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PROYECTOBOLFOR

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Freddy Contreras

INTRODl. ICCION

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I

>Estan establecidos on Ia Iey, an regiamentoy el cuerpo normativo

>El ciclo de corta Ginpleado es segiin tonormat6cnica 248198

>Muchos supuestos estan escritos en el Plande Manejo

^

CESPOSIBLEELMANEJODEBOSQUES?

\

^

. Comar con material carlografico

. Realizaci6n de inventorios reales y confiables

. Elaboraci6n de planes de inanejo aplicables

. Aprovechamiento de baio impacto

. RespetarlosDMC

. Monitorearelbosque

. Proponer hatsmientos SIIviculterales aplicables

. Contar con un plan operativo anusla painr de un conso

. Disponer de Ia capacidad tecnica responsable y con poder codecision an el campo

. Contar con in seguridad del Estado pain realizar operaciones e

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3

QUEESMANlBJOFORESTAL

. Sitoe, 1992, indica que el inanej'o1brest@! usI@ inarijp"IQci6, Ide 10s recursosjbrest@tos,normalmerite mader@61es, para toyingrelbosqt, e inds titilygainntizar z, "@producei6ny I, "@prodt, ctividadco"tin"a.

4

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SILVICITLTtTRADE BOSQl. IES 5NATt11^^. LES

. Obietivo:Mantener el potencial de producci6n del bosquedespu6s del aprovechamiento

. Meta:

Mantener el equilibrio entre 10s niveles deregeneraci6n de Ias diferentes especiesAumentar Ias tasas de crecimiento de 10s atboles

reinanentes

Disminuir in tasa de mortalidad

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SISTEMASILVICl. ILTllRAL

Se define Sistema Silvicultural coino uria

sene detratamiemtoscuya thandad espermitir el aprovechamiento SOStenibledadas Ias condiciones deltipo de bosque,y Ias caracteristicas econ6mico, socialycultural.

^

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SISTEMAMONOCICLICO

Se denominan a 10s sistemas de

manejo que peruiiten ofaprovechamiento de Ia totalidad deIas existencias cornerciales maduras

en uria sola intervenci6n.

Elobjetivo es crear un bosque nuevocostarieo y ordenado

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SISTEMAlPOLICICLICO

Coino Sistema Foliciclico se entiende al

sistema que limita to corta de uria partede Ias existencias cornerciales maduras.

El sistema inaritiene to estructura

irregular del bosqueLas intervenciones se haren en

determinados intervalOS llamados

CICLOSDECORTA

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8

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METODOSDEREGllLACIONU

ORlDENACIONDELBOSQUE

. Regulari6n es sin6nimo de organizaci6n,ordenaci6n, inanejo del bosque.

. Nos permite determinar in cantidad demadera que podemos aprovechar on formaSOStenible en un periodo que PUGde ser un

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. Se conocen dos metodos:

- Regulaci6n POT area

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Super title It roduciiva Iha)C Ichi dc cori, 11afi obj

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- Regulaci6n POT volumen

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Volumeii actual(in3)

CiClo dc corta (an OSI

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eltiempo deespera entre dosaprovechamientosen elmisma AAA

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BS elaumento de tamafio que experimentaurn organismo eru eltiempo

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IMPORTANCIADEL

CanCIMIENTOObietivo del Plan de inanejo: aprovechamiento demadera sin detrimento de jus funciones ec016gicasdel busque

I. ^Paraacercarse al concepto deTendimiento SOStenido. re debeaprovechar un volumen iginl alcrecimiento que co In dado en undeterminado tiempo (durante elciclo decorto o turno)

1:1;emplo. coinp@ramos con ale@pit@19"edeposit@MOSe" "" bamco

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INCREMENTO

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INCREMENTO

. Matematicamente incremento se expresa:

J = Part"b!ex2-rancoreX,

por ejemp10: 2 mediciones de diametro aIa altura del pecho anmismo punto:

J=35.3 cm . 34.7cm = 0.6 cm

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TIPOSDEINCREMENTO

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TryOS DE ... (continuaci6n)

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. INCREMENTO CORRIENTE AWAL(ICA)

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. NCRElvENTOPERIODICOANUAL(inA)

La diferenciade IPA e TCA us eltiempo demedici6n

DIFERENCl, PET/EMFO

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FACTORES QIJEINFLl. IYENENELCRECIMIENTO

Segtin of, ! van, 1997, el CTecimiento surge de inoposici6n entre fotosintesis y to respiraci6n en 10svegetales. O sea 10s atboles crecen cuando tofotosintesis (ganancias) supera to respiraci6n(perdidas).

EI CTecimiento total del bosque es to suma delcrecimiento co 10s individuos y el ejecto de Itscaracteristicas gem, tic"s, of vigor, IC ed@d, 10sIcetores delsi, toy 10s/"dores delm""gi@.

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FACTORES Ql. IE INFLl. iYEN. ..

O Caracteristicas geneticasExiste diferencia de crecimiento entre

especies y dentro de to misma especie. Foresta raz6n es importante agruparlas deacuerdo a an temperamento o rango deincremento.

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FACTORES Ql. IE INlE'LITYEN. ..

O VigorEs to capacidad interior de cada individuode aprovechar 10s recursos delmedio, agua,Iuz y nutrimentOS. El vigor co pierde porfactores internos y extemos: piagas,enfermedades por ejemplo.\,

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FACTORIES Ql. IE INFLl. IYEN. ..

O Edad o etapa de desarrolloEste factor se asocia con Ias dimensiones de

10s atboles, se asume que 10s atboles masgrandes son 10s mas viejos.

20

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FACTORES Ql. TIE INFLIJYEN. ..

@ Factores delsitio

Tanto in disponibilidad coino andistribuci6n de 10s factores afectan el

crecimiento de 10s atboles.

Entre 10s factores mas importantes son toprecipitaci6n, to temperatura y Iascondiciones del suelo.~/

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FACTORESQl. IE INFLUYEN. ..

O Factores del inanejo forestalEste factor esta relationado con 10s niveles

de competencia, tanto iluminaci6n coinonutrimentOS.

Es importante indicar que 10s resultados decrecimiento de bosques no tratados nodeben emplearse para estimar el crecimientode bosques tratados.

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DIFEREl\ITESINCREMENTOS

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TIEMPOSDl!;FASO

Detennina 61tiemporequerido para que unindividuo pase dellimiteinferior de uria clase

diametrica allimits

superior de lainismaclase diametrica.

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TIEMPOSDE FASO

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TASADEMORTALIDAD

Para calcular cuantos atboles estar6n vivos despu6sde un ciclo de corta co puede aplicar to siguientefonnula:

10.1-a"

20.14"

311.1""

'11/6"

501,111

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PUNTO

MEDIO

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donde:

Ns = rillmero de atboles sobrevivientes on to clasediametrica al final del ciclo

Na = ribmero de atboles actuales en to clase

in = POTcentaje de mortalidadc = ciclo de corta

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1511

1.35

,. 13

2.25

11.73

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Ns = Na*(I-in)'

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DEPASO

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1.66

11,9

IL, 7

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15.15

14.49

14.93

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EDAD

L, M. sur

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17.54

32.71,

., 19

,2.11

78.78

98.78

27

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TASADEMORTALIDAD

APIicando in formula para un caso, tendremos:

Ns = 3.6*(I-O. 01)20

Ns = 3.0 individuos

28

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MODELOSMATEMATICOS

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. Los modelos de crecimiento son ecuaciones

que describen dincremento experimentadoPOT 10s individuos de uria determinadapoblaci6n en funci6n de uria determinadavariable independiente explicativa

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. Existen parametros que describen elcoinportamiento delincremento.

. Los paradetros poblacionales corepresentan con letras griegas, coino no seconocen 10s par6metros 10s estimamos,aunque con cierto grado de incertidumbre.

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MODELOS. ..

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. Estos parametros son: edad, vigor, sitio,genetico y inanejo.

. La representaci6n general del modelo sera:ICA= 11+ G +A + V + C+ E +a

. A1 analizar dincremento se procuraremover algunos de 10s efectos, por ejemplose analizan por separado grupos de especies,tipos de bosque, etc.

