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e:-:;-M;;'-- '/:';' :?r. PROTEÇÃO CONTRA A BROCA DO CAFÉ PAGINA 3 A PALESTINA EM PE DE G VERBA PAGINA 5 SUSPENSÃO DE 4 JOGADORES PAGINA 9 CONDIÇÕES SANITÁRIAS NA VILA DOS MILAGRES PAGINA 12. ' Edição de Hoje: 1 2 PÁGINAS 50 Centavos Diário Cario Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES Quinta-Feira 2 DE OUTUBRO DE 1947 ANO XX RIO DE JANEIRO Diretor . HOEAÜIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.u 11 S.° 5.910 Ma Entre rcha Pa ra Acordo Dpfin itivo m 3 ¦nn. ™M*^vmA lli Deputado Euclides Figuei. redo As Frases-Feitas da Democracia J. E. DE MACEDO SOARES Nas declarações que íêz ontem v aos jornalistas acreditados na UDN, o 1 ' sr. Hamilton Nogueira, depois de ex- por com clareza, a que nos habitua- ra, a posição, a tática e a ação do Partido Comunista, tirou conclusões opostas às suas premissas. O ex- capitão Prestes iaz um desesperado esforço de infiltração não somente nas legendas dos pequenos partidos à venda como também em toda sorte de organizações de classe, pioíissio. jiais ou cuJíurais, induzindo-as a participarem de cam- panhas ingênuas ou favoráveis aos interesses moscovi- ias. O senador Hamilton referiu-se minuciosamente a essas manobras comunistas citando o Partido Liberta- dor, a União Nacional dos Estudantes (campanha do Petróleo), a próximo Congresso dos Escritores em Belo Horizonte, o quaJ ioi subvencionado por uma decisão do Congresso. Depois de classificar os colaboradores do ex-capitão Prestes, o representante do Distrito Federal :eieve a categoria dos chamados "místicos", que são os fanáticos sem discernimento, geralmente semi-letrados. que põem na carta revolucionária todas suas obscuras ambições e pretensões. Os que o sr. Hamilton Nogueira chama de "estagiários" e "desiludidos" formam, na rea- Jidade, uma categoria de intelectuais instáveis, que, justamente por serem sinceros, desencantam-se tacil- mente da grosseria e mediocridade do pensamento e do ação do Partido. Todavia, depois de estabelecer acertadamenfe a equação do problema revolucionário moscovita no Bra- sit, o senador Hamilton Nogueira chega a soluções tal- sas, pois denega as vantagens da reação direta contra o partido estrangeiro, preconizando um tratamento de paliativos somente aplicável a qualquer partido que adotasse ideologia contrária às conveniências nacio- nais, mantendo-se, contudo, no quadro das opiniões sinceras, honestas e patrióticas. Entretanto, a anulação dos mandatos comunistas, depois da sentença judicial que lhes cassou o registro partidário, ex-vi do § 13 do art. 141 da Constituição Fe- deral, teria, não somente todo sentido na doutrina àa defesa do regime democrático, como também no slste- ma prático de seu funcionamento, no que se refere a segurança nacional. No sistema prático àa garantia da nossa indepen- dência política e econômica, que completa a segurança nacional a cassação dos mandatos comunistas teria imediatamente duas vantagens: privá-los da pecúnia dos subsídios, de que são expropriados indecentemente os seus mandatários, e depois privá-los da tribuna par- lamentar, que lhes permite tumultuar os trabalhos legis- ldivos, agravando e alargando a desmoralização do Congresso, servindo assim o desmoronamento das nos. sas instituições democráticas em beneficio da desejada hegemonia mundial dos povos eslavos. A ação comunista, tal como a viu e descreveu acer- iadamente o sr. senador Hamilton Nogueira, deve ser examinada persistentemente pelo prisma da intervenção teiiier; correspondente estrangeira. A obsessão de semelhante intervenção ins. piradora e diretora, encontra-se diariamente nos pro. prios jornais comunista se espelha-se tolamente nos dis- cursos e conferências dos seus agentes provocadores. As recentissimas eleições estaduais fluminenses vão trazer novo e importante elemento de apreciação do caso comunista no Brasil, pois, tanto sua arregimen- tação partidária como a inflação getulista provocada pelas falsidades e infâmias da propaganda do extinto D.I.P-, encontram-se hoje em plena decadência. Não fosse a falta de. educação política e a falta de escrúpu- los de certos indivíduos desgraçadamente improvisados na vida pública, e tal decadência se evidenciaria ainda com maior clareza. O caso do senador Pereira Pinto, que íêz em Campos o incrível negócio de comprar os votos dos comunistas, órfãos de seu candidato, por 50 mil cruzeiros, e mais o compromisso de votar no Sena- do contra o projeto Ivo d'Aquino ilustra bem a inde- céncia própria dos periodos de transição entre o despo- tismo e a legalidade. Dssnatcndo-s? a ingenuidade do senador Hamilton paia se aproveitar o creme de seu ardoroso patriotismo, supomos que poderia haver um começo de entendimen.. to entre os que consideram as nossas realidades polití- cas e os que se afogam na pouca água dos preconcei- tos, dos lugares comuns e dos 'dísticos, de um sentido democrático do tempo da rainha Vitorie- da Inglaterra.. hoie comvhtamente caduco, Aprovada a Construção de 6 Estádios Realizou ontem, fl Câmara Municipal, uma sessão ex- traordinaria á noite, para 2.a discussão do projeto 161 que autoriza o prefeito a cons- truir o Estádio Municipal. Iniciada a sessão ás oito horas da noite, com fl dis- cussão dos artigos 6, 7, 8 e Õ e das respectivas emendas. OS DOIS TEAMS atualmente na Cnmara Municipal dois teams. O dos "esta distas", capitaneados pelos srs. Ari Barroso e Pais Leme e o dos obstrucionistas, tendo como "captain" o sr. Carlos Lacerda. Na sessão de ontem, á nol- te, falou o "captain" dos obstrucionistas. Carlos La- cerda não compareceu, ten- do assumido seu posto o sr. João Luis de Carvalho. BANDEIRINHAS também bandeirinhas O sr. Jaime Ferreira, por exemplo, é tipicamente um barideirintía. De quando em quando ele se levanta e fala. Diz que não é obstrucionista. A favor do estádio também não é. Logo, sua atuação neutra serve para atrapa- lhar os dois lados. É o tipo do bandeirinha que não sabe direito a lição e atrapalha tudo. OS OBSTRUCIONISTAS DO team dos obstmeionis- tas merece um registro espe- ciai o sr. João Luis de Car- valho. Apesar de se confes- sar de antemão vencido, aproveita toda e qualquer jCffiQüfiiSlas, as Bases e a Segurança A segunda sessão extraordi.ia. ria ila, semana convocada par.i a votação de> matéria urgente constante da Ordem do Dia. t®. ve seu miolo precisamente ás 20.cd horas. corn a presença de 62 deputados Foi aprovado antes ne ser chamado o primeiro orador da noite, um voto de louvor a diversas agencias no tioiosn.-. ç a, lmprms& em frcral. peles relevante* serviços oves tados por ocasião da Contercn 'Vela de Pstropolis. Foi anua. ciada, então, a contiiurição da discussão do projeto das bases. usando da palavra o Sr Osvaldo Pacheco, que falara sobre o mesmo assunto no fim da soisão da tarde. O PROBLEMA DA DEFESA NACIONAL O orador seguinte íoi o sr Euclides de Figueiredo. AUU-s de entrar em suas cònMderaçScs em torno do projeto disse que dòutrináriainènté é contra q mes mo. pois ele fere a autonomia do Müiíiciplo. mas. diante cio úis. positivo Constitucional. que manda sejam nomeados os pre. feitos nos municípios pbrsideíá; dos bases militares, numa impo táção taxativa, não pode votar .contra. Se era um erro nest aue^tão disse é um err- cio-s constituintes de 46. ~- Tudo que. sobie esse as sunto. se atirar contra o presi dente da Republica serão pedra. e o (Conrlut no 11" pagivu) Senador José üralrico Vishmsky :j Acusa os E. Unidos FLUSHING MEADOWS. ' ' (U.P.) - O delegado da OWV sr. Andrei Vshlnsky. diricin uma acusarão contra os Esta- doa Uniflos alegando aue e-S" nação procura malograr a :av didatura d.i Ucrânia para o P08" to quft a Polônia vai deixai r.."1 ('Tnnseihn de Segurança. d< -ordo com o-, regulamentes di' ~arta da ONU. O sr. VIshinsky manifestou me tal oposição constitui uni golpe "4 cooperação internado- (Conclui na lia. /¦a.írna) Governo Nova Peunião, Hoje, da C. E. Com os Srs. José Américo e Mangabeira Poderão conduzir a importantes desdobramentos na conjun- tura po-itico-nacional, as conversações iniciadas ontem na reu- nião da Comissão Executiva da UDN. O assunto, amplamente debatido, da definição udenlsta em face do governo, conduziu a dois pronunciamentos, sustentados respectivamente pelos srs. Otávio Mangabeira e Jos* Américo, cuja solução a ser tomada, possivelmente, em nova sessão extra- ordinária de hoje, poderá significar profunda alteração nas dire- trizes políticas do país. CO-FARTICIPAÇAO Em síntese, o governador Mangabeira defendeu a tese ca eu- participação administrativa, esboçada cm entrevista que con- cedeu logo após sua chegada nesta capHal. De acordo com este ponto da vista, divide-se a questão poli- tica em duas fases nítidas: a eleitoral, superada, e á adminls- ty rativa, cujos resultados são função da trégua partidária, capaa Je assegurar a tranqüilidade indispensável á equação dos problc- nas nacionais. Nesta ultima fase, os interesses políticos deverão •jeder passo aos interesses da administração publica. BI-LÀTERÁL Sem discordar propriamente do esquema Mangabeira, o pre- Btdentç da UDN, senador José Américo, apresentou um para- grafo, no sentido de que a co- participação não pode Eer uni- lateral, dependendo obviamente da vontade do governo em aceí- tar ou não a colaboração ofe- recida. A respeito, o sr. José Am*- rico recordou os ultimo» e. re- centos esforços que desètívol- veu com o propósito de esta- belecer ae condições pelas qutns ficariam bem limitadas as áreas dos entendimentos (ja UDN e do governo. A Nova Lei do Inquihnato Com as Respectivas Emendas ¦~ W^f&s (Coni-lul no 11» pagina} Deputado Eduardo Du. vi vier Greve Geral e Sabotagem dos Comunistas Italianos ROMA. I (De Normàri Mon. da U. P.) - üs Sindicatos Trabá'hÍ5C8S ameaçam precipitar uma etre^ gera; nosia (.apitai, a ine-fic-s que o governo "satisfaça" ..xisren. cias de 30.0-JO camponpses que se apoderaram de numerosas rer ras. enquanto membros do so. vefno acuzara-m os comunistas de realizar uma continua a-íito.ção trabalhista "para sabotar ü >.» duitri;-." u Impedir :i recupera, cão. o que p&e em perigo a on tenc/io do créditos r.o estrang-el. ro. A apItàC&O ò'-' à(-z dias d'-S trabalhadores rurais culmóu com a apresentação de un. "uítiipa tum-' *o ?6velT.Oi hoje.. AS á':u?AÇflec do sovem.» to. ram formuladas . por Gloachlno Quarello. o oua.1 disse. du;anie os debates na Assembléia, qüe a iritaçâo não passa "'Ie uni es. forço brtiftò'"l f"lIa flje "s k""1 balhadorc-s eaboten. a industiia" o j:-.verno orocura èncôntivii tma isólüçSo rara o problema -Ia ocupação de terras ra õròvíncij de Koinâ. <v*: oodor* ocísiôriür uma greve de 200.uou trabalha. dn:eS. Ao rnesmo tempo, os repre kbritaptes de l.sò^.000 de- íuticío.' háiloB cíihíiçòs. os Quais p?'.Iein a aplicação de uma escala de au. mer.tos s üarios a f'm de itie possam enírèntar o casto >U vida. O Roveríto T--srcr.de-.i.n-i-es g,uí xião decidirá ..axSa. antes do De Ga^peri manteve un^. de- bate cora o lider trabalhista ío- mur.'sta Giuseppe Di Vittorio na Aisenibleia, ao ser levanta. úa a questão das greves, Udo presidente da Aseembieia. Ores- tes Lizzardi, socialista ds es- querda. Lizzard! acisou os indüftria's de procurarem di- rigir o pais com o apoio do governo e acrescentou que "os paises mais progressistas no sentido social são aqueles onde (Co5;l!}i ao lis fog^i Desde terça-feira, desta se- mana, que a Comissão de cone- tituição e Jusüça da Câmara dos Deputados está reunida para discutir as emendas apresenta- das em segunda discussão ao projeto da lei de inquilinato. A sessão de ontem foi <sus- pensa cerca das 18 horas tendo- •*e votado as questões prejud> ciais suscitadas pelo sr. Eduai- do Duvivier, relativas á in- constitucionalldade do projeto, t mais 16 emendas e 4 sub-emen- da», apresentadas aquelas em plenário e estas no próprio mo- mento da discussão. DEMOLIÇÃO DE PRÉDIOS O art. 7o do projeto, se de um lodo permite demolições de prédios pequenos para a cons- truçáo de outros de maior ca- pacidado, por outro lado asse- gura aos locatários grande so- p ma de direitos e vantagens e*- pecials no sentido de que não fiquem lançados em desabrigo O sr. Acurcio Torres havi apresentado a emenda de ri. 1 no sentido de abrir exceção par:' certos cases. Atendendo a que os locata- rios seriam prejudicados, o ri Ia tor deu parecer contrario e a emenda foi rejeitada. AQUISIÇÃO DE APAB- TAMENTO; A emenda do ar. José Bom- facio, no sentido de que se.V' respeitada a locação do aPar- tamento adquirido quando o ad- qulrente, não possuindo outro I •iparlamento, não se desinteres- sar de pedi-lo, para 6ua habita- | ção, foi aprovada com a se- ! gulnte redação: "O adquircuU- de apartamen- \ to habitado, situado em pre- J dio transformado em condomínio \ ílca obrigado a respeitar a 10- | na escritura de compra, não se ha- ; ja feito referencia a essa lo- | cação, salvo se nrio possuir outro | imóvel, para sua habitsção na j cidade em que estiver localiza- do o apartamento adquirido". I DESPEJOS Com relação a emenda n. 3 ' da autoria do Campos Vergai, j que mandava acrescentar outro l caso em que seria concedido o despejo, foi aprovado o subsfl- tutivo do relator no sentido de que constasse do texto a res- talva relativa a outros casos Na sua explanação, o sr. José Américo não esqueceu as de- cepções da experiência adam- rida junto ao PSD, cuja sabo- tagevn ao programa comum pa- ra o apoio ao governo foi con- vcuientemente esclarecida áque- Ia época. 7 Num sentido ou noutro, po- rem, opinou o sr. José Américo para quo a UDN se definisse claramente, abandonando s atual posição falsa ou equivoca qu* náo lhe permite uma atl- tude seja de oposição, seja de apoio. ACORDO, HOJB Em torno dessas duas teses, prouunciaram-6e ainda os de- mais membros da C. E. da UDN, sendo marcada para hoje nova reunião, a que se empres- ta á maior significação, por isso que talves se chegue a acordo definitivo sobre a questão. Governador Otavid Mangabeira Pertenciam à Gestapo Francesa PARIS, 1 (U. P.) Chris- tian Masuy, chefe da Gestapo francesa durante a guerra, e outros quatro acusados como traidores foram executados ho- Jo por um pelotão de fuzila- mento em Fort Montrouge. Os outros executados foram Pierre Charbonier, Bernarü Faülóta e Raymond Fresnois, oficiais da Gestapo francesa, e Jacques Esfries, condenado por haver denunciado a Gestapo patriotas da Resistência Fran- cesa. Masuy, vestindo um traje azuj claro e de cabeça erguida, avau- (Conclui na lia pagina) "volo de con/ianç». do rjusl de. pende o íuturo do Gabinete". >Tão Sv> acredita nue a greve se concretize faltando tio poic tempo para as e.ieiçc-s. Fontes o£lcÍ9Í? míonnavam ou» os peri. tos estão efetuando nesoriações com os nroprletarios e trabalha. dores e que ontem * noite una. se encontraram uma solução DaTa o problema da ocupac/io das terras não Cultivadas, embo. r.-„ saiham çue. se o caso for su lucioiiado antes de sexta.feira. os comunistas ak-garào ?er es-a mais uma vitoria deles. Verificou.se uma trégua nas j atividades dos trabalhadores | asTÍcolas quó S6 apoderaram de | terras, enceto em tínat, vllis oro. | ximas desta capital, onde os t.r*. c,,cáo e..,í.,,,,,,-.. ,,,,,.-.---0 ,,;,G balbadores deçlarafam a errevs ee-ra!. Derrota Comuiio-O^remista üas Eleições Fíiimineeses !C°n=lut no p-js-inj) Cresce em todo o E'tado d> Rio. á medida que avança a ap'i ração, a derrota dos elernente comuno-queremi'tas, fortálcçe.i dc-se a posição do governado! Edmundo Macedo Soares e Silva Damos, a seguir, os ult-mos re sultâdoã, de aco-do com nosso: serviços especiais MTEBOI Ao se encerrar a apuração de ontem em Niterói, o total po partido havia atingido o segui:, te, por legenia : Vice-governador : João Guimarães 3.413 ^belardo Mata .. .. .. 3-188 Legendas : UDN 2.800; Coligação 1930; PR 1.1Õ3; PL 915; PSP 62V. PRP 550; PDC 396; PST 39-1. FSB 235. VEREAJORES A colocação dos 10 primeiro.1- candidatos udenistas em Nite rol : Silvio Picanço.. Jorge Sader Álvaro de Barros .. Newton Guerra .. .„ Teofilo Rod:igues .. .. Or.acjr P. da Silva •• .. Moacir D. Ribeiro .. .. Tobias Barreto 33) 607 29 25' 18? 13? 12!- | Mbertò Portas 91 1 Lauro Paixão - 30 EM PETROPOLIS Para Vlcc-govCrnador : João GuimTães 8.224 Abelardo Mata 3.6Ó3 Para Prefeito : Plavio Castrloto CUDN- PR) 9.015 I Yeddo Fiúza (PL) .. .. 3.944 'larlo Fonseca (PSD- PTB) 2.637 Legendas : UDN - PR (3.026; PTB - PSD :i.056; PSB 1.18'5; P1!P 1 251; PSP 866; PL 1.91-V PTN 1.20-) JIACAE" MACAE', 1 de outubro CD.O Terminou a apuração neste município com estrondosa vlto- ria dos el:mcntos tradicionais que formem as hotes da UDN. As legendas dividiram-se d-s si;iiinte maneira: UDN 2.025; PSD 1.683; PTH- PCR 1.181. O prefeito Melwe Rcd-igues. 'Uítenfarto por cm acordo nt-« t^DN e o PSD obteve 3 218 ^oto~, enq"'anto o arltr «no •ue reunia a perira do? ni ti- 'i& n3o pas ou cr 1 519 sufin- ,los. Em Qui-samã. o sr. Edilberto í ; (Oonclul ii« pastn:) »..•........'....

