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^1 II'
ME' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.
I
TERÇA
¦ 03bí FEVEREIRO
1924
DIÁRIO POMTIfO I NOyiHBO——s—sis WilitiiUv. '.O s=====s
t
DO
Otr. Joaquim Pessoa C. da AlbtHqurrqufRedacçío, Administração c Oíílcin a
RunUui|n« deCanlas, «A*
Parahyba do Norte—Brwil
Anno II Redactor Garen«o--FRANCISCO COUTINHO DE LIMA E MOURA N.- 61
»Ò JOIWAIi"
PUBLICA HOJE:Telcgrti .iniu»,»» retidos.*>òcccÁo 1 • affii-i.oríHÜ.
il íicccfio editorial:]| burilo.j to. Maria Pessoa.f í Escola dc Aprendizes Ar-
iiilees (J. IImçícI).«í ?4«e5ío."íi? Jornal" Social.
Bnawgnração do estatua43vas-!- Machado.
estrada úv rodagem.Cotas.í)nt, Guaraliira.1 nu cri mi* ias: pune.gnitcrpeltação.
íi» jornal" no £*íiar.Olí 5 tuarão.
|! '"O .lornal" da praça.5? Varias noticias.I ajditacN.
lf?| pi •* m -írdÍSSi ..,.• ..... Via.'.
^^^ii^ssíííaiiia.saaWa
1'Í'Hoha i
üi
II
Telegrammas retidosI^ÊaXlTCIi
—Garcia—lilolio.—Aristóteles— Alem.—Joaquim Lucena —
.Santo filias es.
Secção inedjtorja^Comarca de Guarabira
Protesto judicial
illmo. sr. Dr.Juiz de Direitodesta Comarca.
Benjamin de Farias Cardoso,
proprietário domiciliado nestemunicípio, vem perante v. s. re-
querer a irrerposição de um
protesto para resalva c conser-vaçào de direitos, conforme passaa expor
Dolorosa noticia encheu honlem á noite a cidade:faüecera a exma. sra. d. Maria Pessoa.
Embora se accentuasse cida dia a gravidade da
moléstia que minou a saúde da exma. sra., tocos
acreditavam não se déssse tão abruptamente o talai-QM desenlace,
Hontem pelas dezoito horas entrou em agonia a
M veneranda enferma s ás vinte exhalava o ultimo sus-
piro.A sociedade parahybana recebeu coritrístadissima
a noticia e logo á casa do iioseo prezado director, sr.
deputado Jaquim Pessoa, filho da fallecida, e na qualse dera o óbito, houve uma verdadeira romaria, sendo
extraordinárias as demonstrações de pesar pela morte
de d. Maria Pessoa.Senhora de altos predicados, d. Maria Pessoa
Cavalcanti de Albuquerque, que nasceu na cidade de
Escada, do vizinho Estado do Sul, e se consorciou
em Pedras de Fogo, neste Estado, no dia 2 de ou-
tubro de 1875, com o sr. cel. Cândido Clementmo
Cavalcanti de Albuquerque, era filha do cel. José da
Silva Pessoa e de d. Henriqueta de Lucena Pessoa.
Do consórcio com o sr. cel. Cândido Cavalcanti
deixa a fallecida os seguintes filhos: exmas. sras. d. d.
Prescilla Pessoa Cavalcanti, esposa do cel. Celso Ca-
valcanti, Celestina Cavalcanti Neiva, esposa do cel.
Frederico de Lucena Neiva, e d. Henrjqueta Pessoa
Coutinho Ramos, consorte do cel. Antônio Coutinho
Ramos; dr. João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque,
capitão Aristarcho Pessoa, dr. Joaquim Pessoa, director
d'"0 Jornal", major José Pessoa, Cândido -Pessoa
e Oswaldo Pessoa.
i
Contava a exma. sra. d. Maria Pessoa a idade
de 66 annos e se achava em tratamento na casa do
nosso director, sr. dr. Joaquim Pessoa, cujos desvelosforam extraordinários durante os tres longos mezes da
doença.JI causa mortis foi arterio-esclerose, tendo sido
médicos assistentes os srs. drs. Adhemar Londres, Jo-sé Maciel e Cavalcanti de Albuquerque.
A exma. sra. d. Maria Pessoa era sobrinha do
exmo. Barão de Lucena e irmã do exmo. sr. dr. Epi-
tacio Pessoa, nosio eminente conterrâneo, deixando
22 netos. ;Logo ao ter noticia do eú-dús de saúde da ve-
neranda senhor;.., vieram a esta capital visita-la todos
os seus filhos, numa belia prova de amor filial.A toda a enlutàda família, que se acha mergü-
lhada no mais profundo pesar e na dor mais legitima,
expressamos aqui as nossas condolências e paitícular-mente ao nosso eari;.sima director, sr. dr íoaquim I es-
soa, que sabemos intensamente ferido pelo golpe queao seu amor de filho acaba de desferir a morte da
sua inesquecível genitora.Todos os d"0 Jornal" participam sinceramente
da sua dor, sendo, pois, de luto para os desta folha
os dias de magua do illustre chefe.
