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Amazonas , 02 de Março de 2015 Diário Oficial dos Municípios do Estado do Amazonas ANO VI | Nº 1300 www.diariomunicipal.com.br/aam 249 ESTADO DO AMAZONAS MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO GABINETE DO PREFEITO EDITAL Nº 001/2015 - CONCURSO PÚBLICO A PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO - AM torna pública a realização de Concurso Público destinado ao preenchimento de cargos efetivos do quadro de pessoal deste município, nos termos do art. 37, inciso II, da Constituição Federal; do art. 107, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Presidente Figueiredo; do art. 12, da Lei Promulgada n 002, de 14 de dezembro de 2007; e art. 6, da Lei Municipal nº 718, de 18 de Setembro de 2014. 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 A Prefeitura Municipal de Presidente Figueiredo fará realizar Concurso Público para o preenchimento das vagas para os cargos de provimento efetivo de acordo com o Anexo I deste Edital; 1.2 O concurso público será regido por este Edital e executado pelo Centro de Educação Tecnológica do Amazonas - CETAM, através da Comissão Permanente de Concursos – COPEC e acompanhado por uma comissão instituída pela Prefeitura Municipal de Presidente Figueiredo, composta de no mínimo, 04 (quatro) membros, dos quais um será o Presidente. 1.3 Regime jurídico: Estatutário, com direitos, vantagens, obrigações e atribuições especificadas na Lei Municipal Promulgada nº 002, de 14 de dezembro de 2007, e demais leis atinentes à espécie e legislação pertinente que vier a ser aplicada. 1.4 O candidato somente poderá efetuar uma inscrição, uma vez que a realização da prova será simultânea para todos os cargos; 1.4.1 Caso o número de candidatos inscritos exceda a oferta de lugares existentes nas escolas do município a aplicação da prova será realizada em dois ou três turnos, sendo observada a distribuição dos candidatos inscritos ao mesmo cargo para realizar a prova no mesmo turno 1.5 O concurso público consistirá de Prova Objetiva para todos os cargos e Prova de Títulos somente para os cargos que exijam o nível de ensino superior. 1.6 A aplicação da Prova Objetiva e da Prova de Títulos será realizada na cidade de Presidente Figueiredo. 1.7 O candidato interessado em qualquer um dos cargos para a Zona Rural deverá indicar no Formulário de inscrição a comunidade/localidade que pretende trabalhar, conforme Anexo II. 1.8 A lotação das vagas oferecidas para Zona Rural ficará a critério das necessidades das Secretarias Municipais, respeitada a ordem classificatória dos candidatos habilitados; 1.9 O Edital e seus anexos serão publicados no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Amazonas e demais veículos de comunicação de alcance nacional e disponibilizados no site http://www.concursoscopec.com.br para consulta e impressão. 1.10 Todos os horários definidos neste edital, anexos e comunicados oficiais têm como referência o horário oficial de Manaus. 2 DA OCUPAÇÃO DAS VAGAS 2.1 Os candidatos habilitados no Resultado Final do Concurso Público serão chamados, de acordo com a classificação obtida para a necessidade de provimento e até o limite de vagas, sendo nomeados sob o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos do Município de Presidente Figueiredo/AM; 2.2 As pessoas com deficiência é assegurado o direito de se inscreverem em Concurso Público, para provimento de cargos públicos, cujas atribuições sejam compatíveis com as deficiências de que são portadoras, sendo-lhes reservadas vagas na proporção de 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas no concurso público, conforme a Lei Promulgada nº 02/07, alterada pela Lei Municipal nº 591/08 (Estatuto dos Servidores Públicos de Presidente Figueiredo). 2.2.1 Caso a aplicação do percentual de que trata o item acima resultar em número fracionado, adotar-se-a o seguinte procedimento: 2.2.1.1. Se a fração do número for inferior a 0,5 (cinco décimos), este poderá ser desprezado, não se reservando vagas para pessoas portadoras de necessidades especiais; 2.2.1.2. Se a fração do número for igual ou superior a 0,5 (cinco décimos), este será arredondado, de modo que o número de vagas destinadas às pessoas portadoras de necessidades especiais seja igual ao número inteiro subsequente. 2.3. Na falta de candidatos considerados aprovados para as vagas reservadas a pessoas com deficiência, estas serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, com observância da ordem classificatória. 3 DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO 3.1 O candidato classificado no Concurso de que trata este Edital será investido no cargo se atender as seguintes exigências, na data da posse: a) Ser brasileiro nato, naturalizado ou cidadão português nas condições previstas pelo Decreto 70.391/72, ou estrangeiro na forma da Lei; b) Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até a data da posse; c) Estar em dia com as obrigações eleitorais; d) Ter cumprido com as obrigações para o Serviço Militar ou dele ter sido dispensado, se do sexo masculino; e) Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo; f) Não registrar, antecedentes criminais, achando-se no pleno gozo dos seus direitos civis e políticos;

, da Lei mero cursos – COPEC e acompanhado por uma 249 · ma vez que a realização da prova será simultânea pa ra todos os cargos; 1.4.1 ... 2 DA OCUPAÇÃO DAS VAGAS 2.1 Os

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o va

lor

da in

scri

ção.

4.

5 E

fetu

ar o

pag

amen

to d

o va

lor

da in

scri

ção,

atr

avés

da

guia

de

reco

lhim

ento

, até

o d

ia 1

7 de

abr

il d

e 20

15, e

m q

ualq

uer

agên

cia

do B

anco

do

Bra

sil b

em c

omo

nas

Lot

éric

as.

4.5.

1 E

m c

aso

de f

eria

do o

u ev

ento

que

aca

rret

e o

fech

amen

to d

e ag

ênci

as b

ancá

rias

na

loca

lidad

e em

que

se

enco

ntra

o c

andi

dato

, a g

uia

de r

ecol

him

ento

dev

erá

ser

paga

ant

ecip

adam

ente

. 4.

5.2

Apó

s o

praz

o es

tabe

leci

do a

cim

a nã

o ha

verá

pos

sibi

lidad

e de

impr

essã

o da

gui

a de

rec

olhi

men

to, s

eja

qual

for

o m

otiv

o al

egad

o.

4.5.

3 O

pag

amen

to d

o va

lor

de in

scri

ção

após

o d

ia 1

7 de

abr

il d

e 20

15, a

rea

lizaç

ão d

e qu

alqu

er m

odal

idad

e de

pag

amen

to o

u o

paga

men

to d

e va

lor

dist

into

do

estip

ulad

o ne

ste

edita

l im

plic

a o

CA

NC

EL

AM

EN

TO

da

insc

riçã

o.

4.6

O p

agam

ento

do

valo

r da

ins

criç

ão s

erá

obri

gato

riam

ente

, po

r m

eio

de G

uia

de R

ecol

him

ento

esp

ecíf

ico,

im

pres

so p

elo

próp

rio

cand

idat

o no

mom

ento

da

insc

riçã

o. N

ão s

erá

acei

ta o

utra

for

ma

de p

agam

ento

di

fere

nte

da d

escr

ita, n

em m

esm

o po

r de

pósi

to e

m c

aixa

ele

trôn

ico,

tran

sfer

ênci

a, d

epós

ito e

m c

onta

cor

rent

e, d

epós

ito p

or m

eio

de e

nvel

ope

em c

aixa

ráp

ido,

DO

C, o

rdem

de

paga

men

to, p

or a

gend

amen

to b

ancá

rio

etc.

; 4.

7 A

o im

prim

ir e

ant

es d

e ef

etua

r o

paga

men

to d

a G

uia

de R

ecol

him

ento

ver

ifiq

ue s

e a

emis

são

é do

BA

NC

O D

O B

RA

SIL

e s

e te

m o

s as

pect

os i

nfor

mad

os p

or o

casi

ão d

a em

issã

o da

Gui

a, p

ois

algu

ns v

írus

al

tera

m a

s G

uias

de

Rec

olhi

men

to g

erad

os n

os c

ompu

tado

res

infe

ctad

os e

des

viam

pag

amen

tos

para

out

ras

cont

as.

4.7.

1 C

aso

a G

uia

de R

ecol

him

ento

O t

enha

as

cara

cter

ístic

as i

nfor

mad

as p

or o

casi

ão d

a em

issã

o, n

ão i

mpr

ima

e ne

m e

fetu

e o

refe

rido

pag

amen

to e

pro

cure

out

ro c

ompu

tado

r pa

ra r

eim

pres

são

da s

ua G

uia

de

Rec

olhi

men

to.

4.8

As

insc

riçõ

es e

fetu

adas

som

ente

ser

ão a

cata

das

após

o b

anco

con

firm

ar o

efe

tivo

pag

amen

to d

o va

lor

da i

nscr

ição

ou

do d

efer

imen

to d

a so

licita

ção

de i

senç

ão d

o pa

gam

ento

do

valo

r da

ins

criç

ão,

nos

term

os

dest

e ed

ital.

4.9

O c

andi

dato

dev

erá

esta

r de

pos

se d

a G

uia

de R

ecol

him

ento

pag

o du

rant

e to

do o

cer

tam

e, p

ara

even

tual

cer

tific

ação

e c

onsu

lta d

a C

omis

são;

4.

10 P

ara

efet

uar

a in

scri

ção

é im

pres

cind

ível

info

rmar

o n

úmer

o de

Cad

astr

o de

Pes

soa

Físi

ca (

CPF

) do

can

dida

to;

4.11

Ter

á a

sua

insc

riçã

o ca

ncel

ada

e se

rá a

utom

atic

amen

te e

limin

ado

do c

oncu

rso

públ

ico

o ca

ndid

ato

que

usar

o C

PF

de te

rcei

ro p

ara

real

izar

a s

ua in

scri

ção.

4.12

No

perí

odo

de 2

0 a

23 d

e ab

ril

de

2015

o c

andi

dato

dev

erá

conf

erir

, no

ende

reço

ele

trôn

ico

http

://w

ww

.con

curs

osco

pec.

com

.br,

se

os d

ados

da

insc

riçã

o ef

etua

da p

ela

inte

rnet

for

am r

eceb

idos

e s

e o

valo

r da

in

scri

ção

foi

devi

dam

ente

cre

dita

do.

Em

cas

o ne

gativ

o, o

can

dida

to d

ever

á en

trar

em

con

tato

até

o d

ia 2

4 de

abr

il d

e 20

15,

com

a C

omis

são

Per

man

ente

de

Con

curs

os d

o C

ET

AM

– a

trav

és d

o em

ail

cope

c_pf

igue

ired

o@ce

tam

.am

.gov

.br,

par

a ve

rifi

car

o oc

orri

do;

4.12

.1 A

insc

riçã

o so

men

te s

erá

conf

irm

ada

após

a c

ompr

ovaç

ão d

o pa

gam

ento

cor

resp

onde

nte

ao v

alor

da

insc

riçã

o;

4.13

A in

scri

ção

deve

ser

fei

ta c

om a

ntec

edên

cia,

evi

tand

o-se

o p

ossí

vel c

onge

stio

nam

ento

de

com

unic

ação

do

ende

reço

ele

trôn

ico

http

://w

ww

.con

curs

osco

pec.

com

.br

nos

últim

os d

ias

de in

scri

ção;

4.

14 O

des

cum

prim

ento

das

inst

ruçõ

es p

ara

insc

riçã

o vi

a in

tern

et im

plic

ará

na n

ão e

fetiv

ação

da

insc

riçã

o;

4.15

Ant

es d

e ef

etua

r o

paga

men

to d

o va

lor

da in

scri

ção

o ca

ndid

ato

deve

rá c

erti

fica

r-se

de

que

pree

nche

todo

s os

req

uisi

tos

para

par

ticip

ação

do

conc

urso

, poi

s o

valo

r, u

ma

vez

pago

, não

ser

á re

stitu

ído

em h

ipót

ese

algu

ma,

sal

vo e

m c

aso

de c

ance

lam

ento

do

cert

ame

por

conv

eniê

ncia

da

Adm

inis

traç

ão.

4.16

O s

impl

es c

ompr

ovan

te d

e pa

gam

ento

não

gar

ante

a in

scri

ção;

4.

17 O

val

or d

a in

scri

ção

não

pode

rá s

er tr

ansf

erid

o a

títul

o de

pag

amen

to p

ara

terc

eiro

s ou

par

a ou

tros

con

curs

os;

4.18

Apó

s a

efet

ivaç

ão n

ão s

erão

ace

itos

pedi

dos

de a

ltera

ção

de c

argo

ou

com

unid

ade;

4.

19 A

s in

form

açõe

s pr

esta

das

no f

orm

ulár

io d

e In

scri

ção

serã

o de

int

eira

res

pons

abili

dade

do

cand

idat

o, a

inda

que

rea

lizad

a po

r te

rcei

ros,

res

erva

ndo

a P

refe

itura

Mun

icip

al d

e P

resi

dent

e Fi

guei

redo

e o

Cen

tro

de

Edu

caçã

o T

ecno

lógi

ca d

o A

maz

onas

- C

ET

AM

, at

ravé

s da

Com

issã

o P

erm

anen

te d

e C

oncu

rsos

– C

OP

EC

o d

irei

to d

e ex

clui

r do

Con

curs

o P

úblic

o aq

uele

que

não

pre

ench

er o

for

mul

ário

de

insc

riçã

o de

for

ma

com

plet

a, c

orre

ta e

legí

vel e

/ou

forn

ecer

dad

os c

ompr

ovad

amen

te in

verí

dico

s ou

fal

sos;

4.

20 A

qua

lque

r te

mpo

, pod

er-s

e-á

anul

ar a

insc

riçã

o, p

rova

ou

nom

eaçã

o do

can

dida

to, d

esde

que

ver

ific

adas

fal

sida

des

de d

ecla

raçõ

es o

u ir

regu

lari

dade

s na

s pr

ovas

ou

docu

men

tos;

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

51

4.21

Ver

ific

ada

a ex

istê

ncia

de

mai

s de

um

a in

scri

ção

real

izad

a e

efet

ivad

a (p

or m

eio

de p

agam

ento

ou

isen

ção

do p

agam

ento

do

valo

r da

ins

criç

ão)

por

um m

esm

o ca

ndid

ato,

som

ente

ser

á co

nsid

erad

a vá

lida

a in

scri

ção

de m

aior

num

eraç

ão.

Con

sequ

ente

men

te,

as d

emai

s in

scri

ções

do

cand

idat

o ne

ssa

situ

ação

ser

ão a

utom

atic

amen

te c

ance

lada

s, n

ão c

aben

do r

ecla

maç

ões

post

erio

res

ness

e se

ntid

o, n

em m

esm

o qu

anto

à

rest

ituiç

ão d

o va

lor

pago

a tí

tulo

de

insc

riçã

o.

4.22

A i

nscr

ição

no

pres

ente

Con

curs

o Pú

blic

o im

plic

a o

conh

ecim

ento

e a

tác

ita a

ceita

ção

das

cond

içõe

s es

tabe

leci

das

nest

e E

dita

l e

dem

ais

inst

rum

ento

s re

gula

dore

s, d

os q

uais

o c

andi

dato

não

pod

erá

aleg

ar

desc

onhe

cim

ento

; 4.

23 O

can

dida

to q

ue n

eces

sita

r de

con

diçã

o es

peci

al p

ara

real

izaç

ão d

a pr

ova

deve

rá s

olic

itá-l

a at

é di

a 17

de

abri

l de

201

5, a

trav

és d

e re

quer

imen

to a

com

panh

ado

da c

ópia

do

CP

F e

do L

audo

Méd

ico

(ori

gina

l ou

cópi

a au

tent

icad

a) q

ue j

ustif

ique

o a

tend

imen

to e

spec

ial

solic

itado

e e

ncam

inha

r vi

a SE

DE

X o

u ca

rta

regi

stra

da c

om a

viso

de

rece

bim

ento

par

a a

Com

issã

o P

erm

anen

te d

e co

ncur

sos

do C

entr

o de

Edu

caçã

o T

ecno

lógi

ca d

o A

maz

onas

– C

ET

AM

, loc

aliz

ado

na A

v. D

jalm

a B

atis

ta 4

40/A

– N

. S. d

as G

raça

s –

CE

P 69

050-

010;

4.

23.1

A d

ocum

enta

ção

pode

rá s

er e

ntre

gue

aind

a na

Com

issã

o P

erm

anen

te d

e C

oncu

rsos

do

Cen

tro

de E

duca

ção

Tec

noló

gica

do

Am

azon

as -

CE

TA

M, l

ocal

izad

o na

Av.

Dja

lma

Bat

ista

440

/A –

N. S

. das

Gra

ças

– M

anau

s/A

M o

u na

Sec

reta

ria

Mun

icip

al d

e A

dmin

istr

ação

-SE

MA

D, l

ocal

izad

o na

BR

174

KM

107

, Mar

gem

Esq

uerd

a, n

o ho

rári

o da

s 8h

às

12 h

e d

as 1

4h a

s 17

h.

4.23

.2 O

can

dida

to q

ue n

ão o

fiz

er a

té o

dia

17

de a

bri

l de

2015

, sej

a qu

al f

or o

mot

ivo

aleg

ado,

não

terá

a c

ondi

ção

aten

dida

. 4.

23.3

O a

tend

imen

to à

s co

ndiç

ões

solic

itada

s fi

cará

suj

eito

à a

nális

e de

via

bilid

ade

e ra

zoab

ilida

de d

o pe

dido

. 4.

23.4

O la

udo

méd

ico

terá

val

idad

e so

men

te p

ara

este

con

curs

o pú

blic

o e

não

será

dev

olvi

do a

ssim

com

o nã

o se

rão

forn

ecid

as c

ópia

s de

sse

laud

o.

4.23

.5 O

for

neci

men

to d

o la

udo

méd

ico

(ori

gina

l ou

cóp

ia a

uten

ticad

a em

car

tóri

o) e

da

cópi

a si

mpl

es d

o C

PF,

por

qual

quer

via

, é

de r

espo

nsab

ilida

de e

xclu

siva

do

cand

idat

o. O

CE

TA

M/C

OP

EC

não

se

resp

onsa

biliz

a po

r qu

alqu

er ti

po d

e ex

trav

io q

ue im

peça

a c

hega

da d

essa

doc

umen

taçã

o a

seu

dest

ino.

4.

24 A

can

dida

ta la

ctan

te q

ue ti

ver

nece

ssid

ade

de a

mam

enta

r du

rant

e a

real

izaç

ão d

as P

rova

s de

verá

sol

icita

r at

ravé

s de

req

ueri

men

to, o

ate

ndim

ento

esp

ecia

l par

a ta

l fim

até

o d

ia 1

7 de

abr

il d

e 20

15, o

bser

vado

o

segu

inte

: 4.

24.1

O r

eque

rim

ento

junt

amen

te c

om c

ópia

da

cert

idão

de

nasc

imen

to d

a cr

ianç

a, d

ever

á se

r en

cam

inha

do v

ia S

ED

EX

ou

cart

a re

gist

rada

com

avi

so d

e re

cebi

men

to p

ara

a C

omis

são

Per

man

ente

de

Con

curs

os d

o C

entr

o de

Edu

caçã

o T

ecno

lógi

ca d

o A

maz

onas

- C

ET

AM

, loc

aliz

ado

na A

v. D

jalm

a B

atis

ta 4

40/A

– N

. S. d

as G

raça

s –

CE

P 6

9050

-010

. 4.

24.2

O r

eque

rim

ento

jun

tam

ente

com

cóp

ia d

a ce

rtid

ão d

e na

scim

ento

da

cria

nça

pode

rá s

er e

ntre

gue

aind

a na

Com

issã

o P

erm

anen

te d

e C

oncu

rsos

do

Cen

tro

de E

duca

ção

Tec

noló

gica

do

Am

azon

as -

CE

TA

M,

loca

lizad

o na

Av.

Dja

lma

Bat

ista

440

/A –

N. S

. das

Gra

ças

– M

anau

s/A

M e

Sec

reta

ria

Mun

icip

al d

e A

dmin

istr

ação

-SE

MA

D, l

ocal

izad

o na

BR

174

KM

107

, Mar

gem

Esq

uerd

a, n

o ho

rári

o da

s 8h

às

12h

e da

s 14

h as

17

h.

4.24

.3 N

o di

a da

rea

lizaç

ão d

a P

rova

Obj

etiv

a a

cand

idat

a de

verá

leva

r um

aco

mpa

nhan

te (

adul

to)

que

fica

rá e

m s

ala

rese

rvad

a e

que

será

res

pons

ável

pel

a gu

arda

da

cria

nça.

4.

24.4

O a

com

panh

ante

res

pons

ável

pel

a gu

arda

da

cria

nça

deve

rá p

erm

anec

er n

o lo

cal

desi

gnad

o pe

la c

oord

enaç

ão, e

sub

met

er-s

e a

toda

s as

nor

mas

con

stan

tes

dest

e ed

ital,

incl

usiv

e no

que

diz

res

peito

ao

uso

de

equi

pam

ento

s el

etrô

nico

e c

elul

ar, b

em c

omo

deve

rá a

pres

enta

r um

doc

umen

to d

e id

entid

ade.

4.

24.5

No

horá

rio

da a

mam

enta

ção,

a c

andi

data

lact

ante

pod

erá

ause

ntar

-se

tem

pora

riam

ente

da

sala

de

prov

a ac

ompa

nhad

a de

um

fis

cal.

4.24

.6 N

a sa

la r

eser

vada

par

a am

amen

taçã

o, f

icar

ão s

omen

te a

can

dida

ta la

ctan

te, a

cri

ança

e u

ma

fisc

al.

4.24

.7 A

can

dida

ta q

ue n

ão le

var

acom

panh

ante

não

rea

lizar

á as

pro

vas.

4.

24.8

Não

hav

erá

com

pens

ação

do

tem

po d

e am

amen

taçã

o co

m o

tem

po d

e pr

ova

da c

andi

data

. 4.

24.9

Se

o na

scim

ento

oco

rrer

apó

s a

data

de

solic

itaçã

o da

nec

essi

dade

de

amam

enta

r, q

uand

o en

tão

deve

rá l

evar

a c

ertid

ão d

e na

scim

ento

ori

gina

l, ou

em

cóp

ia a

uten

ticad

a, n

o di

a da

pro

va j

unta

men

te c

om o

al

imen

tand

o, a

lém

de

um a

com

panh

ante

, que

fic

ará

em s

ala

rese

rvad

a e

será

o r

espo

nsáv

el p

ela

guar

da d

a cr

ianç

a 4.

25 O

s no

mes

dos

can

dida

tos

que

tiver

em o

seu

ped

ido

de a

tend

imen

to e

spec

ial d

efer

ido

serã

o di

vulg

ados

no

ende

reço

ele

trôn

ico

http

://w

ww

.con

curs

osco

pec.

com

.br,

no

dia

04 d

e m

aio

de 2

015

no p

rim

eiro

dia

da

divu

lgaç

ão d

o C

artã

o de

Con

firm

ação

. 4.

26 O

can

dida

to c

ujo

pedi

do d

e at

endi

men

to e

spec

ial f

or in

defe

rido

pod

erá

inte

rpor

rec

urso

no

dia

útil

subs

eque

nte

ao d

a di

vulg

ação

do

resu

ltado

da

anál

ise

dos

pedi

dos,

de

acor

do c

om a

ori

enta

ção

desc

rita

no

item

11

dest

e ed

ital.

4.27

ISE

ÃO

DE

PA

GA

ME

NT

O D

O V

AL

OR

DA

IN

SCR

IÇÃ

O

4.27

.1 N

ão h

aver

á is

ençã

o to

tal o

u pa

rcia

l do

valo

r da

insc

riçã

o, e

xcet

o pa

ra o

s ca

ndid

atos

am

para

dos

pela

Lei

Mun

icip

al n

º 725

de

29 d

e de

zem

bro

de 2

014.

4.

27.2

Far

á ju

s a

isen

ção

o ca

ndid

ato

que:

a)

est

iver

ins

crito

no

Cad

astr

o Ú

nico

par

a P

rogr

amas

Soc

iais

do

Gov

erno

Fed

eral

– C

adas

tro

Úni

co, d

e qu

e tr

ata

o D

ecre

to n

. 6.1

35, d

e 26

/6/2

007

e fo

r m

embr

o de

fam

ília

de b

aixa

ren

da, n

os t

erm

os d

o D

ecre

to n

. 6.

135,

de

2007

. b)

tenh

a do

ado

sang

ue, n

o m

ínim

o, 2

(du

as)

veze

s em

um

per

íodo

de

12 (

doze

) m

eses

. 4.

27.3

O i

nter

essa

do q

ue p

reen

cher

o r

equi

sito

do

disp

ositi

vo c

itado

no

subi

tem

ant

erio

r e

dese

jar

isen

ção

de p

agam

ento

do

valo

r da

ins

criç

ão n

este

con

curs

o pú

blic

o de

verá

sol

icita

r m

edia

nte

requ

erim

ento

de

isen

ção

disp

onib

iliza

do n

o si

te h

ttp://

ww

w.c

oncu

rsos

cope

c.co

m.b

r da

s 10

hor

as d

o di

a 15

de

mar

ço d

e 20

15 a

té a

s 14

hor

as d

o di

a 20

de

mar

ço d

e 20

15;

4.27

.4 O

can

dida

to q

ue e

stiv

er in

scri

to n

o C

adas

tro

Úni

co p

ara

Pro

gram

as S

ocia

is d

o G

over

no F

eder

al –

Cad

Úni

co d

ever

á pr

eenc

her

o re

quer

imen

to d

e is

ençã

o, n

o qu

al in

dica

rá o

Núm

ero

de I

dent

ific

ação

Soc

ial

- N

IS a

trib

uído

pel

o C

adas

tro

Úni

co d

o G

over

no F

eder

al, d

ecla

rand

o qu

e at

ende

à c

ondi

ção

esta

bele

cida

na

letr

a "a

" do

item

4.2

7.2

dest

e ed

ital,

e tr

ansf

erir

os

dado

s vi

a in

tern

et.

4.27

.4.1

O c

andi

dato

dev

erá

info

rmar

, no

ato

da

solic

itaçã

o de

ise

nção

, se

us d

ados

pes

soai

s em

con

form

idad

e co

m o

s qu

e fo

ram

ori

gina

lmen

te i

nfor

mad

os a

o ór

gão

de A

ssis

tênc

ia S

ocia

l de

seu

Mun

icíp

io,

resp

onsá

vel

pelo

cad

astr

amen

to d

e fa

míli

as n

o C

adÚ

nico

, m

esm

o qu

e at

ualm

ente

est

ejam

div

erge

ntes

ou

que

tenh

am s

ido

alte

rado

s no

s úl

timos

45

(qua

rent

a e

cinc

o) d

ias,

em

vir

tude

do

decu

rso

de t

empo

par

a at

ualiz

ação

do

banc

o de

dad

os d

o C

adÚ

nico

em

âm

bito

nac

iona

l. A

pós

o ju

lgam

ento

do

pedi

do d

e is

ençã

o, o

can

dida

to p

oder

á ef

etua

r a

atua

lizaç

ão d

os s

eus

dado

s ca

dast

rais

atr

avés

de

requ

erim

ento

dev

idam

ente

as

sina

do ju

ntam

ente

com

a c

ópia

da

iden

tidad

e, e

ncam

inha

do p

or e

-mai

l: co

pec_

pfig

ueir

edo@

ceta

m.a

m.g

ov.b

r.

4.27

.4.2

Mes

mo

que

insc

rito

no

Cad

Úni

co, a

inob

serv

ânci

a do

dis

post

o no

sub

item

ant

erio

r po

derá

impl

icar

ao

cand

idat

o o

inde

feri

men

to d

o se

u pe

dido

de

isen

ção,

por

div

ergê

ncia

dos

dad

os c

adas

trai

s in

form

ados

e

os c

onst

ante

s no

ban

co d

e da

dos

do C

adÚ

nico

.

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

52

4.27

.4.3

A C

omis

são

cons

ulta

rá o

órg

ão g

esto

r do

Cad

Úni

co, a

fim

de

veri

fica

r a

vera

cida

de d

as in

form

açõe

s pr

esta

das

pelo

can

dida

to.

4.27

.4.4

Não

ser

á co

nced

ida

a is

ençã

o do

pag

amen

to d

o va

lor

de in

scri

ção

a ca

ndid

ato

que

não

poss

ua o

NIS

já id

entif

icad

o e

conf

irm

ado

na b

ase

de d

ados

do

Cad

Úni

co, n

a da

ta d

a su

a in

scri

ção;

4.

27.4

.5 O

can

dida

to q

ue d

ecla

rar

ser

doad

or d

e sa

ngue

dev

erá

enca

min

har

até

o di

a 20

de

mar

ço d

e 20

15 v

ia e

-mai

l cop

ec_p

figu

eire

do@

ceta

m.a

m.g

ov.b

r. o

for

mul

ário

de

requ

erim

ento

de

isen

ção

acom

panh

ado

da

decl

araç

ão d

e qu

e te

nha

doad

o sa

ngue

, no

mín

imo,

2 (

duas

) ve

zes

em u

m p

erío

do d

e 12

(do

ze)

mes

es, e

xped

ida

pela

ent

idad

e co

leto

ra.

4.27

.4.6

Con

side

ra-s

e, p

ara

enqu

adra

men

to a

o be

nefi

cio,

pre

vist

o po

r le

i, so

men

te a

doa

ção

de s

angu

e pr

omov

ida

a ór

gão

ofic

ial o

u en

tidad

e co

leto

ra.

4.27

.5 A

s in

form

açõe

s pr

esta

das

no r

eque

rim

ento

de

isen

ção,

bem

com

o a

docu

men

taçã

o ap

rese

ntad

a, s

erão

de

inte

ira

resp

onsa

bilid

ade

do c

andi

dato

os

prej

uízo

s ad

vind

os, r

espo

nden

do e

ste

a qu

alqu

er m

omen

to, p

or

crim

e co

ntra

a f

é pú

blic

a, o

que

aca

rret

ará

sua

elim

inaç

ão d

o co

ncur

so;

4.27

.6 N

ão s

erá

conc

edid

a is

ençã

o de

pag

amen

to d

o va

lor

da in

scri

ção

ao c

andi

dato

que

: a)

dei

xar

de e

fetu

ar o

ped

ido

de is

ençã

o do

pag

amen

to d

o va

lor

da in

scri

ção

via

inte

rnet

; b)

om

itir

info

rmaç

ões

e/ou

torn

á-la

s in

verí

dica

s;

c) f

raud

ar e

/ou

fals

ific

ar d

ocum

enta

ção;

d)

indi

car

do n

úmer

o do

NIS

inco

rret

o e,

ain

da, a

quel

es q

ue n

ão c

onte

nham

info

rmaç

ões

sufi

cien

tes

para

a c

orre

ta id

entif

icaç

ão d

o ca

ndid

ato

na b

ase

de d

ados

do

Órg

ão G

esto

r do

Cad

Úni

co;

e) n

ão a

pres

enta

r co

mpr

ovan

te d

e qu

e te

nha

doad

o sa

ngue

, no

mín

imo,

2 (

duas

) ve

zes

em u

m p

erío

do d

e 12

(do

ze)

mes

es, e

xped

ida

pela

ent

idad

e co

leto

ra.

f) d

eixa

r de

enc

amin

har

o Fo

rmul

ário

de

Req

ueri

men

to d

e Is

ençã

o ju

ntam

ente

com

prov

ante

de

que

tenh

a do

ado

sang

ue.

4.27

.7 N

ão s

erá

perm

itida

, apó

s a

entr

ega

do r

eque

rim

ento

de

isen

ção

e do

s do

cum

ento

s co

mpr

obat

ório

s, a

com

plem

enta

ção

da d

ocum

enta

ção;

4.

27.8

Não

ser

ão a

ceito

s pe

dido

s de

isen

ção

via

post

al, f

ax o

u vi

a co

rrei

o el

etrô

nico

ou

que

este

jam

em

des

acor

do c

om o

est

ipul

ado

no p

rese

nte

edita

l; 4.

27.9

O r

eceb

imen

to d

o re

quer

imen

to d

o pe

dido

de

isen

ção

será

de

resp

onsa

bilid

ade

do C

ET

AM

/CO

PE

C;

4.27

.10

A r

elaç

ão d

os p

edid

os d

e is

ençã

o de

feri

dos

será

div

ulga

da a

té o

dia

31

de m

arço

de

2015

, no

ende

reço

http

://w

ww

.con

curs

osco

pec.

com

.br;

4.

27.1

1 O

can

dida

to q

ue ti

ver

seu

pedi

do d

e is

ençã

o do

pag

amen

to d

o va

lor

da in

scri

ção

defe

rido

est

ará

auto

mat

icam

ente

insc

rito

no

conc

urso

púb

lico;

4.

27.1

2 O

can

dida

to q

ue t

iver

seu

ped

ido

de i

senç

ão i

ndef

erid

o de

verá

efe

tuar

a s

ua i

nscr

ição

e i

mpr

imir

a G

uia

de R

ecol

him

ento

par

a o

paga

men

to d

o va

lor

da i

nscr

ição

, con

form

e pr

oced

imen

tos

desc

rito

s ne

ste

edita

l; 4.

27.1

3 O

inte

ress

ado,

que

não

tive

r se

u pe

dido

de

isen

ção

defe

rido

e q

ue n

ão e

fetu

ar o

pag

amen

to d

o va

lor

da in

scri

ção

na f

orm

a e

no p

razo

est

abel

ecid

o, e

star

á au

tom

atic

amen

te e

xclu

ído

do c

oncu

rso

públ

ico;

4.

27.1

4 A

doc

umen

taçã

o ap

rese

ntad

a pa

ra s

olic

itaçã

o de

isen

ção

do p

agam

ento

de

insc

riçã

o só

terá

val

idad

e pa

ra e

ste

conc

urso

e n

ão s

erão

dev

olvi

dos.

4.

27.1

5 O

can

dida

to c

ujo

pedi

do d

e is

ençã

o de

pag

amen

to d

o va

lor

da in

scri

ção

for

inde

feri

do p

oder

á in

terp

or r

ecur

so d

e ac

ordo

com

a o

rien

taçã

o de

scri

ta n

o it

em 1

1 de

ste

edita

l. 5

DA

S I

NS

CR

IÇÕ

ES

PA

RA

PE

SS

OA

S C

OM

DE

FIC

IÊN

CIA

5.1

As

pess

oas

com

def

iciê

ncia

inte

ress

adas

em

faz

er u

so d

as p

rerr

ogat

ivas

que

lhes

são

fac

ulta

das

na L

ei P

rom

ulga

da n

º 02

/07,

alte

rada

pel

a L

ei M

unic

ipal

591/

08 (

Est

atut

o do

s Se

rvid

ores

Púb

licos

de

Pre

side

nte

Figu

eire

do)

é as

segu

rado

o d

irei

to d

e se

insc

reve

r ne

ste

conc

urso

, des

de q

ue a

def

iciê

ncia

de

que

são

port

ador

as s

eja

com

patív

el c

om a

s at

ribu

içõe

s do

car

go a

ser

pre

ench

ido;

5.

2 P

ara

conc

orre

r a

uma

dess

as v

agas

, o c

andi

dato

dev

erá:

a)

no

ato

da in

scri

ção

via

inte

rnet

, dec

lara

r no

for

mul

ário

de

Insc

riçã

o qu

e é

pess

oa c

om d

efic

iênc

ia e

; b)

enc

amin

har

via

SED

EX

ou

cart

a re

gist

rada

com

avi

so d

e re

cebi

men

to (

AR

), a

té o

dia

17

de a

bri

l de

201

5, p

ara

a C

omis

são

Per

man

ente

de

Con

curs

os d

o C

entr

o de

Edu

caçã

o T

ecno

lógi

ca d

o A

maz

onas

CE

TA

M, l

ocal

izad

o na

Av.

Dja

lma

Bat

ista

440

/A –

N. S

. das

Gra

ças

– C

EP

690

50-0

10 -

Man

aus/

AM

, cóp

ia d

o C

PF

e o

orig

inal

ou

cópi

a au

tent

icad

a do

Lau

do M

édic

o em

itido

nos

últi

mos

doz

e m

eses

ate

stan

do a

es

péci

e e

o gr

au o

u ní

vel d

a de

fici

ênci

a de

que

é p

orta

dor,

com

exp

ress

a re

ferê

ncia

ao

códi

go c

orre

spon

dent

e da

Cla

ssif

icaç

ão I

nter

naci

onal

de

Doe

nças

(C

ID)

e à

sua

prov

ável

cau

sa o

u or

igem

. Pod

erá

ser

entr

egue

ai

nda

na C

omis

são

Per

man

ente

de

Con

curs

os d

o C

entr

o de

Edu

caçã

o T

ecno

lógi

ca d

o A

maz

onas

- C

ET

AM

, lo

caliz

ado

na A

v. D

jalm

a B

atis

ta 4

40/A

– N

. S.

das

Gra

ças

– M

anau

s/A

M o

u Se

cret

aria

Mun

icip

al d

e A

dmin

istr

ação

-SE

MA

D, l

ocal

izad

o na

BR

174

KM

107

, Mar

gem

Esq

uerd

a, n

o ho

rári

o da

s 8h

as

12 h

e d

as 1

4h a

s 17

h.

5.3

O la

udo

méd

ico

terá

val

idad

e so

men

te p

ara

este

con

curs

o pú

blic

o e

não

será

dev

olvi

do a

ssim

com

o nã

o se

rão

forn

ecid

as c

ópia

s de

sse

laud

o;

5.4

Na

falta

do

laud

o m

édic

o ou

não

con

tend

o es

te a

s in

form

açõe

s ac

ima

indi

cada

s, a

insc

riçã

o se

rá p

roce

ssad

a co

mo

de c

andi

dato

sem

def

iciê

ncia

mes

mo

que

decl

arad

a ta

l con

diçã

o no

for

mul

ário

de

insc

riçã

o;

5.5

Não

ser

ão a

ceito

s L

audo

s M

édic

os a

pós

o té

rmin

o e

horá

rio

fixa

do p

ara

as in

scri

ções

, sob

qua

lque

r co

ndiç

ão o

u pr

etex

to;

5.6

A r

elaç

ão c

onte

ndo

o no

me

do c

andi

dato

par

a co

ncor

rer

com

o pe

ssoa

com

def

iciê

ncia

ser

ão d

ivul

gado

s no

end

ereç

o el

etrô

nico

http

://w

ww

.con

curs

osco

pec.

com

.br,

no

dia

04 d

e m

aio

de

2015

no

prim

eiro

dia

de

sign

ado

para

o C

artã

o de

Con

firm

ação

. 5.

7 O

can

dida

to p

oder

á in

terp

or r

ecur

so a

o in

defe

rim

ento

da

insc

riçã

o pa

ra c

onco

rrer

com

o pe

ssoa

com

def

iciê

ncia

de

acor

do c

om a

ori

enta

ção

desc

rita

no

item

11

dest

e ed

ital.

5.8

Serã

o co

nsid

erad

as c

omo

pess

oas

com

def

iciê

ncia

aqu

elas

con

ceitu

adas

na

Med

icin

a es

peci

aliz

ada

de a

cord

o co

m o

s pa

drõe

s m

undi

alm

ente

est

abel

ecid

os, o

bser

vado

s os

cri

téri

os m

édic

os d

e ca

paci

taçã

o la

bora

l, co

nfor

me

o ar

tigo

4º d

o D

ecre

to 3

.298

/99;

5.

