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: COMPANHIA SANTISTA · : COMPANHIA SANTISTA DE PAPEL Rua 15 de Novembro, 324 - 7.0 andar - Telefone 36-7171 Telegr.: "SANTISPAPEL” - Caixa Postal 1801 - São Paulo Fábrica em

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    : COMPANHIA SANTISTA DE PAPEL

    Rua 15 de Novem bro, 324 - 7.0 andar - Telefone 36-7171

    Telegr.: "SA N T ISP A P E L ” - Caixa Postal 180 1 - São Paulo

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    DO

    SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS

    NO ESTADO DE SÃO PAULO

    Dezembro, 1966 3.147

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    3.148 Boletim da Ind. Gráfica

  • E d i t o r i a l

    A Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, ao findar-se o ano de 1966, não poderia deixar de agradecer a inestimável colaboração dada pelos integrantes da categoria a tôdas suas iniciativas.

    Compreendendo a transcendental importância que a entidade de classe representa para a consecução dos objetivos comuns, jamais negaram apôio aos empreendimentos propostos, permitindo, assim, que o Sindicato fôsse alçado à posição de destaque que hoje com orgulho ostenta entre as associações congêneres.

    Graças à cooperação de todos, pudemos prosseguir na trajetória percorrida há vários anos, o que nos propiciou, inclusive, ver ascender um companheiro à presidência do órgão máximo da indústria paulista.

    É por essa razão que, embora cônscios das dificuldades futuras, sentimo-nos confiante na realização da tarefa que nos incumbe, qual seja a de elevar ainda mais o conceito e o progresso atingido pela categoria gráfica.

    Renovando nossos agradecimentos, o Sindicato das Indústrias Gráficas a todos envia os mais efusivos votos de Feliz Natal e Próspero Ano Nôvo.

    Dezembro, 1966 3.149

  • A nossa indústria é altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores engenheiros químicos, orientados sob a mais rigorosa técnica moderna observada tanto na Europa como na América.

    Oferecemos aos senhores industriais gráficos revestimentos de cilindros com borracha sintética ou natural para máquinas automáticas

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    3.150 Boletim da Ind. Gráfica

  • S U M Á R I O

    Secretaria ....................................................................... 3.153

    Noticiário

    Estrutura de salários em São P a u lo .................. 3.155

    Legislação ....................................................................... 3.163

    Jurisprudência ............................................................... 3.173

    Guia da Indústria G ráfica............................................ 3.175

    Delegados ....................................................................... 3.178

    Dezembro, 1966 3.151

  • A. B E NE DI NI L T DA .Comércio de Máquinas e Materiais Lito-Off-Set

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    F I T A S E P A P É I S C A R B O N O P A R A M Á Q U I N A S DE E S C R E V E R

    3.152 Boletim da Ind. Gráfica

  • Secretar iaConviie

    O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo acaba de receber honroso convite formulado pela Federación Argentina de la Industria Grafica y Afines para participar do I Congreso Latinoame- ricano de la Industria y las Artes Gráficas a ser realizado na cidade de Mar dei Plata, Republica Argentina, em fins de outubro do próximo ano.

    Tem êste I Congresso por objetivo constituir uma organização de defesa mútua na América Latina, o que poderia ser conseguido com a criação da Confederação Latino- Americana da Indústria Gráfica. Pretende, ainda, estudar planos de aperfeiçoamento para a indústria gráfica, coordenando uma ação de intercâmbio de informações sôbré problemas comuns, de caráter profissional, e de normalização de matérias primas, importação de máquinas, bem como incluir de forma efetiva a indústria gráfica no âmbito da ALALC.

    Senai

    A Escola SENAI de Artes Gráficas “Felício Lanzara” fará realizar nos próximos dias 15 e 17 de dezembro, às 20,00 horas e às 15.30 horas, respectivamente, duas sessões solenes de formatura.

    Na primeira, os alunos dos Cursos Extraordinários, noturnos, que concluíram os cursos de formação rápida durante o semestre, receberão os respectivos Certificados de conclusão. Na segunda, serão entre

    gues Certificados e Cartas de Ofício aos alunos dos Cursos Regulares, diurnos, que concluíram os cursos de aprendizagem industrial e se submeteram às provas de qualificação profissional para a obtenção do diploma. Nessa oportunidade será concedido o prêmio “Carta de Ofício” ao aluno que obtiver a melhor nota nas provas de qualificação profissional.

    Ambas solenidades serão realizadas no anfiteatro do Pavilhão Social daquela Escola, localizada à Rua Muniz de Souza, n.° 3 — Cambuci.

    Departamento Jurídico

    A advocacia preventiva, desenvolvida por nosso Departamento Jurídico continua cada vez mais intensa. Tem êste Departamento atendido a inúmeros Associados que encontram na sua orientação, um caminho mais exato e mais claro, podendo, assim, mais facilmente solucionar os problemas oriundos de nossa atividade industrial.

    Notamos durante o ano que se finda um aumento considerável no trabalho desenvolvido por êste Departamento, que se coloca ao inteiro dispor dos Associados, oferecendo sempre um trabalho cuidadoso e efetivo no sentido de aclarar os problemas jurídicos ligados a nossa classe.

    Bolsa Gráfica

    Encontram-se à venda as seguintes máquinas:1 — Intertype C-3 1 — Linotype C-4 — Modêlo 31

    Dezembro, 1966 3.153

  • Secretaria

    1 — Nebiolo, 56 x 76 — 1947 saída cadarço

    1 — Nebiolo, 56 x 76 — 1936 saída palheta

    1 — Chief 24 — 1951 1 — Optimus “Babcock” — 66 x 961 — Davidson Modêlo 2212 — Rotaprint1 — Máquina de dobrar — italiana

    56 x 76 — 4 dobras.

    Tratar na Secretaria do Sindicato

    A.B.T.G.

    Informamos aos nossos Associados que a Associação Brasileira de Técnicos Gráficos possui uma equipe de elementos categorizados para esclarecer as possíveis dúvidas técnicas referentes ao campo gráfico. Os interessados devem mandar, por carta, seus problemas técnicos, que esta Secretaria encaminhará à ABTG, para serem respondidos.

    Companhia Importadora Gráfica

    A R T HU R S I E V E R S

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    ARTES GRÁFICAS

    Filial no Estado da GuanabaraAgências nas principais cidades do país.

    3.154 Boletim da Ind. Gráfica

  • NoticiárioEstrutura de salários

    em São Paulo

    Tendo em vista a localização de grande parte da indústria nacional no Estado de São Paulo, onde se situa também apreciável parcela de outras importantes atividades econômicas (bancos, comércio atacadista, etc.), sentimos a necessidade de pesquisar o rendimento mensal bruto dos que labutam em emprêsas privadas naquela unidade federativa. Valemo-nos para tanto da apuração dos elementos estatísticos que o SEPT (Serviço de Estatística da Previdência e Trabalho do Ministério do Trabalho e Previdência Social) acaba de realizar pelo processo de amostragem, tomando como base as informações prestadas pelos empregadores em 1965, em atenção à Lei de 2/3. A investigação seguinte representa o primeiro trabalho desde os censos industrial e comercial, levados a cabo cêrca de 5 anos antes, no sentido de conhecer, em profundidade e com fundamento em grande número de observações, a remuneração típica desses empregados.

    A amostra é constituída por cêrca de 44 mil indivíduos, que percebiam mensalmente Cr$ 5,4 bilhões (ver QUADRO I). Para evitar distorções, eliminamos as observações referentes a empregados com vencimentos inferiores ao salário mínimo legal (via de regra menores de idade). Êste era na data do levantamento (25-4-1965) de Cr$ 66 m il.

    Da mesma forma que numa investigação similar, referente ao Estado da Guanabara, publicada por

    CONJUNTURA ECONÔMICA em seu número de março de 1966, não foram objeto de exame os salários de servidores públicos (ou de autarquias), nem de trabalhadores autônomos ou de pessoas que, de qualquer maneira, prestaram serviços a entidades privadas, sem delas serem empregadas.