O corpo da veneranda sra. foi velado em cama-
ra ardente e esteve carinhosamente cercado durante toda
a noite pelas pessoas de sua familia, vendo-se presentesmuitas senhoras e cavalheiros do nosso meio social.
Apenas teve noticia de achar-se expirando a
exma. senhora, enviou o exmo, sr. Solon de Lucena,
presidente do Estado, á casa do sr. dr. Joaquim Pes-
soa, o secretario de Estado, sr. dr. Álvaro de Car-
valho.
Oenterramento da exma. sra. d. Maria Pessoa, se
effectuará hoje ás 16 horas, sahindo o feretro da re-
sidencia do nosso director, á avenida João Machado.
\M1
5.o) Agora a Prefeitura, re= cante, para resalva e conserva-
1 •) O supplicante é senhor e vogando annullando os seus ção de direito., interpor o_ >SeuSecção editorial serviços daquella Companhia nes-
te (jstado, para que elle encare eresolva o problema com segw
O commercio insiste na R^ c com sati$fação pára os. -—--:---- ;.psia tios act0Si mandou abrir protesto contra este Mur.ic.pao
possmdor da propnedade Escn- gg» , ^ pata que íe lhe mdemr-«lo e condom.no da denomma- vista dos d;_ prejuizos decorrentes eda ••Pedras-Molles aquella ane- W * qu ^^ ^^xa tudo neste município deria {a„ Nestes tem,0S: caiiaaucò _ .__
..L^rii* nró. 2-°)
(&'f V"! Camí° ",elo
Ideumizando em dobro oa. P. fe,
tomado po, termo, „M %fl « e»n hontem sobre a subacnpç». pro-de uso facultado a servidão pu- se ÍU uu - • i ™„
i : A A mi„a referido caminho á servidão pu- para que este lhe indemnize dos red ão contra a Jemra no inl^mmdos,vao e condom.no da denomma- i ^ ^ dos &_ prejuizos decorrentes e luc.os ^^ Jor{ de fa
OOOOOOCMM>0o«reltos do supplicante, conforme cessantes.
SLfa^S " ^ ' ' E» «'"^ *«*
iü.>! termo,
\ PU" ^iuizoRdo" supplicante. (Cod. seja do mesmo protesto ,nt, ^
bhca mas pan servir ao transi- prejuízos uu vv ^ ^ Município nar, pessoas'Pedras Mol- Civ art j)ÒIJ.
estatua Álvaro Machado èti
: xámos de registar que a quantiaEssa remara no transporte e
^^^ fôra reColhida ao
W ua. ¦ ' — r
fosc Álvares Trigueiro
e aggravada, comooccasião de registar,
1 . r 1 .,, ,t'J:-]í pela falia de água em xrtasirité fé- instrumento independentemente ik. /-- . -.
pelo Prefeito Lraslado.
!'. D.--Rfimento.
E. \
dnada ptla insufficiencia f|gg pclo sr. cel. Manuel
c prr\ DTC'1:'
/,-a - - , c;Ár,' basta dizer que um treenóbhca. (Cod. ív. art. 362). DAv R . • M7ajnK,n,n \ ,-, l o- mais adeante 101 iguaimc"1
3.P)0 supplicante tez as maia au. .
despesas exigidas pela Prefeitu- chadoen 1^1
3'i, pásou os imposto :devidos c¦ , .:¦*. i..?,-.., conserva-Ee techad
asEjm Io; que o-município iscriojo alludido caminho, conforme & ™ Pubhco;.
consta dos d, :ümentòs juntos de Nestas condico,,, nao s, -
nos. 1, 2 e '¦ tando de passagem aota
4.o) Emo supplicante -.- , .,.,........cercados, cc ocou alli. maior actos para grancies f-r:'^ a sinumero de animaes de c-iação, S--?plicante f iGesva'c;;"1^f J, I dc vc^crT em preço
çstófõea daquella linha.
pcrèm,liãò c a cama
<ivi.
Guarabira. 21 de1Q74
raneiro
anormalidade, como alguns querem fazer pensar.
À Great Westev í(éüe
da Cunhai em 9 de outubro de
1913.Fõram-nós apiesentad|of. ,por
esse cavalheiro çà doctímeníoü.,comprcbàtòrios ;io-s ssüs ássçiio^'
$ Dr. LIMA & MQÜBA |StSRÍC 'Si",*.*«l
. umentos turnos ae ;"»«« ' f js. o.reai vv«t« u>* w ,,-> — r> v,,tando de passagem forc^aa eiQ74. j^edia-la, evitando que comi- % LspeciaWa-.irarte, jebres e¦-ç
... ..seqüência passou concorrendo a Prefeitura, como ..^ ^^ G;,fe. m;em os písjuiz0s J0 „-e fe nlmAg™
^ S
t melhorar os seus desrespeito aos seus propr.os ^^^^^,^^«^«^^^5™ àu^menlando, simultânea- Q
ó òcou^li, maior actos, para condes prejmz» f_ ^Riflls'pfontaasi,, »R I ^ « aüí« « g ^^t^^ÔíçRTem preços no \l:miQ1 Pa'cepçco de fretes. -a m-a k—n-" Q•ahybano. Certifica ji ^. uí» e.rcw?nos a reclamação X /Jffeniie chamados a qual- h
J^JkaA Pi'$M-nossa;praça, eedcrççanJo-c í' aauer ia.ro. |
oropriedades, já expondo asl-vouras aos estragoscultivou melhor os campos su •
fez reserva deíorragens, como suas mfácil de verificar na dita pro- gados, bem assim as lon.aae..