9 N

ão s

erão

con

side

rado

s co

mo

defi

ciên

cia

os d

istú

rbio

s de

acu

idad

e vi

sual

ou

audi

tiva,

pas

síve

is d

e co

rreç

ão s

impl

es p

elo

uso

de le

ntes

ou

apar

elho

s es

pecí

fico

s;

5.10

No

ato

da i

nscr

ição

, o c

andi

dato

dev

erá

requ

erer

as

cond

içõe

s es

peci

ais

nece

ssár

ias

para

a r

eali

zaçã

o da

Pro

va O

bjet

iva

(pro

va a

mpl

iada

em

fon

te t

aman

ho 2

4, le

dor,

aux

ílio

para

tra

nscr

ição

, sal

a de

mai

s fá

cil

aces

so, i

ntér

pret

e de

Lib

ras)

; 5.

11 O

can

dida

to q

ue n

ão s

olic

itar,

no

praz

o es

tabe

leci

do, a

s co

ndiç

ões

espe

ciai

s pr

evis

tas

no it

em a

cim

a, n

ão p

oder

á ut

iliza

r-se

des

se b

enef

ício

; 5.

12 S

erão

ado

tada

s to

das

as p

rovi

dênc

ias

que

se f

açam

nec

essá

rias

a p

erm

itir

o fá

cil

aces

so d

e ca

ndid

atos

com

def

iciê

ncia

aos

loc

ais

de r

ealiz

ação

das

pro

vas,

sen

do d

e re

spon

sabi

lidad

e do

s m

esm

os,

entr

etan

to,

traz

er o

s eq

uipa

men

tos

e in

stru

men

tos

impr

esci

ndív

eis

à fe

itura

das

pro

vas;

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

53

5.13

Res

salv

adas

as

disp

osiç

ões

espe

ciai

s de

ste

item

, os

cand

idat

os c

om d

efic

iênc

ia p

artic

ipar

ão d

este

con

curs

o em

igua

ldad

e de

con

diçõ

es c

om o

s de

mai

s ca

ndid

atos

, no

que

diz

resp

eito

ao

horá

rio

de in

ício

, ao

loca

l de

apl

icaç

ão, a

o co

nteú

do e

cor

reçã

o da

s pr

ovas

, aos

cri

téri

os d

e ap

rova

ção

e a

toda

s as

dem

ais

norm

as q

ue r

egem

est

e co

ncur

so;

5.14

A p

ublic

ação

do

Res

ulta

do F

inal

do

Con

curs

o se

rá f

eita

em

dua

s lis

tas,

con

tend

o na

pri

mei

ra, a

pon

tuaç

ão d

e to

dos

os c

andi

dato

s, in

clus

ive

as d

os c

andi

dato

s co

m d

efic

iênc

ia, e

na

segu

nda,

som

ente

a p

ontu

ação

de

stes

últi

mos

; 5.

15 O

s ca

ndid

atos

com

def

iciê

ncia

, hab

ilita

dos

no C

oncu

rso

Públ

ico

terã

o pr

efer

ênci

a a

nom

eaçã

o em

rel

ação

aos

dem

ais

cand

idat

os c

lass

ific

ados

no

carg

o, o

bser

vado

o p

erce

ntua

l pre

vist

o ne

ste

Edi

tal;

5.16

Os

cand

idat

os c

om d

efic

iênc

ia, h

abili

tado

s no

res

ulta

do f

inal

, que

vie

rem

a s

er c

onvo

cado

s pa

ra o

s pr

oced

imen

tos

adm

issi

onai

s se

rão

subm

etid

os, n

o ex

ame

de s

aúde

, a p

eríc

ia e

spec

ífic

a fe

ita p

or u

ma

equi

pe

mul

tipro

fiss

iona

l de

stin

ada

a ve

rifi

car

a ex

istê

ncia

da

defi

ciên

cia

decl

arad

a e

a co

mpa

tibili

dade

de

sua

defi

ciên

cia

com

o e

xerc

ício

das

atr

ibui

ções

dos

car

gos

espe

cifi

cado

s ne

ste

Edi

tal,

cuja

con

clus

ão t

erá

prev

alên

cia

sobr

e qu

alqu

er o

utra

. 6

DO

CA

RT

ÃO

DE

CO

NF

IRM

ÃO

6.1

O c

artã

o de

con

firm

ação

est

ará

disp

onív

el n

o pe

ríod

o de

04

a 10

de

mai

o de

201

5, n

o en

dere

ço e

letr

ônic

o ht

tp://

ww

w.c

oncu

rsos

cope

c.co

m.b

r; q

ue d

ever

á se

r im

pres

so, o

brig

ator

iam

ente

, pel

o ca

ndid

ato

para

fin

s de

com

prov

ação

da

insc

riçã

o e

apre

sent

ação

nos

loca

is d

e re

aliz

ação

das

pro

vas;

6.

2 N

o ca

rtão

de

conf

irm

ação

ser

ão c

oloc

ados

alé

m d

os d

ados

do

cand

idat

o, c

argo

pre

tend

ido,

seu

núm

ero

de in

scri

ção,

dat

a, h

orár

io, l

ocal

e s

ala

de r

ealiz

ação

da

prov

a;

6.3

Cas

o o

cand

idat

o al

egue

div

ergê

ncia

ent

re a

s in

form

açõe

s co

nsta

ntes

no

Car

tão

de C

onfi

rmaç

ão d

e In

scri

ção

e as

inf

orm

açõe

s pr

esta

das

pela

int

erne

t (n

ome,

núm

ero

de d

ocum

ento

de

iden

tidad

e, s

exo,

dat

a de

na

scim

ento

et

c.)

deve

solic

itar

até

11

de

mai

o d

e 20

15

a co

rreç

ão

por

mei

o de

re

quer

imen

to

devi

dam

ente

as

sina

do

junt

amen

te

com

a

cópi

a da

id

entid

ade,

en

cam

inha

do

por

e-m

ail:

co

pec_

pfig

ueir

edo@

ceta

m.a

m.g

ov.b

r;

6.4

O c

andi

dato

que

não

sol

icita

r a

corr

eção

dos

dad

os p

esso

ais

nos

term

os d

o ite

m 6

.3 d

este

edi

tal d

ever

á ar

car,

exc

lusi

vam

ente

, com

as

cons

equê

ncia

s ad

vind

as d

e su

a om

issã

o;

6.5

O h

orár

io d

as p

rova

s re

feri

r-se

-á a

o ho

rári

o de

Man

aus/

AM

; 6.

6 O

des

conh

ecim

ento

do

loca

l da

real

izaç

ão d

a pr

ova

impl

icar

á na

des

istê

ncia

do

cand

idat

o e

sua

cons

eque

nte

elim

inaç

ão d

o C

oncu

rso

Púb

lico;

6.

7 A

o ca

ndid

ato

só s

erá

perm

itida

a r

ealiz

ação

das

pro

vas

na r

espe

ctiv

a da

ta, n

o lo

cal e

hor

ário

con

stan

tes

no C

artã

o de

Con

firm

ação

div

ulga

do n

o si

te C

ET

AM

/CO

PE

C.

7 E

ST

RU

TU

RA

DO

CO

NC

UR

SO

7.1

O c

oncu

rso

será

rea

lizad

o em

DU

AS

ET

AP

AS,

des

crita

s na

for

ma

abai

xo:

7.1.

1 P

rim

eira

eta

pa

- C

onsi

stir

á de

Pro

vas

Obj

etiv

as p

ara

todo

s os

car

gos,

de

cará

ter

elim

inat

ório

e c

lass

ific

atór

io,

7.1.

2 S

egun

da

etap

a –

Con

sist

irá

em P

rova

de

Títu

los,

ape

nas

de c

arát

er c

lass

ific

atór

io, p

ara

todo

s os

car

gos

que

exig

em o

nív

el d

e E

nsin

o Su

peri

or.

7.2

DA

PR

OV

A O

BJE

TIV

A

7.2.

1 O

con

curs

o co

nsta

rá d

e P

rova

Obj

etiv

a qu

e te

rá d

uraç

ão m

áxim

a de

03

(trê

s) h

oras

con

stitu

ída

de 5

0 (c

inqu

enta

) qu

estõ

es d

e m

últip

la e

scol

ha, c

onte

ndo

alte

rnat

ivas

de

“A”

a “D

”, e

um

a ún

ica

resp

osta

cor

reta

, qu

e te

rá c

arát

er e

limin

atór

io e

cla

ssif

icat

ório

, abr

ange

ndo

o co

nteú

do p

rogr

amát

ico

cons

tant

e no

Ane

xo I

II d

este

Edi

tal;

7.2.

2 A

s pr

ovas

ser

ão a

plic

adas

no

dia

24 d

e m

aio

de 2

015

(dom

ingo

). O

loca

l e h

orár

io d

a re

aliz

ação

da

prov

a es

tarã

o de

sign

ados

no

Car

tão

de C

onfi

rmaç

ão;

7.2.

3 A

apl

icaç

ão d

a pr

ova

na d

ata

prev

ista

dep

ende

rá d

a di

spon

ibili

dade

de

loca

is a

dequ

ados

à s

ua r

ealiz

ação

. 7.

2.4

Hav

endo

alte

raçã

o da

dat

a pr

evis

ta, a

s pr

ovas

som

ente

pod

erão

oco

rrer

em

dom

ingo

s ou

fer

iado

s.

7.2.

5 C

ada

ques

tão

conc

orda

nte

com

o g

abar

ito o

fici

al d

efin

itivo

da

Pro

va o

bjet

iva

de C

onhe

cim

ento

s G

erai

s va

lerá

1 (

um)

pont

o e

cada

que

stão

con

cord

ante

com

o g

abar

ito o

fici

al d

efin

itivo

da

Pro

va O

bjet

iva

de

Con

heci

men

tos

Esp

ecíf

icos

val

erá

2 po

ntos

. 7.

2.6

Serã

o co

nsid

erad

os a

prov

ados

na

prov

a ob

jetiv

a os

can

dida

tos

que

obtiv

erem

a p

ontu

ação

igua

l ou

supe

rior

a 5

0% (

cinq

uent

a po

r ce

nto)

do

tota

l de

pont

os c

orre

spon

dent

e à

prov

a re

aliz

ada;

7.

2.7

Será

con

side

rado

elim

inad

o o

cand

idat

o qu

e nã

o ob

tiver

o m

ínim

o de

a 5

0% (

cinq

uent

a po

r ce

nto)

do

tota

l de

pont

os c

orre

spon

dent

e à

prov

a re

aliz

ada

OU

zer

ar e

m q

ualq

uer

uma

das

disc

iplin

as q

ue c

ompõ

e a

prov

a;

7.2.

8 O

s ca

ndid

atos

ins

crito

s ao

car

go d

e A

rtíf

ice/

Bom

bei

ro H

idrá

ulic

o, A

rtíf

ice/

Car

pint

eiro

, A

rtíf

ice/

Ele

tric

ista

, A

rtíf

ice/

Man

uten

ção

em M

áqui

nas

e E

qui

pam

ento

s, A

rtíf

ice/

Man

uten

ção

em

Ref

rige

raçã

o, A

rtíf

ice/

Ped

reir

o, A

rtíf

ice/

Pin

tor,

Aux

ilia

r de

Ser

v. G

erai

s, C

ozin

heir

o, I

nspe

tor

Esc

olar

, G

uar

da M

uni

cipa

l, M

otor

ista

D e

Ope

rado

r de

Máq

uin

as,

farã

o um

a P

rova

Obj

etiv

a de

C

onhe

cim

ento

s G

erai

s, c

onst

ituíd

a de

25

ques

tões

de

Lín

gua

Port

ugue

sa e

25

ques

tões

de

Mat

emát

ica.

A P

rova

Obj

etiv

a se

rá a

valia

da n

a es

cala

de

0 (z

ero)

a 5

0 (c

inqu

enta

) po

ntos

; 7.

2.9

Os

cand

idat

os in

scri

tos

ao c

argo

de

Ass

iste

nte

Ad

min

istr

ativ

o, F

isca

l Mu

nici

pal

de

Pos

tura

e M

onit

or d

e E

duc

ação

Inf

anti

l far

ão p

rova

s de

Con

heci

men

tos

Ger

ais

send

o 20

que

stõe

s de

Lín

gua

Port

ugue

sa,

15 q

uest

ões

de R

acio

cíni

o L

ógic

o e

15 q

uest

ões

de I

nfor

mát

ica

Bás

ica.

A P

rova

Obj

etiv

a se

rá a

valia

da n

a es

cala

de

0 (z

ero)

a 5

0 (c

inqu

enta

) po

ntos

; 7.

2.10

Os

cand

idat

os in

scri

tos

ao c

argo

de

Pro

fess

or d

e In

form

átic

a, T

écni

co e

m A

grop

ecu

ária

, Téc

nico

Am

bie

ntal

, Téc

nico

em

Edi

fica

ções

, Téc

nico

em

Enf

erm

agem

, Téc

nico

em

Hem

oter

apia

, Téc

nico

em

N

utri

ção,

Téc

nico

em

Pat

olog

ia C

lini

ca, T

écni

co e

m R

adio

logi

a, T

écni

co e

m T

uris

mo

e T

écni

co N

ível

Méd

io E

m I

nfor

mát

ica

farã

o pr

ovas

de

Co

nh

ecim

ento

s G

era

is s

endo

20

ques

tões

de

Lín

gua

Por

tugu

esa,

10

de

Rac

iocí

nio

Lóg

ico

e 20

que

stõe

s de

Con

hec

imen

tos

Esp

ecíf

ico

s. A

Pro

va O

bjet

iva

será

ava

liada

na

esca

la d

e 0

(zer

o) a

70

(set

enta

) po

ntos

; 7.

2.11

Aos

can

dida

tos

insc

rito

s ao

car

go d

e A

ssis

tent

e S

ocia

l, E

nfe

rmei

ro,

Far

mac

êuti

co/B

ioq

uím

ico,

Fon

oaud

iólo

go,

Méd

ico

Vet

erin

ário

, M

édic

o G

ener

alis

ta -

24

Hor

as,

Méd

ico

Gen

eral

ista

- 4

0 H

oras

, M

édic

o E

spec

. Ane

stes

iolo

gist

a, M

édic

o E

spec

. Car

diol

ogis

ta, M

édic

o E

spec

. En

docr

inol

ogis

ta, M

édic

o E

spec

. Gin

ecol

ogis

ta/O

bste

tra,

Méd

ico

Esp

ec. N

euro

logi

sta,

Méd

ico

Esp

ec. O

ftal

mol

ogis

ta, M

édic

o

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

54

Esp

ec. O

rtop

edis

ta, M

édic

o E

spec

. Ped

iatr

a, M

édic

o E

spec

. Ult

rass

onog

rafi

sta,

Méd

ico

Esp

ec.C

irur

gião

, Nut

rici

onis

ta, P

edag

ogo

e P

sicó

logo

ser

á ap

licad

a um

a P

rova

Obj

etiv

a co

nstit

uída

de

Con

heci

men

tos

Ger

ais

(15

ques

tões

de

Lín

gua

Port

ugue

sa e

10

ques

tões

de

Rac

iocí

nio

Lóg

ico)

, e 2

5 qu

estõ

es d

e C

onhe

cim

ento

s E

spec

ífic

os. A

Pro

va O

bjet

iva

será

ava

liada

na

esca

la d

e 0

(zer

o) a

75

(set

enta

e c

inco

) pon

tos;

7.

2.12

Os

cand

idat

os i

nscr

itos

ao c

argo

Pro

fess

or F

und

amen

tal

I (S

ede

do

mu

nicí

pio

e Z

ona

Ru

ral)

far

ão p

rova

s de

Co

nh

ecim

ento

s G

era

is s

endo

15

ques

tões

de

Lín

gua

Por

tugu

esa

e 10

que

stõe

s de

Rac

iocí

nio

Lóg

ico

e C

on

hec

imen

tos

Esp

ecíf

ico

s (5

que

stõe

s de

Did

átic

a, 1

3 de

Leg

isla

ção

do E

nsin

o Fu

ndam

enta

l e M

édio

e 7

que

stõe

s de

Psi

colo

gia)

. A P

rova

ser

á av

alia

da n

a es

cala

de

0 (z

ero)

a 7

5 (s

eten

ta e

cin

co)

pont

os;

7.2.

13 O

s ca

ndid

atos

ins

crito

s ao

car

go P

rofe

ssor

de

Ciê

ncia

s, P

rofe

ssor

de

Ed

ucaç

ão F

ísic

a, P

rofe

ssor

de

Geo

graf

ia,

Pro

fess

or d

e H

istó

ria,

Pro

fess

or L

íngu

a In

gles

a, P

rofe

ssor

de

Lín

gua

Por

tugu

esa

e P

rofe

ssor

de

Mat

emát

ica

farã

o pr

ovas

de

Co

nh

ecim

ento

s G

era

is (

5 qu

estõ

es d

e D

idát

ica,

13 q

uest

ões

de L

egis

laçã

o do

Ens

ino

Fund

amen

tal

e M

édio

e 7

que

stõe

s de

Psi

colo

gia)

e 2

5 qu

estõ

es d

e C

on

hec

imen

tos

Esp

ecíf

ico

s da

dis

cipl

ina

de o

pção

. A P

rova

Obj

etiv

a se

rá a

valia

da n

a es

cala

de

0 (z

ero)

a 7

5 (s

eten

ta e

cin

co)

pont

os;

7.2.

14 R

EA

LIZ

ÃO

DA

PR

OV

A O

BJE

TIV

A

7.2.

14.1

Não

ser

ão d

adas

, por

tele

fone

, inf

orm

açõe

s a

resp

eito

de

data

s, d

e lo

cais

e d

e ho

rári

os d

e re

aliz

ação

das

pro

vas;

7.

2.14

.2 O

can

dida

to d

ever

á co

mpa

rece

r ao

loc

al d

esig

nado

no

Car

tão

de C

onfi

rmaç

ão p

ara

a re

aliz

ação

das

pro

vas

com

ant

eced

ênci

a m

ínim

a de

um

a h

ora

do h

orár

io f

ixad

o pa

ra o

seu

iní

cio,

mun

ido

de c

anet

a es

fero

gráf

ica

de ti

nta

pret

a ou

azu

l de

mat

eria

l tra

nspa

rent

e e

de d

ocum

ento

de

iden

tidad

e or

igin

al;

7.2.

14.3

Não

ser

ão a

plic

adas

pro

vas,

em

hip

ótes

e al

gum

a, e

m lo

cal,

em d

ata

ou e

m h

orár

io d

ifer

ente

s do

s pr

é-de

term

inad

os n

o C

artã

o de

Con

firm

ação

; 7.

2.14

.4 N

ão s

erá

acei

ta c

ópia

de

docu

men

to d

e id

entid

ade,

ain

da q

ue a

uten

ticad

a, n

em p

roto

colo

de

docu

men

to;

7.2.

14.5

Não

ser

á ad

miti

do in

gres

so d

e ca

ndid

ato

ao lo

cal d

e re

aliz

ação

da

prov

a ap

ós o

hor

ário

fix

ado

para

o s

eu in

ício

; 7.

2.14

.6 P

or o

casi

ão d

a re

aliz

ação

das

pro

vas,

o c

andi

dato

que

não

apr

esen

tar

docu

men

to d

e id

entid

ade

(via

ori

gina

l),

na f

orm

a de

fini

da n

o it

em 7

.2.1

4.7

dest

e E

dita

l, nã

o po

derá

faz

er a

s pr

ovas

e s

erá

auto

mat

icam

ente

elim

inad

o do

Con

curs

o;

7.2.

14.7

Ser

ão c

onsi

dera

dos

docu

men

tos

de id

entid

ade:

car

teir

as e

xped

idas

pel

os C

oman

dos

Mili

tare

s, p

elas

Sec

reta

rias

de

Segu

ranç

a Pú

blic

a, p

elos

Ins

titut

os d

e Id

entif

icaç

ão, p

elas

Pol

ícia

s M

ilita

res

e pe

los

Cor

pos

de B

ombe

iros

Mili

tare

s; c

arte

iras

exp

edid

as p

elos

órg

ãos

fisc

aliz

ador

es d

e ex

ercí

cio

prof

issi

onal

(or

dens

, co

nsel

hos

etc.

); p

assa

port

e; c

ertif

icad

o de

res

ervi

sta;

car

teir

as f

unci

onai

s do

Min

isté

rio

Públ

ico;

car

teir

as

func

iona

is e

xped

idas

por

órg

ão p

úblic

o qu

e, p

or le

i fed

eral

, val

ham

com

o id

entid

ade;

car

teir

a de

trab

alho

; car

teir

a na

cion

al d

e ha

bilit

ação

(so

men

te o

mod

elo

novo

, com

fot

o);

7.2.

14.8

Não

ser

ão a

ceito

s co

mo

docu

men

tos

de i

dent

idad

e: c

ertid

ões

de n

asci

men

to,

CPF

, B

olet

im d

e O

corr

ênci

a (B

.O),

títu

los

elei

tora

is,

cart

eira

s de

mot

oris

ta (

mod

elo

antig

o),

cart

eira

s de

est

udan

te,

cart

eira

s fu

ncio

nais

sem

val

or d

e id

entid

ade,

nem

doc

umen

tos

ilegí

veis

, não

-ide

ntif

icáv

eis

e/ou

dan

ific

ados

; 7.

2.14

.9 N

ão h

aver

á se

gund

a ch

amad

a, s

eja

qual

for

o m

otiv

o al

egad

o pa

ra ju

stif

icar

o a

tras

o, o

u a

ausê

ncia

do

cand

idat

o, n

em s

erá

perm

itida

a r

ealiz

ação

de

prov

a fo

ra d

o lo

cal p

revi

sto;

7.

2.14

.10

Fica

ved

ado

o in

gres

so n

o lo

cal d

e pr

ovas

de

pess

oas

estr

anha

s ao

con

curs

o;

7.2.

14.1

1 Se

rão

de i

ntei

ra r

espo

nsab

ilida

de d

o ca

ndid

ato

os p

reju

ízos

adv

indo

s de

mar

caçõ

es f

eita

s in

corr

etam

ente

na

Folh

a de

Res

post

as.

Serã

o co

nsid

erad

as m

arca

ções

inc

orre

tas

as q

ue e

stiv

erem

em

des

acor

do

com

est

e ed

ital e

/ou

com

a F

olha

de

Res

post

as;

7.2.

14.1

2 O

can

dida

to d

ever

á as

sina

lar

suas

res

post

as n

a Fo

lha

de R

espo

stas

. Não

ser

ão c

ompu

tada

s as

que

stõe

s nã

o m

arca

das

e qu

estõ

es q

ue c

onte

nham

mai

s de

um

a re

spos

ta, e

men

da o

u ra

sura

s, a

inda

que

legí

veis

; 7.

2.14

.13

Não

hav

erá

subs

titui

ção

das

Folh

as d

e R

espo

stas

da

Pro

va O

bjet

iva

por

erro

do

cand

idat

o.

7.2.

14.1

4 N

ão s

erá

perm

itido

que

a m

arca

ção

na F

olha

de

Res

post

as s

eja

efet

uada

por

out

ra p

esso

a, s

alvo

no

caso

de

cand

idat

o in

scri

to s

egun

do o

item

5, q

uand

o a

nece

ssid

ade

espe

cial

não

per

miti

r a

mar

caçã

o pe

lo

próp

rio

cand

idat

o. N

esse

cas

o o

cand

idat

o se

rá a

com

panh

ado

por

um f

isca

l des

igna

do p

elo

coor

dena

dor

da C

omis

são

de C

oncu

rsos

do

CE

TA

M;

7.2.

14.1

5 É

ved

ado

o in

gres

so n

os l

ocai

s de

pro

va d

e ca

ndid

ato

port

ando

ou

faze

ndo

uso

de q

ualq

uer

tipo

de a

rmas

e/o

u ap

arel

ho e

letr

ônic

o de

com

unic

ação

, ta

is c

omo

bip,

tel

efon

e ce

lula

r, r

elóg

io,

rádi

o,

calc

ulad

ora,

ou

sim

ilare

s;

7.2.

14.1

6 P

ara

segu

ranç

a do

s ca

ndid

atos

e g

aran

tia d

a lis

ura

do c

erta

me,

o C

ET

AM

/CO

PE

C p

oder

á pr

oced

er a

col

eta

de d

ados

, de

assi

natu

ras

e de

impr

essã

o di

gita

l; 7.

2.14

.17

A id

entif

icaç

ão e

spec

ial c

ompr

eend

erá

a co

leta

da

impr

essã

o di

gita

l do

pole

gar

dire

ito d

os c

andi

dato

s, m

edia

nte

a ut

iliza

ção

de m

ater

ial e

spec

ífic

o pa

ra e

sse

fim

, afi

xado

em

cam

po e

spec

ífic

o de

seu

car

tão

de r

espo

stas

(pr

ovas

obj

etiv

as).

7.

2.14

.18

Cas

o o

cand

idat

o es

teja

impe

dido

fis

icam

ente

de

perm

itir

a co

leta

da

impr

essã

o di

gita

l do

pole

gar

dire

ito, d

ever

á se

r co

lhid

a a

digi

tal d

o po

lega

r es

quer

do o

u de

out

ro d

edo,

sen

do r

egis

trad

o o

fato

na

ata

de

aplic

ação

da

resp

ectiv

a sa

la.

7.2.

14.1

9 A

iden

tific

ação

esp

ecia

l ser

á ex

igid

a, ta

mbé

m, a

o ca

ndid

ato

cujo

doc

umen

to d

e id

entif

icaç

ão a

pres

ente

dúv

idas

rel

ativ

as à

iden

tidad

e e/

ou à

ass

inat

ura

do p

orta

dor;

7.

2.14

.20

Por

med

ida

de s

egur

ança

os

cand

idat

os d

ever

ão m

ante

r as

ore

lhas

vis

ívei

s à

obse

rvaç

ão d

os f

isca

is d

uran

te a

rea

lizaç

ão d

a pr

ova;

7.

2.14

.21

Será

aut

omat

icam

ente

elim

inad

o do

con

curs

o, s

em p

reju

ízo

das

sanç

ões

pena

is c

abív

eis,

o c

andi

dato

que

, dur

ante

a r

ealiz

ação

das

pro

vas:

a)

for

sur

pree

ndid

o da

ndo

e/ou

rec

eben

do a

uxíli

o pa

ra a

exe

cuçã

o da

s pr

ovas

; b)

util

izar

-se

de li

vros

, máq

uina

s de

cal

cula

r e/

ou e

quip

amen

to s

imila

r, d

icio

nári

o, n

otas

e/o

u im

pres

sos

que

não

fore

m e

xpre

ssam

ente

per

miti

dos

e/ou

se

com

unic

ar c

om o

utro

can

dida

to;

c) f

or s

urpr

eend

ido

port

ando

arm

as o

u ap

arel

ho e

letr

ônic

os ta

is c

omo

bip,

tele

fone

cel

ular

, gra

vado

r, r

ecep

tor,

pag

er, n

oteb

ook

e/ou

equ

ipam

ento

sim

ilar

bem

com

o óc

ulos

esc

uros

, bon

é, c

hapé

u e

gorr

o;

d) f

alta

r co

m o

dev

ido

resp

eito

par

a co

m q

ualq

uer

mem

bro

da e

quip

e de

apl

icaç

ão d

as p

rova

s, c

om a

s au

tori

dade

s pr

esen

tes

e co

m o

s de

mai

s ca

ndid

atos

; e)

fiz

er a

nota

ções

de

info

rmaç

ões

rela

tivas

às

suas

res

post

as n

o co

mpr

ovan

te d

e in

scri

ção

e/ou

em

qua

lque

r ou

tro

mei

o qu

e nã

o os

per

miti

dos;

f)

rec

usar

-se

a en

treg

ar o

mat

eria

l da

prov

a ao

térm

ino

do te

mpo

des

tinad

o pa

ra a

sua

rea

lizaç

ão;

g) a

fast

ar-s

e da

sal

a, a

qua

lque

r te

mpo

, sem

o a

com

panh

amen

to d

e fi

scal

; h)

aus

enta

r-se

da

sala

, a q

ualq

uer

tem

po, p

orta

ndo

a Fo

lha

de R

espo

stas

; i)

des

cum

prir

as

inst

ruçõ

es c

ontid

as n

o ca

dern

o de

pro

vas;

j)

per

turb

ar, d

e qu

alqu

er m

odo,

a o

rdem

dos

trab

alho

s, in

corr

endo

em

com

port

amen

to in

devi

do;

k) u

tiliz

ar o

u te

ntar

util

izar

mei

os f

raud

ulen

tos

ou il

egai

s pa

ra o

bter

apr

ovaç

ão p

rópr

ia o

u de

terc

eiro

s, e

m q

ualq

uer

etap

a do

con

curs

o;

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

55

l) N

ão p

erm

itir

a co

leta

de

sua

assi

natu

ra e

/ou

de s

ua im

pres

são

digi

tal,

quan

do s

olic

itado

. 7.

2.14

.22

O c

andi

dato

dev

erá

perm

anec

er o

brig

ator

iam

ente

na

sala

de

real

izaç

ão d

as p

rova

s po

r, n

o m

ínim

o, u

ma

hora

apó

s o

iníc

io d

as p

rova

s;

7.2.

14.2

3 Só

pod

erá

leva

r o

Cad

erno

de

Que

stõe

s o

cand

idat

o qu

e se

ret

irar

nos

30

min

utos

fin

ais

para

o té

rmin

o da

pro

va. S

aind

o an

tes

da s

ala

perd

erá

todo

s os

dir

eito

s so

bre

o ca

dern

o;

7.2.

14.2

4 É

de

resp

onsa

bilid

ade

do c

andi

dato

, ao

term

inar

a p

rova

, ent

rega

r ao

fis

cal a

s Fo

lhas

de

Res

post

as p

reen

chid

as e

ass

inad

as, s

ob p

ena

de te

r su

a Fo

lha

de R

espo

stas

anu

lada

; 7.

2.14

.25

Apó

s o

térm

ino

das

prov

as o

can

dida

to d

ever

á de

ixar

imed

iata

men

te o

rec

into

das

mes

mas

, sen

do te

rmin

ante

men

te p

roib

ido

de f

azer

con

tato

com

can

dida

to q

ue a

inda

não

tenh

a co

nclu

ído

a pr

ova

sob

pena

de

ser

exc

luíd

o do

con

curs

o;

7.2.

14.2

6 O

s tr

ês ú

ltim

os c

andi

dato

s ao

term

inar

as

Pro

vas

deve

rão

perm

anec

er ju

ntos

no

reci

nto,

sen

do s

omen

te li

bera

dos

após

os

três

tere

m e

ntre

gado

o m

ater

ial u

tiliz

ado,

tere

m s

eus

nom

es r

egis

trad

os n

a A

ta c

om

suas

res

pect

ivas

ass

inat

uras

. 7.

2.14

.27

Se, p

or q

ualq

uer

razã

o fo

rtui

ta, o

con

curs

o so

frer

atr

aso

em s

eu in

ício

ou

nece

ssita

r in

terr

upçã

o, s

erá

conc

edid

o ao

s ca

ndid

atos

do

loca

l afe

tado

pra

zo a

dici

onal

de

mod

o qu

e te

nham

o te

mpo

tota

l pre

vist

o ne

ste

edita

l par

a a

real

izaç

ão d

as p

rova

s, e

m g

aran

tia à

ison

omia

do

cert

ame.

7.

2.14

.28

Não

hav

erá,

por

qua

lque

r m

otiv

o, p

rorr

ogaç

ão d

o te

mpo

pre

vist

o pa

ra a

apl

icaç

ão d

as p

rova

s em

raz

ão d

o af

asta

men

to d

e ca

ndid

ato

da s

ala

de p

rova

s;

7.2.

14.2

9 Q

uand

o do

ing

ress

o na

sal

a de

apl

icaç

ão d

e pr

ovas

, os

cand

idat

os d

ever

ão r

ecol

her

todo

s os

equ

ipam

ento

s el

etrô

nico

s e/

ou m

ater

iais

não

per

miti

dos

em e

nvel

ope

de s

egur

ança

não

reu

tiliz

ável

, for

neci

do

pelo

fis

cal d

e ap

licaç

ão q

ue d

ever

á pe

rman

ecer

lacr

ado

dura

nte

toda

a r

ealiz

ação

das

pro

vas

e so

men

te p

oder

á se

r ab

erto

apó

s de

ixar

o lo

cal d

e pr

ovas

. 7.

2.14

.30

A u

tiliz

ação

de

apar

elho

s el

etrô

nico

s é

veda

da e

m q

ualq

uer

part

e do

loc

al d

e pr

ovas

. Ass

im, a

inda

que

o c

andi

dato

ten

ha t

erm

inad

o su

a pr

ova

e es

teja

se

enca

min

hand

o pa

ra a

saí

da d

o lo

cal,

não

pode

utili

zar

quai

sque

r ap

arel

hos

elet

rôni

cos,

sen

do r

ecom

endá

vel q

ue a

em

bala

gem

não

reu

tiliz

ável

for

neci

da p

ara

o re

colh

imen

to d

e ta

is a

pare

lhos

som

ente

sej

a ro

mpi

da a

pós

a sa

ída

do c

andi

dato

do

loca

l de

prov

as.

7.2.

14.3

1 C

om v

ista

s à

gara

ntia

da

ison

omia

e li

sura

do

cert

ame

em te

la, n

o di

a de

rea

lizaç

ão d

as p

rova

s ob

jetiv

as, o

s ca

ndid

atos

pod

erão

ser

sub

met

idos

ao

sist

ema

de d

etec

ção

de m

etai

s qu

ando

do

ingr

esso

e s

aída

de

san

itári

os d

uran

te a

rea

lizaç

ão d

as p

rova

s.

7.2.

14.3

2 N

ão s

erá

perm

itido

o u

so d

e sa

nitá

rios

por

can

dida

tos

que

tenh

am te

rmin

ado

as p

rova

s. F

ica

a cr

itéri

o da

Coo

rden

ação

do

loca

l a p

erm

issã

o, c

aso

haja

dis

poni

bilid

ade,

o u

so d

e ou

tros

san

itári

os d

o lo

cal q

ue

não

este

jam

sen

do u

sado

s pa

ra o

ate

ndim

ento

a c

andi

dato

s qu

e ai

nda

este

jam

rea

lizan

do a

s pr

ovas

. 7.

2.14

.33

Se,

após

as

prov

as,

for

cons

tata

do,

por

mei

o el

etrô

nico

, est

atís

tico,

vis

ual

ou g

rafo

lógi

co,

ter

o ca

ndid

ato

utili

zado

pro

cess

os i

lícito

s, s

uas

prov

as s

erão

anu

lada

s e

ele

será

aut

omat

icam

ente

elim

inad

o do

co

ncur

so p

úblic

o;

7.2.

14.3

4 O

CE

TA

M/C

OP

EC

não

se

resp

onsa

biliz

ará

por

perd

as o

u ex

trav

ios

de o

bjet

os o

u de

equ

ipam

ento

s el

etrô

nico

s oc

orri

dos

dura

nte

a re

aliz

ação

das

pro

vas;

7.

2.14

.35

No

dia

de r

ealiz

ação

da

prov

a nã

o se

rão

forn

ecid

as, p

or q

ualq

uer

mem

bro

da e

quip

e de

apl

icaç

ão d

a pr

ova

e/ou

pel

as a

utor

idad

es p

rese

ntes

, inf

orm

açõe

s re

fere

ntes

ao

cont

eúdo

da

prov

a e/

ou a

cri

téri

os d

e av

alia

ção

e cl

assi

fica

ção;

7.

2.14

.36

Os

gaba

rito

s da

s pr

ovas

obj

etiv

as s

erão

pub

licad

os, n

o m

áxim

o, a

té 2

4 ho

ras

após

a r

ealiz

ação

das

mes

mas

; 7.

2.14

.37

O g

abar

ito o

fici

al p

relim

inar

da

Pro

va s

erá

disp

onib

iliza

do n

o si

te h

ttp://

ww

w.c

oncu

rsos

cope

c.co

m.b

r 7.

2.14

.38

O c

andi

dato

que

des

ejar

faz

er q

ualq

uer

recl

amaç

ão q

uant

o à

prov

a e

ao g

abar

ito p

ublic

ado

deve

rá p

roce

der

de a

cord

o co

m a

ori

enta

ção

desc

rita

no

item

11

do e

dita

l. 7.

3 D

A P

RO

VA

DE

TÍT

UL

OS

7.3.

1 Se

rão

conv

ocad

os p

ara

a en

treg

a do

s do

cum

ento

s pa

ra a

Pro

va d

e T

ítulo

s os

can

dida

tos

apro

vado

s na

Pro

va O

bjet

iva

para

os

carg

os d

e ní

vel s

uper

ior

e qu

e es

teja

m c

lass

ific

ados

no

resu

ltado

da

Prov

a O

bjet

iva,

at

é a

orde

m q

ue c

orre

spon

da a

o qu

ádru

plo

do n

úmer

o de

vag

as e

stab

elec

ido

nest

e ed

ital,

segu

indo

rig

oros

amen

te a

ord

em d

e cl

assi

fica

ção

e ob

serv

ados

os

crité

rios

de

dese

mpa

te c

itado

s no

item

10

dest

e E

dita

l; 7.

3.1.

1 O

s ca

ndid

atos

não

con

voca

dos

para

a p

rova

de

Títu

los

esta

rão

auto

mat

icam

ente

eli

min

ados

e n

ão te

rão

clas

sifi

caçã

o al

gum

a no

res

ulta

do d

o co

ncur

so.

7.3.

2 A

doc

umen

taçã

o re

lativ

a à

Pro

va d

e T

ítulo

s de

verá

ser

ent

regu

e no

s di

as 0

6 e

07 d

e ju

lho

de 2

015,

das

8h

às 1

2h e

das

14h

as

17h,

na

Esc

ola

de E

duca

ção

Pro

fiss

iona

l Jos

é M

arci

o A

yres

- C

ET

AM

situ

ada

na

Rua

Ola

vo B

ilac,

341

– C

entr

o, m

unic

ípio

de

PR

ESI

DE

NT

E F

IGU

EIR

ED

O /A

m;

7.3.

3 O

s ca

ndid

atos

apr

ovad

os e

con

voca

dos

que

não

entr

egar

em o

s T

ítulo

s, n

o pr

azo

estip

ulad

o, r

eceb

erão

a n

ota

ZE

RO

nes

ta e

tapa

; 7.

3.4

Som

ente

ser

ão a

ceito

s os

Títu

los

a se

guir

rel

acio

nado

s, o

bser

vado

s os

lim

ites

de p

ontu

ação

: T

ÍTU

LO

SV

AL

OR

UN

ITÁ

RIO

VA

LO

R M

ÁX

IMO

Cur

so d

e E

spec

ializ

ação

, em

nív

el d

e pó

s-gr

adua

ção

na á

rea

do c

argo

de

opçã

o.

1,0

pont

os

1,0

pont

os

Mes

trad

o, e

m n

ível

de

pós-

grad

uaçã

o, n

a ár

ea d

o ca

rgo

de o

pção

. 2,

0 po

ntos

2,

0 po

ntos

Dou

tora

do, e

m n

ível

de

pós-

grad

uaçã

o, n

a ár

ea d

o ca

rgo

de o

pção

. 3,

0 po

ntos

3,

0 po

ntos

TO

TA

L

6,

0 po

ntos

7.3.