    A distribuição de empregados segundo a atividade (*)

    O QUADRO II revela que 2 indivíduos em cada 3 estavam ocupados na indústria e um em cada 6 no comércio. A importância relativa dêstes 2 grupos possivelmente foi favorecida pela classificação das funções exercidas pelos empregados e acreditamos que eventualmente, certo número de pessoas de fato enquadradas em ‘‘Serviços” tenha sido incluída na indústria e, embora em menor escala, no comércio. Esta nossa consideração, todavia, não invalida o resultado da pesquisa quanto à distribuição.

    Os QUADROS III e IV mostram que, entre os estabelecimentos de produção, a indústria de metais ocupa a maior parcela de pessoal, ou

    (*) A classificação de ativ idades adotada pela investigação em foco difere d aquela usada pelo In stitu to B rasileiro de G eografia e Estatística.

    Dezembro, 1966 3.155

  • Noticiário

    I — SALÁRIO MÉDIO MENSAL DE EMPREGADOS EM EMPREENDIMENTOS PRIVADOS NO ESTADO DE

    SÃO PAULO, EM 25-4-1965

    Múltiplos do salário mínimo legal

    Número Salário Saláriode global Médio

    Ramo de Atividade empregados (Cr$ (Cr$ São Guana-(1.000) milhões) mil) Paulo bara

    '{ 1965 1964Comunicações e Publi

    cações .................... 0,8 129 169 2.56 1,86Emprêsas de Crédito. .. 2,8 423 153 2,32 2,69Educação e Cultura.. .. 0,7 87 132 2,00 2,57Indústria ................... . . 29,5 3.508 119 1,65 1,45Comércio .................. 7,2 848 119 1,65 1.64Transportes .............. 2,5 272 109 1,50 1,29Diversos .................... 0 8 95 118 1,79 1,67

    TODOS .............. . . 44,2 5.361 121 1,83 1,67

    Fonte dos dados originais: SEPT — Lei de 2/3.

    II — DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE EMPREGADOS SEGUNDO A ATIVIDADE

    Estado de São Paulo — 25-4-1965

    Ramo de atividade %

    Indústria ................................ 68Comércio ................................ 16Empresas de C réd ito ............. 6Transportes ............................ 5Comunicações e Publicidade. . 2Educação e Cultura .............. 2Diversos .................................. 1

    TODOS ........................... 100

    Fonte dos dados originais: SEP — Lei de 2/3.

    III — DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE EMPREGADOS

    NA INDÚSTRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO — 25-4-1965

    Ramo de atividade %

    Metais ..................................... 34Fiação e Tecelagem............... 14

    Confecção e M obiliário....... . 13Alimentação ......................... 9Química Farmacêutica ....... 6Vestuário .............................. 5Vidros e Similares .............. 3Outras Indústrias ................ . 16

    TÔDAS ........................... . 100

    Fonte dos dados originais: SEP -Lei de 2/3.

    IV — DISTRIBUIÇÃO DONÚMERO DE EMPREGADOS NO COMÉRCIO DO ESTADO DE SÃO PAULO — 25-4-1965

    Ramo de atividade . %

    Atacadista ............................. . 25Varejista ............................... 48Turismo e Hospitalidade . . . . 15Outras .................................... . 12

    TÔDAS ......................... . 100

    Fonte dos dados originais: SEP —Lei de 2/3.

    seja, cêrca de 1/3 do total ativo em emprêsas industriais. Quase a meta-

    •3.15fí Boletim chi hui. Gráfica

  • Noticiário

    de dos comerciários, outrossim. trabalha no varejo e apenas uma quarta parte no atacado. Infelizmente, a ausência de classificações uniformes não nos permite proceder a comparações com os censos já mencionados.

    O Salário Médio

    Repartindo a importância global paga pelos empregadores entre os empregados em número apurado, determinamos o salário médio mensal (ver QUADRO I). Em abril de

    V — SALÁRIO MÉDIO MENSAL DE EMPREGADOS NA INDÚSTRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO EM 25-4-1965

    Núm. Salário Múltiplode Global Salário do

    Indústrias empreg. (Cr$ médio salário(1.000) milhões) (CrS mil) mínimo

    legal

    Química Farmacêutica .................. 1,8 256 140 2,12Metais ............................................. 10,7 1.418 133 2,02Vidros e similares ........................ 0,7 88 118 1,79Alimentação .................................. 2,5 272 108 1,64Fiação e Tecelagem ...................... 3,8 375 91 1,38Confecção de M obiliário.............. 3,7 365 98 1,48Vestuário ........................................ 1,5 134 98 1,48Outras ............................................. 49 601 124 1,88

    TÔDAS .................................... 29,5 3.508 119 165' I

    Fonte dos dados originais: SEPT -- Lei de 2/3.

    VI — SALÁRIO MÉDIO MENSAL DE EMPREGADOS NOCOMÉRCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO EM 25-4-1963

    Núm. Salário Múltiplode Global Salário do

    Comércio empreg. (Cr$ médio salário(1.000) milhões) (CrS mil) mínimo

    legal

    Atacado .................................. 1,9 256 138 2,09Varejo ...................................... 3,3 347 105 1,59Turismo e Hospitalidade . . . . 1,1 93 84 1,27Outros ..................................... 0.9 152 175 2,65

    TODOS ............................ 7,2 848 119 1,65

    Fonte dos dados originais: SEPT — Lei de 2/3.

    1965 êste correspondeu a Cr$ 121 mil, ou seja, 1,83 salário mínimo vigente. A remuneração-base do trabalhador não qualificado fôra pouco antes ele

    vada em todo o território nacional pelo Decreto n.° 55.803, de 26-2-1965, e fixada em Cr$ 66 mil para o Estado de São Paulo (antes Cr$ 42 mil).

    Dezembro, 196(1 3.157

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  • Noticiário

    Em confronto com a quantia média percebida em 1964 por um assalariado na Guanabara, a qual equivalia então a 1 67 salário mínimo, os vencimentos médios em 1965, tiveram, portanto, em São Paulo um padrão 10% mais alto, medido em unidades do citado salário mínimo legal.

    Cumpre chamar a atenção para algumas diferenças importantes entre as freqüências de remunerações baixas, respectivamente altas, em São Paulo (1965) e no Estado da Guanabara (1964). Segundo esclarece o QUADRO VII, apenas 24% de todos os empregados em São Paulo percebiam salário mínimo ou pouco mais, contra perto de 50% na Guanabara. Em São Paulo a faixa seguinte, de vencimentos até o equivalente a 15 salário mínimo, foi a de maior densidade, reunindo 35% do total de indivíduos. Só lentamente, à média que se tratava de ganhos maiores, o número de empregados diminuía. Cêrca de 30% ainda percebiam mais de 1,5 a 2 salários mínimos. Remunerações relativamente altas, superiores a 2 salários mínimos, são, porém, observadas em São Paulo com freqiiência menor (11%) do que na Guanabara (-(- ou — 20%). Podemos assim concluir que no ano passado foi mais fácil a São Paulo do qu» à Guanabara em 1964 alcançar vencimento no nível de cêrca de 2 salários mínimos, mas bem difícil obter vencimentos mais elevados. Esta peculiaridade só pode ser demonstrada pelo processo usado na demonstração supra, já que não se torna bastante clara se simplesmente confrontarmos os valores numéricos dos respectivos salários médios.

    O salário médio nas diferentes atividades

    O mais alto salário médio foi apurado em relação aos empregados em “Comunicações e Publicidade” (CrS 169 mil ao mês) seguido de per

    to (Cr$ 153 mil) pelos de “Emprêsas de Crédito”. Convém lembrar que 1 ano antes as melhores remunerações na Guanabara haviam sido as dos setores “Emprêsas de Crédito” e “Educação e Cultura” . Em ambos os Estados as 3 mais baixas retribuições por trabalhos prestados referem-se ao Comércio, Indústria e Transportes.

    O salário médio na indústria e no comércio

    Dado o desenvolvimento industrial em São Paulo, ainda estabelecemos os salários médios nos diversos subgrupos de estabelecimentos de produção (ver QUADRO V). Verifica-se então que tais vencimentos mensais ocupam larga faixa, compreendida entre o resultado mais alto — Cr$ 133 mil — relativamente à indústria de metais (2,02 salários mínimos) e o menor — Cr$ 91 mil — referente à indústria de vestuário (1,38 salário mínimo). Em 3 setores classificados, indústria de metais, vidros e química-farmacêutica, com mais de 50% do total de empregados os respectivos salários médios superaram a média geral (tôda a indústria) .