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PROTEÇÃO CONTRAA BROCA DO CAFÉ

PAGINA 3

A PALESTINA EMPE DE G VERBA

PAGINA 5

SUSPENSÃO DE4 JOGADORES

PAGINA 9

CONDIÇÕES SANITÁRIASNA VILA DOS MILAGRES

PAGINA 12. '

Edição de Hoje:1 2 PÁGINAS

50 CentavosDiário Cario

Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

Quinta-Feira2 DE OUTUBRO DE

1947

ANO XX RIO DE JANEIRO Diretor . HOEAÜIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.u 11 S.° 5.910

MaEntre

rcha Para Acordo Dpfinitivo

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Deputado Euclides Figuei.redo

As Frases-Feitasda Democracia

J. E. DE MACEDO SOARESNas declarações que íêz ontem

v aos jornalistas acreditados na UDN, o1 ' sr. Hamilton Nogueira, depois de ex-

por com clareza, a que nos habitua-ra, a posição, a tática e a ação doPartido Comunista, tirou conclusõesopostas às suas premissas. O ex-capitão Prestes iaz um desesperadoesforço de infiltração não somentenas legendas dos pequenos partidosà venda como também em toda sortede organizações de classe, pioíissio.

jiais ou cuJíurais, induzindo-as a participarem de cam-panhas ingênuas ou favoráveis aos interesses moscovi-ias. O senador Hamilton referiu-se minuciosamente aessas manobras comunistas citando o Partido Liberta-dor, a União Nacional dos Estudantes (campanha doPetróleo), a próximo Congresso dos Escritores em BeloHorizonte, o quaJ ioi subvencionado por uma decisãodo Congresso. Depois de classificar os colaboradores doex-capitão Prestes, o representante do Distrito Federal:eieve a categoria dos chamados "místicos", que são osfanáticos sem discernimento, geralmente semi-letrados.que põem na carta revolucionária todas suas obscurasambições e pretensões. Os que o sr. Hamilton Nogueirachama de "estagiários" e "desiludidos" formam, na rea-Jidade, uma só categoria de intelectuais instáveis, que,justamente por serem sinceros, desencantam-se tacil-mente da grosseria e mediocridade do pensamento edo ação do Partido.