5 A

not

a da

Pro

va d

e tít

ulos

res

ulta

rá d

o so

mat

ório

dos

pon

tos

(val

or m

áxim

o) d

o qu

adro

aci

ma,

até

o li

mite

de

6,0

(sei

s) p

onto

s, a

inda

que

a s

oma

dos

valo

res

dos

títul

os a

pres

enta

dos

seja

sup

erio

r a

este

val

or, o

s po

ntos

exc

eden

tes

serã

o de

scon

side

rado

s pa

ra to

dos

os e

feito

s;

7.3.

6 C

ada

títul

o se

rá c

onsi

dera

do u

ma

únic

a ve

z;

7.3.

7 T

odos

os

docu

men

tos

para

a c

ompr

ovaç

ão d

os tí

tulo

s se

rá f

eita

, med

iant

e ap

rese

ntaç

ão d

e có

pia

aute

ntic

ada

por

tabe

liona

to;

7.3.

8 T

odos

os

títul

os d

ever

ão te

r af

inid

ade

com

a á

rea

do c

argo

ao

qual

o c

andi

dato

con

corr

e;

7.3.

9 So

men

te s

erão

con

side

rado

s os

cur

sos

de M

estr

ado

e D

outo

rad

o cr

eden

ciad

os p

elo

Con

selh

o Fe

dera

l de

Edu

caçã

o;

7.3.

10 O

s cu

rsos

de

Esp

ecia

liza

ção

deve

rão

ter

sido

rea

lizad

os p

or in

stitu

içõe

s cr

eden

ciad

as p

elo

ME

C e

dur

ação

mín

ima

de 3

60 h

oras

; 7.

3.11

A c

ompr

ovaç

ão d

os tí

tulo

s se

rá f

eita

, med

iant

e ap

rese

ntaç

ão d

e có

pia

do d

iplo

ma

ou c

ertif

icad

o de

con

clus

ão;

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

56

7.3.

11.1

Par

a co

mpr

ovaç

ão d

e co

nclu

são

de c

urso

de

espe

cial

izaç

ão,

mes

trad

o ou

dou

tora

do,

serã

o ac

eito

s ai

nda

ates

tado

s of

icia

is o

u de

clar

açõe

s de

con

clus

ão d

o cu

rso

em q

ue c

onst

em n

eces

sari

amen

te a

s di

scip

linas

cur

sada

s, f

requ

ênci

a, a

valia

ção

e ca

rga

horá

ria.

7.

3.12

Não

ser

ão a

trib

uído

s po

ntos

par

a:

a) D

ecla

raçõ

es s

em e

spec

ific

ação

cla

ra d

a co

nclu

são

de c

urso

, dis

cipl

inas

cur

sada

s, f

requ

ênci

a, a

valia

ção

e ca

rga

horá

ria;

b)

His

tóri

co E

scol

ar;

c) A

ta d

e D

efes

a;

d) C

ompr

ovaç

ão d

os tí

tulo

s em

que

a c

ópia

não

est

eja

aute

ntic

ada

por

tabe

liona

to.

e) D

ecla

raçõ

es d

e co

nclu

são

de c

urso

s em

itida

via

inte

rnet

que

não

est

ejam

aco

mpa

nhad

as d

a im

pres

são

do m

ecan

ism

o de

aut

entic

ação

, ou

seja

, da

conf

irm

ação

de

aute

ntic

idad

e do

ref

erid

o do

cum

ento

. 7.

3.13

No

ato

da e

ntre

ga d

os t

ítulo

s, o

can

dida

to d

ever

á de

clar

ar a

qua

ntid

ade

de t

ítulo

s ap

rese

ntad

os o

s qu

ais

deve

rão

ser

rubr

icad

os e

num

erad

os p

or f

olha

em

ord

em s

eque

ncia

l e

assi

nar

a re

laçã

o da

ent

rega

dos

tít

ulos

; 7.

3.14

Os

docu

men

tos

em L

íngu

a E

stra

ngei

ra, r

efer

ente

s a

curs

os r

ealiz

ados

, som

ente

ser

ão c

onsi

dera

dos

quan

do tr

aduz

idos

par

a a

língu

a po

rtug

uesa

por

trad

utor

jura

men

tado

e r

eval

idad

os p

or in

stitu

ição

bra

sile

ira;

7.

3.15

Não

ser

ão a

ceito

s do

cum

ento

s en

cam

inha

dos

via

E-M

AIL

, PO

STA

L, F

AX

ou

CO

RR

EIO

EL

ET

NIC

O;

7.3.

16 O

s D

iplo

mas

ou

Dec

lara

ções

com

prob

atór

ios

de e

scol

arid

ade

exig

ida

com

o re

quis

ito b

ásic

o pa

ra o

car

go n

ão s

erão

com

puta

dos

na P

rova

de

Títu

los;

7.

3.17

Ser

ão a

ceito

s os

Títu

los

entr

egue

s po

r te

rcei

ros,

med

iant

e ap

rese

ntaç

ão d

e pr

ocur

ação

aco

mpa

nhad

os d

a có

pia

legí

vel d

o do

cum

ento

de

iden

tidad

e do

can

dida

to;

7.3.

18 S

erão

de

inte

ira

resp

onsa

bilid

ade

do c

andi

dato

as

info

rmaç

ões

pres

tada

s po

r se

u pr

ocur

ador

no

ato

da e

ntre

ga d

os tí

tulo

s, b

em c

omo

a en

treg

a do

s tít

ulos

na

data

pre

vist

a em

edi

tal,

arca

ndo

o ca

ndid

ato

com

as

cons

equê

ncia

s de

eve

ntua

is e

rros

de

seu

repr

esen

tant

e.

7.3.

19 N

ão s

erão

ace

itos

prot

ocol

os d

e do

cum

ento

s, d

e C

ertid

ões,

de

Dip

lom

as o

u de

dec

lara

ções

; 7.

3.20

A a

valia

ção

dos

títul

os s

erá

feita

pel

o C

ET

AM

/CO

PE

C, e

o s

eu r

esul

tado

ser

á di

vulg

ado

no s

ite h

ttp://

ww

w.c

oncu

rsos

cope

c.co

m.b

r na

s da

tas

prev

ista

s no

Ane

xo V

;7.

3.21

Não

ser

ão a

ceito

s tít

ulos

for

a da

dat

a, lo

cal e

hor

ário

est

ipul

ado

para

o r

eceb

imen

to d

os m

esm

os;

7.3.

22 O

s do

cum

ento

s ap

rese

ntad

os n

ão s

erão

dev

olvi

dos

em h

ipót

ese

algu

ma

e ne

m s

erão

for

neci

das

cópi

as d

os d

ocum

ento

s;

7.3.

23 N

ão s

erá

perm

itido

ane

xar

qual

quer

doc

umen

to a

o fo

rmul

ário

de

inte

rpos

ição

de

recu

rsos

; 7.

3.24

Os

dipl

omas

(s)

ou

Cer

tific

ados

(s)

exi

gido

s co

mo

requ

isito

bás

ico,

par

a o

exer

cíci

o do

car

go, n

ão s

erão

con

side

rado

s 7.

3.25

Com

prov

ada,

em

qua

lque

r te

mpo

, a ir

regu

lari

dade

ou

ilega

lidad

e na

obt

ençã

o do

s tít

ulos

, o c

andi

dato

terá

anu

lada

a r

espe

ctiv

a po

ntua

ção

e, c

ompr

ovad

a a

culp

a do

mes

mo,

ser

á ex

cluí

do d

o C

oncu

rso.

8

DA

AP

RO

VA

ÇÃ

O E

CL

AS

SIF

ICA

ÇÃ

O N

A P

RIM

EIR

A E

TA

PA

8.1

Será

con

side

rado

apr

ovad

o o

cand

idat

o qu

e ob

tiver

a p

ontu

ação

igu

al o

u su

peri

or a

50%

(ci

nque

nta

por

cent

o) d

o to

tal

de p

onto

s co

rres

pond

ente

a P

rova

Obj

etiv

a re

aliz

ada,

não

adm

itind

o, a

inda

, ze

rar

em

qual

quer

um

a da

s di

scip

linas

que

com

põe

a pr

ova;

8.

2 Se

rá E

LIM

INA

DO

o c

andi

dato

que

se

enqu

adra

r em

pel

o m

enos

um

dos

sub

itens

a s

egui

r:

a) D

eixa

r de

com

pare

cer

à P

rova

Obj

etiv

a;

b) O

btiv

er n

ota

“ZE

RO

” em

qua

lque

r di

scip

lina

que

com

põe

a P

rova

Obj

etiv

a;

c) O

btiv

er a

pon

tuaç

ão in

feri

or a

50%

(ci

nque

nta

por

cent

o) d

o to

tal d

e po

ntos

cor

resp

onde

nte

a P

rova

Obj

etiv

a.

8.3

O c

andi

dato

elim

inad

o nã

o te

rá c

lass

ific

ação

alg

uma

no p

rese

nte

conc

urso

púb

lico;

8.

4 A

not

a da

Pro

va O

bjet

iva

será

igua

l à s

oma

algé

bric

a da

s no

tas

obtid

as e

m c

ada

disc

iplin

a qu

e co

nstit

ui a

pro

va;

8.5

Não

ser

ão a

trib

uído

s po

ntos

par

a as

que

stõe

s de

ixad

as e

m b

ranc

o (n

ão m

arca

das)

ou

com

mai

s de

um

a m

arca

ção.

8.

6 A

cla

ssif

icaç

ão d

os c

andi

dato

s ap

rova

dos

por

carg

o na

pro

va o

bjet

iva

será

fei

ta e

m o

rdem

dec

resc

ente

de

pont

uaçã

o, r

espe

itada

, qua

ndo

for

o ca

so, o

s cr

itéri

os d

e de

sem

pate

do

item

10;

8.7

O C

ET

AM

/CO

PE

C d

ispo

nibi

lizar

á no

end

ereç

o el

etrô

nico

http

://w

ww

.con

curs

osco

pec.

com

.br,

o b

olet

im d

e de

sem

penh

o na

Pro

va O

bjet

iva

para

con

sulta

por

mei

o do

CPF

e d

o nú

mer

o de

insc

riçã

o do

can

dida

to

após

a p

ublic

ação

do

Res

ulta

do d

a pr

imei

ra e

tapa

. 9

DO

RE

SU

LT

AD

O F

INA

L D

O C

ON

CU

RS

O 9.

1 O

Res

ulta

do F

inal

def

inir

á os

hab

ilit

ados

par

a co

mpo

rem

a li

sta

de c

lass

ific

ação

fin

al e

ser

á pr

evis

to c

omo

segu

e:

a) P

ara

os c

argo

s de

nív

el s

uper

ior

será

obt

ido

a pa

rtir

da

som

a al

gébr

ica

das

nota

s da

s pr

ovas

obj

etiv

as (

prim

eira

eta

pa)

e av

alia

ção

de tí

tulo

s (s

egun

da e

tapa

);

b) P

ara

os c

argo

s de

nív

el m

édio

e f

unda

men

tal s

erá

a pa

rtir

da

som

a al

gébr

ica

das

nota

s da

s pr

ovas

obj

etiv

as (

prim

eira

eta

pa);

9.

2 C

onsi

dera

r-se

-ão

Hab

ilit

ados

os

cand

idat

os c

lass

ific

ados

no

resu

ltado

fin

al, a

té o

núm

ero

corr

espo

nden

te a

o qu

ádru

plo

das

vaga

s of

erec

idas

por

car

go n

este

Edi

tal;

9.3

Os

cand

idat

os s

erão

org

aniz

ados

, por

car

go, e

m o

rdem

dec

resc

ente

de

pont

uaçã

o, r

espe

itada

, qua

ndo

for

o ca

so, o

s cr

itéri

os d

e de

sem

pate

do

item

10

dest

e ed

ital;

9.4

Os

cand

idat

os q

ue, n

o at

o da

ins

criç

ão, d

ecla

rara

m s

erem

pes

soas

com

def

iciê

ncia

, se

clas

sifi

cado

s na

s pr

ovas

, alé

m d

e fi

gura

rem

na

lista

ger

al d

e cl

assi

fica

ção,

ter

ão s

eus

nom

es p

ublic

ados

em

rel

ação

à p

arte

, ob

serv

ados

a r

espe

ctiv

a or

dem

de

clas

sifi

caçã

o;

9.5

Não

hav

endo

can

dida

tos

apro

vado

s pa

ra a

s va

gas

rese

rvad

as p

ara

pess

oas

com

def

iciê

ncia

, est

as s

erão

pre

ench

idas

por

can

dida

to s

em d

efic

iênc

ia c

om o

bser

vânc

ia d

a or

dem

cla

ssif

icat

ória

; 9.

6 O

res

ulta

do f

inal

dos

cla

ssif

icad

os p

ara

cada

car

go s

erá

disp

onib

iliza

do n

o si

te h

ttp://

ww

w.c

oncu

rsos

cope

c.co

m.b

rnas

dat

as p

revi

stas

no

Ane

xo V

.

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

57

10 D

OS

CR

ITÉ

RIO

S P

AR

A D

ES

EM

PA

TE

10.1

Oco

rren

do e

mpa

te n

o to

tal d

e po

ntos

obt

idos

pel

os c

andi

dato

s em

qua

lque

r et

apa

do c

oncu

rso,

o d

esem

pate

ben

efic

iará

suc

essi

vam

ente

, aqu

ele

que:

tive

r id

ade

igua

l ou

supe

rior

a 6

0 an

os, c

onfo

rme

esta

bele

ce a

Lei

nº 1

0.74

1/03

(L

ei d

o Id

oso)

, sen

do c

onsi

dera

da, p

ara

esse

fim

, a d

ata

de r

ealiz

ação

da

prim

eira

pro

va

2º O

btiv

er o

mai

or n

úmer

o de

pon

tos

na P

rova

de

Con

heci

men

to E

spec

ífic

o;

3º O

btiv

er o

mai

or n

úmer

o de

pon

tos

em L

íngu

a P

ortu

gues

a;

4º O

btiv

er o

mai

or n

úmer

o de

pon

tos

em M

atem

átic

a;

5º O

btiv

er o

mai

or n

úmer

o de

pon

tos

em R

acio

cíni

o L

ógic

o;

6º O

btiv

er o

mai

or n

úmer

o de

pon

tos

em I

nfor

mát

ica

Bás

ica;

O c

andi

dato

mai

s id

oso.

11

DO

S R

EC

UR

SO

S 11

.1 O

pra

zo p

ara

inte

rpos

ição

de

recu

rso

será

de

48 (

quar

enta

e o

ito)

hora

s ap

ós a

div

ulga

ção

dos

resu

ltado

s, te

ndo

com

o te

rmo

inic

ial o

pri

mei

ro d

ia ú

til s

ubse

quen

te;

11.2

Ser

á ad

miti

do r

ecur

so q

uant

o:

a) a

o in

defe

rim

ento

do

pedi

do d

e so

licita

ção

de is

ençã

o;

b) a

o in

defe

rim

ento

ao

aten

dim

ento

esp

ecia

l par

a re

aliz

ação

da

prov

a;

c) a

o in

defe

rim

ento

da

insc

riçã

o pa

ra c

onco

rrer

com

o pe

ssoa

com

def

iciê

ncia

; d)

à a

plic

ação

das

pro

vas;

e)

às

ques

tões

da

Pro

va O

bjet

iva

e ga

bari

tos

prel

imin

ares

; f)

ao

resu

ltado

das

Pro

vas

Obj

etiv

as e

Pro

va d

e T

ítulo

s.

11.3

Adm

itir-

se-á

um

úni

co r

ecur

so p

ara

cada

can

dida

to, s

endo

des

cons

ider

ado

recu

rso

de ig

ual t

eor;

11

.4 A

int

erpo

siçã

o de

rec

urso

ser

á ex

clus

ivam

ente

via

int

erne

t ut

iliza

ndo

o Si

stem

a E

letr

ônic

o de

Int

erpo

siçã

o de

Rec

urso

, no

end

ereç

o el

etrô

nico

http

://w

ww

.con

curs

osco

pec.

com

.br,

e s

egui

r as

ins

truç

ões

ali

cont

idas

; 11

.5 O

CE

TA

M/C

OP

EC

não

se

resp

onsa

biliz

am p

or r

ecur

sos

não

rece

bido

s po

r m

otiv

o de

ord

em t

écni

ca d

os c

ompu

tado

res,

fal

ha d

e co

mun

icaç

ão,

cong

estio

nam

ento

das

lin

has

de c

omun

icaç

ão,

falta

de

ener

gia

elét

rica

, bem

com

o ou

tros

fat

ores

de

orde

m té

cnic

a qu

e im

poss

ibili

tem

a tr

ansf

erên

cia

de d

ados

. 11

.6 O

s re

curs

os d

ever

ão c

onte

r ar

gum

enta

ções

dev

idam

ente

fun

dam

enta

das

e ju

stif

icad

as;

11.7

O c

andi

dato

dev

erá

ser

clar

o, c

onsi

sten

te e

obj

etiv

o em

seu

ple

ito.

11.8

A I

nter

posi

ção

de R

ecur

so s

erá

med

iant

e a

info

rmaç

ão d

o nú

mer

o de

insc

riçã

o e

CPF

; 11

.9 O

s po

ntos

cor

resp

onde

ntes

as

anul

açõe

s de

que

stõe

s da

Pro

va O

bjet

iva

de d

eter

min

ado

carg

o se

rão

atri

buíd

os a

todo

s os

can

dida

tos

subm

etid

os à

mes

ma

prov

a;

11.1

0 O

gab

arito

div

ulga

do p

oder

á se

r al

tera

do e

m f

unçã

o do

s re

curs

os im

petr

ados

e a

s pr

ovas

ser

ão c

orri

gida

s de

aco

rdo

com

o g

abar

ito o

fici

al d

efin

itivo

; 11

.11

Se h

ouve

r al

tera

ção,

por

for

ça d

e im

pugn

açõe

s, d

o ga

bari

to o

fici

al p

relim

inar

de

ques

tão

inte

gran

te d

e pr

ova,

ess

a al

tera

ção

vale

rá p

ara

todo

s os

can

dida

tos

subm

etid

os à

mes

ma

prov

a, i

ndep

ende

ntem

ente

de

tere

m r

ecor

rido

. 11

.12

No

caso

de

recu

rsos

con

tra

a no

ta a

trib

uída

na

Pro

va d

e T

ítulo

s, a

Ban

ca E

xam

inad

ora

pode

rá m

ante

r, a

umen

tar

ou d

imin

uir

a po

ntua

ção

atri

buíd

a ao

can

dida

to.

11.1

3 O

res

ulta

do d

ivul

gado

pod

erá

ser

alte

rado

, em

fun

ção

dos

recu

rsos

im

petr

ados

e a

not

a at

ribu

ída

pode

rá s

ofre

r al

tera

ção

para

um

a no

ta s

uper

ior

ou i

nfer

ior

ou,

aind

a po

derá

oco

rrer

a d

escl

assi

fica

ção

do

cand

idat

o qu

e nã

o ob

tiver

a p

ontu

ação

mín

ima

exig

ida

para

apr

ovaç

ão.

11.1

4 N

ão s

erão

ace

itos

recu

rsos

inte

rpos

tos

por

fac-

sím

ile (

fax)

, Int

erne

t, te

legr

ama

ou o

utro

mei

o qu

e nã

o se

ja o

esp

ecif

icad

o ne

ste

Edi

tal;

11.1

5 Se

rão

inde

feri

dos

os r

ecur

sos:

a)

cuj

o te

or d

esre

spei

te a

Ban

ca E

xam

inad

ora;

b)

que

est

ejam

em

des

acor

do c

om a

s es

peci

fica

ções

est

abel

ecid

as n

este

edi

tal

c) c

uja

fund

amen

taçã

o nã

o co

rres

pond

a à

ques

tão

reco

rrid

a;

d) s

em f

unda

men

taçã

o e/

ou c

om f

unda

men

taçã

o in

cons

iste

nte,

inco

eren

te o

u os

inte

mpe

stiv

os;

e) d

estin

ado

a ev

ento

div

erso

do

ques

tiona

do

f) e

ncam

inha

dos

por

mei

o da

Im

pren

sa e

/ou

de “

rede

s so

ciai

s on

line”

. 11

.16

No

espa

ço r

eser

vado

às

razõ

es d

o re

curs

o fi

ca V

ED

AD

A Q

UA

LQ

UE

R I

DE

NT

IFIC

ÃO

(no

me

do c

andi

dato

ou

qual

quer

out

ro m

eio

que

o id

entif

ique

), s

ob p

ena

de n

ão c

onhe

cim

ento

do

recu

rso.

11

.17

Tod

os o

s re

curs

os r

eceb

idos

ser

ão a

nalis

ados

pel

a C

omis

são

de C

oncu

rsos

do

CE

TA

M, q

ue e

miti

rá p

arec

er c

oncl

usiv

o ap

ós 0

5 (c

inco

) di

as ú

teis

; 11

.18

As

deci

sões

dos

rec

urso

s se

rão

dada

s a

conh

ecer

aos

can

dida

tos

por

mei

o do

end

ereç

o el

etrô

nico

do

CE

TA

M/C

OP

EC

http

://w

ww

.con

curs

osco

pec.

com

.br

e fi

carã

o di

spon

ibili

zada

s pe

lo p

razo

de

7 di

as a

con

tar

da d

ata

de d

ivul

gaçã

o;

11.1

9 E

m h

ipót

ese

algu

ma

serã

o ac

eito

s pe

dido

s de

rev

isão

de

recu

rsos

, rec

urso

s de

rec

urso

s e/

ou r

ecur

sos

de g

abar

ito o

fici

al d

efin

itivo

; 11

.20

A B

anca

Exa

min

ador

a co

nstit

ui ú

ltim

a in

stân

cia

para

rec

urso

, sen

do s

ober

ana

em s

uas

deci

sões

, raz

ão p

ela

qual

não

cab

erão

rec

urso

s di

vers

os.

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

58

12 D

A H

OM

OL

OG

ÃO

DO

RE

SU

LT

AD

O E

PR

AZ

O D

E V

AL

IDA

DE

DO

CO

NC

UR

SO

12.1

O r

esul

tado

fin

al c

onte

ndo

o no

me

dos

cand

idat

os H

abil

itad

os n

o C

oncu

rso

será

enc

amin

hado

a P

refe

itura

Mun

icip

al d

e P

resi

dent

e Fi

guei

redo

, at

ravé

s da

Com

issã

o P

erm

anen

te d

e C

oncu

rsos

CO

PE

C/C

ET

AM

, par

a ho

mol

ogaç

ão;

12.2

O r

esul

tado

fin

al d

o co

ncur

so s

erá

hom

olog

ado

pela

Pre

feitu

ra M

unic

ipal

de

Pres

iden

te F

igue

ired

o po

r m

eio

de P

orta

ria

publ

icad

a no

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as.

12.3

O c

oncu

rso

terá

val

idad

e pe

lo p

razo

de

2 (d

ois)

ano

s, a

con

tar

da d

ata

de s

ua h

omol

ogaç

ão, p

oden

do s

er p

rorr

ogad

o po

r ig

ual p

erío

do.

13 D

A N

OM

EA

ÇÃ

O E

PO

SS

E

13.1

Apó

s ho

mol

ogaç

ão d

o re

sulta

do f

inal

, a P

refe

itura

Mun

icip

al s

e re

spon

sabi

lizar

á pe

los

proc

edim

ento

s pr

é-ad

mis

sion

ais.

13

.2 A

Pre

feitu

ra M

unic

ipal

por

mei

o do

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

conv

ocar

á os

can

dida

tos

habi

litad

os, d

entr

o do

núm

ero

de v

agas

ofe

reci

das

conf

orm

e di

spos

to n

o an

exo

I de

ste

edita

l, po

r m

eio

de e

dita

l de

co

nvoc

ação

, obs

erva

ndo,

rig

oros

amen

te, a

ord

em d

e cl

assi

fica

ção

fina

l (lis

ta d

e am

pla

conc

orrê

ncia

e li

sta

de c

andi

dato

s co

m d

efic

iênc

ia),

par

a ap

rese

ntaç

ão d

os d

ocum

ento

s.

13.3

Um

a ve

z co

nvoc

ado,

o c

andi

dato

ter

á pr

azo

fixa

do p

ara

a qu

alif

icaç

ão,

ente

nden

do-s

e co

mo

tal

a ap

rese

ntaç

ão d

o ca

ndid

ato

no l

ocal

ind

icad

o pe

la P

refe

itura

, co

mpr

ovan

do a

tend

imen

to à

s ex

igên

cias

par

a ad

mis

são;

13

.4 O

s R

equi

sito

s B

ásic

os e

xigi

dos

por

este

Edi

tal d

ever

ão s

er c

ompr

ovad

os p

elo

cand

idat

o qu

ando

con

voca

do p

ara

os p

roce

dim

ento

s pr

é-ad

mis

sion

ais;

13

.5 O

can

dida

to c

om d

efic

iênc

ia q

ue f

or c

onvo

cado

par

a ad

mis

são,

dev

erá

se s

ubm

eter

aos

exa

mes

méd

icos

sol

icita

dos

a cr

itéri

o da

aut

orid

ade

méd

ica

desi

gnad

a pe

la C

omis

são

inst

ituíd

a pe

la P

refe

itura

Mun

icip

al

de P

resi

dent

e Fi

guei

redo

; 13

.6 O

res

ulta

do d

o ex

ame

méd

ico

adm

issi

onal

ser

á ex

pres

so c

om a

indi

caçã

o de

“ap

to”

ou “

inap

to”

para

o e

xerc

ício

das

atr

ibui

ções

do

carg

o;

13.7

O n

ão a

tend

imen

to a

s co

nvoc

açõe

s pa

ra a

dmis

são,

no

praz

o es

tabe

leci

do p

ela

Pref

eitu

ra, e

xclu

irá

o ca

ndid

ato

do C

oncu

rso;

13

.8 A

s no

mea

ções

obe

dece

rão

rigo

rosa

men

te a

ord

em d

e cl

assi

fica

ção

e re

quis

itos

cont

idos

nas

Lei

s M

unic

ipai

s e

suas

alte

raçõ

es -

Pla

no d

e C

arre

ira,

Car

gos

e R

emun

eraç

ão d

os P

rofi

ssio

nais

do

Mag

isté

rio

e P

lano

de

Car

reir

as, C

argo

s, V

agas

e V

enci

men

tos

dos

Serv

idor

es P

úblic

os C

ivis

da

Adm

inis

traç

ão P

úblic

a do

Mun

icíp

io d

e Pr

esid

ente

Fig

ueir

edo-

AM

e s

uas

alte

raçõ

es;

13.9

A p

osse

e d

istr

ibui

ção

dos

cand

idat

os f

icar

ão a

car

go d

a Se

cret

aria

Mun

icip

al d

e A

dmin

istr

ação

; 13

.10

A P

refe

itura

Mun

icip

al d

e P

resi

dent

e Fi

guei

redo

-AM

, atr

avés

do

órgã

o co

mpe

tent

e, f

orne

cerá

ao

cand

idat

o ao

tom

ar p

osse

, tod

as a

s in

stru

ções

nec

essá

rias

à s

ua n

omea

ção.

14

DA

S D

ISP

OS

IÇÕ

ES

GE

RA

IS 14

.1 A

ins

criç

ão d

o ca

ndid

ato

impl

icar

á no

con

heci

men

to e

na

acei

taçã

o tá

cita

das

nor

mas

do

conc

urso

con

tidas

nos

Com

unic

ados

, nes

te E

dita

l e

em o

utro

s a

sere

m p

ublic

ados

, ass

im c

omo

o de

ver

de o

bser

var

e ac

ompa

nhar

, pel

o D

iári

o O

fici

al d

os M

unic

ípio

s do

Est

ado

do A

maz

onas

e/o

u di

vulg

ados

no

site

http

://w

ww

.con

curs

osco

pec.

com

.br,

a p

ublic

ação

de

todo

s os

ato

s e

edita

is r

efer

ente

s a

este

Con

curs

o;

14.2

O c

andi

dato

que

não

cum

prir

os

praz

os e

stab

elec

idos

ou

não

entr

ar e

m c

onta

to c

om a

CO

PE

C/C

ET

AM

nos

pra

zos

men

cion

ado

nest

e ed

ital d

ever

á ar

car

com

as

cons

eqüê

ncia

s ad

vind

as d

e su

a om

issã

o.

14.3

A C

omis

são

Per

man

ente

de

Con

curs

os d

o C

ET

AM

e a

Pre

feitu

ra M

unic

ipal

de

Pre

side

nte

Figu

eire

do n

ão s

e re

spon

sabi

lizam

por

inf

orm

açõe

s de

end

ereç

o in

corr

etas

, in

com

plet

as o

u po

r fa

lha

na e

ntre

ga d

e m

ensa

gens

ele

trôn

icas

cau

sada

por

end

ereç

o el

etrô

nico

inc

orre

to o

u po

r pr

oble

mas

no

prov

edor

de

aces

so d

o ca

ndid

ato

tais

com

o: c

aixa

de

corr

eio

elet

rôni

co c

heia

, fi

ltros

ant

i-sp

am,

even

tuai

s tr

unca

men

tos

ou

qual

quer

out

ro p

robl

ema

de o

rdem

técn

ica,

sen

do a

cons

elhá

vel s

empr

e co

nsul

tar

o si

te h

ttp://

ww

w.c

oncu

rsos

cope

c.co

m.b

r pa

ra v

erif

icar

as

info

rmaç

ões

que

lhe

são

pert

inen

tes.

14

.4 O

s R

esul

tado

s da

s et

apas

que

con

stitu

em o

con

curs

o se

rão

disp

onib

iliza

dos

no s

ite h

ttp://

ww

w.c

oncu

rsos

cope

c.co

m.b

r na

s da

tas

prev

ista

s no

Ane

xo V

14

.5 P

erde

rá o

s di

reito

s de

corr

ente

s do

Con

curs

o Pú

blic

o o

cand

idat

o qu

e:

a) n

ão c

ompa

rece

r na

con

voca

ção

em d

ata,

hor

ário

e lo

cal e

stab

elec

ido;

b)

não

ace

itar

as c

ondi

ções

est

abel

ecid

as p

ara

o ex

ercí

cio

do c

argo

; c)

não

cum

prir

as

exig

ênci

as d

e qu

alif

icaç

ão e

adm

issã

o de

ntro

do

praz

o fi

xado

. d)

não

com

prov

ar o

Req

uisi

to B

ásic

o ex

igid

o pa

ra o

car

go p

rete

ndid

o.

14.6

Não

ser

ão f

orne

cida

s, p

or t

elef

one,

inf

orm

açõe

s qu

anto

à p

osiç

ão d

o ca

ndid

ato

no c

oncu

rso,

bem

com

o nã

o se

rá e

xped

ido

qual

quer

doc

umen

to c

ompr

obat

ório

de

sua

clas

sifi

caçã

o, v

alen

do,

para

ess

e fi

m,

a ho

mol

ogaç

ão p

ublic

ada

no D

iári

o O

fici

al;

14.7

A v

erif

icaç

ão, e

m q

ualq

uer

époc

a, d

e de

clar

ação

fal

sa o

u de

apr

esen

taçã

o de

doc

umen

tos

fals

os o

u ir

regu

lari

dade

s de

doc

umen

tos

ou o

mis

são

ou a

prá

tica

de a

tos

dolo

sos

pelo

can

dida

to, i

mpo

rtar

á na

anu

laçã

o de

sua

insc

riçã

o, p

rova

e/o

u to

rnar

sem

efe

ito a

nom

eaçã

o do

can

dida

to e

de

todo

s os

ato

s de

la d

ecor

rent

es, s

em p

reju

ízo

de o

utro

s pr

oced

imen

tos

lega

is.

14.8

A i

nexa

tidão

das

inf

orm

açõe

s ou

irr

egul

arid

ade

de d

ocum

ento

s ou

out

ras

irre

gula

rida

des

cons

tata

das

no d

ecor

rer

do p

roce

sso,

ain

da q

ue v

erif

icad

as p

oste

rior

men

te, a

carr

etar

ão a

per

da d

os d

irei

tos

deco

rren

tes

do C

oncu

rso

Públ

ico;

14

.9 C

abe

a P

refe

itura

Mun

icip

al d

e P

resi

dent

e Fi

guei

redo

o d

irei

to d

e ap

rove

itar

os c

andi

dato

s ha

bilit

ados

den

tro

do n

úmer

o de

vag

as o

fere

cida

s co

nfor

me

disp

osto

no

Ane

xo I

des

te e

dita

l, em

núm

ero

estr

itam

ente

ne

cess

ário

par

a o

prov

imen

to d

os c

argo

s va

gos

exis

tent

es o

u qu

e vi

erem

a e

xist

ir d

uran

te o

pra

zo d

e va

lidad

e do

Con

curs

o.

14.1

0 A

hab

ilita

ção

do c

andi

dato

no

conc

urso

, alé

m d

o nú

mer

o de

vag

as o

fere

cida

s no

pre

sent

e ed

ital,

asse

gura

rá a

pena

s a

expe

ctat

iva

de d

irei

to à

nom

eaçã

o gr

adua

l, fi

cand

o a

conv

ocaç

ão p

ara

a po

sse

e no

mea

ção

cond

icio

nada

ao

inte

ress

e e

conv

eniê

ncia

da

Pre

feitu

ra M

unic

ipal

de

Pre

side

nte

Figu

eire

do, o

bser

vado

o p

razo

de

valid

ade

do C

oncu

rso

e a

rigo

rosa

ord

em d

e cl

assi

fica

ção.

14

.11

Os

cand

idat

os c

lass

ific

ados

con

side

rado

s ha

bilit

ados

no

Con

curs

o P

úblic

o se

rão

cham

ados

de

acor

do c

om a

cla

ssif

icaç

ão o

btid

a e

a ne

cess

idad

e de

pro

vim

ento

, até

o li

mite

de

vaga

s ex

pres

so d

este

Edi

tal,

bem

co

mo

as q

ue p

orve

ntur

a su

rgir

em d

uran

te a

val

idad

e de

ste

Con

curs

o Pú

blic

o, o

bede

cida

, rig

oros

amen

te, a

ord

em d

e cl

assi

fica

ção

não

have

ndo,

por

tant

o, o

brig

ator

ieda

de d

e no

mea

ção

tota

l dos

can

dida

tos

habi

litad

os;

14.1

2 Q

ualq

uer

regr

a pr

evis

ta n

este

Edi

tal p

oder

á se

r al

tera

da a

ntes

da

real

izaç

ão d

as p

rova

s, m

edia

nte

nova

pub

licaç

ão d

o ite

m o

u ite

ns a

ltera

dos;

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

59

14.1

3 A

s di

spos

içõe

s e

inst

ruçõ

es c

ontid

as n

o C

artã

o de

Con

firm

ação

, nos

cad

erno

s de

pro

vas

e no

s m

ater

iais

do

dia

da p

rova

con

stitu

em n

orm

as q

ue p

assa

m a

inte

grar

o p

rese

nte

Edi

tal;

14.1

4 O

Cen

tro

de E

duca

ção

Tec

noló

gica

do

Am

azon

as –

CE

TA

M,

se c

ompr

omet

e em

arq

uiva

r, p

elo

praz

o m

ínim

o de

02

(doi

s) a

nos,

a c

onta

r do

enc

erra

men

to d

o co

ncur

so,

os c

ader

nos

de q

uest

ões,

car

tão

resp

osta

s, tí

tulo

s e

dem

ais

docu

men

tos;

14

.15

O

cand

idat

o de

verá

m

ante

r at

ualiz

ado

seu

ende

reço

, te

lefo

ne

e e-

mai

l pe

rant

e a

CO

PE

C,

enqu

anto

es

tiver

pa

rtic

ipan

do

do

conc

urso

, po

r m

eio

de

requ

erim

ento

en

cam

inha

do

por

e-m

ail:

co

pec_

pfig

ueir

edo@

ceta

m.a

m.g

ov.b

r e

após

a h

omol

ogaç

ão d

os c

andi

dato

s ha

bilit

ados

a s

olic

itaçã

o da

cor

reçã

o se

rá j

unto

a S

ecre

tari

a M

unic

ipal

de

Adm

inis

traç

ão-S

EM

AD

, no

end

ereç

o si

tuad

o na

BR

174

KM

10

7, M

arge

m E

sque

rda,

s/n

º, P

resi

dent

e Fi

guei

redo

-A

M,

Em

ail

sem

ad@

pmpf

.am

.gov

.br,

Fon

e: (

92)

3324

-100

4. S

ão d

e ex

clus

iva

resp

onsa

bilid

ade

do c

andi

dato

os

prej

uízo

s ad

vind

os d

a nã

o-at

ualiz

ação

de

seu

ende

reço

. 14

.16

É r

espo

nsab

ilida

de d

o ca

ndid

ato

man

ter

seu

ende

reço

(in

clus

ive

elet

rôni

co)

e te

lefo

ne a

tual

izad

os, a

té q

ue s

e ex

pire

o p

razo

de

valid

ade

do C

oncu

rso.

14

.17

A c

omis

são

Per

man

ente

de

Con

curs

os d

o C

ET

AM

e a

Pre

feitu

ra M

unic

ipal

de

Pre

side

nte

Figu

eire

do n

ão s

e re

spon

sabi

lizam

por

eve

ntua

is p

reju

ízos

ao

cand

idat

o de

corr

ente

s de

: a)

end

ereç

o el

etrô

nico

err

ado

ou n

ão a

tual

izad

o;

b) e

nder

eço

resi

denc

ial e

rrad

o ou

não

atu

aliz

ado;

c)

end

ereç

o de

dif

ícil

aces

so;

d) c

orre

spon

dênc

ia d

evol

vida

pel

a E

CT

por

raz

ões

dive

rsas

, dec

orre

ntes

de

info

rmaç

ão e

rrôn

ea d

e en

dere

ço p

or p

arte

do

cand

idat

o;

e) c

orre

spon

dênc

ia r

eceb

ida

por

terc

eiro

s.

14.1

8 A

s de

spes

as r

elat

ivas

à p

artic

ipaç

ão d

o ca

ndid

ato

no c

oncu

rso

e a

apre

sent

ação

par

a po

sse

e ex

ercí

cio

corr

erão

às

suas

exp

ensa

s, s

em ô

nus

algu

m p

ara

a A

dmin

istr

ação

; 14

.19

Leg

isla

ção

que

entr

ar e

m v

igor

apó

s a

data

de

publ

icaç

ão d

este

Edi

tal,

bem

com

o al

tera

ções

em

dis

posi

tivos

lega

is e

nor

mat

ivos

a e

le p

oste

rior

es, n

ão s

erão

obj

etos

de

aval

iaçã

o na

s pr

ovas

do

conc

urso

; 14

.20

A P

refe

itura

Mun

icip

al d

e P

resi

dent

e Fi

guei

redo

e a

Ins

titui

ção

real

izad

ora

do C

oncu

rso

Públ

ico

– C

ET

AM

não

se

resp

onsa

biliz

am p

elo

forn

ecim

ento

de

quai

sque

r cu

rsos

, te

xtos

, ap

ostil

as o

u ou

tras

pu

blic

açõe

s re

fere

ntes

a e

ste

Con

curs

o 14

.21

A c

arga

hor

ária

dos

ser

vido

res

mun

icip

ais

e as

atr

ibui

ções

dos

car

gos

em c

oncu

rso

são

as c

onst

ante

s da

s L

eis

mun

icip

ais

e su

as a

ltera

ções

– P

lano

de

Car

reir

a, C

argo

s e

Ven

cim

ento

s do

s P

rofi

ssio

nais

do

Mag

isté

rio

e P

lano

de

Car

reir

as, C

argo

s e

Ven

cim

ento

s do

s Se

rvid

ores

Púb

licos

Civ

is d

a A

dmin

istr

ação

Púb

lica

do M

unic

ípio

de

Pre

side

nte

Figu

eire

do;

14.2

2 O

s ca

sos

omis

sos

serã

o re

solv

idos

pel

a C

omis

são

Org

aniz

ador

a da

Pre

feitu

ra M

unic

ipal

de

Pre

side

nte

Figu

eire

do ju

ntam

ente

com

a C

omis

são

Per

man

ente

de

Con

curs

os C

OP

EC

/CE

TA

M.

