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nossojornalabaete.com.br São José Futebol Clube, um time de garra e coração. Pág. 09 Os resultados de Abaeté na segunda fase dos Jogos Estudantis. Pág. 03 Págs. 12 e 13

nossojornalabaete.com · de coisas boas que você não faz há tem-po, e coloque as energias benéficas para ... conexão com o divino para todos que buscam elevação espiritual

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São José Futebol Clube, um time de garra e coração. Pág. 09

Os resultados de Abaeté na segunda fase dos Jogos Estudantis. Pág. 03

Págs. 12 e 13

nossojornal / abr152

FOLHA COMUNITÁRIA DE ABAETÉ

Empresa de Comunicação Soares Ribeiro LtdaCNPJ 00.815.984/0001 - 69 Rua 13 de Maio, 20 - Centro 35620.000 - Abaeté - MG

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Fotos Capa: Isabella Lucas (Creo e Vila Vicentina), Larissa Araújo (equi-pe handebol feminino II da CNEC) Arte Capa: Rodrigo Bastos

“Dificuldades preparam pessoas comuns para destinos extraordinários. (C.S Lewis)”

Recebi uma mensagem

de que devemos potencia-

lizar o bem. Até aí, maravi-

lha, porque todos sabemos

disso. Todos sabemos que

plantamos o nosso desti-

no com atitudes, compor-

tamentos, pensamentos

e palavras. Mas será que

praticamos tudo isso? Com

certeza, algumas pessoas

conscientemente fazem um

esforço para vigiar os pen-

samentos, mas, no dia a

dia, sempre somos tomados

pelos pequenos e grandes

desafios e não dá para ficar

bem ou feliz sempre.

As coisas acontecem. Às

vezes, o trabalho fica difí-

cil mesmo, as pessoas não

ajudam, os filhos crescem

e causam preocupações,

enfim, todos os dias parece

que tem alguma coisa cha-

ta para a gente resolver. E

o pior são as coisas chatas

que não têm solução! Mas,

o que fazer?

Por conta de tudo isso

que nos acontece, temos o

direito de nos estragar, fi-

cando mal humorados, por-

que temos motivos para nos

sentir deprimidos, ou com

raiva? Se ficamos assim,

quem é a pessoa que mais

sofre com isso. Seu marido?

Sua esposa? Algum familiar?

Sim, essas pessoas so-

frem, você as incomoda, mas quem sofre

de fato, e se incomoda com o rumo da

sua vida, é você. Então, melhorar o jeito

de viver depende de você, e de atitudes

suas. A orientação espiritual dizia que

devemos aproveitar o mês de maio pa-

ra ativar coisas boas. E o que são coisas

boas para uma pessoa, pode não ser

exatamente as coisas mais agradáveis

para outros. Então, pense por alguns mo-

mentos no que é legal para você. Lembre

de coisas boas que você não faz há tem-

po, e coloque as energias benéficas para

acontecer.

Mês de maio é o mês das mães, das

noivas, portanto, carrega uma energia de

abertura, prosperidade, fartura. Então,

entre neste jogo. Resgate amizades, pre-

pare um encontro com amigos, faça um

jantar em casa, cada um leva um prato,

não fica pesado para ninguém, e você e

seus amigos terão a oportunidade de se

reencontrar, ouvir histórias. Isso é apenas

um exemplo de como sair da rotina do

dia a dia, que pesa tanto. Em alguns mo-

mentos, precisamos parar, fazer outras

coisas, ver mais pessoas.

Nessa energia expansiva, feminina,

acolhedora do mês de maio, os encon-

tros serão favorecidos, mas se você ficar

em casa, preso nos compromissos diá-

rios, como abrir espaço para coisas no-

vas acontecerem?

A mudança está em nós.

Em maio, também acontece a come-

moração de uma data bem importante,

a libertação dos escravos, no dia 13. E

apesar de fazer tanto tempo, e de mui-

tas vezes a gente nem lembrar disso. Na

espiritualidade, libertar escravos tem um

grande significado no processo de ascen-

são planetário e pessoal. Hoje, graças a

Deus não temos mais escravos no Brasil,

mas ainda temos muitas diferenças so-

ciais e gente sofrendo com sub empre-

go, e dificuldades de moradia, saúde e

educação. Assim, nesta sintonia vamos

nos abrir e oferecer comida, e ajuda aos

menos favorecidos. Acho que, se todos

se colocassem para ajudar o próximo,

o mundo já estaria bem melhor. Penso

também que este olhar amoroso, que se

expande a vibração de amor no mundo,

deveria ser constante, e não apenas em

maio... Mas se podemos pelo menos co-

mo um ritual fazer o bem a alguém em

maio, então, façamos. Doe uma cesta bá-

sica a uma família carente.

Em maio, também na lua cheia, temos

uma data linda, especial, o Wesak, que no budismo comemora a iluminação do

Buda. Data que é também comemorada

pela Fraternidade Branca e momento de

conexão com o divino para todos que

buscam elevação espiritual.

Sei que são apenas informações, al-

gumas que a maioria das pessoas já

sabe, mas achei que valia pena colocar

tudo isso num texto para a gente se lem-

brar que o tempo todo o mundo à nossa

volta oferece oportunidades de cresci-

mento, de expansão e de conexão com

coisas boas. Depende apenas de entrar-

mos nessa onda do bem.

BOAS ENERGIAS PARA O MÊS DE MAIO

Maria Silva Orlovas, Clube Somos todos Um

Com o retorno da professora Zilah Simin para Abaeté, a AABB voltou a oferecer aulas práticas de yoga a seus associados, em horários ampliados: às segundas, quartas e sextas de 7 às 8 horas, às segundas, terças e quintas de 14 ás 15 horas e às segundas e quintas, de 18 às 19 horas.

nossojornal /abr15 3

“Um raciocínio lógico leva você de A a B. A imaginação leva você a qualquer lugar que você quiser.” (Albert Einstein)

Vende-se sítio:Vende-se sítio:BR 352 a 2 km do rio São Francisco, no Porto das Andorinhas.

2 ha a 10 km de Martinho Campos, sentido Abaeté.Área total: Casa sede, com 4 quartos sendo um com suíte, sala, copa, cozinha, Descrição:

banheiro social, área gourmet. Casa com excelente acabamento. Uma área para festas com dois banheiros, cozinha, salão e varanda com sete mesas de ardósia

com bancos. Um campo de futebol todo gramado. Uma horta. Pomar com variedades de frutas. Uma cisterna e um poço artesiano.

CNPJ 13.566.867/0001-50

Abaeté classifica duas equipes de handebol para a segunda fase do JEMG

As equipes de Handebol masculino e Feminino Módulo II, da CNEC, sagraram-se campeãs da etapa microrregional dos Jogos Escolares deMinas Gerais (JEMG), reali-zada de 30 de abril a 03 demaio, em Pitangui.

Os campeões se preparam agora para a fase regional da competição, marcada para o período de 22 a 27 de junho, em seis municípios do estado, com as competi-ções de atletismo, basquete, futsal, handebol, voleibol, vôlei de praia e xadrez.

Os times de Handebol mas-culino e feminino módulo I ficaram em segundo lugar no torneio. Abaeté participou também com o Futsal mas-culino módulo II (5º lugar na competi-ção) e módulo I (10º colocado).

A Prefeitura Municipal e a Se-cretaria de Espor-tes, Lazer e turis-mo patrocinaram o transporte e a alimentação dos atletas durante o torneio.

Fotos Robson Professor

Robson Professor Larissa Araújo

informe publicitário4

Toma posse o novo Conselho Fiscal do Sicoob CredioesteDepois de homologado pelo Banco Central do Brasil para o manda-

to de dois anos, 2015/2016, os novos Conselheiros Fiscais, eleitos na Assembleia Geral Ordinária do Sicoob Credioeste em 28 de fevereiro de 2015, foram empossados na ultima reunião do Conselho, dia 22 de abril. Já assumiram suas funções os conselheiros fiscais efetivos Hebert Morato de Andrade. Luis Alberto de Castro Menezes e Haroldo Araújo da Silva. Os suplentes são Heleno César da Cunha, Luiz Bento da Silva e Jean Douglas Araújo Gonçalves.

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nossojornal / abr156

“A prisão não são as grades e a liberdade não é a rua. Existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência.” (Mahatma Gandhi)

Qualidade e confiança no LÍDER de sempre!

Um crime ocorrido durante a Semana Santa chocou Abaeté, em uma demonstração de intole-rância e violência gratui-ta. Na madrugada do dia 3 de abril, o estudante Thiago Alencar (foto), de 22 anos, foi espancado por pelo menos seis jo-vens na loja de conveni-ência do Posto Ipiranga, em frente à Igreja Matriz.

De acordo com tes-temunhas, o motivo da agressão foi banal: Thia-go conversava com os amigos, quando um grupo de cruzeirenses se irritou com o boné do rapaz e começou a provocá-lo. Atleticano apaixonado, Thiago respondeu às provocações dos cruzei-renses e foi agredido. Ele

Na tarde de 26 de abril, domingo, a jovem Bruna, de 18 anos, foi morta com uma facada no peito. O crime foi cometido na rua Antônio Teodoro, no bairro São Pe-dro. Quando a Po-lícia Militar chegou ao local, encontrou a jovem já sem vi-da na casa.

Segundo testemunhas, o autor do golpe foi o companheiro da vítima, João ‘Lata’, de 44 anos. Eles estavam juntos há cerca de dois anos e, ain-da segundo pessoas próximas, as brigas eram frequentes. Uma semana antes do assassinato, familiares contataram a Polícia Militar depois de Bruna atacar o companheiro com uma facada na região do abdome.

João foi visto fugindo do local logo após o crime e está foragido. O corpo da vítima foi encaminhado ao IML de Bom Despacho, para realização da ne-cropsia, e posteriormente liberado para o velório.

Jovem de 18 anos é assassinada no bairro São Pedro

A notícia da prisão de um suposto integrante da organização criminosa Pri-meiro Comando da Capital (PCC) que tinha acabado de abrir um bar em Abaeté deixou a população bas-tante assustada. Dia 15 de abril, Luís Gustavo Arvani (foto), 37 anos, natural de Indaiatuba (SP) e proprie-tário do recém inaugurado Império do Peixe, foi preso pela Polícia Militar no Ria-cho das Areias, zona rural de Abaeté, onde estava escondido.

A PM chegou a ele após ser acionada na noi-te de sábado, 11 de abril, por frequentadores do bar, que viveram momen-tos de terror, quando dois homens armados chega-ram ao local e fecharam os portões à procura do “empresário”, que conse-

passou de mão em mão, na “rodinha do empurra empurra”, foi jogado no chão e ainda tentou se levantar, mas as agres-sões continuaram e ele não conseguiu mais se defender.

Uma amiga da vítima conta que “algumas pes-soas tentaram afastar os agressores, mas não con-seguiram, pois eles eram fortes e estavam ali para brigar. Foi aí que o J. deu aquele chute covarde na cabeça do Thiago, como quem bate uma falta no futebol, rachando sua cai-xa craniana”.

O espancamento só teve fim quando Patrick, um amigo de Thiago, se deitou sobre ele. Nas imagens das câmeras de

segurança da loja, é pos-sível ver diversos jovens assistindo a agressão sem prestar ajuda à víti-ma, alguns até se diver-tindo.

A vítima foi levada de-sacordada para o Pronto Socorro de Abaeté em carro particular e, pos-teriormente, transferida para a Unidade de Tera-pia Intensiva do Hospital Mater Dei, em Belo Hori-zonte. Thiago teve trau-matismo craniano, como consequência dos chutes na cabeça, e precisou passar por cirurgia para a retirada de coágulo na cabeça, além de uma tra-queostomia, para conse-guir respirar.

Segundo a família da vítima, Thiago passa

bem em casa, depois de ficar internado em estado grave por duas semanas, sendo os cinco primeiros dias em coma. O estudan-te está com problemas na visão do olho esquerdo, mas só saberá se a vi-são ficará comprometida depois de nova análise médica, daqui a um mês. A mãe, Angélica Alencar, deixa uma mensagem aos abaeteenses: “Agra-deço demais ao pessoal de Abaeté, que se como-veu com a situação e fez correntes de oração pela saúde do Thiago. Muita gente eu nem conhecia! Muito obrigada”.