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MODELOS. ..

. BOLFOR estd empleando uria inodincaci6n de inecuaci6n planteada por von-Vertalanffy. Estaecuaci6n allCA se explica on funci6n de todimensi6n del6rbol

ICA=A*dap+B * dap'0.67

Donde:

ICA:Incremento corriente Anual

A y B: Coeficientes determinados POT algfuimetodo

day: Diametr0 00 in primera medici6n

32

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Introducciom a Ia certifict, cmnforestal

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Ing. Eduardo Sandoval

Presentaci6n adaptsda de in vetsi6n originaldellng. Freddy Pefia de SmartWood

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.Introducci6n^!;;^:::

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La certificaci6n FSC es un

mecanismo que tiene porobjetivo identificar o validarque un producto forestalproviene de un bosquebien inanejado

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Origen e historia de inCentficaci6n

Decada de 10s anOS '80

BCicot aleomerclo de maderas tropicalBS.Surge pro0Cup. a6n in undial por defores!aei6n. conserv. ci6n do todiversid. d biol6gica y log dereehos do I'S publadones Indlgenas.Se Gulp. do es!OS problemas aleomerdo y Gansumo d. maderas tropical. s.Muchos nunicipios do Holanda yAl. mania y 10s gobiernos d. Anzoria.Nu. v. York. C. 10/10rnl. y M, rin. .polls .n EEUU prohibi. ran coinpr. r madamde bangu. s tropicalas.En Europa occidental. muchas ONGs realizeron campaHas para boicolear o1consumo de productos de maderaslropicalesi

Cambio de estrategia: co gesta in certificaci6n.El boreoly lag prohibiciones Iue cuestionada corlos pals. s produaoresPSG o cries enemativas. 185 prohibidones deben sec, eemplazadas per

I^^;81; 8.9^a!^?;%^%%11\;a, j' inch "to, ",.*. co .,,,,,,,,.(Beharudin. 1095. Gu, van. 1995)

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Origen e historia de inCertificaci6n

Decada de 10s anOS '90

Coinpromiso poral manejo SCSI. nible.1992: Confersnda de Ias NNUU sobr. M. dio Ambiente UV DesarrolloSeolenible (Cumbre dB Rin); in, s do 120 p. 1305 acuerdan PmneipiosForestales y se camp, omenton .n impl. in. ntar pollbcas dB desarrollo50.10nible do sus bogques

La centficaci6n forestalloma forma.Aparecen y proliferan rapid. merite 'c. runeadores de made, a' y'e. quetadores ecoi6gicos'

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. 1994 - Primera reuni6n nacionalsobrecertificaci6n

. 1995 - Proyecto de WWF

. 1995 Formaci6n delConsejo Boliviano deCFV e intoio elaboraci6n de est6ndaresnacionales

. 1996 - Promulgaci6n Ley Forestall700 -reconoce to CFV^

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- Nuevas politicas y modelos

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. Respeto balanceado stakeholders

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. Sistema de Inventarioslcensos y planificaci6nadecuados

. Aprovechamiento de baio impacto

. Multiple uso de esp6cies y productos maderables y nomaderables

. Congervaci6n de to Biodiversidad

. Buena relaci6n con lag Coinunidades Locales e

In digena8. Boneficios a 108 tmbalhadores

. Capacidad de Seguimiento

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.documentsci6n de control

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.Capacitaci6n de 10s tmbajado, es

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.Mayor propensi6n a prober huevos productos

.Mejor predo

.Marea CoinOn

Politicas publicas.InversionOS

.subsidios

.protocolo verde

Facilidad do financiamiento.B. neos prlvados.Cr"*OSde Carbono

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Oportunidades de in Certificaci6n

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Monitoreo Interno

.auditorias internas

.^gridiciones y recoinendaciones de in auditoria

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. Evaluaci6n formal. Mapas, herramientas

. Auditorias anuales de planificaci6n an

. Cuota anualdel gral. Mercadeoprograma

. Sistemas de

seguimiento y control

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Costos Directos

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responsabl. poral in. rido covanas areas forestales. a debinaritener .Icontrol d. 1.5

opencione, forestale, ygainntizarque lag leglas sean

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seguidas en todas Ias areas. La

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Atenci6n: SIel teenico cornets un desliz. todos 10s bosquescentficados baio su responsabilidad pueden perderla centicaci6nl

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. 1994 - Pro^Cto Bolfor de M. F.

. 1994 - Primera reuni6n nacionalsobrecertificaci6n

. 1995 - Proyecto de WWF1995 Formaci6n del Consejo Boliviano de

CFV e inicio elaboraci6n de est6ndaresnacionales

. 1996 - Promulgaci6n Ley Forestall700 -reconoce incFV

EI Proceso en Bolivia

I Los componentes de Ia certificaci^!!;~.-- -.. ~.

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Revisi6n d. ESPecialista,

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La evaluaci6n es realizada porurn equipo multidisciplinar con

especialistas de vanas areas(Forestal, ec610go, SOCi610go. ..)

Estos especialistaseval, an cada aspecto del manejoforestsly destacan 10s problemasy 10s aspectos que necesitan sermeiondos para aleanzar at buenmanejo y in certificaci6n

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La evaluaci6n es coordinada por uriainstituci6n centficadora que, ademas delparecer de 10s especialistas, para in decisi6nfinal de certificaci6n, incluye uria consults con10s grupos de inter6s y Ia opini6n de otrosespecialistas

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Sin operaci6n forestsl es certificada,at certificado es valido por 5 ajios yanualmente, se realiza porlo menos

uria evaluaci6n de monitoreo

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- Ambiental, Socialy Econ6mica

- Grupos de Trab;^jo- Personas Contacto

. Funciones:

- Acreditaci6n

- Monitoreo y ControlCalidad- Nuevas politicas y modelos

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. SOCiedad civil sin fin Iucro

Atrib"tos dellE'SC

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. BalanceN/Syentrecamaras ;

. Estaridares regionales(Grupos e

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trabajo). Respeto balanceado stakeholders. Cadena de Custodia

. Estaiidares independientes deaplicaci6n por Gemficadores y demas

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Beneficios para el Empresario

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. Desafios

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Desafios de Ia

certificaci6n del Mariejode BOSques Naturales

. Tenencia de in Tierra y Coinpromiso a Largo PIazo

. SIStema de Inventarioslcensos y planificaci6nadecuados

. Aprovechamiento de baio impacto

. Multiple uso de OSp6cies y productos maderables y nomaderables

. Conservaci6n de to Biodiversidad

. Buena relaci6n con lag Coinunidades Locales e

Indigenas. Beneficios a 108 trabalhadore.

. Capacidad do Soguimiento".,.."^,..^".,^

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Los productosnecesitan tener un

buen pro^C y calidadde produto y deservicios ICOmoPIazos. garantia) paraque sean aceptados

.Costos de adaptaci6n at buen manejo

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PUBden no .. r absorbidos

.No pasarl. evaluaei6n y quedarexpuesto a criticas -? -~

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PDF e consUmidOr.

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La Gemficaci6n es un item

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DIRECTOS

. Evaluaci6n preliminar

. Evaluaci6n formal

. Auditorias anuales

. Cuota anualdel

programa

INDIRECTOS

. Adecuaci6n delPM deanuerdo alFSC

. Mayas, herramientasde planificaci6n engral

. Mercadeo

. Sistemas de

seguimiento y control

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Dependen de:- Tomato de in operaci6n- Distancia hasta el area

- Coinplejidad

- Existencia o no de conflictos gaves- Presentaci6n de documentacidn pre-evaluaci6n- Existencia o no de evalt^dores locales

capacitados

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Costos Directos

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SmartWood y in AGCesibilidad aIa Certificaci6n

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. TREES (Training, Research, Extension andEducation Systems) - enfoque encoinunidades y pequefias empresas

. PENM - Productos forestales no

maderables

. Certificaci6n on Grupo

. Certificaci6n de Regente Forestal

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AVANCESDELACERTIFICACIONFORESTAL

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Edu@, do S@"dov@/H

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ELFROCESODELACERTIFICACION

FORESTALENBOLIVIA

Lag bases de to certificaci6n

, Creciente preocupaci6n por Iaconservaci6n de 10s bosq"es y biodiversidad, Crecie"te incorporaci6n delsector forestal

e" Ia economia y politica macional, Creciente demanda internacional por

productos provenientes de fue"Ie SOStenible, Necesidad de un sistema nacional de

certificaci6n voluntaria, transparente yreco"ocido

.,.