priedade.•«• r^prvadaS; "cm o âappil-
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o jonvti,
CotaAs avenidas
Escola de AprendizeArtífices
Foi honte'.i assignada a escriptu-ra de vende do prédio n. 482 darua Duque íe Caxias, o qual per-tencia ao si cel. Gregorio Pessoade Oliveira, á Prefeitura Munici-
pai desta Cidade.Ao que soubemos, está também
accordada a indemnização que aPrefeitura tem de pagar ao conegoManuel Maria de Almeida, pelosseus prédios di rua do Rosário,cuja demoli, io se faz necessária aoalargamento laquelia rua.
Quer isto dizer que cessam osúnicos desencontros de interessescom que esi larrava aquelle meihr-inmento, e demonstra ao mesmolempo que uma justa conciliaçãodc propósitos está presidindo áquel-Ins indemnizaçúes.
Aliás, é de esperar que sempre Icontinuem as reformas da urhs como menor constrangimento e prejuizopossivel para os particulares, cujosoireitos devem ser respeitados, ha-vendo, mesmo, certa margem deloganimidade e tolerância para comelles.
Parece, pois, que o alargamentoda rua do Rosário vae ser feitosem mais detenças.€3-E3£3€_€3_3€3E3C3CM3€3"0 Jornal" SocialViajante»:
Esteve nesta cidade, regressandodomingo ultimo a Serraria, o esti-mavel sr. Ovidio Duarte dos San-los Lima, pharmaceutico e propri-etário alli.
O itinerante aqui vieraacompanhado de sua exma. família.
Desejamos-lhe houvesse feitoboa viagem.
Esteve também nesta Capital odigno moço, ''sr. dr. FranciscoDuarte Lima, advogado e propri-etário no municipio de Serraria.
Saudamo-lo.
CORONEL FREDERICON EI VA.—Da cidade de Santos,onde exerce o cargo de despachan
Parece-nos que, segundo um edital chamando concurrencia,8«?rão terminados os serviços da Escola de Aprendizes Artifi-ces, há mezes abandonados, sem plausível explicação.
Apezar da impropriedade do local, por uma requintadateimosia, escolhido para construcção de obra de incontestávelrelevância, como è a de quenos oecupamos, todavia estimamosseja ella concluida, uma vez que bem adeantados já se achamos trabalhos, e precisarem 03 alumnos de um edifício que lhesoffereça melhores commodos e relativo conforto.
Infelizmente, como já tivemos cecasiao de patentear aopublico, pela imprensa da terra, foi grande parte do materialdestinado á montagem uas officinas, desviado daqui paia Natai,com o fim de alli servir em obras da mesma natureza. S.rte.hào há negar, mais um tacto a lamentar, dentre os muitos queconhecemos de serviços íederaes parados ou abandonados, porfalta, nào sabemos ao certo, se de verba ou de boa vontadedos diligentes da Nação, ou se pelas du*s circumstanciás si-muiUneamente! O que, porém, é indiscutível e se acha aoalcance de todos os moraes, é que tudo se encontra eslíicio-nado c, deite paradeiro irreflectido, grandes prejuízos esíão seevidenciando para os cofres nacionaes. Muito nos batemos pelaconstrucção da Escola de Artífices no bairro onde, por umadessas sensuraveis manifestações de caprichos, quizeram osencarregados da obra, em foco, contra todos os princípios delógica e bom senso, levar a effeito, talvez, para satisfação únicade sua irresistível teimosia !
Pensássemos da mesma maneira e teríamos exultado decontentamento, quando da paralização da obra. Mas, outrossão os nossos intuitos que visão, tão temente, o bem estardeste rincão amigo, que nos serviu de berço! Por isto mesmo,ao envez de nos alegrarmos, lamentamos que o Estado nãodesfruete mais cedo os benefícios decorrentes de tamanha em-preitada, que terminada seria um facto de alto emprehendi-mento da parte do governo da Republica, visto como prestariaauxílios inestimáveis a pobres meninos, levando-lhes os ensina-mentos das artes e mostrando-lhes o caminho da vida do tra-balho honrado.
E' lastimável entretanto, que se procurando offerecer meiosde amparo ás classes pobres, não se haja facilitado esses re-cursos installando-os em lugar apropriado, como devia ser ocentro da cidade, portanto centro da actividade vital do com-mercio e da população em geral!