    Procedendo a uma análise semelhante quanto aos vencimentos dos comerciários (ver QUADRO VI), nota-se que os empregados em firmas atacadistas percebiam, em média, cêrca de 30% mais do que os ativos no varejo. Provàvelmente, isto traduz a procura maior no comércio atacadista de pessoal qualificado. No setor “Turismo e Hospitalidade”, evidentemente o salário médio sofreu influência da remuneração habitual para empregados domésticos, a qual se situa em nível inferior ao salário mínimo legal, em virtude de terem êles direito à alimentação.

    Perspectiva

    Com os estudos do salário médio na Guanabara e em São Paulo,

    3.160 Boletim da Ind. Gráfica

  • Noticiário

    VII — DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE EMPREGADOS SEGUNDO O SALÁRIO NO ESTADO .DE

    SÃO PAULO EM 25-4-1965 (%)

    Até Mais Mais Mais1,05 de 1,05 de 1,5 de 2

    Ramo de atividade salários a 1,5 a 2 saláriosmínimos salários salários mínimos

    mínimos mínimos

    Comércio .................................... 37 28 24 iiIndústria .................................... 25 36 21 18Educação e Cultura .................. 20 29 37 14Comunicações e Publicidade .. . 1211

    5119

    3246

    524

    Empresas de Crédito ................ 5 28 49 18Diversos ...................................... 23 29 36 12

    TODOS ................................ 24 35 30 11

    Fonte dos dados originais: SEPT — Lei de 2/3.

    tentamos proporcionar um conhecimento mais adequado da receita, junto de empregados em empreendimentos privados. Pretendemos estender tal análise a outras regiões do país e atualizar os resultados. Assim, será possível mais tarde avaliar a influência de vários fatores (como

    por exemplo os reajustamentos do salário mínimo e a alteração do custo da vida) sôbre os ganhos pessoais.

    (Transcrito de "Conjuntura Econômica"outubro de 1966).

    P U B L I C I D A D E D O B I G

    A partir de l.o de janeiro de 1967, serão os seguintes ospreços da publicidade do Boletim da Indústria Gráfica:

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    Dezembro, 1966 3.161

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    SÃO PAULO

    3.162 Boletim cia Ind. Gráfica

  • LegislaçãoSegundo decreto-lei recentemen

    te assinado pelo Presidente Castelo Branco vários ramos da indústria brasileira passarão a receber incentivos fiscais.

    A isenção refere-se aos tributos incidentes sôbre a importação de máquinas, equipamentos, instrumentos e acessórios, necessários ao desenvolvimento do Parque Industrial Brasileiro e será concedida após aprovação dos projetos respectivos pela Comissão de Desenvolvimento Industrial do Ministério da Indústria e Comércio.

    E s t a n d o a indústria gráfica abrangida pelos incentivos ora baixados, transcrevemos, a seguir, o texto do referido decreto-lei.

    “O presidente da República usando da atribuição que lhe confere o art. 2 do ato complementar n.° 23. de 20 de outubro de 1966, decreta:

    Art. l.° — São concedidos, pelo prazo de 4 anos, contados da vigência dêste Decreto-Lei, isenção dos Impostos de Importação e de Consumo, ou daquele que substituir a êste, sôbre a importação de:

    I — Equipamentos, máquinas, Aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas destinados, especificamente, à indústria de produtos alimentares, assim considerada a transformação industrial ou benefíciamen- to de produtos destinados à alimentação humana ou animal;

    II — Equipamentos, máquinas aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas destinados, especificamente, à indústria de fiação e tecelagem, assim considerada a produção e o beneficiamento de fibras e fios

    Incentivos à Importaçãoartificiais, sintéticos e de origem vegetal ou animal, bem como a fabricação e o beneficiamento de têxteis em geral;

    III — Equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas destinados, especificamente, à indústria química, assim considerada a fabricação de produtos químicos orgânicos e inorgânicos em geral, de fertilizantes e corretivos do solo de inseticidas, herbicidas e rodeticidas, de produtos petroquímicos e de matérias-primas — para a indústria farmacêntica;

    IV — Equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas destinados, especificamente, às indústrias de materiais elétricos e eletrônicos, assim considerada a fabricação ou montagem de equipamentos, máquinas, aparelhos, máquinas, aparelhos, instrumentos, acessórios e componentes elétricos ou eletrônicos;

    V — Equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, especificamente, destinadas, à indústria de materiais de construção civil, assim considerada a transformação industrial de matérias-primas ou de semi-fabricados em materiais e elementos destinados à construção civil, excluídos os produtos metalúrgicos definidos no § l.c do Art. l.° da Lei n.° 4.622, de 3 de maio de 1965.

    Art. 2.° — O § l.° do Art. l.° da Lei n.° 4.950, de 20 de abril de 1966, passa a vigorar com a seguinte redação:

    Dezembro, 1966 3.163

  • Legislação

    “§ l.° — A isençáo das importações será autorizada pelo Ministério da Fazenda, através de seu órgão próprio, que discriminará os equipamentos e acessórios, indicando quantidade, qualidade, valor e procedência à vista cie projetos industriais aprovados pelo Grupo Executivo das Indústrias de Papel e das Artes Gráficas, de acordo com os critérios fixados pela Comissão de Desenvolvimento Industrial, do Ministério da Indústria e do Comércio” .

    Art. 3.° — O item XIV, do Art. l.° da Lei n.° 4.622, de 3 de maic de 1965, passa a vigorar com a seguinte redação:

    “XIV — Isenção dos Impostos de Importação e de Consumo ou daquele que substituir a este e da taxa de despacho aduaneiro para equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos. com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas destinados à produção de livros, jornais, revistas e mais artigos da indústria gráfica, mediante projetos industriais aprovados pelo Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas, de acordo com os critérios que forem fixados pela Comissão de Desenvolvimento Industrial, do Ministério da Indústria e Comércio.

    Art. 4.° — As isenções referidas no Art. l.° serão concedidas às empresas cujos projetos industriais tenham sido aprovados pelo Grupo Executivo do respectivo setor industrial, de acordo com os critérios que foram estabelecidos pela Comissão de Desenvolvimento Industrial, do Ministério da Indústria e Comércio.

    Art. 5.° — As isenções de impostos mencionados neste Decreto-Lei não se aplicam aos bens com similar nacional que possam ser produzidos no país em condições satisfatórias.

    Art. 6.° — Êste Decreto-Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário”.

    ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES

    O presidente Castelo Branco assinou decreto alterando o regulamento do Cadastro Geral de Contribuintes.

    O decreto salienta:Art. l.° — A obrigatoriedade de

    mencionar o número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes, a que se refere o art. 6.° do regulamento aprovado pelo Decreto n.° 57.307, de 23 de novembro de 1965, tornar-se-á efetiva a partir de 2 de janeiro de 1967, salvo no que se refere às notas fiscais e às guias de recolhimento, em relação às quais a exigência se fará imediatamente após a inscrição naquele cadastro.

    Art. 2.° — Aos contribuintes que possuírem elevado estoque de rótulos, invólucros e embalagens, não adaptáveis, por carimbo ou qualquer outro meio, às exigências legais e regulamentares , poderão ser abertos prazos maiores a critério do Departamento de Rendas Internas, que julgará da conveniência de concedê- los, examinadas, em cada caso, através de pedido expresso da parte interessada, as razões que comprovem e justifiquem a concessão, de caráter restrito.

    DECRETO-LEI N.° 38 de 18 de novembro de 1966

    Estabelece estímulos à Contenção dos preços e penalidade para aumento superiores aos do índice geral de

    preços.

    O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o Art. 31, parágrafo único, do Ato Institucional n.° 2, de 27 de outubro de 1965, decreta:

    3.164 Boletim da Ind. Gráfica

  • Legislação

    Art. l.° — As emprêsas industriais e comerciais contribuintes do imposto sobre produtos industrializados e do imposto sôbre circulação de mercadoria, são obrigadas a manter um demonstrativo dos preços de venda de seus produtos ou mercadorias no mercado interno, a partir de 1 de outubro de 1966.

