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A + U magazine Revista do Núcleo de arquitectura da Universidade da Beira Interior 3 maio 2010

Revista+naubi2, + Arquitectura Sustentável

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Inclui artigo sobre Arquitectura Sustentavel, com princípios básicos a seguir de acordo com diversos autores, e com base na experiência pessoal de projectos e obras, apresentando-se exemplos do autor

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A+Um a g a z i n e

R e v i s t a d o N ú c l e o d e a r q u i t e c t u r a d a U n i v e r s i d a d e d a B e i r a I n t e r i o r

nº3 maio 2010

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O avanço tecnológico transforma, obrigatoriamente, o ens ino da arqu i tectura . O estudante de arquitectura utiliza as novas ferramentas digitais com a mesma facilidade com se que utilizavam as convencionais (lápis, papel, régua, etc.). Quer isto dizer que a arquitectura, tal como foi ensinada e praticada a t é ao fim dos anos 80 , desapareceu ?

Existe sempre uma inércia inicial, sempre que surgem novas tecnologias, e quando essas n o v a s t e c n o l o g i a s s ã o associadas a novas formas de “ ver ” o Mundo, e que impliquem n o s u r g i m e n t o d e u m a reorganização espacial do ponto de vista da forma, a contestação é, naturalmente, muita.

Os futuros arquitectos, levam uma bagagem informativa e cultural muito grande e sempre em constante actualização. É essa actualização que confunde os mais nostálgicos.

Os cursos de Arquitectura são c a d a v e z m a i s t u t o r i a i s , funcionando com uma base

muito sólida na maturidade do aluno, que o levará a pesquisar e se interessar por determinados conteúdos, que em conjunto com o apoio de arquitectos/professores, serão aplicados em novas formas de projecto. O a v a n ç o t e c n o l ó g i c o e a s condições que o Mundo actual n o s o f e r e c e , l e v a - n o s a p r o b l e m a s n u n c a a n t e s i m a g i n a d o s , c o m o a sustentabilidade ou a nano-tecnologia. Problemas, que em muitos casos se transformam por antítese na solução.

A arquitectura transformou-se, tornou-se tecnológica e ao mesmo tempo mui to mais artística, uma vez que novas formas de arquitectura estão a s u r g i r, i n c u t i n d o u m “ a r ” e s c u l t ó r i c o , e m q u e s e transforma numa “pele” criativa e tecnologicamente avançada, em relação a uma estrutura. A forma cobre a função. Muitas vezes o que parece não o é !

Estamos perante uma nova consciência arquitectónica – O Caos – organiza-se a ele próprio.

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to MENSAGEM DO DIRECTOR DE CURSO.A+U

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Reabilitação de moradias na Madalena, Pico (sismo de 1998)

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PROJECTO .A+U

A intervenção para a reabilitação de 170 moradias, danificadas pelo sismo de 9 de Julho de 1998, na Ilha do Pico (maioritariamente localizadas no C o n c e l h o d a M a d a l e n a ) , representa um importante e sério trabalho de arquitectura desenvolvido pela OA Oficina de Arquitectura (em consórcio com a Betar), tanto do ponto de vista social, como do ponto de vista cultural e técnico.A metodologia de intervenção passou por formar um gabinete satél ite, de arquitectura e engenharia, na Madalena (OA Madalena). Este gabinete, no espaço de tempo de um ano, procedeu ao levantamento rigoroso de cada uma das casas (desenho, danos, estado de conservação, habitabilidade,

e t c . ) , a s s i m c o m o d a compos ição do agregado familiar. Pelo facto de assegurar uma permanente colaboração loca l en t re a rqu i tec tos e e n g e n h e i ro s f o i p o s s í v e l a p r e s e n t a r , c o m o levantamento, um diagnóstico em que se preconizaram desde logo as soluções (em estudo p rév i o ) e os respec t i vos orçamentos que se revelaram serem extremamente fiáveis.

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A arquitectura tradicional do Pico representa um património de grande interesse que marca fortemente a imagem da ocupação humana na Ilha. O desafio foi o da preservação desse património, conferindo-lhe condições de habitabilidade (resolvendo o grande desfasamento entre as condições inerentes às tipologias existentes e os níveis de habitabilidade actualmente exigíveis) e de resistência anti-sísmica que não possuíam, adaptando e transformando as tipologias tradicionais, sem contudo as descaracterizar. Esta intervenção permitiu evitar a demolição, com o acordo dos próprios moradores e do CPR (Centro de Promoção da Reconstrução), mais de 85% das casas sinistradas.