Todavia, depois de estabelecer acertadamenfe aequação do problema revolucionário moscovita no Bra-sit, o senador Hamilton Nogueira chega a soluções tal-sas, pois denega as vantagens da reação direta contrao partido estrangeiro, preconizando um tratamento depaliativos somente aplicável a qualquer partido queadotasse ideologia contrária às conveniências nacio-nais, mantendo-se, contudo, no quadro das opiniõessinceras, honestas e patrióticas.

Entretanto, a anulação dos mandatos comunistas,depois da sentença judicial que lhes cassou o registropartidário, ex-vi do § 13 do art. 141 da Constituição Fe-deral, teria, não somente todo sentido na doutrina àadefesa do regime democrático, como também no slste-ma prático de seu funcionamento, no que se refere asegurança nacional.

No sistema prático àa garantia da nossa indepen-dência política e econômica, que completa a segurançanacional — a cassação dos mandatos comunistas teriaimediatamente duas vantagens: — privá-los da pecúniados subsídios, de que são expropriados indecentementeos seus mandatários, e depois privá-los da tribuna par-lamentar, que lhes permite tumultuar os trabalhos legis-ldivos, agravando e alargando a desmoralização doCongresso, servindo assim o desmoronamento das nos.sas instituições democráticas em beneficio da desejadahegemonia mundial dos povos eslavos.

A ação comunista, tal como a viu e descreveu acer-iadamente o sr. senador Hamilton Nogueira, deve serexaminada persistentemente pelo prisma da intervenção teiiier; correspondenteestrangeira. A obsessão de semelhante intervenção ins.piradora e diretora, encontra-se diariamente nos pro.prios jornais comunista se espelha-se tolamente nos dis-cursos e conferências dos seus agentes provocadores.

As recentissimas eleições estaduais fluminensesvão trazer novo e importante elemento de apreciaçãodo caso comunista no Brasil, pois, tanto sua arregimen-tação partidária como a inflação getulista provocadapelas falsidades e infâmias da propaganda do extintoD.I.P-, encontram-se hoje em plena decadência. Nãofosse a falta de. educação política e a falta de escrúpu-los de certos indivíduos desgraçadamente improvisadosna vida pública, e tal decadência se evidenciaria aindacom maior clareza. O caso do senador Pereira Pinto,que íêz em Campos o incrível negócio de comprar osvotos dos comunistas, órfãos de seu candidato, por 50mil cruzeiros, e mais o compromisso de votar no Sena-do contra o projeto Ivo d'Aquino — ilustra bem a inde-céncia própria dos periodos de transição entre o despo-tismo e a legalidade.

Dssnatcndo-s? a ingenuidade do senador Hamiltonpaia se aproveitar o creme de seu ardoroso patriotismo,supomos que poderia haver um começo de entendimen..to entre os que consideram as nossas realidades polití-cas e os que se afogam na pouca água dos preconcei-tos, dos lugares comuns e dos 'dísticos, de um sentidodemocrático do tempo da rainha Vitorie- da Inglaterra..hoie comvhtamente caduco,

Aprovada aConstrução

de 6 EstádiosRealizou ontem, fl Câmara

Municipal, uma sessão ex-traordinaria á noite, para 2.adiscussão do projeto 161 queautoriza o prefeito a cons-truir o Estádio Municipal.

Iniciada a sessão ás oitohoras da noite, com fl dis-cussão dos artigos 6, 7, 8 e Õe das respectivas emendas.

OS DOIS TEAMSHá atualmente na Cnmara

Municipal dois teams. O dos"esta distas", capitaneadospelos srs. Ari Barroso e PaisLeme e o dos obstrucionistas,tendo como "captain" o sr.Carlos Lacerda.

Na sessão de ontem, á nol-te, falou o "captain" dosobstrucionistas. Carlos La-cerda não compareceu, ten-do assumido seu posto o sr.João Luis de Carvalho.

BANDEIRINHASHá também bandeirinhas

O sr. Jaime Ferreira, porexemplo, é tipicamente umbarideirintía. De quando emquando ele se levanta e fala.Diz que não é obstrucionista.A favor do estádio tambémnão é. Logo, sua atuaçãoneutra só serve para atrapa-lhar os dois lados. É o tipodo bandeirinha que não sabedireito a lição e atrapalhatudo.

OS OBSTRUCIONISTASDO team dos obstmeionis-

tas merece um registro espe-ciai o sr. João Luis de Car-valho. Apesar de se confes-sar de antemão vencido,aproveita toda e qualquer

jCffiQüfiiSlas,as Bases e

a SegurançaA segunda sessão extraordi.ia.

ria ila, semana convocada par.ia votação de> matéria urgenteconstante da Ordem do Dia. t®.ve seu miolo precisamente ás20.cd horas. corn a presença de62 deputados Foi aprovadoantes ne ser chamado o primeiroorador da noite, um voto delouvor a diversas agencias notioiosn.-. ç a, lmprms& em frcral.peles relevante* serviços ovestados por ocasião da Contercn

'Vela de Pstropolis. Foi anua.ciada, então, a contiiurição dadiscussão do projeto das bases.usando da palavra o Sr OsvaldoPacheco, que já falara sobre omesmo assunto no fim da soisãoda tarde.

O PROBLEMA DA DEFESANACIONAL

O orador seguinte íoi o srEuclides de Figueiredo. AUU-sde entrar em suas cònMderaçScsem torno do projeto disse quedòutrináriainènté é contra q mesmo. pois ele fere a autonomia doMüiíiciplo. mas. diante cio úis.positivo Constitucional. quemanda sejam nomeados os pre.feitos nos municípios pbrsideíá;dos bases militares, numa impotáção taxativa, não pode votar.contra. Se era um erro nestaue^tão — disse — é um err-cio-s constituintes de 46.

~- Tudo que. sobie esse assunto. se atirar contra o presidente da Republica serão pedra.

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(Conrlut no 11" pagivu)

Senador José üralrico

Vishmsky:j Acusa os

E. UnidosFLUSHING MEADOWS. ' '

(U.P.) - O delegado da OWVsr. Andrei Vshlnsky. diricinuma acusarão contra os Esta-doa Uniflos alegando aue e-S"nação procura malograr a :avdidatura d.i Ucrânia para o P08"to quft a Polônia vai deixai r.."1('Tnnseihn de Segurança. d<-ordo com o-, regulamentes di'

~arta da ONU.O sr. VIshinsky manifestou

me tal oposição constitui unigolpe "4 cooperação internado-

(Conclui na lia. /¦a.írna)

GovernoNova Peunião, Hoje, da C. E. Comos Srs. José Américo e Mangabeira

Poderão conduzir a importantes desdobramentos na conjun-tura po-itico-nacional, as conversações iniciadas ontem na reu-nião da Comissão Executiva da UDN.

O assunto, amplamente debatido, da definição udenlsta emface do governo, conduziu a dois pronunciamentos, sustentadosrespectivamente pelos srs. Otávio Mangabeira e Jos* Américo,cuja solução a ser tomada, possivelmente, em nova sessão extra-ordinária de hoje, poderá significar profunda alteração nas dire-trizes políticas do país.

CO-FARTICIPAÇAO

Em síntese, o governador Mangabeira defendeu a tese ca eu-participação administrativa, já esboçada cm entrevista que con-cedeu logo após sua chegada nesta capHal.

De acordo com este ponto da vista, divide-se a questão poli-tica em duas fases nítidas: a eleitoral, jà superada, e á adminls-

ty rativa, cujos resultados são função da trégua partidária, capaaJe assegurar a tranqüilidade indispensável á equação dos problc-nas nacionais. Nesta ultima fase, os interesses políticos deverão

•jeder passo aos interesses da administração publica.

BI-LÀTERÁL

Sem discordar propriamentedo esquema Mangabeira, o pre-Btdentç da UDN, senador JoséAmérico, apresentou um para-grafo, no sentido de que a co-participação não pode Eer uni-lateral, dependendo obviamenteda vontade do governo em aceí-tar ou não a colaboração ofe-recida.

A respeito, o sr. José Am*-rico recordou os ultimo» e. re-centos esforços que desètívol-veu com o propósito de esta-belecer ae condições pelas qutnsficariam bem limitadas as áreasdos entendimentos (ja UDN edo governo.

A Nova Lei do InquihnatoCom as Respectivas Emendas

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(Coni-lul no 11» pagina}

Deputado Eduardo Du.vi vier

Greve Geral e Sabotagemdos Comunistas Italianos

ROMA. I (De Normàri Mon.da U. P.)

- üs Sindicatos Trabá'hÍ5C8Sameaçam precipitar uma etre^gera; nosia (.apitai, a ine-fic-s queo governo "satisfaça" -ü ..xisren.cias de 30.0-JO camponpses que seapoderaram de numerosas rerras. enquanto membros do so.vefno acuzara-m os comunistas derealizar uma continua a-íito.çãotrabalhista "para sabotar ü >.»duitri;-." u Impedir :i recupera,cão. o que p&e em perigo a ontenc/io do créditos r.o estrang-el.ro.

A apItàC&O ò'-' à(-z dias d'-Strabalhadores rurais culmóu coma apresentação de un. "uítiipatum-' *o ?6velT.Oi hoje..

AS á':u?AÇflec do sovem.» to.ram formuladas . por GloachlnoQuarello. o oua.1 disse. du;anieos debates na Assembléia, qüe airitaçâo não passa "'Ie uni es.forço brtiftò'"l f"lIa flje "s k""1balhadorc-s eaboten. a industiia"

o j:-.verno orocura èncôntiviitma isólüçSo rara o problema -Iaocupação de terras ra õròvíncijde Koinâ. <v*: oodor* ocísiôriüruma greve de 200.uou trabalha.dn:eS.

Ao rnesmo tempo, os reprekbritaptes de l.sò^.000 de- íuticío.'háiloB cíihíiçòs. os Quais p?'.Ieina aplicação de uma escala de au.mer.tos dó s üarios a f'm de itiepossam enírèntar o casto >Uvida. O Roveríto T--srcr.de-.i.n-i-esg,uí xião decidirá ..axSa. antes do

De Ga^peri manteve un^. de-bate cora o lider trabalhista ío-mur.'sta Giuseppe Di Vittoriona Aisenibleia, ao ser levanta.úa a questão das greves, Udopresidente da Aseembieia. Ores-tes Lizzardi, socialista ds es-querda. Lizzard! acisou osindüftria's de procurarem di-rigir o pais com o apoio dogoverno e acrescentou que "os

paises mais progressistas nosentido social são aqueles onde

(Co5;l!}i ao lis fog^i

Desde terça-feira, desta se-mana, que a Comissão de cone-tituição e Jusüça da Câmara dosDeputados está reunida paradiscutir as emendas apresenta-das em segunda discussão aoprojeto da lei de inquilinato.