^

^

ELFROCESODELACERTIFICACION

FORESTALENBOLIVIA

El proceso de to certificaci6nb Oct, 94: Convocatoria del gobierno, Nov, 94: Seconforma Comite Organizador

y Comite de Normas' Feb, 95: Marco general para at desarrollo

it est, ridares baio gistema FSC' Mar-Abr, 95: Talleres de trabajo on

est, ridares macionales

b Jun, 95: Creaci6n del CFV, reemplaza alcomite organizadotr

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ELFROCESODELACERTIFICACION

FORESTALlEN BOLIVIA

El proceso de 18 certificaci6n, Feb, 96: Primer area certificada CICOL

(SmartWood)

b Abr, 96: Se crea primer programa decertificaci6n CIMAR SmartWood

' Die, 96: Primera againblea general demienbros

, Die, 97: Prueba de campo de 10s est, ridaresnacionales (Smart Wood)b E"e, 98; EI FSC reco"oce at CFV coino

grupo nacional de tmbajo

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ELFROCESODELACERTIFICACIONFORESTALENBOLIVIA

El proceso de in certificaci6nD Abr, 98: Se certifica" dos n"evas areas (CIMAL)b May, 98: Se inicia preparaci6" de est*ridaresw de

castaiia

b Sep, 98: EI FSC revisa 10s est, ridares bolivianosD Ene, 99: Luego de cumplidas 1.5 pre condiciones,

10s est, ridares bonvianos son oficialmente avalados

poral FSCb Abr, 99: Pr"eba de campo it 10s est, ridares de

castafia (CIMAR)D Abr, 99: Reuni6" para tratar Primeipi0 9

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Santa Cruz

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. MARKETING FOR BOLIVIA I". I'Dc. I'D"c, . .rid .",. in. bl."'"", men*

. DEMANDFORCERTiriEDPRODucrsiNCREASE

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. Manejo Foresta1 - 11 unidades de inanejo- 9 concesiones forestales

- I coinunidad

- I propiedad privada

Empresas certificadas

Santa Cruz

. Cadenade Custodia- 3 empresas- 7 con materia prima propia- 7 dependientes de coinpra de materIa prima

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Exportaciones de madera certificada - Gesti6n 2001

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Empresa certificadaBOLHOLZ

Induslrla de Muebles Roda

Jolyka

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La Chonta

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Expresado en Sus

Sari Luis

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San Marlin

Muebles Hurlado

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Ultre Tech Doors (Urn)San Pedro

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48.5001200.000

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Pisos

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Puertas

55.000

500.00o

Madera aseneda

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Paneles. inueblesMuebles de Jardin

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Puer!as

Puerlas

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Productos exportados(Ener0 1998 -juni0 2000)

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. Madera userrada

. Molduras/ Machiembres

. Pisos I parquet

. Muebles dejardin' Puertas

. Otros

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ESPecies exportadas(Ener0 1998 -juni0 2000)

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. Roble (Amburana Gearencis)

. Cambara (Erisma sp)

. Yesquero (Canniana estrellensis)

. Otros

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. Reino Unido

. Estados Unidos

. Paises Bt^jos

. Alemariia

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Proy".. PROMABOSQUE

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$13 070 014

$8,563.896

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Los Costos de certificaci6" en Bolivia

Rango de costosPlan de manejo : 0, ,4 - 0.50 Us $1ha

Cadena de Gustodia : 1500 - 2500 Us$1empresa

Factores que influyenTamaho delarea

Ubicaci6n

Coinplejidad do in operaci6nApoyo logistico

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2001

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Costos de Ia certificaci6ii

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. Costos directos (montos indicativos)- Scoping 5,000 usD- Evaluaci6n formal 25,000 usD- Auditoria anual 5,000 usD

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. Costos indirectos

- Cumplimiento con exigencias sociales- Organizaci6n, capacitaci6n, etc.

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ECUaci6n de Costos de certificaci6n on BoliviaFu. rin (S. riduv. I, E. 1999)

Pro^Cto PROMABOSQllE

O 55O 500.450.400.35

^ 0.25= 0.20

O 15O 100.050.00

O 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220

area on miles de ha

Y = 830.54X '"""

re = 0.877

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Beneficios de Ia certificaci6n

forestal

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. Mejor acceso ametcados

. Mercado para especies poco conocidas

. Mejot imagen de Its empresas Gemficadas

. Mejor acceso a capital para financiar nuevas

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Inversiones

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AVANCEDELACERTIFICACION

FORESTALENELMUNDO

natos allO de junio de 2002 (FSC)' 56 Paises con bosques certificados, 423 UMF certificadas

' 28'531,198 hectareas

b 13'538,458 ha de bosques semi natural, 7'289,934 ha de bogq"e naturalD 7'702,806 ha de plantsciones forestales

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Prog'ama de ESPecializaci6n en Mariejo SOSteniblede BOSques Tropicales

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DIRECTRICES, CmTERIOSEINDICADORESDlBLAOIMT

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Antecedentes

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En 1989 to 01MT public6 dinforme "No ha :!Dadera sinecholes", el Gualreve16 que practicamente ni ' uhode 10sbosques tropicales productivos del in undo se h laba baioordenaci6n SOStenible

La 01MT respondi6 con el"Objetivo delafi0 2000", eimplica el coinpromiso de sus iniembros de realizaresfuerzos con el prop6sito de lograr, para fines del sig XX,un cornerCIO internacional de maderas tropicalesprovenientes de bosques baio ordenaci6n SOStenible

I

En 1999 se realiz6 un " valuaci6n delprogreso alcanzadohacia el objetivo del aji0 20 " que revel6 seriales de unprogreso hacia in ordenaci6n SOS iblede 10s bosquestropicales. pero advirti6 lambien que e era solo elcoinienzo de un largo proceso.

Misi6n de in 01MT *.'*IL.

La 01MT focilita 10s debates, Ias consultss y to co eraci6ninternacional en relaci6n con 10s diversos aspe 'OS delcornercio internaciona! y Ia utilizaci6n de 18s in derastropicales y con to ordenaci6n SOStenible de su be e derecursos

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EI Convenio Internacional de Ias Maderas Tropicale

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La 01MT se es 6 en vimud del Convenio Internacional deIas MaderasTropicales T) to 1983, que co negoci6 baio10s auspicios de in Conferenci e Ias Naciones Unidas sobreCornerCIOy Desarrollo (UNCTAD) ntr6 on vigoren 1985

La Organizaci6n inici6 sus funciones en I

El convenio (renovado on 1994 y que entr6 en ' of. en 1997)

tropicales. Ademas. contiene disposiciones mas am Iias pareelintercambio de informaci6n, inclusive de datos del mercio

de Ias maderas no tropicales, y permite Ia consideracio deternas relativos a Ias maderas no tropicales en Ia medid enque se relacionan con Ias maderas tropicales

a Convenio crea asimismo el Fondo de Cooperaci6n de B Iicon elfin de ayudar a 10s paises iniembros productores alograr este objetivo

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est6 concentrado en to economia in undial de Ias ' deras

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Es uria organizaci6n de pro ctos basicos que reunea 10s palses productores y cons idores de maderastropicales.

A finales de 2001 contaba con 57 iniem S;. incluidaIa Coinunidad Europea. que en conjunto r resentanairededor del 95 % del cornerCIO in undialde aderas

tropicales y poseen e1 75 por ciento de 10s b squestropicales del in undo^

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Trabaja en pro de sus obietivos sobre Ia bas deconsensos y a traves de dos tipos de adjvidades Iaformulaci6n de politicas y Ia ejecuci6n de proyecto .