Como já fizemos ver, há coisa de mezes, em artioos pe-Ias columnas d'«O Norte», sendo o prédio da Escola de Ar-tifices construído fora do coração da urh, constituiria isto umgrande entrave aos pobres alumnos, quasi todos encarregadosde servir ás próprias casas, visto serem os mesmos os portado-res das primeiras compras domesticas, e residirem muitos forado perímetro urbano.
Deante do que fica exposto, e não sendo mais possivelrepararem tão grave erro, que se conclua o serviço onde secomeçou; embora attentando contra as normas da razão e dobom senso. O que não se pode admittir é que continue, commatricula tão avultada, a funecionar a Escola no prédio aca-nhado c sem conforto onde está actualmente. Termine o go-verno federal os trabalhos e prestará mais uma vez relevantesbenefícios a essa obia patriótica, fundada por Nilo Pecanha.
J. MACIEL.
ulminado por um fio ObituarioDomingo ultimo, cerca de 12 Cemitério dO SailHOr Íe
horas, estavam descuidadamente "03 SOIItetlÇSi
dois pequenos a apanhar cararr B|a 3 <|c VevJC|rogueijos, perte Ja linha férrea da
g Great Western. FORAM SEPULTADOS OS
! Acontece, porém, que súbito- SEGUINTES CADÁVERES:
jj mente se queima um fio dos te- Um crjança ao sexo ma8culinòi
jj lephonios ou telegraphos da- fjiha de Joanna Mumbaba, dequella companhia, indo alcançar Cruz de Almas.—Nati-morlo.a um dos dois pequenos, o de Clotildes Francisca da Silva, pa-nome Gervasio. rahybana, com 35 annos de edade,
.-, ."-."'.. 1 i-ft casada, filha de Bernardo Francisco daGervasio, que tinha 10 annos Si!va>_Tuberculo8C.
e era de côr parda e cabellos ju|ja) 4 mezeSi filha de Cândidocastanhos, foi fulminado, tendo Carlos de Almeida.—Gastro interite.
I o seu companheiro dado o atar- Domingos Marinho com 22 an-
\ ma e pedido soccorro, que in- nA0,8- ?Madjv parahybano, íiho de, ,. ., Alexandre Marinho.*—Congestão ce«
l felizmente ja não rnais appro- _VtekI veitou. Mana, om 9 mezes, a dc
lupraçãG rle estatua deachado
A cUsditosa criança era filha Benediclo Francisco do Nascimento,da mulher Feiismina Baptista Gastro interite.dos Santos, moradora á ma do OOOOOOOOOOOOSol, no Roggers.
O caso foi comrnurricado á
policia do districto, que ordenou"o transporte do cadáver para acasa da sra. Feiismina e iniciouinvestigações. Com a presença do mundo
grande affluencia popular, ven-Mobílias cipó, systema austríaco j'jcou.se no domingo ultimo, pe-
| preços módicos no Bazar Parahy jas j 5 e | *2 horas, a inaugu-hano de Hermenegildo T. Cunha. raça0 cja estatua do saudoso•E3€3-E3€3£3€3C3€3^3€3a€3' parahybano dr. Álvaro Machado.
r- p 1 O sr. presidente Solon de Lu-LÍTI UUdrdDirS cena, acompanhado dos seus
respectivos auxiliares, compareceuUiu protesto judicial á praça jo Carmo, onde está
«•outra a Prefeitura erguido o monumento e alli fal-
Na secção competente desta lou, historiando a vida publicafolha vae hoje inserta a petição do homenageado, dando, porinicial de um protesto judicial fim, inaugurada a estatua e
interposto pelo sr major Benja- entregue á Municipalidade.
min Cardoso contra a Prefeitura Em seguida, o sr. deputado
Municipal de Guarabira. Manuel Tavares Cavalcanti lez
O caso prende-se a um ca- longo discurso, agradecendo em
minho que existira dentro da nome da família do ex-presi-
propriedade daquelle cavalheiro dente da Parahyba a homenagem
e que, mediante licença da Pre- referida.feitura, fora fechado há já ai- A* solenmdade também com-
gum tempo pelo mesmo major pareceu sua excia. revma. d.
Cardoso. Adauclo, arcebispo metropolitano,
Agora, a Prefeitura, cancel- ao lado de vários sacerdotes.
lando a permissão, resolveu a- As bandas de musica do U°.
brir novamente aquella via-e Batalhão de Caçadores e da
fez ex autoritate própria.- Policia estiveram presentes ao
Vendo nesse acto uma lesão acto.
ted Ê- \
ao seus interesses, o major Chi-Vend6a9@dr César Cartaxo, fiscal da Great- Nestes tempos livre-se cada um <joso que £ um correligionário
te da respectiva Alfândega/chegou We_tem, e fora consorc.ado com ^ morrer-••ante-hontem a esta cidade o sr. cel. * exma. sra d. Mana Guarita De par com pum,Pte.^-^ M„-.„. ^uja An nnaan Cartaxo filha do saudoso Desem- quer Sevenna que o ht fcii;,,
dê alguma indemnização, visto o es- nos termos da petição que nos £ tratar com No Costa a AvenidaFrederico Neiva, cunhado do nossoprezado director, sr. deputado Joa-quim Pessoa.