Pre

side

nte

Figu

eire

do/A

M, 0

2 de

mar

ço d

e 20

15.

NE

ILS

ON

DA

CR

UZ

CA

VA

LC

AN

TE

Pre

feito

Mun

icip

al d

e Pr

esid

ente

Fig

ueir

edo

AN

EX

O I

DO

S C

AR

GO

S, C

AR

GA

HO

RIA

, VA

GA

S, R

EQ

UIS

ITO

S B

ÁS

ICO

S E

SA

RIO

BA

SE

. E

scol

arid

ade

exig

ida:

Ens

ino

Fun

dam

enta

l C

argo

sV

aga

(*)

Tot

al d

e V

agas

Req

uis

itos

Bás

icos

Rem

un

eraç

ão (

R$)

C

arga

Hor

ária

Art

ífic

e/ B

ombe

iro

Hid

rául

ico

5 0

Ens

ino

Fund

amen

tal i

ncom

plet

o e

com

prov

ação

de

expe

riên

cia

na á

rea

de a

tuaç

ão.

788,

00

40 h

oras

Art

ífic

e/ C

arpi

ntei

ro

5 0

Ens

ino

Fund

amen

tal i

ncom

plet

o e

com

prov

ação

de

expe

riên

cia

na á

rea

de a

tuaç

ão.

788,

00

40 h

oras

Art

ífic

e/ E

letr

icis

ta

5 0

Ens

ino

Fund

amen

tal i

ncom

plet

o e

com

prov

ação

de

expe

riên

cia

na á

rea

de a

tuaç

ão.

788,

00

40 h

oras

Art

ífic

e/ M

anut

ençã

o em

Máq

uina

s e

Equ

ipam

ento

s 6

0 E

nsin

o Fu

ndam

enta

l inc

ompl

eto

e co

mpr

ovaç

ão d

e ex

peri

ênci

a na

áre

a de

atu

ação

. 78

8,00

40

hor

as

Art

ífic

e/ M

anut

ençã

o em

Ref

rige

raçã

o 3

0 E

nsin

o Fu

ndam

enta

l inc

ompl

eto

e co

mpr

ovaç

ão d

e ex

peri

ênci

a na

áre

a de

atu

ação

. 78

8,00

40

hor

as

Art

ífic

e/ P

edre

iro

6 0

Ens

ino

Fund

amen

tal i

ncom

plet

o e

com

prov

ação

de

expe

riên

cia

na á

rea

de a

tuaç

ão.

788,

00

40 h

oras

Art

ífic

e/P

into

r 5

0 E

nsin

o Fu

ndam

enta

l inc

ompl

eto

e co

mpr

ovaç

ão d

e ex

peri

ênci

a na

áre

a de

atu

ação

. 78

8,00

40

hor

as

Aux

iliar

de

Serv

iços

Ger

ais

(Sed

e do

mun

icíp

io)

40

2 E

nsin

o Fu

ndam

enta

l inc

ompl

eto.

78

8,00

40

hor

as

Aux

iliar

de

Serv

iços

Ger

ais

(Zon

a R

ural

) 48

2

Ens

ino

Fund

amen

tal i

ncom

plet

o.

788,

00

40 h

oras

Coz

inhe

iro

(Sed

e do

mun

icíp

io)

45

2 E

nsin

o Fu

ndam

enta

l in

com

plet

o e

curs

o na

áre

a de

pre

para

ção

de a

limen

tos

ou c

ompr

ovaç

ão d

e ex

peri

ênci

a na

ár

ea.

788,

00

40 h

oras

Coz

inhe

iro

(Zon

a R

ural

) 32

2

Ens

ino

Fund

amen

tal

inco

mpl

eto

e cu

rso

na á

rea

de p

repa

raçã

o de

alim

ento

s ou

com

prov

ação

de

expe

riên

cia

na

área

. 78

8,00

40

hor

as

Insp

etor

Esc

olar

(Se

de d

o m

unic

ípio

) 13

cad

astr

o re

serv

a 1

Dip

lom

a de

Ens

ino

Fund

amen

tal e

xped

ido

por ó

rgão

com

pete

nte.

84

0,85

40

hor

as

Insp

etor

Esc

olar

(Z

ona

Rur

al)

17 c

adas

tro

rese

rva

1 D

iplo

ma

de E

nsin

o Fu

ndam

enta

l exp

edid

o po

r órg

ão c

ompe

tent

e.

840,

85

40 h

oras

Gua

rda

Mun

icip

al

20

1 D

iplo

ma

de n

ível

fun

dam

enta

l exp

edid

o po

r órg

ão c

ompe

tent

e; H

abili

taçã

o ca

tego

ria

“A”

ou “

B”.

84

0,85

40

hor

as

Mot

oris

ta D

35

2

Ens

ino

Fund

amen

tal i

ncom

plet

o e

habi

litaç

ão n

a ca

tego

ria

tipo

D.

780,

24

40 h

oras

Ope

rado

r de

Máq

uina

s 7

0 E

nsin

o Fu

ndam

enta

l inc

ompl

eto

e ce

rtif

icad

o de

cap

acita

ção

para

ope

rar

máq

uina

s pe

sada

s.

780,

24

40 h

oras

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

60

Esc

olar

idad

e ex

igid

a: E

nsin

o M

édio

/Téc

nico

Car

gos

Vag

a(*

) T

otal

de

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asR

equ

isit

os B

ásic

osR

emu

ner

ação

(R

$)C

arga

Hor

ária

Ass

iste

nte

Adm

inis

trat

ivo

(Sed

e do

mun

icíp

io)

33 c

adas

tro

rese

rva

2 D

iplo

ma

de N

ível

Méd

io, e

xped

ido

por ó

rgão

com

pete

nte

e co

mpr

ovaç

ão d

e co

nhec

imen

tos

bási

cos

de in

form

átic

a.

1.13

4,17

40

hor

as

Ass

iste

nte

Adm

inis

trat

ivo

(Zon

a R

ural

) 27

cad

astr

o re

serv

a 1

Dip

lom

a de

Nív

el M

édio

, exp

edid

o po

r órg

ão c

ompe

tent

e e

com

prov

ação

de

conh

ecim

ento

s bá

sico

s de

info

rmát

ica.

1.

134,

17

40 h

oras

Fisc

al M

unic

ipal

de

Post

ura

4 0

Dip

lom

a de

nív

el m

édio

exp

edid

o po

r órg

ão c

ompe

tent

e.

1.13

4,17

40

hor

as

Mon

itor

de E

duca

ção

Infa

ntil

(Sed

e do

mun

icíp

io)

22 c

adas

tro

rese

rva

1 D

iplo

ma

de n

ível

méd

io e

xped

ido

por ó

rgão

com

pete

nte.

1.

134,

17

40 h

oras

Mon

itor

de E

duca

ção

Infa

ntil

(Zon

a R

ural

) 44

cad

astr

o re

serv

a 2

Dip

lom

a de

nív

el m

édio

exp

edid

o po

r órg

ão c

ompe

tent

e.

1.13

4,17

40

hor

as

Prof

esso

r de

Inf

orm

átic

a 4

0 D

iplo

ma

de C

urso

Téc

nico

em

Inf

orm

átic

a.

888,

00

20 H

oras

Téc

nico

em

Agr

opec

uári

a 4

0 D

iplo

ma

de C

urso

de

Nív

el M

édio

Téc

nico

em

Agr

opec

uári

a ou

áre

as a

fins

com

reg

istr

o pr

ofis

sion

al n

o ór

gão

com

pete

nte.

1.

222,

28

40 h

oras

Téc

nico

Am

bien

tal

5 0

Dip

lom

a de

Cur

so d

e N

ível

Méd

io T

écni

co e

m M

eio

Am

bien

te c

om r

egis

tro

prof

issi

onal

no

órgã

o co

mpe

tent

e.

1.22

2,28

40

hor

as

Téc

nico

em

Edi

fica

ções

1

0 D

iplo

ma

de C

urso

Téc

nico

de

Nív

el M

édio

em

Edi

fica

ções

ou

área

s af

ins,

com

reg

istr

o pr

ofis

sion

al n

o ór

gão

com

pete

nte.

1.

222,

28

40 h

oras

Téc

nico

em

Enf

erm

agem

(Se

de d

o m

unic

ípio

) 25

1

Dip

lom

a de

Cur

so T

écni

co d

e N

ível

Méd

io e

m E

nfer

mag

em c

om r

egis

tro

prof

issi

onal

no

órgã

o co

mpe

tent

e.

1.22

2,28

40

hor

as

Téc

nico

em

Enf

erm

agem

(Z

ona

Rur

al)

4 0

Dip

lom

a de

Cur

so T

écni

co d

e N

ível

Méd

io e

m E

nfer

mag

em c

om r

egis

tro

prof

issi

onal

no

órgã

o co

mpe

tent

e.

1.22

2,28

40

hor

as

Téc

nico

em

Hem

oter

apia

5

0 D

iplo

ma

de C

urso

Téc

nico

de

Nív

el M

édio

em

Hem

oter

apia

com

reg

istr

o pr

ofis

sion

al n

o ór

gão

com

pete

nte.

1.

222,

28

40 h

oras

Téc

nico

em

Nut

riçã

o 2

0 D

iplo

ma

de C

urso

Téc

nico

de

Nív

el M

édio

em

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riçã

o co

m r

egis

tro

prof

issi

onal

no

órgã

o co

mpe

tent

e.

1.22

2,28

40

hor

as

Téc

nico

em

Pat

olog

ia C

linic

a 5

0 D

iplo

ma

de C

urso

Téc

nico

de

Nív

el M

édio

em

Pat

olog

ia C

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a ou

áre

as a

fins

, com

reg

istr

o no

órg

ão c

ompe

tent

e.

1.22

2,28

40

hor

as

Téc

nico

em

Rad

iolo

gia

6 0

Dip

lom

a de

Cur

so T

écni

co d

e N

ível

Méd

io e

m R

adio

logi

a co

m r

egis

tro

prof

issi

onal

no

órgã

o co

mpe

tent

e.

1.22

2,28

40

hor

as

Téc

nico

em

Tur

ism

o 3

0 D

iplo

ma

de C

urso

Téc

nico

de

Nív

el M

édio

em

Tur

ism

o co

m r

egis

tro

prof

issi

onal

no

órgã

o co

mpe

tent

e.

1.22

2,28

40

hor

as

Téc

nico

Nív

el M

édio

em

Inf

orm

átic

a 15

1

Dip

lom

a de

Nív

el M

édio

nas

áre

as d

e In

form

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a, p

roce

ssam

ento

de

dado

s ou

sua

s co

rrel

atas

, ex

pedi

do p

or ó

rgão

co

mpe

tent

e.

1.22

2,28

40

hor

as

Esc

olar

idad

e ex

igid

a: E

nsin

o S

uper

ior

Car

gos

Vag

a(*

) T

otal

de

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asR

equ

isit

os B

ásic

osR

emu

ner

ação

(R

$)C

arga

Hor

ária

Ass

iste

nte

Soci

al

7 0

Dip

lom

a de

cur

so s

uper

ior

de g

radu

ação

em

Ser

viço

Soc

ial;

regi

stro

pro

fiss

iona

l e q

uita

ção

no ó

rgão

com

pete

nte.

2.

000,

00

40 h

oras

Enf

erm

eiro

(Se

de d

o m

unic

ípio

) 12

1

Dip

lom

a de

cur

so s

uper

ior

de g

radu

ação

em

Enf

erm

agem

; reg

istr

o pr

ofis

sion

al e

qui

taçã

o no

órg

ão c

ompe

tent

e.

2.00

0,00

40

hor

as

Farm

acêu

tico/

Bio

quím

ico

5 0

Dip

lom

a de

cur

so s

uper

ior

de g

radu

ação

em

Far

mác

ia c

/ hab

ilita

ção

em B

ioqu

ímic

a ou

cur

so s

uper

ior

de g

radu

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em

Fa

rmác

ia e

Cur

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spec

ializ

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Pro

fiss

iona

l em

Aná

lises

Clín

icas

cre

denc

iado

pel

o C

onse

lho

Fede

ral d

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ia

e qu

e te

nha

adqu

irid

o o

Títu

lo d

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spec

ialis

ta e

m A

nális

es C

línic

as e

xped

ido

pela

Soc

ieda

de B

rasi

leir

a de

Aná

lises

C

línic

as; r

egis

tro

prof

issi

onal

e q

uita

ção

no ó

rgão

com

pete

nte.

2.00

0,00

30

hor

as

Fono

audi

ólog

o 1

0 D

iplo

ma

de C

urso

Sup

erio

r de

Gra

duaç

ão e

m F

onoa

udio

logi

a; R

egis

tro

Prof

issi

onal

e Q

uita

ção

no ó

rgão

Com

pete

nte.

2.

000,

00

30 h

oras

Méd

ico

Vet

erin

ário

1

0 D

iplo

ma

de

curs

o su

peri

or

de

grad

uaçã

o em

M

edic

ina

Vet

erin

ária

; re

gist

ro

prof

issi

onal

e

quita

ção

no

órgã

o co

mpe

tent

e.

2.00

0,00

30

hor

as

Méd

ico

Gen

eral

ista

(24

Hor

as)

6 0

Dip

lom

a de

Cur

so S

uper

ior

de G

radu

ação

em

Med

icin

a; R

egis

tro

Prof

issi

onal

e Q

uita

ção

no ó

rgão

Com

pete

nte

4.50

0,00

24

Hor

as p

ara

atua

r no

Hos

pita

l

Méd

ico

Gen

eral

ista

(40

Hor

as)

8 0

Dip

lom

a de

Cur

so S

uper

ior

de G

radu

ação

em

Med

icin

a; R

egis

tro

Prof

issi

onal

e Q

uita

ção

no ó

rgão

Com

pete

nte

6.40

0,00

40

Hor

as p

ara

atua

r na

ate

nção

pri

már

ia

Méd

ico

Esp

ecia

lista

Ane

stes

iolo

gist

a 2

0 D

iplo

ma

de c

urso

sup

erio

r de

gra

duaç

ão e

m M

edic

ina;

títu

lo d

e es

peci

alis

ta; r

egis

tro

prof

issi

onal

e q

uita

ção

no ó

rgão

co

mpe

tent

e.

4.50

0,00

24

hor

as

Méd

ico

Esp

ecia

lista

Car

diol

ogis

ta

1 0

Dip

lom

a de

cur

so s

uper

ior

de g

radu

ação

em

Med

icin

a; t

ítulo

de

espe

cial

ista

; reg

istr

o pr

ofis

sion

al e

qui

taçã

o no

órg

ão

com

pete

nte.

4.

500,

00

24 h

oras

Méd

ico

Esp

ecia

lista

End

ocri

nolo

gist

a 1

0 D

iplo

ma

de c

urso

sup

erio

r de

gra

duaç

ão e

m M

edic

ina;

títu

lo d

e es

peci

alis

ta; r

egis

tro

prof

issi

onal

e q

uita

ção

no ó

rgão

co

mpe

tent

e.

4.50

0,00

24

hor

as

Méd

ico

Esp

ecia

lista

Gin

ecol

ogis

ta/O

bste

tra

7 0

Dip

lom

a de

cur

so s

uper

ior

de g

radu

ação

em

Med

icin

a; t

ítulo

de

espe

cial

ista

; reg

istr

o pr

ofis

sion

al e

qui

taçã

o no

órg

ão

com

pete

nte.

4.

500,

00

24 h

oras

Méd

ico

Esp

ecia

lista

Neu

rolo

gist

a 1

0 D

iplo

ma

de c

urso

sup

eri o

r de

gra

duaç

ão e

m M

edic

ina;

títu

lo d

e es

peci

alis

ta; r

egis

tro

prof

issi

onal

e q

uita

ção

no ó

rgão

co

mpe

tent

e.

4.50

0,00

24

hor

as

Méd

ico

Esp

ecia

lista

Oft

alm

olog

ista

1

0 D

iplo

ma

de c

urso

sup

erio

r de

gra

duaç

ão e

m M

edic

ina;

títu

lo d

e es

peci

alis

ta; r

egis

tro

prof

issi

onal

e q

uita

ção

no ó

rgão

co

mpe

tent

e.

4.50

0,00

24

hor

as

Méd

ico

Esp

ecia

lista

Ort

oped

ista

1

0 D

iplo

ma

de c

urso

sup

erio

r de

gra

duaç

ão e

m M

edic

ina;

títu

lo d

e es

peci

alis

ta; r

egis

tro

prof

issi

onal

e q

uita

ção

no ó

rgão

co

mpe

tent

e.

4.50

0,00

24

hor

as

Méd

ico

Esp

ecia

lista

Ped

iatr

a 1

0 D

iplo

ma

de c

urso

sup

erio

r de

gra

duaç

ão e

m M

edic

ina;

títu

lo d

e es

peci

alis

ta; r

egis

tro

prof

issi

onal

e q

uita

ção

no ó

rgão

co

mpe

tent

e.

4.50

0,00

24

hor

as

Méd

ico

Esp

ecia

lista

Ultr

asso

nogr

afis

ta

2 0

Dip

lom

a de

cur

so s

uper

ior

de g

radu

ação

em

Me d

icin

a; t

ítulo

de

espe

cial

ista

; reg

istr

o pr

ofis

sion

al e

qui

taçã

o no

órg

ão

com

pete

nte.

4.

500,

00

24 h

oras

Méd

ico

Esp

ecia

lista

Cir

urgi

ão

2 0

Dip

lom

a de

cur

so s

uper

ior

de g

radu

ação

em

Med

icin

a; t

ítulo

de

espe

cial

ista

; reg

istr

o pr

ofis

sion

al e

qui

taçã

o no

órg

ãoco

mpe

tent

e.

4.50

0,00

24

hor

as

Nut

rici

onis

ta

2 0

Dip

lom

a de

cur

so s

uper

ior

de g

radu

ação

em

Nut

riçã

o; r

egis

tro

prof

issi

onal

e q

uita

ção

no ó

rgão

com

pete

nte.

2.

000,

00

40 h

oras

Peda

gogo

(Se

de d

o m

unic

ípio

) 6

0 L

icen

ciat

ura

Plen

a em

Ped

agog

ia.

1.95

0,00

40

hor

as

Peda

gogo

(Z

ona

Rur

al)

9 0

Lic

enci

atur

a Pl

ena

em P

edag

ogia

. 1.

950,

00

40 h

oras

Prof

esso

r Fu

ndam

enta

l I (

Sede

do

mun

icíp

io)

48

2 L

icen

ciat

ura

Plen

a em

Ped

agog

ia o

u N

orm

al S

uper

ior.

1.

376,

38

25 h

oras

Prof

esso

r Fu

ndam

enta

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graf

ia o

fici

al. 3

.1 E

mpr

ego

das

letr

as. 3

.2 E

mpr

ego

da a

cent

uaçã

o gr

áfic

a. 4

Dom

ínio

dos

mec

anis

mos

de

coes

ão t

extu

al.

4.1

Em

preg

o de

ele

men

tos

de r

efer

enci

ação

, su

bstit

uiçã

o e

repe

tição

, de

con

ecto

res

e ou

tros

ele

men

tos

de s

eque

ncia

ção

text

ual.

4.2

Em

preg

o/co

rrel

ação

de

tem

pos

e m

odos

ver

bais

. 5 D

omín

io d

a es

trut

ura

mor

foss

intá

tica

do p

erío

do. 5

.1 R

elaç

ões

de c

oord

enaç

ão e

ntre

ora

ções

e e

ntre

term

os d

a or

ação

. 5.2

Rel

açõe

s de

sub

ordi

naçã

o en

tre

oraç

ões

e en

tre

term

os d

a or

ação

. 5.

3 E

mpr

ego

dos

sina

is d

e po

ntua

ção.

5.4

Con

cord

ânci

a ve

rbal

e n

omin

al. 5

.5 E

mpr

ego

do s

inal

indi

cativ

o de

cra

se. 5

.6 C

oloc

ação

dos

pro

nom

es á

tono

s. 6

Ree

scri

tura

de

fras

es e

par

ágra

fos

do te

xto.

6.1

Sub

stitu

ição

de

pal

avra

s ou

de

trec

hos

de t

exto

. 6.

2 R

etex

tual

izaç

ão d

e di

fere

ntes

gên

eros

e n

ívei

s de

for

mal

idad

e. 7

Cor

resp

ondê

ncia

ofi

cial

(co

nfor

me

Man

ual

de R

edaç

ão d

a P

resi

dênc

ia d

a R

epúb

lica)

. 7.

1 A

dequ

ação

da

lingu

agem

ao

tipo

de d

ocum

ento

. 7.2

Ade

quaç

ão d

o fo

rmat

o do

text

o ao

gên

ero.

R

acio

cin

o L

ógic

o: R

acio

cíni

o L

ógic

o: a

valia

ção

da h

abili

dade

do

cand

idat

o em

ent

ende

r a

estr

utur

a ló

gica

de

rela

ções

arb

itrár

ias

entr

e pe

ssoa

s, l

ugar

es, c

oisa

s ou

eve

ntos

fic

tício

s; d

eduz

ir n

ovas

inf

orm

açõe

s da

s re

laçõ

es f

orne

cida

s e

aval

iar

as c

ondi

ções

usa

das

para

est

abel

ecer

a e

stru

tura

daq

uela

s re

laçõ

es.

As

ques

tões

das

pro

vas

pode

rão

trat

ar d

as s

egui

ntes

áre

as:

estr

utur

as l

ógic

as;

lógi

ca d

e ar

gum

enta

ção;

dia

gram

as

lógi

cos;

álg

ebra

e g

eom

etri

a bá

sica

. 1.

3 P

ara

os c

argo

s de

Ass

iste

nte

Ad

min

istr

ativ

o, F

isca

l Mun

icip

al d

e P

ostu

ra e

Mon

itor

de

Edu

caçã

o In

fant

ilL

íngu

a P

ortu

gues

a: 1

Com

pree

nsão

e in

terp

reta

ção

de te

xtos

de

gêne

ros

vari

ados

. 2 R

econ

heci

men

to d

e tip

os e

gên

eros

text

uais

. 3 D

omín

io d

a or

togr

afia

ofi

cial

. 3.1

Em

preg

o da

s le

tras

. 3.2

Em

preg

o da

ace

ntua

ção

gráf

ica.

4 D

omín

io d

os m

ecan

ism

os d

e co

esão

tex

tual

. 4.

1 E

mpr

ego

de e

lem

ento

s de

ref

eren

ciaç

ão,

subs

titui

ção

e re

petiç

ão,

de c

onec

tore

s e

outr

os e

lem

ento

s de

seq

uenc

iaçã

o te

xtua

l. 4.

2 E

mpr

ego/

corr

elaç

ão d

e te

mpo

s e

mod

os v

erba

is. 5

Dom

ínio

da

estr

utur

a m

orfo

ssin

tátic

a do

per

íodo

. 5.1

Rel

açõe

s de

coo

rden

ação

ent

re o

raçõ

es e

ent

re te

rmos

da

oraç

ão. 5

.2 R

elaç

ões

de s

ubor

dina

ção

entr

e or

açõe

s e

entr

e te

rmos

da

oraç

ão.

5.3

Em

preg

o do

s si

nais

de

pont

uaçã

o. 5

.4 C

onco

rdân

cia

verb

al e

nom

inal

. 5.5

Em

preg

o do

sin

al in

dica

tivo

de c

rase

. 5.6

Col

ocaç

ão d

os p

rono

mes

áto

nos.

6 R

eesc

ritu

ra d

e fr

ases

e p

arág

rafo

s do

text

o. 6

.1 S

ubst

ituiç

ão

de p

alav

ras

ou d

e tr

echo

s de

tex

to.

6.2

Ret

extu

aliz

ação

de

dife

rent

es g

êner

os e

nív

eis

de f

orm

alid

ade.

7 C

orre

spon

dênc

ia o

fici

al (

conf

orm

e M

anua

l de

Red

ação

da

Pre

sidê

ncia

da

Rep

úblic

a).

7.1

Ade

quaç

ão d

a lin

guag

em a

o tip

o de

doc

umen

to. 7

.2 A

dequ

ação

do

form

ato

do te

xto

ao g

êner

o.

Rac

ioci

no

Lóg

ico :

Rac

iocí

nio

Lóg

ico:

ava

liaçã

o da

hab

ilida

de d

o ca

ndid

ato

em e

nten

der

a es

trut

ura

lógi

ca d

e re

laçõ

es a

rbitr

ária

s en

tre

pess

oas,

lug

ares

, coi

sas

ou e

vent

os f

ictíc

ios;

ded

uzir

nov

as i

nfor

maç

ões

das

rela

ções

for

neci

das

e av

alia

r as

con

diçõ

es u

sada

s pa

ra e

stab

elec

er a

est

rutu

ra d

aque

las

rela

ções

. A

s qu

estõ

es d

as p

rova

s po

derã

o tr

atar

das

seg

uint

es á

reas

: es

trut

uras

lóg

icas

; ló

gica

de

argu

men

taçã

o; d

iagr

amas

gico

s; á

lgeb

ra e

geo

met

ria

bási

ca.

Info

rmát

ica

Bás

ica:

Con

ceito

s bá

sico

s em

info

rmát

ica:

Har

dwar

e: p

erif

éric

os e

dis

posi

tivos

de

entr

ada,

saí

da e

arm

azen

amen

to d

e da

dos.

2. S

oftw

are:

tipo

s de

sof

twar

e e

conc

eito

s bá

sico

s de

sis

tem

as o

pera

cion

ais.

3.

Noç

ões

de a

mbi

ente

Win

dow

s X

P: C

once

itos

de o

rgan

izaç

ão e

de

gere

ncia

men

to d

e ar

quiv

os e

pas

tas,

Usa

ndo

o M

ouse

, Tra

balh

ando

com

Jan

elas

, Con

figu

rand

o a

Bar

ra d

e T

aref

as, C

onfi

gura

ndo

o C

ompu

tado

r:

Con

figu

raçõ

es R

egio

nais

, Dat

a e

Hor

a do

Sis

tem

a, M

ouse

, Tec

lado

, Org

aniz

ando

o C

ompu

tado

r, M

odos

de

Vis

ualiz

ação

, Ace

ssan

do U

nida

de d

e di

sco,

Win

dow

s E

xplo

rer,

Lix

eira

, Cal

cula

dora

, Pai

nt. 4

. Con

ceito

s e

funç

ões

de a

plic

ativ

os d

e ed

itore

s de

tex

to, p

lani

lhas

ele

trôn

icas

, apr

esen

taçõ

es (

Wor

d, E

xcel

e P

ower

Poi

nt –

Off

ice

vers

ão 2

003)

. 5. I

nter

net:

conc

eito

s bá

sico

s e

serv

iços

ass

ocia

dos

à in

tern

et:

nave

gaçã

o, c

orre

io

elet

rôni

co, g

rupo

s de

dis

cuss

ão, b

usca

e p

esqu

isa.

1.

4 P

ara

os c

argo

s de

Ass

iste

nte

Soc

ial,

Enf

erm

eiro

, F

arm

acêu

tico

/Bio

quím

ico,

Fon

oau

diól

ogo,

Méd

ico

Vet

erin

ário

, M

édic

o G

ener

alis

ta -

24

Hor

as,

Méd

ico

Gen

eral

ista

- 4

0 H

oras

, M

édic

o E

spec

. A

nest

esio

logi

sta,

Méd

ico

Esp

ec.

Car

diol

ogis

ta,

Méd

ico

Esp

ec.

End

ocri

nol

ogis

ta,

Méd

ico

Esp

ec.

Gin

ecol

ogis

ta/O

bst

etra

, M

édic

o E

spec

. N

euro

logi

sta,

Méd

ico

Esp

ec.

Oft

alm

olog

ista

, M

édic

o E

spec

. O

rtop

edis

ta, M

édic

o E

spec

. Ped

iatr

a, M

édic

o E

spec

. Ult

rass

onog

rafi

sta,

Méd

ico

Esp

ec.C

irur

gião

, Nut

rici

onis

ta, P

edag

ogo,

Psi

cólo

go e

Pro

fess

or F

un

dam

enta

l I (

Sed

e do

mu

nicí

pio

e Z

ona

Rur

al)

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

63

Lín

gua

Por

tugu

esa:

1 C

ompr

eens

ão e

inte

rpre

taçã

o de

text

os d

e gê

nero

s va

riad

os. 2

Rec

onhe

cim

ento

de

tipos

e g

êner

os te

xtua

is. 3

Dom

ínio

da

orto

graf

ia o

fici

al. 3

.1 E

mpr

ego

das

letr

as. 3

.2 E

mpr

ego

da a

cent

uaçã

o gr

áfic

a. 4

Dom

ínio

dos

mec

anis

mos

de

coes

ão t

extu

al.

4.1

Em

preg

o de

ele

men

tos

de r

efer

enci

ação

, su

bstit

uiçã

o e

repe

tição

, de

con

ecto

res

e ou

tros

ele

men

tos

de s

eque

ncia

ção

text

ual.

4.2

Em

preg

o/co

rrel

ação

de

tem

pos

e m

odos

ver

bais

. 5 D

omín

io d

a es

trut

ura

mor

foss

intá

tica

do p

erío

do. 5

.1 R

elaç

ões

de c

oord

enaç

ão e

ntre

ora

ções

e e

ntre

term

os d

a or

ação

. 5.2

Rel

açõe

s de

sub

ordi

naçã

o en

tre

oraç

ões

e en

tre

term

os d

a or

ação

. 5.

3 E

mpr

ego

dos

sina

is d

e po

ntua

ção.

5.4

Con

cord

ânci

a ve

rbal

e n

omin

al. 5

.5 E

mpr

ego

do s

inal

indi

cativ

o de

cra

se. 5

.6 C

oloc

ação

dos

pro

nom

es á

tono

s. 6

Ree

scri

tura

de

fras

es e

par

ágra

fos

do te

xto.

6.1

Sub

stitu

ição

de

pal

avra

s ou

de

trec

hos

de t

exto

. 6.

2 R

etex

tual

izaç

ão d

e di

fere

ntes

gên

eros

e n

ívei

s de

for

mal

idad

e. 7

Cor

resp

ondê

ncia

ofi

cial

(co

nfor

me

Man

ual

de R

edaç

ão d

a P

resi

dênc

ia d

a R

epúb

lica)

. 7.

1 A

dequ

ação

da

lingu

agem

ao

tipo

de d

ocum

ento

. 7.2

Ade

quaç

ão d

o fo

rmat

o do

text

o ao

gên

ero.

R

acio

cin

o L

ógic

o : R

acio

cíni

o L

ógic

o: a

valia

ção

da h

abili

dade

do

cand

idat

o em

ent

ende

r a

estr

utur

a ló

gica

de

rela

ções

arb

itrár

ias

entr

e pe

ssoa

s, l

ugar

es, c

oisa

s ou

eve

ntos

fic

tício

s; d

eduz

ir n

ovas

inf

orm

açõe

s da

s re

laçõ

es f

orne

cida

s e

aval

iar

as c

ondi

ções

usa

das

para

est

abel

ecer

a e

stru

tura

daq

uela

s re

laçõ

es.

As

ques

tões

das

pro

vas

pode

rão

trat

ar d

as s

egui

ntes

áre

as:

estr

utur

as l

ógic

as;

lógi

ca d

e ar

gum

enta

ção;

dia

gram

as

lógi

cos;

álg

ebra

e g

eom

etri

a bá

sica

. 1.

5 P

ara

os c

argo

sde

Pro

fess

or d

e C

iênc

ias,

Pro

fess

or d

e E

duc

ação

Fís

ica,

Pro

fess

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e G

eogr

afia

, P

rofe

ssor

de

His

tóri

a, P

rofe

ssor

Lín

gua

Ingl

esa,

Pro

fess

or d

e L

íngu

a P

ortu

gues

a e

Pro

fess

or d

e M

atem

átic

aL

egis

laçã

o:1.

Evo

luçã

o hi

stór

ica

da E

duca

ção

Bra

sile

ira;

2.C

once

pçõ

es e

ten

dênc

ias

ped

agóg

icas

na

educ

ação

bra

sile

ira;

3. P

roje

to P

olít

ico

Ped

agóg

ico

– P

PP

; 4.

Int

erdi

scip

lina

rid

ade

e tr

ansv

ersa

lid

ade;

5.

Par

âmet

ros

Cur

ricu

lare

s N

acio

nai

s –

PC

N´s

; 6.

Ed

ucaç

ão i

nclu

siva

/Esp

ecia

l; 7

. A

vali

ação

do

pro

cess

o de

ens

ino-

apre

ndi

zage

m;

8. P

lane

jam

ento

ed

ucac

ion

al:

dive

rsos

nív

eis

e et

apas

; 9.

Rec

urso

s e

estr

atég

ias

de e

nsin

o; 1

0. A

edu

caçã

o na

Con

stit

uiçã

o B

rasi

leir

a de

198

8; 1

1. L

ei d

e D

iret

rize

s e

Bas

es n

º 9.3

94/9

6 e

atua

lizaç

ões;

12.

Lei

do

FU

ND

EB

11.4

94/0

7;D

idát

ica:

Ten

dênc

ias

Ped

agóg

icas

na

Edu

caçã

o B

rasi

leir

a; P

lane

jam

ento

; Com

petê

ncia

s; P

CN

’s; D

ialé

tica

na E

duca

ção

e M

odel

os D

idát

icos

. P

sico

logi

a:1.

A P

sico

logi

a co

mo

ciên

cia.

Teo

rias

em

Psi

colo

gia:

div

ersi

dade

s de

abo

rdag

ens.

2. A

s fu

nçõe

s m

enta

is s

uper

iore

s. 3

. Per

sona

lidad

e: d

iver

sida

des

de a

bord

agen

s (l

inha

s te

óric

as, e

scol

as).

4. M

étod

os e

cnic

as d

e A

valia

ção

Psi

coló

gica

. 5. P

sico

pato

logi

a e

mét

odo

clín

ico.

Mod

os d

e fu

ncio

nam

ento

nor

mal

e p

atol

ógic

o do

psi

quis

mo

hum

ano.

6. A

étic

a e

sua

rela

ção

com

a c

ultu

ra e

sua

infl

uênc

ia n

a co

nstit

uiçã

o do

ps

iqui

smo.

7. C

ampo

s de

atu

ação

na

Psi

colo

gia

e se

us m

étod

os/té

cnic

as: p

sico

logi

a ed

ucac

iona

l, ps

icol

ogia

soc

ial,

psic

olog

ia a

mbi

enta

l. 8.

A P

sico

logi

a da

Apr

endi

zage

m (

teor

ias)

. 9. M

otiv

ação

. 10.

A P

sico

logi

a do

D

esen

volv

imen

to.

2. C

ON

HE

CIM

EN

TO

S E

SP

EC

ÍFIC

OS

(pa

ra o

s ca

rgos

que

exi

gem

ens

ino

méd

io/T

écni

co)

2.1

Pro

fess

or d

e In

form

átic

aIN

FOR

TIC

A A

VA

AD

A -

WO

RD

AV

AN

ÇA

DO

: M

acro

s; T

abel

as C

alcu

lada

s; Í

ndic

es;

Mal

a D

iret

a; C

olun

as;

Est

ilos;

Leg

enda

s; C

omen

tári

os;

Not

as;

Hyp

erlin

k. E

XC

EL

AV

AN

ÇA

DO

: V

incu

laçã

o de

D

ados

; Com

para

ção

de A

ltern

ativ

as; C

riaç

ão d

e M

acro

s; F

iltro

de

Dad

os; C

riaç

ão d

e Fo

rmul

ação

de

Dad

os. P

OW

ER

PO

INT

: Vis

ão G

eral

do

Pow

er P

oint

. 2.

2 T

écni

co e

m A

grop

ecu

aria

1. Á

rea

de A

gric

ultu

ra: C

ultu

ras

(im

plan

taçã

o, m

anej

o, f

itoss

anid

ade,

col

heita

, arm

azen

amen

to e

com

erci

aliz

ação

). A

spec

tos

econ

ômic

os e

fito

técn

icos

das

hor

tícol

as e

fru

tífe

ras)

. Pro

paga

ção

de p

lant

as e

pro

duçã

o de

mud

as. D

efen

sivo

s ag

ríco

las

(leg

isla

ção,

asp

ecto

s de

util

izaç

ão, a

rmaz

enam

ento

e d

estin

o de

em

bala

gens

). S

olos

(pr

átic

as d

e m

anej

o e

cons

erva

ção)

. 2.

Áre

a de

Zoo

tecn

ia:

Suin

ocul

tura

(as

pect

os d

o m

anej

o re

prod

utiv

o, m

ater

nida

de,

crec

he e

ter

min

ação

, m

anej

o sa

nitá

rio,

índ

ices

zoo

técn

icos

). B

ovin

ocul

tura

(ca

ract

eriz

ação

de

raça

s; a

ptid

ão z

ooté

cnic

a;

conf

inam

ento

; índ

ices

zoo

técn

icos

; pas

tage

ns: m

anej

o, f

orm

ação

, esp

écie

s e

sist

ema

de p

asta

gens

). A

vicu

ltura

(si

stem

a de

cri

ação

, man

ejo

sani

tári

o, n

utri

ção,

man

ejo

de lo

tes)

. 2.

3 T

écni

co A

mbi

enta

lE

DU

CA

ÇÃ

O A

MB

IEN

TA

L: B

ases

filo

sófi

cas

da q

uest

ão a

mbi

enta

l; Fu

ndam

ento

s da

que

stão

am

bien

tal;

Fund

amen

tos

da e

colo

gia;

Pol

ítica

de

Edu

caçã

o am

bien

tal n

as e

scol

as e

na

com

unid

ade;

Mét

odos

e T

écni

cas

de a

nális

e am

bien

tal;

Est

rutu

ra e

fun

cion

amen

to d

o en

sino

am

bien

tal;

Did

átic

a; D

iagn

óstic

o am

bien

tal;

Impa

cto

ambi

enta

l -

anál

ise

e re

lató

rios

; T

raba

lho

e ci

dada

nia;

Ges

tão

de r

ecur

sos

natu

rais

. PR

OT

ÃO

DO

M

EIO

AM

BIE

NT

E: D

irei

to a

mbi

enta

l; E

cono

mia

am

bien

tal;

Des

envo

lvim

ento

sus

tent

ável

; Qua

lidad

e e

mei

o am

bien

te; S

aúde

, seg

uran

ça e

mei

o am

bien

te; P

lane

jam

ento

urb

ano;

Pol

ítica

s P

úblic

as s

ócio

-am

bien

tais

; C

iênc

ias

do A

mbi

ente

. Pro

jeto

s A

mbi

enta

is. L

egis

laçã

o A

mbi

enta

l. H

idro

geol

ogia

. Hid

rolo

gia.