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Respaldaestudio nsultorias, organizaseminariosyreunionesde gruposdee OS. recopilaydifundeestadisticas, yelaboradirectric manualesparalosencargados de formular politicas y 10 uricionarios de campo

Financia proyectos mediante contribucione Q!untarias de 10spaises iniembros, instituciones, corporaciones ifon!10sfiduciarios. -'

EI Organo rector de in 01MT es el Consejo Internaci al de IasMaderas Tropicales (CIMT), que on general co reune OSveces al ajio

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. Propo, CIO 10 de consultaspara promoverelempleo dep, acneas nod, sortminatonbs en a 10 de made, as

. Contrtbuiralp, Doesodeldesa, to OStenible

.Aumentarlacapacidaddelosmiemb, OS apnearuna est, ategia pareconseguirque para deft0 20001as exportacio de maderasyp, oductos

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Objetivos de in 01MT

. Propo, CIOnarun mareo eficaz pare to consulta. Ia cooperaci6ninternacionaly Ia ebbo, aci6n de politicas ent, e todos 10s meinbins enrelaci6n con todos 10s aspectos peal^entes de to economia inundialdemade, a

de made, astropicalesprovengan derecursosfore soldenadosdefoma SOStenible.

. Fomentsrla expansion y Ia diversfficaci6n delcome, CIO I Inacionalde

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made, as tropicalesproven, entesde recursos forestsles Dade dosde formaSOStenible mediante dinejorami6nto de Ias condiciones estru roles de 10smereados internacionales, teniendo en cuenta. poruna parte. a umento alargo piazo delconsumo y to continuidad de 10s suminist, OS. y, p0 @11a,unosprecios que incluyan 10s costos deldesanollo SOStenibleyqu seenemune, adoresyequitatiVospa, a 10s meinbins. asicomo dinejb, a iontodejacceso aime, cado

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. Foments, yapeyar!a invest19aci6, Iya desa"o110 can aims a me^^r '16oldenaci6n de 10s bosques y Ia unlizaci6n elfcibnte de Ias made, as, asicoino a aumentorla capacidadpa, a conservaryibmentarot, OS valores . Iforestsles en 10s bosques tropicales productoies de made, a

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. Melo, aria informed dine, cado con miresa loginruna mayortransparencia delme, cado late ionalde Iasmade, as tropicales.incluidas in reuni6n, to clasff, caci6n difusi6n dedatossob, e aleome, CIO.Indusive datos sob, e Ias especiescome zadas

. Fomentsruna ebbo, aci6n mayorym6savanzatingbales extraidas de recursos forestales oldenado Bibrma SOStenibleen 10spaises in16mb, OS pleductores con mires a promo >tsuJindus!dafuaci6nyaumentarasisus oportunidades de emIngresOS de exportac, 6n

. Alentara 10s meinb, OS a apoyary desar, belieflas actiwdades erepoblaci6nyordenaci6n de 10s @0sques de maderas tropicalBS I usmalesaslcomo to Febabilitaci6n de Ias tierras forestsles degradadas, ten, ridopresentsslosinteresesde Ias coinunidades locales que dependen 10srecursos forestsles

. Melo, aria corner61a"za06n y in distrtbuci6n de Ias exportaciones demadefas t, DPIcabs extraidas de recursos forestsleS oldenados de formSOStenible

e Ias maderas

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a ebbo, arpoliticas nacionales encaminadas a 18. Alentara 10s me

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. Promoverdacceso a Ias Iecnologiasy su transfe claya tocooperaci6n teenica pare Ilevara Ia pr6ctica 10s objeti '3.1tolConvenio,Ihdusive en Ias condiciones favorables y prefoienciales ' e. Se. determinendecomOnacuerdo. :<;*..

. Estiinularelinteicambio de Ihfomaci6n sob, e dine, cado late bolonaldeIas maderas

Plan de acei6n 01MT 2002 - 2006

Obietivo: acelerar el progreso hacia Ias exportaciones de produ OSde madera tropicaly maderas tropicales provenientes co fuentes ajoordenaci6n SOStenible

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INFORMAci6N ECONOMICAe INFOR"Acid" SOBREELMERCAoo

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REFOBLaci6N vonoENAci6N FORESTALEs

OrganigramadelaOIMT

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HACIALAAUDITORIADELAORDENACION

FORESTALSOSTENIBLE(OFS)

Marco jer, rquico para h aplicaci6n de criterios deauditoria de OFS

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Repoblaci6n yOrdenaci6nForestales

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Grupo de Expertospara IaEvaluaci6n 760nica de

Propuestas de Ployectos yAnteproyectos

Las lineas continuas indican Ias funciones derivadas del CIMT de 1994

Las lineas punteadas indican Ias funciones acordadas por decision del Consejo hastamayo de 2004

Comite de

Industrias

Forestales

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Comite de

Finanzas yAdministraci6n

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FORESTAl. ,SOSTENIBLE (OFS)

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Marco jer^rquico para in a. PIicaci-On de criterios deauditoria de OrS

. Uriametaese!objetivogeneraldeundeterminadosistema:p. e. IaOFSobos uescorr t tinanejados,

Un principio es uria Iey o normal fundamehtal, que sirve de base para elrazona. miento Ia_acci6n. Los principios revisten el caracter de un objetivo o actitud referente a Ia funci6n d Iecosistemaforestal o un aspecto pertinente delsistema social que interactOa con decosistema.Los. prtnci. pios son elementOS explicitos de uria meta.

Un criterio es uria condici6n o aspecto del ecosistema forestal, o uria condici6n del sistemsocial, que deberia cumplirse coino resultado de Ia aplicaci6n de un princi. io, Los criter'especifican 10s requisitos sobre 10s cuales se basa Ia evaluaci6n del cumplimiento. Los criteri-pueden exigir un nivel especifico de desempefio (criterios de desempefi0) 0 10s re uisitos delsistema de ordenaci6n (criterios del sistema de ordenaci6n).Un indicador es un parametro cuantitativo o cualitativo que se puede evaluar en rel "un CFiterio. Los indicadores describen de forma obietivamente verificable e ine uivoca Icaracteristicas de un ecosistema o el sistema social relacionado, o describen 10s elementOS deIa politica vigente y Ias condiciones de inanejo y procesos humanos indicativos de Ia situaci6ndel ecosistema y del sistema social.

Uria norma es el valor de referencia de un indicador y se establece corno. re Ia o coino to bapara Ia coinparaci6n. A1 comparerla norma con el valorreal medido, s. edemuestra el rado decumplimiento de un criterio y un principio.

. Unverificadores!afuentede informaci6n para un indicadoro para-. elvalorde ref dun indicador.

Fuente:Lainmerts van Bueren, E. & BIOm, M. 1997: Hierarchical framework forthe formulatio ISFM standards. Fundaci6n Tropenbos, Amsterdam.

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Grdfico I: Procedimiento general para Ia auditoria de Ia ordei, acidn forestsl SOStenible

Procedimiemto

general para. .Iaeva. Iuaci6n Ile Ia OFS

I. Plan de auditoria. Direfio delaudiior y administrador. ObjetiVos, alea, Ice, extensi6ii y cronograina de Ia auditoria

2.1nformaci6n preliminarsobre 10s procedimientos Ide ordenaci6n

. Descripci6n dejadministrado, sobre of cump"nitsnto re 10srequis, 10s estipuhdosporlos CM

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5. Examen dedocumentacidn

. Doc, linentos

. Registros, permisos- , Planes, directrices, etc

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6. ConsultssI . Cornunidades

localesPersonal fates allConiratisias etc

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3. 01ras fuentesde informaci6n

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.Regisiros, Ipermisos, estudibs, ;op, n, ones, etc. I

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7. Verificaciones en elIerreno

Estado, elecuddnPlanes, directricesMapas, limites, etc

10. Evaluaci6n de datos an relaci6n con 10s C&I

. Identiiicaci6i, de medidas correctivas requeridas yeireas que necesttan melorarse

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. Coliclusio, ,es sobre cada CFiterio

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9. Recopilaci6n de datos adjciohales. DocumentOS eatrevi$1as verifitaciones

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11. Evaluaci6n de Ia sustentabilidad. Curingfuniento de 10s C&I. CollduSiOneS

12. InformesInfoJ, ,Te de audilorih

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Procedimiento

general para inevaluaci6n de in OFS

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Elaporte de in

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I. 'Directrtcesdela 01MTpa, a Ia Olde 16ndelosBosques TropicalesNaturales'

2. 'Cater10spara Ia Evaluaci6n deja Oldenaci OSIen, bledelosBosquesTropicales"

3. 'Catertos a Indicado, es para Ia Ordenaci6n SOSten ode 10s BOSquesTropicales Naturales"

4. 'Manualsob, e Ia API, baci6n de Griterios e Indicado, es p 18 Oldenaci6nSOSten, ble delos BOSques Tropicales Naturales Parte A deadoies aNivelNaciona!"