Ao sr. cel. Frederico Neiva, queveio acompanluido da sua exma. fa-milia, apresenta :os nossas saudações.
ISIvea^sas
A "Popular Editora" nos offe-receu hontem mia folhinha do sr.João Baptista Lusitano, de Jaquei-ra, no vizinho testado do sul.
(o criminal. do partido epilaçista, protestou ^ ^ ¦ Qte 2Q . ., jtejte ^
rornicida lhe judicialmente contra o mesmo, ^^ á margem do rio Jaguaribe.Cartaxobargador Cuarita, ¦•;.- -; • .... ,A c d , -j j
O sr. José Joaquim Cartaxo, tado de penúria da reclamante. íneditonaes se le. b. raulo, nesta cidade,
deixa diversos filhos, dentre os Aqui na Parahyba houve tempos -
quaes os srs. drs. Alcibiadés e em que uma assistência¦ judiciariapu<Renato Cartaxo, este ultimo gnava pelos desprovidos de meios «|formado pela Faculdade do Medicina, pecuniários, quando tinham sede de <|
fflTJGQQBGeMBGeO '"TmconsolaveJ mãe desse des- -4
ditosemenor, que, mourejando pela *<i
»e Ép ie Serraria a Araraim sins impisi
Veio a esta redacção uma po- ^ j
vida, foi encontrar a merte sob asrodas de um automóvel guiado porum chauffeur uséiro em negligencias
)mòtoi¦m
Do estimava] sr. Alífe daçuatomilia
r çí^a-jj^aAu-
c • • taésídevedingir-seao dr.bre mulher do povo, Sevenna uc ru;,]ki) j, (,ipit,,|Mello, mãe do indilòso menor Bnl-ihazai'. rendcrdor cIp tàboleiro, que,
imDrudencia ao *s-.
Por iniciativa dos srs. Major fosê Rodrigues
Moreira, jínnibal Pinto e cel. Ruy Lima ^ Duarte,
eslá sendo ligada o prospera villa de ^ Serraria á po~Voàção de yinua, por uma estrada dc rodagem, Ao
que nos consta, os
.tbeique pare por
los agrapelo registo nu?, filemos do passa- |
decimentos cbau{feur José Braz (automóvel 59)qr .0 -A'' Pi
oi por este esmagado cin rreniçU .Hhliíí!" te|)0íI!V0
s trabalhas jà esiâo mutia adiantados
guiado a trecho cqmprehendido entreo residência do nosso amigo cel ^Rjíif
fr
mento du sr. Joaquim M-. Fa reira Quartel do 22 Batalhão cin dias dcda Silva
FaSEeelcio
janeiro ultimoA desventuradá mãe reproíiu/..».1
queixfi de todos es dias:o matador ahi está a correr no seu
Segundo co.,municaçSoquenoS _i*ro sem ter sofírido um padre ikx^o
foi fenecida, füíeceu em Curitiba, de penitencia. O menor te.í.taza
em cujaDeíe, cia Fis-a, tervia, o d, M annos era os P<:^™^sr. José íoaquim Cartaxo,. .nosso:'3aquella mehz mulher, ™™fj^coe.tadano:
P^e ° fllho bl '^ »^W?
Pertecerite á íamiiia Cartaxo, de e por que era esle o «u«nrto.
Cajazcira3, o ex\iucfo aa ÜO do Bt. Que p^Jc to z impr^u.
W>ytaí^sa^ès Foat-.wa¦&
«dados todos os so-co!T\i?arecere-
São cor/,:ios deste clube a
cerem hoje, a noite1
E'Ju o>-
na! I'.'àsemolea
ja estando màíaquella Villa eLana Duarte-.
Sena muito loüüaVel que o exrm sr. Presidentedo £stado, indo ao' encontro da idéa daquelles srs.
c no intuito de bem servir a sua terra, mandasse
construir dois pontilhões respectivamente, no Riacho
do Couro e no Riacho de jlldeia., ambos situados
no municipio de Bananeiras, Daqui enviados 03 nos-
í.os appíausQS áquelks srs. c desejamos que cheguemna
quá realização completa do sen desideratq
te ' :' _l ¦¦"¦ 'ü serão irai ".aos assumptos Oe <$&
impoTiançia.
.e..-:-dd"-
d,de-.tete
O JORNAL
Antônio Giierri.n<L Tèic-ir- iwivroi^wro
¦»m. ? ...
