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HISTÓRIA
HISTÓRIA
Brasão Corte-Real / Corte-Real Heraldic crestArmas de Dom Manuel I,Livro do Armeiro-mor, 1509
O rei Dom Manuel I fez reunir todos os brasões, insígnias e letreiros, para organizar e normatizar o uso das armas e a concessão de brasões. Este material foi sistematizado num livro, que serviu de modelo para serem pintados os brasões das 72 principais famílias portuguesas da época no tecto de uma das salas do Palácio de Sintra: a Sala dos Brasões ou Sala de Armas.
Descrição do Brasão Corte-Real:De vermelho, seis costas de prata firmadas nos flancos do escudo, postos em faixa e dispostas em duas palas, chefe de prata carregado de cruz de vermelho. Timbre: braço armado de ferro guarnecido de ouro, a mão de encarnação empunhando uma bandeira de duas pontas de prata, hasteada de sua cor, e carregada de uma cruz suspensa de vermelho.
In: FREIRE, Anselmo Braamcamp; Brasões da Sala de Sintra, Livro Primeiro (2ª ed.), pág. 36, Imprensa da Universidade, Coimbra, 1921.
IDENTIDADE VISUAL
LOGOTIPOS
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FONOGRAMAS
IDEOGRAMAS
PERSONAGENS
MODISMOS
ERROS PRIMÁRIOS
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REDESIGN
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Inspirado na origem grega da palavra caligrafia, que é escrever com beleza, foi desenhado o monograma da marca O Boticário. Envolvendo delicadamente a letra B – que também inicia beleza e Brasil – é composto um ícone que inspira, seduz, faz sonhar. Um selo que conta uma história de sucesso em conhecer e atender os desejos de seus consumidores. No traçado da letra, a sugestão de um frasco aberto, um convite a experiências que despertam os sentidos.
Com uma tipografia exclusiva, de formas arredondadas, a marca O Boticário revisita elementos clássicos e tem o olhar no futuro. Estampa uma alegria calorosa, jovem. A leveza e elegância dos florais, em contraste com a simplicidade e o peso dos tipos, sugere uma sofisticação acessível. Flexível, ela pode trazer o monograma acima, integrado ou afastado do nome.
“A Dança” - Matisse