5 "Manualsob, e Ia Ap"caci6n de Chiefios e Indicado, espara Ia ,denaci6nSOStenible de 10s BOSques 710pybales Naturales. Parte A 11ndic dores aNivelde Ia Unidadde Oldenaci6n Forestsl"

6 'Directrtces co Ia 01MTpaia Ia Conservaci6n de Ia Diversidada0 9168 en10s BOSques 710pibales de Producei6n"

7. 'Directrtces de Ia 01MTpara elEstablecimiento yin Ordena06n So tomblede BOSques Tropicales Plantsdos"

8. 'Directrtces de Ia 01MTsob, e elManejo de Incendios en 10s BOSqueTropicales".. J:.!*.=.

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SDELAOIMTLASDIREC

Las diredrices de in 01MT se pre tan en forma de principios y accionesPOSibles que abarcan dislintos aspecto . esde to politica general hasta Iasoperaciones silvicolas

POLITICAS Y LEGISLACION

a to Auditoria de to OFS

Politicas forestsles 'it;j.Pnncipio I. Es indispensable un compromise politico s61ido y ' nthud

ACci6n POSible I. Formular y adoptar uria politica nacional enca mada a inutilization SOStenible de to dos 10s recursos naturales

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Acei6n POSible 2. Formular uria politica forestal nacional a trave de. unproceso que reUina at consenso de todos 10s sectores interesa OS: dgobierno. !a p@blaci6n localy el sector privado

ACcibn POSible 3. Organizar seminarios para debatir politicas

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Se deben Iener en Ia proporci6n de tierras baio regimen forestal;Iasnecesidades de pro^Cci6n y servaci6n de in diversidad biol6gica;Iasnecesidades y aspiraciones de Ias eradones presentes yfuiuras dB topoblaci6n; el papeldesempehado por Ia ' ionltura en in plantiicaci6necon6mica naciona1;10sdiversos objetivos s politicasforestalesysuimportancia relativa; in cantidad do bosques pub s y privados

Prtncpi0 2. La politicaforestaldebe respaldarse con Ia is19ci6n adecuada

AGCi6n POSible 4. Lo mismo en niveles gubernamen 'tos -locales enconsonanda con in legislaci6n de 10s sectores relacionados

Principi0 3. Deberia existir un mecanismo para regiamentar Ia vis16n depoliticas a Ia Iuz de nuevas circunstancias ylo aceeso a nueva infor acidn

ACci6n POSible 5. Proporcionar rondos suficientes para activid des deinvestigaci6n y control. a f in de permitir in actualizaci6n de politicas

AGCi6n POSible 6. Investgar in valuaci6n de in totalIdad de 10s ben Ileioseconomicos suministrados por los bosques ordenados principalmerite p re toproducci6n de maderas

4

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inventorio fores

Principi0 4. a inventarioforesla ionaldeberia establecerla importancia detodos 10s bosques

Prtncipi0 5 Deberian regirse seg"n disposi es flexibles. que pudiesenampliarse para incluirinforrnaci6n no cubierta previ rite

Zoriafo, estalpermanente -.,

PIinc*110 6. Ciertas categorias de tierras. necesitan me 'ei$>-baio unregimenforestalpermanente. I

Prime*, 10 7 Las diferentes caregorias son: tierras de prolecci6n;Ii as para inconservaci6n de to naturaleza; tierras para in producci6n de made s y otrosprodudos forestsles; o uria combinaci6n de eslos objeiivos

AGCi6n POSible 7.1dentificar in agrimensura y limites de Ias diversas co geriasde in zoria forestal permanente. mediante consultss.

Prtnctoi0 8. Las tierras deslinadas a Ia transformaci6n para o1ros fines de erianinaritenerse baio regimen forestal(mientras 00 0curra an transfomiaci6n)

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Propiedaddebos

Prtnctoi0 9 Estas diredrices se apli con id6ntica validez a 10s bosquesnacionales y a 10s bosques de propiedad ' ada o tenencia por derecho

Sewic, o forestsl"acionaJ

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Prtnctoi0 70. Deberia existir un organismo nacional az de someler aregimenes de Dadenaci6n Ias zorias forestsles y dar asistir n:I^. oldenaci6n.

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blecerla capacidad adecuada para planMcarlaACCi6n POSiOS niveles administrativosDadenaci6n forestsl en to

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Acei6n POSible 8. Establecer dicho organismo nacional

ORDENACION FORESTAL

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Inventario ESEtico y dinamico

Prtncfoio ,a. Los bosques reservados para Ia oducci6n maderera deberian

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Prtnc@10 If. Los bosques reservados para Ia producci6n maderera p edensatisfacer o1ros importantes objelivos. coino in pro^Cci6n del medio a biente

someterse a un inventario mas delallado baio un a 'sis de costo-beneticio.

ACci6n POSible 10. Inventariar. concentr6ndose en in a Udad de madera

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PlanMcac16n

cornercializable y elpotencialdel bosque para in pro^Cci6 coqpra jujura

ACci6n POSible 11. Establecer uria sene representativa de parse s de inuestrapermanentes. L. ;!

ESEblecimiento de 10s objetivos de to ordenaci6n

Prtnct010 ,4. Los objetivos de in ordenad6n deberian fijarse racio linentepara cada unidad de ordenaci6n forestal

Pnhcipi0 15. Las dimensiones de cada unidad de ordenaci6n fore al deproducei6n deberian ser proPCrcionales al ciclo de colta. al volumen edioconedo por ha y a in meta de producci6n anualdel operador

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Prtncipi0 12. Con uria correcta planificaci6n a nivel nacional. co reducen scostos economicos y ec0!691cos a largo PIazo

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Selecci6n de Ias

Princtoi0 16. La selecci6n de Ias p ' icas silvicolas deberian basarse en elin jino costoobjetivo delrendimiento SOStenido con

AGCi6n POSible 12. Reunirinfonmaci6n con el pro ' ito de sentarlas basespara to seiecci6n de Ias practicas SIIvicolas realmen !gprea"",

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Reglamentaci6n delrendimiento - cone anualpermisible .)

Primetoi0 ,7. Deberia adoptarse un melodo seguro p a. controlar elrendimiento maderero :I .

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ACci6n POSible 13. Fijar uria cone anual permisible (CAP) o POSib jdad gnual(PA) moderada. on ausenda co datos foedignos sobre el coinpor!a lento delbsoque. Cuando Ias parcelas de inuestra permanentes coinienc n a derinformaci6n, deberia considerarse uria revisi6n de in CAP

ACUon POSible 14. Organizar uria revision periodica de Ia CAP (coda cin oanOSI a fin co observar elreemplazo de 10s bosques originales. A me largoPIazo. deberia incorporarse to modelaci6n de in masa boscosa

as silvicolas

5

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aci6n ytrazado de mapasInventorio de a

Prtncdy, 10 ,8. Es indispensable u ' ventsrio de in Dadenaci6nel areacomplementado con un mapa delalla

ACci6n POSible 15.1nventariar y allrazar mapa

3.16 Preparaci6n de 10s planes de Irabajo ,^\, \

Pnhc@0 79 Estos deberian garantizar elcumplimiento d pingsec016gicas duranle Ias aperaciones realizadas en alterreno. * ;,,.ACci6n POSible 16. Preparer planes de Irabajo con to inclusion 10ssiguientes datos: secuencia de Ias areas de cone anual y asigna '6n qeareas de todo tiempo y de tiempo seco; areas excluidas de Ias ope ~Gionesde colta;Irazado de caminos y senderOS de exlracd6n; datos sobre amaread6n. corta. inventario poster10r a to corta. trotamientos silvicol , plande controlde incendios