A sessão de ontem foi <sus-pensa cerca das 18 horas tendo-•*e votado as questões prejud>ciais suscitadas pelo sr. Eduai-do Duvivier, relativas á in-constitucionalldade do projeto, tmais 16 emendas e 4 sub-emen-da», apresentadas aquelas emplenário e estas no próprio mo-mento da discussão.

DEMOLIÇÃO DE PRÉDIOSO art. 7o do projeto, se de

um lodo permite demolições deprédios pequenos para a cons-truçáo de outros de maior ca-pacidado, por outro lado asse-gura aos locatários grande so-

p ma de direitos e vantagens e*-pecials no sentido de que nãofiquem lançados em desabrigoO sr. Acurcio Torres haviapresentado a emenda de ri. 1no sentido de abrir exceção par:'certos cases.

Atendendo a que os locata-rios seriam prejudicados, o riIa tor deu parecer contrario e aemenda foi rejeitada.

AQUISIÇÃO DE APAB-TAMENTO;

A emenda do ar. José Bom-facio, no sentido de que só se.V'respeitada a locação do aPar-tamento adquirido quando o ad-qulrente, não possuindo outro I•iparlamento, não se desinteres-sar de pedi-lo, para 6ua habita- |ção, foi aprovada com a se- !gulnte redação:"O adquircuU- de apartamen- \to jã habitado, situado em pre- Jdio transformado em condomínio \ílca obrigado a respeitar a 10- |

naescritura de compra, não se ha- ;ja feito referencia a essa lo- |cação, salvo se nrio possuir outro |imóvel, para sua habitsção na jcidade em que estiver localiza-do o apartamento adquirido". I

DESPEJOSCom relação a emenda n. 3 '

da autoria do Campos Vergai, jque mandava acrescentar outro lcaso em que seria concedido odespejo, foi aprovado o subsfl-tutivo do relator no sentido deque constasse do texto a res-talva relativa a outros casos

Na sua explanação, o sr. JoséAmérico não esqueceu as de-cepções da experiência adam-rida junto ao PSD, cuja sabo-tagevn ao programa comum pa-ra o apoio ao governo foi con-vcuientemente esclarecida áque-Ia época.

7

Num sentido ou noutro, po-rem, opinou o sr. José Américopara quo a UDN se definisseclaramente, abandonando satual posição falsa ou equivocaqu* náo lhe permite uma atl-tude seja de oposição, seja deapoio.

ACORDO, HOJB

Em torno dessas duas teses,

prouunciaram-6e ainda os de-mais membros da C. E. daUDN, sendo marcada para hojenova reunião, a que se empres-ta á maior significação, por isso

que talves se chegue a acordodefinitivo sobre a questão.

Governador OtavidMangabeira

Pertenciamà Gestapo

FrancesaPARIS, 1 (U. P.) — Chris-

tian Masuy, chefe da Gestapofrancesa durante a guerra, eoutros quatro acusados comotraidores foram executados ho-Jo por um pelotão de fuzila-mento em Fort Montrouge.

Os outros executados foramPierre Charbonier, BernarüFaülóta e Raymond Fresnois,oficiais da Gestapo francesa, eJacques Esfries, condenado porhaver denunciado a Gestapopatriotas da Resistência Fran-cesa.

Masuy, vestindo um traje azujclaro e de cabeça erguida, avau-

(Conclui na lia pagina)

"volo de con/ianç». do rjusl de.pende o íuturo do Gabinete".

>Tão Sv> acredita nue a grevese concretize faltando tio poictempo para as e.ieiçc-s. Fonteso£lcÍ9Í? míonnavam ou» os peri.tos estão efetuando nesoriaçõescom os nroprletarios e trabalha.dores e que ontem * noite una.se encontraram uma soluçãoDaTa o problema da ocupac/iodas terras não Cultivadas, embo.r.-„ saiham çue. se o caso for sulucioiiado antes de sexta.feira.os comunistas ak-garào ?er es-amais uma vitoria deles.

Verificou.se uma trégua nas jatividades dos trabalhadores |asTÍcolas quó S6 apoderaram de |terras, enceto em tínat, vllis oro. |ximas desta capital, onde os t.r*. c,,cáo e..,í.,,,,,,-.. ,,,,,.-.---0 ,,;,Gbalbadores deçlarafam a errevsee-ra!.

Derrota Comuiio-O^remistaüas Eleições Fíiimineeses

!C°n=lut no n» p-js-inj)

Cresce em todo o E'tado d>Rio. á medida que avança a ap'iração, a derrota dos elernentecomuno-queremi'tas, fortálcçe.idc-se a posição do governado!Edmundo Macedo Soares e SilvaDamos, a seguir, os ult-mos resultâdoã, de aco-do com nosso:serviços especiais •

MTEBOIAo se encerrar a apuração de

ontem em Niterói, o total popartido havia atingido o segui:,te, por legenia :

Vice-governador :João Guimarães 3.413^belardo Mata .. .. .. 3-188

Legendas :UDN 2.800; Coligação 1930;

PR 1.1Õ3; PL 915; PSP 62V.PRP 550; PDC 396; PST 39-1.FSB 235.

VEREAJORES

A colocação dos 10 primeiro.1-candidatos udenistas em Niterol :Silvio Picanço..Jorge SaderÁlvaro de Barros ..Newton Guerra .. .„Teofilo Rod:igues .. ..Or.acjr P. da Silva •• ..Moacir D. Ribeiro .. ..Tobias Barreto 33)

6072925'

18?13?12!-

| Mbertò Portas 911 Lauro Paixão - • 30

EM PETROPOLISPara Vlcc-govCrnador :

João GuimTães 8.224Abelardo Mata 3.6Ó3

Para Prefeito :Plavio Castrloto CUDN-PR) 9.015

I Yeddo Fiúza (PL) .. .. 3.944'larlo Fonseca (PSD-PTB) 2.637Legendas :UDN - PR (3.026; PTB - PSD

:i.056; PSB 1.18'5; P1!P 1 251;PSP 866; PL 1.91-V PTN 1.20-)

JIACAE"MACAE', 1 de outubro CD.O

— Terminou a apuração nestemunicípio com estrondosa vlto-ria dos el:mcntos tradicionaisque formem as hotes da UDN.

As legendas dividiram-se d-ssi;iiinte maneira:

UDN 2.025; PSD 1.683; PTH-PCR 1.181.

O prefeito Melwe Rcd-igues.'Uítenfarto por cm acordo nt-«

• t^DN e o PSD obteve 3 218^oto~, enq"'anto o arltr «no•ue reunia a perira do? ni ti-'i& n3o pas ou cr 1 519 sufin-,los.

Em Qui-samã. o sr. Edilberto

í

;

(Oonclul a» ii« pastn:)

»..•....... .'....

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1947_05910.pdf · e:-:;-M;;'--'/:';' :?r. l« PROTEÇÃO CONTRA A BROCA DO CAFÉ PAGINA 3 A PALESTINA EM PE DE G VERBA PAGINA 5 SUSPENSÃO

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¦SpÃ-'__t!te

A CÂMARARio de Janeiro, Quintá-Feira, 2 dc Ouaubro de 1947

O Lider da Maioria Desmente os Acordos do PSDCom cs Comunistas nas Eleições FluminensesComo Se Pronunciou o Sr. Acurcio Torres — "O Município é à Baseáa Federação" — Relembra o Sr. Flores da Cunha, BÜtèndo-se Pela

Autonomia Em Algumas Lo :alidades — Outros Fatos ** :

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Cem a presença dc GO d.uu-i.d.vs teve inicio & òts^ào -Contem. No começo cio Espe-u:entc furam aprovados doisrequerimentos solicitando çous-tar da ata u»> voto oe cóngriululações com p Jornal -'Carro.odu l'on.", que ee edita emPorto Alegre, e "Jornal doComercio", desta capital.

REIVINDICAÇÕES CEESTUDANTES

Depois o tr. Alfredo S4. pein ordem, reclamou o extraviocie um projeto seu, senejo coh-vidado, em seguida, o sr. Be.nicip r.mtcnele a ocupar a fcri-buna, como primeiro

' oVádòrinscrito. EncaminhtPu aq'je'udeputado um memorial de es-tudaiik-s, a.unus d,, cinvo teo-mi» de (.-ontabiüdacíe das c-cO-'as do Diatrit,, Fedoral. le.'jn.lando reivindicações em facedo projeto que assegura aosestudantes dos cursos inJu»-(riais, qnc concluíram o cursocomercial batico, o direito d«.ja matricularem nos cuílosclássicos cicntiílcos, Apresen-tou. ainda, um requerimento fO-licitando informações no niLnistro da JúsUça em tm-iiodo despejo de mai.s (ic duasmil famílias, realizado pelaPrefeitura, no local Arcinhaa,cito no bairro do LebloniO DNC E AS EXPORTAÇÕES

Foi dada a palavra depou aodeputado Antônio ífeliclano, re-piesentanie paulista; que vol-tou ao a-suiuo referente ..o D.N. c, u a bua constante &<¦*"vidado como exportador do uro-duto. 'Í3Í7SS6 que e pit-cl.o, pe-loa mei.is legal-, proibir quoaquele Departamento laça ne-Cocios de e.v,püitnç.io com iv co-t.-. cie BacrificJos do~ lavradoreslimlt.nido.fie lambem seus ne-goelas no mercado interno.Neste ponto de «é_ discurso,houve u segu'nte aparte do,-r. Crepory Franco:

— Estes negócios sò fazemperturbai- o mercado d0 café.TodoB sabem que este mercado. multo sensive'. Poc!cr->-43-ia,mesmo, compara-!., á honra demeça doniçla ja pelos ivuira.l.\do3j.

Continuando o seu 'discurso.

,, ar, Antônio Fellciano fn«ou.que é precisa que Departameii.to ponha um térnio a uma ati-vidado quo jí. IIir foi proibida,atividade estii, que vem afetcci-do profundamente o equilíbrioda lavoura do café. Acre'3-eh-tou que apareço agora lun i, ¦-\'o fator que obriga iiy DNCparar com as suas transa.,òes.¦'.m o saído de estoque cm seupoder: á. a brecai que . Votr.lando profutiddpg g..l|>eti nalavoura caféelrà. proiuzindn osmaiores prejuízos jamais regis-irado v."QUEREM APENAS FAZER

D A.MAU CG l.\"'Depois d» varias qnestõos de

.¦rri.-m, referentes não somenteã observância fiei do reglméu-i.O, üo :r, Antônio Maria Cor-r* a, cc:no tombem em torne

da ná0 inclusão do projetoá <*aürcicm do Dia,

'uon rrs. João

Amazonaá, Maurício üraboii toutros, íalaram ys srs. _.a:\-Filho o Darci Giuss. Este n'.limo usou aa tribuna pe'a (irl-

Imeira

vtz, refutando uma p^rto quo lhe íe_, ha tempos, o

nr, Abílio Fernandes, lo qualI acusará o sr; Oscar Fontoura,f quando secretario da Fazenda; no Rio Grande do Sul da m-ir.-[dar èapancár estivadores, cui

greve. Frisou o sr. Darci«?n..-._, uni defesa daque-e

homem publico, que os comu-iilstas querem è coúíusSuí vapenas sabem í_t.i de?í.á-?ogia.

