t e

P R O D U T O

C l a r e a d o r d a p e l e

C l a r e a d o r / D e s c o l o r a n t e p a r a c a b e l o s

C l a r e a d o r p a r a p ê l o s d o c o r p o

C o n d i c i o n a d o r / C r e m e r i n s e / M á s c a r a c a p i l a rC r e m e , l o ç ã o , g e l o u ó l e o p a r a o r o s t o / c o r p o / c a b e l o s / m ã o s / p é s

D e n t i f r í c i o s

D e p i l a t ó r i o q u í m i c o

D e s o d o r a n t e / D e s o d o r a n t e a n t i t r a n s p i r a n t e / a n t i p e r s p i r a n t e ( a e r o s s o l )

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ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS

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Os Controles Microbiológicos não devem ser restritos ao laboratório, nas análises produtos em matérias-primas, produto em processo e produtos acabados.

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O que controlar ?

• Água• Matérias-Primas• Produto em processo• Produto Acabado• Swab• Exposição Ambiental• Embalagens

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ESPECIFICAÇÕES

Res. ANVISA 481/99

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METODOLOGIAS

Guia de Microbiologia da ABC

Manual de Microbiologia ABIHPEC

Normas ISO : ISO 21148/05 – Instruções GeraisISO 21149/06 – MesófilosISO 21150/06 – E. ColiISO 21151/06 – Staphylococus

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ANÁLISES MATERIAL DE EMBALAGEM

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Quem inspeciona ?

Técnicos contratados ou, mais comum, formados dentro da própria empresa.

Como inspecionar ?

De acordo com normas, padrões e procedimentos devidamente acordados com os fornecedores.

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N.Q.A. (Nível de Qualidade Aceitável)

É o que define o nível de qualidade que as empresas desejam ter. É definido por tipo de defeito e são números que fazem parte dos planos e tabelas de amostragem (Military Standard).

O fornecedor deve utilizar, no mínimo, o mesmo N.Q.A. que seus clientes.

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Plano de Amostragem

O plano de amostragem normalmente utilizado segue o Military Standard 105D.

Atributos – Nível IIVariáveis – S-3

NQA mais utilizado: Defeito Crítico = 0,25Defeito Maior = 1,50Defeito Menos = 4,00

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Tipos de Inspeção

Variáveis – São inspeções onde se analisa itens que podem variar – dimensionais – usados para ensaios funcionais e destrutivos.Ex.: Peso,Volume, largura, diâmetro, etc.

Atributos – São inspeções usadas para os itens visuais.Ex.: Cor, Manchas, etc.

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Classificação dos defeitos

Crítico – Impede o uso, coloca em risco a saúde do consumidor, deixa de atender a legislação.(Frasco quebrado, informações ilegíveis, etc.)

Maior – Denigre a imagem da empresa, provoca problemas na produção.(Manchas, vazamento, tamanho divergente)

Menor – Técnico percebe, porém passa desapercebido pelo consumidor.(Pequenas manchas, cor, etc.)

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ANÁLISES PRODUTOS ACABADOS

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Análises determinadas pelo fabricante, dependendo do tipo de embalagem utilizada e seguindo normas INMETRO.

Ex.: Peso / VolumeLote e ValidadeVazamentoTorqueTeste de “Clic”Testes no produto embalado

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Estas análises são realizadas durante o processo de envase.Ex.: Início/Meio/Fim

Ou

Auditoria no produto após término de envase, utilizando um método estatístico de amostragem (Ex.: Military Standard 105D).

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Algumas Portarias INMETRO

0 7 5 / 9 9 A e r o s s o l0 0 2 / 9 9 A p u r a ç ã o d e I n f r a ç õ e s M e t r o ló g i c a s1 8 0 / 9 8 B r i n d e s e V a le B r i n d e s0 0 3 / 9 3 C r e m e e E s p u m a d e B a r b e a r2 3 4 / 0 3 D e n t i f r í c i o s0 7 3 / 0 1 E s p a ç o V a z i o e s p e c í f i c o s ( e s m a lt e s , t a lc o s , e t c )1 6 2 / 9 5 E s p a ç o V a z i o0 9 5 / 0 1 G u a r d a n a p o s , t o a lh a s e le n ç o s d e p a p e l1 4 3 / 0 0 P a p e l h i g i ê n i c o e m r o lo s0 6 9 / 0 1 U n i d a d e s le g a i s d e m a s s a e v o lu m e1 1 5 / 0 1 T o le r â n c i a e m p r o d u t o s e n t r e 5 g / m L e 2 0 g / m L1 5 7 / 0 2 R o t u la g e m1 2 6 / 9 9 S a b ã o e S a b o n e t e s0 7 4 / 9 5 T o le r â n c i a e a m o s t r a g e m

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ESTABILIDADE “SHELF LIFE”

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Acompanhamento periódico dos produtos de retenção, verificando as condições de estabilidade destes durante o período de validade.

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TERCEIRIZAÇÃO

Resolução 176 de setembro de 2006

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COSMETOVIGILÂNCIA

RDC 332 de dez/05

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Acompanhamento, por meio das reclamações direcionadas ao SAC, onde se faz um levantamento das ocorrências considerando a freqüência e a gravidade destas reclamações.

Tem o intuito da melhoria contínua e, se necessário, antecipar o recolhimento dos produtos do mercado.

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Tipos de Reclamações

• Evento adverso (Coceira, ardência, etc.)• Eventos indesejados (corte com a embalagem, ingestão, etc.)• Performance • Embalagem• Fora de especificação

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RESUMINDO

QUAL O NÍVEL DE QUALIDADE QUE VOCÊ EXIGE QUANDO UTILIZA UM PRODUTO COSMÉTICO?

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PORTANTO É ESSE NÍVEL DE QUALIDADE QUE NOSSOS

PRODUTOS DEVEM POSSUIR E ÉNOSSA RESPONSABILIDADE MANTER ESTA QUALIDADE

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C

H

A

AMOMILA

ERVA CIDREIRA

LFACE

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OBRIGADO !!!!!!!

[email protected]