Evaluaci6n dellmpacto ec016gico

Prtncipi0 20. Evaluarlas consecuendas ( + y -) antss de Ias operacione

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Iicarlas condiciones en que deberia erectuarse uriaACci6n POSible 17evaluaci6ndelimpadoecolo ' (EIE)

Acei6n POSible 18. Establecerlos proce 'enjos de to EIE y proporcionarpersonal camcado para Ilevar a cabo Ias El

Corta

PIincty, Ib 21. Las operaciones de corta deberian ajussilvicolas. La sustentabilidad de in Dadenaci6n forestalmedida. de in colidad de Ias operaciones de corla

3.2. I Disposiciones previas a in Corla

Prtnctoi0 22. Son importantes para minimizar el dano cousado Ia masaresidual. redudr 10s tiesgos a to salud del personal de extracd6n y onIzar

estas operacianes con Ias practicas silvicolas

ACci6n POSible 19. Fomular disposiciones dejalladas. incluyendo in didastales coino cone de Irepadoras. marcad6n de arboles por conar y/o rel rigr ysetializad6n de Ias direcciones de extracci6n y cone

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Caininos

Princtoi0 23. La planilicaci6n. IOCa i6n. disehoyconstrucci6n decaminos.dano cousado al medio ambientepuentes. etc. debe hacerse minimizand

Acei6n postble 20. ESPecificarlimites para Ias di nsiones. declive decaminos. requisitos de drenaje y franjas de pro^Cci Ia largo de arroyos

32.3 Exlracci6n

Princ@0 24. re extracd6n con tocuencia requiere el uso de ' qUjnaiiapesada. Deben tornarse Ias precauciones debidas para evilar p ibles-danOs

ACci6n POSible 21. Trazar un plan de explotaci6n forestal considera do: zoriasdonde in explotaci6n esta suieta a resincciones especiales (conserv ci6n d6-flora y fauna y areas de pro^Cci6n del suelo. franjas de pro^Cci6n. 90s deinter65 cultural); especificadones para in construcci6n y restauraci6n ecaininos de des!izamiento. eruces de cuencas hidrogr6ficas y apeader deIroncas (incluido el drenaje):limitacianes por 11uvia; equipo to corta pe itido;responsebiiidades del operador re inaquinas (core direccional. etc. );maread6n de 10s arboles para relener y extraer

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Ordenaci6n de a OSIerior a Ia corla

Prtnctoi0 25. Las operaciones po 'ores a in corla son necesarias panevaluarel dano cousado; destado de eneraci6n del bosque. etc

ACci6n POSible 22. Lievara cabo un inventario tenora to colta paradeterminar alexiste in necesidad de intervendones ' icolas

\\\Protecci6n

3.31 Controldelacceso

Pnhcj, 10 26. Contra adjvidades incompatibles con in preducd6n OSIeriible demaderas. coino to invasion de cumvos asociados con in apertura I bosque

ACci6n POSible 23. Controlar d acceso a 10s Garninos de explotaci6 forestsl,establecer pro^Cci6n alrededor de 10s bosques de producci6n

33.2 Incendios

Pnnc@10 27. El tiesgo de incendio aumenta durante Ia cotta y us aun ina or enIas zorias ya teladas. 10 coal exige estrlctas medidas de seguridad

6

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ecer un plan de control de incendios para codaACci6n POSible 2unidad de Dadenaci6n fores . niendo en cuenta elgrado de tiesgo

Productos quimicos

Prtnctoi0 28. Coin0 10s unlizados en 10s tm lentos SIIvicolas. constituyenun riesgo para in seguridad del personaly uria a naza de containinaci6n

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ACci6n POSible 25. Manejar y almacenar producto ' ICOs y aceite dedesecho. Imponerrestticciones especiales corea a coin IQ qe agua.

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Prtncfyii0 29 Deberian existIrincentivos para fomentar to ardena 'On:forestalSOStenible a largo PIazo. para 10dos 10s sectores involucrados

ACci6n POSible 26. Aprobar y consolidar in legislaci6n relativa a con loner

para in responsabilidad y autoridad del servicio forestal y in respons ilidadde 10s concesionarios; Ias dimensiones y duraci6n de in cance i6n olicenda. Ias condiciones para to renovacibn y CUIminaci6n del contrato

Linencias de exploiaci6n forestal en tierras de propiedad prtvada o ten nciapor derecho

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ues de propiedad prtvada o tenenda per derecho. elPrincipib 30. Para oenfoque basico de to susten "dad es id6nlico al de 10s bosques fiscales

Prtnctoi0 37. Elservicio forestslnacio debeha prestarasistencia paraDadenarlas zoriasforestales de manera so nible

AGCi6n POSible 27. Establecer o consulidar un se ' to de ex!ensi6n forestal afin de proporcionarcapacitaci6n en materia de orde IQn de bosques

- .~.3.43 Permisosde salvamento

Prtncfy, 16 32. Aprovechar al maximo in madera praveniente 'tierras forestalesa transformase a o1ros usOS. y de bosques danados por Galast fes

ACci6n POSible 28.1dear mecanismos para incorpararregularmen .en amercado in madera proveniente de operaciones de salvamento

AGCi6n POSible 29. 01sponer el ajusle del volumen de Ironcos para a rear amaterial con un diemeiro inferior a! minimo explotable en tierras de co versi6n

Controle investigaci6n

Prtncfy, 10 33. LBS adjvidades de control e investgaci6n deberian propor onarinformaci6n sobre in coinpalibilidad de Ias operaciones de ordenaci6n to estalcon 10s objetivos de in producei6n SOStenible de maderas y otros del bos ue

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rendimientoSilvicultura y con

ACcibn POSible30. Establecer arcelasdemuestra permanentes (PMP)Idistribuci6n. nomero. disefio. medicio minimas)ysupervisarlasparaaumentarla exactitud en 10s calculos de Ia ite anual permisible

ACcidn POSible 31. Relizarex6menes delproceso regeneraci6n y esludiossobre to necesidad detratamientos de in masa. post s a in corla.

.. \. ,,,AGCi6n POSible 32. Estudiarla dinemica de Ias principales peeles madererasparapermitirelmodeladodelamasa. ,*'.*Estudiossobreelimpadoec016gico ,'

ACci6n POSible 33. Evaluar to coinpatibilidad de Ias pr6cticas de e Iotaci6nforestal con in conservaci6n. pro^Cci6n del medio ambiente y suste tabilidad

ASPECTOSSOCIOECONOMICOSYFINANCIEROS

Prtncipi0 34. La producci6n SOStenida de maderas depende de in distrl CIOn

equitativa de incenlivos. costes y benchcios de in Dadenaci6n forestal; e IreIas autoridades forestales. 10s propjetarios de bosques. 10s concesionari syIas coinunidades locales

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Rebelones con Ias

Prtnctoi0 35 El exito forestal depencon 10s intereses de Ias poblaciones IOCa

Pnhctoi0 36. Los permisos de explotaci6n madere ara zorias habitadas PCres recoinendadaspueblos in digenas deberian tener en cuenta Ias con

par el Banco Mundialy in 01T. relativas allrabajo en dic eas

AGCi6n POSible 34. Estipular consultas con Ias PCblacienes 10 Its;. asegurar eldercido conlinuo del derecho de tenencia de tierras; asegurar e se incluyangrados de asistencia. empleo. coinpensaci6n. etc. a proporciona e

Economia, incentivos, impuestos

Pn'ncipi0 37 La ordenacic6n orientada a to producci6n maderera s o podr6SOStenerse a largo piazo SI us econ6micamente viable (con Ia debidaconsideradon del valor economico de todos Ias costos y be eficioscorrespondientes a in conserveci6n del bosque y sus innuencias ec016 icas yambientales)

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iones locales

gran medida de an coinpalibilidad

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nsificarlos esfuerzos nacionales e Internacionales deACci6n POSibleer d maximo valor POSible de 10s productoscornersializaci6n a fin de o

forestales inanejados

Prtnctoi0 38. Un porcentaje de 10s benefic financierOS obtenidos en inexplotad6n maderera deberia utilizarse coino do para inaritenerlacapacidad productiva de 10s recursos forestales