UM • PROJETOO f.r. Ademar Ròi;ha fo. o

ultimo orador do Esfpedíêntc.Apresentou um projeto couce.truçiodeudo um credito paia a cons-iruçáu ou uni pavilhão, no tlvs-pitai Central oso Exercito, dastlnado lis famílias dc soldado;,cabos e aargentoa.

AS BASESCom 130 deputados presentes

foi a-.rjneiada a Ordem d0 Dia.vindo ,i continuação da seguu-da disoUS»áp do projeto de:ia-rando para os fins do 5 2.'' doartigo 28 da Constituição, oflmunicípios que constituem ba-ses ou portos militares dc ex-cepclonai importância para adeferi externa, do pais. u uri"iiíelro orador foi o .r. Floresdn Cunha, Defendendo a auto-nouiia dos municípios do u:a*vaiai, eir, seu Estado, c da ci-dade do Sãi? Paulo, di.-sc; "Abase federativa do regime re-;do nt) município. O projeto eu-mo que iem bombardear, pie-cisainente,, estas células do ro-gíine foderuLivo. Dentro daRepublica, oa niunlcipios de"--mter sua aiitonuinia. Não q.iciucrer que a segurança ü" P"-i»esteja ulrciiuscrita na provi-daneia de ae nomear preL-itoapara os ínuniopius o.-iOe halumbases militares?-. B terminouo seu discursa pedindo aprova-çâo do parecer da Comissão d»Justiça, que manda oxiiluiraqueles dois municípios. De.feiidéiido a mesma causa lui(<uo sr. Ajiionio Felioiano, -'on-cluludo a sua oração iníçiiidana sesfão cxt.ruordlnr.na ds au-tcoiitern.

está nos acordos íeitoj. para iconstituição de chapai i\w piei-tos municipais dü Estado crRio. O sr. Acurcio Torrei.Porem, num contra aparte aisse: '

— O PSD só tem entcndlmsn-to com forças políticas que c^n-tom com a capacidade legjipara fazeJo. o» comunistasnão são partido, e lh«« falecem.l,cr_ tesp; aquela ca.par.iciade.

E frisou: continuando, qm»o seu pari ido luta com as «iua*próprias forças, sempre preo-cupado em faze-lo- n0 cauipodeniceratlca;

O SR. PEREIRA DA SILVANA TRIBUNA

Para defender o projeto fa.¦lou o sr. Pereira da Sina.Disse, d'rigindo-so aos cuiim-nistai, que na ultima hora sur.gem defensores extremados Uaautonomia dos muniripiug, „„.quanto atentam contra a auto-nomia nacional. HodVe cn.fusão e apartes grita-ioii, v.:.i.podendo nem mesmo a taqui-grafia refi,-tra-]os.

A discussão foi transferidapara a íess§o noturna.

De Passagem Pelo Rioo General De Latrc de

TassignyO general De Latre de Tassi-

guy, do Exército da França, oraem visita ao continente sul-americano, passará, via aérea,por osta capital amanhã, rumo& Argentina, onde permaneceraaté o dia 26. A 27 do correntechegará a esta capital, perma-necendo até o dia 2 de novem-bro, quando regressará ao s?upais. Duianto _ua estada aquivarias homenagens ser-lhe-ã,oprestadas- elos réus camaradasbrasileiros.

Esperado Hoje ò Gene-ral Cordeiro de Farias

Dc Porlo Alegre, sede da 3.'R.M. do seu comando, é espe-redo hoje, nesta capital, o ge-ncral Gustavo Cordeiro de Fa-rias. O seu desembarque ven-ficar-se-á cerca das 12 horas,no Aeroporto Santos Duinontde bordo de um avião da FABespecialmente posto á tua di-'posição.

DIÁRIO CARIOCA

A CÂMARA MUNICIPAL

APROVADO 0 VETOque aquele local — comocertas tribunas do parla-mento búlgaro — foi reser-vado pelos comunistas á cia-que do PCB. De modo quo,ee para lá fossem outras pes-

0 TEMPO

^ TUMPO - Ameaçador, com chu.

nl-tBMPBnATtTBA _ £m ^

YlíNTOS — quadrar.ta sulladat frescas.MÁXIMA: BC, 6MINJMÇ; »'kj; '.

"a.

a£NADQ ~

Ação Popular na Defesado Patrimônio da Uniãoí?mJ« ÍLLEI DA ÜDN REGULAMEN-TANDO 0 ARTIGO 141 DA CONSTITUIÇÃO

A Câmara Municipal apro-vou, ontem, 0 veto que oprefeito apôs ao projeto 119.O general prefeito dispensoun autorização Puni negociarcom o Governo Federal a ar-rccadaçâo municipal do ün-posto de industria e profis.soes c d Legislativo resolveuaceitar a dispensa, o srJoão Machado, do PTB, ma-nifestou-se favorável a mu-nutenção do veto. Acompa-nliou-o nesse ponto de vistao representante do PartidoComunista, sr. Agudo Bara-ta, O sr. Carlos Lacerdacombateu o veto e defendeuo prdj:lo, de sua nutorla.A votação que confirmouo veto do general Mendes deMorais foi procedida secre-tíiinente, como determina oRegimento. Procedi da aapuração, verificou-se que 357e!S2^?10^ °meni' "" Comissão deto FeS bSri G 1 V°" Educ;iÇáo e Cultura da Ca-tou cn b^»co mar,., dos Deputados, o depu-O ORÇAMENTO tado Raul Pilla upreseiitouOcnnnuTT^ mu»M^ >W -Ubstitutívo ,0 pru Son .do á S?í?, °}e°^0 destl" n- 26ü- d0 deputado Campos"'"" d °ldLm d" D1«- Vergai, £0bre o provimento

soas, o sr. Amarillo não ga-nliariu palmas uo" se exibirnos ataques epilépticos quecaracterizam ;i sua oritòriacie Jider municipal do sr.Prestes.

O orador «cgulnte foi o urAgostinho do Oliveira, que de.tendeu a autonomia de Recife,capital do Ef>Lado que s. excla.re.urcEenia na Cama'-a.

ü P.C.B. K OS ACORDOSNOS MUNICÍPIOS

Quando o sr. Agostinho cfnOliveira cstaea n0 um uc sm,ijlscuriso rebentou, através °otipartes, os acurdoa entre a» »»-Çõen munieipais do PSD, ndEstado fluniiriense, e eicniiu-tos ocmunistas. O «--r, Maurl.cio Graboi-i diase que a provi*da que 0 puVu tiâo cAi- dc nsor-d,

O sr. Ferreira d? Soutm, lldiiida UUN, aprcienlou na tossãndc ontem, longo projeto de leiregulamentando o artigo mi daConstituirão, cujo pa-agrafo 3btrata da atào popular ua défe-sa do patrimônio da União. Cprojeto d» Jel estabelece qüt-qualquer cidadão será parte le-gitima para pleitear a auulu-Çâo ou u declaraçilo de nulida-dc dc ato-, lesivos do patrimo-uio da União, dos Estados e dosMunicípios, da.s entidades autar-quieas o da$ sociedades de eco-uoniia mista. Os atos sexáüconsiderudos nulos por incòn^-tltueionalidadc, iucòmpeleuciada autoridade que o praticou,ilicicdade do objeto, ausência d.requisitos formais, inclusive dyproítssô pi-evio no. casos cmquo este <5 exigido, bem comouulidade de.le por infração denorma substancial, falsidade dc-,motivos expressamente alegadose liiu diverso do declarado •ESTRÉIA E IMÍAGA DE cÀlE'

O sr. Azevedo Ribeiro, su-piento em exercício do sr. Ma-.ulliáes Barata, leu um discursosobro problema hospitalar comaçando por citar a Orccia «.seus hospitais de há dois mi)auos passados, o sr. sá Tinocoleu outro disourso, sobre a pra-com .. fceliamcuio do PCii { ga de café no Estado do Jlio.e com a eiissa.;o.'. do.s manciati

PROJETOS DE LEI

Pavilhão Hospitalar Para asFamílias de Sargentos e Praças P S

queQue Dispõe o Projeto do Deputado Ademar

Rocha — Estende-se o Beneficio ao Extranu-merario do Ministério da Guerra

0 nrojeto que o sr Ademar e) — o pai el';.<'C'i!a aureseiitou ontem. auio. ) InvTalldoTU;ri.-.andc n abcriui-a do ci-elitio

¦ pary, :, construção du um pávl.limo hospitalar e:u'i rcdi^lrlonos be.uinUs tènuós:

An. 1," — h'lca o l'oder Exc.cutivo .-lutorizadò a. ulirir. i.elóaiini.tírlq 4la tiuerra. o creditotapecial do cinco mUlides d>3 eru.zeu-os (.CrS tj.uijij.uoo.oü) piuiicoiiit)'U(;.'io d>.' Uni pa\l!lião noHospital do KxciviU'. destinadoá íitíipitiiliiasão de pessoas d:isiain!li:i6 dos sub.tenentes. 73a 1.gcMios e denaih prafaB Uu Exer.ei to.

Ar:. 2.° — A íim de tornain.ais econômica ;>. construção dopavlihüo a cjiif se reCóro u urU.ko anterior, pLKlerá &tiy aprovei. |t-du qualquer imóvel cxisiüntu |i'!i área neupada DüIj IktfpiUxi ]Ce.itral dj ExereiLo. desde íiuò j¦ u. a.Í7ii.'(.a..i.. du tnèsirio t,tja jul.«.ida vatTaJoí:, para o. íins pr..vistos nusta lei.

An a.u — Pará oi cicíiotí dodlsp''Sto lio art. f." desta lei.eiU-5'd-. rrihj.^e i.(£soa£ dh tami.lia d-> .s-ili.líiu-nt" sargento uuiiUttiáuer outra pra.;a. de.de o;cvivoiii em sua companhia e a*>.U8s e;:pe'lS-.ii7 ., CI1J05 noin,-.-»cjlistcni de seu., aSTientainelHoS:

ai — a esposa:l,i — as tllhaa de qualqucl

poiiuíçíio*. :is entça:!ns. ais sobri.nhtir. o as irmãs, edtoiriis -•-vii v;i!.

c; — jjj, rillips du qualquercoiiillçiVi ;..i.s ci-.load...s' os .oin-i.tihos <• irinâos. luénorcs ou in.validos;

d) — a tuãc viuva ou devCi''i

os avôs. qUatiiio

(«da' ciiiinaiito £e Conservar neali e-ísdu;

S3 c4 c

() — os llftoa 01'tTÍOS, Uielio.res ou inválidos.