    Parágrafo único — O disposto neste artigo será facultativo para as emprêsas com capital registrado até Cr$ 5.000.000 (cinco milhões de cruzeiros) ou cuja receita bruta anual não exceda a Cr$ 50.000.000 ,cin- qüenta milhões de cruzeiros).

    Art. 2.° — No exercício financeiro de 1968, as emprêsas referidas no art.1. °, que demonstrarem haver mantido no período de 1 de outubro de 1966 a 31 de dezembro de 1967, os preços das mercadorias vendidas no mercado interno em nível inferior de 30% (trinta por cento) ao nível do índice geral de preços, pagarão o imposto de que trata o art. 37 da Lei n.° 4.506. de 30 de novembro de 1964, com redução de 20% (vinte por cento) sôbre a taxa que vigorar.

    Parágrafo único — O índice geral de preços será o adotado pelo Conselho Nacional de Economia para a correção monetária das Obrigações do Tesouro.

    Art. 3.° — Para os fins previstos no artigo anterior, as pessoas jurídicas abrangidas por êste decreto-lei instruirão suas declarações de rendimento, relativas ao imposto devido no exercício financeiro de 1968, com o quadro demonstrativo da variação média de seus preços de venda no mercado interno.

    Art. 4.° — No caso de emprêsas que realizem vendas nos mercados interno e externo, a redução do imposto de renda previsto no art.2. ° dêste decreto-lei será proporcional à relação entre as vendas no mercado interno e a receita total da emprêsa, obtida no período de 1 de outubro de 1966 a 31 de dezembro de 1967, respeitada a redução, djo

    lucro tributável, da parcela correspondente à exportação de produtos manufaturados de que trata o art. 5.° da Lei n.° 4.663. de 3 de julho de 1965.

    A rt. 5.° — As emprêsas que, entre 1 de outubro de 1966 e 31 de dezembro de 1967, aumentarem os preços de venda no mercado interno acima de 10% (dez por cento) do nível geral de preços, ficarão sujeitas ao pagamento da multa de 2 % (dois por cento sôbre a receita bruta apurada no período correspondente ao da elevação de preços constatada pela fiscalização.

    § l.° — A multa sedá imposta pelo Ministro da Fazenda depois de instruído o processo nas repartições competentes e ouvida a emprêsa.

    § 2.° — A multa deixará de ser exigível no caso de a emprêsa ter, prèviamente, justificado o aumento do preço em proporção superior à prevista neste artigo, perante a Comissão Nacional de Estímulos à Estabilização de preços (CONEP) e por esta considerada procedente.

    Art. 6.° — Para os fins do disposto neste decreto-lei, a fiscalização do imposto de renda, do imposto sôbre produtos industrializados e da Superintendência Nacional do Abastecimento (SUNAB) abrangerá, também, o exame da evolução dos preços de venda, no mercado interno, das emprêsas referidas no art. l.°.

    Parágrafo único — A CONEP baixará as normas e instruções necessárias ao cumprimento do disposto no art. l.° dêste decreto-lei, de modo a facilitar a apuração da variação média de preços pelas emprêsas que negociem com grande variedade de produtos.

    Art. 7.° — Enquanto fôr indispensável conjugar a Tarifa das Alfândegas com medidas que visem à estabilização de preços, o Conselho de Política Aduaneira, por iniciativa própria, por solicitação da CONEP ou mediante denúncia fundamenta-

    Dezembro, 1966 3.165

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    0.166 Boletim da Ind. Gráfica

  • Legislação

    da, reduzirá as alíquotas da Tarifa incidente sôbre produtos ou mercadorias cujos preços internos aumentarem acima de 10% (dez por cento) do nível geral de preços apurado na forma do parágrafo único do art. 2.°, pelo prazo que julgar necessário e na proporção adequada para diminuir a diferença entre o preço do produto nacional e o similar importado para consumo interno.

    § l.° — Não se aplica ao disposto neste artigo o procedimento previsto no parágrafo único do Art. 22 da Lei número 3.244, de 1 de setembro de 1957.

    § 2.° — Nos casos previstos neste artigo a redução aplicar-se-á às

    mercadorias que comprovadamente forem encomendadas dentro do prazo determinado pelo Conselho de Política Aduaneira, desde que cheguem ao país até 90 (noventa) dias após o término dêste prazo.

    Art. 8.° — O facultado pelo parágrafo único do art. l.° dêste decreto-lei não exime a emprêsa da aplicação da multa de que trata o art. 5.°, desde que comprovada por qualquer forma a elevação de seus preços acima dos limites fixados no mesmo artigo.

    Art. 9.° — O presente decreto- lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

    -------------0-------------

    GOVERNO MODIFICA O IMPOSTO DE CONSUMO

    O presidente Castelo Branco assinou, d e creto lei que altera a denominação do Imposto de Consumo para Imposto Sôbre Produtos Industrializados, unifica e corrige u legislação existente, atualiza o sistema de multas e cobrança de taxas e cria nova tabela de produtos que serão isentos do imposto.

    O decreto lei reune num só documento as isenções já existentes e enquadra o tributo na nova legislação tributária.

    O ato presidencial autoriza o Poder Executivo a modificar, teniporàriamente, em janeiro de 1967, as alíquotas ou a fazer outras alterações em relação ao imposto em referência, “ para facilitar a implantação do sistema tributário nacional e restringir, ao mínimo, as dificuldades que possam advir dessa fase de transição na política fiscal.

    Um crédito especial de 150 milhões de cruzeiros foi aberto ao Ministério da Fazenda, com vigência até 31 de dezembro de 1968, sendo 50 milhões para atender aos encargos referentes à confecção e distribuição de sêlo de controle para cigarros e o restante para despesas com arrecadação.

    NOVA DENOMINAÇÃO DO IMPÔSTO DE CONSUMO

    Dispondo sôbre nova denominação do imposto de consumo, alterando a lei n.° 4.502/64 e extinguindo diversas taxas, o presidente Castelo Branco assinou o seguinte decreto-lei que tomou o n.° 34:

    “Art. l .° — O Imposto de consumo, de que trata a lei n.° 4.502 de 30 de novembro de 1964, passa a denominar imposto sôbre produtos industrializados.

    Art. 2.° — A lei n.° 4.502, de 30 de novembro de 1964, passa a vigorar com as seguintes alterações:

    Alteração l .a — Remunerado o atual parágrafo único para 2 .°, acrescente-se ao artigo 4.° os seguintes incisos e parágrafos:

    “ IV — Os que efetuem vendas por atacado de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, equipamentos e outros bens de produção.

    Parágrafo l .° — O regulamento conceituará para efeitos fiscais, operações de venda e bens compreendidos no inciso IV deste artigo” .

    Alteração 2.a — Fica suprimida a alínea “ a” do inciso I do artigo 5.°, e acrescentada a seguinte alínea:

    “ Que permanecer no estabelecimento industrial decorridos 3 (três) dias da data da emissão da respectiva nota fiscal” .

    Alteração 3.a — Suprimam-se o artigo 6.° e o anexo I a que o mesmo se refere, e o inciso IX do art. 7.°, e neste se substituam e se acrescentem os seguintes incisos:

    “XI — Rodas e respectivas partes, eixos montados ou não, cilindros e sapatas para freios, engates e dispositivos de choque e tração, destinados a emprêgo exclusivo e específico em locomotivas, tenderes, vagões ou carros para estradas de ferro;

    XIII — Os artefatos de madeira bruta, simplesmente desbastada ou serrada;

    Dezembro, 1966 3.137

  • Legislação

    XXI — As películas cinematográficas sensibilizadas, não impressionadas, que se destinem à produção e reprodução de filmes por empresas ou laboratórios nacionais;

    XXII — Os defensivos da posição 38.11,XXV — Telhas e tijolos de barro bruto,

    apenas umcde: ido e amassado, cozidos, não prensados;

    XXVI — Panelas e outros artefatos rústicos de uso doméstico, fabricados de pedra ou de barro bruto, apenas umedecido e amassado, com ou sem vidramento de sal;

    XXVII — Redes para dormir;XXVIII — Chapéus, roupas e proteção,

    de couro, próprios para tropeiros.XXIX — Calçados de ponto de malha de

    qualquer espécie, para recém-nascidos;XXX — Chapéus de palha ou fibra de

    produção nacional, sem carneira, forro ou guarnição;

    XXXI — Queijo tipo Minas;XXXII — Macarrão, talharim, espaguete

    e outras massas similares;XXXIII — Água oxigenada para emprego

    como antissético e desinfetante; soro anti-oíi- dico, vacinas;

    XXXIV — Medicamentos destinados ao combate à verminose, malária, esquistossomose, paralisia infantil e outras endemias de maior gravidade no País e os inseticidas e germici- das necessários à respectiva profilaxia, segundo lista feita pelo Departamento de Rendas Internas, ouvido, para êsse fim, o Ministério da Saúde;

    XXXV — Aparelhos de ortopedia e prótese, de qualquer matéria ou tipo, destinados à reparação de partes do corpo humano” .