Geo

mor

folo

gia

e U

so e

Ocu

paçã

o do

Sol

o. B

iom

as. E

coss

iste

mas

. Geo

quím

ica

Am

bien

tal.

Clim

atol

ogia

. Ava

liaçã

o de

Im

pact

os A

mbi

enta

is. P

lane

jam

ento

e I

mpl

anta

ção

de S

iste

mas

de

Ges

tão

Am

bien

tal.

Rec

uper

ação

de

Áre

as D

egra

dada

s. P

edol

ogia

. A

nális

e de

Quí

mic

a do

Sol

o, A

r e

Águ

a. H

idrá

ulic

a. C

ontr

ole

de P

olui

ção

das

Águ

as.

Con

trol

e de

Pol

uiçã

o A

tmos

féri

ca.

Saúd

e Pú

blic

a. P

lane

jam

ento

dos

Rec

urso

s H

ídri

cos.

Obr

as H

idrá

ulic

as.

Con

heci

men

to d

as n

orm

as I

SO 9

002:

2000

. P

RE

SER

VA

ÇÃ

O E

DE

SEN

VO

LV

IME

NT

O

SUST

EN

VE

L:

Sist

emas

de

Ges

tão

Am

bien

tal;

Est

udo

da P

aisa

gem

Urb

ana;

Ger

ênci

a, p

lane

jam

ento

e f

inan

ciam

ento

de

Pro

jeto

s A

mbi

enta

is;

Ges

tão

das

tecn

olog

ias

limpa

s e

reci

clag

em;

Eco

peda

gogi

a;

Eco

publ

icid

ade.

2.

4 T

écni

co d

e E

difi

caçõ

es

1.E

spec

ific

açõe

s de

ser

viço

s e

mat

eria

is.

1.1

Car

acte

ríst

icas

e p

ropr

ieda

des

dos

mat

eria

is d

e co

nstr

uçõe

s. 2

. C

ontr

ole

tecn

ológ

ico

de c

oncr

eto

e m

ater

iais

con

stitu

inte

s e

cont

role

tec

noló

gico

de

solo

s. 2

.1

Con

heci

men

to e

int

erpr

etaç

ão d

e en

saio

s. 3

. Fun

daçõ

es e

est

rutu

ras.

3.1

Mov

imen

taçã

o de

ter

ra, f

orm

as, e

scor

amen

to, a

rmaç

ão e

con

cret

agem

. 3.2

Fun

daçõ

es s

uper

fici

ais

e pr

ofun

das.

3.2

.1 T

ipos

. 3.2

.2 E

xecu

ção.

3.

2.3

Con

trol

e. 3

.3 E

stru

tura

s 3.

3.1

Pré

-mol

dada

s. 3

.3.2

In

loco

. 4. T

erra

plen

agem

, dre

nage

m, a

rrua

men

to e

pav

imen

taçã

o. 5

. Ser

viço

s to

pogr

áfic

os: E

xecu

ção

e co

ntro

le. 6

. Edi

fica

ções

. 6.1

Mat

eria

is d

e co

nstr

ução

. 6.

2 In

stal

açõe

s pr

edia

is (

hidr

áulic

as,

sani

tári

as e

elé

tric

as)

e se

rviç

os c

ompl

emen

tare

s. 7

. D

esen

ho t

écni

co.

7.1

Pla

ntas

, co

rtes

, el

evaç

ão,

loca

ções

, de

senh

os e

m p

ersp

ectiv

as e

det

alhe

s ex

ecut

ivos

. 7.

2 N

oçõe

s de

de

senh

o em

mei

o el

etrô

nico

(A

UT

OC

AD

). 7

.3 L

eitu

ra e

inte

rpre

taçã

o de

pro

jeto

s de

inst

alaç

ões

pred

iais

e d

e pl

anta

s de

loca

ção,

for

ma

e ar

maç

ão. 8

. Aco

mpa

nham

ento

, fis

caliz

ação

e c

ontr

ole

de e

xecu

ção

de o

bras

e

serv

iços

. 8.1

Cro

nogr

ama

físi

co-f

inan

ceir

o, a

com

panh

amen

to d

e ap

licaç

ão d

e re

curs

os (

med

içõe

s, e

mis

são

de f

atur

a et

c.).

9.N

orm

as A

BN

T.

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

64

2.5

Téc

nico

em

Enf

erm

agem

Enf

erm

agem

: co

ncei

to,

obje

tivos

, ca

tego

rias

e a

trib

uiçõ

es.

Noç

ões

de A

nato

mia

e F

isio

logi

a. E

ster

iliza

ção,

des

infe

cção

, as

seps

ia e

ant

isse

psia

. Fo

ntes

de

infe

cçõe

s: a

mbi

ente

, pa

cien

te e

equ

ipe

méd

ica.

Inf

ecçã

o ho

spita

lar.

Téc

nica

s e

proc

edim

ento

s: a

dmis

são

do p

acie

nte,

sis

tem

a de

info

rmaç

ão e

m e

nfer

mag

em -

pro

ntuá

rio,

sin

ais

vita

is, a

feri

ção

de a

ltura

e p

eso,

lava

gem

das

mão

s, a

rrum

ação

de

cam

a, h

igie

ne o

ral,

banh

os,

lava

gem

int

estin

al,

cura

tivos

, so

ndag

em n

asog

ástr

ica,

son

da n

asoe

nter

al,

nebu

lizaç

ão,

inal

ação

, as

pira

ção,

ret

irad

a de

pon

tos.

Pos

içõe

s pa

ra e

xam

es.

Adm

inis

traç

ão d

e m

edic

amen

tos.

saú

de d

a m

ulhe

r: p

reve

ntiv

o pa

ra c

ânce

r gi

neco

lógi

co; c

limat

ério

, pla

neja

men

to f

amili

ar, p

ré-n

atal

de

baix

o ri

sco.

saú

de d

a cr

ianç

a: a

mam

enta

ção;

cre

scim

ento

e d

esen

volv

imen

to d

a cr

ianç

a; d

esnu

triç

ão, d

esid

rata

ção.

tro

- te

rapi

a de

rei

drat

ação

or

al.

Con

heci

men

to s

obre

as

prin

cipa

is d

oenç

as I

nfec

cios

as e

Par

asitá

rias

: A

IDS,

coq

uelu

che,

den

gue,

dif

teri

a, e

scar

latin

a, d

oenç

a de

cha

gas,

esq

uist

osso

mos

e, f

ebre

am

arel

a, h

anse

nías

e, h

epat

ites,

lep

tosp

iros

e,

mal

ária

, men

ingi

te, p

arot

idite

, pol

iom

ielit

e, r

aiva

, rub

éola

, sar

ampo

, tét

ano,

tifó

ide,

tube

rcul

ose,

var

icel

a e

outr

as d

oenç

as d

o ap

arel

ho r

espi

rató

rio

e ci

rcul

atór

io. v

erm

inos

e. iv

as -

infe

cção

das

via

s aé

reas

sup

erio

res.

ir

a -

infe

cção

res

pira

tóri

a ag

uda.

saú

de d

o ad

ulto

: pr

ogra

ma

para

hip

erte

nsão

. pro

gram

a pa

ra d

iabe

tes.

han

sení

ase.

tub

ercu

lose

. hep

atite

s vi

rais

. dst

/aid

s. d

oenç

as d

e no

tific

ação

com

puls

ória

. saú

de m

enta

l: cu

idad

os

com

pac

ient

es d

epre

ssiv

os, n

euró

ticos

. com

port

amen

to a

nti-

soci

al. i

mun

izaç

ões:

cri

ança

s, a

dulto

s e

gest

ante

s. s

anea

men

to b

ásic

o: c

uida

dos

com

o li

xo, e

sgot

o, á

gua.

ate

ndim

ento

em

em

ergê

ncia

s. p

repa

ro, d

iluiç

ão e

ad

min

istr

ação

de

med

icam

ento

s: in

tram

uscu

lar,

intr

aven

oso,

sub

cutâ

neo,

intr

adér

mic

o, v

ia o

ral,

soro

tera

pia.

cur

ativ

os. s

iste

ma

saúd

e: p

olíti

cas

públ

icas

de

saúd

e, S

US,

Con

selh

os d

e Sa

úde.

2.

6 T

écni

co e

m H

emot

erap

iaC

onhe

cim

ento

na

Polít

ica

Nac

iona

l de

San

gue,

Com

pone

ntes

e H

emod

eriv

ados

; L

egis

laçã

o e

prot

ocol

os d

e ar

maz

enam

ento

, tr

ansp

orte

, re

gist

ros

em h

emot

erap

ia e

man

usei

o de

pro

duto

s he

mot

eráp

icos

; B

ioss

egur

ança

em

saú

de; R

eaçõ

es a

dver

sas

na d

oaçã

o e

tran

sfus

ão d

e sa

ngue

; Hem

ovig

ilânc

ia: c

once

ito, n

orm

as, p

roto

colo

s es

pecí

fico

s à

hem

oter

apia

. 2.

7 T

écni

co e

m N

utri

ção

1. N

utri

ção

bási

ca e

met

abol

ism

o. 2

. D

iges

tão,

abs

orçã

o, f

unçã

o e

font

es a

limen

tare

s do

s m

acro

nutr

ient

es e

dos

mic

ronu

trie

ntes

. 3.

Met

abol

ism

o en

ergé

tico.

4.

Bal

anço

hid

roel

etro

lític

o. 5

. R

ecom

enda

ções

nu

tric

iona

is. 6

. Car

ênci

as n

utri

cion

ais.

7. N

utri

ção

em to

das

as f

ases

do

dese

nvol

vim

ento

hum

ano.

8. N

oçõe

s de

die

tote

rapi

a. 9

. Ava

liaç

ão d

a in

gest

ão a

lim

enta

r. 1

0. C

ompo

siçã

o de

ali

men

tos.

11.

Noç

ões

de té

cnic

a di

etét

ica.

12.

Sel

eção

, aqu

isiç

ão, a

rmaz

enam

ento

e té

cnic

as d

e pr

epar

o do

s gr

upos

alim

enta

res.

13.

Fat

or d

e co

rreç

ão e

per

cap

ita. 1

4. G

estã

o em

um

a U

nida

de d

e A

limen

taçã

o e

Nut

riçã

o. 1

5. S

iste

mas

de

dist

ribu

ição

de

ref

eiçõ

es. 1

6. P

lane

jam

ento

de

card

ápio

s pa

ra c

olet

ivid

ades

sad

ias

e en

ferm

as. 1

7. P

lane

jam

ento

fís

ico-

func

iona

l da

s U

nida

des

de A

lim

enta

ção

e N

utri

ção.

18.

Seg

uran

ça e

saú

de n

o tr

abal

ho. 1

9. H

igie

ne e

boa

s pr

átic

as. 2

0. A

nális

e do

s po

ntos

crí

ticos

de

cont

role

. 21.

Seg

uran

ça A

lim

enta

r e

Nut

rici

onal

. 2.

8 T

écni

co e

m P

atol

ogia

Cli

nica

Col

eta

de s

angu

e ve

noso

e c

apila

r: t

écni

ca e

cau

sas

de e

rro.

Ant

icoa

gula

ntes

usa

dos

em l

abor

atór

io c

línic

o. D

ifer

enci

ação

de

sang

ue t

otal

, so

ro e

pla

sma.

Noç

ões

de t

rans

port

e de

mat

eria

l co

lhid

o. P

rinc

ípio

s do

s te

stes

sor

ológ

icos

: E

LIS

A,

test

es d

e he

mag

lutin

ação

ind

iret

a, i

mun

oflu

ores

cênc

ia i

ndir

eta,

flo

cula

ção

(VD

RL

). P

rinc

ípio

s bá

sico

s do

s te

stes

de

biol

ogia

mol

ecul

ar a

plic

ávei

s em

hem

oter

apia

Con

tage

ns g

loba

is d

e he

mác

ias,

leu

cóci

tos

e pl

aque

tas,

dos

agem

de

hem

oglo

bina

, de

term

inaç

ão d

e he

mat

ócri

to e

índ

ices

hem

atim

étri

cos.

Pre

para

ção

de c

oran

tes

e co

lora

ção

de e

sfre

gaço

s sa

ngüí

neos

; P

rova

s de

coa

gula

ção:

tem

po d

e pr

otro

mbi

na, t

empo

de

trom

bopl

astin

a pa

rcia

l ativ

ado,

tem

po d

e tr

ombi

na. H

emog

lobi

nopa

tias:

test

es d

e tr

iage

m p

ara

dete

cção

de

Hem

oglo

bina

S, e

letr

ofor

ese

de h

emog

lobi

nas

em p

H a

lcal

ino.

Hem

oter

apia

: nor

mas

ge

rais

de

serv

iços

de

hem

oter

apia

; doa

ção

de s

angu

e; c

rité

rios

par

a tr

iage

m la

bora

tori

al d

e do

ador

de

sang

ue; h

emoc

ompo

nent

es C

lass

ific

ação

san

guín

ea A

BO

e R

hD; t

este

de

Coo

mbs

(te

ste

da a

nti-

glob

ulin

a) d

iret

o e

indi

reto

, pe

squi

sa d

e an

ticor

pos

irre

gula

res.

Pro

va c

ruza

da:

técn

ica

e in

terp

reta

ção

Boa

s pr

átic

as d

e la

bora

tóri

o: c

uida

dos

com

am

ostr

as,

cont

role

de

reat

ivos

e i

nsum

os,

água

com

o re

agen

te,

man

uten

ção

e co

nser

vaçã

o de

equ

ipam

ento

s. N

oçõe

s bá

sica

s de

con

trol

e da

qua

lidad

e in

tern

o e

exte

rno

Med

idas

vol

umét

rica

s e

dilu

içõe

s; n

oçõe

s de

téc

nica

s de

pip

etag

em B

ioss

egur

ança

. H

emoc

ompo

nent

es:

prod

ução

, ar

maz

enam

ento

, tra

nspo

rte

e co

ntro

le d

e qu

alid

ade.

Hem

ovig

ilânc

ia: c

once

itos

bási

cos.

Hem

ocom

pone

ntes

Reg

ulam

ento

técn

ico

para

pro

cedi

men

tos

hem

oter

ápic

os.

2.9

Téc

nico

em

Rad

iolo

gia

Noç

ões

gera

is d

e té

cnic

a ra

diol

ógic

a, a

nato

mia

e f

isio

logi

a. F

ísic

a da

s ra

diaç

ões

e fo

rmaç

ão d

e Im

agen

s. T

écni

cas

radi

ológ

icas

do

crân

io, f

ace,

sei

os d

a fa

ce. T

écni

cas

radi

ográ

fica

s do

s os

sos

e ar

ticul

açõe

s, t

órax

e

abdo

me.

Mam

ogra

fia.

Exa

mes

con

tras

tado

s. F

ator

es r

adio

lógi

cos.

Equ

ipam

ento

de

radi

odia

gnós

tico.

Out

ros

proc

edim

ento

s e

mod

alid

ades

dia

gnós

ticas

. C

âmar

a es

cura

. C

âmar

a cl

ara

- se

leçã

o de

exa

mes

, id

entif

icaç

ão; e

xam

es g

erai

s e

espe

cial

izad

os e

m r

adio

logi

a. R

adio

logi

a D

igita

l. R

adio

prot

eção

. Pri

ncíp

ios

bási

cos

e m

onito

riza

ção

pess

oal e

am

bien

tal.

Equ

ipam

ento

s de

Pro

teçã

o In

divi

dual

e d

e P

rote

ção

Col

etiv

a:

tipos

pri

ncip

ais

e ut

iliza

ção

adeq

uada

. 2.

10 T

écni

co e

m T

uris

mo

1. T

eori

a do

Tur

ism

o: D

efin

içõe

s e

conc

eito

s; E

volu

ção

hist

óric

a, O

rige

m d

o tu

rism

o. 2

. Teo

ria

e T

écni

ca P

rofi

ssio

nal d

o T

uris

mo.

3. R

elaç

ões

Inte

rpes

soai

s. 4

. Geo

graf

ia a

plic

ada

ao T

uris

mo.

Noç

ões

de E

colo

gia

e P

rote

ção

ao M

eio

Am

bien

te.

5. H

istó

ria

aplic

ada

ao T

uris

mo.

6.

His

tóri

a da

art

e ap

licad

a ao

Tur

ism

o. 7

. M

anif

esta

ções

da

cultu

ra p

opul

ar e

Pat

rim

ônio

Cul

tura

l. 8.

Pla

neja

men

to T

urís

tico

- T

eori

a e

Téc

nica

de

Com

unic

ação

. 9. G

astr

onom

ia. 1

0. T

rans

port

es. 1

1. M

eios

de

Hos

peda

gem

. 12.

Pro

gram

as e

Rot

eiro

s T

urís

ticos

. 13.

Leg

isla

ção

Apl

icad

a ao

Tur

ism

o e

Hos

pita

lidad

e. 1

4. L

azer

e E

ntre

teni

men

to p

ara

Hot

éis.

2.

11 T

écni

co N

ível

Méd

io e

m I

nfo

rmát

ica

Com

puta

dore

s pa

drão

: ar

quite

tura

e f

unci

onam

ento

, ca

ract

erís

ticas

de

com

pone

ntes

de

hard

war

e (p

laca

s, m

emór

ias,

bar

ram

ento

s, d

isco

s rí

gido

s),

disp

ositi

vos

de e

ntra

da e

saí

da,

inst

alaç

ão e

con

figu

raçã

o de

pe

rifé

rico

s, i

nsta

laçã

o, c

onfi

gura

ção

e m

anut

ençã

o de

mic

roco

mpu

tado

res

e im

pres

sora

s. 2

Sis

tem

as O

pera

cion

ais

Win

dow

s, i

nsta

laçã

o e

conf

igur

ação

de

suíte

s de

esc

ritó

rio

(MS-

Off

ice,

Ope

n O

ffic

e), i

nsta

laçã

o e

conf

igur

ação

de

brow

ser's

(In

tern

et E

xplo

rer

e M

ozill

a Fi

refo

x). 3

Noç

ões

de r

edes

de

com

puta

dore

s: T

opol

ogia

s ló

gica

s e

físi

cas,

pro

toco

los

TC

P/I

P, D

NS,

TE

LN

ET

, FT

P e

HT

TP

, ser

viço

s (D

HC

P, W

INS,

DN

S),

adm

inis

traç

ão d

e co

ntas

de

usuá

rios

, fu

ndam

ento

s de

red

e lo

cais

(ca

beam

ento

, co

mun

icaç

ão,

plac

as d

e re

des,

mod

ens,

hub

s, s

witc

hes,

rot

eado

res)

. N

oçõe

s de

Pro

gram

ação

: L

ógic

a de

Pro

gram

ação

: co

nstr

ução

de

algo

ritm

os (

tipos

de

vari

ávei

s e

cons

tant

es,

com

ando

s de

atr

ibui

ção,

ava

liaçã

o de

exp

ress

ões,

com

ando

s de

ent

rada

e s

aída

, fu

nçõe

s pr

é-de

fini

das,

est

rutu

ras

de c

ontr

ole,

pas

sage

m d

e pa

râm

etro

s, r

ecur

sivi

dade

, pr

ogra

maç

ão e

stru

tura

da);

est

rutu

ra d

e da

dos:

tip

os a

bstr

atos

de

dado

s, v

etor

es e

mat

rize

s, c

once

itos

de l

ista

s, p

ilhas

, fi

las

e ár

vore

s, m

étod

os d

e bu

sca,

ins

erçã

o e

orde

naçã

o; 2

. C

once

itos

de b

anco

s de

dad

os

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

65

rela

cion

ais,

dia

gram

as e

ntid

ades

-rel

acio

nam

ento

s; m

etod

olog

ias

de d

esen

volv

imen

to d

e si

stem

as, p

roce

sso

unif

icad

o, c

once

itos

de U

ML

; arq

uite

tura

de

aplic

açõe

s pa

ra o

am

bien

te I

nter

net;

Con

ceito

s de

Arq

uite

tura

em

múl

tipla

s ca

mad

as.

3. C

ON

HE

CIM

EN

TO

S E

SP

EC

ÍFIC

OS

(pa

ra o

s ca

rgos

que

exi

gem

ens

ino

Su

peri

or)

3.1.

Ass

iste

nte

Soc

ial

1. O

deb

ate

cont

empo

râne

o so

bre

o Se

rviç

o So

cial

: as

dem

anda

s so

ciai

s pa

ra a

pro

fiss

ão. 2

. Pol

ítica

s so

ciai

s pú

blic

as, c

idad

ania

e d

irei

tos

soci

ais

no B

rasi

l. 3.

Pro

post

a de

int

erve

nção

na

área

soc

ial:

plan

ejam

ento

es

trat

égic

o, p

lano

s, p

rogr

amas

, pr

ojet

os e

ativ

idad

es d

o tr

abal

ho.

4. P

esqu

isa

e pl

anej

amen

to e

m S

ervi

ço S

ocia

l: a

cons

truç

ão d

o co

nhec

imen

to,

met

odol

ogia

s qu

alita

tivas

. 5.

Ass

istê

ncia

soc

ial

com

gar

antia

de

dire

itos

em S

egur

idad

e So

cial

(Sa

úde,

Ass

istê

ncia

Soc

ial

e P

revi

dênc

ia).

6.

Prát

ica

prof

issi

onal

em

div

erso

s ca

mpo

s de

atu

ação

na

Saúd

e P

úblic

a: A

ssis

tênc

ia à

Saú

de e

Vig

ilânc

ia à

Saú

de.

A i

nter

venç

ão d

o A

ssis

tent

e So

cial

nas

Con

diçõ

es e

Rel

açõe

s do

Tra

balh

o. 7

. O

Ass

iste

nte

Soci

al n

a co

nstr

ução

e d

esen

volv

imen

to d

o pr

ojet

o po

lític

o-pe

dagó

gico

: at

uaçã

o m

ultid

isci

plin

ar.

8. E

stra

tégi

as e

pro

cedi

men

tos

teór

icos

m

etod

ológ

icos

em

Ser

viço

Soc

ial

- ar

ticul

ação

com

a s

ituaç

ão d

e in

terv

ençã

o. 9

.Met

odol

ogia

do

Serv

iço

Soci

al:

Mét

odos

util

izad

os n

a aç

ão d

iret

a co

m i

ndiv

íduo

s, g

rupo

s e

segm

ento

s po

pula

cion

ais,

téc

nica

s e

entr

evis

ta u

tiliz

adas

no

Serv

iço

Soci

al.

10.

Álc

ool,

taba

gism

o, o

utra

s dr

ogas

e r

eduç

ão d

e da

nos.

11.

Est

raté

gias

, in

stru

men

tos

e té

cnic

as d

e in

terv

ençã

o: a

bord

agem

ind

ivid

ual,

técn

icas

de

entr

evis

ta,

abor

dage

m

cole

tiva,

tra

balh

o co

m g

rupo

s em

red

e e

com

fam

ílias

, atu

ação

na

equi

pe i

nter

prof

issi

onal

(re

laci

onam

ento

e c

ompe

tênc

ia)

12. É

tica

e L

egis

laçã

o P

rofi

ssio

nal.

13. E

stat

uto

do I

doso

e p

olíti

ca e

stad

ual

do i

doso

. 14.

E

stat

uto

da c

rian

ça e

ado

lesc

ente

. 15.

Lei

org

ânic

a da

ass

istê

ncia

soc

ial L

OA

S, N

OB

/SU

AS

e N

OB

/RH

. 16.

Atu

ação

do

cons

elho

tute

lar.

17.

Pol

ítica

Nac

iona

l de

Ass

istê

ncia

Soc

ial.

18. N

orm

as p

ara

mun

icip

aliz

ação

da

ges

tão

e or

gani

zaçã

o m

unic

ipal

da

assi

stên

cia

soci

al. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

2. E

nfer

mei

ro

Adm

inis

traç

ão a

plic

ada

a en

ferm

agem

: ge

rênc

ia e

lide

ranç

a, s

uper

visã

o e

audi

tori

a –

conc

eito

, fin

alid

ade

e ca

ract

erís

ticas

; adm

inis

traç

ão d

e re

curs

os m

ater

iais

e r

ecur

sos

hum

anos

em

enf

erm

agem

– g

ener

alid

ades

e

cálc

ulo

de p

esso

al;

exer

cíci

o pr

ofis

sion

al,

prin

cípi

os,

dire

itos,

dev

eres

, re

gula

men

taçã

o do

exe

rcíc

io p

rofi

ssio

nal,

entid

ades

de

clas

se,

cria

ção

e fi

nalid

ade;

2.

Met

odol

ogia

da

assi

stên

cia

de e

nfer

mag

em:

Sist

emat

izaç

ão d

a A

ssis

tênc

ia e

m E

nfer

mag

em, E

xam

e Fí

sico

, Pre

paro

e A

dmin

istr

ação

de

med

icam

ento

s/so

luçõ

es. P

roce

sso

de E

nfer

mag

em.

Asp

ecto

s É

ticos

e L

egai

s da

Prá

tica

de E

nfer

mag

em;

3. E

nfer

mag

em

em c

línic

a m

édic

a: a

ssis

tênc

ia d

e en

ferm

agem

aos

clie

ntes

com

dis

túrb

ios:

onc

ológ

icos

, re

spir

atór

ios,

car

diov

ascu

lare

s, n

euro

lógi

cos,

hem

atol

ógic

os,

gast

roin

test

inai

s, o

rtop

édic

os,

gêni

to-u

riná

rios

, en

dócr

inos

, m

etab

ólic

os,

hidr

oele

trol

ítico

s e

de l

ocom

oção

; 4.

Enf

erm

agem

em

clín

ica

cirú

rgic

a: a

spec

tos

gera

is d

a as

sist

ênci

a de

enf

erm

agem

cir

úrgi

ca;

saúd

e e

enfe

rmag

em;

conc

eito

s; f

ator

es e

tioló

gico

s da

s do

ença

s e

mét

odos

de

trat

amen

to;

grau

s de

dep

endê

ncia

dos

pac

ient

es;

assi

stên

cia

de e

nfer

mag

em n

o pr

é, t

rans

e p

ós-o

pera

tóri

o; t

ipos

de

ciru

rgia

– r

egiõ

es e

inc

isõe

s ci

rúrg

icas

, pr

inci

pais

com

plic

açõe

s no

pós

-ope

rató

rio

imed

iato

dos

div

erso

s tip

os d

e ci

rurg

ia; p

roce

dim

ento

s de

enf

erm

agem

no

cent

ro d

e es

teri

lizaç

ão d

e m

ater

iais

; des

infe

cção

e e

ster

iliza

ção

– m

eios

e m

étod

os; a

tuaç

ão d

o en

ferm

eiro

no

cont

role

de

infe

cção

hos

pita

lar;

5.

Enf

erm

agem

em

ter

apia

int

ensi

va:

assi

stên

cia

de E

nfer

mag

em a

pac

ient

es g

rave

s; v

entil

ação

art

ific

ial

– ge

nera

lidad

es e

pri

ncip

ais

cuid

ados

; m

onito

riza

ção

card

íaca

– i

nter

pret

ação

das

pri

ncip

ais

arri

tmia

s ca

rdía

cas;

ins

ufic

iênc

ia r

enal

e r

espi

rató

ria

agud

as;

cuid

ados

na

mob

iliza

ção

do c

lient

e ac

amad

o; p

rinc

ipai

s m

edic

amen

tos

utili

zado

s em

ter

apia

int

ensi

va;

Cui

dado

s co

m o

pac

ient

e em

mor

te e

ncef

álic

a po

tenc

ial

doad

or d

e ór

gãos

e t

ecid

os;

6. E

nfer

mag

em e

m e

mer

gênc

ia:

assi

stên

cia

de e

nfer

mag

em a

o cl

ient

e em

situ

açõe

s de

em

ergê

ncia

– p

arad

a ca

rdio

resp

irat

ória

, re

anim

ação

car

diop

ulm

onar

cer

ebra

l; ac

iden

te v

ascu

lar

ence

fálic

o; s

índr

ome

coro

nari

ana

agud

a; a

rrit

mia

car

díac

a; c

hoqu

e; e

dem

a ag

udo

de p

ulm

ão;

cris

e hi

pert

ensi

va;

alte

raçõ

es m

etab

ólic

as;

polit

raum

atis

mo;

tra

umat

ism

o cr

ânio

-enc

efál

ico;

tra

umat

ism

o ra

quim

edul

ar;

trau

mat

ism

o to

ráci

co e

trau

mat

ism

o ab

dom

inal

; fr

atur

as e

ent

orse

s; a

ltera

ções

de

com

port

amen

to; c

orpo

s es

tran

hos;

inso

laçã

o e

inte

rmaç

ão; d

esm

aio

e to

ntur

a; c

onvu

lsão

e in

cons

ciên

cia;

que

imad

uras

; afo

gam

ento

; in

toxi

caçã

o e

enve

nena

men

to; 7

. Enf

erm

agem

no

pré-

hosp

itala

r: b

ioss

egur

ança

; cin

emát

ica

do tr

aum

a; a

valia

ção

da v

ítim

a; h

emor

ragi

as; r

esga

te e

tran

spor

te; c

hoqu

e el

étri

co; e

mer

gênc

ias

resp

irat

ória

s; p

roto

colo

nas

em

ergê

ncia

s ab

dom

inai

s e

trau

mát

icas

. T

rans

port

e ae

rom

édic

o. A

cide

nte

com

múl

tipla

s ví

timas

e d

esas

tres

: co

ncei

to,

prin

cípi

os d

e co

ntro

le d

e ce

na,

tria

gem

, tr

atam

ento

e t

rans

port

e. S

upor

te B

ásic

o de

Vid

a; 8

. E

nfer

mag

em e

m s

aúde

púb

lica:

Ass

istê

ncia

de

enfe

rmag

em n

a pr

even

ção

e co

ntro

le d

e do

ença

s in

fect

o-pa

rasi

tári

as,

crôn

ico-

dege

nera

tivas

, e

proc

esso

de

reab

ilita

ção;

Sis

tem

a Ú

nico

de

Saúd

e (S

US)

; P

rogr

ama

Nac

iona

l de

Im

uniz

ação

(P

NI)

; ac

iden

tes

e vi

olên

cia;

DST

/AID

S; d

oenç

as c

ardi

ovas

cula

res;

edu

caçã

o em

saú

de;

Pro

gram

a de

Ass

istê

ncia

à M

ulhe

r, C

rian

ça e

do

Tra

balh

ador

; sa

úde

do i

doso

; 9.

Enf

erm

agem

em

Sa

úde

Men

tal:

inte

graç

ão d

a as

sist

ênci

a de

enf

erm

agem

às

nova

s po

lític

as p

úblic

as d

e at

ençã

o à

saúd

e m

enta

l da

cri

ança

e a

dulto

; 10

. E

nfer

mag

em n

a sa

úde

da m

ulhe

r: c

ânce

r de

col

o de

úte

ro e

de

mam

a; c

iclo

gr

ávid

o-pu

erpe

ral;

mor

talid

ade

mat

erna

; as

sist

ênci

a gi

neco

lógi

ca;

plan

ejam

ento

fam

iliar

; hu

man

izaç

ão d

o pa

rto

e na

scim

ento

; as

sist

ênci

a de

enf

erm

agem

no

pré-

nata

l, pa

rto

e pu

erpé

rio;

gra

vide

z de

ris

co;

emer

gênc

ias

obst

étri

cas;

11.

Enf

erm

agem

em

ped

iatr

ia:

cres

cim

ento

e d

esen

volv

imen

to;

saúd

e da

cri

ança

; sa

úde

do a

dole

scen

te;

assi

stên

cia

de e

nfer

mag

em à

cri

ança

hos

pita

lizad

a; d

oenç

as a

guda

s na

inf

ânci

a;

prev

ençã

o de

aci

dent

es n

a in

fânc

ia;

12.

Enf

erm

agem

em

neo

nato

logi

a: a

ssis

tênc

ia d

e en

ferm

agem

ao

recé

m-n

ato

à te

rmo;

ale

itam

ento

mat

erno

; as

sist

ênci

a de

enf

erm

agem

ao

recé

m-n

ato

de r

isco

; re

anim

ação

ne

onat

al; i

cter

ícia

/fot

oter

apia

. Étic

a pr

ofis

sion

al.

3.3.

Far

mac

êuti

co B

ioqu

ímic

oH

emat

olog

ia,

Hem

osta

sia,

Coa

gula

ção

e A

nem

ias;

Im

unol

ogia

, Im

unog

lobu

linas

; R

eaçõ

es A

lérg

icas

; B

ioqu

ímic

a, I

nter

pret

ação

de

Res

ulta

dos;

Atr

ibui

ções

Pro

fiss

iona

is e

Noç

ões

de É

tica

Pro

fiss

iona

l; D

osag

ens

Bio

quím

icas

do

Sang

ue:

Obs

erva

ções

Ger

ais

para

Tod

as a

s D

osag

ens,

Cur

vas

de C

alib

raçã

o e

Dos

agen

s de

Rot

ina;

Par

asito

logi

a: M

étod

os P

aras

itoló

gico

s; U

riná

lises

; O

lab

orat

ório

de

Bio

quím

ica,

Pad

roni

zaçã

o e

Con

trol

e de

qua

lidad

e em

Bio

quím

ica;

Fot

omet

ria;

Obt

ençã

o de

am

ostr

as;

Ele

trof

ores

e; I

mun

oele

trof

ores

e e

Cro

mat

ogra

fia;

Det

erm

inaç

ões

bioq

uím

icas

; E

nzim

olog

ia C

linic

a; P

rova

s fu

ncio

nais

; A

nális

e de

uri

na;

Ana

lise

de c

álcu

los;

Líq

uido

sin

ovia

l; In

terf

eren

tes;

Aut

omaç

ão; M

ecan

ism

os M

icro

biol

ógic

os; M

eios

de

Cul

tura

; Est

erili

zaçã

o em

Lab

orat

óri

os d

e A

nalis

e C

linic

a; C

olor

açõe

s; C

opro

cultu

ras;

Cul

tura

de

Mat

eria

is

Gen

ituri

nári

os;

Cul

tura

de

Mat

eria

is d

a G

arga

nta

e R

scar

ro;

Hem

ocul

tura

s; E

xam

es d

o liq

uido

cef

alor

raqu

idia

no;

Aut

ovac

inas

; A

Bac

teri

olog

ia d

e A

naer

óbic

os;

Rea

ção

de P

reci

pita

ção;

Rea

ção

de A

glut

inaç

ão;

Rea

ção

de H

emól

ise;

Téc

nica

s de

Im

unof

luor

escê

ncia

; C

olet

a de

san

gue;

Est

udo

de e

lem

ento

s fi

gura

dos

do s

angu

e; E

stud

os d

e gl

óbul

os v

erm

elho

s; I

mun

o-he

mat

olog

ia;

Pro

tozo

oses

int

estin

ais

e ca

vitá

rias

do

hom

em;

Par

asito

se s

angü

ínea

s e

fiss

ular

es;

Dia

gnos

tico

das

helm

intía

ses

inte

stin

ais;

Téc

nica

s pa

ra d

iagn

óstic

os d

as m

icos

es;

Mic

oses

de

loca

lizaç

ão s

uper

fici

al;

Mic

ose

prof

unda

s; M

icos

es s

istê

mic

as.

Étic

a pr

ofis

sion

al.

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

66

3.4.

Fon

oau

diól

ogo

Cód

igo

de é

tica

prof

issi

onal

, te

mpo

de

assi

stên

cia

fono

audi

ológ

ica

rela

cion

ada

a pr

oble

mas

de

saúd

e de

aco

rdo

com

ori

enta

ções

bal

izad

oras

. M

orfo

fisi

olog

ia d

e fu

nçõe

s au

ditiv

as p

erif

éric

a e

cent

ral;

pato

logi

as

audi

tivas

; ap

licab

ilida

de,

aspe

ctos

leg

ais

e de

scri

ção

de r

esul

tado

s de

pro

cedi

men

tos

em A

udio

met

ria

Ton

al,

Log

oaud

iom

etri

a, M

edid

as d

e Im

itânc

ia A

cúst

ica,

mét

odos

ele

trof

isio

lógi

cos

de a

valia

ção

da a

udiç

ão

(BE

RA

), E

mis

sões

Oto

acús

ticas

e T

riag

em A

uditi

va N

eona

tal

Uni

vers

al (

TA

NU

); r

eabi

litaç

ão e

ter

apia

aud

ioló

gica

. A

valia

ção

e at

uaçã

o fo

noau

diol

ógic

a cl

ínic

a e

esco

lar

em l

ingu

agem

ora

l e

escr

ita:

aqui

siçã

o,

dese

nvol

vim

ento

da

lingu

agem

e a

ltera

ções

de

lingu

agem

; A

tras

o de

ling

uage

m. D

isar

tria

e D

isla

lia: C

once

ito T

rata

men

to. F

onoa

udio

logi

a E

scol

ar: C

ampo

de

atua

ção,

Pre

venç

ão e

rea

bilit

ação

. Aud

iolo

gia

Clín

ica:

D

eter

min

ação

dos

lim

iare

s to

nais

por

via

aér

ea e

via

óss

ea.

Log

oaud

imet

ria

e im

itanc

iom

etri

a. M

étod

os e

letr

ofis

ioló

gico

s de

ava

liaçã

o da

aud

ição

: B

ER

A e

Em

issõ

es O

toac

ústic

as.

Aqu

isiç

ão e

Ret

ardo

de

Lin

guag

em.

Mot

rici

dade

Ora

l: D

esen

volv

imen

to d

as f

unçõ

es e

stom

atog

nátic

as.

Pri

ncíp

ios

aplic

ados

ao

diag

nóst

ico

e tr

atam

ento

mio

func

iona

l. D

isfo

nia:

Cla

ssif

icaç

ão,

conc

eito

, et

iolo

gia

e re

abili

taçã

o vo

cal.

Fiss

uras

labi

opal

atin

as e

insu

fici

ênci

a ve

lofa

ríng

ea: C

lass

ific

ação

de

fiss

uras

, Inc

ompe

tênc

ia e

insu

fici

ênci

a V

elof

arín

gea.

Dis

túrb

ios

da v

oz e

pro

blem

as a

ssoc

iado

s. L

eitu

ra e

Esc

rita

e D

isle

xia

- D

efin

içõe

s, c

ausa

s e

atua

ção

fono

audi

ológ

ica.

Dis

fluê

ncia

e G

ague

ira.

Dis

fluê

ncia

ver

sus

gagu

eira

. Atu

ação

inte

rdis

cipl

inar

Fon

oaud

iolo

gia

e Sa

úde

Públ

ica

- Á

reas

de

atua

ção.

3.5.