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PROJECTO .A+U

Cliente: Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos, Delegação da Ilha do Pico Centro de

Promoção da ReconstruçãoProjecto finalizado em: Novembro 2000

Obras iniciadas em: Fevereiro 2001Custo global da Obra: 5.980.000,00 €

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A Obra:A construção é um acto primário e quase instintivo de abrigo e defesa face às ameaças  dos lugares que ocupamos. A construção cumpre-se quando nos defende do frio, do vento, do calor, do fogo, quando limita a nossa propriedade, …Para que a construção assuma valor de arquitectura tem de ir mais além. Tem que emocionar, que qualificar o seu utente. Tem que ascender à simbólica e estabelecer relações com os seus interlocutores. A construção só se torna arquitectura quando a levamos na memória depois de a experimentar. Quando lhe reagimos. 

O Observador:Se a qualificação da obra depende da nossa reacção, da emoção que nos promove, então a qualificação não é um valor absoluto e estrito da obra, mas também um valor relativo e dependente do “eu” que a experimenta.Para que se verifique a relação entre a obra e o utente não basta que a obra seja de grande qualidade, já que também o utente tem que ser qualificado. Um ser desprovido de inteligência, de cultura, de memória, de sensibilidade sensorial, não conseguirá apreciar a mais notável das obras, sendo-lhe por isso estrangeiro. A grande obra de arquitectura, como a grande música ou a grande poesia precisam de pessoas culturalmente apetrechadas e disponíveis para a compreenderem e valorizarem. 

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Arq. José Romano“O Direito a Arquitectura”

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O utente tem que ser sensível ao que lhe é externo e a experiencia será tão mais forte quanto mais disponível lhe estiver e na justa medida em que ela remeta para experiencias anteriores de conforto.Tal como na literatura, a experiência empírica de arquitectura reporta-se a imagens, figuras de estilo, citações de outras imagéticas, lugares vividos ou sonhados, filmes ou imagens, textos, experiencias, sensações. È essa condição de ser emocionavel que nos distingue dos bichos e que mais nos aproxima do belo, do sublime. Essa é uma condição sensorial, mas sobretudo mental. Pressupõe a pré-disposição do ser para a experiência.   

A Arquitectura:É assim que só na extrema e rara circunstância de se encontrarem as grandes obras com os mais disponíveis e qualificados utentes é que se dá a experiência arquitectónica mais profunda.Para tanto Julgo ser dever comum das elites culturais, em particular dos arquitectos, mas também dos estados, promoverem a prática da boa arquitectura mas também o seu conhecimento e compreensão porque só dessa maneira ela se torna perceptível e valorizada. Temos de actuar no duplo e paralelo caminho de qualificar as coisas e as pessoas que as usam ao mesmo tempo. A não ser assim jamais se encontraram. A arquitectura, na sua dimensão de arte, é qualificadora do ser.A experiencia arquitectónica enriquece-nos. Devemos por isso pugnar pelo direito comum a essa condição maior, pelo que isso representa de ascensão social da nossa comunidade. Temos direito à Arquitectura!

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Construção Sustentável – arquitectura e ambiente: amigos

para sempre

Arq. Nuno Martins I docente na ESAP

Os novos critérios: análise do ciclo de vida e da energia incorporadaConstruir de forma sustentável implica projectar a partir da análise do ciclo de vida dos edifícios e, nessa lógica, atendendo à chamada energia incorporada dos materiais – resultante da soma da energia relat iva à extracção das matérias-primas, seu poster ior processamento, manuseamento, transformação, transporte, aplicação, manutenção e desmonte (no final de vida).A escolha de materiais e processos construtivos com baixa energia incorporada (o tijolo cerâmico, por exemplo, é fabricado em fornos a altas temperaturas, obrigando a elevados gastos energéticos e número de emissões) e com longa durabilidade (o que permitirá amortizar durante mais anos os custos associados) e ponderando ainda a quantidade de água consumida no seu processamento e fabrico (alguns materiais como o Betão, o aço e o alumínio implicam grandes quantidades) deve estar, portanto, estar no centro das preocupações com os impactes ambientais adversos e com o esgotamento dos recursos (fósseis e água).No quadro do desenvolvimento sustentável, torna-se imperativo, por um lado, reforçar a consciência ambiental de cada cidadão; por outro, aclarar a responsabilidade social do arquitecto, dos engenheiros, dos promotores, dos construtores e dos fornecedores no processo de produção de edifícios.