    Alteração 4.a — O art. 12 da lei 4.502, de 30 de novembro de 1964, passa a vigorar com a seguinte redação:

    “ As notas explicativas da nomenclatura referida no parágrafo l .° do art. 10, atualizada até junho de 1966, constituem elementos de informação para a correta interpretação das notas e do texto das posições constantes da tabela anexa” .

    Alteração 5.a — O inciso I do art. 15 passa a vigorar com a seguinte redação:

    “ I .— Ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente, quando o produto fôr remetido a outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica ou a estabelecimento de terceiro, incluido no art. 42 e seu parágrafo único” .

    Alteração 6.a — Acrescente-se ao art. 15 o seguinte:

    Parágrafo Único — Nas transferências de produtos para estabelecimentos da mesma pessoa jurídica, o valor definido no inciso 1 deste artigo não excederá o preço de venda daquele, diminuído de percentagem, não superior a 20% (vinte por cento), fixada pelo regulamento e, ainda, das despesas de transporte e seguro.

    Alteração 7.a — Acrescente-se ao art. 19 o seguinte:

    Parágrafo Único — Quando, em virtude de contrato escrito, ocorrer reajustamento de preços, o imposto correspondente ao acréscimo de valor será lançado em nota-fiscal dentro de 3 dias da data em que o reajustamento se efetivar.

    Alteração 8.a — O art. 25 passa a ter a seguinte redação:

    Art. 25 — A importância a recolher será o montante do imposto relativo aos produtos saídos do estabelecimento, em cada mês, diminuído do montante do imposto relativo aos produtos nêle entrados, no mesmo período, obedecidas as especificações e normas que o regulamento estabelecer.

    Parágrafo l .° — O direito de dedução só é aplicável aos casos em que os produtos entrados se destinem a comercialização, industrialização ou acondicionamento e desde que os mesmos produtos ou os que resultarem do processo industrial sejam tributados na saída do estabelecimento.

    Parágrafo 2.° — E ’ assegurado ao estabelecimento industrial o direito à manutenção do crédito relativo às matérias-primas e produtos intermediários utilizados na industrialização ou acondicionamento de produtos tributados vendidos a pessoa natural ou jurídica a quenr a lei conceda isenção do imposto expressamente na qualidade de adquirente do produto.

    Parágrafo 3.° — O regulamento disporá sôbre a anulação do crédito ou o restabelecimento do débito, correspondente ao imposto deduzido, nos casos em que os produtos adquiridos saiam do estabelecimento com isenção do tributo, ou os resultantes da industrialização gozem de isenção ou não estejam tributados” .

    Alteração 9.a — O inciso III do art. 26 passa a ter a seguinte redação:

    “ III — Na quinzena subsequente ao mês da ocorrência do fato gerador, nos demais casos” .

    Alteração 10 — O art. 27 passa a ter a seguinte redação, suprimidos os seus parágrafos:

    “ Art. 27 — Quando ocorrer saldo credor de imposto num mês, será ele transportado para o mês seguinte, sem prejuizo da obrigação de o contribuinte apresentar ao órgão arrecadador, dentro do prazo legal previsto para o recolhimento, a guia demonstrativa desse saldo” .

    Alteração 11 — Suprimam-se os artigos 36, 37, 38 e 49.

    Alteração 12 — Acrescentem-se ao artigo 46 os seguintes parágrafos:

    “Parágrafo 3.° — O regulamento disporá sôbre o controle dos selos especiais fornecidos ao contribuinte e por ele utilizados, caracterizando-se, nas quantidades correspondentes:

    a) Como saída de produtos sem a emissão de nota-fiscal, a falta que for apurada no estoque de selos.

    s . m Boletim da Iiul. Gráfica

  • Legislação

    b) Como saída de produtos sem a aplicação do sêlo, o excesso verificado.

    Parágrafo 4.° — Em qualquer das hipóteses das alineas a, b, do parágrafo anterior, além da multa cabivel, será exigido o respectivo imposto, que, no caso de produtos de diferentes preços, será calculado com base no de preço mais elevado da linha de produção, desde que não seja possivel identificar-se o produto e o respectivo preço a que corresponder o sêlo em excesso ou falta” .

    Alteração 13 — O art. 47 passa a vigorar com a seguinte redação:

    “Art. 47 — E ’ obrigatória a emissão de nota-fiscal em tôdas as operações tributáveis que importem em saídas de produtos tributados ou isentos dos estabelecimentos industriais ou dos estabelecimentos comerciais atacadistas, e ainda nas operações referidas nas alineas A, B, do inciso II do artigo 5.°.

    Alteração 14 — Substitua-se o parágrafo único do art. 51 pelo seguinte:

    “ Parágrafo único — No caso do inciso I, será emitida, sem lançamento do imposto, nota- fiscal relativa ao todo. Nas saídas parciais, emitir-se-ão as notas-fiscais correspondentes, aplicando-se sôbre o valor de cada remessa a alíquota, relativa ao todo” .

    Alteração 15 — O artigo 53 passa a vigorar com a seguinte redação suprimindo o parágrafo único:

    “Art. 53 — Serão consideradas, para efeitos fiscais, sem valor legal, e servirão de prova apenas em favor do fisco, as notas-fiscais que não satisfizerem as exigências dos incisos I, II, IV e V do artigo 48, bem como as que não contiverem, dentre as indicações exigidas no inciso VI, as necessárias à identificação e classificação do produto e ao calculo do imposto devido” .

    Alteração 16 — Ficam suprimidos os arts. 54 e 55 e seu parágrafo único.

    Alteração 17 — Fica acrescentado ao art. 56 o seguinte:

    “ Parágrafo 5 — O Departamento de Rendas Internas poderá permitir mediante as condições que estabelecer, e resguardada a segurança do controle fiscal, que, com as adaptações necessárias, livros ou elementos de contabilidade geral do contribuinte, substituam os livros e documentário fiscal previstos nesta lei” .

    Alteração 18 — O art. 68 passa a ter a seguinte redação:

    “Art. 68 — A autoridade fixará a pena de multa partindo da pena básica estabelecida para a infração, como se atenuantes houvesse, só a majoração em razão das circunstâncias agravantes ou qualificativas provadas no processo” .

    Parágrafo l .° — São circunstâncias agravantes:

    I — A reincidência; II — O fato de o imposto, não lançado a menos, referir-se a produto cuja tributação e classificação fiscal já tenham sido objeto de decisão passada em

    julgado, proferida em consulta formulada pelo infrator; III — A inobservância de instruções dos agentes fiscalizadores sôbre a obrigação violada, anotada nos livros e documentos fiscais do sujeito passivo; IV — Qualquer circunstância que demonstre a existência de artificio doloso na prática da infração, ou que importe em agravar as suas conseqüências ou em retardar o seu conhecimento pela autoridade fazendária.

    Parágrafo 2.° — São circunstâncias qualificativas a sonegação, a fraude e o conluio” .

    Alteração 19 — O art. 69 é substituído pelo seguinte:

    “ Art. 69 — A majoração da pena obedecerá aos seguintes critérios:

    I — Nas infrações não qualificadas: a) ocorrendo, apenas, uma circunstância agravante, exceto a reincidência específica, a pena básica será aumentada de 50%; b) ocorrendo a reincidência específica, ou mais de uma circunstância agravante, a pena básica será aumentada de 100%.