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Int^rpefíaçãoPor cansa da•Era Nova"
A propósito da nossa local deante-hontem, com o titulo e sub-titulo acima, escreve-nos o sr. Vi-eira de Alencar:
«Sr. Redactor d"40 Jornal":
A propooito da local intituladaInterpeliaçòo. Por causa da "Era
dsÇotía", incerta no vosso brilhantematutino de domingo ultimo, precisodar-v°s duas palavras de esclareci-mento, as quês quero sejam tambémtrazidas ao conhecimento do publi-.co, já que o poeta Synesio PessoaGuimarães (hoje Synesio Guima-•raes Sobrinho), afflicto e apavorado,cheio de terror, houve de percorrer,em ridícula romagem nocturna, ai-«urnas redacçòes por lhe eu ter,cm a noite de sabbado ultimo,feito uma ínterpellação a respeito
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U ter me a© m
H| frèpezia
Pub isaI avisa
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á stsa dístlücfam& trar
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justamente o que eu disse, com. calma e serenidade, ao poeta Gul-
de uma sua pilhéria através da Era marâeSj adduzindo ainda que espe-Nova, e que, depois, eu soube porcamaradas r«ferir-se a mim. Ora,ha muito, que eu e o sr. Guima-i.tes nao nos demos. E nada mais
Delegado S. José Mipibú in- jf
forma não foi ene mirado lugar j|Salgado, indivíduo Manuel Se
l\10Tendo de viajar para ... % _
de0 %
basüao. AÍIudò officio V. Excia.rava como espero, a primeira aecopas par? mostrar á Parahyba in- f.teira c seu nível inteílectuai, os 15 de janeiro hndo.
seus processos e rnethodos de con-natural do que o respeito mutuo cepçâ0 literária, mostrar como elleentre desafíectos, quando estes sa- escrevia antes da época ern quebem portar-se com elevação de vis- trat>alhei na Era Nova, e comotas c dignidade. Entretanto, foi o (ko,. escrevendo depois. Sao coisasque se nào deu com esse meu.gra- c]e e Qunca C)U;Z fazer alarde, hyrie e família (ausentes) Leonel |
*„,„,,tudo inimigo, cujo espirito ê fértil mag que lçn^0 para dizer. Não te- Ferraz Flores e família, (ausentes) | ^-em
Janeiro, amanhã, tipretendendo demorar-me alli M j.^
,, por alguns me7.es, no trata- mm mento de minha saúde, de- m ^,B
seu r<'i iraistenif
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ri claro que em minha ausência kH ficará gerindo o meu estabe- y
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i iiuuiigy, cuju cspimu c icriu mag que tenho para diZer. i\âo te- herraz Mores e ramiiia, (.ausentes; mtacanhezas e picuinhas de que nho presurnpções de literato, nem Fernando Trigueiro e família, (au- |homem de bem e de bom a jsso me s0^ra temp0 das ar- sentes) Nicolau Pifano e família, íi
senso, com respqnsabil^ S0D 0 golpe profundo | *°? "^"jL
en3ar a0mesmo, se correria de ser dotado, torga a minha profissão, e si bem que os feriu, convidam os parentes jj{| e,lkcH.;„lrt a<s m/smafi atte
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conforme procura- m-'- —• -—*'—•'» -'o jjS
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™!rL"* meus esciptos, a, idea, que ex- manha, conlessandosc desde ,1, J^j^-g ^& Hag^O 5H<-',t " SÍM"
1muito agradecidose unidade e lógica de quem ^^SI^S^SSCl^MS^^
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iivitar conseqüências funestas,peço providencias clesarinameníu do I.LO)'D ATLANFK O", Sociedade Anonyma com sede no Rio de Jaueiio --- Sc^u-deixando solucSo caso podei !G"
De Catolé do Rocha, do sr.eu o
conhece, ha dois annos, que taleliminação me surprehendeu, uor-quanto em julho ultimo, quando meachava inteiramente em dia no pa-gámento das minhàé mensalidades, judiciáriome -dirigi aquelle clube., em òííieiupedindo a minha retirada do quadro social. Esse officio, parece, nâo João A^e7'da Bilva^recerãchegou ^etirectoria. De outro modonao se explica aquella medida. E se§umte:creio que quem me conheça de Comnmnico-vos qne hontemperto naoi acredita que 7$000men- assud exercicio delegadoaaes me levassem a bancarota, ou »>o total dc alguns 7$000 me fizes- a este íorm0,sera fugir ao resgate de uma obri- p.gaçfio. De Natal recebeu s. s. ainda o°
E», Sr/-Redactor àUtO JunmP, seguin»e:
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jurema,TÒOO; baratas nacionaes, 500; 2 ca,xas de dobrad.ças a plrpmtuba, Cmçata, Serra da
caibro um, 1.000; café kilo, A. Bastos & Cia. Raiz, Araçá, Duas Estradas,
, 2.200; café moido, 3.000; boi, 1 cabia de tecidos a Alber
o cento 20.000; couros de coco to Lundgren & ua.
2 kilo 2.600; refugo, 1.300; sec- 1 ca*, de fazenda a
r,wfS'.iS:íx "íííí*,- • *. «. *¦. *- «t!l (direitos por kilo) 250, de car- varro 8c Ca. Grande, Alago.nha. Curte dc
? neiro, 150; curtidos, um 10.000; 1 caixa de caçados a Ab- Gurabiraj S. Rltai Mataraca,16
farinha dc mandioca, litro 400; don Cavalcanti Chanca.
feijão, 600; milho, 300; oíeo de 1 caixa ae calçado a Nico
6 semente f»^^£5B£ fcaixa dc tecidos a Cunha Entroncamento, Lucena, Mama,,
6 mamona, i.uuu, pasia uecuguuau,
10 kilo 150; semente de algodão,
10 220; de mamona, 400.