Parágrafo único — EnquantonSo forem atendidos por esLioe.ICi-imeiilis hospitalar da autor,quia para :t iiual contribuam, osíüiioiniiarius c cstrariuniérárió.do Ministério da Guerra, bemcomo slias famílias, poderão rocebèr tialamenlü no pavlUifio avquo trata e"ata loi. na:; coniilÇÕCsprevistas i>ara l*> sübvteneults.sarjjeiHos e dcniats |imça_.

Art, -l.u — o niiiusti-u órt(jocrra regiilará :i l:idcniia.;iioda^ ,':e.-iposui, decorrentes da i»03pitalizucâo a què t-e refero o art.i.° dc^t:l Lei, eoiiiiu-oeiideudo33 diárias fisàdaii assistciiiíamedk-a. tratamento geral c^n.dro;,-^s inaniiiuladas ra FilXrnii;cia do propViç HOspltiil. rôsiniedietetico. extraordinários. eJ;a.mes o tratamento dr rJoa X.clinica. ospeí-t^iiatüis. cola...olhos, nariz; gal.anta. ouví-lrsvlus nrln.irí:is. peio e sícilis. oe.quen». c alia cirurgia c c-i-ame«de laboratórios.", defendo serImpulados a. couta dc extraordi.uiirlo'. especiais us preparadoTSesStrangeiroa c demais artigos ex.tra. tabelai.

Parágrafo único — os p^a.montos. mediante descoinoa en»íoliia. poderão ser feitos cru duosou mais prestações, desde que o»'iespc,s:is excedam dc des por ccn.to (10cú,i dos vencimentos mcn.sai.s «Ioij sub.ti-nentes. rargcniose demais praças.

Art. u.° — Esta L.ei outrat'4in vigor ua dai.i.de sua. pubüs

O sr. Carlos Prestes prestouuma homenagem ao "Correij<Jo Pov,-,-. do Porto Alegre, „.a-ta de aniversário do funda-vau. O ar. Warlp Ramos fez 0mesmo cm relação ao "JornaJdo Comercio" desta capital.

ORDEM Dü DIAOrdem do Dia figurou, em

eir-o lugar, a proposiçãodispõe sobre funcionáriosda carreira de contador dos qua-dros permanentes e suplementaido Ministério da faTzenda.

O sr. João Vilusboas pediu apalavra, levantando uma que.-tão de ordem. Disse que a Co-missão dc Finanças, estudandouma emenda de SUa autoria,deixou de emitir parecer, es-perando que o plenário julgasSc de sua constltucionalidadsSua emenda manda estender of.benefícios da proposição "aos

antigos serventuários d;as Delejacia3 Fiscais do Tesouro Naclonal nos Estados, at6 1931?atualmente oficiais administra-tivos do Qucdi-o Permaucnte do•Ministério da Fazenda. Indagada Meta _c a proposição náJdeveria voltar á Comissão d»<Finanças para que esta eniitls--se seu parecer.

Antes que o sr. Nereu liamosdecidisse a questfio, o plena nuse .gitou. Uns senadorc ucliTa-viam que a Comissão de l''inar>-«.••as não devia se pronunciar sn-bre coisas que seriam ou nãoconstitucionais , enquanto aiií-outros achavam que qualqui.-senador ou qualquer comissãopodtria achar que um pixjjetué ou nào Inconstitucional. O sr.Artur Santos diTíse que a emeu-da Vilatboaa ampliava a meu-sagem presidencial de que seoiiginou a proposição incluindonela runciouarios de carreii-a in-teírumenle diversa. K que umaemenda semelhante, do sr. Cai.Filho, ua Cumaru, foi rejeitadajá. ;

•Por ultimo a Mesa decidiu i

Queitao do ordem, fazendo Vol-lar a propo3ição á Comissão deFinanças.

2'oram aprovadas as ver-bas constantes dos Anexos 3e 4, seguindo-se a Verba-400(Anexo n. 5), cuja discussão

foi prolongada, não tendosido possível votá-la, mesmocom a prorrogação pedidapelo sr. Aparlcío Torelly.

A verba em questão trata«a dotação de vinte milhõesa Secretária Geral de Cultu-ra. Existem, _obre ela, trêsemendas uma das quais eje-va a dotação a 40 milhões decruzeiros. Contra esta emen-ou, de autoria do sr. Otávio ;Bra.ndào, falou o sr. CarlosLacerda, tendo a seguirocupado a tribuna, deferi-'dendo-a, 0 seu autor. A fa-vor da emenda manifestou-se o sr. Ari Barroso. O sr.Adauto Cardoso manifestou-se noutra o aumento da do-tação.

Falaram, ainda, o sr. Adau-to Cardoso, contrario ao au-ment0 da dotação, 0 sr. AgU-do Barata, que defendeu aemenda, e 0 sr. Levi Neves,que, opinando na qualidadede relator da Comissão cieFinanças, divergiu dos pon-tos de vista d0 sH Barata,presidente, aliás, d„ referidacomissão.

nEQUERIAlENTOS

O sr. Breno da Silveira on-caminhou á Mesa quatro ro-querlmentos: pedido ao pre-feito dc ampliação do PostoMédico de Pedra de Guaruti-ba; reorganização d0 Centrode SnudiTi de Santa Cruz;Instalação de agencias doBanco da Prefeitura em Ja.enrepapuá, Campo Grande,Madurclra e Santa Cruz.

de cargos de professor de estabelccinientos oiicials deensino secundário.. Estabe-lt-ce o substitutivo que tlen-tro de um prazo de GO diasda data da promulgação dalei deverão ser abertos con-cursos parr) provimento da.s-cadeiras vagas. O artigo III,porém, estabelece: "Serãoimediatamente e f c 11 vadosnos cargos do magistério ofi-ciai que estejam exercendo03 professores interinos wcontratados que tenham sido' aprovados em concurso rea-iizado para provimento darespectiva cadeira".UNIVERSIDADE DO BRA-

SIL NA TRAIA VERMELH/O sr. Barros Carvalho

apresentou seu parecer sobreo projeto do sr. Novelli Ju-nior mandando localizar aUniversidade do Brasil naPraia Vermelha, mas 0 sr.Jorge Amado pediu vista doparecerINSTITUTOS DE PESQUI-

SAS AGRONÔMICAS¦ O sr. José Maria de Alkl-

min apresentou um subsüíu-

TRABALHO NAS COMISSÕES

Preferência aos Professores InterinosPara Provimento de Cátedras VagasParecer Contrario á Desincorporação dos Con-roçados Que Cursam Escolas Superiores —- Co-missão Nacional de Belas Artes, Salão de BelasArtes e Salão de Arte Moderna — Localizaçãoda Universidade do Brasil na Praia Vermelha

tlvo ao projeto 168/46, quemanda criarem-se Institutosde Pesquisas Agronômicas aZoütécnlcas anexos aos esia-bclecimentos de ensino agri-cola, funcionando em regimede cooperação e como órgãossupletivos do ensino. Estabe-lecc o substitutivo putruamedidas, entre as quais acriação de bolsas para 05cinco primeiros c-locadoana,s escolas oficiais e íiiatrl-cuias em cursos de agrlçul-tura aos agricultores e filhos

| dc agricultores.Vol aprovado, artigo porartigo, u substitutivo do sr.Barros Carvalho uo projetocriando a Comissão Nacional

de Bi:las Artes, o Salã0 Na-cioriiil de Belas Artes c o Sa-láo Nacional cie Arte Modcr-na.NA COMISSÃO DE SEüU-

RANÇA NACIONAL jFoi aprovado na Comissão

de Segurança Nacional o pa-recer cio sr. Abelardo Matafavorável ao projeto sobreindenização aos tripulantes .do navio "Duo.ue de Caxias".

O sr. Freitas Diniz deu pa-recer contrario ao projetoquo manda deslncorporáf os :convocados das classes dc1925 e 1026 matriculados emescolas superiores.

Campanha Fluminense daSolidariedade ao LázaroInstalação dos Trabalhos, ás 20Clube Central — As Comissões -

Horas, No- Conselho

Não Passou de Aci-dente o Caso do Hotat

UniversoSsb.-iat.i/io .Sardciubcr;;!;». br.-illco. di -17 ai'D5. residente nã

clchdc de Cachoçlrá úq ItTTil.eiiUrim. no Eílado úo Espirito SaiCto foj conduzido ontem á tardapaia o rosto Contrai d:i Atsjís.ten^l1». i)Or apresentar ura feriniemo produzido p0r bTala. uo ívl"to.

liUelrarain.oc do ocorrido o uo.mlstarjõ Esttfvc.; qUe i;p encontrava d» dia na. deluifàela du lü»1J. P. rjur foi jü quarto n. J = 7ido Iloial tnlvirso. situado â ruaVisconde do Klo B.aiic-o. (J3. _ali _oub(. atr verdadrtrâ a ulon.Clio do ícrlJo ao dher que o fatoocorrera .;u.iido llmp_vá um revolver de suu. prvoilcdado.

Isso .-tfirmou ú comp;lnhelr0 detiu-rto da vitinia. salustiano aeMorais. nefcoclflhte mineiro,«ficaram assim afaatadas aa hipoteses (,uo depois Rúr„irami Sebus"tiüo tora alvejado i>or unia no,Tl.er c que havia recebido tres H

10S.

EJtEJIPLG BÚLGARO

Os jornalistas acreditadosna Caniani Municipal sollcl-tariun n0 1.° secretario, o re-prçsentanto comunista Ama.rllio de Vasconcelos, aue fois-se permitido o ingresso deconvidados da imprensa natrlbun,, dita dc honra, isto 6o local situado atrás da ulU-nm filn de cadeiras, onde osvisitantes se amontoam cmpé, O representante comu-nl.sta nSo atendeu á Justa so-licltaç&ò dns repórteres. É

Foram realkndas as rouiildèípreparativas, c hoje, será lan;-.vda òfiçlalnionto a CampanhaFluminense d; Solidariedade jgI.azaro, na sei-sâo lolone que m-iá efetuada ás 20 horas, no CIu-L>e Central, em Niterói.

Fase movimento de solidário-dade ao làisàrò c sua íainiliucouta com o concurso de tedaa sociedade flumluense, sendoliderado (>ela sra, Aliiihdá do.Macedo Soarecs e Silva, com adiretoria ds Comissão de Org.vmzação, presidida pelas eras.líunlce Weavcr e Maria LulzoBarcelos.