    II — Nas infrações qualificadas, ocorrendo mais de uma circunstância qualificativa, a pena básica será majorada de 100%.

    Parágrafo Único — No concurso de circunstâncias agravantes e qualificativas, somente as últimas serão consideradas para fim de majoração da pena” .

    Alteração 20 — Nos parágrafos l.° e 2.° do art. 74, substitua-se a palavra “ atenuantes” por “ qualificativas” .

    Alteração 21 — O artigo 79, acrescido de um parágrafo, passa a ter a seguinte redação:

    “ Art. 79 — O valor da multa será reduzido de 30% (trinta por cento), e o processo respectivo considerar-se-á findo administrativamente, se o infrator, conformando-se com a decisão de Primeira Instância, efetuar o pagamento das importâncias exigidas no prazo previsto para a interposição de recurso.

    Parágrafo Único — Perderá o infrator o direito à redução prevista neste artigo se procurar a via judicial para contraditar a exigência” .

    Alteração 22 — Os incisos I e II do art. 80 passam a ter a seguinte redação:

    “ I — Multa básica de 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto que, devidamente lançado, não tiver sido recolhido antes de decorridos noventa dias do término do prazo regulamentar.

    II — Multa básica de 100% (cem por cento) do valor do imposto que deixar de ser lançado ou que devidamente lançado, deixou de ser recolhido, decorridos mais de 90 (noventa) dias do término do prazo regulamentar.

    III — Multa básica de 150% (cento e cinqüenta por cento) do valor do imposto que deixou de ser lançado ou recolhido, quando se tratar de infração qualificada, observado o disposto no artigo 86” .

    Alteração 23 — O artigo 81, mantido o seu parágrafo único, passa a vigorar com a seguinte redação:

    Dezembro, 1966 3.169

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  • Legislação

    “Art. 81 — Os contribuintes que, antes de qualquer procedimento fiscal, procurarem espontàneamente o órgão arrecadador competente, para recolher imposto não pago na época própria, ficarão sujeitos às multas de 5% (cinco por cento), 10% (dez por cento) e 20% (vinte por cento) do valor do imposto, cobrados na mesma guia, conforme o recolhimento se realize, respectivamente, até trinta, sessenta e após sessenta dias do término do prazo legai do pagamento ou da data prevista para a sua realização” .

    Alteração 24 — Substituam-se o art. 84 e seu parágrafo l .° pelos seguintes, mantido o parágrafo 4.°, que passa a ser o 2.°, e suprimidos Os parágrafos 2.° e 3.°:

    “Art. 84 — Os que praticarem infração a dispositivo desta lei ou de seu regulamento, para a qual não seja prevista pena proporcional ao valor do imposto ou do produto, ou do perda da mercadoria, serão punidos com multas compreendidas entre os limites mínimo de Cr$ 20.000 (vinte mil cruzeiros) e máximo de Cr$ 500.000 (quinhentos mil cruzeiros).

    Parágrafo l .° — O regulamento disporá sôbre a aplicação das penalidade, fixando-lhes as penas básicas, conforme a gravidade da infração e o dispositivo infringido” .

    Alteração 25 — Dê-se a seguinte redação aos artigos 85 e parágrafo único, e 86:

    “Art. 85 — Ficam sujeitos à multa de cinco vêzes o limite máximo da pena prevista no art. 84, àqueles que simularem, viciarem ou falsificarem documentos ou a escrituração de seus livros fiscais ou comerciais, ou utilizarem documentos falsos para iludir a fiscalização ou fugir ao pagamento do imposto, se outra maior não couber por falta de lançamento ou pagamento do tributo.

    Parágrafo único — Na mesma pena incorre quem, por qualquer meio ou forma, desacatar os agentes do fisco, ou embaraçar, dificultar ou impedir a sua atividade fiscalizado- ra, sem prejuízo de qualquer outra penalidade cabível por infração a esta lei ou seu regulamento.

    Art. 86 — Em nenhum caso a multa aplicada poderá ser inferior ao limite mínimo previsto no art. 84” .

    Alteração 26 — As notas da tabela anexa à lei n.° 4.502, de 30 de novembro de 1964, passarão a vigorar com as seguintes alterações:

    Nota ( 17-1-B) acuçares quimicamente puros (posição 29.43); esta exclusão não se aplica à sacarose, glicose e lactose, quimicamente puras;

    Nota (20-2) — os legumes e as hortaliçãs considerados nas posições 20.01 e 20.02 são aqueles que, sob outra apresentação, estão classificados nas posições 07.01 e 07.05, incluídos os vegetais citados no último parágrafo da nota do capítulo 7;

    Nota (27-1) A ) os produtos orgânicos de constituição química definida, apresentados isoladamente; esta exclusão não abrange o me

    tano quimicamente puro, que se classifica na posição 27.11;

    Nota (32-1) B) tanatos e outros derivados tànicos dos produtos classificados nas posições 29.38 a 29.42, 29.44 ou 35.01 a 35.04;

    Nota (59-3) C) às folhas, chapas e tiras de borracha esponjosa ou celular, combinadas com tecido, diferentes das que se elasificam no capítulo 40, em virtude do disposto no último parágrafo da nota 2 daquele capítulo;

    Nota (60-5) B) por tecidos e artigos de malhas com borracha, os produtos de malhas impregnados, revestidos ou recobertos de borracha, ou fabricados com fios têxteis impregnados ou revestidos de borracha;

    Notas (X IX-1) G ), ( XX-2) B), (90-1) E ), (91-3), (92-1) B), (93-1) B), (94-1) E ), (97-1) J ) , (98-1) C) — acrescidas da lccução seguinte: de metais comuns (alínea XVIII) e os artigos semelhantes de matérias plásticas artificiais (que se classificam geralmente pela posição 39.07).

    Alteração 27 — Na tabela anexa à lei n.° 4.502, de 30 de novembro de 1964, substi- tuam-se pelos seguintes os textos das posições e incisos abaixo especificados, mantidas as respectivas alíquotas:

    Posição 11.03 — Farinhas dos grãos de leguminosas, secos, quando acondicionados em recipientes, embalagens ou envoltórios, destinados à apresentação do produto.

    POSIÇÃO 17.04 — Preparações açucaradas e produtos de confeitaria, que não contenham cacau, quando acondicionados em recipientes, embalagens ou envoltórios, destinados à apresentação do produto.

    POSIÇÃO 20.07 — Sucos de frutas (inclusive o mosto de uvas) ou de legumes e hortaliças, não fermentados, sem adição de álcool, com ou sem adição de açúcar.

    POSIÇÃO 29.43 — Açucares quimicamente puros, com exclusão de sacarose, glicose e lactose; éteres e ésteres de açucares e seu sais, diferentes dos produtos das posições 29.39, 29.41 e 29.42.

    POSIÇÃO 34.03 — Preparações lubrificantes e preparações do tipo das utilizadas no tratamento a óleo ou graxa, de têxteis, couros ou outras matérias, com exceção das que contenham mais de 70% em pêso de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos.

    POSIÇÃO 35.05 — Dextrina e colas de dextrina; amidos e feculas, solúve:s ou torradas; colas de amido ou de fécula.

    1 — Colas de dextrina, de amido ou de fécula.

    2 — Outros.POSIÇÃO 45.05 — Chapas, folhas e tiras

    de borracha natural ou sintética, não vulcani- zada, diferente das folhas defumadas e das fôlhas-crepe da® posições 40.01 e 40.02; grânulos de borracha natural ou sintética, apresentados como misturas prontas para vulcani- zação; misturas constituídas por borracha natural ou sintética, não vulcanizada, adicionada,

    Dezembro, 1966 3.171

  • Legislação

    antes ou depois da coagulação, de negro de carbono (com ou sem óleos minerais) ou de anidrido silicico (com ou sem óleos minerais), qualquer que seja a forma por que se apresentem.

    POSIÇÃO 40.06 — Borracha natural ou sintética, não vulcanizada, inclusive o latex, apresentados em outras formas ou estados (soluções e dispersões, tubos, varetas, perfilados etc.); artigos de borracha natural ou sintética, não vulcanizada (fios têxteis, recobertos ou impregnados, discos, arruelas etc.).

    POSIÇÃO 59.31 — Tecidos com borracha, exclusive de malhas.

