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Jornal – tempo que pode perecer um produto
Marreta e talhadeira, exemplo de como se usa uma ferramenta.
MÉTODO => VER / JULGAR / AGIR
VER
Questionamentos
A tecnologia está se tornando cada vez mais transparente?
Mas não terá a tecnologia um valor espiritual?
Como pensar a tecnologia como uma profunda espiritualidade do homem?
Do ponto de vista da Igreja, como a rede pode ser um ambiente e não um instrumento de evangelização?
Qual a contribuição que a Igreja poderá dar para toda a humanidade para compreender o que é a rede verdadeiramente?
A Internet está mudando nosso modo de pensar?
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Essa é uma das inúmeras inquietações que temos ao olhar o grande alcance da internet em todos os lugares do mundo.
Se a Internet está mudando nosso modo de pensar, ela não estará modificando a nossa forma de pensar a fé?
Está alterando nosso modo de pensar e viver a experiência da Igreja?
Está transformando a nossa maneira de ler a Bíblia?
A Internet está mudando, sim, nosso modo de pensar e de viver a fé na contemporaneidade.
Como aconteceu a evangelização no passado?
A Bíblia (do grego βίβλια, plural de βίβλιον, transliteração bíblion,
"rolo" ou "livro") é uma coleção de textos de valor sagrado para
o cristianismo em que a interpretação religiosa do motivo da
existência do homem na Terra sob a perspectiva judaica é narrada
por humanos.
É considerada pelos cristãos como divinamente inspirada, sendo
que se trata de um documento doutrinário.
A Igreja Católica foi quem compilou a Bíblia, definindo quais seriam
os livros inspirados, que por sua vez entraram no Cânon Bíblico.
Posteriormente, os demais grupos cristãos que surgiram também
adotaram a Bíblia como Livro Sagrado.
Segundo a tradição, aceita pela maioria dos cristãos, a Bíblia foi
escrita por 40 autores, entre 1500 e 450 a.C. (livros do Antigo
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Testamento) e entre 45 e 90 d.C. (livros do Novo Testamento),
totalizando um período de quase 1600 anos.
Muitos estudiosos também afirmam que ela foi escrita por dezenas
de pessoas oriundas de diferentes regiões e nações.
É o livro mais vendido de todos os tempos com mais de seis bilhões
de cópias em todo o mundo, uma quantidade sete vezes maior que
o número de cópias do 2º colocado da lista dos livros mais
vendidos, O Livro Vermelho, que trata de uma coletânea de
citações do presidente da República Popular da China de Mao Tsé-
Tung e uma forma de culto a sua personalidade.
Fonte: Wikipédia
E como acontece hoje?
Voltemos um pouquinho ao passado!!
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O que a Igreja nos fala desse avanço?
Como devemos fazer uso de toda essa tecnologia?
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JULGAR
Paulo VI
Encontramos no Communio et progressio de 1971:
INSTRUÇÃO PASTORAL sobre os Meios de Comunicação Social
Publicada por mandato do Concilio Ecumênico Vaticano II quando Paulo VI era o papa, iniciado em 1961 e término em 1965, portanto 50 anos atrás.
“Os modernos meios de comunicação social dão ao homem de hoje novas possibilidades de confronto com a mensagem evangélica”
Paulo VI, que faleceu em 1978, nos deixou:
“A igreja viria sentir-se culpada diante do Senhor se não lançasse mãos desses instrumentos de evangelização”
João Paulo II, falecido em 2005, nos deixou.
“Oxalá os católicos comprometidos no mundo das comunicações sociais anunciem a verdade de Jesus cada vez mais corajosa e impavidamente sobre os telhados, de tal maneira que todos os
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homens e mulheres possam ouvir falar do amor que está na autocomunicação de Deus em Jesus Cristo, hoje, e para toda a
eternidade”
Bento XVI
(papa Emérito) afirmou, em sua mensagem para Jornada Mundial da Juventude (JMJ-2012):
“os jovens cristãos têm que ser os primeiros missionários no mundo, têm que usar a internet para divulgar o Evangelho e têm
que conhecer a fé de forma tão precisa ‘como um especialista em informática conhece o sistema operacional de seu computador’.”