A Polícia Civil investi-ga o caso e informa que o inquérito está em fase de conclusão.

guiu pular o muro e fugir.Ao ser preso, quatro

dias depois, o foragido contou à Polícia que há dois anos se esconde do PCC, de São Paulo, fac-

ção da qual é membro e a quem deve 1 milhão de reais. Ainda segundo ele, na noite de sábado, inte-grantes do PCC chegaram ao Império do Peixe para

matá-lo, o que motivou sua fuga.

Durante a busca reali-zada na casa do suspeito, a PM apreendeu uma ca-minhonete roubada, com placa do estado de São Paulo, um revólver calibre 38 carregado, dois CPF’s e duas carteiras de identida-de falsas.

Luís Gustavo, conheci-do como Gaúcho, é pro-curado pela justiça de Santa Fé do Sul (SP) sob acusação de ter cometido estupro.

A esposa do suspeito, Laudiceia Regina, também foi presa por porte ilegal de arma. Ambos estão no presídio de Bom Despacho à disposição do delegado e podem ser transferidos para a comarca na qual o homem responde proces-so por estupro.

Intolerância e violência gratuita

Integrante do PCC disfarçado de empresário é preso em Abaeté

nossojornal / abr15 7

“Geralmente aqueles que sabem pouco falam muito e aqueles que sabem muito falam pouco.” (Jean Jacques Rousseau)

Publicaram numa rede so-cial: “ABAETÉ DESTAQUE ESTA-DUAL E NACIONAL. Nas bancas: Jornal Super: Destaque de capa, a agressão ao estudante! E será destaque na rádio globo.” Em seguida, vídeos com filmagens do fato ocorrido, acompanha-dos dos mais diversos comen-tários.

Churrascão Solidário no Par-que de Exposições de Abaeté: briga envolvendo algumas pes-soas e resultando em duas pes-soas esfaqueadas. Não houve filmagem, apenas alguns pou-cos comentários. Tal fato não apareceu na primeira página do jornal e quase não foi mencio-nado nas redes sociais.

Espancamento e facadas, condutas abomináveis de ex-trema violência. O primeiro fato muito divulgado até o momento em que o rapaz apresentou me-lhoras e saiu do hospital. O ou-tro fato foi pouco divulgado, e as vítimas ainda se encontram em recuperação.

O que está acontecendo com as pessoas? Falta de limi-tes? Falta de educação? Falta de amor ao próximo? Falta-lhes religião? Houve abuso do con-sumo de álcool e/ou drogas? Dinheiro fácil? Em Abaeté tudo é permitido? Ninguém tem uma resposta pronta!

Os episódios de violência es-tão se tornando cada vez mais corriqueiros.

Estamos todos estarrecidos com os acontecimentos, com os comportamentos impulsivos que levam a ações de agressividade e que são injustificáveis.

Isoladamente, cada um des-tes jovens agiria de modo tão covarde e cruel? O espírito, o sentimento, o pensamento a “al-ma coletiva” difere do sentimen-to e do pensamento individual?

Certamente sim! Segundo Freud, “o que há de

mais singular numa massa psi-cológica é o seguinte: quaisquer que sejam os indivíduos que a

compõem, por mais semelhan-tes ou dessemelhantes que se-jam seus modos de vida, suas ocupações, seu caráter ou sua inteligência, a mera circunstân-cia de sua transformação numa massa lhe confere uma alma coletiva, graças à qual sentem, pensam e agem de modo intei-

ramente diferente do que cada um deles sentiria, pensaria, e agiria isoladamente”.

Em grupo, o indivíduo rende--se aos instintos e é contagiado e sugestionado por uma cons-ciência magnética fascinante. Torna-se impulsivo, mutável e irritável. Age impensadamente.

Contaminados pela situação e perplexos diante dela, fami-liares e amigos são atingidos por palavras ofensivas e amea-çadoras. Quanta facilidade em apontar falhas dos outros!

Ninguém é perfeito, mas ne-nhum pai cria um filho para es-pancar ou para ser espancados.

Impera-se a intolerância, a ausência de empatia, o egoís-mo, a dificuldade em respeitar as convenções sociais, em con-viver com situações e escolhas diferentes das nossas.

Quanta tristeza em conviver

com situações deprimentes! O respeito foi esquecido, fugiu das relações de trabalho, das filas do banco, das escolas, do seio familiar, da sociedade. As pes-soas desaprenderam as boas maneiras, facilmente ofendem seus semelhantes, não honram os acordos estabelecidos. A in-versão de valores tornou-se gri-tante.

A vida do rapaz espancado tem o mesmo valor da vida dos rapazes esfaqueados?

As reações frente aos dois fa-tos de horror, violência e covar-dia demonstram os valores, os pensamentos e os sentimentos dos cidadãos. Ética e cidadania, termos tão mencionados, estão sendo pouco usados na prática.

Nada mais esperado do que a forte reação da sociedade no sentido de cobrar ações rápidas e eficientes diante da gravidade da situação. É compreensível a indignação de todos.

A sensação que envolve o imaginário é de que, a qualquer momento, um de nós pode tor-nar-se vítima desse tipo de ação violenta. Somos tomados por sensação de insegurança, de pânico e de angústia.

Após tanta repercussão mo-tivada por estes fatos, torcemos para que estes comportamentos negativos se tornem transitó-rios, que a aceitação do outro, a compreensão, o respeito com as pessoas conhecidas ou não, independente de cor, raça, re-ligião, condições financeiras, escolhas sexuais, preferência por times ou partidos políticos, comecem a fazer parte de nos-so dia a dia, para novamente acreditarmos no ser humano que, em sã consciência, não co-meteria tais atrocidades.

O que está por trás dessa violência?Silvana Sousa Lino, psicóloga

nossojornal / abr158

“O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz.” (Aristóteles)

Há cerca de dois anos, o Bairro Progresso vem sendo o destino de dezenas de cães aban-donados. A prática é considerada crime am-biental pelo Art. 164 do Código Penal, que prevê pena de detenção de 15 dias a seis meses, ou multa.

A situação de abandono se agravou neste ano, quando os cães abandonados começa-ram a ser envenenados. Moradores relatam, também, casos de maus tratos de animais por parte de um morador, que seria suspeito de provocar o envenenamento.

Ainda de acordo com moradores, a situação é crítica, pois o chumbinho provoca uma morte lenta e dolorosa. Além dos animais abandona-dos, cães e gatos de moradores também foram envenadados, e há risco da contaminação de crianças, uma vez que elas brincam com os animais.

Procurado pelo Nosso Jornal, o Coordena-dor de endemias da Secretaria Municipal de Saúde, Vanderlei Oliveira, afirmou que desco-nhecia o fato, uma vez que a prefeitura não realiza controle da população canina regular-mente. O último levantamento foi feito em 2013, quando aproximadamente 3.500 cães foram vacinados contra raiva. O controle de leishma-niose era realizado até janeiro deste ano, quan-do a Secretaria Estadual de Saúde interrompeu o envio dos kits de teste da doença.

Abandono e envenenamento de

cães em AbaetéNo mês de abril, foram regis-

tradas onze ocorrências policiais referentes a roubos à mão arma-da em Abaeté. Foram três assal-tos a postos de combustíveis, cinco a estabelecimentos comerciais da cidade, um a residência urbana, um a residência rural e o outro a um motorista de caminhão.

Dos três roubos a postos de combustíveis, dois foram realiza-dos no mesmo dia, 11 de abril. Por volta de 15 horas, dois indivíduos armados chegaram ao Posto Frei-tas, em uma motocicleta Honda CB 300 preta, sem placa de iden-tificação, anunciaram o assalto e roubaram do frentista R$ 312. No início da noite, utilizando a mes-ma moto, provavelmente as mes-mas pessoas roubaram R$ 800 do Posto Líder, além de R$ 400 de um cliente que se encontrava no local.

Dois dias depois, por volta de 14:30 horas, dois ladrões arma-dos, em uma motocicleta prata sem a carenagem traseira, as-saltaram o Posto da Cooperativa, roubando R$ 570,00 e um apare-lho celular.

Roubo a residência urbanaDia -- de abril, às 19 horas, a

guarnição policial compareceu a Rua Rio Branco, Bairro Santo Antô-nio, onde a vitima M.V., 69 anos, relatou ter sido surpreendida no interior de sua residência por dois indivíduos armadas, com blusas cobrindo o rosto. Eles anunciaram o assalto, falando que queriam as joias e os R$ 200 mil que estariam guardados. A vítima foi agredida com coronhadas no rosto e obri-gada a abrir o cofre, de onde os ladrões roubaram R$ 20 mil em di-nheiro, um rádio e cinco aparelhos de telefone celular.

Antes de fugir, os autores amordaçaram e amarraram a ví-tima, que percebeu a presença de outros dois indivíduos aguardan-do do lado de fora da residência, dando cobertura.

De imediato, foi montada uma operação com vários policiais, realizando abordagens e averi-

guações, onde conseguiram os nomes dos suspeitos. A policia ci-vil está em fase de investigação e, em breve, concluirá o inquérito.

Roubo a residência ruralNa noite de 25 de abril, o Sr.

P.S.B., 73 anos, foi atacado em sua fazenda com uma barra de ferro na cabeça, perdeu os sentidos e, quando acordou, deu falta de cer-ca de R$ 1.400,00 em dinheiro. A vítima sofreu vários cortes na ca-beça e um corte profundo no bra-ço esquerdo. A polícia investiga o caso e já tem um suspeito.

Roubo a motorista Na madrugada do dia

17/04/15, a vítima M.G.P. relatou à PM que estava dentro de seu caminhão, em frente à sua resi-dência, pronto para viajar rumo ao Ceasa, juntamente com E.V.C., quando foram abordados por dois indivíduos encapuzados que esta-vam em um Fiat Palio, de cor es-cura. Portando uma arma de fogo grande, um dos homens ordenou que as vítimas descessem do ca-minhão, roubando de uma dela delas cerca de seis mil reais em dinheiro.

Prisões de assaltanteÀs 23 horas do dia 27/04/15,

a vítima W.S., 50 anos, relatou aos militares que foi abordado por dois indivíduos, um deles com uma ar-ma de fogo, que anunciaram o as-salto, porém a vítima não possuía

nada para ser roubado. Então, os autores evadiram

do local sentido à Rua Dr Antônio Amador, onde entraram na Lan-chonete do Lúcio, anunciaram um novo assalto e roubaram R$ 800 em dinheiro. Logo após, fugiram, tomando rumo ignorado.

Durante rastreamento foi loca-lizado o autor F.M.V.O., 18 anos, o qual tentou evadir da abordagem, sendo contido pelos militares e en-contrado em seu poder 20 pedras de crack. O indivíduo foi preso e, posteriormente, reconhecido pe-las vítimas como um dos autores dos crimes.

Prisão de traficanteDia 24 de abril, durante ope-

ração conjunta entre PM e PC, policiais que se apresentaram co-mo voluntários iniciaram intensas buscas pela cidade de Abaeté, em busca de criminosos que estão atuando na cidade e região.

Durante as diligências, os po-liciais foram até a residência do traficante conhecido por Mixirica, sendo localizado com o mesmo um tablete considerável de maco-nha e duas buchas menores, uma pedra grande de crack e 273 reais.

Foi localizada também uma balança de precisão que era uti-lizada para pesagem da droga. Foram apreendidos um veículo VW Gol e uma motocicleta que eram utilizadas para transporte da dro-ga. Foram localizados na residên-cia diversos eletrônicos.

Colaboração: Assessorias de Comunicação Organizacional

do 7º Batalhão PM e da 141ª Cia PM

nossojornal / abr15 9

“Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam.” (Henry Ford)

Projetos e Orçamentos sem compromisso

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ART’ HOBBY

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Móveis com arte

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Avenida Zé de Paiva, 280 - Bairro Amazonas

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Dia 09 de maio, o São José Futebol Clube enfrenta o Swate de Santo Antô-nio do Monte, pelas quartas de final da Copa Rivas, na categoria principal. En-tre os aspirantes, a disputa será contra o Independentes de Abaeté (CIA), que foi desclassificado na categoria princi-pal. Os jogos devem ser realizados no Campo da Vaquinha, uma vez que o estádio do São José, no Bairro São Pe-dro, que sequer é murado, não oferece as condições necessárias à partida.