Pn'he, pie39. Los derechoseimpuestosforestalesdeb interpretarsecomoincentivos para aleniar uria unlizaci6n forest81 mas racion y rodudiva y elestabiecimiento de uria industna manufacturers produdiva. '. 41. \.Pnnctoi0 40. Efeduar uria revisi6n de Ias derechos e impuesto orestalesdebido a circunstancias fuera del control de 10s exlractores y org ismosforestales (por ejemplo. fueruaciones on in morieda y el mereado I amacionalco Ias maderas). El organismo nacionalforestal deberia tener autori adparaIlevar a cabo tales revisiones

Prime@10 47. La continuidad de Ias operaciones es esencial para to or nad6nSOStenible de bosques

ACd6n POSible 36. A fin de continuarlas operaciones incluso en situacio espresupuestahas adversas. in autoridad forestal deberia tener un deno g do 'de autonomia financiera para acumularfondos

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Este crlterio cubre 10s fadores institucio es generales necesarios pareasegurarla ordenaci6n forestslsostenible. mayoria de ellos abarcan Iasestruclurasjuridicas e institucionalesy sonfun entalmente deseriptivosEn codunto lainfomiaci6n recabadaindica a grad coinpromiso politicode un pais con respecto a in ordenaci6n forestsl SOSte bje, 90mprende:

Marcoj",, dieoypolMcas: Afin de asegurarla ordenaci6 die^!PI.SOStenible. es importante que 10s recursos forestsles. esped pole Iazonaforestal permanente. sean seguros y est6n protegidos de Ias in glories. yque se 10s maneje siguiendo Ias mejores practicas de ordenaci6 On 18participaci6n de Ias coinunidades locales que dependen del bosq^

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Marco econ6mico: Uno de 10s requisitos mas importantes. si no el asimportante. pare asegurar el exito de Ia Dadenaci6n forestal SOStenible s todisponibilidad de recursos finanderos. asi coino in provisi6n de Incenti OS einstrumentOS econ6micos apropiadOs que promuevan y apoyen inDadenaci6n forestsl SOStenible

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Adem6s de in disponibilidad de recursos financierOS. seMarco iris

personal adecuados para Ilevar a cabo Iasdebe contar con instituci

pradicasdeordenaci6nforesta tenible. Entre estos se incluyeninstituciones de invest19aci6n. organis s ejecutores y personal correctamentecapacitado para asegurar que to aplicaci6n Ias practicas de ordenaci6n ymanejo forestalse base en 10s 0111mos conocim' 10s y avarices cientificos yIecn016gicos. Esto us necesario porque el inanejo - tenible de 10s bosquesexige un enfoque multidisciplinario para aseguraria p cci6n continua 00produdos y servicios forestales. minimizando a to vez 10 ' redos adversosen el medio ambiente y to perdida de Ia diversidad biol6gic

Gritsri0 2: Se undad de 10s recursos forestales

to Dadenaci6n forestal SOStenible us uria empresa a largo piazo y pende defoma critica de in estabilidad y seguridad de Ia cobertura boscosa uria

naci6n. Porlo tanto. este enterio sienia Ias bases fundamentales par Iaspredicas forestales SOStenibles. Tiene en cuenta to exlensi6n y el por entajede tierras baio bosques naturales y plantaciones. Ias necesidades deconservaci6n de in diversidad biol6gica. y Ias aspiredones de Ias gener clonepresentes y futures en relaci6n con 10s bienes y servicios del bosque en Icontexto general de Ia plan"icaci6n econ6mica nadonal, asicom0 10sesfuerzos para lograr a desarrollo SOStenible. Coinprende 10 siguienle

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ase de recursos: Es importante contar con un planDescripci6nasegurar Ia ordenaci6n forestal SOStenible,general de uso de tierra

especialmente en in zoria foresta rinanente. en relaci6n con o1ros sectoresde in economia

En este contexto. deben demarcarse clarame 10s limites exlemos de in

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zoria forestsl permanente y se deben controlarre amente 10s combios desu exlensi6n.

Medidas de pro^Cci6": La base de recursos forestales 3'1^-asegurarse 00solo a traves de medios legislativos. sino lambi6n medi 16'61^control deactividades antr6picas perludiciales. Esto asegurar6 que in inversiones a

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largo PIazo en to ordenaci6n forestal SOStenible no co pier n y que secontinuen produciend0 10s produdos y servicios forestales desea s.

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Griteri0 3: Estado salud dolecosistema forestal

Este triteho esta relacionado con el estado de 10s bosques de unfuncionamiento biol6gico sario de sus ecosistemas forestales. El estsalud de 10s ecosistemas forestales pueden verse areclados pdiversidad de acciones antr6picas y por procesos o agentes naturalesin containinaci6n atmosf6rica. 10s incendios, Ias in undaciones o Ias torhasta Ias PIagas de Irisedos y enfermedades

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e danos eausados at bosq"eporaceio"esErrensi6"yanti6picas: Hay muchas ' idades humanas que pueden areatarla salud odanar destado de 10s bosques e s Ir6picos. No todas ellas tienen Iugar en

a de ellas puede vanar de un ano a10dos 10s palses. La sevendad de cootro. Este indicador reformu16 dB inodo ta e:(a)10s paises podran elegirIas adjvidades que 10s afecten; y to)10s datos r idos formar6n uria seriecron016gica que permitir6 determinarlas tendencia

Extension y grido de danos causados en d ^q"e por agentssnaturales: Adem6s de 10s danos eausados por Ias adj ates humanas. elbosque puede ser danado por agentes naturales. Estos dan ' se deben teneren cuenta al determinar el area neta de producci6n de produ a'y serviciosforestales 'I

Medidas de conservaci6" yprotecci6": Se pueden tornar divers s medidasadjdonales para reducir o eliminar 10s danos eausados tanto p agentesnaturales coino por adjvjdades humanas

Criteri0 4: Producei6n forestal

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ara to producci6n pueden cumplir muchas o1rasLos bosques designor ejemplo. to pro^Cci6n del medioruneiones forestales importa

ambienteylaconservaci6ndelas ciesyecosistemas. Estasfuncionesmultiples del bosque deben salvaguarda mediante in aplicaci6n depradicas racionales de manejo que inariteng el polenciai de 10s recursosforestales para producirla gaina total de benchci ara in SOCiedad

Evaluaci6n de recursos: Es vital Ilevar a cabo evalu10s recursos forestales con errn de asegurar Ia producciproductos y servidos forestales para in SOCiedad

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Este cinerio se relaciona con el manqo del bosque para in producci6n dmadera y de productos forestales no maderables Esla producci6n solo odrdsustentarse en allargo piazo SI us viable desde el punto de vista econ6m o yfinanciero. ec016gicamente racional y socialmerite aceptable

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respecto al nivel de producci6n que se puede objener. sino lamb h altoo ycalldad de produdos forestales que pueden extraerse silos recurs $89inanejan atcientemente, de fomia compatible con Ia necesidad de

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salvaguardar d entomo forestal asicomo sus recursos geneticosresped0.10s disetios de 10s inuestreos para 10s diagnosticos de 10s re rsosforestales deben ser s61idos desde el punto de vista esladislico y efica es enfunci6n de 10s costos. y deben suministrar in informaci6n requerida a 10diversos niveles de in planificaci6n forestal. ya sea nadonal. subnacion 11 0 a^nivel de in unidad de ordenaci6n forestal

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Medidas deplanMcac, . a planificaci6n debe ser s61ida y eficaz ya que inproducci6n de produdos y se ' s forestales normalmerite exige un largoperiodo de gestaci6n. Lasinversione Ia adjvidadforestals610producir6n10s rendimientos deseados pare Ia SOCie SISe asegura uria planificaci6nadecuada