12
11
, Bahia da Traição, Sapé, Usina)la ^,1 r- • • O
S. João, 0. do Espirito banto,
Cunhe
(< i<preto 45$,
Arroz 60 k. 42$ a 62$.Xarque 15 ks. 37$ a 45$.Farinha de trigo 44$ a 46$." " " man- ~
dioca 5 litrosSabSo marmorizadoPalmaCommummartejaspeOnçaCombateAzeite d'oliveira
litroBanha k.Assucar l.a arroba
2.a "
3.a ":
Chá Lipíon k.B dourado k.
Costeira
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Do sulítaquatiá a
Do norte
JVI íai a Lfesto:-i Com =
meroi í»es
De Porto
2$.35$.33$. Itaúba31$. ltajubà29$. Itaguassú
Alegre
100 saccas de íeijão á10 dem.
De Pelotas
or-
aaa
81212
28$. Vapores listraugciros
25$. Hubert a 28 de fevereiro,
procedente de New-York.
6$500 Electrian a 25 de fevereiro,
3$, procedente de Liverpool.
22$. S^1 a 8 de fevereiro, pro-16$. cedente de Liverpool.
I5$500 Hccchcdorla de Rendas
?>!' Pauta de 4 a 9 de fevereiro.
GOTeja^ixT *75$
a 77$.' % Aguardentedecanna, Htro500; naldç Oliveira
milho 60 ks.Água mineral cx.
25 saccos de alpista á or-dem.
Rio de Janeiro
2 caixas de calçados a Cu-nha Irmão ck Cia.
2 fardos de tecidos a BrittoLyra & Cia.
1 caixa de ferramenta
Irmão cx Ga.1 caixa de metal a
Rego ck Irmão.1 caixa de rendas a R. de
Oliveira & Cia.1 caixa de quadrou a Gue-
des Pereira Sobrinno.1 caixa de armarinhos a
Zaccara & Cia.10 quaitolas de óleo á E.
T. L. e Força.1 caixa de tinta a E. T. L.
e Força.1 caixa de calçado a Ni-
coUu Porto.1 caixa calçado a Abdon C.Chianca.
12 caixas de queijos a A.Bastos & Cia,
guap *- c- t-abedello.c.OCGO
Expedirá pelo trem das 7.40de amanhã, malas para as se-
guintes localidades;
OOOO
Barra de Santa Fé, S< Joséde Piranhas, Cajazeiras, $arrado Juá, B. Souza, S. João doRio do "Peixe, São José da La-
gôa Tapada, Souza, Pombal,Malta, Teixeira, Patos, São Se-
bastião de Umbuzeiro, AlagôaMonteiro, Campina, Pilar, ^ íta-bayanna, Ingá, Pedras de Fogo,Fagundes, Salgado, S. Migueldo fraipu, Mogeiro, Brejo doCruz, Gericó, Catolé do Rocha,
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«i f co, jucá, i-ouimua, i «wBv,.,,50 caixas de phosphoros a japeroá, Desterro, Joazeiro,
r^ey. Eduardo Cunha. ^ Güité; Picuhy, Pedra Lavrada,
Bacalháo barricaPirarucu k.Leite condensado cx.Óleo de linhaça
Hospital Militar ] caixa de redameS * P"" S- Bento> S- José dos CortleÍ"
caixas de tecidos a Cunha §io^e Carval.ho" , f , ros, Conceição, Misericórdia;
Irmão & Cia 20 CaiXaS de a8uardente a Sant'Adna dos Garrotes, Pian-
caixa de ceras a A. Sta- oxàff có, Jucá, Pocinhos, Passagem,
hei & Cia.1 caixa de bordado a rvey- . r ¦—--, ,.19 caixas de palitos a or- s Mamede, Santa Luzia do
26$. de mel 300; álcool, 380; ai- 21 caixas de manteiga á or- d«"' Sabugy, farelhas, Prine^S.
48$. godâbempluma,kilo 5.533; algo- dem. . De.MaCC,°
Thomé,.Serra Branca, Codu
200$ dão em caroço, 1844; arroz desças- 10 caixas de vinho a Maia I caixa a Agencia da Cia. de chola. S. João ao Canry, Ca-
2500 cado, 800; assucar refinado de l.a & Cia. de Navegação Costeira. malaú, Sant Anna do Congo,
90$ 1.400; de 2.a, 900; de usi- 1 caixa de armarinho a Emy- CORREIO GERAL Cabaceiras, Bôa Vista limbau-na,
l.í00; triturado, 1.300; crys- gdio Costa. A Repartição dos Correios ex- ba do Gurjão e S. André.