É nesse campo com condições pre-cárias e enfrentando todo tipo de difi-culdade que o time comandado atu-almente pelo presidente Ivan (Baiano vendedor), o vice João Paulo e o diretor Ademostenes (Pretinho) vem escre-vendo uma história de sucesso, garra, união e amor à camisa.

Dentre os principais títulos conquis-tados desde janeiro de 1998, quando foi registrado, destacam-se o de tri-campeão municipal, três vezes cam-peão da Copa Rivas, duas da Copa 1º de Maio, promovida pela cidade de Pompéu, e uma da Copa Lé, de Marti-nho Campos.

Mas, segundo os historiadores do time, o primeiro jogo do São José foi disputado em 1981. E o estádio já mu-dou de lugar por três vezes. Já funcio-nou no antigo campo de aviação, onde hoje é a Capela de Santa Clara, depois foi para o local onde foi construída a Escola Municipal Irmã Maria de Lour-des e atualmente está num terreno anteriormente utilizado como depósito de lixo.

Para os jogadores e torcedores, a

grande expectativa é ver o campo mu-rado, como está prometido há algum tempo. “Espero que isso aconteça logo, para que nós, que somos os atletas de uma idade já elevada, possamos ainda conseguir ganhar algum titulo de maior expressão dentro do nosso estádio, para nossa torcida”, sonha o goleiro Francisfarney (França).

“Desafios existem muitos, como falta de apoio ao esporte do bairro, dificuldade para entrarmos em alguns campeonato mais importante por falta de estrutura e até mesmo por falta de patrocínio. Mas se conseguirmos ter o estádio fechado, já será um grande passo para não ficarmos dependen-do de outros campos nas disputas de campeonatos”, completa Cléber Fran-cisco, jogador da categoria aspirante.

Robson Teodoro da Silva, jogador:

“Ser jogador do São José do bairro São Pedro é motivo de muito orgulho, pois jogamos por amor, temos um

time que é muito unido, e mais parece uma família. Todos se conhecem bem, sabem das dificuldades do clube, todos compartilham do mesmo ideal, que é ver e participar para que a equipe cresça ainda mais.

As dificuldades são muitas. Não te-mos campo devido para treinos e para receber os jogos em casa. Acabamos sempre jogando num campo neutro, o que atrapalha muito, pois se jogássemos em nosso estádio com o apoio de nosso treinador, tenho certeza que os resulta-dos poderiam ser outros. Quando rece-bemos jogos em Abaeté, na maioria das vezes, dependemos de favor das outras equipes da cidade para receber os jogos em seus estádios.

Não temos um tempo devido para treinos. Sempre temos que sair de nos-sos serviços correndo, trocar de roupa e treinar ainda, pois nosso campo não tem iluminação. Com isso, acabamos treinando 30 a 40 minutos por dia, sendo esse tempo muito pouco para a prepa-ração adequada para os campeonatos que disputamos.

Por outro lado, o material esportivo não é adequado e sempre necessitamos de doações de um patrocinador (que to-dos conhecem bem). Se não fosse esse patrocinador, com o auxilio da Prefeitura, não teríamos condições de disputar os campeonatos.

Temos expectativas que um dia isso melhore. Faz tempo que temos promes-sas de um estádio digno. Mas a maioria já não acredita que isso irá acontecer, pois as outras administrações prome-teram tanto... Essa equipe de hoje tem uma base bem sólida, faz mais ou me-nos uns oito anos que jogamos juntos. Mas os jogadores estão envelhecendo e, se demorar muito, acredito que não irão poder usufruir desse estádio, se de fato ele sair do papel.

De fato, a esperança é sempre a úl-tima que morre. Então, continuamos so-nhando que um dia poderemos receber um jogo em nosso estádio, com o apoio da nossa torcida do bairro São Pedro”.

Naiara Cíntia Rodrigues, torce-dora apaixonada:

“Amo torcer pelo São José Fu-tebol Clube de Abaeté... Moro no

bairro desde pequenina e sempre via o time em campo, ia com meu pai nas viagens do time, sempre estava ao redor do campo, gritando e até mesmo xingando os juizes, jogado-res... (risos)

Depois que comecei a namorar meu esposo, jogador do time, aí é que passei a acompanhar mais ain-da. Já viajei para diversos lugares com esse time, tenho muitas histó-rias pra contar.

Só acho ruim demais a falta de recursos, um time bacana do jeito que é não ter um campo digno. São jogadores esforçados, que traba-lham todos os dias, muitos em ser-viços pesados, como pedreiros, ser-ventes, mas sempre estão lá, dando

duro nos treinos para disputas de campeonatos.

Na casa do atual diretor, se en-contram diversos troféus, cada um mais lindo que o outro. Sem dúvida nenhuma, é um time que merecia mais investimentos, mais foco, pois é um time do bairro, da nossa cidade.

Não só o time, mas o bairro ga-nharia demais com um bom campo, a população teria algo agradável para se fazer nas tardes de fim de semana”.

Agachados: Willian, Robson, César, Adonay, Diego, Flanderes, Wellington (Baiano), Danilo (Danilinho), Fernando (Nuca).

De pé: Goleiro Francisfarney (França), Denis, Wesley (Lelei), Claudiano (Bijú), Éder Júnior, Rafael Natan, Jéferson, Renato.

São José, um time de garra e coração

nossojornal / abr1510

“O verdadeiro heroísmo consiste em persistir por mais um momento quando tudo parece perdido.” (W. F. Grenfek)

Com mais de 20 anos como treinador e presidente do Abae-té Atlético Clube, Beni Gonçalves Pereira, o Bené Barbeiro, conta um pouco da história do time e fala de sua tristeza e indignação com o estado em que se encon-tra o Estádio da chacrinha, após o carnaval 2015. Confira a entre-vista concedida a Marly Tavares:

O senhor tem uma ligação muito forte com o Abaeté Atléti-co Clube. O que sabe da história do estádio, de sua construção?

O Abaeté Atlético Clube foi fundado em 14 de fevereiro de 1929. Teve seu campo doado pelo senhor Amador José Pe-reira, pai do Flávio dos Melosos. Na época, aquilo ali pertencia à chacrinha e por isso levou o nome de Estádio da Chacrinha.

O clube tem história pra con-tar desde então, fazendo jogos amistosos, oficiais, disputando campeonatos da liga de Abae-té, de Bom Despacho, de Divinó-polis e sempre conseguindo ser campeão. E nos duelos contra o Independente, que era a ri-validade local, sempre levando uma vantagem muito grande.

Na época, o futebol tinha muito rivalidade, e o pessoal gostava muito, porque não tinha televisão como hoje, a diversão era o futebol. Infelizmente, o pre-feito anterior, achando que aqui-lo pertencia à prefeitura, demo-liu os muros equivocadamente ou maldosamente, não sei o que se passava na cabeça dele.

E sua história pessoal com o clube? Foram anos de dedica-ção?

Trabalhei 26 anos como trei-nador e, desses, fui presidente durante 20, eleito apenas em três oportunidades, mas, tam-bém sempre interinamente até que aparecesse um candidato.

Várias pessoas pegavam aquilo ali, achando que era uma maravilha, porque iam ao cam-po, viam que tudo estava fun-cionando, chuteiras e uniformes novos, bolas no campo, então, pediam para assumir. A gente

cedia, mas, seis meses depois, eles vinham devolver a chave do campo, alegando que estavam gastando muito dinheiro do bol-so deles. E, assim, a gente assu-mia novamente, até que apare-cesse outra pessoa.

Quando assumi a presidên-cia pela primeira vez, dia 8 de julho de 1970, não tinha diretoria e o campo estava com 40% dos muros caídos. Era um campo de terra, que media 90 metros por 62. Com muito sacrifício, fiz uma campanha para arrecadar alguns bezerros com os fazen-deiros, mas só consegui nove, o que rendeu apenas 200 cruzei-ros cada. Esses 1.800 cruzeiros foram gastos em 10 dias, e eu cismei de terminar por minha conta. Junto com o Fernando e o Joaquim, plantamos a grama e terminamos em, mais ou me-nos, um ano.

Toda noite, um caminhão ia lá na sonda ou no Luizinho Barroso buscar a grama pra plantar durante o dia. A gente trabalhava até às 11 da manhã, almoçava e, ao meio-dia, com-binava de encontrar no campo pra plantar a grama que tinha buscado na noite anterior, com chuva ou sem chuva.

Ficou faltando uma parte

de mais ou menos 30 metros de comprimento por 10 de lar-gura. Como eu não tinha mais dinheiro pra fazer, parei. O se-nhor Orlando do Tingo, dono do cartório, que era torcedor e ex-jogador do Atlético, passou no meu serviço e perguntou: “Bené, por que você parou com o gramado?” Expliquei a situa-ção e ele perguntou quanto eu gastava lá. Respondi que com cem cruzeiros eu terminava. Ele disse: “pode passar lá em casa à noite que eu vou te dar o di-nheiro”. E foi assim que terminei o gramado.

Depois, precisava fazer a co-bertura na grama de terra. Daí o Dr. Canuto, que na época era prefeito, ajudou com a terrapla-nagem em que o Marão traba-lhou durante seis dias e ficou de me ajudar no transporte de grama e esterco. Mas como a prefeitura só tinha um caminhão e trator arrastando uma carreti-nha, ele não conseguiu buscar tudo. Então, tivemos que pagar o motorista para buscar à noite, vinte cruzeiros por cada viagem.

Quando passei a presidência para o Bode, a pedido do então prefeito Carlos Valadares para que ele fosse candidato a ve-reador, eles mexeram bastan-

te no Atlético. Até então, a não ser essa ajuda do Dr. Canuto, a prefeitura não fazia nada para o clube, a gente fazia por conta própria.

Quando o Bode assumiu, o Dr. Carlos fez aquela iluminação e o poço artesiano que está lá até hoje. Acredito que foi só isso que ele fez, o resto fui eu. Aquela arquibancada que foi desman-chada este ano para o carnaval, fui eu que fiz. Hoje, com os 60 mil reais do aluguel do campo, nem o presidente nem o Abaeté Atlético não fazem mais. Quem construiu essa arquibancada foi um pedreiro chamado Tonhão, e ele dizia que poderia construir um prédio de dez andares que a estrutura suportaria. Foi uma coisa muito bem feita, toda no concreto e na ferragem.

O que o senhor sente vendo a situação do campo pós-carna-val e ainda sem os muros?

Triste e revoltado. Sincera-mente, para mim, foi uma covar-dia o que fizeram com o Abae-té Atlético. O vestiário e o muro foram destruídos numa manhã de sexta-feira quando eu esta-va trabalhando. Contaram para mim que estavam sendo der-rubados e eu não podia fazer

mais nada. Sempre fui contra alugar o

campo, até por respeito aos vi-zinhos. Acabar com o campo como acabou é falta de amor ao clube.

Não sei o que o atual presi-dente tem em mente, nem ima-gino. Temos um conselho deli-berativo, cujo presidente mora fora, sempre fui contra isso. Faço parte do conselho, que é vitalício e acho totalmente errado. De-veriam ser somente as pessoas que têm história e gostam do clube.

Sei que é muito difícil fazer uma reunião para eleger um conselho. Já participei de muitas eleições, já vi muito presidente sacrificado, pagando jogadores de fora com dinheiro do próprio bolso. Hoje, não existe time, com os muros no chão e o cam-po aberto, não tem como treinar.

Hoje, sou a favor de vender o terreno, comprar outro mais afastado e construir um campo bom, com sede social, porque, com o dinheiro da venda, daria para construir em outro lugar, até maior. Mas como esse terre-no é doado, pode fazer troca de patrimônio, só não pode vender. Foi uma doação e não tem um documento comprovando.

Memórias de um atleticano apaixonado

Bené Barbeiro: tristeza e indignação com o estado em que se encontra o Estádio da Chacrinha.

Isabella Lucas

nossojornal / abr15 11

“Compra-se o que tem preço. O que tem valor, conquista-se!”

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Na terça-feira, 28 de abril, a diretoria do Abaeté Atlético Clu-be enviou uma notificação ao empresário Alexandre Lucas Pe-reira (Duca), dando um prazo de 15 dias para que seja feita a re-forma dos passeios danificados pelas carretas com a estrutura do camarote, a retirada da brita e outros estragos provenientes da utilização do Estádio da Cha-crinha para o Abaeté Folia 2015. Anteriormente, o AAC foi notifi-cado pela Prefeitura Municipal de Abaeté, através do serviço de Saúde.