Méd

ico

Gen

eral

ista

(24

Hor

as e

40

hora

s)S

aúde

blic

a, S

aúde

da

Fam

ília

e V

igil

ânci

a à

Saú

de:

Sist

ema

Úni

co d

e Sa

úde:

leg

isla

ção;

Pol

ítica

Nac

iona

l de

Ate

nção

Bás

ica

e E

stra

tégi

a de

Saú

de d

a Fa

míli

a; D

esen

volv

imen

to d

e aç

ões

de c

arát

er

mul

tipro

fiss

iona

l ou

int

erdi

scip

linar

, co

m i

dent

ific

ação

dos

pro

blem

as d

e sa

úde

da c

omun

idad

e, p

artic

ular

izan

do g

rupo

s m

ais

vuln

eráv

eis;

Pro

cess

o sa

úde-

doen

ça d

as f

amíli

as e

do

cole

tivo;

Pro

moç

ão d

e aç

ões

de

educ

ação

em

saú

de e

açõ

es e

m p

arce

ria

com

a c

omun

idad

e de

aco

rdo

com

os

cicl

os d

e vi

da;

Con

heci

men

to s

obre

o c

iclo

vita

l, a

estr

utur

a e

a di

nâm

ica

fam

iliar

;Ide

ntif

icaç

ão d

as f

ases

evo

lutiv

as e

ate

nção

aos

tr

anst

orno

s ad

apta

tivos

da

infâ

ncia

, ad

oles

cênc

ia,d

o ad

ulto

e d

a ve

lhic

e; V

isita

dom

icili

ar n

o co

ntex

to d

a sa

úde

da f

amíli

a; I

mun

izaç

ão;

Vig

ilânc

ia e

pide

mio

lógi

ca n

a at

ençã

o bá

sica

; P

erfi

l ep

idem

ioló

gico

e

indi

cado

res

de s

aúde

; D

oenç

as d

e N

otif

icaç

ão C

ompu

lsór

ia.

Dia

gnós

tico

e t

rata

men

to d

as a

fecç

ões

mai

s pr

eval

ente

s em

Ate

nção

Bás

ica

à S

aúde

Ate

nçã

o à

saúd

e d

a m

ulh

er:

Ass

istê

ncia

à g

esta

ção

norm

al,

iden

tific

ando

os

dife

rent

es t

ipos

de

risc

o; D

iagn

óstic

o e

trat

amen

to d

as a

fecç

ões

mai

s pr

eval

ente

s do

cic

lo g

raví

dico

-pue

rper

al;

Saúd

e se

xual

e s

aúde

rep

rodu

tiva;

Pre

venç

ão e

dia

gnós

tico

do c

ânce

r gi

neco

lógi

co

(col

o de

úte

ro e

mam

a); C

limat

ério

; Pre

venç

ão e

trat

amen

to d

as D

oenç

as S

exua

lmen

te T

rans

mis

síve

is –

DST

. A

tenç

ão à

saú

de d

a cr

ian

ça e

do

adol

esce

nte:

Cui

dado

s ao

rec

ém-n

asci

do n

orm

al e

con

duçã

o da

pue

ricu

ltura

; C

resc

imen

to e

des

envo

lvim

ento

; A

leita

men

to m

ater

no e

alim

enta

ção

com

plem

enta

r; I

mun

izaç

ão;

Def

iciê

ncia

de

ferr

o e

anem

ia; T

rata

men

to d

as a

fecç

ões

mai

s fr

eqüe

ntes

na

infâ

ncia

e n

a ad

oles

cênc

ia (

doen

ça d

iarr

éica

, doe

nças

res

pira

tóri

as, p

aras

itose

s, d

oenç

as in

fect

o-co

ntag

iosa

s, d

oenç

as d

erm

atol

ógic

as).

A

tenç

ão à

Saú

de

do A

dul

to e

do

idos

o: P

rote

ção

da s

aúde

e p

reve

nção

das

doe

nças

do

adul

to e

ido

so;

Dia

gnós

tico

e tr

atam

ento

das

afe

cçõe

s m

ais

freq

uent

es n

a id

ade

adul

ta e

na

velh

ice:

doe

nças

crô

nica

s nã

o tr

ansm

issí

veis

(hi

pert

ensã

o ar

teri

al,

dia

bet

es m

elli

tus,

obe

sida

de,

disl

ipid

emia

), d

oenç

as e

spir

atór

ias,

doe

nças

inf

ecto

-con

tagi

osas

e p

aras

itári

as,

doen

ças

do t

rato

dig

estiv

o e

urin

ário

; D

iagn

óstic

o e

trat

amen

to d

os

prob

lem

as d

e sa

úde

men

tal m

ais

prev

alen

tes:

tran

stor

nos

de a

nsie

dade

; dep

ress

ão; u

so, a

buso

e d

epen

dênc

ia d

e su

bstâ

ncia

s ps

icoa

tivas

. R

econ

heci

men

to e

pri

mei

ros

cuid

ados

às

afec

ções

gra

ves

e ur

gent

es. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

6. M

édic

o V

eter

inár

ioIm

port

ânci

a da

Med

icin

a V

eter

inár

ia n

a Sa

úde

Púb

lica.

His

tóri

a na

tura

l da

s do

ença

s e

níve

is d

e pr

even

ção.

San

eam

ento

: im

port

ânci

a do

sol

o, d

a ág

ua e

do

ar n

a sa

úde

do h

omem

e d

os a

nim

ais.

Epi

dem

iolo

gia

e pr

ofila

xia:

epi

dem

iolo

gia

gera

l (d

efin

içõe

s, c

once

itos

e ag

ente

s et

ioló

gico

s).

Med

idas

epi

dem

ioló

gica

s (i

dent

ific

ação

de

prob

lem

as e

det

erm

inaç

ão d

e pr

iori

dade

s. F

onte

s de

inf

ecçõ

es e

veí

culo

s de

pro

paga

ção.

Z

oono

ses:

epi

dem

iolo

gia

e pr

ofila

xia

das

zoon

oses

de

cont

ágio

dir

eto

e in

dire

to (

raiv

a, c

arbu

ncul

o, h

idat

idos

e, b

ruce

lose

, tu

berc

ulos

e, t

enía

se,

triq

uino

se,

téta

no,

anci

lost

omos

e, e

stro

ngilo

se,

ence

falo

mie

lite,

le

ishm

anio

se,

doen

ças

de c

haga

s, s

hist

osom

ose,

pes

te,

tifo

mur

ino

e fe

bre

amar

ela

silv

estr

e. F

orm

as d

e im

unid

ade

(sor

os e

vac

inas

). I

nspe

ção

carn

e, l

eite

e d

eriv

ados

(le

gisl

ação

). M

anip

ulaç

ão e

con

serv

ação

dos

al

imen

tos:

con

serv

ação

pel

o de

ssec

amen

to,

pela

sal

ga e

pel

a sa

lmou

ra.

Con

serv

ação

pel

o fr

io (

arm

azen

amen

to e

alte

raçõ

es f

ísic

o-qu

ímic

as.)

Res

íduo

s qu

ímic

os d

e ca

rne.

Con

trol

e de

qua

lidad

e de

pes

cado

, co

ngel

ado,

cur

ado

e se

mi-

cons

erva

do. M

anip

ulaç

ão e

aco

ndic

iona

men

to d

o le

ite e

seu

s de

riva

dos.

Étic

a pr

ofis

sion

al.

3.7.

Méd

ico

Esp

ecia

list

a A

nes

tesi

olog

ista

Sist

ema

nerv

oso.

Si

stem

a re

spir

atór

io.

Sist

ema

card

ioci

rcul

atór

io.

Sist

ema

urin

ário

. Si

stem

a di

gest

ivo.

M

etab

olis

mo.

Si

stem

a en

dócr

ino

e su

bstâ

ncia

s m

odul

ador

as.

Farm

acol

ogia

do

s si

stem

as

nerv

oso,

ca

rdio

vasc

ular

e r

espi

rató

rio.

Rep

osiç

ão e

tra

nsfu

são.

Pre

paro

pré

-ane

stés

ico.

Ane

stes

ia i

nala

tóri

a e

veno

sa.

Físi

ca e

ane

stes

ia.

Farm

acoc

inét

ica

e fa

rmac

odin

âmic

a da

ane

stes

ia i

nala

tóri

a. F

arm

acol

ogia

dos

an

esté

sico

s lo

cais

. B

loqu

eios

sub

arac

nóid

eo, p

erid

ural

e p

erif

éric

o. A

nest

esia

e s

iste

ma

endó

crin

o. H

ipot

erm

ia.

Tra

nsm

issã

o e

bloq

ueio

neu

rom

uscu

lar.

Ane

stes

ia e

m:

obst

etrí

cia

e gi

neco

logi

a, c

irur

gia

abdo

min

al,

pedi

atri

a, n

euro

ciru

rgia

, ur

olog

ia,o

ftal

mol

ogia

, ot

orri

nola

ring

olog

ia,

ciru

rgia

plá

stic

a e

ciru

rgia

buc

o-m

axilo

-fac

ial,

ciru

rgia

tor

ácic

a, e

m u

rgên

cias

e e

m g

eria

tria

. A

nest

esia

am

bula

tori

al e

par

a pr

oced

imen

tos

diag

nóst

icos

. A

nest

esia

e s

iste

ma

card

iova

scul

ar.

Rec

uper

ação

ane

stés

ica.

Com

plic

açõe

s da

ane

stes

ia.

Cho

que.

Par

ada

card

íaca

e r

eani

maç

ão.

Mon

itori

zaçã

o e

tera

pia

inte

nsiv

a. V

entil

ação

art

ific

ial.

Étic

a pr

ofis

sion

al.

3.8.

Méd

ico

Esp

ecia

list

a C

ardi

olog

ista

1. M

étod

os d

iagn

óstic

os e

m c

ardi

olog

ia c

línic

a: 1

.1.

Indi

caçõ

es e

int

erpr

etaç

ão c

rític

a. 1

.2.

Ele

troc

ardi

ogra

fia

conv

enci

onal

. 1.

3. E

letr

ocar

diog

rafi

a di

nâm

ica

(Hol

ter)

. 1.

4. E

letr

ocar

diog

rafi

a de

esf

orço

(c

iclo

ergo

met

ria)

. 1.

5.

Eco

card

iogr

afia

un

i e

bidi

men

sion

al.

1.6.

E

codo

pple

rcar

diog

rafi

a.

1.7.

C

atet

eris

mo

card

íaco

-

estu

do

hem

odin

âmic

o.

1.8.

C

ardi

olog

ia

nucl

ear.

1.

9.

Insu

fici

ênci

a ca

rdio

vasc

ular

-

etio

fisi

opat

olog

ia, m

anif

esta

ções

clín

icas

e p

rinc

ípio

s te

rapê

utic

os.1

.10.

Sín

cope

. 1.1

1. S

índr

ome

de S

tock

es-A

dam

s. 1

.12.

Cho

que

circ

ulat

ório

- h

ipov

olêm

ico,

car

diog

ênic

o, v

asog

ênic

o. 1

.13.

Ins

ufic

iênc

ia c

ardí

aca.

1.

14.

Ate

rosc

lero

se -

etio

fisi

opat

ogên

ese

e pr

inci

pais

con

seqü

ênci

as c

ardi

ovas

cula

res.

1.1

5. F

ator

es d

e ri

sco

para

doe

nça

card

iova

scul

ar a

tero

scle

rótic

a -

impo

rtân

cia

e si

gnif

icad

o ep

idem

ioló

gico

, ab

orda

gem

pr

even

tiva.

1.1

6. A

rritm

ias

- cl

assi

fica

ções

, et

iolo

gia,

fat

ores

pre

disp

onen

tes,

man

ifes

taçõ

es c

líni

cas,

dia

gnós

tico

elet

roca

rdio

gráf

ico

e tr

atam

ento

. 1.

17.

Hip

erte

nsão

art

eria

l si

stêm

ica

- ep

idem

iolo

gia.

1.1

8.

Hip

erte

nsão

art

eria

l pri

már

ia e

sec

undá

ria

- ba

ses

fisi

opat

ológ

icas

, man

ifes

taçõ

es c

línic

as, e

stab

elec

imen

to d

iagn

óstic

o de

cer

teza

, ava

liaçã

o la

bora

tori

al c

ompl

emen

tar

bási

ca e

ava

nçad

a. 1

.19.

Doe

nça

hipe

rten

siva

: co

mpl

icaç

ões

card

iova

scul

ares

, re

nais

e c

ereb

rais

. 1.

20.

Car

diop

atia

hip

erte

nsiv

a -

reco

nhec

imen

to c

línic

o, t

erap

êutic

a an

ti-hi

pert

ensi

va n

ão-m

edic

amen

tosa

e m

edic

amen

tosa

. 1.

21.

Dro

gas

anti-

hipe

rten

siva

s:

clas

sifi

caçã

o, e

feito

s e

indi

caçõ

es. 1

.22.

Val

vopa

tias

adqu

irid

as: v

alvo

patia

reu

mát

ica

(car

diop

atia

reu

mát

ica)

. 1.2

3. D

oenç

a re

umát

ica:

epi

dem

iolo

gia,

etio

fisi

opat

ogên

ese,

man

ifes

taçõ

es c

línic

as e

labo

rato

riai

s. 1

.24.

C

ardi

te r

eum

átic

a ag

uda.

1.2

5. L

esõe

s m

itral

, aó

rtic

a e

tric

úspi

de c

rôni

cas:

alte

raçõ

es f

isio

pato

lógi

cas,

man

ifes

taçõ

es c

línic

as e

dia

gnós

tico,

com

plic

açõe

s, c

ontr

ole

clín

ico.

1.2

6. P

rofi

laxi

a da

doe

nça

reum

átic

a,

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

67

indi

caçõ

es p

ara

corr

eção

cir

úrgi

ca. 1

.27.

End

ocar

dite

infe

ccio

sa:

agen

tes

etio

lógi

cos,

dia

gnós

tico

clín

ico

e la

bora

tori

al, c

ompl

icaç

ões,

tra

tam

ento

, con

diçõ

es p

redi

spon

ente

s e

prof

ilaxi

a. 1

.28.

Pro

laps

o va

lvar

mitr

al:

hipó

tese

s et

iofi

siop

atog

ênic

as,

impo

rtân

cia

clín

ica,

man

ifes

taçõ

es c

línic

as e

dia

gnós

tico,

abo

rdag

em t

erap

êutic

a. 1

.29.

Cor

onar

iopa

tia a

tero

scle

rótic

a: e

pide

mio

logi

a e

fisi

opat

ogên

ese,

for

mas

de

expr

essã

o cl

ínic

a.

1.30

. In

sufi

ciên

cia

coro

nari

ana

agud

a: i

nfar

to d

o m

iocá

rdio

, fi

siop

atol

ogia

, m

anif

esta

ções

clín

icas

, la

bora

tori

ais

e el

etro

card

iogr

áfic

as,

diag

nóst

ico,

com

plic

açõe

s, i

ndic

açõe

s pa

ra c

inec

oron

ario

graf

ia,

trat

amen

to

clín

ico

e pr

ofilá

tico,

gru

pos

de d

roga

s. 1

.31.

Tro

mbó

lise

e an

giop

last

ia,

indi

caçõ

es,

rest

riçõ

es e

evo

luçã

o cl

ínic

a, a

gent

es t

rom

bolít

icos

, ab

orda

gem

cir

úrgi

ca,

indi

caçõ

es,

rest

riçõ

es e

evo

luçã

o cl

ínic

a. 1

.32.

R

eabi

litaç

ão c

ardi

ovas

cula

r. 1

.33.

Ins

ufic

iênc

ia c

oron

aria

na c

rôni

ca:

sínd

rom

es a

ngin

osas

, fi

siop

atol

ogia

, m

anif

esta

ções

clín

icas

e e

letr

ocar

diog

ráfi

cas,

dia

gnós

tico

dife

renc

ial

das

dife

rent

es s

índr

omes

ang

inos

as

(ang

ina

está

vel,

angi

na i

nstá

vel

e an

gina

vas

oesp

ástic

a);

aval

iaçã

o co

mpl

emen

tar:

tes

tes

func

iona

is, i

ndic

açõe

s e

inte

rpre

taçã

o cr

ítica

, ind

icaç

ões

para

cin

ecor

onar

iogr

afia

, tra

tam

ento

clín

ico

e pr

ofilá

tico,

gru

pos

de

drog

as. 1

.34.

Con

trol

e do

s fa

tore

s de

ris

co. 1

.35.

Ang

iopl

astia

e c

irur

gia:

ind

icaç

ões,

res

triç

ões

e ev

oluç

ão c

línic

a. 1

.36.

Car

diop

atia

s co

ngên

itas:

fis

iopa

tolo

gia,

man

ifes

taçõ

es c

línic

as e

abo

rdag

em d

iagn

óstic

a da

s m

odal

idad

es a

cian

ótic

as (

valv

ares

e s

hunt

s) e

cia

nótic

as m

ais

com

uns.

1.3

7. S

índr

ome

de E

isen

men

ger:

con

trol

e cl

ínic

o, i

ndic

açõe

s pa

ra o

tra

tam

ento

cir

úrgi

co.

1.38

. C

ardi

omio

patia

s: c

ardi

omio

patia

s pr

imár

ias,

cl

assi

fica

ção

fisi

opat

ológ

ica,

fis

iopa

tolo

gia,

man

ifes

taçõ

es c

línic

as e

com

plem

enta

res

e di

agnó

stic

o di

fere

ncia

l co

m o

utra

s ca

rdio

patia

s, d

as d

ifer

ente

s m

odal

idad

es f

isio

pato

lógi

cas;

est

abel

ecim

ento

do

diag

nóst

ico,

co

ntro

le c

línic

o. 1

.39.

Car

diom

iopa

tias

secu

ndár

ias,

cla

ssif

icaç

ão e

tiofi

siop

atog

ênic

a, a

gent

es e

tiol

ógic

os,

fisi

opat

olog

ia,

man

ifes

taçõ

es c

línic

as c

ompl

emen

tare

s e

labo

rato

riai

s da

s co

ndiç

ões

mai

s co

mun

s (p

artic

ular

men

te,

as c

ardi

omio

patia

s ch

agás

icas

, al

coól

icas

, is

quêm

icas

e d

iabé

ticas

); e

stab

elec

imen

to d

o di

agnó

stic

o, c

ompl

icaç

ões,

con

trol

e cl

ínic

o. 1

.40.

Mio

card

ites

e pe

rica

rdite

s. 1

.41.

Mio

card

ites

agud

as:

agen

tes

e fa

tore

s et

ioló

gico

s, m

anif

esta

ções

clín

icas

e d

iagn

óstic

o, t

rata

men

to.

1.42

. P

eric

ardi

tes

agud

as:

agen

tes

e fa

tore

s et

ioló

gico

s, m

anif

esta

ções

clín

icas

e d

iagn

óstic

o; d

iagn

óstic

o di

fere

ncia

l co

m o

utra

s co

ndiç

ões

expr

essa

s po

r do

r pr

ecor

dial

, tra

tam

ento

. 1.4

3. P

eric

ardi

te c

onst

ritiv

a: e

tiolo

gia,

exp

ress

ão c

línic

a, a

bord

agem

dia

gnós

tica,

con

duta

tera

pêut

ica.

1.4

4. A

orto

patia

s: lu

étic

a e

ater

oscl

erót

ica.

1.4

5. A

neur

ism

a di

ssec

ante

, m

anif

esta

ções

clín

icas

e d

iagn

óstic

o, a

bord

agem

ter

apêu

tica.

1.4

6. A

ltera

ções

car

diov

ascu

lare

s na

s do

ença

s en

dócr

ino-

met

aból

icas

: hi

pert

ireo

dism

o e

diab

etes

mel

litus

; m

anif

esta

ções

clín

icas

e

diag

nóst

ico,

trat

amen

to. 1

.47.

Par

ada

card

íaca

e m

orte

súb

ita; e

pide

mio

logi

a e

caus

as d

e m

orte

súb

ita; p

atol

ogia

e f

isio

pato

logi

a da

mor

te s

úbita

; tra

tam

ento

da

para

da c

ardí

aca.

1.4

8. H

iper

tens

ão p

ulm

onar

: pri

már

ia,

secu

ndár

ia, t

rata

men

to. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

9. M

édic

o E

spec

iali

sta

En

docr

inol

ogis

taD

oenç

as m

etab

ólic

as. D

istú

rbio

dos

car

boid

rato

s. D

istú

rbio

s do

met

abol

ism

o lip

ídic

o. D

oenç

as d

o ar

maz

enam

ento

lip

ídic

o. E

rros

inat

os d

o m

etab

olis

mo

dos

amin

oáci

dos.

Dis

túrb

ios

do m

etab

olis

mo

da p

urin

a e

da

piri

mid

ina.

Por

firi

a. A

cata

lási

a. D

oenç

a de

Wils

on.

Hem

onom

atos

e. D

efic

iênc

ia d

e fó

sfor

o e

hipo

fosf

atem

ia.

Dis

túrb

ios

do m

etab

olis

mo

do m

agné

sio.

Dis

túrb

ios

here

ditá

rios

do

teci

do c

onju

ntiv

o. P

rote

inos

e lip

óidi

ca.

Sínd

rom

e de

Wer

ner.

Sín

drom

es a

ssoc

iada

s ao

Hip

ogon

adis

mo

e an

orm

alid

ades

con

gêni

tas.

End

orfí

nas

e E

ncef

alin

as.

Pro

stag

land

inas

, T

rom

boxa

ne A

2 e

Leu

cotr

iano

s. H

ipóf

ise

ante

rior

. H

ipóf

ise

post

erio

r. A

pin

eal.

A t

ireó

ide.

Cór

tex

adre

nal.

Os

test

ícul

os.

Os

ovár

ios.

Hir

sutis

mo.

As

glân

dula

s pa

ratir

eíod

es.

Dis

túrb

ios

poli

glan

dula

res.

A m

edul

a su

pra-

rena

l e

o si

stem

a ne

rvos

o si

mpá

tico

. Sí

ndro

me

carc

inói

de. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

10. M

édic

o E

spec

iali

sta

Gin

ecol

ogis

ta/O

bste

tra

1. A

nato

mia

clín

ica

e ci

rúrg

ica

do a

pare

lho

repr

odut

or f

emin

ino.

2.

Fisi

olog

ia d

o ci

clo

men

stru

al.

3. D

isfu

nçõe

s m

enst

ruai

s. 4

. B

ioes

tero

idog

ênes

e. 5

. H

isto

pato

logi

a cí

clic

a do

apa

relh

o ge

nita

l. 6.

Ano

mal

ias

cong

ênita

s e

inte

rsex

o. 7

. D

istú

rbio

s do

des

envo

lvim

ento

pub

eral

. 8.

Clim

atér

io.

9. V

ulvo

vagi

nite

s e

cerv

icite

s. 1

0. D

oenç

as i

nfla

mat

ória

s pé

lvic

a ag

uda

e cr

ônic

a. 1

1. D

oenç

as s

exua

lmen

te t

rans

mis

síve

is.

12.

Abd

ômen

agu

do e

m g

inec

olog

ia.

13.

End

omet

rios

e. 1

4. D

isto

pias

gen

itais

. 15

. D

istú

rbio

s ur

ogen

itais

. 16

. P

atol

ogia

s be

nign

as e

mal

igna

s: d

a vu

lva,

da

vagi

na,

do ú

tero

, do

ová

rio.

17.

Ana

tom

ia,

embr

iolo

gia,

se

mio

logi

a e

pato

logi

as b

enig

nas

da m

ama.

18.

Ras

trea

men

to,

esta

diam

ento

e t

rata

men

to d

o câ

ncer

de

mam

a. 1

9. E

ster

ilida

de c

onju

gal.

20.

Fert

iliza

ção

assi

stid

a. 2

1. E

ndos

copi

a gi

neco

lógi

ca.

22.

Pla

neja

men

to

fam

iliar

. 23.

Étic

a m

édic

a em

gin

ecol

ogia

. 24.

Ana

tom

ia e

fis

iolo

gia

da g

esta

ção.

25.

Dia

gnós

tico

de g

ravi

dez

e de

term

inaç

ão d

a id

ade

gest

acio

nal.

26. A

ssis

tênc

ia p

ré-n

atal

na

gest

ação

nor

mal

e a

vali

ação

do

risc

o ob

stét

rico

. 27.

Dia

gnós

tico

das

mal

form

açõe

s fe

tais

. 28.

Abo

rto,

gra

vide

z ec

tópi

ca e

mol

a hi

datif

orm

e. 2

9. T

rans

mis

são

mat

erno

-fet

al d

e in

fecç

ões.

30.

Pré

-ecl

âmps

ia. 3

1. D

iabe

tes

e ou

tras

inte

rcor

rênc

ias

clín

icas

na

gest

ação

. 32.

Hem

orra

gias

do

III

trim

estr

e. 3

3. S

ofri

men

to f

etal

crô

nico

e a

gudo

. 34.

Pre

venç

ão d

a pr

emat

urid

ade.

Étic

a pr

ofis

sion

al.

3.11

. Méd

ico

Esp

ecia

list

a N

euro

logi

sta

Neu

roan

atom

ia.

Fisi

opat

olog

ia d

o si

stem

a ne

rvos

o. S

emio

logi

a ne

urol

ógic

a. N

euro

pato

logi

a bá

sica

. G

enét

ica

e si

stem

a ne

rvos

o. C

efal

éias

. D

emên

cias

e t

rans

torn

os d

a at

ivid

ade

nerv

osa

supe

rior

. D

isge

nesi

as d

o si

stem

a ne

rvos

o. A

ltera

ções

do

esta

do d

e co

nsci

ênci

a. T

rans

torn

os d

o m

ovim

ento

. T

rans

torn

os d

o so

no.

Doe

nças

vas

cula

res

do s

iste

ma

nerv

oso.

Doe

nças

des

mie

liniz

ante

s. D

oenç

as d

egen

erat

ivas

. D

oenç

as d

o si

stem

a ne

rvos

o pe

rifé

rico

. D

oenç

as d

os m

úscu

los

e da

pla

ca n

euro

mus

cula

r. D

oenç

as i

nfec

cios

as e

par

asitá

rias

. D

oenç

as t

óxic

as e

met

aból

icas

. E

pile

psia

s. M

anif

esta

ções

neu

roló

gica

s da

s do

ença

s si

stêm

icas

. N

euro

logi

a do

tra

uma.

Tum

ores

do

sist

ema

nerv

oso.

Urg

ênci

as e

m n

euro

logi

a. I

ndic

açõe

s e

inte

rpre

taçã

o de

: el

etro

ence

falo

gram

a, e

letr

oneu

rom

iogr

afia

, líq

uido

cefa

lorr

aque

ano,

neu

roim

agem

, pot

enci

ais

evoc

ados

. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

12. M

édic

o E

spec

iali

sta

Oft

alm

olog

ista

1. E

mbr

iolo

gia

Ocu

lar.

2. A

nato

mia

e h

isto

logi

a oc

ular

: ór

bita

- c

onte

údo

e re

laçõ

es a

natô

mic

as;

pálp

ebra

s e

conj

untiv

a; g

lobo

ocu

lar

e tú

nica

s fi

bros

as, v

ascu

lar

e ne

rvos

a; m

eios

dió

ptri

cos;

mús

culo

s ex

trín

seco

s;

apar

elho

lac

rim

al.

3. F

isio

logi

a da

Vis

ão.

4. r

efra

ção:

noç

ões

de ó

ptic

a of

tálm

ica;

víc

ios

de r

efra

ção;

pre

scri

ção

de ó

culo

s e

lent

es d

e co

ntat

o. 6

. P

atol

ogia

, di

agno

stic

o e

trat

amen

to d

as d

oenç

as d

o (a

) ór

bita

, co

njun

tiva,

esc

lera

, úv

ea,

retin

a, v

ítreo

, cr

ista

lino

e ap

arel

ho l

acri

mal

. 7.

Gla

ucom

a: c

lass

ific

ação

; qu

adro

clín

ico;

dia

gnós

tico;

tra

tam

ento

clín

ico

e ci

rúrg

ico.

8.

Est

rabi

smo:

cla

ssif

icaç

ão q

uadr

o cí

nico

; tr

atam

ento

cl

ínic

o; tr

atam

ento

clín

ico

e ci

rúrg

ico.

9. R

eper

cuss

ões

ocul

ares

de

pato

logi

a si

stêm

icas

. Urg

ênci

as e

m o

ftal

mol

ogia

: clín

icas

cir

úrgi

cas.

10.

AID

S -

man

ifes

taçõ

es o

cula

res.

Étic

a pr

ofis

sion

al.

3.13

. Méd

ico

Esp

ecia

list

a O

rtop

edis

taFr

atur

a do

mem

bro

supe

rior

. Fra

tura

do

mem

bro

infe

rior

. Fra

tura

da

colu

na v

erte

bral

e c

ompl

icaç

ões.

Fra

tura

s e

luxa

ções

: Exp

osta

s, F

echa

das.

Ret

ardo

de

cons

olid

ação

e p

seud

o-as

tros

e. P

é to

rto

cong

ênito

. Par

alis

ia

cere

bral

. Des

colo

cam

ento

s ep

ifis

ário

s. A

rtro

se. O

steo

cond

rite

s. N

ecro

ses

ósse

as. O

steo

mie

lite.

Art

rite

e S

éptic

a. A

mpu

taçõ

es e

des

arti

cula

ções

. Tub

ercu

lose

ost

eoar

ticul

ar. T

umor

es ó

sseo

s be

nign

os. T

umor

es ó

sseo

s m

alig

nos.

Lux

ação

con

gêni

ta d

o qu

adri

l. P

olio

mie

lite

e se

quel

as.

Esc

olio

se-c

ifos

e. L

esõe

s de

ner

vos

peri

féri

cos.

Lom

balg

ia.

Hér

nia

de d

isco

int

erve

rteb

ral.

Esp

ondi

lolis

tose

. T

raum

atis

mo

do m

embr

o su

peri

or e

in

feri

or. É

tica

prof

issi

onal

.

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

68

3.14

. Méd

ico

Esp

ecia

list

a P

edia

tra

Ass

unto

s C

orre

lato

s e

gera

is à

res

pect

iva

área

; N

eona

tolo

gia:

Ass

istê

ncia

ao

recé

m-n

asci

do s

adio

- C

uida

dos

inic

iais

ao

recé

m-n

asci

do d

e ba

ixo

peso

(pr

é-te

rmo

e pe

quen

o pa

ra a

ida

de g

esta

cion

al);

Dis

túrb

ios

met

aból

icos

; D

istú

rbio

s re

spir

atór

ios;

Exa

me

físi

co;

Icte

ríci

a ne

onat

al;

Infe

cçõe

s ne

onat

ais;

Les

ões

ao n

asci

men

to:

- as

fixi

a ne

onat

al,

hem

orra

gia

intr

acra

nian

a e

trau

mat

ism

o; M

alfo

rmaç

ões

cong

ênita

s; T

riag

em

neon

atal

: -

erro

s in

atos

do

met

abol

ism

o; P

edia

tria

Clín

ica:

Afe

cçõe

s C

ardi

ovas

cula

res

da C

rian

ça e

do

Ado

lesc

ente

; C

ardi

opat

ias

adqu

irid

as;

Car

diop

atia

s co

ngên

itas;

Hip

erte

nsão

art

eria

l si

stêm

ica;

Ins

ufic

iênc

ia

card

íaca

; Afe

cçõe

s C

irúr

gica

s da

Cri

ança

e d

o A

dole

scen

te; A

fecç

ões

Der

mat

ológ

icas

da

Cri

ança

e d

o A

dole

scen

te; A

fecç

ões

do T

rato

Dig

estiv

o da

Cri

ança

e d

o A

dole

scen

te: A

fecç

ões

hepá

ticas

e d

as v

ias

bilia

res;

A

fecç

ões

panc

reát

icas

; A

ltera

ções

de

mot

ilida

de;

Doe

nça

diar

réic

a; D

oenç

a pé

ptic

a e

hem

orra

gia

dige

stiv

a; D

oenç

as i

nfla

mat

ória

s do

tra

to d

iges

tivo;

Sín

drom

es d

e m

á-ab

sorç

ão;

Afe

cçõe

s do

Tra

to R

espi

rató

rio

da

Cri

ança

e d

o A

dole

scen

te: A

sma

brôn

quic

a; D

oenç

a pu

lmon

ar o

bstr

utiv

a cr

ônic

a; I

nfec

ções

do

trat

o re

spir

atór

io s

uper

ior

e in

feri

or; S

ibilâ

ncia

do

lact

ente

(“l

acte

nte

chia

dor”

); A

fecç

ões

Hem

atol

ógic

as e

Onc

ológ

icas

da

Cri

ança

e d

o A

dole

scen

te:

Alte

raçõ

es l

euco

citá

rias

; A

nem

ias;

Dis

túrb

ios

de c

oagu

laçã

o; D

oenç

as l

info

pro

lifer

ativ

as;

Tum

ores

sól

idos

; A

fecç

ões

Infe

ctoc

onta

gios

as d

a C

rian

ça e

do

Ado

lesc

ente

: Fe

bre;

P

aras

itose

s; S

índr

omes

inf

ecci

osas

; A

fecç

ões

Neu

roló

gica

s da

Cri

ança

e d

o A

dole

scen

te:

Cef

alei

a; D

istú

rbio

s co

nvul

sivo

s; H

iper

ativ

idad

e; I

nfec

ções

do

sist

ema

nerv

oso

cent

ral;

Infe

cçõe

s do

sis

tem

a ne

rvos

o pe

rifé

rico

; A

fecç

ões

Ren

ais

e do

Tra

to U

riná

rio

da C

rian

ça e

do

Ado

lesc

ente

: D

iagn

óstic

o di

fere

ncia

l de

hem

atúr

ia;

Enu

rese

; G

lom

erul

opat

ias;

Inf

ecçã

o ur

inár

ia;

Insu

fici

ênci

a re

nal;

Obs

truç

ão d

o tr

ato

urin

ário

; R

eflu

xo v

esic

o ur

eter

al;

Alte

raçõ

es N

utri

cion

ais

e M

etab

ólic

as d

a C

rian

ça e

do

Ado

lesc

ente

: D

esid

rata

ção

e te

rapi

a de

rei

drat

ação

ora

l; D

istú

rbio

s de

cre

scim

ento

e d

esen

volv

imen

to;

Dis

túrb

ios

met

aból

icos

; D

istú

rbio

s nu

tric

iona

is; E

mer

gênc

ias

da C

rian

ça e

do

Ado

lesc

ente

; Pro

moç

ão d

a Sa

úde

da C

rian

ça e

do

Ado

lesc

ente

; Ale

itam

ento

mat

erno

; Ava

liaçã

o do

cre

scim

ento

e d

o de

senv

olvi

men

to; C

onsu

lta p

ediá

tric

a e

do

adol

esce

nte;

Im

uniz

açõe

s; M

aus-

trat

os,

viol

ênci

as (

Est

atut

o da

Cri

ança

e d

o A

dole

scen

te);

Nut

riçã

o do

lac

tent

e, d

a cr

ianç

a e

do a

dole

scen

te;

Pre

venç

ão d

e ac

iden

tes;

Sis

tem

a Ú

nico

de

Saúd

e e

Mun

icip

aliz

ação

; V

igilâ

ncia

em

Saú

de. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

15. M

édic

o E

spec

iali

sta

Ult

rass

onog

rafi

sta

A n

atur

eza

do u

ltra-

som

. P

rinc

ípio

s bá

sico

s. T

écni

ca e

equ

ipam

ento

s. I

ndic

açõe

s de

ultr

a-so

nogr

afia

. D

oppl

er.

Obs

tetr

ícia

e g

inec

olog

ia -

Ana

tom

ia u

ltra-

sono

gráf

ica

do s

aco

gest

acio

nal

e do

em

briã

o. A

nato

mia

ul

tra-

sono

gráf

ica

feta

l. A

nato

mia

da

idad

e ge

stac

iona

l. A

nom

alia

s fe

tais

, pro

pedê

utic

a e

trat

amen

to p

ré-n

atal

. Cre

scim

ento

intr

a-ut

erin

o re

tard

ado.

Ges

taçã

o de

alto

ris

co. G

esta

ção

múl

tipla

. Pla

cent

a e

outr

os a

nexo

s do

con

cept

o. A

nato

mia

e u

ltra-

sono

graf

ia d

a pé

lvis

fem

inin

a. D

oenç

as p

élvi

cas

infl

amat

ória

s. C

ontr

ibui

ção

do u

ltra-

som

nos

dis

posi

tivos

intr

a-ut

erin

os. P

rinc

ípio

s no

dia

gnós

tico

dife

renc

ial d

as m

assa

s pé

lvic

as p

ela

ultr

a-so

nogr

afia

. U

ltra-

sono

graf

ia n

as d

oenç

as g

inec

ológ

icas

mal

igna

s. E

ndom

etri

ose.

Est

udo

ultr

a-so

nogr

áfic

o da

mam

a no

rmal

e p

atol

ógic

o. E

stud

o ul

tra-

sono

gráf

ico

do ú

tero

nor

mal

e p

atol

ógic

o. E

stud

o ul

tra-

sono

gráf

ico

do o

vári

o no

rmal

e p

atol

ógic

o. U

ltra-

sono

graf

ia e

est

erili

dade

. Est

udo

ultr

a-so

nogr

áfic

o da

s pa

tolo

gias

da

prim

eira

met

ade

da g

esta

ção.

Med

icin

a in

tern

a. E

stud

o ul

tra-

sono

gráf

ico

do: c

râni

o, o

lho,

órb

ita,

face

e p

esco

ço,

tóra

x, e

scro

to e

pên

is,

extr

emid

ades

, ab

dôm

en s

uper

ior

(fíg

ado,

via

s bi

liare

s, p

âncr

eas

e ba

ço),

ret

rope

ritô

neo.

Est

udo

ultr

a-so

nogr

áfic

o da

cav

idad

e ab

dom

inal

vís

cera

s oc

as,

cole

ções

e a

bces

sos

peri

tone

ais,

rin

s e

bexi

gas,

pró

stat

a e

vesí

cula

s se

min

ais.

Étic

a pr

ofis

sion

al.

3.16

. Méd

ico

Esp

ecia

list

a C

irur

gião

Adm

inis

traç

ão e

m S

aúde

; E

xam

es d

e im

agem

; C

irur

gia

do t

raum

a; C

irur

gia

gera

l; E

stud

o do

s m

ecan

ism

os f

isio

pato

lógi

cos,

dia

gnós

tico

e tr

atam

ento

de

enfe

rmid

ades

pas

síve

is d

e ab

orda

gem

por

pro

cedi

men

tos

cirú

rgic

os. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

17. N

utri

cion

ista

C

once

itos

e de

fini

ções

de

alim

ento

s, n

utri

ente

s, b

iodi

spon

ibili

dade

e e

nerg

ia; C

ompo

siçã

o qu

ímic

a do

s gr

upos

de

alim

ento

s; C

once

ito d

e se

gura

nça

alim

enta

r e

nutr

icio

nal s

uste

ntáv

el; E

stad

o nu

tric

iona

l de

gest

ante

, nu

triz

/lact

ante

e c

rian

ça n

o pr

imei

ro a

no d

e vi

da. N

eces

sida

des

e re

com

enda

ções

nut

rici

onai

s pa

ra g

esta

ntes

, nut

rize

s e

cria

nças

no

prim

eiro

ano

de

vida

; A

leita

men

to m

ater

no;

Tip

os d

e al

imen

tos

e fo

rmas

lác

teas

re

com

enda

das

para

lac

tent

e; I

ntro

duçã

o de

alim

ento

s co

mpl

emen

tare

s pa

ra o

lac

tent

e; C

once

itos

Bás

icos

(IM

C,

PI,

PA

, T

MB

, V

ET

); A

lim

enta

ção

do P

ré-E

scol

ar,

Esc

olar

, A

dole

scen

te e

Adu

lto.

Ali

men

taçã

o na

T

erce

ira

Idad

e. M

etab

olis

mo

dos

mic

ro e

mac

ronu

trie

ntes

. Mét

odos

de

aval

iaçã

o do

est

ado

nutr

icio

nal.