Francisco,
O papa atual exortou para os católicos a serem "cidadãos digitais" construtivos, utilizando a internet, chamada por ele de "dom de Deus", para manifestar a sua solidariedade.
Na visão, que aborda o fenômeno das redes sociais em um tom muito confiante, mas sem esconder seus perigos, o Papa afirma que:
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"a internet pode fornecer mais oportunidades de encontro e de solidariedade entre todos, e que é uma boa coisa, um dom de Deus".
E mais:
A Igreja que "não deve ser autorreferencial", reitera Francisco deve se engajar na internet, "para trazer para o homem ferido" na estrada
digital "óleo e vinho": "que a nossa comunicação seja um óleo perfumado para a dor e o bom vinho para a alegria'" comentou
inspirado no Evangelho.
Ora estamos em 2015.
Muita coisa mudou nos meios de comunicação e neste plano destacamos a rede mundial de computadores - internet.
A Rede não é apenas um instrumento.
A rede não é apenas um instrumento, mas um ambiente no qual vivemos, estamos construindo um ambiente de vida. Talvez até mais. Um verdadeiro tecido interligado da nossa experiência da realidade.
Não podemos mais ser superficiais, nos colocar a parte do que acontece e sim, usar a Internet como meio de evangelização.
Mas devemos evangelizar, com consciência crítica cristã, considerando que o meio de evangelização do homem se expressa, também, no ambiente digital.
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As recentes tecnologias digitais não são mais somente “tools” (ferramentas em inglês), isto é, instrumentos completamente externos ao nosso corpo e a nossa mente.
Foi o próprio Bento XVI, em sua mensagem para o Dia Mundial das Comunicações de 2010, que declarou:
“Os modernos meios de comunicação há tempo fazem parte dos instrumentos comuns através dos quais as comunidades
eclesiásticas se expressam, entrando em contato com o seu próprio território e estabelecendo, muitas vezes, formas de diálogo mais
abrangentes.”
No evangelho de Mateus 28,18, encontramos:
“E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a
consumação dos séculos. Amém.”
No evangelho de Marcos 16, 9-15, também podemos ver:
“E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado
sete demônios. E, partindo ela, anunciou-o àqueles que tinham estado com ele, os quais estavam tristes, e chorando. E, ouvindo
eles que vivia, e que tinha sido visto por ela, não o creram. E depois manifestou-se de outra forma a dois deles, que iam de caminho
para o campo. E, indo estes, anunciaram-no aos outros, mas nem ainda estes creram. Finalmente apareceu aos onze, estando eles
assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade
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e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado. E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o
evangelho a toda criatura.”
Teilhard de Chardin à frente de seu tempo
Na Igreja, encontramos o estudioso e padre jesuíta Pierre Teilhard de Chardin, uma das pessoas que mais compreendeu sobre a Internet.
Ele teve a intuição fundamental para ajudar a compreender a função espiritual que é a rede.
Ele analisou as redes e, sobretudo, quais eram os seus fins.
O processo de evolução da humanidade, para Chardin passa de uma condição de um isolamento, homem pastor, que depois dá lugar ao homem agricultor até chegarmos a impérios.
A Igreja no tempo da rede (sinais dos tempos) deve avaliar as formas de sua presença.
É necessário que a instituição católica compreenda o lugar de conexão capaz de fornecer a base de comunhão em uma sociedade cada vez mais fragmentada.
A Igreja como comunidade de comunidades (virtual) deve criar espaço de network que permita construir relações significativas entre aqueles que professam sua fé.
O exemplo acontece, quando rapidamente se dissemina entre os participantes do cursilho um grupo de sua escola vivencial, que interagem entre si, testemunhando sua vida como cristãos comprometidos que são.
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Qual o conceito de presença?
Quem é o meu próximo, o qual eu devo fazer discípulo?
Essa é a primeira grande pergunta.
A segunda
Onde está o meu próximo?
Não são os conteúdos que estão no centro da web 2.0, nem os indivíduos, mas sim as relações.
Os conteúdos não têm valor se não for compartilhado. Essa é a peculiaridade da web 2.0.
Ao avaliar, devemos entender que o conceito de próximo evolui a partir da rede, uma vez que este conceito “é muito importante para a vivência cristã”.
As redes sociais não expressam um conjunto de indivíduos, mas um conjunto de relações entre os indivíduos.