De acordo com o 1º Secretá-rio do clube, Geraldo de Sousa Lopes (Dinho), no contrato assi-nado pelo empresário, consta uma cláusula, segundo a qual o campo deveria ser entregue nas mesmas condições em que foi recebido. “Se, dentro desse prazo estipulado, não forem to-

Dia 12 de abril, os atletas da AABB Abaeté con-quistaram 10 medalhas de Ouro, quatro de Prata e duas de Bronze, na VII Copa Minas Gerais de Nata-ção 2015 - II Fase Oeste, realizada em Nova Serrana.

Sob coordenação dos professores Zilah, Paulo Henrique e Stenio, os atletas Roberta Caetano de Araújo, Manuela Diniz de Oliveira, Michael Oliveira, Helena Valadares, Caio Vinícius, Lucas Mendes, Le-onardo José, Francisco Mendes Valadares, Vitor Lo-pez A. Paiva, Raphael Rodrigues, Iago Fiúza Pereira e Marcelo Basso Lopez se preparam para a próxima etapa da competição, que será realizada dia 17 de maio na AABB/Abaeté.

madas as devidas providências, vamos ajuizar uma ação contra ele, podendo, inclusive, rescindir o contrato de aluguel que vai até 2017”, alerta o juiz de direito aposentado.

A seu lado, o presidente Amarildo Almeida deixa um re-

cado à população. “Não esta-mos de braços cruzados, esta-mos atentos. O dinheiro que foi arrecadado está depositado em conta poupança no Sicoob Cre-dioeste, e a documentação pa-ra que o AAC receba a escritura definitiva do campo está prestes

a acontecer”.Em caixa, a diretoria conta-

biliza cerca de R$ 127 mil, pro-venientes do aluguel do campo para o Abaeté Folia em 2015 (R$ 65 mil) e em 2014 (55 mil), além de rendas obtidas com a utiliza-ção do espaço como estaciona-

mento nos dois anos anteriores e com o aluguel do estádio para a montagem de um circo. Assim que a documentação com a es-critura for recebida, a ideia é co-meçar a construção dos muros e estudar projetos para edifica-ções no local.

S.O.S. Campo do AtléticoFotos Herculano Vanderli

Atletas da AABB conquistam novas medalhas na natação

Os atletas do Veteranos Abaeté Futebol Clube (Vafuc) estão na semifinal do Cam-peonato Regional de Veteranos do Alto São Francisco, que teve início dia 1º de março, com 12 equipes da região. A equipe abae-teense enfrenta o CAP de Pompéu em duas partidas, a primeira dia 04 de maio. Os ou-tros dois times classificados são União de Martinho Campos e Vasco de Papagaios, que empataram em 1 X 1, na primeira parti-da, disputada dia 02 de maio.

Vafuc na semifinal

nossojornal / abr1512

“Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.” (Esopo)

Símbolos da época pré-supermer-cados, os armazéns antigos de Aba-eté que resistem ao tempo carregam, em objetos e lembranças, a história da cidade menina. Dono do mais antigo armazém em atividade, o Sr. José Bra-ga Pereira, carinhosamente conhecido como Creo, guarda, na memória e nos livros de registro, os detalhes do co-mércio de quando iniciou, em 1952.

Naquela época, as transações do “Armazém do Creo” eram anotadas em livro de registro de compra e ven-da, com os selos do governo. No livro, intacto apesar da idade, são encon-trados vários registros de compra de mercadoria de vendedores de Belo Horizonte, Bom Despacho e Uberlân-dia, como banda de suíno, fumo de rolo, espoleta, etc.

O carro chefe do armazém eram bebidas e cereais, estes últimos pesa-dos com balança de pesos de chumbo. Café, feijão e milho eram produzidos na cidade, mas o arroz era comprado de viajantes de Uberlândia. “Na épo-ca, dava pra produzir aqui, mas com o crescimento da população, começou a produção em grande escala e tivemos que importar de grandes produtores”, conta o comerciante.

Quando o Armazém do Creo foi aberto, em Abaeté não havia chega-do a eletricidade, e a água vinha de poços artesianos e cisternas. Ele con-ta que era comum, todas as tardes, a meninada chegar em seu balcão pa-ra comprar querosene, o combustível utilizado para manter o lampião ace-so. Por esse horário, os trabalhadores rurais já retornavam da lida e faziam parada no armazém. “Como não havia bares naquela época, eles passavam por aqui e ficavam bebendo no balcão mesmo. Traziam as garrafinhas, recar-regavam com cachaça, faziam uma hora até chegar o momento de dormir e iam pra casa”.

Nem tão boas são as lembranças de quando chovia. Como as ruas não eram asfaltadas, tudo virava lama pu-ra, e só mesmo a lâmina para que o armazém não ficasse cheio de barro – para quem não conhece o aparato, a lâmina de aço era colocada na hori-zontal sob dois tocos de madeira, para que os sapatos fossem limpos.

Quase tão antigo quanto o Arma-zém do Creo, o Armazém do Julico continua no mesmo lugar de quando este o comprou, na Avenida Doutor Guido. Hoje, cinco anos após a parti-da de Sebastião Borba da Silva (Julico), quem se encarregou de manter o ar-mazém foi o filho, José Eustáquio da Silva (Teco).

A data de fundação não é precisa, pois os livros de registro se perderam,

mas Teco calcula que o armazém es-teja com a família há 56 anos – des-tes, 52 anos sob o comando de seu pai. Anteriormente, o estabelecimento passara por quatro donos: Francisco de Paula, João Biné, Tonico da Aurora e José Afonsinho.

Quem entra no armazém do Julico se encanta com as antiguidades dis-postas nas estantes, no balcão e pen-duradas por todo lado. Assim como o Armazém do Creo, o do Julico também teve como principais produtos as bebi-das e os cereais. Com as mudanças da sociedade e a chegada dos mercados, os produtos foram se adaptando. Teco conta que, hoje, poucos produtos são renovados, como o fumo de rolo, os ci-garros de palha, os chapéus de palha e miudezas em geral.

O que enche os olhos dos visitan-tes, no entanto, são os objetos antigos, de dar inveja a colecionadores. Mais de cem garrafas de cachaça estão dispostas em três das quatro paredes do armazém há 35 anos. Algumas já saíram de linha, como as cachaças Serraninha, Homero e Bandeira. Cole-cionadores dariam muito pela garrafa da Pirassununga 29 - hoje, a edição da cachaça está no número 51.

Ao lado das garrafas, outros ob-jetos chamam a atenção, como uma vassoura de capim, uma balança de gancho (anterior à de pratos), rádios cinquentenários, máquina de datilo-grafia, coleção de câmeras fotográfi-cas e carrinhos – inclusive a Brasília azul, igual à de Teco.

Outra coleção surpreende ainda mais a repórter: todas as edições do Nosso Jornal, encadernadas por ano. Além disso, Teco registra em caderno, com colagem, todos os resultados das eleições municipais desde 1984 – in-clusive com a contagem de votos de cada candidato a vereador, prefeito e vice-prefeito.

Encantado com esse universo de preciosidades, o fotógrafo Walbert Go-mes realizou um ensaio fotográfico no Armazém do Julico. Ele conta que mui-tas pessoas se surpreenderam com o local visto nas fotos: “muitas pessoas se admiraram e não reconheceram o armazém, mas não é de se espantar. Se os armazéns fossem valorizados como deveriam, todos saberiam de que lugar se tratava. Sempre admirei casarões históricos e armazéns, e no do Julico encontrei artigos que eu nem me lembrava mais, além de uma ba-gagem enorme de tradições, causos e experiência”.

Mais do que uma atividade econô-mica, os armazéns são a expressão de uma época e um estilo de vida que não voltam mais. Eles foram palco, no sé-culo passado, de tardes de encontro e prosa de toda a sorte de gente que por

ali passava. Por trás das grandes por-tas de madeira, preservam tradições e costumes que muitas vezes nos passam despercebidos.

Quem entra por trás dos balcões uma vez, não sai mais. Sr Creo, há mais de 60 anos atrás de seu balcão, confessa não conseguir passar mais de dois dias lon-

ge. O mesmo sentimento compartilha Teco, que acompanhava o pai na ativi-dade desde criança, depois do colégio. De volta à atividade depois da aposenta-doria, ele relembra emocionado o ofício do pai e acrescenta: “não quis fechar o armazém e vou continuar o trabalho do meu pai. Isso é um verdadeiro museu”.

Tradição, memória e culturaIsabella Lucas

Fotos Isabella Lucas

Teco e Creo: mantendo a tradição dos antigos armazéns.

nossojornal /abr15 13

“Não é a força do gotejar da água que fura a pedra, mas sim a persistência incansável desta ação. (Ivan Teorilang)”

Técnico de enfermagem por formação, fotógrafo de co-ração. Walbert Mesquita divide-se entre os corredores do Hospital São Vicente de Paulo e as salas de aula de Enfer-magem da Unipac, durante a semana, e as paisagens da cidade, aos sábados, domingos e feriados. Em março, um ensaio realizado por ele chamou atenção: sua namorada Isabel Priscila, em meio às antiguidades do Armazém do Julico.

Walbert conta que nunca havia entrado no armazém an-tes de se decidir a fazer as fotos: “A Priscila cortou o cabelo, ficou muito bonita, naquele estilo vintage, e decidi aproveitar para fazer um ensaio nesse estilo. Foi aí que tive ideia de entrar no armazém, por ser antigo”.

Uma vez que entrou, se encantou com o que viu. Para deixar o ensaio ainda mais característico, ele levou uma gui-tarra vermelha, pegou emprestado com o Díis um pequeno acordeon e uma câmera antiga que havia no armazém.

Apesar de não se considerar profissional, Walbert já faz ensaios para clientes, como crianças e gestantes. Embora considere Abaeté uma cidade onde há bastantes cenários a serem explorados, ele chama atenção para a necessidade de apoio cultural: “em Abaeté tem muitos fotógrafos ama-dores que gostariam de expor seus trabalhos, fazer cami-nhadas fotográficas, mas nos falta apoio dos empresários e instituições locais”.

O armazém pela lente de Walbert

Isabella Lucas

nossojornal / fev1510

informe publicitário 15

• A vacina contra o HPV é uma forma segura de prevenir contra o câncer de colo de útero. Senhores pais, levem sua filha de 09 a 11 anos de idade ao seu PSF e cuidem de quem vocês amam.

• Dia 09 de maio (sábado), começa a vacinação contra a gripe. Todas as pes-soas acima de 60 anos de idade, crian-ças de 6 meses até 04 anos de idade, gestantes e puérperas até 45 dias após o parto deverão procurar o seu PSF no horário de 7:00 ás 15:30 de 2ª a 6ª feira para receber uma dose de proteção con-tra a gripe. Pessoas com doenças crô-nicas que tenham indicação e relatório médico serão vacinadas somente depois que o Ministério da Saúde enviar para o Município a 2ª remessa de vacinas, ou seja, os 50 % restantes e necessários

para vacinar este público;

• A Secretaria de Saúde alerta a toda a população que a luta contra a dengue continua. A situação este ano ainda não é grave, mas, se todos não colabora-rem, podemos atingir um estado crítico, pois diversas cidades vizinhas estão com número muito elevado de casos de dengue. Como sabemos, a transmissão acontece através da picada do mosquito aedes aegypti contaminado, e a única medida eficaz de controle da doença é a limpeza correta de nossas casas e quintais. Ou seja, não podemos deixar acumular água.

Faça a sua parte e não permita que a dengue se espalhe por nossa cidade. Cuidar é bem mais fácil do que reme-diar..

LIBERADO O TERRENO PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES

O município conseguiu, no mês de abril, junto ao Ministério Público,

a liberação do terreno próximo à saída para Paineiras, destinado a construção de casas populares. Desde 2013, a Prefeitura tenta buscar recursos para a construção de casas populares e, como um primeiro passo, adquiriu o terreno. Posteriormente, diante de uma dúvida

suscitada por alguns membros do legis-lativo junto ao Ministério Público, este emanou uma recomendação para que não se fizesse obras no local, por supos-tamente ter sido usado como ‘lixão’.