A Comissão Patrocinadora H-çóu constituída dos srs.: gover-r-ador JJdinundo de Macedo Soarfs e Silva; D. Joié Ferrei:,-)

Vai a São Paulo o PrefeitoEM COMPANHIA DO SR. NEGRÃO DE LIMA

0 Governador MacedoSoares Visitou o I. P. A. I. N.Inaugurados os Novos Serviços do S E.S.C.— 0 Chefe do Governo Confia Na Ação Social

das Classes Conservadoras

Programa de Radio-difusão Rural

do

cai;.io. revoi«i(l__icm contrario.. . as díS&oiilçiíei

Esteve ontem pel^ manhã,no Instituto de Proteção eAssistência á Infância de Ni-terói o governador Edmundode Macedo Soares c Silva,que foi recebido pel0 desem-bargador Abel Magalhães eprofessor Almlr Madeira,presidente e diretor-funda-dor da instituição, de cujosmédicos e funcionários sefaziam acompanhar. Apósos cumprimentos, procedeuo chefe do governo flumi-nense á inauguração dos ser.vlços de assistência medica edentaria do S.E.S.C, enti-dade com a qual pussa a co-operar o instituto de .ampa-ro á criança niteroiense.

JDuraute o ato, qwi ioi

f muito concorrido, falaram,alem do governador do Esta-do, us srs. João Daudt deOliveira, presidente da Asso.ciação Comercial d0 Rio dc¦laneiro e Franco Filho, dire-tor do S.E.S.C., uo Estadodu Rio de Janeiro.

Louvando a iniciativa queali presenciava e agradeceu-do as homenagens, falou ogovernador Edmundo de Ma-cedo Soares e Silva, que ma-nlfestou n sua confiança noespirito do serviux na açãosocial c na filantropia daacliisség conservadoras, sem-pre fieis aos interesses reaisda, coletividade, comu provaaquele ato, a c;ue tinha a sa-tlsfaçãò de presidir.

O Ministério da Agricultura;por intermédio do Sèr;Viço d«Informação Agricoiai acaba dolançar um novo programa ra-diufo:iico dedicado aos que tra-balhaju. nas aí-ivida.iea ogrlcu-Ias. Etn Colaboração com ".Uu.mo ao Campo", traiwniticfo pe-Ja Radio Rocjueto Pinto, o no-vo programa deitica-ac aqucleique laboram no Distritu Feae.ral. Ainda nula pniis:*>jra P.R. A. 2, Radio do Mlnlster'da Educação, no prosiiiTuj dia1." de cuiubro. de 18,30 és 13horas, &ci-á lançado "TeriuBrasUclra", com as mesma3 fi-nalldades.

O Serviço de InformaçãoAgrícola, pretende manter maiorcontato com todoa progra-mas educativos, fornecendo IhCi,Oi-!entação moderna e materialtécnico fc-obre os mais recentesprocessos da educação rural .pe- ,lo radio; intercâmbio com a.eniissoras dos Estados que qui- jserem cooperar no trabalho decdüçayão das pspuiaçôes rur.-Ub;Berviçòs ca alto-falaiites új.nlcipa's, esiaboleeendo-sê umarcde de emissoras que tninimi-tam programa.' e-peclalissados,em determinados dias da flcniu.na.

"W T'clo aiiâo que decolarároporto Smtoa Dumoiit. s3 15horas segue, boja. para aPaulo, o pruíeho iNlehdt. deMorais, nu» vai a caiilta] pau.lista uísiüli,. i, tnaujíurucáo ao"Museu de Artes" doa "JDlariòá AS..bO('lad03i;.

J:"ni eompnnhía ilo prefeito, viaiará o eecrélario i;éru| da .jiui"'>i-tr.-íc.-Í4j. sr. N^.rão ds hüriií.Khi bíò Paalo; cs ílusirea r«ipresonlanteã do ÜlM.rll.o Fadcraldc7no:.!i-.>.r áo um dia apenas.

—. ¦

Deu Um Desfalque deMais de Duzentos Mil

CruzeirosO V.anf.u niv.oirea.io a A;;rlr0]3.

d<7> littjdo dc Mjiias ü.nals. com«"cursai . rua 4±_ Quitanda. 105apresentou gueiiíi cílmi; m da.leiraeia ia 7» 0. r. l:0r urro"prl_çgis Indébita da lmportánuiãde Cr? -JOO.uuij.uO. S.i\u taio*liidl.iduos Sebastião Neii-a deMa_alii.«i. resldcrito á rua AlfreOo l'into. 5'.:. e Antônio Diade Car\_i;,o. niora-ot ú rua I'rolSaldanha, 73.

O ¦-•¦•imclro doa acusadoa ,,icrci»naquslt! batl.-o as fun.y.es do (.•;, 1."ia c ao !,jr,i;lr ;i mesma, fiéoúeonalrttada a dTlferbhw acima referida..O cai" desonest;-, propt. cobriro desfalque tom i ,.heu(j.ja aouortauor ac-iitlo .|uu um (.injtldo i,'orele mesmo „ 3 por Antônio DiasOp UíirvaJho.Levados, poréni. ob eli..llu„ .deseonto. lerllieou.w estaremeles t,7i'.n lunde..

Alves, bi.?po diocesano; comari-dante Oelsp Aprijjio Guiniaràes.prefeito de Niterói; AlberloliorJan de Aíacedu Soares, pre-feito dc Sâo Gònçálo'; sccí-cítí-rios de Estado Vasco de FrèilasBarcelos, EdganJ Teixeira Le].te, I-muel de Lima ÜoutirihoLeal Júnior, Bento Santos deAlmeida, Juvenal dc Queiroz Vi-elra, coronel Oliudo Denj'3 o He-lio Cí-qz; senadores Alfredo Mc-vos, iVaiiL-f-cu de Sá Tiuoco <Jo,-e Çarlps Pereira Pinto; depu-íados federais Acurcio TorresA Iodes Sabençá, Brigido TÍnó:eu, Carlos Pinto Fillr;,, Claüdi-no j0£é da Silva, Eduardo Du-vlvier, Ei-naní do Amaral Pei-::oto, Getulio Moura, HeitorCollçt, Jo.-i Eduardo frado KeUljr, José Leomll, José Montei!o-:our;vi Eüho, Miguel Ooulo Fl- .lho, Paulo Fernandes, Bomao

; Júnior c Silvio Bastos'Tavares;' deputados estaduais Nelson n.e-bel, Domingos Guiinarâcò. He-Uo d9 M. cedo Soare:; e Silva,Inácio -Bèzorra

de Menezes. Jo-;!Agostinho de Lara Vilela. Ua-epin Cordeiro Ocst, Mario Gul-marães; desembargador RamiiflAlpnso, core •[ Oscar Nepomu-ceno Rose, capitão Celso BatliRosas, Luiz Sobral, Fernandou-ivrador, Cardoso de Melo. Mi-nocl dc Morais, Bartoldmeu Li- ••sandro, Jülião Nogüej^ e co.mendador Lincoln NodaresComirsão de Propaganda -,

^gi de MagallKU» Custío Ber-ai-do Helo, ce::ar Copie, J •;•: de cpn, AI,eBi Itubens E

— •oo. O. Pouchet, Abreiindo de

: Ler- 7^°' Har0)d0 iw*»"fii1- o, 1'üJro Laureano cotrlra ,Jgg^

Lourdc. dc F;,1;a!e

i (J."l

faobi-o os objetivo.; da Campa-"ha da Solidariedade ao Lázarofalara o deputado Lara \'il»la,memoro do Centelho Delibera.-ivo da Sociedade Fluminenseae Assistência aos Lázaros

A sessão da noüe de hoje,•o Clube Central, citarão prs'?S

°j^pador Maced,-°dics c SUya e senhora pr3.1 Identes da Assembléia Legisla-l Üva, ao Tribunal de Justiça do; tribunal Regional rieit al. ü1 bispo de Niterói, o prefeito Ce;-so Aprigio Guimarães, pariu-

; mentares, autoridades civis eJ

mil!tares e representantes dosI «"versos setores da' vida nunii-7 nriui.

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1947_05910.pdf · e:-:;-M;;'--'/:';' :?r. l« PROTEÇÃO CONTRA A BROCA DO CAFÉ PAGINA 3 A PALESTINA EM PE DE G VERBA PAGINA 5 SUSPENSÃO

^¦^pw* íPeggpS, :*.-¦/ ./.'?¦':¦...--.- ,, .., Illll

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feirít, 2 de Ouaubro de 1947

CAMPANHA INTENSA E PERMANENTE PARAIBERTAR A LAVOURA DA BROCA DO CAFÉ

APLICAR-SE-A NO E. DOÈÊÈÈ

(ir,":os de caré salvos em parle da devise verifica a perda dc uma boa parti.

rosamente no valor total da produção

taçáo, ív.ix cai.a um ja.quc vai refletir pode-

Ameaçada de uma devastaçãocumpl.ta pela broca, a eco-nemia cafeeira fluminense, queair'.a é a bare econômica maiseegura do Estado do Rio, será,>uhr>-^tida a uma experiênciade quc os técnicos esperam tira.- resultados capasse;; de elüni-nar a perda de 40 a 60 por cen.to da produção, não só dos caís-zals fluminenses como das la-vouras de café de São Paulo,Paraná, Minas Gerais e Espiri-to Santo.

A VESPA Ê A BROCAUni parasita, a Vespa de

Uganda, é carinhosamente tra-tada em vespa rio especial daSecretaria de Agricultura, con-centrando-so nessa criação unii:.tcre"se econômico de valor cal-culado em muitos milhões d^

cruzeiro", anualmente. Importa-da do continente africano peloInstituto Biológico de S. Paulo.a Vespa de Uganda já foi pro-vada com exito relativo na la-voura paulista e parece ter sidoencontrada, agora, a fórmulacuja execução constituiiá êxitodefinitivo para o combate á broca. Para sa calcular a importan-cia representada por esse inceto de pouco mais do um mili-metro de comprimento para uprosperidade da lavoura cníe;i-ra necessário é ter-se cm Tist.idois elementos — o vulto do;prejuízos caurados pela broca d.,café e o fato de que o àlimenf..natural da vespa de Uganda :-tconstitui das larvas de broca

PESADÍSSIMO ÔNUSE' destes últimos dias a no:

RIO 0 MÉTODO BIOLÓGICOInteresses de Milhões de Cruzeiros Dependendodo Exito Na Criação de Um Inseto Importadoda África* — Diminuiu de Mais de Um Milhãode Sacas a Produção Fluminense — Coopera-

cão Ilimitada das Autoridades"Ia de que uma associação dolavradores paulistas anunciavaa perda de 40 por cento da pro-dução, tísvastada pela broca. NoFaranã, cm Minas e no EspiritoSanto a situação não melhorae tende a piorar. Em nenhumareg'áo o meio é tão propicio para

o fazendeiro classifica de arsombrosa a infestação pela brocaEssa fazenda é cuidada por DCfamílias de colonos, que del.ise mantêm. Os prejuízos regis-trados na ultima safra subirama 12.000 arrobas, no valor deCr$ 600.000,00. Salvou-se ape

o desenvolvimento -Ja praga ios j nas 30 por centj da produçãocafeelros como no Estado doRio, ond3 a broca se sente cer-cada cie condições naturais iden-tcas ás que encontra na África

Dis^o resulta que o ouus pagopelo Estado por intermédio dis"quebras" na produção é pesa-dissimo. Exemplificando, pod.--se dar uma idéia pela simplesdivulgação dos boletins que oincipiente serviço de estatísticaorganizado pela Secretaria deAgricultura do Estado do Rioestá reunindo.