EMital Farinha de trigo, kilo. o respectivo sello mutilisado na vavel durante o anno, estipulandoFeijão (preto ou mulatinho) kilo. forma regulamentar, contendo os se a caução rnmima. a ser acceita.
Batililo de CaçadoresEdital de Concurrencia
T)r útãem do senhor 1* tenentepresidente da commissão de ranchodssta unidade, faço publico queesta comnusíão receberá propostasno dia 8 dt fevereiro vindouro, áa12 horas, neste quartel, para forne-cimento dc «neros alimentícios edemais artigos abaixo declarados,durante o armo de 1924, a saber :
Álcool, litro,Àitoz nacional d kil<
Goiabada pesqueira, kiloGallinha, uma.Kerozene, litro.Lenha, stere.Manteiga nacional de Ia., kilo.Macarrão de Ia., kilo.Marmellada Colombo, kilo.Mate Real, kilo.Ovos frescos, dúzia.Pão fresco, kilo.Palitos para dente, caixa.Peixe fresco, kilo.Phosphoros, maço.Queijo do Estado, kilo.3?l prosso, kilo.Sal fino, kilo.Sabão, caixa (de Ia. qualidade),
Estado, kilo.
preços da unidade por extenso e 4a.—Estabelecer-se praso minimopor algarismos. ou máximo para a entrega dos ar-
2a.—Os proponentes apresentarão tigos.documentos que provem: ,. 5a.~Que o governo se reserva o
a) haver pago. como negociante direito de annülar_ a concurrencia,especialista degenero de que faz caso os preços pedidos sejam supe-
Ja base que serão lidosou
especialista de gênero de que .òbjecto a concurrencia. impostos fe- r'ores fs fil base pue
serâ0 llderaes e municipaes da casa corn^ *$* da .leitura da. propostas,merciàl, relativos ao ultimo semes- qualquer outra causa justa.tre vencido; ,0- A fim cle Proceder a0 exa"
, . * " ' . -ii me de idoneidade dos concurrenles,b) ser negociante matriculado 0$ mçunos ató 0 dia 5 do mesmo
ter casa importadora, bastando para .^ vilK|our0) (]everà0 aprcsentar osas hnnos commerciaes a apresenta- ^ docU]nenl.os ,e]ativos áquelleçao co respectivo contJacto social,extrahick. por certidão, dos livros da "?^LAs
propostas Qâ0 previstasCommercial ou estar legalr r p. *, 1no hidital de
Alfaiataria Democrata i
a
V. raiieiae-o Aspei e«l<»
Avenida Beaurepaire Rohan,
Confeccionam-se obras paraSenhoras, Civis e Militares
juntamenteDeere!
inslituido nos termo.-*, do
Atejts doce ^liuguez, lítra. ,Banha àt porco, kilo ',Bacalháo de Ia., kilo. d fBatatas (nacionaes ou inglezas),
kilo.Banana ou laranja (ração), duas.Cocos secco.-;, um.Carne verde de vacca, kilo.Carne vercie de porco, kilo.Carne dd sertão, kilo.
'Carne secca (xarque), kiloCafé em grão, kilo.
'891lüO
4 d-f:
dc iu llio! I f. 'J . ; «
Toucinho doTempero oorticlo, kilo.Tijoüo de füteiar, umVelídi Brasileiras, maço,Verduras, kilo.Vinagre, litro.Vinho virgem, litro.
ja.—/\s propost-ís devem ser es-criptas em tre:- vias, datadas, devi-damente seiladas ás 1 as. vias, sem termo cie contrasúras *::.s emendas, rubricadas en? razão de 10'{todas as paginas, devendo ser en- 50:000$ _e de 3 qualquertregues lacradas, a autoridade que excesso da mesma importância, cal
v-(.)ncurrcnc»a, heracomo as qüo conli.ycrcni apenas o'
cücciniento òr. uma redutçao r-obre a mais barata, não serão toma-
CASA MORTUAR
(Confecções de Eças, Altares para
anoiivma; 1 , .das cm consideração.c) que Iielmente cumpriu o ulti- ^s c]ernais informações prestarei
mo contracto ou ajuste celebrado aoG interessados diariamente, das 12com o Governo, no caso de já ter ás |j. |.iuras> no qUartêl desta uni- haptisados e casamentos e ornamen-sido fornecedor. . ^0 tações dc igrejas.
3a.—Os proponentes se sujeita- . . , , -^-d crrão, por oceasião da assignatura do Q.mãe! na Parahyba, 27 de ja- Acceita chamados para^ictermo de contracto, ac deposito da neiro dc 1924.
quantia de Artinnio Ccâlhjdinionio Coelho 'Pereira.
o. sargento contador, secretario
fr-ra ej capital a qualquer horado dia ou da noite.
(jamtCate em grão, kiio. ueguca wv.iau«, a aUWaav»uy ^ v«p^- «-.„—.- ....t -.vouFaisnk £ mandioca, Hna; kHo. çreojdiríi concurreociô, íendo ameb aàxh aol^c o fowecinjnrto pw- mtenno ua GommíB^c efe Kancho.
. - .- c Mello, 119
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