Após vários meses e laudos emitidos por empresas contratadas pela Prefeitu-ra e pelo próprio corpo técnico do Minis-tério Público, constatou-se que não havia

nenhum resquício de resíduos no local.‘’Desde o princípio, quando da aquisi-

ção do terreno, sabíamos que não havia nada que tornasse o local impossibilita-do de receber as casas. Apesar disso, levaram ao conhecimento do Ministério Público, que dentro de suas atribuições nos fez a recomendação, que seguimos à risca’’, disse o Prefeito Armandinho.

‘’Tememos que o longo processo de liberação tenha inviabilizado a captação dos recursos, visto que está havendo cortes de investimentos em todos os setores do Governo Federal. Mas conti-nuaremos trabalhando incansavelmente junto aos órgãos federais para conseguir os recursos necessários’, continua o Pre-feito.

COMEÇAM AS AULAS DOS CURSOS DO PRONATEC

As aulas dos cursos para formação de Agentes Comunitários de Saúde e Opera-dor de Computador pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tiveram início no dia 22/04/2015. Os cursos são realizados pela Prefeitura, através de parceria entre a Secretaria Mu-nicipal de Assistência Social e Instituto Fe-deral de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais.

Participam dos cursos 47 alunos, que, além de receberem gratuitamente todo o material didático e uniforme, ainda são beneficiados com um auxílio de R$ 2,00 a cada hora/aula. Os cursos de ACS e Opera-

dor de Computador acontecem de segunda a quinta-feira de 18:30 às 21:30 com carga horária de 400 horas para ACS e 160 ho-ras para operador de computador. As aulas são realizadas na Escola Municipal Senador Souza Viana.

Os cursos do Pronatec são uma ótima oportunidade de qualificação profissional. Muitos dos alunos concluem a participa-ção nas aulas e já saem diretamente para o mercado de trabalho, conclui o Prefeito Armando Greco Filho.

Os interessados podem obter maiores informações na Secretaria Municipal de As-sistência Social.

A passarela de pedestres sobre o Ribeirão Marmelada caminha para sua conclusão nos próximos dias. Após sua fundação ser concluída em fevereiro com a construção de tubulões e pilares de con-creto, a estrutura metálica foi colocada no dia 29/04. O próximo passo é a soldagem do piso em aço, montagem do corrimão e pintura o que demandará pouco tempo.

Após o término da passarela, será feita a urbanização com a construção de passeios até a entrada da passarela, tornando melhor a condição de acesso. “É uma obra onde a administração visa proporcionar segurança à população que transita pelo local, já que a travessia é fei-ta pela ponte juntamente com os veículos e, acima de tudo, demonstrar respeito à população, pois sujeitar os pedestres a correr riscos em meio ao tráfego de veícu-los é um verdadeiro desrespeito”, disse o gerente municipal de convênios da prefei-

tura, Raphael Guimarães. O prefeito Armando Greco ressalta a

preocupação que houve com a execução do projeto, em garantir segurança e du-rabilidade da obra. Segundo ele, a exe-cução ocorreu de forma cautelosa, com revisões e adequações do projeto sempre que necessário, para garantir uma obra com qualidade, já que se destina ao tráfe-go de pessoas, fato que gerou um anda-mento mais lento na execução.

Ainda segundo Armandinho, esta foi a sua primeira solicitação de recursos junto ao Governo do Estado. “Há vários anos, a população dos bairros São Pedro, Bernar-do Soares de Faria e Progresso pediam esta obra e não obtinham êxito. Por isso, foi meu primeiro pedido ao Governo do Estado e, mesmo com todas as dificulda-des, conseguiremos atender o povo que precisa passar pela ponte”, disse o Pre-feito.

PASSARELA DE PEDESTRES SOBRE O MARMELADA EM FASE FINAL DE CONSTRUÇÃO

PRAÇAS RECEBERÃO ACADEMIAS AO AR LIVRE

A população ganhará, dentro dos próximos dias, dois espaços para prática esportiva. Duas academias ao ar livre serão instaladas e abertas ao uso da popula-ção 24 horas por dia.

Os primeiros equipa-mentos serão instalados na Praça Amador Álvares (pra-ça da Prefeitura) e outros na Praça Davi Pereira no Bair-ro São Pedro.

Cada academia conta com 8 tipos de aparelhos que propiciam a prática de 15 tipos de exercícios diferentes.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INFORMA:Vamos no unir em prol da prevenção de doenças e da promoção de saúde.

nossojornal / abr1516

“A verdadeira solidariedade começa onde não se espera nada em troca.” (Antoine de Saint-Exupéry)

Helder Rodrigues*

No passo de incentivos e po-líticas de âmbito federal, Aba-eté viu sua expansão urbana se acelerar nesses dois anos passados. É bom que parcela da população tenha adquirido condições de vida que, nesse momento, aparentam ser mais confortáveis.

Todavia, verifica-se, num diagnóstico geral, que o inte-resse econômico vem prevale-cendo com prejuízo do ordena-mento urbano em consideráveis porções da cidade, decorrentes de má gestão na implementa-ção de empreendimentos imo-biliários.

O Plano Diretor do Município (Lei nº2.447/2007), em seu art. 4º, inciso IV, repudia “o parce-lamento, a edificação ou o uso excessivos ou inadequados do solo, em relação à infraestrutu-ra”. Mas na prática, em contra posição ao Plano e com o aval da gestão pública, efetiva-se, aparentemente sem interpela-ção do legislativo, a agressiva subdivisão do território como in-tuito de atender primordialmen-te a interesses econômicos e à especulação imobiliária.

Atualmente, já não se encon-tram nos recentes loteamentos, ao custo razoável em razão de menor oferta, lotes com dimen-sões comuns no passado, com 360m². A oferta presente é, em grande maioria, de pequenos lotes, cuja área soma 240m².

O resultado disso é o aden-samento excessivo e desneces-sário da ocupação de parte do território urbano, que é grande o bastante para comportar a população em melhores condi-ções.

Hoje, prevalece no município um molde de urbanismo com-parável àquele construído em parte do Bairro Bernardo Soares de Faria: lotes pequenos, unida-des residenciais justapostas, pa-vimentação mal feita, ausência de praça ou áreas verdes. Tudo culminando em desconforto da população e em dificuldades para ordenar os equipamentos e serviços públicos (água, esgo-to, energia elétrica, transporte).

Com o devido respeito à popu-lação daquele bairro, que sofre com a situação, não é esse um bom modelo de urbanismo.

Mais que isso, criam-se grandes bairros sem preparo adequado para suportar com boa qualidade o convívio social urbano, pois não há efetivamen-te previsão de praças, parques ou áreas públicas. É o que se vê configurar nas expansões dos bairros Marmelada (suas adja-cências), São Pedro (nas proxi-midades de onde havia Fábrica de Lages, aparentemente deno-minado Sagrada Família), Pro-gresso, extensão do Simão da Cunha, Bela Vista.

Em alguns desses bairros, se não em todos, a título de áreas institucionais, tem sido reservadas pequenas parcelas do território para a construção de espaços de convivência. Es-tes espaços, no entanto, estão normalmente localizados em cantos de quadras ou pontas de ruas, e acabam tornando-se incapazes de atender às neces-sidades coletivas, que deman-dam parques, áreas verdes, creches, praças, e área para o lazer.

As diretrizes para o parce-lamento do solo na região me-tropolitana de Belo Horizonte impõem que sejam assegura-dos no mínimo 10% para áreas verdes e no mínimo 5% para áreas de uso comunitário, para aquelas finalidades elencadas, podendo haver outras.

Já o Plano Diretor do Municí-pio de Abaeté aborda o assunto de tal maneira generalista, que termina por não assegurar que, nos novos loteamentos, haja percentuais razoáveis de áreas para o uso comunitário, para construção de áreas verdes, de espaços onde no futuro possam ser construídas novas creches, escolas, centros de lazer. Des-sa forma, e em meio ao des-caso com que aparentemente gestores públicos lidam com o caso, o Plano Diretor traduz-se em instrumento ineficiente para propiciar o bom urbanismo da cidade.

Além disso, em 2007, a Câ-mara Legislativa aprovou a Lei Complementar 026/2007, que reduz a área mínima de lotes de 360m² para 180m², desde que tenha oito metros de frente. Com isso, observa-se um retrocesso,

pois, em vez de elaborar uma Lei de Uso e Ocupação do Solo que disciplina toda a urbaniza-ção da cidade, a Câmara apro-va uma lei que reduz o tamanho dos lotes. Por este motivo, novos loteamentos são aprovados com lotes de 240m², podendo haver parcelas menores.

É importante que se perce-ba que muitos dos novos lote-amentos não objetivam fins de interesse social, mesmo que as-sim previstos em alguma norma municipal. Cabe destacar que o Plano Diretor não especifica os requisitos para que o loteamen-to seja enquadrado na categoria de interesse social.

Diante deste quadro, inda-ga-se: é de interesse social que se façam lotes pequenos e que eles sejam vendidos a preços que os tornam inacessíveis à maior parte da população, so-bretudo àquela de menor renda, formando bairros sem praças, sem parques e sem áreas con-dizentes com o interesse públi-co, com infraestrutura precária que, num futuro próximo, onera-rá os cofres municipais com de-mandas por recapeamento de ruas, por exemplo? Certamente

Como estão o parcelamento do solo e a expansão urbana em Abaeté?

não. Todavia, é o que se verifica na cidade.

Urge, portanto, que o as-sunto seja debatido pela Casa Legislativa de Abaeté. E ainda que, quanto a esse tema, os pressupostos do Plano Diretor sejam repensados e reformula-dos, e que o Conselho Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo seja efetivado também com a finalidade de acompanhar a ex-pansão urbana na cidade.

A população de Abaeté es-pera que seus representantes no Legislativo cumpram as dire-trizes do Plano Diretor Municipal, no sentido de construir - desde que com amplo debate e discus-são democrática - leis que regu-lamentem temas de grande im-portância para o ordenamento da cidade, como o é a Lei de Uso e Ocupação do Solo, em que se poderia definir áreas prioritárias para a proteção e conservação ambiental, para a construção de moradias de efetivo interesse social, para indústrias.

*Texto adaptado de Car-ta Aberta, enviada à Câma-ra Municipal de Abaeté em 04/02/2015

Foto: Christiane Ribeiro, nov/14

Bairro Marmelada, com novos loteamentos.

nossojornal / abr15 17

“As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.” (Clarice Lispector)

“Um sonho sonhado sozi-nho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade”. É com base nesse pensamento que, depois de muita luta, no dia 31 de março, a Vila Vicen-tina de Abaeté recebeu uma grande notícia. Obteve o certi-ficado de entidade beneficen-te de assistência social, o que resultará numa redução sig-nificativa nos gastos mensais, além do recebimento de re-cursos e verbas governamen-tais que irão ajudar, e muito, a situação da Vila Vicentina.

Esse era um sonho da atual diretoria, desde o iní-cio de seu mandato, mas, devido a irregularidades nas documentações, a Vila não usufruía de isenções e be-nefícios que entidades como ela teriam direito. Com ajuda política, união da diretoria e vicentinos, a primeira con-quista foi o título de Instituição de Utilidade Pública, junto ao Ministério da Justiça.

Certos de que, a partir des-se momento, estariam isentos do pagamento mensal da co-ta patronal correspondente a cerca de R$ 8 mil mensais, a diretoria recebeu a notícia de que seria necessário também o Certificado Beneficente de Serviço Social concedido pelo Ministério de Desenvolvimen-to Social e Combate à Fome.

Mais uma batalha, que só chegou ao fim com a publica-ção no Diário Oficial da União, que caracterizou a Vila Vicen-tina como entidade filantró-pica. Com essa conquista, portanto, a fiscalização será mais severa. Qualquer erro na prestação de contas e a entidade poderá perder o certificado.

Mesmo com essa impor-tante vitória, a Vila Vicentina ainda precisa do apoio e da ajuda de toda a população. O título de entidade filantrópica isenta a Vila do pagamento do encargo patronal, mas so-mente a partir da publicação no Diário Oficial da União.