    POSIÇÃO 59.13 — Tecidos elásticos (exclusive os de malhas), formados por matérias têxteis associadas a fios de borracha.

    POSIÇÃO 59.14 — Mechas tecidas, trançadas ou em ponto de meia, de matérias têxteis, para candeeiros, fogões de aquecimento, velas e semelhantes; mangas de incandescen- cia, mesmo impregnadas, e tecidos tubulares de malhas próprias para sua fabricação.

    POSIÇÃO 75.01 — Mate, speiss e outros produtos intermediários da metalurgia do niquel; níquel em bruto (com exclusão dos ânodos da posição 75.05.

    POSIÇÃO 84.41 — Máquinas de costura (para tecidos, couro, calçados etc.), inclusive os móveis para máquinas de costura; agulhas para estas máquinas.

    POSIÇÃO 86.07 — Vagões, vagonetes e plataformas, para o transporte de mercadorias em minas, estaleiros, estabelecimentos fabris, armazéns ou entre-postos.

    POSIÇÃO 87.10 — Bicicletas ( inclusive triciclos de carga) e semelhantes, sem motor.

    POSIÇÃO 94.01 — Cadeiras e outros assentos, mesmo os transformáveis em camas (com exclusão dos compreendidos na posição 94.02), e suas partes.

    POSIÇÃO 94.04 — Art gos de çolchoaria c semelhantes, com molas ou estofados ou recheados de qualquer matéria (colchões, mantas e cobertores acolchoados; edredões, mesmo de penas, coxins, travesseiros, almofadas etc.), inclusive os de borracha ou de matérias plásticas artificiais, no estado esponjoso ou celular, revestidos ou não; partes elásticas de camas ou enxergões.

    1 — De molas, de borracha ou de matérias plásticas artificiais.

    2 — Outros.POSIÇÃO 96.04 — Espanadores de pe

    nas, de todos os tipos.ALTERAÇÃO 28 — Na tabela anexa à

    lei n.° 4.502, de 30 de novembro de 1964 substituam-se pelas seguintes as posições abaixo especificadas:

    POSIÇÃO 09.06 — Canela e flores de canela, em pó — 8%.

    POSIÇÃO — 11.01 — Farinhas de cereais (com exceção de trigo e milho), quando acondicionadas em recipientes, embalagens ou envoltórios, destinados à apresentação do produto — 5%.

    3.172

    POSIÇÃO 11.02 — Sêmolas e remolinas, flocos e germens de cereais, inclusive as suas farinhas, quando acondicionados em recipientes, embalagens ou envoltórios, destinados à apresentação do produto — 5%.

    POSIÇÃO 11.06 — Farinhas de sêmolas de sagú, de araruta e de outras raízes e tubérculos, com exceção da mandioca, quando acondicionadas em recipientes, embalagens ou envoltórios, destinados à apresentação do produto — 5%.

    POSIÇÃO 15.12 — Óleos e gorduras ani mais ou vegetais, total ou parcialmente hidro- genados e os solidificados ou endurecidos por qualquer outro processo, mesmo refinados mas sem preparo posterior.

    1 — Próprios para alimentação — 5%.2 — Outros — 4%.POSIÇÃO 24.02 — Fumo elaborado; ex

    tratos ou sumos de fumo — 10%.1 — Charutos — 10%.2 — Cigarros, por vintena ou fração —

    243,75%.3 — Cigarrilhas, cigarros feitos à mão

    — 10%.4 — Fumo desfiado, picado, migado ou

    em pó — 20%.5 _ Outros — 10%.POSIÇÃO — 28.32 — Cloratos e perclo-

    ratos — 4%.POSIÇÃO 29.33 — Compostos organo-

    mercuriais — 3%.POSIÇÃO 58.08 — Tules ou filós e te

    cidos de malhas de nós (rêde), lisos — 12%.POSIÇÃO 58.09 — Tules ou filós (in

    clusive a renda mecânica) e tecidos de malhas de nós (rêde), com desenhos; rendas (à mão ou a máquina) em peças, tiras ou em aplicações — 16%.

    POSIÇÃO 77.04 — Berilo (glucinio), em bruto ou manufaturado.

    1 — Em bruto (blocos, granalha, cubos etc.) — 4%.

    2 — Em semiprodutos (barras, fios, folhas, tiras e semelhantes) — 5%.

    3 — Em manufaturas — 10%.POSIÇÃO 81.01 — Tungstenio (volfrâ-

    mio) em bruto ou manufaturado.1 — Em bruto (blocos, pó, lingotes, bar

    ras, desperdícios e sucata) — 4%.2 — Em semiprodutos (barras martela

    das, varetas, fios, filamentos, chapas, folhas, tiras e pastilhas) — 5%.

    3 — Em manufaturas — 10%.POSIÇÃO 81.02 — Molibdenio em bruto

    ou manufaturado.1 — Em bmto (blocos, pó, lingotes, bar

    ras, desperdícios e sucata) — 4%.2 — Em semiprodutos (barras martela

    das, varetas, fios, filamentos, chapas, folhas, tiras e pastilhas) — 5%.

    3 — Em manufaturas — 10%.

    (C ontinua no p ró x im o n ú m ero)

    Boletim da lnd. Gráfica

  • Jur isprudênciaGratificação de Natal: 13° Salário

    Incorpora-se ao salário para efeito de indenização, a parcela correspondente ao 13.° salário. T .S .T . — Processo TST-RR-2.745-64

    Débil mental

    É inadmissível a existência de contrato de trabalho em que uma das partes contratantes é débil mental. T .S .T . — processo Ordinário 550-64.

    Remuneração

    Devem ser pagos em dobro os dias de férias que excedem o término do prazo de 12 mêses que se seguirem ao período aquisitivo — T.S.T. — processo TST-RR-5.444-63.

    Morte do empregadorFirma individual

    A faculdade do empregado rescindir o contrato de trabalho, na forma do § 2.°, do a r t . 483, só é possível se a emprêsa se extinguir, não, porém se ela continua com outro dono.

    Acordo sôbre horário detrabalho

    Não há necessidade de homologação seja pela Justiça do Trabalho, seja pela autoridade administrativa do Ministério do Trabalho, dos acordos entre empregados e empregadores versando sôbre horário de trabalho. T.S.T. — TST-RO-HA-122-65.

    Salário

    Revel a parte, não há falar em pagamento em dôbro, que só se justifica comparecendo a parte à audiência e não contestando os salários. — R .R .-5302-63.

    Salário-enfermidade

    A mesma doença, com intervalo inferior a sessenta dias, desobriga a emprêsa do pagamento do salário-enfermidade correspondente ao 2.° período do afastamento do empregado. R .R .-3992-63.

    Culpa recíproca

    Havendo culpa recíproca, não cabe pagamento de aviso prévio. — R .R .-3628-63.

    Sindicato

    O Sindicato é parte legítima para pugnar pela eficácia dos acordos coletivos. — R .R .-245-64.

    Aumento salarial

    Garantida, sempre, a integração do período do aviso prévio no tempo de serviço do empregado, mesmo sendo êle pago em dinheiro resulta inequívoco do direito à integração do aumento coletivo concedido pelo empregador nêsse período, nos cálculos da indenização. — R .R .-2017-63.

    Dezembro, 1966 3.173

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    Dezembro, 1966 3.175

  • ficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

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    IM PR ESSÃ O , M áq u in as deCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .A v. H enry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907- F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

    ÍND IC E, T esou ras e m áq u in asCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121.

    M Á Q U IN A S G R Á FIC A S U S A D A SA. B en ed in i L tda. — R ua C onselheiro Cote- gipe, 227 — F one: 93-4882.Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm eira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .Av. H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.. F u n tim o d S.A . — M áqu inas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

    3.176 Boletim da Ind. Gráfica

  • M ETAIS G RÁFICOSCia. Im p ortad ora G ráfica A r lh u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F o n e: 51-9121.

    M INERVAS G U A R A N ICia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér C om ércio & Indústria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.

    O FFSET P L A N A S E R O TA TIV A SCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907, F u n lim o d S.A . — M áq u in as e M ateria is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F on e: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L ida . — R ua C onselh e iro B rotero , 415/19 — F o n e: 52-4190.