O conceito chave não é mais a ‘presença’ na Rede, mas a ‘conexão’: estando presente, mas não conectado, se está ‘só’.
Se eu interajo eu existo.
O indivíduo entra na Rede para experimentar ou ampliar de algum modo proximidade / vizinhança.
Deve-se, portanto, entender como o conceito de ‘próximo’ evolui a partir da Rede.
O que significa estar presente para o outro? Em um evento?
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Se vocês escutarem um CD do padre Fábio de Melo, vocês estarão presente naquele evento configurado por um equipamento tecnológico ou não?
As pessoas conhecem a Web 1.0 – 2.0 e a 3.0?
1º Geração (Web 1.0): Basicamente a internet surgiu para informar e trocar informação, mas somente de maneira estática como estamos acostumados com alguns sites.
Por exemplo, os sites de propaganda de empresas, do governo, banco, onde a pessoa conseguia informação mas sem interação / alteração com os elementos inseridos (imagens, fundo pagina etc.).
2º Geração (Web 2.0): Agora quando falamos em sites como o Twitter, You Tube, Facebook estes oferecem uma maneira de personalização da pagina como alteração de fundo, escolha de notícias relevantes e inserção e alteração de informação (caso Wikipédia).
E agora o Whatsapp... Quem está conectado?!?
Web 2.0 é um termo usado para designar uma segunda geração de comunidades e serviços na internet criada em 2004 pela empresa americana O'Reilly Media.
Este conceito da internet se faz através de aplicativos baseados em redes sociais e tecnologia da informação que vem possibilitar interação mais próxima daquele tipo que estamos habituados presencialmente.
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As profusões de sites baseados nas ferramentas sociais que compõem essa “nova” paisagem virtual têm crescido exponencialmente.
Possibilitam níveis e padrões de interação, partilha e troca de opinião até recentemente apenas possíveis offline (web 1.0).
3º Geração (Web 3.0): Podemos considerar a web 3.0 uma internet mais inteligente.
É o caso do serviço de e-mail GMAIL da Google que consegue ler todas suas mensagens e inserir publicidade (principal obtenção de lucro da google) relevante com o conteúdo do e-mail.
No caso do site Akinator ele consegue adivinhar uma pessoa pela obtenção de 20 respostas utilizando uma avançada rede neural artificial (algo semelhante a várias células de inteligência artificial trabalhando em conjunto)
A imaginação é quase sempre o limite e muitos têm sido os sites que casam o canal “Internet” com as ferramentas sociais para oferecer funcionalidades nunca antes possíveis.
Alguns desses sites são muito conhecidos e utilizados por todos:
Nosso blog se enquadra na web 2.0, pois é um site que possui objetivo de informar e consegue certa interação, quando permite que você expresse sua opinião (comentário) numa postagem.
O grande diferencial é o conteúdo especifico para formação integral do cristão (escola vivencial => virtual).
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Instrumento x ambiente
O microfone é um instrumento que permite amplificar a minha voz, mas ao mesmo tempo mostrar um contexto.
Para a rede isto vale muito mais, ao ponderar que a rede não é apenas um instrumento que permite fazer as coisas, cria ambientes, como no Facebook, vitais, onde podemos nos expressar.
As tecnologias geram ambientes de relações e conhecimentos.
Logo, as mídias digitais são sistemas conectivos de nossa experiência vivencial, sem interrupção.
Elas são um tecido conectivo, uma conexão entre minha vida off e on line.
Rede como ambiente de vida
São duas as necessidades que as redes sociais causam:
a) Conhecer b) Estar em relação.
Isso desde as antiguidades.
As tecnologias não são coisas estáticas. Elas se tornaram cada vez mais dinâmicas e complexas.
Deste modo, a comunidade eclesial (onde se apresenta os cristãos conscientes críticos) está dentro de uma mentalidade que considera a rede como um ambiente de vida.
Dualismo digital
Nós vivemos neste momento um dualismo digital (on e off line).
Por isso, frequentemente distinguimos / dividimos a vida on-line da off-line, a vida que dizemos real com aquela da network social.
Essa diferença tão clara leva a uma esquizofrenia (dupla personalidade).
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A distinção (on e off|) não ajuda a entender.