Com os juros, multas e cor-reções monetárias, a dívida junto ao INSS, relativa a encar-gos trabalhistas, chegou a R$

Uma grande conquista para a Vila Vicentina de Abaeté

215 mil em março, e aumenta a cada mês. Por conta disso, o presidente Vicente Pacheco já foi intimado a responder processo administrativo crimi-nal, com pena de dois a cinco anos, caso seja condenado e essa situação não se resolva.

A atual administração teve que suspender o pagamento do INSS em 2013, por falta de recursos e a necessidade de atender a outras prioridades. Em 2013, quando assumiu, a atual diretoria foi notifica-da pela Vigilância Sanitária e pelo Ministério Público de que, se não fizesse reformas e adotasse medidas para garantir melhor atendimento aos internos, a instituição se-ria fechada. Por este motivo, toda a receita arrecadada foi destinada à adaptação, que incluiu pintura, recuperação do salão, reforma de aloja-mentos, cozinha e banheiros.

Além disso, a lavanderia foi construída e só faltam as máquinas para ser inaugura-da. Contando já com a autori-zação da Vigilância Sanitária, o maquinário custará cerca de R$ 90 mil, verba esta resul-tante de uma emenda parla-mentar.

A Vila abriga 43 internos e as despesas mensais são grandes. “O salário das apo-sentadorias não é suficiente para manter a limpeza, a administração e os funcioná-rios, mesmo com a isenção”, alerta o presidente. Segundo o balanço patrimonial apre-sentado por ele e pelo novo colaborador José Cornélio dia 26 de abril, na Câmara Mu-nicipal de Abaeté, em 2014 a vila vicentina registrou um déficit superior a R$ 113 mil. As receitas anuais somaram cerca de R$ 570 mil contra R$ 684 mil de despesas.

Em março, a Vila lançou uma campanha em busca de mil doações mensais de R$10,00, pagas através de carnê, mas só conseguiu 250. Por isso, a diretoria conclama toda a população a abraçar esta causa e ajudar a manter viva esta importante institui-ção de nossa cidade.

O recém conquistado certificado de entidade beneficente de assistência social, além de isentar a Vila do pagamento do encargo patronal, confere à entidade o suporte legal para concorrer a doação tanto de empresas, através da Lei de Incentivo Fiscal, quanto a recursos provenientes de ministérios, como o de Assistência Social. Esta conquista abre um novo horizonte na história da Vila, mas, por si só, não é suficiente para mantê-la de pé, uma vez que as dívidas já se acumulam.

Segundo a assistente social Suelen Gontijo, “um grande desafio para a instituição é manter-se como um lugar onde a vida é valorizada e a dignidade do idoso é reconhecida, onde o idoso deve se sentir como se estivesse em seu próprio lar”.

Fotos Isabella Lucas

Fotos Marly Tavares

nossojornal / abr1518

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DEASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIA

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Abaeté-MG, neste ato repre-sentada por seu Presidente, Sr. Hélio Campolina Diniz, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 35, II, do Estatuto, para fins do artigo 25, I, CONVOCA todos os associa-dos, através do presente Edital, para ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, que será realizada no dia vinte e nove de maio de 2015 às dezoito horas, em primeira convocação e às dezoito horas e trinta minutos, em segunda convocação, com a seguinte ordem do dia:

1. Aprovação do relatório de atividades e contas da Di-retoria Executiva com base nos demonstrativos contábeis encerrados em 31.12.2014 em cumprimento à exigência do ar-tigo 26, § único, do estatuto da APAE.

2. Modificação do Esta-tuto em atendimento à Lei 13.019/14, referente ao Marco Regulatório do Terceiro Setor

A Assembleia Geral será constituída pelos associados especiais e contribuintes que a ela comparecerem, quites com suas obrigações sociais e finan-ceiras. (art.23)

Terão direito de votar os associados especiais que com-provem a matrícula e a frequ-ência regular há pelo menos 1 (um) ano nos programas de atendimento da Apae, e os as-sociados contribuintes, exigin-do-se destes a adesão ao qua-dro de associados da Apae há, no mínimo, 1 (um) ano, e que estejam em dia com suas obri-gações sociais e financeiras. (art. 23, §1º).

No caso de procuração, esta deverá ter firma reconhe-cida em cartório, sendo que o outorgante e o outorgado de-verão ser associados da Apae. (art. 23, §2º)

Não se admitirá mais de uma procuração por associado especial ou contribuinte. (art. 23, §3º).

A Assembleia Geral insta-lar-se-á, em primeira convoca-ção, com a presença da maioria dos associados, e, em segunda convocação, com qualquer nú-mero, meia hora depois, de-vendo ambas constarem dos editais de convocação, não exigindo a lei quórum especial.

Abaeté, 23 de abril de 2015.

Hélio Campolina DinizPresidente da APAE/Abaeté

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS - APAE/ABAETÉ

CNPJ: 23.776.156/0001-64BALANÇO FINAL - REALIZADO EM 31/12/2014

A T I V OCIRCULANTE

DISPONIBILIDADESFINANCEIRASCaixaBancos C/Movimento

VALORES REALIZAVEISObrigações a ReceberAplicações Financeiras

NÃO CIRCULANTEIMOBILIZADO

ImóveisMaterial PermanenteVeículosMóveis & UtensíliosAparelhos e InstalaçõesComputadores e

PeriféricosTOTAL DO ATIVO ............

P A S S I V OCIRCULANTE

Obrigações SociaisObrigações Transitórias

PATRIMONIO LÍQUIDOPatrimônio Social

TOTAL DO PASSIVO .........

497,86 18.792,52

1.153,02 63,52

363,64 5.275,22

17.100,90 9.872,16 4.848,00

14.211,00

2.080,46 13.392,10

19.290,38

1.216,54

51.670,92

15.472,56

56.705,28

20.506,92

51.670,92

72.177,84

15.472,56

56.705,28

72.177,84

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO EM 31-12-2014RECEITAS DO EXERCICIO(+) Doações de pessoas Físicas(+) SUAS(+) Doações de Pessoas Jurídicas(+) APAE Noel (+) Rendimentos s/Aplicações Financeiras(+) Receitas Eventuais(+) Isenção e Imunidade Tributárias(+) Subvenção - SEE - MG(+) Subvenção - Prefeitura Municipal de Abaeté DESPESAS C/ FUNCIONAMENTO (-) Funcionários Efetivos(-) Funcionários Estado(-) Funcionários Prefeitura(-) Prestação de Serviços(-) Encargos Sociais - FGTS(-) Combustíveis(-) Federações(-) Despesas c/Veículos(-) Despesas Gerais(-) Agua, energia elétrica e telefone(-) Assistência Contábil(-) Pis s/Folha de pagamento(-) Previdência Social

(=)”SUPERAVIT” apurado em 31-12-2014

106.319,17 21.168,00

10.020,20

90,00

464,19 37.697,61

19.152,87

292.220,11

114.938,36

92.234,20

292.220,11 50.743,06 8.690,50 7.553,72 6.334,41

799,07 2.194,79

75.138,56

2.618,53 1.878,00

758,25 19.152,87

602.070,51

560.316,07

41.754,44 Valor por extenso do resultado positivo do ano calénda-

rio 2014: R$ 41.754,44 (quarenta e um mil, setecentos e cinquenta e quatro reais e quarenta e quatro centavos).

Reconhecemos a exatidao do presente Balanço Final e Demonstração de Contas de Resultados onde o ATIVO e PAS-SIVO somam R$ 72.177,84 (setenta e dois mil, cento e setenta e sete reais e oitenta e quatro centavos).

Associação de Pais e Amigos dos ExcepcionaisHélio Campolina Diniz

Presidente - CPF: 083.200.716-15Escritório União Abaeté Ltda

CNPJ: 18.355.099/0001-00 - CRC/MG.: 1722

PARECER DO CONSELHO FISCALNós do conselho fiscal analisamos e aprovamos as contas

da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE - Abaeté, bem como verificamos a exatidão do presente balanço final e Demonstração de Contas de Resultado do ano calendário 2014.

Abaeté, MG., 31 de dezembro de 2014.Antônio de Sousa Lopes

José Osvaldo Xavier de AndradeGeraldo de Sousa Lopes

CNPJ: 23.776.156/0001-64SEDE: Rua Padre Vicente, 80

Bairro: MarmeladaAPAE DE ABAETÉCEP: 35620-000

Abaeté - Minas [email protected]

Telefone: (37) 3541-3099Site: www.apaeabaete.com.br

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

DE ABAETÉ

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, em conjunto com as Fede-rações Estaduais de Agricultura e os Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais com base no Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, que dispõe sobre a arrecadação da Contribuição Sindical Rural - CSR, em atendimento ao princípio da publicidade e ao espírito do que contém o art. 605 da CLT, vêm NOTIFICAR e CONVOCAR os produtores rurais, pessoas físicas, que possuem imóvel rural, com ou sem empregados e/ou empreendem, a qualquer título, atividade econômica rural, enquadrados como “Empresários” ou “Emprega-dores Rurais”, nos termos do artigo 1º, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” do citado Decreto-lei, para realizarem o pagamento das Guias de Recolhimento da Contribuição Sindical Rural, referente ao exercício de 2015, devida por força do Decreto-lei 1.166/71 e dos artigos 578 e seguintes da CLT. O recolhimento da CSR deverá ocorrer, impreterivelmente, até o dia 22 de maio de 2015, em qualquer estabelecimento integrante do sistema nacional de compen-sação bancária. A falta do recolhimento da Contribuição Sindical Rural – CSR, até a data do vencimento (22 de maio de 2015), constituirá o produtor rural em mora e o sujeitará ao pagamento de juros, multa e atualização monetária previstos no artigo 600 da CLT. As guias foram emitidas com base nas informações prestadas pelos contribuintes nas Declarações do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, repassadas à CNA pela Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, remetidas, por via postal, para os endereços indi-cados nas respectivas Declarações, com amparo no que estabelece o artigo 17 da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1.996, e o 7º Termo Aditivo do Convênio celebrado entre a CNA e a SRFB. Em caso de perda, de extravio ou de não recebimento da Guia de Reco-lhimento pela via postal, o contribuinte deverá solicitar a emissão da 2ª via, diretamente, à Federação da Agricultura do Estado onde tem domicílio, até 5 (cinco) dias úteis antes da data do vencimento, podendo optar, ainda, pela sua retirada, diretamente, pela internet, no site da CNA: www.canaldoprodutor.com.br. Eventual impugnação administrativa contra o lançamento e cobrança da Contribuição Sindical Rural – CSR deverá ser encaminhada, por escrito, no prazo de 30 (trinta) dias, contado do recebimento da guia, para a sede da CNA, situada no SGAN Quadra 601, Módulo K, Edifício CNA, Brasília - Distrito Federal, Cep: 70.830-021 ou da Federação da Agricultura do seu Estado, podendo ainda, ser enviada via internet no site da CNA: [email protected]. O sistema sindical rural é composto pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil–CNA, pelas Federações Estaduais de Agricultura e/ou Pecuária e pelos Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais.

Brasília, 25 de abril de 2015 João Martins da Silva Júnior - Presidente

E D I T A L - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL PESSOA FÍSICA - EXERCÍCIO DE 2015

Período: 01/03/2015 a 31/03/2015

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO OESTE DE MINAS GERAIS LTDA BALANCETE PATRIMONIAL R$ 1

ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADESCaixa RELAÇÕES INTERFINANCEIRASCentalização Financeira Correspondente País OPERAÇÕES DE CRÉDITO Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Financiamentos Rurais e Agroindustriais (-) Provisões para Operações de CréditoOUTROS CRÉDITOS OUTROS VALORES E BENS Bens não de Uso PróprioDespesas Antecipadas PERMANENTEINVESTIMENTOS IMOBILIZADO DE USO INTANGÍVEL DIFERIDOTOTAL DO ATIVO

PASSIVO CIRCULANTEDEPÓSITOSDepósitos à Vista Depósitos Sob AvisoDepósitos à PrazoRELAÇÕES INTERFINANCEIRASRELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIASOBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSESOUTRAS OBRIGAÇÕESCobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Sociais e EstatutáriasFiscais e Previdenciárias DiversasPATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital socialReservas de LucroSobras ou Perdas Acumuladas CONTAS DE RESULTADO ReceitasDespesas TOTAL DO PASSIVO

86.623.0571.828.3451.828.345

22.340.88922.336.715

4.17460.896.68141.041.0777.759.034

14.647.306(2.550.737)

1.106.032451.110396.92754.183

5.306.4173.854.3931.422.542

11.54717.935

91.929.474

67.788.86249.933.27316.559.897

158.34533.215.03114.435.286

101.61676.065

3.242.62343.810

944.625236.012

2.018.17723.884.96215.340.1417.138.5071.406.314

255.6504.531.741

(4.276.091)91.929.474

nossojornal /abr15 19

“Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se.” (Gabriel García Marquez)

TIÃO VIUVALDO+ 14/05/2008

Esposo, pai, amigo...Exemplo de honestidade, trabalho, força. Exem-

plo para a família que jamais será esquecido.Incansável em suas tarefas, deixou para todos

nós, seus exemplos de força e perseverança. E é se-guindo seus exemplos que vamos seguir em frente. Você será sempre o nosso modelo de vida.