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A chamada construção sustentável ou bioclimática está focada nos temas dos consumos de energia, da análise do ciclo de vida dos materiais, do uso da água e da gestão dos resíduos. No seu projecto, atende-se, em especial, às condições do terreno, ao movimento aparente do sol, às correntes de ar, fazendo reflectir estes aspectos na matriz de distribuição interior, na abertura e orientação dos vãos. Evitando a instalação de ar condicionado, procura tirar partido dos elementos arquitectónicos habituais para alcançar um melhor desempenho ambiental. A aparência final da obra continua ser variável, função da criatividade, da imaginação do arquitecto e do orçamento disponível. Portanto, construir de modo sustentável em nada colide com uma linha de trabalho que aspire a uma boa arquitectura, a uma arquitectura de autor.

Segue-se um exemplo de um projecto situado numa povoação na periferia da cidade de Coimbra. Sendo este dirigido a uma família não numerosa, implanta-se numa colina voltada a poente, nos limites da aldeia, numa zona já pouco habitada, mas de excelente enquadramento paisagístico. Procurou-se harmonizar a relação da construção com a paisagem e a natureza, relevo e clima local, ao mesmo tempo que se dava resposta a um exigente programa funcional (zonas de estar com barbecue e forno, escritório, jardim suspenso, miradouro, sauna, jardim de inverno, adega, piscina e pomar).

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As soluções escolhidas apontam para um elevado padrão ao nível do desempenho energético e ambiental:

– Estruturas leves (tubulares) em aço galvanizado reciclado e paredes (interiores e exteriores)constituídos constituídas por placas à base de fibras de madeira pelo exterior e gesso cartonado pelo interior, com lã de rocha na caixa-de-ar, solução de conjunto que representa pouca massa, baixa energia incorporada, baixo impacto ecológico (nível de emissões), redução e resíduos e elevado potencial de reutilização e reciclagem– Betão armado em parede dupla com isolamento térmico no interior, com o Betão aparente de ambos lados, funcionando como elemento de armazenamento térmico– Isolamento térmico pelo exterior, tipo 'capoto' – Exposição Sul das zonas de estar e da cozinha, com envidraçado protegido por pala – Poucas aberturas a Norte e quartos virados a Nascente – Piscina biológica (com tratamento natural, à base de algas) promovendo o arrefecimentoevaporativo junto à sala, refrescando e humedecendo o ar dos ventos dominantes de Poente – Jardim de Inverno com tripla exposição protegido por ripado de madeira e com portas de abrir

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– Ripado de madeira com sistema amovível nos vãos, a proteger a fachada poente e Sul, – Madeira de pinho portuguesa tratada e proveniente de florestas sustentáveis, – Coberturas ajardinadas com espécies vegetais que absorvem a humidade do ar – Caixilharia de vidro duplo em alumínio com corte térmico e revestimento baixo emissivo – Soluções de ventilação cruzada e ascensional (com bandeiras e clarabóias) – Sistema de aquecimento / arrefecimento terra-ar, dispensando ar condicionado – Sistema solar térmico para aquecimento das águas sanitárias – Fogão de sala alimentado com biomassa e funcionando como recuperador de calor – Construção modulada, minimizando a produção de resíduos durante a obra e à base demateriais não compósitos, facilitando o desmonte, a reutilização e reciclagem – Reutilização das águas da chuva (regas, máquinas e para o abastecimento da piscina)Arquitectos: Nuno Martins e Pedro Gonçalves Custo/m2 final da obra (sem contabilizar domótica e piscina biológica) = 575 Euros+IVA

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ABSTRAÇÃO E GEOMETRIA -

PAISAGEM URBANA

1. COEXISTINDO VARIAS LEIS GEOMÉTRICAS POR SOBREPOSIÇÃO: 23397 FABIO PEIXOTO

2. VARIAS LEIS INDEPENDENTES: 23397 FABIO PEIXOTO

ESTRATÉGIAS DA FIGURAÇÃO –

FIGURA HUMANA3. DESCONTEXTUALIZAÇÃO : 24139

MARIA CARLA GONÇALVES4. ESTRANHAMENTO DA GEOMETRIA

DE UMA PARTE DA OBRA : 24149 SUSANA COUTO

FRAGMENTAÇÃO E GEOMETRIA –

MACRO (PORMENOR)5. FRAGMENTAÇÃO COMPLEXA DA

FORMA: 22956 TÂNIA RIOS

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Parte 1. Ideograma

No âmbito do primeiro exercício da disciplina de projecto II foi-nos pedida a realização de uma série de 9 ideogramas com temas pré-definidos. Seguidamente foi feita a escolha de um dos ideogramas que seria a linha a seguir no desenvolvimento do modelo tridimensional. O tema escolhido foi o claro e complexo.

