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2. 4editorial }anualmente no pas. Mas, no Plano Decenal de Energia (PDE) ebiomassa e etanol celulsico, tecnologias que j vm sendono Plano Nacional de Ecincia Energtica (PNE ) foram iden-viabilizadas em outros pases.ticados potenciais de economia energtica de 5% e 10% emOs entraves, contudo, persistem. A capacidade de gerao de2020 e 2030, respectivamente. conhecimento de nossas universidades imensa, mas no con- pouco. Anal, parte do plano prev investimentos e ino-seguimos transform-la em inovao efetiva. Falta criar meca-vao, por parte das empresas, em melhorias do desempenho nismos que aproximem centros de conhecimento e empresas,energtico de produtos e processos, que podem no vir luz por para que estas invistam em inovao.conta do nefasto ambiente macroeconmico.A criao deste ciclo de investimento improvvel num Do lado das energias renovveis, podemos at comemorar o cenrio de escassez de dinheiro. O mundo est numa corridasucesso da elica que, com preo baixo, acabou se instalando de pelo controle das novas tecnologias energticas limpas. Ofato no Brasil com mais de meia dzia de fabricantes de equipa- Brasil, apesar de seus abundantes recursos naturais sol, vento,mentos investindo no pas aps uma dcada de tentativas. Obiomassa, gua custa a entrar nesta corrida. Falta foco emsucesso vem da poltica de obrigar um ndice mnimo de 60% de polticas pblicas e pragmatismo contra os entraves micro enacionalizao da tecnologia como contrapartida para o nan-macroeconmicos.ciamento barato do BNDES. Vem tambm, sobretudo, da neces-sidade das empresas elicas estrangeiras buscarem mercadosativos aps o colapso dos mercados na Europa e EUA. Boa leitura, Deveramos fazer dessa janela de oportunidade umapoltica consistente e concreta, de olho nas demais renovveis Alexandre Spatuzzacomo a solar fotovoltaica, clulas a combustvel, termossolar, Diretor de contedoRevista Sustentabilidade Edio Especial