Eterna saudade de sua esposa Neusa e família.

MAMÃE.O tempo passou, mas a saudade continua. A

sua falta nos deixa muito tristes, mas, ao mesmo tempo, lembramos de tudo que você fez aqui na terra, deixando para todos um exemplo de como o ser humano deve ser para com o seu próximo.

O que nos conforta é a lembrança que nos pro-porcionou enquanto esteve aqui conosco. Tenho certeza que você está bem junto do Pai Celestial.

De Ciça e familiares.+ 16/05/2006

Associação Projeto Vida Nova de AbaetéR. Joaquim Pereira, 671 - Bairro São João - Abaeté- MGCNPJ 09.239.103/0001-83

EDITAL DE 1ª. E 2ª. CONVOCAÇÕES DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E

EXTRAORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO PROJETO VIDA NOVA DE ABAETÉ.

A Diretoria Executiva da Associação Projeto Vida Nova de Abaeté, no uso de suas atribuições, convoca os as-sociados para a Assembleia Geral Ordinária e Extra-ordinária, a ser realizada em sua sede à Rua Joaquim Pereira, 671 – Bairro São João, nesta cidade de Abae-té/MG, no dia 22/05/2015, às 18HS30, em primeira con-vocação, com a presença de 2/3 dos associados, ou às 19HS00 em segunda convocação com a presença de no mínimo 7 (sete) associados para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:1. ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIAa) Prestação de contas do exercício de 2014.

2. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAa) Deliberação sobre a dissolução da entidade, nos ter-mos do Artigo 31 do Estatuto Social.b) Destinação dos bens remanescentes, nos termos do Parágrafo Único do Artigo 31 do Estatuto Social.

Abaeté, 30 de abril de 2015

Diretoria Executiva

Calistene Soares de Oliveira Pereira, PresidenteGildásio de Andadre Starling, Vice-PresidenteChristiane Maria Soares Ribeiro, Secretária

Adilson Ferreira da Silva, Tesoureiro

Sociedade sem fins lucrativos, de iniciativa do Poder Judiciário com participação do Ministério Pú-blico, Conselho Tutelar, Entidades Religiosas, Sociedade Civil e toda a comunidade, a Associação Projeto Vida Nova foi fundada em 09 de novembro de 2007 com a missão de atendimento e encaminhamen-to de menores em situação de risco e em conflito com a lei, com o obje-tivo de dar fundamento nas áreas psicológica, educacional, esporti-va, cultural, recreativa, entre outras, em intercâmbio com os familiares e com os poderes constituídos.

Dentre os objetivos específicos do Projeto Vida Nova, estão orien-tar, capacitar, alertar e preparar para a vida. A meta era desenvol-ver projetos planejados para tentar atingir o melhor índice de boas no-tas possível na escola, assim como prepará-los para uma melhor con-vivência com as famílias e um bom

relacionamento na sociedade. O projeto contou com voluntá-

rios que, com muita boa vontade e muita dedicação, sempre con-tribuíram para o bom andamento do mesmo. O Projeto Vida Nova se manteve com doações, sen-do que as maiores contribuições advinham do Ministério Público e do Poder Judiciário. A sociedade civil, através de doadores fornecia cestas básicas de alimentos à fa-mílias que mantinham seus filhos frequentando as atividades. Além desse atendimento, estas crianças recebiam alimentação, vestuário e brinquedos.

A partir de 2014, as contribui-ções e doações foram reduzidas a níveis que não permitiram o desenvolvimento das atividades no modelo desejado, tomando a administração a decisão de pa-ralisar as atividades enquanto se buscava outras soluções para sua

manutenção. A administração da Associação buscou várias alter-nativas a esse favor, porém sem sucesso. Assim, em 2015, com o vencimento do contrato de como-dato do imóvel, localizado na Rua Joaquim Pereira, 671, Bairro São João, em Abaeté, a administração convocou Assembleia Geral para o dia 22 de maio de 2015, com o objetivo de prestar contas e delibe-rar sobre a dissolução da referida Associação.

Finalizando, temos que agra-decer a todos que, direta ou indire-tamente, com dedicação, compro-misso e responsabilidade social, se dedicaram a esta nobre causa, alertando porém que é necessário que a sociedade abaeteense se mobilize para enfrentar o grave problema advindo da falta de es-trutura familiar, pilar principal da formação da juventude e de uma nação.

Associação Projeto Vida Nova de Abaeté será destituída por

falta de recursos e apoioCalistene Soares de Oliveira, presidente da Associação Projeto Vida Nova de Abaeté

Quando foi fundada em 2007, pelo juiz Dr. Célio Marcelino, a Associação Projeto Vida Nova de Abaeté recebeu a adesão entusiasmada e o compromisso de apoio de boa parte da sociedade e lideranças.

Dentre os objetivos específicos do Projeto Vida Nova, estão orientar, capacitar, alertar e preparar para a vida.

nossojornal / abr1520

“Todo campeão foi um dia um competidor que se recusou a desistir.” (Rocky Balboa)

nossojornal / jul14 5

Durante o período de preparação para a Copa do Mundo, uma onda de pessimismo tomou conta do país. Os bordões "não vai ter Copa" e "imagina na Copa" soaram de Nor-te a Sul do Brasil como presságio de uma morte anunciada. Milhões de brasileiros se preparavam para um vexame mundial, que, por fim, foi motivado apenas pelo desempenho ínfimo da seleção brasilei-ra. A Copa no Brasil foi um sucesso, impressionando o mundo e os próprios brasileiros.

Nós tivemos, em nos-so quintal, uma das me-lhores Copas de todos os tempos, talvez a melhor. O Brasil teve resultados surpreendentes na orga-nização, ainda que jamais devamos esquecer os di-versos erros cometidos e os bilhões de reais gastos com futebol, quando pro-blemas gravíssimos asso-lam nosso país.

A população brasileira acolheu o mundo, criando

clima de hospitalidade e festa dificilmente igualá-veis. Turistas dos quatro cantos do planeta colori-ram as ruas e arquiban-cadas, possibilitando um intercâmbio cultural único para diversos brasileiros.

Em campo, o Mundial premiou aquelas seleções que mostraram ousadia e coragem para atacar. A Copa de 2014 protago-nizou grandes confrontos, independente do peso da camisa de cada lado. Países de pouca tradição

no futebol surpreenderam e jogaram de igual para igual com gigantes. A Cos-ta Rica, por exemplo, dei-xou duas campeãs mun-diais para trás, foi líder do grupo da morte e chegou até as quartas de final.

E, no fim, venceu quem mostrou o melhor futebol, um carisma inigualável e um planejamento invejá-vel. A Alemanha massa-crou o Brasil nas semifinais e deixou, para o mundo, um legado dentro e fora dos gramados.

Mesmo com a opção por uma concentração reclusa em Santa Cruz Cabrália (BA), os alemães fizeram questão de se re-lacionar com o povo e a cultura brasileira. Atletas vestiram camisas de time locais, dançaram, encon-traram com indígenas, fo-ram a praias e não escon-deram a alegria de estar no Brasil. O respeito com o próximo e a postura fo-ra de campo dos alemães acabou cativando a todos. Em momento algum, eles

tiraram sarro ou humilha-ram os brasileiros pela goleada histórica. Pelo contrário, afirmaram-se tristes, foram solidários com a dor de seus anfitri-ões e, para mim, não fi-zeram mais gols por pura consideração.

Se a Alemanha foi exemplar fora das qua-tro linhas, dentro delas as lições foram ainda mais marcantes. A seleção sa-lientou a importância da consistência tática, mos-trou uma tendência em jogar ofensivamente e evi-denciou a força do pensa-mento coletivo. Uma sele-ção de jogadores e não de um craque. Um verdadeiro time. Uma equipe unida, que, mais do que garra e vontade de vencer, tem planejamento, estratégia e organização.

O “jeitinho” e o impro-viso brasileiro foram ven-cidos pela determinação e pelo trabalho a longo prazo. A Federação Alemã realizou uma verdadeira revolução em seu futebol e, hoje, colhe seus frutos.

Lições da “Copa das Copas”Júlia Alves

Estudante de Jornalismo da UFMG

A Copa do Mundo chegou ao fim e agora é apenas uma lembrança na memória de cada um. O momento não é mais de festa e sim de repen-sar muitas coisas, dentro e principalmente fora dos gramados.

Os milhões de brasi-leiros que inflaram os pul-mões para cantar o hino com garra e olhos mareja-dos durante o Mundial de-vem canalizar suas ener-gias na luta para fazer um Brasil melhor. Nessa disputa, não serão só on-ze jogadores que entrarão em campo.

Todos nós exercere-mos um papel crucial para mudar o nosso país e não podemos nos curvar dian-te das nossas responsabi-lidades. O patriotismo bra-sileiro deve deixar de ser visto apenas no cenário esportivo, mas se fazer va-ler também pelas causas sociais. Caso contrário, a derrota não será exclusi-vamente no futebol.

Artur Andrade, presidente Cefac

Emoção. Aprendizado. Reflexão. Amor ao Próxi-mo. Amizade. Compromisso. Solidariedade. Servi-ço. Estas foram algumas palavras externadas pelos mais de 300 jovens e adultos que participaram da XXXIII Confraternização Espírita do Centro Oeste de Minas Gerais, realizada em Abaeté no Colégio Ce-necista entre os dias 3 e 5 de abril de 2015. Compa-receram trabalhadores das casas espíritas de 28 ci-dades, a maioria da região, mas também de outros estados, como São Paulo e Rio de Janeiro.

Durante o encontro foram realizadas atividades como teatro, música, escrita criativa, evangelho te-rapia, atendimento fraterno, desenvolvimento de re-lações interpessoais, feira de livros e palestras que levaram ao público temas variados e importantes para a vida.

Para a realização de um evento dessa magnitu-de, contou-se com o trabalho de várias equipes, co-mo recepção, transporte, logística, cozinha, limpeza, coordenadores de oficinas temáticas, coordenação geral, dentre outros. O que pode-se perceber foram equipes muito integradas e que superaram todos os desafios próprios de nossas dificuldades pessoais.

Nossos agradecimentos especiais aos patroci-nadores do evento: Colégio Cenecista de Abaeté, Supermercado BH, Unimed Gerais de Minas, Sicoob Credioeste, Instituto Educacional Criativo, Centro Es-pírita Fé, Amor e Caridade, Conselho Regional Espí-rita - 5º. CRE, Kátia Terezinha Ferreira, Nosso Jornal, Prefeitura Municipal de Abaeté, CEMIG, Everaldo Abreu, Netinho, dentre muitos outros que ofertaram suas doações e trabalho em prol desse evento.

Confraternização Espírita

nossojornal /abr15 21

Temos duas netas Princesas e, no dia 16/04/2015, chegou

o Príncipe LUAN GABRIEL na família de Fubá e Cida.

Deus escolheu o dia quatro de maio para dar à ma-mãe e ao papai os mais lindos e belos presentes. Nesse dia, nosso pequeno anjo João Vítor completa 6 aninhos e nosso anjinho Maurício Gabriel faz 1 aninho

Pedimos a Deus muita saúde, paz, amor, carinho e felicidade para os dois e que continuem sempre trazen-do essa alegria imensa para nosso lar. Amamos vocês!

Mamãe Janete e papai Edwilson.

Parabéns pelos 5 aninhos que irá completar dia 10/05. Pedimos ao Menino Jesus que a proteja e ilumine sempre seus caminhos, dando-lhe paz, saúde, amor e muitas felicida-des! Amamos você!