Directrices de manqo:Afin de asegurarque todas I peracionesforestales co Ileven a cabo co Ia foma mas atcaz POSibl en. funci6n 00 10scostos. es preciso contar con diredrices de inanejo claras s re Ias digtinlasoperaciones forestales. tales coin0 10s inventarios previos a I laparadeterminarlos niveles de corla SOStenibles. 10s inventarios post 'ores a toIala para evaluar el estado y Ias condiciones de 10s bosques inIe enidos y dtipo de natamiento silvicola necesario para rehabilitar esios bosqu .lag16cnicas de aprovechamienlo forestal ohentadas a reducirlos danoscousados al ecosistema forestaly an entorno. y Ias medidas encamin das alcontroly examen pen6dicos de Ias predicas de manejo. Esto lambi6nfocilitara uria melor coinunicaci6n entre 10s planificadores y exiradores n eltorreno en a desarrollo de Ias actividades forestales dentro del contextogeneral de to ordenaci6n foresta1 $081enible

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Es conveniente evaluar silas directrices de manejoControlyevaDinpleta y eficazmente para 10s principalesexistentes se est6n aplica

maderables de to zoria forestalprodudos forestales maderablespermanente. Estosedebe aquelas Iricesprobablemente debanrevisarse y actualizarse para rendarlos nu s conceptos de in ordenaci6nforestalsostenible. Asimismo. se debe control Inivelde dano causado a inmasa residual despues de in extracci6n. asi coino esarrollo de Iaregeneracibn forestal. a fin de asegurarla producci6n '''51enible de 10sprincipales productos forestales maderables y no mader lei^,:**Criteri05:g^a "I. ~:.':\..Este cincho co relaciona con in conservaci6n y el inarilenimien ^;:^diversidad biol6gica. inclusive 10s ecosistemas. Ias espedes y Ia byersadadgenetica. Los principios generales estan dannidos en Ias Directric ' deja01MT para in conservaci6n de in diversidad biol6gica on 10s bosque tropical6de producci6n

Diversidadecosist6mica: La melorforma de lograrla conserveci6n todiversidad ecosist6mica a nivel nadonal es mediante el establecimient y toordenaci6n de un sistema de areas protegidas (combinaciones 00 IasGategorias I a Vl co in UICN) que contenga ejemplos representativos co todos10s lipos de bosque del pais

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su estado originalo co ' inal. Se deben unlizarlos registros historicosa de areas protegidas de este tipoexistentes. La atcacia de un s

depende de in superticie total protegi elporcentaje de coda lipo de bosquecubierto. su representatividad. su lamafio respecto a in superIicie de estetoo 00 bosque. an ubicaci6n on elpaisaje (si prende o1ros ecosislemasque 10 circundan). y Ia existencia co corredores bi ' icos o "puentes" que 10svinculen. Esto se puede asegurarmediante politicas 'saces de uso desuelos a nivel nacional. uso de tierras forestales y areas otegidas. con elrespaldo de in legislaci6n adecuada. mecanismos eficaces are'su aplicaci6ny cumplimiento. y consultss y relaciones armoniosas con 18s ' inunidadeslocales

Diversidad de especies: SI bien in melor fomia de asegurar diversidadbiol6gica es impedir que Ias especies se vuelvan amenazadas. aras o enpeligro de exiind6n. lambien es importante contar con medidas adonalespara controlar y proteger eficazmente tales especies

Diversidadgen6tica: Para asegurarla conservaci6n total de in diversi adbiol6gica es preciso preservarla diversidad genetica de todas Ias espe 'es. Sibien esle objetivo puede ser dificilde lograr en to preenca. sena adecua ocanalIzar 10s limitados recursos disponibles hacia Ias especies taresamenazadas o on peligro de exiinci6n. asicomo hacia aquellas especies con

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Direc"ices de manejo

Con cierlasmedidasde inanejo en OSques de producei6n se puede hacerotra contribuci6n importante a Ia conserv n nadonal de to diversidad

biol6gica. Estas medidas:(a) contribuir6n a I ajidad del bosque (ver Crlteriouir6n directamente a in3; Salud y estado del ecosistema forestall. (b) co

diversidad biol6gica. y to) aumentaran boncacia de 'reas pro!egidasvednas permitiendo un enjorno mas compatible con Ias 'slops. Estasmedidas de conservaci6n se pueden asegurar mediante Ia ^!toadon dediredrlces para 10s bosques en Guestion. En Ias acciones re ' netdadas 8-17de Ia Sene de politicas forestales de in 01MT (Directrtces de Ia litTpa, a Iaconservaci6n co Ia diversidad budg, co an 10s bosques tropicale tie^

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producei6n) co incluyen directrlces delalladas

Medidas de controlyevaJuaci6n

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Criteri0 6: Suel

Este chierio co refiere a Ia pro^CciOn de 10s recursos de suelo y agua e elbosque. Su importancia tiene dos aspedos

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En primer Iugar. us jin rite para inaritenerla productividad y Ia calidaddelsueloylas aguas en elbo yotros ecosistemas acuaticosrelacionados (y. por ende. innuye en salud y el estado del bosqueCrlter10 3); on segundo Iugar. cumple tam "n un papel crucial on dinaritenimiento de in calldad del agua y el cau I de 10s cauces aguas abajoy en to reducci6n de inundaciones y sedimentscio

Porlo tant0.10s verdederos indicadores cuantitativos d one^CIOs del. .

manejo forestal en 10s recursos de suelo y agua son valor Jabs, coino inprodudividad del suelo en el bosque y 10s daios sobre in cal ad dejagua y10s caudales medios y maximos de 10s eauces que nacen del sque, Larecopilaci6n de esta informaci6n es un proceso dineily costoso -quo engeneral no se encuentra disponible mas que para un nomero limit do deareas. puesto que cada unldad de Dadenaci6n forestalliene sus pro Iascarederisticas a este respecto (pendiente. estructura ec016gica ysusceptibilidad inherente a to erosion 00 coda tipo to suelo)

La melorfonna de asegurarla pro^Cci6n de 10s suelos y recursos hidri OSes. porlo tanto. con direclrices especificas para Ias direrentes situacion s. yeslas solo pueden basarse en Ia experiencia y to investgaci6n

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S610 es POSible denvari ' dores nacionales validos a pantr de to suma de10s datos de 10s indicadores a ni de Ia unidad de ordenaci6n forestal. o SIexistsn directrlces nacionales adecua que se aplican correctamente deconformidad con Ias vanaciones de Ias con ' lones locales

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Criteri07: As eelossociales culturales econ6micos

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Este chieno se relaciona con 10s aspectos sociales. culturales y e ribmicosco 10s bosques. adem6s de 10s mendonados on el criteri0 4 ("p ucci6nforestal"). el chier10 5 ("diversidad biol6gica") y el chieri0 6 ("suelos y CUTSoshidricos"). A1 respecto. un bosque corredamente manejado us un curso

constantemente renovable que produce multiples beneficios. desde aderade alto colidad hasta productos pare sansfacer Ias necesidades e '10spueblos que viven en 61 0 en zorias aledafias

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rite mangado contribuir6 lambi6n al deneslar de toUn bosque corrpoblaci6n y aumentara su ' ad de vida of reciendo riportunidades derecreacibn yecoturismo. ademas enerarempleoe inversiones en IasIndustrias manufactureras. Porlo tanto. i se 10 inaneja de forma SOStenible.a bosque liene polencialpara efeduar uria nlribud6n importante aldesarrollo SOStenible general del pais

del bosque conAspectos SOCioec0"6micos: La mera existefreeuencia depende de que pueda generar sondentes SOS economicOS

Ginplgo y o1rospara asegurar su sustentabilidad. adem6s de proveebeneficios sociales y ambientales para Ia SOCiedad

Aspectos culturales: Los bosques constituyen Importantes r ervorios en10s jugares de inter6s arque016gico y cultural. Estos son sitios q conUenenuno o mas rasgos especificos naturales. anue016gicos o urnralessobresalientes 0 11nicos debido a su rareza inherente. sus c lidadesrepresentativas o estCticas. o co importancia aruue016gica ylo culture

Participaci6n coinunitaria: La participaci6n de 18 coinunidad en 10 s 10sniveles de Ias operaciones forestales es esencial para asegu r intransparencia y responsabilidad en a proceso de ordenaci6n. conserv Giony desarrollo forestal. asi coino pare garantizar que se tengan en cuent susintereses e inquietudes en todos 10s aspedos de Ias actividades forestsl s

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bosques. y de este inodo se pue nsolidarla confianza de to poblaci6nlocal

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