Cál

culo

das

nec

essi

dade

s en

ergé

ticas

. Die

ta p

ara

as d

ifer

ente

s fa

ses

do e

xerc

ício

. Mét

odos

e t

écni

cas

de p

ré-

prep

aro

e pr

epar

o do

s al

imen

tos

“in

natu

ra”.

Téc

nica

s de

pre

paro

par

a a

pres

erva

ção

das

cara

cter

ísti

cas

e va

lor

nutr

itivo

dos

alim

ento

s. C

ondi

ções

san

itári

as e

hig

iêni

cas

dos

alim

ento

s. P

lane

jam

ento

de

card

ápio

s.

Mét

odos

de

cons

erva

ção

dos

alim

ento

s. T

ecno

logi

a do

s al

imen

tos;

Tec

nolo

gia

do p

roce

ssam

ento

de

cere

ais,

óle

os e

gor

dura

s, l

eite

e d

eriv

ados

, ca

rne

e de

riva

dos

e do

pei

xe.

Con

trol

e hi

giên

ico

de a

limen

tos

e le

gisl

ação

san

itári

a. E

nfer

mid

ades

tra

nsm

itida

s po

r al

imen

tos.

Con

trol

e de

qua

lidad

e de

alim

ento

s. S

ínte

se p

roté

ica.

Met

abol

ism

o in

term

ediá

rio

de g

licíd

ios,

lip

ídio

s e

prot

ídio

s. C

arac

terí

stic

as b

ásic

as d

o M

etab

olis

mo:

est

ado

alim

enta

do,

esta

do d

e je

jum

e i

njúr

ias.

Pro

cess

os m

etab

ólic

os e

nut

rici

onai

s da

ges

taçã

o, c

resc

imen

to e

do

enve

lhec

imen

to.

Funç

ão e

met

abol

ism

o do

s m

icro

nutr

ient

es:

vita

min

as e

min

erai

s.

Aná

lise

dos

mét

odos

de

aval

iaçã

o nu

tric

iona

l. M

étod

os e

técn

icas

de

aval

iaçã

o do

Est

ado

Nut

rici

onal

. Ind

icad

ores

die

tétic

os; I

ndic

ador

es a

ntro

pom

étri

cos;

Mét

odos

de

aval

iaçã

o do

con

sum

o de

alim

ento

s; T

abel

as d

e co

mpo

siçã

o qu

ímic

a de

ali

men

tos;

Pol

ítica

s e

prog

ram

as d

e A

lim

enta

ção

e N

utri

ção

e su

a in

terf

ace

com

Ate

nção

Int

egra

l à S

aúde

da

Mul

her,

Ate

nção

Int

egra

l à S

aúde

Cri

ança

, Ate

nção

Int

egra

l à S

aúde

do

Idos

o e

outr

os p

rogr

amas

(sa

úde

do e

scol

ar,

imun

izaç

ões,

doen

ças

sexu

alm

ente

tra

nsm

issí

veis

e A

IDS.

..).

Sist

ema

de I

nfor

maç

ão e

m N

utri

ção.

Situ

ação

nut

rici

onal

de

dife

rent

es g

rupo

s po

pula

cion

ais.

Uni

dade

de

Ali

men

taçã

o e

Nut

riçã

o: a

spec

tos

físi

co e

fun

cion

al.

Lac

tári

o. C

rech

e. B

anco

de

Lei

te H

uman

o. G

estã

o de

pes

soas

em

UA

N.

Edu

caçã

o al

imen

tar:

Pla

neja

men

to e

m e

duca

ção

alim

enta

r. T

écni

cas

do p

roce

sso

de

educ

ação

alim

enta

r. C

uida

do n

utri

cion

al.

Com

posi

ção

e ca

ract

eriz

ação

de

diet

as p

rogr

essi

vas

hosp

itala

res.

Sup

orte

nut

rici

onal

; C

álcu

lo d

e di

etas

util

izan

do t

abel

as d

e co

mpo

siçã

o de

alim

ento

s e

tabe

las

de

equi

vale

ntes

. Cál

culo

de

nece

ssid

ades

ene

rgét

icas

; Ide

ntif

icaç

ão d

as r

ecom

enda

ções

nut

rici

onai

s de

mac

ro e

mic

ronu

trie

ntes

par

a cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s sa

udáv

eis;

Ava

liaçã

o N

utri

cion

al d

o pa

cien

te h

ospi

taliz

ado

e em

reg

ime

de h

ome

care

; Int

eraç

ões

entr

e fá

rmac

os e

nut

rien

tes;

Exe

rcíc

io p

rofi

ssio

nal:

legi

slaç

ão, r

egul

amen

tos

e re

solu

ções

. Étic

a pr

ofis

sion

al.

3.18

. Ped

agog

o O

rgan

izaç

ão d

a ed

ucaç

ão b

rasi

leir

a. L

egis

laçã

o ed

ucac

iona

l: L

DB

Lei

9394

/96.

Par

âmet

ros

curr

icul

ares

Nac

iona

is (

PC

N).

Filo

sofi

a da

Edu

caçã

o: c

once

pçõe

s lib

erai

s e

prog

ress

ista

s da

edu

caçã

o: c

ontr

ibui

ções

e

limite

s. É

tica

e ci

dada

nia.

Soc

iolo

gia

da E

duca

ção;

a d

emoc

ratiz

ação

da

esco

la; e

duca

ção

e so

cied

ade.

Fun

ção

soci

al d

a es

cola

. Qua

lidad

e na

Edu

caçã

o. P

sico

logi

a da

Edu

caçã

o. T

eori

a do

des

envo

lvim

ento

hum

ano

e su

as d

istin

tas

conc

epçõ

es,

teor

ias

da a

pren

diza

gem

. Si

stem

a ed

ucac

iona

l br

asile

iro.

Did

átic

a. A

valia

ção.

Mét

odos

e T

écni

cas

de E

nsin

o. P

lane

jam

ento

. E

duca

ção

de J

oven

s e

Adu

ltos.

Con

ceito

s, f

unda

men

tos

e co

ncep

ções

de

curr

ícul

o. A

inte

rdis

cipl

inar

idad

e do

con

heci

men

to. A

pol

ítica

do

conh

ecim

ento

ofi

cial

. Ava

liaçã

o. O

con

heci

men

to d

o va

lor

étic

o co

mo

agen

te d

e pr

omoç

ão s

ocia

l nas

rel

açõe

s in

terp

esso

ais.

Im

pact

o

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

69

e im

port

ânci

a do

rel

acio

nam

ento

no

avan

ço d

o pr

oces

so e

nsin

o-ap

rend

izag

em. F

amíli

a: A

s no

vas

mod

alid

ades

de

fam

ília,

met

odol

ogia

s de

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rdag

em f

amili

ar. E

stat

uto

da C

rian

ça e

do

Ado

lesc

ente

. Pro

jeto

Fên

ix:

med

idas

sóc

io-e

duca

tivas

, re

inse

rção

soc

ial,

liber

dade

ass

istid

a e

pres

taçã

o de

ser

viço

s. D

irei

tos

Hum

anos

e C

idad

ania

: L

ei n

º. 11

.340

, de

07

de a

gost

o de

200

6 (L

ei M

aria

da

Pen

ha).

Dec

lara

ção

dos

Dir

eito

s H

uman

os. T

écni

cas

e di

nâm

icas

de

grup

o. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

19. P

sicó

logo

A p

ráxi

s do

psi

cólo

go. P

olíti

ca d

e sa

úde

e sa

úde

men

tal.

Ter

apêu

ticas

am

bula

tori

ais

em s

aúde

men

tal.

Des

envo

lvim

ento

men

tal d

o se

r hu

man

o. D

oenç

as e

def

iciê

ncia

s m

enta

is. D

iagn

óstic

o P

sico

lógi

co: c

once

itos

e ob

jetiv

os, t

eori

as p

sico

dinâ

mic

as, p

roce

sso

diag

nóst

ico,

tes

tes.

Ter

apia

gru

pal

e fa

mili

ar. A

bord

agen

s T

erap

êutic

as. P

rinc

ipai

s as

pect

os t

eóri

cos

de F

reud

, Pia

get

e L

acan

. Psi

coso

ciol

ogia

: el

abor

ação

do

conc

eito

de

inst

ituiç

ão, o

indi

vídu

o e

as in

stitu

içõe

s, a

que

stão

do

pode

r e

as in

stitu

içõe

s, a

inst

ituiç

ão d

a vi

olên

cia.

Psi

copa

tolo

gia:

nat

urez

a e

caus

a do

s di

stúr

bios

men

tais

. Neu

rose

, psi

cose

e p

erve

rsão

: di

agnó

stic

o. C

once

itos

cent

rais

da

Psi

copa

tolo

gia

Ger

al.

Que

stõe

s da

Pre

venç

ão P

rim

ária

, Se

cund

ária

e T

erci

ária

; O

Psi

cólo

go n

a O

rgan

izaç

ão –

Des

envo

lvim

ento

de

Rec

urso

s H

uman

os;

Psi

colo

gia

e C

idad

ania

: a

com

unid

ade

e a

prom

oção

do

bem

est

ar s

ocia

l. C

onhe

cim

ento

com

um x

con

heci

men

to c

ient

ífic

o, d

iscu

rso

popu

lar

x di

scur

so c

ient

ífic

o, s

aúde

e e

duca

ção

popu

lar.

Psi

colo

gia

do d

esen

volv

imen

to,

teor

ias

da s

exua

lidad

e in

fant

il,

dese

nvol

vim

ento

cog

nitiv

o. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

20. P

rofe

ssor

Fu

nda

men

tal I

Leg

isla

ção:

1.E

volu

ção

hist

óric

a da

Edu

caçã

o B

rasi

leir

a; 2

.Con

cep

ções

e t

endê

ncia

s p

edag

ógic

as n

a ed

ucaç

ão b

rasi

leir

a; 3

. Pro

jeto

Pol

ític

o P

edag

ógic

o –

PP

P;

4. I

nter

disc

ipli

nari

dad

e e

tran

sver

sali

dad

e;

5. P

arâm

etro

s C

urri

cula

res

Nac

ion

ais

– P

CN

`s;

6. E

duc

ação

inc

lusi

va/E

spec

ial;

7.

Ava

liaç

ão d

o p

roce

sso

de e

nsin

o-ap

ren

diza

gem

; 8.

Pla

neja

men

to e

duc

acio

nal

: di

vers

os n

ívei

s e

etap

as;

9. R

ecur

sos

e es

trat

égia

s de

ens

ino;

10.

A e

duca

ção

na C

onst

itui

ção

Bra

sile

ira

de 1

988;

11.

Lei

de

Dir

etri

zes

e B

ases

nº 9

.394

/96

e at

ualiz

açõe

s; 1

2.L

ei d

o F

UN

DE

B n

º 11

.494

/07;

Did

átic

a: T

endê

ncia

s P

edag

ógic

as n

a E

duca

ção

Bra

sile

ira;

Pla

neja

men

to; C

ompe

tênc

ias;

PC

N’s

; Dia

létic

a na

Edu

caçã

o e

Mod

elos

Did

átic

os.

Psi

colo

gia:

1. A

Psi

colo

gia

com

o ci

ênci

a. T

eori

as e

m P

sico

logi

a: d

iver

sida

des

de a

bord

agen

s. 2

. As

funç

ões

men

tais

sup

erio

res.

3. P

erso

nalid

ade:

div

ersi

dade

s de

abo

rdag

ens

(lin

has

teór

icas

, esc

olas

). 4

. Mét

odos

e

técn

icas

de

Ava

liaçã

o P

sico

lógi

ca. 5

. Psi

copa

tolo

gia

e m

étod

o cl

ínic

o. M

odos

de

func

iona

men

to n

orm

al e

pat

ológ

ico

do p

siqu

ism

o hu

man

o. 6

. A é

tica

e su

a re

laçã

o co

m a

cul

tura

e s

ua in

fluê

ncia

na

cons

titui

ção

do

psiq

uism

o. 7

. Cam

pos

de a

tuaç

ão n

a P

sico

logi

a e

seus

mét

odos

/técn

icas

: psi

colo

gia

educ

acio

nal,

psic

olog

ia s

ocia

l, ps

icol

ogia

am

bien

tal.

8. A

Psi

colo

gia

da A

pren

diza

gem

(te

oria

s). 9

. Mot

ivaç

ão. 1

0. A

Psi

colo

gia

do

Des

envo

lvim

ento

. 3.

21. P

rofe

ssor

de

Ciê

nci

as

1 Se

res

vivo

s e

ambi

ente

: ca

ract

erís

ticas

mor

fofi

siol

ógic

as d

os g

rupo

s de

vír

us a

os m

amíf

eros

e d

e al

gas

a gi

mno

sper

mas

e s

uas

rela

ções

ent

re s

i e

com

o m

eio.

2 C

itolo

gia

e hi

stol

ogia

; or

gani

zaçã

o da

s cé

lula

s;

divi

são

celu

lar

– ca

ract

erís

ticas

dos

tec

idos

bás

icos

ani

mai

s e

vege

tais

. 3

Rep

rodu

ção:

tip

os d

e re

prod

ução

– r

epro

duçã

o hu

man

a –

cara

cter

ístic

as h

ered

itári

as:

sexu

alid

ade

e D

ST.

4 E

volu

ção:

ori

gem

da

vida

; ev

oluç

ão h

uman

a. 5

Mis

tura

s e

subs

tânc

ias:

pro

prie

dade

s e

proc

esso

s de

sep

araç

ão;

átom

os,

mol

écul

as e

sub

stân

cias

; re

açõe

s qu

ímic

as;

átom

o e

elet

rici

dade

; ga

ses

e líq

uido

s. 6

Ond

as e

ene

rgia

: on

das

elet

rom

agné

ticas

– lu

z, v

isão

, esp

ectr

o el

etro

mag

nétic

o; ó

ptic

a e

suas

leis

; pro

blem

as d

a vi

são;

ond

as e

com

unic

ação

; tip

os d

e en

ergi

a e

suas

tran

sfor

maç

ões;

pro

paga

ção

da e

nerg

ia. 7

Ter

ra –

ene

rgia

e v

ida;

a te

rra

e a

luz

no e

spaç

o, s

eus

mov

imen

tos

e su

as c

onse

quên

cias

; atm

osfe

ra e

pre

ssão

; a v

ida

na te

rra

e su

as r

elaç

ões

com

a e

nerg

ia s

olar

; cam

adas

da

terr

a; c

ondi

ções

am

bien

tais

e c

ondi

ções

de

sobr

eviv

ênci

a. 8

Met

odol

ogia

de

ens

ino

de C

iênc

ias:

org

aniz

ação

did

átic

o-pe

dagó

gica

e s

uas

impl

icaç

ões

na c

onst

ruçã

o do

con

heci

men

to e

m s

ala

de a

ula;

org

aniz

ação

did

átic

o-pe

dagó

gica

e o

ens

ino

inte

grad

o de

ciê

ncia

s fr

ente

às

exig

ênci

as

met

odol

ógic

as d

o en

sino

-apr

endi

zage

m: o

ens

ino

glob

aliz

ado

e fo

rmaç

ão d

a ci

dada

nia.

9 E

duca

ção

ambi

enta

l. 10

O P

roje

to G

enom

a. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

22. P

rofe

ssor

de

Ed

ucaç

ão F

ísic

a

1 H

istó

rico

da

Edu

caçã

o Fí

sica

. 2

A E

duca

ção

Físi

ca e

nqua

nto

lingu

agem

. 3

O P

roce

sso

ensi

no-a

pren

diza

gem

na

Edu

caçã

o Fí

sica

. 4

Con

stru

indo

com

petê

ncia

s e

habi

lidad

es e

m E

duca

ção

Físi

ca.

5 A

valia

ção

em

Edu

caçã

o Fí

sica

. 6

Edu

caçã

o Fí

sica

e s

ocie

dade

. 7

Fund

amen

tos

didá

tico-

peda

gógi

cos

da e

duca

ção

físi

ca.

8 A

tivid

ade

físi

ca e

saú

de.

9 C

resc

imen

to e

des

envo

lvim

ento

. 10

Asp

ecto

s da

apr

endi

zage

m m

otor

a. 1

1 A

spec

tos

sóci

o-hi

stór

icos

da

educ

ação

fís

ica.

12

Polít

ica

educ

acio

nal e

edu

caçã

o fí

sica

. 13

Cul

tura

e e

duca

ção

físi

ca. 1

4 A

spec

tos

da c

ompe

tição

e c

oope

raçã

o no

cen

ário

esc

olar

. Soc

orro

s U

rgen

tes:

Sis

tem

a C

ardi

o-V

ascu

lar;

Sis

tem

a M

úscu

lo E

sque

létic

o. T

raum

atol

ogia

: Ent

orse

; Dis

tens

ão; C

ontu

são;

Câi

mbr

as. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

23. P

ara

os c

argo

s de

Pro

fess

or d

e G

eogr

afia

Ciê

ncia

Geo

gráf

ica

(sup

erfí

cie

terr

estr

e, c

once

ito e

pri

ncíp

ios

met

odol

ógic

os,

cam

po d

e es

tudo

, co

ncep

ções

, im

port

ânci

a);

Esp

aço

Nat

ural

(os

fat

ores

nat

urai

s, a

s gr

ande

s pa

isag

ens

natu

rais

, di

nâm

ica

clim

átic

a,

dinâ

mic

a cl

imát

ica

bras

ileir

a, b

iosf

era

e ec

ossi

stem

as,

ambi

ente

s na

tura

is b

rasi

leir

os);

Pop

ulaç

ões

(org

aniz

ação

soc

ial

e po

lític

a, d

istr

ibui

ção

geog

ráfi

ca,

cres

cim

ento

pop

ulac

iona

l, es

trut

ura

popu

laci

onal

, es

trut

ura

popu

laci

onal

bra

sile

ira,

mov

imen

taçõ

es d

as p

opul

açõe

s, d

iver

sida

des

espa

cial

e r

egio

nal

bras

ileir

as);

Esp

aço

Agr

ário

(at

ivid

ades

agr

ária

s, a

grop

ecuá

ria

bras

ileir

a, a

gric

ultu

ra e

mei

o am

bien

te);

Esp

aço

Indu

stri

al e

U

rban

o (i

ndús

tria

e u

rban

izaç

ão, e

spaç

o ur

bano

, red

es d

e tr

ansp

orte

s, e

spaç

o in

dust

rial

bra

sile

iro,

fon

tes

de e

nerg

ia –

pro

duçã

o e

cons

umo,

red

es d

e co

mun

icaç

ões)

; Tra

balh

o (t

ecno

logi

as, m

erca

dos,

exc

lusã

o so

cial

e

pobr

eza)

; Po

lític

a (e

stad

o, n

ação

, nac

iona

lism

o, p

lane

jam

ento

reg

iona

l br

asile

iro,

Bra

sil-

terr

itóri

o e

naçã

o);

Eco

nom

ia (

dese

nvol

vim

ento

e s

ubde

senv

olvi

men

to,

glob

aliz

ação

e b

loco

s re

gion

ais,

mod

elo

econ

ômic

o br

asile

iro,

o M

erco

sul,

a A

lca,

a U

nião

Eur

opéi

a); G

eogr

afia

Am

azôn

ica

(esp

aço

natu

ral,

acid

ente

s ge

ográ

fico

s, d

esen

volv

imen

to e

conô

mic

o, d

esen

volv

imen

to s

ocia

l, de

nsid

ade

dem

ográ

fica

, tec

nolo

gias

, mer

cado

s,

ativ

idad

es a

gríc

olas

, etc

.). É

tica

prof

issi

onal

.

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

70

3.24

. Pro

fess

or d

e H

istó

ria

1 In

trod

ução

aos

est

udos

his

tóri

cos:

his

tori

cida

de d

o co

nhec

imen

to h

istó

rico

; m

etod

olog

ias

e co

ncei

tos

da c

iênc

ia h

istó

ria;

per

iodi

zaçã

o e

tem

po;

o hi

stor

iado

r e

seu

trab

alho

; co

nhec

imen

to e

ver

dade

em

his

tóri

a. 2

P

ré-h

istó

ria:

pri

mór

dios

da

hum

anid

ade

no c

ontin

ente

: A

mer

ican

o (B

rasi

l),

Áfr

ica,

Ási

a, E

urop

a. I

dade

Ant

iga:

Org

aniz

ação

sóc

io,

polít

ica,

eco

nôm

ica

e cu

ltura

l (E

gito

, M

esop

otâm

ia,

Pal

estin

a, F

eníc

ia,

Pér

sia

e Á

fric

a). 3

Ant

igui

dade

Clá

ssic

a: o

rgan

izaç

ão s

ócio

, pol

ítica

, eco

nôm

ica

e cu

ltura

l das

Civ

iliza

ções

Gre

co R

oman

a. 4

Ida

de M

édia

: a s

ocie

dade

eur

opéi

a (d

o sé

c. V

ao

XV

); o

impé

rio

biza

ntin

o; o

isla

mis

mo;

os

rein

os

afri

cano

s no

séc

ulo

V a

o X

V. 5

Ida

de M

oder

na: o

ren

asci

men

to c

omer

cial

a e

stru

tura

ção

da e

scra

vidã

o af

rica

na e

a d

iásp

ora

dos

povo

s af

rica

nos

e o

decl

ínio

do

feud

alis

mo;

os

gran

des

esta

dos

naci

onai

s; a

rev

oluç

ão

cultu

ral

do r

enas

cim

ento

; o

hum

anis

mo;

a r

efor

ma

e a

cont

ra r

efor

ma;

as

gran

des

nave

gaçõ

es;

o ab

solu

tism

o m

onár

quic

o. 6

Ida

de C

onte

mpo

râne

a: a

rev

oluç

ão f

ranc

esa;

rev

oluç

ão i

ndus

tria

l; o

liber

alis

mo,

o

soci

alis

mo,

o s

indi

calis

mo,

o a

narq

uism

o e

o ca

tolic

ism

o so

cial

; as

ind

epen

dênc

ias

na A

mér

ica

espa

nhol

a; I

mpe

rial

ism

o eu

rope

u e

nort

e-am

eric

ano

no s

éc.

XIX

; a

1ª g

uerr

a m

undi

al;

a re

volu

ção

russ

a; a

cri

se d

e 19

29; o

naz

i-fa

cism

o; a

2ª G

uerr

a M

undi

al; o

blo

co c

apita

lista

e o

blo

co s

ocia

lista

; a G

uerr

a Fr

ia; a

nov

a or

dem

mun

dial

; Am

éric

a L

atin

a e

as lu

tas

soci

ais;

o s

ocia

lism

o em

Cub

a e

na C

hina

; int

egra

ção

e co

nflit

o em

um

mun

do g

loba

lizad

o. 7

His

tóri

a do

Bra

sil:

orga

niza

ção

sóci

o, p

olíti

ca,

econ

ômic

a e

cultu

ral

no B

rasi

l C

olon

ial;

escr

avid

ão e

res

istê

ncia

neg

ra e

ind

ígen

a; c

ultu

ra e

rel

igio

sida

de a

fric

ana

e in

díge

na;

a cr

ise

do

sist

ema

colo

nial

, mov

imen

to d

e in

depe

ndên

cia;

a f

amíli

a re

al n

o B

rasi

l; in

depe

ndên

cia;

Pri

mei

ro I

mpé

rio;

Per

íodo

Reg

enci

al e

as

revo

luçõ

es s

ocia

is C

aban

agem

, Bal

aiad

a, F

arro

upilh

a, S

abin

ada,

Rev

olta

dos

Mal

ês,

Que

bra

Qui

lo S

egun

do I

mpé

rio,

a p

rocl

amaç

ão d

a re

públ

ica;

da

repu

blic

a ol

igár

quic

a à

revo

luçã

o de

30;

a d

itadu

ra d

e 19

30 a

194

5, r

edem

ocra

cia;

a d

itadu

ra d

e 19

60 a

198

5; r

edem

ocra

tizaç

ão e

glo

baliz

ação

. 8

His

tóri

a do

Am

azon

as:

o pr

oces

so d

e oc

upaç

ão e

pro

duçã

o no

esp

aço

amaz

onen

se;

a so

cied

ade

amaz

onen

se n

o pe

ríod

o co

loni

al;

a es

crav

idão

no

Am

azon

as;

o ne

gro

e o

índi

o no

s m

odos

de

prod

ução

eco

nôm

ica;

a

luta

e r

esis

tênc

ia d

e ne

gros

e í

ndio

s; A

maz

onas

no

proc

esso

de

Inde

pend

ênci

a; R

evol

ução

de

1817

, 18

24,

Sedi

ção

de P

into

Mad

eira

(18

31),

as

luta

s fr

a tr

icid

as,

a di

zim

ação

das

naç

ões

indí

gena

s; A

maz

onas

no

perí

odo

rege

ncia

l; o

binô

min

o co

uro

e al

godã

o e

o pr

oces

so d

e ur

bani

zaçã

o; r

esis

tênc

ia e

abo

lição

no

Am

azon

as; a

soc

ieda

de a

maz

onen

se n

os c

onte

xtos

sóc

io, p

olíti

co, e

conô

mic

o e

cultu

ral d

os s

écul

os X

X e

XX

I. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

25. P

rofe

ssor

de

Lín

gua

Ingl

esa

Pri

ncíp

ios

met

odol

ógic

os d

o E

nsin

o da

lín

gua

Ingl

esa.

Lei

tura

e i

nter

pret

ação

de

text

os a

utên

ticos

da

língu

a in

gles

a ta

is c

omo:

jor

nalís

ticos

e l

iterá

rios

; E

stru

tura

e F

orm

ação

de

Pal

avra

s: p

roce

ssos

de

deri

vaçã

o e

com

posi

ção

de v

ocáb

ulos

; A

ntôn

imos

, si

nôni

mos

, fa

lsos

cog

nato

s; A

spec

tos

mor

fo-s

inát

icos

; Su

bsta

ntiv

os (

caso

, nú

mer

o, g

êner

o, c

onco

rdân

cia)

; Pr

onom

es (

clas

sifi

caçã

o, u

so,

conc

ordâ

ncia

); A

djet

ivos

(c

lass

ific

ação

, co

ncor

dânc

ia,

posi

ção,

fle

xão)

; A

dvér

bios

(cl

assi

fica

ção,

uso

, po

siçã

o na

sen

tenç

a);

Con

junç

ões

(cla

ssif

icaç

ão,

uso)

; V

erbo

s (m

odo,

asp

ecto

, te

mpo

s, v

ozes

); P

repo

siçõ

es (

uso,

cla

ssif

icaç

ão,

com

bina

ções

nom

inai

s e

verb

ais)

; Dis

curs

o di

reto

e in

dire

to; S

inta

xe d

a se

nten

ça s

impl

es e

com

plex

a. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

26. P

rofe

ssor

de

Lín

gua

Por

tugu

esa

I L

ITE

RA

TU

RA

. 1 A

ling

uage

m li

terá

ria.

2 O

Bar

roco

no

Bra

sil.

3 O

Arc

adis

mo

no B

rasi

l. 4

O R

oman

tism

o -

a pr

osa

no B

rasi

l. 5

O R

ealis

mo-

Nat

ural

ism

o no

Bra

sil.

6 O

Par

nasi

anis

mo

no B

rasi

l. 7

O S

imbo

lism

o no

Bra

sil.

8 A

rev

oluç

ão a

rtís

tica

do i

nici

o do

séc

ulo

XX

. O

Pré

-Mod

erni

smo

no B

rasi

l. 10

O M

oder

nism

o no

Bra

sil:

poes

ia e

pro

sa.

11 O

Pós

-Mod

erni

smo.

II

LE

ITU

RA

. 1

Com

pree

nsão

lite

ral

– re

laçõ

es d

e co

erên

cia:

ide

ia d

e co

erên

cia;

ide

ia p

rinc

ipal

det

alhe

s de

apo

io, r

elaç

ões

de c

ausa

e e

feito

, seq

uênc

ia t

empo

ral,

sequ

ênci

a es

paci

al, r

elaç

ões

de c

ompa

raçã

o e

cont

rast

e. 2

Rel

açõe

s co

esiv

as:

refe

rênc

ia,

subs

titui

ção,

el

ipse

, re

petiç

ão.

3 In

díci

os

cont

extu

ais:

de

fini

ção,

ex

empl

o m

odif

icad

ores

, re

colo

caçã

o,

estr

utur

as

para

lela

s,

cone

ctiv

os,

repe

tição

de

pa

lavr

as

chav

e.

4 R

elaç

ões

de

sent

ido

entr

e pa

lavr

as:

sino

ním

ia/a

nton

ímia

/hip

eron

ímia

/hip

oním

ia/c

ampo

sem

ântic

o. 5

Com

pree

nsão

int

erpr

etat

iva:

pro

pósi

to d

o au

tor,

inf

orm

açõe

s im

plíc

itas,

dis

tinçã

o en

tre

fato

e o

pini

ão.

6 O

rgan

izaç

ão r

etór

ica:

gen

eral

izaç

ão,

exem

plif

icaç

ão,

desc

riçã

o, d

efin

ição

, ex

empl

ific

ação

/ es

peci

fica

ção,

exp

lana

ção

, cl

assi

fica

ção,

ela

bora

ção.

7 S

eleç

ão d

e in

ferê

ncia

: co

mpr

eens

ão c

rític

a. I

II P

RO

DU

ÇÃ

O D

E T

EX

TO

S: R

ecur

sos

estil

ístic

os e

es

trut

urai

s (a

spec

tos

text

uais

, gr

amat

icai

s e

conv

ençõ

es d

a es

crita

).

Fato

res

cons

titut

ivos

de

rele

vânc

ia –

coe

rênc

ia e

coe

são.

IV

AN

ÁL

ISE

LIN

GU

ÍST

ICA

(as

pect

os g

ram

atic

ais)

. 1

Est

rutu

ra d

a fr

ase:

mod

os d

e co

nstr

ução

de

oraç

ões

segu

ndo

dife

rent

es p

ersp

ectiv

as d

e or

dena

ção.

2 E

stru

tura

do

vocá

bulo

: fle

xão

dos

vocá

bulo

s, s

eu v

alor

e s

igni

fica

ção

dent

ro d

e fr

ases

. 3 A

spec

tos

norm

ativ

os: r

egra

s pa

drão

de

conc

ordâ

ncia

, re

gênc

ia e

col

ocaç

ão.

4 E

mpr

egos

de

cert

as f

orm

as e

pal

avra

s: m

odos

ver

bais

, as

pect

os v

erba

is,

pron

ome

rela

tivo,

con

junç

ão e

tc.,

form

as-p

adrã

o de

exp

ress

ar o

tra

tam

ento

, po

ntua

ção,

ort

ogra

fia.

5 D

escr

ição

lin

guís

tica:

uni

dade

s lin

guís

ticas

: or

açõe

s, s

inta

gmas

, pal

avra

s, m

orfe

mas

. 6 C

ateg

oria

s se

mân

ticas

: gê

nero

, núm

ero,

tem

po, m

odo,

asp

ecto

s, c

lass

ific

ação

dos

voc

ábul

os, p

roce

ssos

de

subo

rdin

ação

e c

oord

enaç

ão,

funç

ões

sint

átic

as e

pap

éis

sem

ântic

os. É

tica

prof

issi

onal

. 3.

27. P

rofe

ssor

de

Mat

emát

ica

1 N

úmer

os:

núm

eros

int

eiro

s; d

ivis

ibili

dade

; nú

mer

os r

acio

nais

; nú

mer

os i

rrac

iona

is e

rea

is.

2 Fu

nçõe

s: i

gual

dade

de

funç

ões;

det

erm

inaç

ão d

o do

mín

io d

e um

a fu

nção

; fu

nçõe

s in

jetiv

as,

sobr

ejet

ivas

e b

ijetiv

as;

funç

ão in

vers

a; c

ompo

siçã

o de

fun

ções

; fun

ções

cre

scen

tes,

dec

resc

ente

s, p

ares

e im

pare

s; o

s ze

ros

e os

sin

ais

de u

ma

funç

ão; f

unçõ

es li

near

es, c

onst

ante

s, d

o 1º

e d

o 2º

gra

us, m

odul

ares

, pol

inom

iais

, log

arítm

icas

e

expo

nenc

iais

. 3

Equ

açõe

s, d

esig

uald

ades

e i

nequ

açõe

s. 4

Geo

met

ria:

pla

na,e

spac

ial

e an

alíti

ca.

5 T

rigo

nom

etri

a: t

riân

gulo

ret

ângu

lo;

estu

do d

o se

no,

coss

eno,

tan

gent

e, c

otan

gent

e, s

ecan

te e

cos

seca

nte.

6Se

quên

cias

: se

quên

cias

de

Fibo

nacc

i, se

quên

cias

num

éric

as;

prog

ress

ão a

ritm

étic

a e

geom

étri

ca.

7 M

atri

zes:

Noç

ões

de H

istó

ria

da M

atem

átic

a. 1

4 A

valia

ção

e E

duca

ção

Mat

emát

ica:

for

mas

e i

nstr

umen

tos.

15

Met

odol

ogia

do

Ens

ino

de M

atem

átic

a: u

so d

e m

ater

ial

conc

reto

e a

plic

ativ

os d

igita

is d

eter

min

ante

s; s

iste

mas

lin

eare

s. 8

Noç

ões

de E

stat

ístic

a: m

edid

as d

e te

ndên

cia

cent

ral;

med

idas

de

disp

ersã

o di

stri

buiç

ão d

e fr

equê

ncia

; grá

fico

s; ta

bela

s. 9

Mat

emát

ica

Fina

ncei

ra: p

ropo

rção

; por

cent

agem

; jur

os e

taxa

s de

juro

s; ju

ro e

xato

e ju

ro c

omer

cial

; sis

tem

as d

e ca

pita

lizaç

ão; d

esco

ntos

sim

ples

; des

cont

o ra

cion

al; d

esco

nto

banc

ário

; ta

xa e

fetiv

a; e

quiv

alên

cia

de c

apita

is. 1

0 C

álcu

lo d

e pr

obab

ilida

de. 1

1 N

úmer

os C

ompl

exos

. 12

Cál

culo

dif

eren

cial

e in

tegr

al d

as f

unçõ

es d

e um

a va

riáv

el. É

tica

prof

issi

onal

. N

EIL

SO

N D

A C

RU

Z C

AV

AL

CA

NT

E

Pre

feito

Mun

icip

al d

e Pr

esid

ente

Fig

ueir

edo

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

71

AN

EX

O I

VD

AS

DE

SC

RIÇ

ÕE

S D

AS

AT

RIB

UIÇ

ÕE

S C

argo

sA

trib

uiç

ões

Ass

iste

nte

Adm

inis

trat

ivo

Rea

lizar

ati

vida

des

de n

ível

méd

io, r

elac

iona

das

com

a e

labo

raçã

o de

tex

tos,

cál

culo

s ar

itmét

icos

e e

stat

ístic

os s

impl

es, e

m b

usca

de

dad o

s e

info

rmaç

ões,

env

olve

ndo

a ne

cess

idad

e de

dig

itaçã

o e

digi

taliz

ação

de

docu

men

tos,

con

tato

s co

m in

tere

ssad

os e

púb

lico

em g

eral

e a

bran

gend

o: e

xecu

ção,

sob

per

man

ente

sup

ervi

são

e or

ient

ação

dir

eta,

adm

inis

trat

iva

e té

cnic

a, d

e tr

abal

hos

de r

otin

a ad

min

istr

ativ

a re

laci

onad

as c

om

ques

tões

ref

eren

tes

a pe

ssoa

l, or

çam

ento

, fin

ança

s, tr

ibut

ação

, pat

rim

ônio

e m

ater

ial;

trab

alho

s au

xilia

res

de c

lass

ific

ação

, cod

ific

ação

, cat

alog

ação

e a

rqui

vam

ento

de

papé

is e

doc

umen

tos;

tra

balh

os a

uxili

ares

de

aten

dim

ento

ao

públ

ico

a à

clie

ntel

a in

tere

ssad

a em

que

stõe

s lig

adas

a u

nida

des

adm

inis

trat

ivas

; exe

cuta

r out

ras

atri

buiç

ões

afin

s.

Aux

iliar

de

Serv

. Ger

ais

Exe

cuta

r se

rviç

os d

e co

pa e

coz

inha

, lim

peza

e c

onse

rvaç

ão; e

xecu

tar

serv

iços

de

rece

bim

ento

e e

ntre

ga d

e m

ater

iais

e d

ocum

ento

s; e

xecu

tar

outr

as a

trib

uiçõ

es a

fins

.

Ass

iste

nte

Soci

al

Pla

neja

r, e

xecu

tar,

sup

ervi

sion

ar e

ava

liar

prog

ram

as s

ocia

is, v

isan

do à

impl

anta

ção,

man

uten

ção

e am

plia

ção

de s

ervi

ços

na á

rea

de d

esen

volv

imen

to c

omun

itári

o; p

rest

ar a

ssis

tênc

ia n

o âm

bito

soc

ial a

indi

vídu

os

e fa

míli

as c

aren

tes,

ide

ntif

ican

do s

uas

nece

ssid

ades

, ef

etua

ndo

estu

dos

de c

aso,

pre

para

ndo-

os e

enc

amin

hand

o-os

às

entid

ades

com

pete

ntes

par

a at

endi

men

to n

eces

sári

o; m

ante

r co

ntat

o co

m e

ntid

ades

e ó

rgão

s co

mun

itári

os,

com

a f

inal

idad

e de

obt

er r

ecur

sos

– as

sist

ênci

a m

édic

a, d

ocum

enta

ção,

col

ocaç

ão p

rofi

ssio

nal

e ou

tros

, de

mod

o a

serv

ir i

ndiv

íduo

s ca

rent

es;

asse

ssor

ar t

ecni

cam

ente

ent

idad

es a

ssis

tenc

iais

, or

ient

ando

-as

atra

vés

de t

rein

amen

tos

espe

cífi

cos,

téc

nica

s co

mun

itári

as e

noç

ões

bási

cas

de a

limen

taçã

o, h

igie

ne e

Adm

inis

traç

ão;

iden

tifi

car

prob

lem

as p

sico

econ

ômic

os e

soc

iais

do

indi

vídu

o, a

trav

és d

e ob

serv

açõe

s, a

tivid

ades

, en

trev

ista

s e

pesq

uisa

s, o

bjet

ivan

do s

oluc

ioná

-los

, be

m c

omo

dese

nvol

ver

as p

oten

cial

idad

es i

ndiv

idua

is;

prom

over

reu

niõe

s co

m e

quip

es t

écni

cas

vinc

ulad

as à

sua

áre

a, p

ara

deba

ter

prob

lem

as,

prop

or s

oluç

ões

e el

abor

ar e

stud

os s

obre

ada

ptaç

ão,

perm

anên

cia

e de

slig

amen

to d

e m

enor

es n

as e

ntid

ades

ass

iste

ncia

is e

spec

ífic

as;

elab

orar

lau

dos

e re

lató

rios

, qu

ando

nec

essá

rio;

exe

cuta

r ou

tras

at

ribu

içõe

s af

ins.

Art

ífic

e/ B

ombe

iro

Hid

rául

ico

Exe

cuta

r at

ivid

ades

de

man

uten

ção

prev

entiv

a e

corr

etiv

a na

s ár

eas

de c

onst

ruçã

o ci

vil,

elét

rica

, hid

rául

ica,

pin

tura

, car

pint

aria

e m

ecân

ica,

con

form

e pr

oced

imen

tos

e no

rmas

est

abel

ecid

os p

ara

sua

área

de

atua

ção

e es

peci

alid

ade;

exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

afi

ns.