Seus pais Alessandro e Rejane, avós Joana, Marta,

José Osvaldo e Orlando, tios, tias e primos.

Você já vai com-pletar 2 aninhos no dia 15/05. Como passa rápido! Dois aninhos de alegria, paz e muito amor! Você nos encanta, cada dia mais, com suas travessuras.

Pedimos a Jesus que continue pro-tegendo sempre cada passinho seu e trilhando sua vida.

Desejamos a você, hoje e sem-pre, muita paz, saú-

de, alegrias e que o Divino Espírito Santo e Nossa Senhora te dê muita saúde. Feliz Aniversário! Te amamos muito!

Papai Daniel, mamãe Juliana, avós e familiares.

Representando Rodrigo, Lucas, Vinícius, Giovanna, Bárbara e Mariana, os netinhos Gabriel, Ana Clara e Júlia abraçam a queridíssima VOVÓ LAINE, com carinho e alegria, desejando-lhe muitas felicidades neste novo ano de Vida. Que ele seja pleno de paz, amor, bem aventuranças e muita saúde.

Parabéns pelo seu aniversário e pelo Dia das Mães! Um beijo especial de suas filhas.

Noticiamos a par-tida dos seguintes conterrâneos de volta à Pátria Es-piri tual: Eduardo Francisco da Silva (dia 21/03, nasc. 23/02/1971), Maria

Divina de Jesus (dia 27/03), Nazarina Pereira de Matos (dia 27/03, nasc. 21/06/1936), Eulália Henrique da Silva (mãe do Chico soldado, dia 01/04, nasc. 13/01/1919), Maria Alves da Silveira (mãe da Nina, ex-funcionária do Banco do Brasil, dia 01/04, nasc. 17/01/1929), José Antônio Luiz de Souza (cunhado do Onedes marceneiro, dia 04/04, nasc. 25/02/1954), Aristides Silvério Ben-to (dia 07/04, nasc. 03/05/1948), José Antônio Pereira dos Reis (dia 08/04, nasc. 14/02/1956), Olga Faria (dia 08/04, nasc. 22/11/1927), Joana Rosa de Jesus (avó do Edinaldo, dia 11/04, nasc. 22/08/1926), José Lucas Pereira Filho (José Lucas da Cerâmica, dia 16/04, nasc. 22/06/1926), Or-lando Alves Corgosinho (Orlando da Santa Cruz, dia 19/04, nasc. 14/02/1929), Maria das Dores da Silva (mãe do Rogério e da Rosa que vende peixe, dia 19/04, nasc. 04/01/1943), Jésus Pereira da Silva (dia 21/04), Natalino Bobe (dia 25/04, nasc. 25/12/1924), Bruna Rocha (filha do Charuto, dia 26/04, nasc. 12/06/1996), Maria Lúcia Alves Pereira (dia 02/05, nasc. 12/07/1974).

Sejam bem-vindos os pequeninos cidadãos recém-chegados à Cidade-Menina: Júlia Gabriele (dia 08/03, filha de Flávia Micheli-ne), Maria Victória (dia 22/03, filha de Luciné-

ria e Marcos Antônio), Lunna Vitória (dia 24/03, filha de Aline e Luiz Augusto), Miguel César (dia 25/03, filho de Geralda Maria e Ricardo César), João Miguel (dia 24/03, filho de Cibele), Raphael (dia 25/03, filho de Michele Aparecida e Dheison), Júlia Aparecida (dia 29/03, filha de Alessandra Aparecida e Paulo), Larissa Gabrielly (dia 31/03, filha de Priscilla e Danilo), Maria Luiza (dia 01/04, filha de Aline e Jacson Sebastião), Pedro (dia 01/04, filho de Sandra Isabel e Emerson Frederico), Milena (dia 02/04, filha de Rosemeire Marlene e Willian), Marina Aparecida (dia 04/04, filha de Ângela Maria e Reinaldo Francisco), Thaila Gabrielle (dia 06/04, filha de Daiane e Felipe), Davi Luiz (dia 07/04, filho de Lourdes Maria e Claudinei), Sarah (dia 08/04, filha de Emanuela e Carlos Ruben), Vitor Leonardo (dia 09/04, filho de Samanta e Robert), Laura Vallentina (dia 12/04, filha de Joice Taís e Fábio), Luiz Miguel (dia 12/04, filho de Luciana Maria e Osvaldo), Davi Miguel (dia 14/04, filho de Ana Flávia e Reginaldo Paulo), Emilly Celina (dia 15/04, filha de Daniela Natiele e Cláudio Antônio), Geovânia Victória (dia 15/04, filha de Gerlânia e Reginaldo Célio), Pietro Lionel (dia 15/04, filho de Carla Maria e Avenilson), Alice (dia 16/04, filha de Roberta e Cássio), Luan Gabriel (dia 16/04, filho de Lilian Cristina e Sérgio Geraldo), Lauanny Cristina (dia 19/04, filha de Narjaira Aparecida e Fábio).

Chegando e Partindo

Parabéns ao professor

MARCELO DE ANDRADE FERREIRA,

pela aprovação no concurso para o cargo de professor titular na Universi-dade Federal Rural de Pernambuco, o topo da carreira no Magistério Su-perior.

Filho de Luiz Ferreira Filho (Luizinho do Correio) e Dora Alves de An-drade, com graduação em Agronomia, doutorado e pós-doutorado em Zootecnia pela UFV, 3 livros e 122 artigos publicados, Marcelo trabalha na UFRP desde 1997. Atualmente é bolsista de produtividade do CNPq categoria 1B, atua em diversas linhas de pesquisa e orienta orienta alunos de mestrado e doutorado.

Hoje, dia 30 de abril, celebramos os abençoa-dos 86 anos de nosso pai MARTINHO.Somos gratos a Deus por esse maravi-lhoso ato de amor Dele por nós. Parabéns. Felicidades.

Dos filhos Mário, Magna, Marta, Ivonise, Maria José, netos e bisneta.

"Amizades são coisas frágeis, e requerem muito mais cuidados do que todas as outras coisas frágeis que existem".

nossojornal / abr1522

“A esperança não é um sonho, mas uma maneira de traduzir os sonhos em realidade.” (Cardeal Suenens)

- Projeto de Lei 008/2015: “Concede recomposição salarial aos servidores da Câmara Municipal de Abaeté e dá outras providências”. - Projeto de Lei 009/2015: “Autoriza a desafetação de imóvel de propriedade do município, autoriza doação e dá outras providências”. (A alteração refere-se ape-nas a uma correção no número da matrícula junto ao Cartório de Registro de Imóveis).

- Projeto de Lei 010/2015: “Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2016 e dá outras providências”, de autoria do Executivo.

PROJETOS DE LEIS APROVADOS EM ABRIL/15

Participe das reuniões da Câmara Municipal de Abaeté, todas as segundas-feiras, às 20 horas. Ou acompanhe as transmissões ao vivo pela Rádio Atividade Sertaneja 87,9 FM.

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enho Isabel enganchada em minha cintura, talvez uns 25 quilos de amor puro no meu colo eterno. Ela é parruda, sempre foi, e minha coluna se esquece

disso para rodopiar em dupla, nas nossas danças inventadas e cheias de gargalhadas.

Tenho Francisco crescendo em meus braços, meus braços fortes, que tudo aguentam, que se fortalecem com a graça da maternidade, bem co-mo todo o meu corpo. A delícia concretizada para eu cheirar, apertar, me deleitar.

Filho é como namorado novo. A mente não consegue se desligar deste pedaço da gente, e o cheiro dos pequenos se mistura aos nossos po-ros. O cansaço extremo arreda um pouco pra lá e sempre deixa a felicidade se sentar e ficar.

Costumo dizer que depois que a gente vira mãe, é como se passássemos para uma outra dimensão, um portal gigante e brilhante que nos encanta e nos transforma, para todo o sempre, amém. As coisas passam a fazer sentido, como se questões filosóficas mais intrincadas se resolves-sem a todo momento (e outras novas surgissem também!) e os lances mais perturbadores que nos acompanharam até então simplesmente se dissolvessem. Importam outros temas, de maior relevância, que levam em conta a saúde, o sono, a alimentação, o comportamento, não só dos pe-quenos, mas de toda a família. E daí tomam forma outros pormenores, igualmente relevantes, como o conteúdo cultural que está sendo consumido, as influências vindas da televisão, da rua, da escola e, por que não dizer, dos próprios familiares. Um pouco de atenção, apenas, e um tiquinho de olhar crítico.

Mas só o amor guia, contornando os rochedos, suavizando as arestas pontiagudas, amaciando o pão. Criar filhos dá um trabalho do tamanho des-te amor. Mas é preciso disponibilidade. Tesouro de palavra que me cutuca todo o tempo, me lem-brando do quanto preciso me desdobrar diaria-mente, como se ensaiasse uma prazerosa coreo-grafia, para ser a mãe integral a que me dispus a ser. Minha alma é totalmente disponível, especial-

PRA DESCER NO PARAÍSOCecília Sá*

Cecília Sá é mãe, esposa, filha, irmã e tia. Rainha do lar com muito orgulho, jornalista por formação, fotógrafa do cotidiano e poeta sobrevivente ao deserto criativo. Gosta do que é simples e acredita nas velhas receitas da vida. Aninha-se desde sempre em Dores do Indaiá, sua cidade adotada. E-mail: [email protected] / Instagram: @cecilia_parasol

mente para os meus filhotes, e ela se alimenta do que os meus sentidos percebem neles.

Mas não é privilégio de todo mundo. Pre-cisei abrir mão de trabalhar fora e ter meu pró-prio dinheiro, deixei pra depois-não-sei-quando o crescimento profissional, e finalmente aprendi, com meu marido que me apoia e confia a doce e árdua missão de acompanhar o crescimento de nossos filhos tão de perto, que a grana gerada por ele é nossa, de nossa família. Compreendi, tam-bém, numa solidão tão necessária e tão inerente a todos nós, que sou uma mulher completa e que sou craque em cuidar. E como amo cuidar!

Fiz uma escolha. Pude fazer uma escolha. A

de criar Isabel e Francisco, ali mesmo, na rotina exaustiva, maravilhosa e cheia de surpresinhas, multiplicando, em cada gesto maternal, o amor que sinto por eles, ensinando-lhes os limites, lem-brando-lhes, com ternura e firmeza, a respeitar e a obedecer, educando-lhes os ouvidos com a boa música, mostrando-lhes como tudo o que é na-tural é bom e permitindo, acima de tudo, que se expressem, que sejam quem são.

Pra educar, não é preciso artifícios, consultas a especialistas, noites insones de preocupação, tris-teza nem dor. Apenas duas coisas, muito elemen-tares, que só necessitam cultivo: fé e bom senso, dos quais procuro ser amiga.

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nossojornal / abr1524

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Na Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio, além de se manter, este ano, a tradição das coroações na Matriz e em algumas capelas nos finais de semana, Nossa Senhora faz uma peregrinação por 10 comuni-dades, nelas permanecendo por três dias, em casas de família, com celebrações e, em algumas, também coroações. O encerramento será dia 31, às 19 horas, na Igreja Matriz.

Esta foi uma iniciativa do pároco padre Paulo e do

vigário paroquial padre Fabrício, com o objetivo de incentivar mais a devoção à Maria, nossa Mãe e Rai-nha, por parte do nosso povo.

Na Região Pastoral do Bom Pastor, as coroações devem se concentrar na Igreja do Rosário, no encerra-mento das celebrações eucarísticas pelo padre Cás-sio de 17 e de 19 horas. Um destaque do mês será a homenagem às Mães, promovida pela Associação

do Congado, com participação de todas as guardas, durante todo o dia 17 de maio, com encerramento na missa das 17 horas.

Além dos congadeiros e das crianças, as coroa-ções na Igreja do Rosário contam com a participação das Catequistas (dia 03), da Legião de Maria (dia 10), da Renovação Carismática (dia 24) e da Apae (dia 31).

(Colaboração: Perpétua Araújo e Simone)

Mês de Maio, mês com Maria“Nossa Senhora visita minha casa, minha vida e minha família”.

Coroação na Igreja do Rosário, na Região Pastoral do Bom Pastor, dia 03 de maio.

Fotos Christiane Ribeiro