    O FFSET, T in tas paraC om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str ia .A v . H en ry F ord . 833 — F o n e: 93-5907.

    PA U T A Ç Ã O , M áq u in as e m ater ia l paraC om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú stria .A v . H en ry F ord . 833 — F o n e: 93-5907. F u n tim o d S.A» — M áquin as e M ateria is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F on e: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L ida . — R ua C onselh e iro B rotero , 415/19 — F o n e: 52-4190.

    PIC O TA R, M áquin as deCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907, F u n tim o d S.A . — M áquin as e M ateria is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F on e: 37-4639.

    P R E N SA S P A R A D O U R A R E G R A V A RCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & In d ú stria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907, F u n tim o d S .A . — M áq u in as e M ateria is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.M ecân ica R adial S /A . — F a b rica n tes — Rua S érg io T h om az, 535 — F o n e: 51-0864.

    P R E N SA PA R A E N F A R D A R A P A R A SF u n tim o d S .A . — M áq u in as e M ateira is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F on e: 37-4639.

    P R E N SA S P A R A JO R N A ISC om pan hia T. Jan ér , C om ércio & In d ú stria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.

    PRELO S P A R A P R E N SA SC om p an h ia T. Jan ér , C om ércio & In d ú str ia .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.

    P R O V A S O FFSET E T IP O G R Á FIC A S, P r e n sas para

    Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria.A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907, F u n tim o d S .A . — M áquin as e M ateria is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n tes , 398 — F on e: 37-4639.

    RELÊVO, M áquin as paraC om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907. F u n tim od S .A . — M áquin as e M ateria is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F on e: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua C onselh e iro B rotero , 415/19 — F o n e: 52-4190.

    ROLOS, rev e s tim e n to s paraCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S ievers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. In d ú str ia d e A r te fa to s de B orracha "1001" L id a . — A v en id a G u ilh erm e C otch in g , 424 — F o n e: 93-6800 — São P au lo .

    R O TA TIV A S PA R A JO R N A ISC om p an h ia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .A v , H en ry F ord , 833 — F on e: 93-5907. F u n tim o d S .A . — M áquin as e M ateria is G rá

    f ic o s — R ua dos B a n d e ira n tes , 398 — F on e: 37-4639.

    R O TO G R A V UR A , Im p ressora ro ta tivas e p la n as para

    Cia. Im p ortad ora G ráfica A rthur S ievers —R ua das P a lm e ira s 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .A v , H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907. F u n tim od S.A . — M áquin as e M ateria is Gráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n tes , 398 — F on e: 37-4639.

    SA CO S DE P A P E L , — M áquin as para fab ricar Cia. Im p ortad ora G ráfica A rthur S iev ers —R ua das P a lm e ira s 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .A v , H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907. F u n tim od S.A . — M áquin as e M ateria is Gráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n tes , 398 — F on e: 37-4639.M ecân ica R adia l S /A . — F a b rica n tes — Rua S érg io T h om az, 535 — F o n e: 51-0864.

    SEC A D O R ES P A R A P A P E L , e stu fa s e ap arelh o s

    M ecân ica R adia l S /A . — F ab rica n tes — R ua S érg io T h om az, 535 — F o n e: 51-0864

    T IN T A S P A R A IM PR ESSÃ OC om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907. C rom o S .A . — R ua São Joaq u im , 496 — F o n e: 34-6785.F u n lim o d S .A . — M áq u in as e M ateria is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F on e: 37-4639.S u p ercor — Q u ím ica N orm a C om ercia l S.A . R„ G u a ian azes , 1211 — F o n e: 36-2202.

    3.177Dezembro, 1966

  • TIPO S E M ATER IA IS G RÁFICOSCia. Im poriadora G ráfica A ríh u r S iev ers —R ua das P a lm eira s 239 — F o n e: 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú sir ia .Av., H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907. F u n tim od S.A. — M áquin as e M ateria is G ráfic o s — R ua dos B an d e iran tes , 398 — F on e: 37-4639.

    TUDO P A R A A S A RTES G R Á FIC A SCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s 239 — F o n e: 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str ia .A v- H enry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.S. H. E sk en azi e Cia. L ida. — R ua C onselh e iro B rotero , 415/19 — F o n e: 52-4190.

    V ERN IZESC om panhia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.

    ZINCO, Chapas deA. B en ed in i L ida . — R ua C on selh e iro Cote- g ip e , 227 — F on e: 93-4882.Cia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers — R ua das P a lm e ira s 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & In d ú str ia . A v- H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907. F u n tim od S .A — M áquin as e M ateria is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n tes , 398 — F on e: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua C onselh e iro B rotero , 415/419 — F o n e: 52-4190.

    D E L E G A D O S

    1 — Irm ãos B ran din iA v en id a R io B ran co , 949 D iretor: V a len tim B ran d in i A D A M A N T IN A — E st. de São P au lo

    3 — T ip ogra fia P au lin oR ua Dr. Q uirino, 1.234 F on e: 9-3696D iretor: E rn ani P au lin oC A M P IN A S — E st. d e São P au lo .

    4 — N eh em y A id ar-In d ú stria e C om ércio S /A .R ua M on sen h or R osa, 2-A F o n e : 2943 D iretor: N ag ib A idar FR A N C A — Est.. de São P a u lo

    5 — In d ú str ia G ráfica I iu Ltda.R ua S an ta R ita, 1032 F o n e: 789D iretor: G ild o G u arn ier iITU — E st d e S ã o P au lo

    G — G ráfica R io B ran coRua R io B ran co , 402 F on e: 153D iretor: João A lv e s da CostaL IN S — E st de São P au lo .

    7 — G ráfica B a n d e ira n tes L tda.P raça da R ep ú b lica , 20 F o n e: 2-7417D iretor: A ffo n so F ran coSA N T O S — E st. d e S ão P au lo .

    8 — T ip ogra fia J. A . Q uerido & Cia.R ua do S a cra m en to , 193 D iretor: José A u g u sto Q ueridoT A U B A T É — E st. de São P au lo .

    2 — G ráfica H ern an d es Ltda.R ua C el. T eó filo , 1-544 F on e: 386D iretor: A d arve H ernandes A ced eB R A G A N Ç A PA U L IS T A — Est. d e S. P au lo

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    3.178 Boletim da Ind. Gráfica

  • BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

    Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria)

    s A O P A U L O

    Diretores responsáveis

    T h e o b a l d o D e N ig r is

    D a m ir o d e O l iv e ir a V o l p e

    Redação

    D r . R u y R a n g e l

    D r . A n t ô n io F a k h a n y J r .

    S e c r e t a r i a :

    Das 8;30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs. Aos sábados não há expediente

    Secretário Geral

    D r . R u y R a n g e l

    * Distribuição de guias para recolhimento de imposto sindical.

    * Distribuição de publicações periódicas informativas.

    D epartam en to Juríd ico :

    Diretores

    D r . R u y R a n g e l

    D r . A n t ô n io F a k h a n y J r .

    * Defesa de associados na J u s t iç a do T r a b a l h o .

    * Informações trabalhistas e fiscais.

    D i r e t o r i a :

    PresidenteTheobaldo De Nigris

    Vice-Presidente Damiro de Oliveira Volpe

    2.° Vice-Presidente Pedro Alberto Grisólia

    SecretárioNelson Gouveia Conde

    2.° Secretário Antonio Bolognesi Pereira

    Tesoureiro João Andreotti

    2.° Tesoureiro Admeleto Gasparini

    Diretor Rei. Públicas Pery Bomeisel

    S u p l e n t e s

    Aldo Mazza, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto, José R. Firmino Tiacci,

    Leo Kreimer e Severino Bignardi Neto

    Conselho Fiscal :

    Clemente Catalano, Jorge Saraiva e José Julio H. Pieretti

    S u p l e n t e s

    Amilcar Pereira, Irineu Thomaz e João Rocco

    D elegados Representantes jun to à Federação :

    Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira Theobaldo De Nigris

    S u p l e n t e s

    1 saias Spina, Mario Rigotti e Vitto José Ciasca

  • PRODUÇÃO E L E V A D A DURABILIDADE INEXCEDIVELGARANTIA efetiva

    O R I G I N A L H E I D E L B E R G

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