Art

ífic

e/ C

arpi

ntei

ro

Art

ífic

e/ E

letr

icis

ta

Art

ífic

e/ M

anut

ençã

o em

Máq

uina

s e

Equ

ipam

ento

s

Art

ífic

e/ P

edre

iro

Art

ífic

e/P

into

r

Art

ífic

e/ M

anut

ençã

o em

Ref

rige

raçã

o

Coz

inhe

iro

Prep

arar

e d

istr

ibui

r re

feiç

ões

e la

nche

s, r

ecol

hend

o os

ute

nsíli

os e

pro

mov

endo

a l

impe

za d

e re

feitó

rios

, coz

inha

e u

tens

ílios

nas

uni

dade

s ho

spita

lare

s, u

nida

des

esco

lare

s e

em o

utro

s lo

cais

em

que

a P

refe

itura

at

enda

a p

opul

ação

com

ref

eiçõ

es; e

xecu

tar

outr

as a

trib

uiçõ

es a

fins

.

Enf

erm

eiro

Pres

tar

assi

stên

cia

ao p

acie

nte

nos

esta

bele

cim

ento

s as

sist

enci

ais

de s

aúde

, re

aliz

ando

con

sulta

s e

proc

edim

ento

s de

mai

or c

ompl

exid

ade

e pr

escr

even

do a

ções

; co

orde

nar

e au

dita

r se

rviç

os d

e en

ferm

a gem

; im

plem

enta

r aç

ões

para

a p

rom

oção

da

saúd

e ju

nto

à co

mun

idad

e; r

ealiz

ar p

esqu

isas

; co

orde

nar

e or

ient

ar a

s aç

ões

de s

aúde

des

envo

lvid

as p

ela

equi

pe d

e en

ferm

agem

; le

vant

ar d

ados

epi

dem

ioló

gico

s; f

azer

no

tific

ação

de

doen

ças

infe

ctoc

onta

gios

as e

aco

mpa

nhar

o tr

atam

ento

; ori

enta

r so

bre

ques

tões

de

prim

eiro

s so

corr

os e

em

ergê

ncia

s m

édic

as; r

ealiz

ar s

uper

visã

o e

aval

iaçã

o do

pes

soal

de

enfe

rmag

em;

dese

nvol

ver

açõe

s ed

ucat

ivas

que

pos

sam

int

erfe

rir

no p

roce

sso

de s

aúde

-doe

nça

da p

opul

ação

; si

stem

atiz

ar a

ass

istê

ncia

de

enfe

rmag

em;

pres

crev

er m

edic

amen

tos

esta

bele

cido

s em

pro

gram

as d

e sa

úde

públ

ica

e em

rot

ina

apro

vada

por

legi

slaç

ão d

o M

inis

téri

o da

Saú

de; e

xecu

tar

outr

as a

trib

uiçõ

es a

fins

Farm

acêu

tico/

Bio

quím

ico

Exe

cuta

r ta

refa

s re

lati

vas

ao p

lane

jam

ento

, co

orde

naçã

o e

exec

ução

de

exam

es,

anál

ises

clín

icas

e b

ioqu

ímic

as,

mic

robi

ológ

icas

, im

unoq

uím

icas

e b

rom

atol

ógic

as;

prep

arar

os

equi

pam

ento

s e

apar

elho

s do

la

bora

tóri

o pa

ra a

dequ

ada

utili

zaçã

o; o

rien

tar,

sup

ervi

sion

ar e

exe

cuta

r as

ativ

idad

es l

abor

ator

iais

em

tod

os o

s se

tore

s; r

ealiz

ar e

xam

es e

spec

ífic

os d

e ca

da e

spec

ialid

ade,

aco

mpa

nhan

do t

odos

os

pass

os,

desd

e a

cole

ta a

té a

em

issã

o do

laud

o; c

olet

ar m

ater

iais

par

a ex

ame

das

área

s in

fect

o-co

ntag

iosa

s; f

azer

pro

cedi

men

tos

de h

emot

erap

ia, a

tuan

do n

o ci

clo

do s

angu

e e

em p

roce

dim

ento

de

infu

são

de h

emoc

ompo

nent

es e

de

riva

dos

para

fin

s te

rapê

utic

os; r

ealiz

ar v

isto

rias

, per

ícia

, ava

liaçã

o, a

rbitr

amen

to e

ser

viço

s té

cnic

os, e

labo

raçã

o de

par

ecer

es, l

audo

s e

ates

tado

s no

âm

bito

das

atr

ibui

ções

da

prof

issã

o; e

xecu

tar

outr

as a

trib

uiçõ

es

afin

s.

Fisc

al M

unic

ipal

de

Post

ura

Exe

cuta

r at

ivid

ades

ine

rent

es à

fis

caliz

ação

do

cum

prim

ento

das

pos

tura

s m

unic

ipai

s, d

a ar

reca

daçã

o de

tri

buto

s m

unic

ipai

s, d

a le

gisl

ação

am

bien

tal,

legi

slaç

ão u

rban

ístic

a, l

egis

laçã

o sa

nitá

ria,

ass

im c

omo

de

norm

as q

ue r

egul

amen

tam

as

ativ

idad

es c

omer

ciai

s e

a co

nstr

ução

de

edif

icaç

ões;

ori

enta

r o

cum

prim

ento

de

leis

, re

gula

men

tos

e no

rmas

que

reg

em o

Mun

icíp

io,

fisc

aliz

ando

, au

tuan

do e

apl

ican

do m

ulta

s e

pena

lidad

es a

os in

frat

ores

; exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

afi

ns.

Fono

audi

ólog

o R

ealiz

ar a

valia

ção,

pre

scri

ção,

tra

tam

ento

e p

reve

nção

em

fon

oaud

iolo

gia,

no

que

se r

efer

e à

área

de

com

unic

ação

esc

rita

, or

al,

voz

e au

diçã

o; r

ealiz

ar t

erap

ia f

onoa

udio

lógi

ca;

part

icip

ar d

e gr

upos

ope

rativ

os e

ões

de e

duca

ção

em S

aúde

; exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

a f

ins.

Gua

rda

Mun

icip

al

Exe

cuta

r os

ser

viço

s de

pro

teçã

o do

s be

ns, s

ervi

ços

e in

stal

açõe

s pú

blic

as m

unic

ipai

s; e

xecu

tar

os s

ervi

ços

de p

rote

ção

e fi

scal

izaç

ão n

as á

reas

de

man

anci

ais

e de

inte

ress

e am

bien

tal e

tur

ístic

o; e

xecu

tar

serv

iços

de

apo

io a

os s

ervi

ços

públ

icos

afe

tos

ao e

xerc

ício

do

pode

r de

pol

ícia

; exe

cuta

r se

rviç

os d

e ap

oio

nas

ativ

idad

es d

e de

fesa

civ

il; e

xecu

tar

ativ

idad

es d

e pa

trul

ham

ento

sup

leti

vo n

a pr

eser

vaçã

o da

ord

em p

úblic

a;

coop

erar

com

a s

egur

ança

do

Pref

eito

e V

ice

- Pr

efei

to M

unic

ipal

, fac

ulta

do à

s re

feri

das

auto

rida

des

o di

reito

de

requ

erer

ou

não;

ate

nder

e a

uxili

ar n

os s

ervi

ços

de s

ocor

ros

de u

rgên

cia,

situ

ação

de

emer

gênc

ia e

ca

lam

idad

e pú

blic

a no

Mun

icíp

io; z

elar

pel

a co

nser

vaçã

o e

uso

adeq

uado

de

veíc

ulos

, mat

eria

is, e

quip

amen

tos

e fa

rdam

ento

da

Gua

rda

Mun

icip

al; d

irig

ir o

s ve

ícul

os d

a G

uard

a M

unic

ipal

, qua

ndo

habi

litad

o, e

m

situ

açõe

s de

em

ergê

ncia

; exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

afi

ns.

Insp

etor

Esc

olar

A

tuar

na

orga

niza

ção

da r

ecep

ção

dos

alun

os n

a es

cola

; ze

lar

pela

man

uten

ção

da d

isci

plin

a e

segu

ranç

a do

am

bien

te e

scol

ar;

cola

bora

r na

rea

lizaç

ão d

e ev

ento

s es

cola

res;

ate

nder

os

pais

nos

ass

unto

s de

co

mpo

rtam

ento

dos

alu

nos

na e

scol

a; e

xecu

tar

outr

as a

trib

uiçõ

es a

fins

.

Méd

ico

Esp

ec.C

irur

gião

Pr

esta

r, n

a ár

ea m

édic

a es

pecí

fica

, as

sist

ênci

a in

tegr

al a

o ci

dadã

o ef

etua

ndo

exam

es m

édic

os,

emiti

ndo

diag

nóst

icos

, pr

escr

even

do m

edic

amen

tos

e re

aliz

ando

out

ras

form

as d

e tr

atam

ento

par

a di

vers

os t

ipos

de

enfe

rmid

ades

, ap

lican

do r

ecur

sos

de m

edic

ina

prev

enti

va o

u te

rapê

utic

a pa

ra p

rom

over

a s

aúde

e b

em-e

star

da

popu

laçã

o; p

rest

ar s

ocor

ros

de u

rgên

cia

e em

ergê

ncia

. Pa

rtic

ipar

de

junt

as m

édic

as,

veri

fica

ndo

cond

içõe

s de

saú

de,

emiti

ndo

laud

os e

ate

stad

os;

elab

orar

ava

liaçõ

es p

eric

iais

e e

miti

r pa

rece

res

em c

asos

rel

acio

nado

s a

exam

es d

e sa

nida

de m

enta

l, de

pend

ênci

a qu

ímic

a e

peri

culo

sida

de;

part

icip

ar d

e eq

uipe

m

ulti

disc

iplin

ar v

isan

do a

indi

vidu

aliz

ação

do

trat

amen

to; d

esen

volv

er a

ções

edu

cati

vas

que

poss

am in

terf

erir

no

proc

esso

de

saúd

e-do

ença

da

popu

laçã

o; p

artic

ipar

de

prog

ram

as e

eve

ntos

vol

tado

s à

atua

lizaç

ão

prof

issi

onal

e a

perf

eiço

amen

to e

m s

ua á

rea;

exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

afi

ns.

Qua

ndo

da á

rea

de M

edic

ina

do T

raba

lho:

Rea

lizar

exa

mes

pré

-adm

issi

onai

s de

can

dida

tos

a oc

upaç

ão d

e ca

rgos

; vis

itar

e in

spec

iona

r lo

cais

de

trab

alho

a f

im d

e ve

rifi

car

a pr

oteç

ão a

o tr

abal

hado

r e

a ut

iliza

ção

de

equi

pam

ento

s de

seg

uran

ça;

proc

eder

a r

ealiz

ação

de

exam

e m

édic

o pa

ra c

onst

ataç

ão o

u nã

o de

doe

nças

pro

fiss

iona

is;

prop

or m

edid

as q

ue v

isem

mai

or s

egur

ança

do

trab

alho

e a

cor

reçã

o de

fat

ores

noc

ivos

à

higi

ene

ambi

enta

l; re

aliz

ar e

stud

os e

cam

panh

as e

duca

tiva

s vi

sand

o a

redu

ção

de i

ncid

ênci

a de

aci

dent

es e

doe

nças

pro

fiss

iona

is,

inte

ragi

ndo

com

o A

ssis

tent

e So

cial

e o

Psi

cólo

go,

visa

ndo

a re

adap

taçã

o pr

ofis

sion

al;

cole

tar

dado

s es

tatís

ticos

e r

ealiz

ar c

ampa

nhas

edu

cati

vas,

a f

im d

e re

duzi

r a

inci

dênc

ia d

e ac

iden

tes

e de

doe

nças

pro

fiss

iona

is;

real

izar

est

udos

sob

re a

rel

ação

tra

balh

o-do

ença

e,

a pa

rtir

dos

re

sulta

dos,

pro

por

med

idas

par

a qu

e o

trab

alho

pas

se a

ser

um

fat

or d

e eq

uilíb

rio;

cla

ssif

icar

os

grau

s de

ins

alub

rida

de o

u pe

ricu

losi

dade

no

trab

alho

; re

aliz

ar e

stud

os e

m i

nqué

rito

s so

bre

os n

ívei

s de

saú

de d

o tr

abal

hado

r e

suge

rir

med

idas

; par

ticip

ar d

e pr

ogra

mas

e e

vent

os v

olta

dos

à at

ualiz

ação

pro

fiss

iona

l e a

perf

eiço

amen

to e

m s

ua á

rea;

exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

afi

ns.

Méd

ico

Esp

ec. A

nest

esio

logi

sta

Méd

ico

Esp

ec. G

inec

olog

ista

/Obs

tetr

a

Méd

ico

Esp

ec. P

edia

tra

Méd

ico

Esp

ec. C

ardi

olog

ista

Méd

ico

Esp

ec. O

rtop

edis

ta

Méd

ico

Esp

ec. O

ftal

mol

ogis

ta

Méd

ico

Esp

ec. U

ltras

sono

graf

ista

Méd

ico

Esp

ec. N

euro

logi

sta

Méd

ico

Esp

ec. E

ndoc

rino

logi

sta

Méd

ico

Gen

eral

ista

Pres

tar

assi

stên

cia

inte

gral

ao

cida

dão

efet

uand

o ex

ames

méd

icos

, em

itind

o di

agnó

stic

os,

pres

crev

endo

med

icam

ento

s e

real

izan

do o

utra

s fo

rmas

de

trat

amen

to p

ara

dive

rsos

tip

os d

e en

ferm

idad

es,

aplic

ando

re

curs

os d

e m

edic

ina

prev

enti

va o

u te

rapê

utic

a pa

ra p

rom

over

a s

aúde

e b

em-e

star

da

popu

laçã

o; p

rest

ar s

ocor

ros

de u

rgên

cia

e em

ergê

ncia

; par

ticip

ar d

e ju

ntas

méd

icas

, ver

ific

ando

con

diçõ

es d

e sa

úde,

em

itind

o la

udos

e a

test

ados

; el

abor

ar a

valia

ções

per

icia

is e

em

itir

pare

cere

s em

cas

os r

elac

iona

dos

a ex

ames

de

sani

dade

men

tal,

depe

ndên

cia

quím

ica

e pe

ricu

losi

dade

; pa

rtic

ipar

de

equi

pe m

ultid

isci

piin

ar v

isan

do a

in

divi

dual

izaç

ão d

o1 t

rata

men

to;

dese

nvol

ver

açõe

s ed

ucat

ivas

que

pos

sam

int

erve

rir

no p

roce

sso

de s

aúde

-doe

nça

da p

opul

ação

; pa

rtic

ipar

de

prog

ram

as e

eve

ntos

vol

tado

s à

atua

lizaç

ão p

rofi

ssio

nal

e ap

erfe

içoa

men

to e

m s

ua á

rea;

exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

a f

ins.

Méd

ico

Vet

erin

ário

A

tuar

no

exer

cici

o da

s pr

átic

as v

eter

inár

ias

que

envo

lvam

a p

rofi

laxi

a, d

iagn

óstic

o, t

rata

men

to d

e do

ença

s de

ani

mai

s, c

riaç

ão d

e an

imai

s, a

ssis

tênc

ia t

écni

ca e

san

itári

a. P

artic

ipar

do

cont

role

de

zoon

oses

, or

gani

zar

prog

ram

as d

e co

mba

te e

pre

venç

ão d

e do

ença

s e

real

izar

fis

caliz

ação

e v

isto

rias

San

itári

as, e

labo

rand

o pa

rece

res

e la

udos

técn

icos

; exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

a f

ins.

Mon

itor

de E

duca

ção

Infa

ntil

Aux

iliar

o p

rofe

ssor

em

sua

s at

ivid

ades

de

ensi

no; z

elar

pel

o m

ater

ial d

idát

ico

a su

a di

spos

ição

; par

ticip

ar n

o de

senv

olvi

men

to d

as a

tivid

ades

de

assi

stên

cia

ao e

duca

ndo;

par

ticip

ar d

e at

ivid

ades

de

cará

ter

cívi

co,

recr

eativ

o, c

ultu

ral e

art

ístic

o; z

elar

pel

a co

nser

vaçã

o, li

mpe

za, e

boa

apr

esen

taçã

o da

s de

pend

ênci

as d

a es

cola

ou

crec

he; e

xecu

tar

outr

as a

trib

uiçõ

es a

fins

.

Mot

oris

ta D

C

ondu

zir

veíc

ulos

de

tran

spor

tes

de p

esso

as e

de

mat

eria

is, c

om d

eslo

cam

ento

no

mun

icíp

io e

/ou

para

out

ras

cida

des;

vis

tori

ar o

veí

culo

sob

sua

res

pons

abili

dade

, con

trol

ando

as

cond

içõe

s pr

evis

ívei

s de

veí

culo

s,

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

ww

w.d

iari

omun

icip

al.c

om.b

r/aa

m

2

72

com

bust

ível

, qu

ilom

etra

gem

e l

ubri

fica

ção;

pre

staç

ão d

e aj

uda

no c

arre

gam

ento

e d

esca

rreg

amen

to d

e m

ater

iais

; pr

eenc

him

ento

de

form

ulár

ios

e ro

teir

os p

ertin

ente

s ao

con

trol

e de

veí

culo

; ac

ompa

nham

ento

de

serv

iços

de

man

uten

ção;

con

sulta

per

man

ente

à le

gisl

ação

de

trân

sito

.

Nut

rici

onis

ta

Pla

neja

r, c

oord

enar

e s

uper

visi

onar

ser

viço

s e

prog

ram

as d

e nu

triç

ão n

as á

reas

da

saúd

e, e

duca

ção

e ou

tras

afi

ns q

ue r

eque

iram

ate

nção

de

proc

esso

s e

proc

edim

ento

s nu

tric

iona

is p

ara

mel

hori

a da

qua

lidad

e de

sa

úde

da p

opul

ação

; so

licita

r ex

ames

lab

orat

oria

is n

eces

sári

os a

o ac

ompa

nham

ento

die

tote

rápi

co;

part

icip

ar d

e in

speç

ões

sani

tári

as r

elat

ivas

a a

limen

tos;

par

ticip

ar d

e eq

uipe

mul

tipr

ofis

sion

al n

a de

fini

ção

das

açõe

s de

saú

de,

na e

labo

raçã

o de

dia

gnós

ticos

, pr

ojet

os e

pro

gram

as d

e sa

úde;

pre

star

ass

istê

ncia

e e

duca

ção

nutr

icio

nal

a sa

dios

e e

nfer

mos

; pa

rtic

ipar

de

grup

os o

pera

tivos

e a

ções

de

educ

ação

em

saú

de;

part

icip

ar d

e pr

ogra

mas

e e

vent

os v

olta

dos

à at

ualiz

ação

pro

fiss

iona

l e a

perf

eiço

amen

to e

m s

ua á

rea;

exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

afi

ns.

Ope

rado

r de

Máq

uina

s O

pera

r m

áqui

nas

pesa

das

com

o pá

-car

rega

deir

a, r

etro

esca

vade

ira,

mot

oniv

elad

ora,

tra

tore

s e

cam

inhõ

es,

entr

e ou

tros

, no

ser

viço

de

esca

vaçã

o, c

ompa

ctaç

ão,

niv e

laçã

o de

ter

reno

s e

tran

spor

te d

e m

ater

iais

, pa

trol

amen

to d

e vi

as p

úblic

as, t

erra

plen

agem

, lim

peza

e a

bert

ura

de r

uas;

exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

afi

ns.

Prof

esso

r de

Inf

orm

átic

a E

labo

rar

e ex

ecut

ar in

tegr

alm

ente

os

prog

ram

as n

o la

bor

atór

io d

e in

form

átic

a ex

clu

sivo

das

au

las;

Pla

neja

r at

ivid

ades

, no

que

for

de s

ua c

ompe

tênc

ia;U

sar

proc

esso

s de

ens

ino

que

corr

espo

ndem

ao

conc

eito

de

info

rmát

ica;

Part

icip

ar d

e cu

rsos

, se

min

ário

s e

sole

nida

des

pert

inen

tes

à ár

ea e

duca

cion

al,

sem

pre

que

conv

ocad

o ou

con

vida

do;

Man

ter

e fa

zer

com

que

sej

a m

antid

a a

disc

iplin

a em

sal

a de

aul

a e

fora

del

a;A

ssin

ar a

fre

qu

ênci

a d

iari

amen

te, d

o al

un

o e

ao f

inal

de

cad

a m

ódu

lo a

tual

izar

o R

elat

ório

de

Not

as;

Cum

prir

as

dete

rmin

açõe

s es

tabe

leci

das

nas

Lei

s Fe

dera

is, E

stad

uais

e M

unic

ipai

s.

Prof

esso

r Fu

ndam

enta

l I

As

ativ

idad

es d

esen

volv

idas

pel

o co

ntra

tado

est

arão

vin

cula

das

ao F

undo

de

man

uten

ção

e D

esen

volv

imen

to d

a E

duca

ção

Bás

ica

e de

Val

oriz

ação

dos

Pro

fiss

iona

is d

a E

duca

ção,

fin

anci

ados

e n

orm

atiz

ados

pel

o G

over

no F

eder

al e

ser

ão d

esem

penh

adas

nas

Esc

olas

da

Red

e M

unic

ipal

de

Ens

ino.

Doc

ênci

a de

Edu

caçã

o In

fant

il e

dos

Ano

s In

icia

is d

o E

nsin

o Fu

ndam

enta

l.

Prof

esso

r de

Ciê

ncia

s

Prof

esso

r D

e E

duca

ção

Físi

ca

Prof

esso

r de

Geo

graf

ia

Prof

esso

r de

His

tóri

a

Prof

esso

r L

íngu

a In

gles

a

Prof

esso

r de

Lín

gua

Port

ugue

sa

Prof

esso

r de

Mat

emát

ica

Peda

gogo

Fu

nçõe

s de

sup

orte

Ped

agóg

ico

dire

to a

doc

ênci

a, c

omo

plan

ejam

ento

, ins

peçã

o, s

uper

visã

o e

orie

ntaç

ão E

duca

cion

al.

Psic

ólog

o D

esen

volv

er e

coo

rden

ar a

ções

, es

tudo

s e

leva

ntam

ento

s na

s ár

eas

de p

sico

logi

a or

gani

zaci

onal

e a

plic

ada

ao t

raba

lho,

clín

ica,

edu

caci

onal

e s

ocia

l; re

aliz

ar a

nális

e, d

iagn

óstic

o e

ter a

pia

de i

ndiv

íduo

s co

m

dist

úrbi

os p

síqu

icos

ou

com

pro

blem

as d

e co

mpo

rtam

ento

fam

iliar

ou

soci

al;

dese

nvol

ver

açõe

s ed

ucat

ivas

que

pos

sam

int

erfe

rir

no p

roce

sso

de s

aúde

-doe

nça

da p

opul

ação

; pa

rtic

ipar

de

prog

ram

as e

eve

ntos

vo

ltado

s à

atua

lizaç

ão p

rofi

ssio

nal e

ape

rfei

çoam

ento

em

sua

áre

a; e

xecu

tar

outr

as a

trib

uiçõ

es a

fins

.

Téc

nico

em

Enf

erm

agem

Pa

rtic

ipar

da

prog

ram

ação

da

assi

stên

cia

de e

nfer

mag

em; e

xecu

tar

açõe

s as

sist

enci

ais

de e

nfer

mag

em, e

xcet

o as

pri

vativ

as d

o en

ferm

eiro

; par

ticip

ar d

a or

ient

ação

e s

uper

visã

o do

trab

alho

de

enfe

rmag

em e

m g

rau;

ex

ecut

ar o

utra

s at

ribu

içõe

s af

ins.

Téc

nico

em

Pat

olog

ia C

linic

a C

olet

ar,

rece

ber

e di

stri

buir

mat

eria

is b

ioló

gico

s de

pac

ient

es;

prep

arar

am

ostr

as d

o m

ater

ial

biol

ógic

o e

real

izar

exa

mes

con

form

e pr

otoc

olo;

ope

rar

equi

pam

ento

s an

alíti

cos

e de

sup

orte

; ef

etua

r re

gist

ros

dos

exam

es e

ori

enta

r os

pac

ient

es q

uant

o à

cole

ta d

o m

ater

ial b

ioló

gico

; exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

afi

ns.

Téc

nico

em

Hem

oter

apia

E

xecu

tar

sob

supe

rvis

ão, t

aref

as d

e co

leta

, tip

agem

, tr

ansf

usõe

s de

san

gue

e ou

tras

afi

ns, u

tiliz

ando

mét

odos

apr

opri

ados

par

a po

ssib

ilita

r di

agnó

stic

os a

tend

endo

pre

scri

ções

méd

icas

; exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

af

ins.

Téc

nico

em

Nut

riçã

o

Col

etar

dad

os e

stat

ístic

os o

u in

form

açõe

s co

nfor

me

prot

ocol

o de

fini

do p

elo

nutr

icio

nist

a; r

ealiz

ar n

os p

acie

ntes

a p

esag

em e

apl

icar

out

ras

técn

icas

de

men

sura

ção

de d

ados

cor

pora

is d

efin

idas

pel

a co

ncre

tizaç

ão

da a

valia

ção

nutr

icio

nal;

supe

rvis

iona

r as

ati

vida

des

de h

igie

niza

ção

de a

limen

tos,

am

bien

tes,

equ

ipam

ento

s e

uten

sílio

s vi

sand

o à

segu

ranç

a al

imen

tar

e di

fund

indo

as

técn

icas

san

itári

as v

igen

tes;

par

ticip

ar d

e pr

ogra

mas

de

educ

ação

alim

enta

r pa

ra a

clie

ntel

a at

endi

da, c

onfo

rme

plan

ejam

ento

est

abel

ecid

o pe

lo n

utri

cion

ista

; col

abor

ar c

om a

s au

tori

dade

s de

fis

caliz

ação

pro

fiss

iona

l e/o

u sa

nitá

ria;

aux

iliar

o n

utri

cion

ista

no

con

trol

e pe

riód

ico

dos

trab

alho

s ex

ecut

ados

; ob

serv

ar,

aplic

ar e

ori

enta

r os

mét

odos

de

este

riliz

ação

e d

esin

fecç

ão d

e al

imen

tos,

ute

nsíli

os,

ambi

ente

s e

equi

pam

ento

s, p

revi

amen

te e

stab

elec

idos

pel

o nu

tric

ioni

sta;

rel

acio

nar

os v

ário

s tip

os d

e di

etas

de

rotin

a co

m a

pre

scri

ção

diet

étic

a in

dica

da p

elo

nutr

icio

nist

a; p

artic

ipar

de

pesq

uisa

s, e

stud

os e

ativ

idad

es r

elac

iona

dos

a su

a ár

ea d

e at

uaçã

o; e

xecu

tar

outr

as

atri

buiç

ões

afin

s.

Téc

nico

em

Rad

iolo

gia

Prep

arar

mat

eria

is e

equ

ipam

ento

s pa

ra e

xam

es e

rad

iote

rapi

a; o

pera

r ap

arel

hos

méd

icos

e o

dont

ológ

icos

par

a pr

oduz

ir i

mag

ens

e gr

áfic

os; p

repa

rar

paci

ente

s, r

ealiz

ar e

xam

es e

rad

iote

rapi

a; p

rest

ar a

tend

imen

to

aos

paci

ente

s fo

ra d

a sa

la d

e ex

ame;

exe

cuta

r ou

tras

atr

ibui

ções

afi

ns.

Téc

nico

Nív

el M

édio

Em

Inf

orm

átic

a

Aux

iliar

o d

esen

volv

imen

to e

man

uten

ção

de s

iste

mas

info

rmat

izad

os, r

ealiz

ar in

stal

ação

e m

anut

ençã

o de

sof

twar

e e

hard

war

e, c

ontr

olar

e m

onito

rar

ambi

ente

ope

raci

onal

da

rede

de

com

puta

dore

s do

Mun

icíp

io,

pres

tar

assi

stên

cia

técn

ica

na i

nsta

laçã

o e

utili

zaçã

o de

equ

ipam

ento

s de

info

rmát

ica

e se

us p

rogr

amas

, des

envo

lver

rot

inas

ope

raci

onai

s, i

nclu

sive

dig

itaçã

o, p

rest

ar s

upor

te a

o us

uári

o, r

ealiz

ar c

omun

icaç

ão e

ntre

di

spos

itivo

s, o

pera

r si

stem

as d

e áu

dio

e ví

deo,

cod

ific

ar,

depu

rar,

tes

tar

e do

cum

enta

r pr

ogra

mas

nov

os,

bem

com

o as

alte

raçõ

es d

os p

rogr

amas

exis

tent

es,

iden

tific

ar e

sol

ucio

nar

prob

lem

as e

m s

oftw

ares

e

hard

war

es, e

labo

rar

e m

ante

r pá

gina

s pa

ra I

nter

net e

Int

rane

t; ex

ecut

ar o

utra

s at

ribu

içõe

s af

ins.

Téc

nico

Am

bien

tal

Exe

cuta

r at

ribu

içõe

s vo

ltada

s ao

apo

io à

s at

ivid

ades

de

plan

ejam

ento

am

bien

tal,

orga

niza

cion

al e

est

raté

gico

afe

tos

à ex

ecuç

ão d

as p

olíti

cas

naci

onai

s de

mei

o am

bien

te, e

m e

spec

ial a

s qu

e se

rel

acio

nam

com

as

segu

inte

s at

ivid

ades

; reg

ulaç

ão, c

ontr

ole,

fis

caliz

ação

, lic

enci

amen

to e

aud

itori

a am

bien

tal;

exec

utar

out

ras

atri

buiç

ões

afin

s.

Téc

nico

em

Agr

opec

uári

a P

lane

jar,

exe

cuta

r, a

com

panh

ar e

fis

caliz

ar t

odas

as

fase

s do

s pr

ojet

os a

grop

ecuá

rios

; el

abor

ar,

aplic

ar e

mon

itora

r pr

ogra

ma s

pre

vent

ivos

de

sani

tiza

ção

na p

rodu

ção

anim

al,

vege

tal

e ag

roin

dust

rial

; fi

scal

izar

pr

odut

os d

e or

igem

veg

etal

, an

imal

e a

groi

ndus

tria

l; re

aliz

ar m

ediç

ão,

dem

arca

ção

e le

vant

amen

tos

topo

gráf

icos

rur

ais;

atu

ar e

m p

rogr

amas

de

assi

stên

cia

técn

ica,

ext

ensã

o ru

ral

e pe

squi

sa;

exec

utar

out

ras

atri

buiç

ões

afin

s.

Téc

nico

em

Edi

fica

ções

A

uxili

ar a

rea

lizaç

ão d

e di

agnó

stic

os,

estu

dos

pesq

uisa

s e

leva

ntam

ento

s qu

e fo

rnec

em s

ubsí

dios

à f

orm

ulaç

ão d

e po

lític

as,

dire

triz

es,

plan

os e

açõ

es à

im

plan

taçã

o, m

anut

ençã

o e

func

iona

men

to d

e at

ivid

ades

re

laci

onad

as c

om a

con

stru

ção

civi

l; pa

rtic

ipar

da

anál

ise

de p

roje

tos

arqu

itetô

nico

s to

man

do p

or b

ase

as l

eis

de p

ostu

ra m

unic

ipai

s; a

uxili

ar n

a pr

epar

ação

de

prog

ram

as d

e tr

abal

hos,

esp

ecif

icaç

ões,

orç

amen

tos,

cr

onog

ram

as f

ísic

o-fi

nanc

eiro

, das

obr

as d

a m

unic

ipal

idad

e; p

artic

ipar

da

real

izaç

ão d

e es

tudo

s no

s ca

ntei

ros

de o

bras

, tom

ando

e r

egis

tran

do m

edid

as, a

nalis

ando

am

ostr

as d

e m

ater

ial e

efe

tuan

do c

álcu

los

para

a

Am

azon

as ,

02 d

e M

arço

de

2015

Diá

rio

Ofi

cial

dos

Mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Am

azon

as

AN

O V

I | N

º 130

0

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iari

omun

icip

al.c

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m

2

73

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araç

ão d

e pl

anta

s e

espe

cifi

caçã

o re

lati

vas

à co

nstr

ução

, rep

araç

ão e

con

serv

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de

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s ci

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ela

bora

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boço

s e

dese

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nico

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rutu

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, util

izan

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stru

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tos

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esen

hos;

aux

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na

aval

iaçã

o da

s qu

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ades

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e co

nstr

ução

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e-ob

ra, e

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s, p

ara

forn

ecer

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ela

bora

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da p

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xecu

ção

das

obra

s; id

entif

icar

e r

esol

ver

prob

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m e

m

rela

ção

à co

nstr

ução

da

obra

s, s

ua c

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ão, i

nsta

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ulic

as, s

anitá

rias

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iliar

na

vist

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de

imóv

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do m

unic

ípio

ano

tand

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dad

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om o

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etiv

o de

forn

ecer

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os p

ara

conf

ecçã

o de

ce

rtid

ões,

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ite-s

e, c

adas

tro

imob

iliár

io e

out

ros,

bem

com

o av

alia

ções

de

terr

enos

e e

difi

caçõ

es p

ara

efei

tos

de d

esap

ropr

iaçã

o e

outr

os;;

exec

utar

out

ras

atri

buiç

ões

afin

s.

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nico

em

Tur

ism

o

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uisa

r, s

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izar

, at

ualiz

ar e

div

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s so

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man

da t

urís

tica;

fom

enta

r o

dese

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vim

ento

das

for

mas

de

divu

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ão d

os p

rodu

tos

turí

stic

os e

xist

ente

s; a

uxili

ar n

o de

senv

olvi

men

to d

os

proj

etos

que

via

biliz

em a

per

man

ênci

a de

tur

ista

s; p

rom

over

o c

resc

imen

to d

o tu

rism

o de

for

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orde

nada

, res

peita

ndo

sem

pre

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es c

ultu

rais

e t

urís

ticos

; au

xilia

r na

org

aniz

ação

dos

eve

ntos

, art

icul

ando

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mei

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sua

exec

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jun

to c

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utro

s pr

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sion

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turí

stic

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ualiz

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s em

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ento

s tu

ríst

icos

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ecut

ar o

utra

s at

ribu

içõe

s af

ins.

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ON

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EV

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TO

S E

VE

NT

OS

DA

TA

Publ

icaç

ão d

o ed

ital

Até

02

de m

arço

de

2015

Solic

itaçã

o de

isen

ção

via

inte

rnet

D

e 15

a 2

0 de

mar

ço d

e 20

15

Dec

isão

dos

ped

idos

de

isen

ção

31 d

e m

arço

de

2015

Rec

urso

con

tra

o in

defe

rim

ento

da

isen

ção

01e

02 d

e ab

ril 2

015

Res

post

a do

s re

curs

os c

ontr

a pe

dido

de

isen

ção

13 d

e ab

ril 2

015

Perí

odo

de I

nscr

ição

via

inte

rnet

01

a 1

6 de

abr

il 20

15

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ltim

o di

a pa

ra p

agam

ento

do

valo

r da

insc

riçã

o.

· E

ncam

inha

men

to d

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igin

al o

u có

pia

aute

ntic

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do L

audo

Méd

ico

para

can

dida

to c

om d

efic

iênc

ia o

u co

ndiç

ão e

spec

ial p

ara

real

izaç

ão d

a pr

ova.

A

té 1

7 de

abr

il 20

15

Enc

amin

ham

ento

do

requ

erim

ento

, jun

tam

ente

com

cóp

ia d

a ce

rtid

ão d

e na

scim

ento

par

a ca

ndid

ata

lact

ante

que

tive

r ne

cess

idad

e de

am

amen

tar

dura

nte

a re

aliz

ação

das

Pro

vas

Até

17

de a

bril

2015

Con

firm

ação

de

Paga

men

to d

o va

lor

da in

scri

ção

20 a

23

de a

bril

2015

Ver

ific

ação

do

ocor

rido

ref

eren

te a

o pa

gam

ento

24

de

abri

l 201

5

Em

issã

o do

Car

tão

de C

onfir

maç

ão v

ia in

tern

et

04 a

10

de m

aio

de 2

015

Solic

itaçã

o da

Cor

reçã

o do

s D

ados

do

Car

tão

de C

onfir

maç

ão

Até

11

de m

aio

de 2

015

Div

ulga

ção

dos

nom

es d

os c

andi

dato

s qu

e ir

ão c

onco

rrer

com

o pe

ssoa

com

def

iciê

ncia

e d

os c

andi

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s qu

e tiv

eram

o s

eu p

edid

o de

ate

ndim

ento

esp

ecia

l def

erid

o 04

de

mai

o de

201

5

Ent

rada

de

recu

rso

cont

ra o

inde

feri

men

to p

ara

conc

orre

r co

mo

pess

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om d

efic

iênc

ia e

do

de a

tend

imen

to e

spec

ial.

05 e

06

de m

aio

de 2

015

Dec

isõe

s da

aná

lise

dos

Rec

urso

s Pc

D e

nec

essi

dade

s es

peci

ais.

15

de

mai

o de

201

5

Apl

icaç

ão d

a Pr

ova

Obj

etiv

a 24

de

mai

o de

201

5

Div

ulga

ção

do G

abar

ito P

relim

inar

25

de

mai

o de

201

5

Ent

rada

de

Rec

urso

s co

ntra

Gab

arito

e a

plic

ação

da

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a O

bjet

iva

26 e

27

de m

aio

de 2

015

Dec

isõe

s da

aná

lise

dos

Rec

urso

s co

ntra

Gab

arito

e P

rova

Obj

etiv

a 08

de

junh

o de

201

5

Res

ulta

do d

a Pr

ova

Obj

etiv

a 15

de

junh

o de

201

5

Ent

rada

de

Rec

urso

s co

ntra

o R

esul

tado

Pro

va O

bjet

iva

16 e

17

de ju

nho

de 2

015

Dec

isõe

s da

aná

lise

dos

Rec

urso

s co

ntra

res

ulta

do d

a Pr

ova

Obj

etiv

a 29

de

junh

o de

201

5

Res

ulta

do D

efin

itivo

da

Prov

a O

bjet

iva

30 d

e ju

nho

de 2

015

Rec

ebim

ento

s do

s T

ítulo

s -

Edi

tal d

e C

onvo

caçã

o pa

ra o

s tít

ulos

06

e 0

7 de

julh

o de

201

5

Aná

lise

dos

Títu

los

09 a

19

de ju

lho

de 2

015

Div

ulga

ção

do r

esul

tado

dos

Títu

los

20 d

e Ju

lho

de 2

015

Ent

rada

de

Rec

urso

s co

ntra

o r

esul

tado

dos

Títu

los

21 e

22

de ju

lho

de 2

015

Dec

isõe

s da

Aná

lise

dos

Rec

urso

s co

ntra

o r

esul

tado

dos

Títu

los

30 d

e ju

lho

de 2

015

Res

ulta

do F

inal

pre

limin

ar

03 d

e ag

osto

de

2015

Ent

rada

de

Rec

urso

s co

ntra

o r

esul

tado

Fin

al

04 e

05

de a

gost

o de

201

5

Dec

isõe

s da

Aná

lise

dos

Rec

urso

s co

ntra

res

ulta

do f

inal

13

de

agos

to d

e 20

15

Hom

olog

ação

do

Res

ulta

do F

inal

17

de

agos

to d

e 20

15

NE

ILS

ON

DA

CR

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CA

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feito

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e Pr

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