Como cristãos conscientes nós somos chamados a integrar (complementar entre si) essas duas dimensões.
E não opô-las.
Não se fala mais em meio de comunicação, mas sim em ambiente.
Isto é, mais um ambiente onde encontramos o próximo, e o qual talvez precise ser evangelizado.
Devemos entender que a rede de computadores cria um ambiente e não um instrumento.
È certo também que a tecnologia das redes é uma revolução antiga, sendo “uma forma nova de expressar as necessidades que o homem sempre teve”.
Em face do exposto, o que fazer?
Como agir diante da INTERNET?
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AGIR
Hierarquia e autoridade na rede
O conceito de hierarquia e autoridade na era da rede indica que a lógica da Internet implica que o conhecimento passa pela relação.
A web 2.0 é uma rede de relações, o conteúdo não é comunicado através da transmissão, mas por compartilhamento.
Se um conteúdo é transmitido, ele não é conhecido.
Quando o mesmo conteúdo é compartilhado, então passa a ser conhecido.
Exemplo:
No blog, procuramos colocar a matéria o mais rápido possível, transmitir fatos que sempre estão ligados à evangelização proposta pelo Cristo ressuscitado.
Atualmente, percebemos que os cursilhistas, nos quatro setores, estão mais informados e mantém certo relacionamento virtual com aqueles que “aparecem” (no blog) testemunhando nas escolas vivenciais.
Exemplo:
Se eu publicar e deixar apenas ali no blog, sei que muitos irão ler imediatamente (140 acessos diários).
Por isso, o blog disponibilizou convite para que as pessoas sigam o conteúdo ali disposto, os quais são recebidos, via e-mails em tempo real da postagem.
Hoje somos 426 seguidores.
Do último cursilho de jovens: 18 dos 40 que participaram, seguem o blog.
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Na Assembleia Regional do GER SUL 1 Botucatu: 60 participantes mais 20 seguidores.
Encontro Estadual dos GEDs e GERs: de 73 participantes mais 24 seguidores.
E digo mais, quando se partilha no Facebook, o número de acessos aumenta e mais pessoas leem no mesmo dia.
A “praça virtual” –
Comunicação da Escola Vivencial
A ideia de praça, que é um lugar físico, está se tornando cada vez mais o dispositivo tecnológico, como a Internet e as mídias digitais.
As pessoas deixam de criar comunidades para criar networks - blogs, com gostos e preferências específicos.
Antes,
Os cursilhistas de nossa diocese tinham acesso à uma comunicação semanal na escola vivencial.
Hoje,
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Com a praça virtual (nosso blog), temos OITO escolas postando no site.
Araçatuba, Bilac, Birigui, Castilho, Coroados, Gabriel Monteiro, Guararapes, Piacatu.
Hoje
É fundamental a participação dos formadores de opinião, políticos, de cristãos conscientes críticos nas redes sociais, porque vivemos o momento onde a sociedade está mais madura com relação à comunicação digital, a busca por informação, constante e tangível (o que se pode pegar)
As redes sociais permitem o diálogo, medir e compreender sentimentos, os anseios do cidadão.
É importante nesta comunicação pessoas que conversam entre si, boca-boca, mesmo que digital, acontece instantâneo.
As marcas, produtos e serviços interagem com seus consumidores, os políticos, se revelam e mostram o que pretendem para representar o povo.
Não poderia ser diferente, aos cristãos conscientes, que seguidores de Jesus Cristo, podem partilhar entres si sua vivencias experienciais e também com aqueles que ainda não o conhecem.
Dados recentes mostram a adesão dos brasileiros pelas redes sociais onde quase 60 milhões de pessoas acessam sites de relacionamento online no país.
Quantos celulares existem no Brasil atualmente? Mais de 200 milhões, isto é, maior que nossa população.
Hoje é de grande importância que o político compreenda a necessidade de ter uma equipe profissional, para conduzir o sucesso digital de sua campanha eleitoral e sua trajetória política.
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Se as redes sociais são importantes para a política, o que tudo isso irá impactar no modo de viver na Igreja?
Como imaginar o futuro de uma comunidade eclesial sem que esta esteja inserida na rede mundial de computadores?
JORNAL – TEMPO QUE PODE PERECER UM PRODUTO?
Fonte de pesquisa
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