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Card Sorting Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação Instituto Faber-Ludens de Design de Interação

Card Sorting

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Card Sorting

Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação Instituto Faber-Ludens de Design de Interação

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Categorizar, ou classificar, é agrupar entidades ou coisas por semelhança.

Categorizar é o processo cognitivo de dividir as experiências do mundo em grupos de entidades, para construir uma ordem do mundo físico e social que o ser humano participa e atua.

Categorização é um mecanismo cognitivo fundamental que simplifica a interação do indivíduo com o ambiente em que vive.

Por quê categorizar?

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1. Ambíguos

2. Exatos

Esquema de categorização

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Ambíguos

1. Por assunto: divide a informação em diferentes tipos, diferentes modelos ou perguntas.

Ex: Página Amarelas, Supermercado, Editorias

Esquema de categorização

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Ambíguos

2. Por tarefa: organiza a informação em conjuntos de ações. Usado bastante em softwares.

Ex: Menu aplicativos do Windows (Salvar, Abrir, Editar,...)

Esquema de categorização

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Ambíguos

3. Por público-alvo: indicado para customizar conforme as diferenças do público-alvo.

Ex: Loja de departamento (masculino, feminino, etc..)

Esquema de categorização

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Ambíguos

4. Por metáfora: indicado para orientar o usuário em algo novo baseando-se em algo familiar para ele.

Ex: Desktop do computador (baseado em uma mesa de trabalho)

Esquema de categorização

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Exatos

1. Alfabeto: indicado para grande conjunto de informações e público variado.

Ex: Dicionário, Lista Telefônicas, Enciclopédia, etc...

Esquema de categorização

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Exatos

2. Tempo: indicado para mostrar a ordem cronológica dos eventos.

Ex: Livros de história, Guia de TV, histórico de notícias, etc...

Esquema de categorização

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Exatos

3. Localização: Compara informações vindas de diferentes locais.

Ex: Previsão do tempo, pesquisa política, etc...

Esquema de categorização

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Exatos

4. Seqüência: organiza os itens por ordem de grandeza. Indicado para conferir valor ou peso a informação.

Ex: Lista de preços, Top List Musical, etc...

Esquema de categorização

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Card Sorting

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Conceito

Método de usabilidade que objetiva levantar como usuários do público-alvo agrupam informações de forma que sejam úteis para elas, possibilitando que sejam criadas estruturas de organização de informação otimizadas e mais adequadas ao modelo mental dos usuários.

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Conceito

Faz parte de uma abordagem centrada no usuário, onde o objetivo é aumentar a probabilidade do usuário de encontrar um nó de informação, quando estiver navegando.

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Objetivos

* Avaliar a qualidade da atual arquitetura de informação e de suas categorias;

* Perceber como usuários novos e experientes podem acessar um dado conteúdo;

* Perceber como diferentes populações-alvo agrupam conteúdos, possibilitando que sejam criadas estruturas de organização de informação otimizadas e mais adequadas ao modelo mental dos usuários;

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* Perceber como diferentes populações-alvo nomeiam as categorias de primeiro nível;

* Identificar os itens que são difíceis de classificar;

* Identificar os itens que possam pertencer a mais de um grupo;

* Identificar terminologia que é difícil de ser compreendida por parte do usuário.

Objetivos

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* No projeto de um sistema novo;

* Na criação de uma nova área do sistema;

* No redesign de um sistema.

Quando aplicar?

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* Ele é eficaz quando já se sabe o inventário de conteúdo do sistema;

* E já se conhece as necessidades do usuário.

Quando aplicar?

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* Aberto: o usuário agrupa livremente os itens criados criando o número de categorias que achar melhor.

* Fechado: as categorias são previamente criadas e rotuladas pelo pesquisador e o usuário apenas agrega itens a grupos pré-existentes.

Tipos de Card Sorting

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O Card sorting pode tanto ser realizado no início da fase de Arquitetura de Informação do projeto para levantar como os usuários agrupam as informações e levantar novas sugestões de conteúdo quanto no final com o objetivo de validar uma arquitetura proposta. Em ambos os casos pode ser aberto ou fechado. Ou seja, pode permitir ou não que os usuário sugiram novos conteúdos.

Etapas

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1. Colaboração e Planejamento

Nesta fase são levantadas informações sobre a estratégia do projeto e suas métricas de sucesso; requerimentos técnicos, criativos e de conteúdo; seus públicos-alvo prioritários e informações sobre sua concorrência vertical.

Etapas

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2. Mapa de conteúdo

Deverá ser levantado um completo mapa que descreva cada conteúdo único do site (não se busca aqui trabalhar com sistemas de nomenclatura já pré-existentes).

Etapas

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3. Criação dos cards

Cada conteúdo único deve ser escrito em um card numerado. Deverão ser criados cards adicionais para que os usuários possam sugerir as nomenclaturas de cada grupo a ser criado e novos conteúdos (método aberto).

Etapas

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4. Teste piloto

O teste piloto irá servir para a validação e ajustes de entendimentos dos cards propostos.

Etapas

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5. Recrutamento

Os indivíduos deverão ser recrutados segundo o perfil do público-alvo pré determinado junto ao cliente. Deverão ser de 5 a 9 usuários para cada diferente público-alvo (quando apropriado).

Etapas

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6. Condução do teste

O grupo de usuários deverá agrupar os cards da forma que seja a mais lógica e que reflita suas necessidades específicas. Os usuários serão testados por grupos e deverão, na medida do possível, chegar a um acordo com relação aos agrupamentos finais.

Etapas

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7. Nomenclatura

Caso este método seja aplicado no início da fase de Arquitetura de Informação, os usuários serão então convidados a escolher um nome que reflita cada um dos agrupamentos de conteúdo criados.

Etapas

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8. Análise qualitativa e quantitativa

Sobre os resultados deverá ser aplicado uma análise para determinar as similaridades e dissimilaridades entre os agrupamentos criados por cada um dos diferentes grupos.

Estas informações serão utilizadas pelo Arquiteto de Informação do projeto tanto para a realização de ajustes como para um balisamento inicial do desenho da arquitetura.

Etapas

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Érico Fernandes Fileno, M.Sc. – Designer de Interação- Especialista em Experiência do Usuário- Arquiteto da Informação

[email protected]

Instituto Faber-Ludens de Design de Interação www.faberludens.com.br