Assente neste conceito, optei por usar símbolos simples que o expressassem. O conceito de “claro” foi representado por uma linha horizontal, e o conceito de “complexo” foi representado por uma espécie de espiral, ainda que remetida a linhas rectas. O objectivo era que o primeiro conceito fosse de leitura fácil e que o segundo, por sua vez, tivesse uma vertente mais mística uma vez que nos remete a uma forma quase labiríntica.

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39 PROJECTO 2º ANO .A+U Prof. Doutor Jacek Krenz

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Parte 2. Forma Arquitectónica

O segundo exercício, assente no mesmo ideograma tinha como finalidade atribuir-lhe uma forma arquitectónica. Essa forma arquitectónica devia ser um espaço comercial deixado ao critério do aluno. Partindo do modelo anterior a solução passou por inverter a forma numa tentativa de procura de jogos de luz, bem como de um maior dinamismo entre o jogo proporcionado pelas diferentes cotas das paredes. Estes elementos deviam provocar um conjunto de emoções. Com base nesta ideia, o conceito que mais se enquadrou foi o de uma galeria, ainda que com características particulares, uma vez que o edifício pretende revelar por si próprio uma “peça de arte”.

Esta galeria não tem contudo uma entrada ou percurso definido, deixada ao usufruto do espectador, a ideia é não criar uma barreira entre o Homem, o edifício e a arte em si. Este projecto foi idealizado para estar num âmbito natural.

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PROJECTO 2º ANO .A+U

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PROJECTO 2º ANO .A+U

Parte 3 Family House

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No terceiro exercício foi-nos proposta a projecção de uma habitação familiar. Essa habitação devia ter duas partes distintas: uma destinada a habitação e outra destinada a uma área comercial. Este foi um exercício que nos ofereceu já uma série de condicionantes uma vez que foi dada à turma a planta de uma cidade em que foi atribuído a cada aluno um lote específico para o desenvolvimento do mesmo.

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PROJECTO 3º ANO .A+U

Um dos elementos que define este projecto é a longa escadaria que se prolonga desde o ponto mais baixo do terreno atravessando todo o conjunto de edifícios (Centro de Actualização de Docentes e duas Residências) até ao ponto mais alto do mesmo. A perspectiva da escadaria forma uma união entre todas as partes elevando-se de forma espiritual acompanhada em profundidade pela imagem do céu e da natureza. Esta deixa de ser apenas um elemento de acessos e passa a ser uma zona de convívio, de passeio e de lazer.

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Centro de aactualizaço de docentes e residencias

Prof. Doutor Maria Candela Suarez

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O encaixe do edifício no terreno cria diversos pátios (cobertos e descobertos) que conferem espaços acolhedores e uma grande vista panorâmica sobre o vale da Cova da Beira.

A volumetria é composta por cinco volumes, essencialmente paralelepípedos de tamanhos e alturas di ferentes, que se intersectam e se unem entre si, criando espaços para diferentes funções (lazer, habitação e ensino).

A cada volume atribui uma função específica. Dividi-as por duas zonas: pública e privada. Nas zonas públicas situam-se as áreas de ensino, e nas zonas privadas, as áreas de habitação.

Centro de actualização de docentes e residencias

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Centro de actualização de docentes e residencias

O antecedente genérico da forma específica é o claustro do edifício da reitoria, de planta quadrada, que, depois de ser adaptado aos limites do terreno, resultou num trapézio rectângulo. O Volume Técnico, hor izontal, encontra-se quase independente da topografia. O Volume Lazer, obliquo, segue o declive do terreno como se tivesse “tombado” nele, sobre os eixos X, Y e Z.

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PROJECTO 4º ANO .A+UP

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Gdansk | Projecto iV

Pensar edifício a edifício, tentando manter a origem e tentando manter a imagem da cidade. Utilizando alguns elementos de marca. Estes são os materiais, a envolvente, elementos da cobertura.

Prof. Hélder Pereira Oliveira

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Da cidade à arquitectura | ARQUITECTURA_PORMENORIZAÇÃO

A organização dos edifícios está inserida numa malha marcada e pré-estabelecida.A par da proposta urbanística onde o Centro cultural está inserido, a volumetria do mesmo, é estabelecida através de uma estrutura livre e orgânica.O Centro Cultural, é dividido em três partes discrepantes através de dois eixos viários perpendiculares que atravessam o mesmo e o dividem.O conjunto de edifícios, numa interpretação de um todo, adquire uma estrutura irregular e solta, sendo no entanto bem definida por uma c a s c a e x t e r i o r t o d a e l a monotonamente ripada, que atribui aos edifícios uma conexão entre três partes independentes.Cada edifício estabelece-se num espaço autónomo, e s t a n d o Os mesmos correlacionados por um elemento estrutural de ligação.

Prof. Doutor Miguel Santiago

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