UM BOLETIMUma fazenda nas proximlda-cUs de ltaperuna, por sinal cha-

mada Transvaal — o que devyclocar a broca ainda mais em

África — po"sui 300.000 cafeci-ios em produção, 100 mil novos.•0 mil decadentes e 15 mil aban-.tonados. Em suas declarações.

CONSELHO ECONÔMICO DA CONFE-DERAÇÃ0 NACIONAL DA INDÚSTRIASESSÃO INAUGURAL SOB A PRESIDÊNCIA DO DR. EUVALD0

L0DI — DISCURSOU 0 SENADOR ROBERTO SIMONSENmodéstia, que, pessoalmente ou Nestes rumos p trioticos é dcomo representante das organi- jusüça aqui proclamar a atuazações da industria, somos legi- ção das demais classes produtotimos titulares de um pondera

Com o compareclmcnto d<sgrande numero de ropresentan-tes da industria, de técnicos ede economistas, retflizou-se on-tem na sede da ConfederaçãoNacional da Industria, a insta-lação íolene do Conselho Eco-noniico, recentemente criado poressa instituição de classe, com-pletàrido, assim, o seu quadroorgr.nico.

Para presidente desse Conse-lho, conforme deliberação doConcelho do Representantes daConfederação Nacional da In-dustria, foi eleito o senador Ro-berto Simonsen, que tem sido ]um grande estudioso dos proble- Imas econômicos do Brasi! e cuja |reconhecida autoridade, como;autor da inúmeros trabalhos £ò--|b'-'e a matéria, já o apontariam |ao reconhecimento e admiração jda opinião publica.

A sessão foi presidida pe!o 'presidente da Confederação, srEuvaldo Lodi, o qual pronunciouum discurso de saudação e con-gratulações com a indu-triá dopais, pela alta significação, doato. que permitirá o estudo per- \mariento dos problemas funda- !mentais ligados á economia na-cional.

Declarou que nYuito esperavJdos resultados do5 trabalhos aserem realizados pelo ConselhoEconômico, com a rerponsabiíi-dade. ainda, de órgão cousultlvo da "nossa mais alta entidaddrep:'c entativa da induHria bra-süeirn. A seguir, declarou ins-talado o Conselho e empossadoo senador Roberto Simonsen,ao qual foi dada a palavra.

Debaixo de aplausos, ergueu-sa o praeidente do ConselhoEconômico da Confederação Ns-cional da Industria, que prohúri-ciou o seguinte discurso :"Meus senhores.

Perdoai rc, ao ser instaladoo Conselho de Economia da Con-federação Nacional da Indu3-tria, eu vos declare, sem falsa

vel acervo de iniciativas e rcatzações, no campo das pesquisase estudos econômicos, ds incon-testàyél interesse para a pátria.

Impressionados com a incom-preensão reinante, no que con-cerne ás atividades econômicas,sugerimos, desde 1934, a promo-ção de congressos nacionais, emque as clarses pudessem deba--;er e erboçar com detalhes umar

ras e, especialmente, a da A*soclação Comercial do Rio deJaneiro, presidida pelo eriunents dr. João Daudt d'OHveira.

Nesse setor, como em tantoioutros, vivemos dentro de umcircula,vicioso. A deficiência dcrecursos não permitiu a vulga-rizaçáo intensiva do estudo dasciências econômicas. A falta decompreensão dos problemas eco-nomicos retardou, ssm duvida.

A mesa que presidiu a sessão, tendo na presidênciao sr. Euvaldo Lodi

politica mais conveniente ao de-.^envolvimento da produção bra-sileira.

No Conselho Federal do Comereio Exterior, no ConselhoConsultivo da Mobilização Eco-nòmica, no Conselho de Poliu-ca Industrial c Comercial, naComissão dc Planejamento e em«arlos outros conselhos técni-co:;, os representantes da in-dustria vêm, nos últimos anos.desenvolvendo um esforço pertinaz e construtivo, no senti 10de um melhor erclarecimínto daopinião publica c das autorid.-:-des do país, no que se relacio-aa com esves problemas.

Na prcr*«- nria do Conselho Econômico da Ccnfedíraçãcional da Indtssíría.. o sr. Roberto Sjim^ruer. nronuncls

díssasas d« posç*

ria-seu

o progresro que tanto almeja-mos.

O estudo da historia demons-tra que. em todos os tempos, on-de as populações não tém asse-gurado'- os elementos essenciaisde um minimo bem estar, nãoexiste tianquilidade social e es-tabilidade politica. E é funda-mental, para a conquista desseminimo, a ampliação das ativi-dadrs econômicas.

PANORAMA LA'nN0.AMERICANO

Critica-se, a miude. a insta-bilidade política coni que Jeirerenta, praticamente desdea sua independência, a maioriatias nações da América Latina' Essa instabilidade, resultante.

j cm grande parte, da insatisfação

i üas ma.-sas, é explicada pelos.'X'us índices de pobreza. Ape-sai- do avanço da iegislação nuordem política, as populaçõesdesses países periodicamente rerevoltam contra os respectivosJo vemos, aos quais atribuem aculpa do seu male.Uar. Mudado-:o; dstentores do poder, dentrode pouco tempo règistiam-sénovos movimentos de rebeldia,uma, vez que os governos sucesiorcs náo conseguem, tarabem, mediante simples medidaslegislativas, alterar as condiçõesde vida dos povos.

E, assim, verifica.se- que 0cie^ajustamento social reinantena maioria desses povos qucapresentam níveis c>e vida açerituadame.-.te baixoj :, de talo,provocado pela insuficiência •má distribuição dos recurso::econômicos.

Outra critica feita constante-

essa mesma de péssima qualdade. Os dados são exatos, tan-to mais quanto o benèficiame.rito se faz na própria fazenda, dmodo a permifr apuração fiee perfeito conLtecimsuto do informante.

FENÔMENO SOCIALOra, se se tiver em vista qupa economia cafeeira iluminei!

so está na dependen • do p;*-queno produtor, havendo àpencii4 propriedades, entre 9.311, comuma quantidade de cafeciros su-perior a 500 mil p'-, pode-ss teruma idéia da importância quetem o problema da broca par,'o equilíbrio social de toda a zona, que vive Principalmente dalavoura do café. Mais difícil vtorua, também, <. combate á pra-ga, pois os fazendeiros não d;s-Põem de meios para nor suacouta levar a cabo o combate.Mais ainda: a fcnoca encontradurante todo ano condições pro-picias de desenvoívimsnto, o qu«não se dá em São Paulo, porqueno Estado do Rio o caíeeiro tem3 a 4 floradas anuais, enquantoem Sao Paulo dá somente lirasflorada por ano.

A BROCA ATACAO "hypothenamus

hámpeiPerraris", isto é, a broca do ca-fe, revj sua existência constata-da no Brasil, pela primeira vez.em Sac Paulo, etn 1924. Devater sido importacW, por deficí-anota de «realização, com partidas de sementes destinadas aoInstituto Biológica de Cámpi-nas. Antes povoara os cafezaiade vai ias regiões africanas deJava, da Sumatra, da Indochinae do Ceilão.

Uma vez assinalada a presen-ca da broca, os técnicos pau-listas iniciaram um trabalho in-gente para debelar o mal ini-ciando por tentar cÜroun crevõ-Io ao Estado de São Paulo. Comefeito, seja pelas medidas ta-madas, seja pela ajuda de cir-cunstancias outras, decresceu oímpeto do ataque da broca. Se-guiu-se o afrouxamento, tam-bem, da reação e a praga nova-mente ganhou Ímpeto, alcançan-do outros Estados. Dentro depoucos anos, todo o Brasil esta-ra invadido.DESENVOLVIMENTO DA

BROCAA broca se assemelha a urabesouro de cerca de 2 mllime-tros de comprimento.Possui asas e um curto raiode vôo mas, facilmente tocaaa

polo vento, podo alcançar graa-des distancias.Ela se alimenta da semente

do café. Penetrando no fruto,deixa como elnal apenas umorifício quase imperceptivei, en-trada de um tunol qu'e vai' ter-minar diretamente na eemeute.Aí o indivíduo adulto se aiolae depõe ovos, cujo numero va-ria de 30 a 100.Esses ovos se desenvolvendo

produzem as larvos, que sofremmetamorfoses até completar asua evolução e, saindo ipoloorifício de enirada, vão pro-curar outro grão.

A essa altura, porem, o grãoJa se encontra inteiramentedestruído, nada nw!s restandosenão poeira, embora o aspec-to externo do café não o do-nuncie.

Feita a colheita, procedido obeneficiamento, o agricultor per-cebe que a produção ficou mu!-to aquém das previsões.PRODUÇÃO NO ESTADO DO

RIOEm artigo há pouco publi-cado sobre a produção do E.v-

tado do Rio, o sr. Teofilo dftAndrade alinhou os seguinte»números' muito expressivos, se-bre a marcha da produção üocafé no Estado do Rio: no pe-rlodo 1931-32, 1.370.000 sacas;noS primeiros anos dt guerra.600.000 sacas anuais; safra1943-44, 727.857 sacasj saíraIS44-45. 213.26S sacas; sair?.1946-47, 271.2.73 sacas.

Nos Últimos nilnrt, portanto,a queda de produção atlnsiu a'mais de um mühão de sacas.Vários hão de ser a cansa, ma»,entre elas, pesando muito nâosó pelo que por si mesmo re-ureser.ta como pelo desanimo

Um fruto de café danificado pela broca: a poeIra acumulada é a perda de um sõ gráo,roubado ao lavradot pela praga.

A POLÍTICA

Fracassou a Mesa Redonda em São PauloPara Escolha do Candidato ÚnicoNovo Secretario da Fazenda — "Majoritário" o PRP Em SantaCatarina e Rio Grande do Sul — Entrevista do Governador Man-

gabeirá Com o Ministro da GuerraSAO PAULO, 1 (Asaprcss) — Cun st-iera-se fracassada a MesaRedonda promovida pelo PR.

A UDN resolveu manter o nome do sr. Plinio Barreto e o PSD.por sua vez, não se mostrou disposto a pensai em outr0 nome,além do sr. Cirllo Júnior.

Na rc união de ontem, o sr. Berna rdes Silva, representante doPST, apr esentou o nome do sr. Noveli Júnior, sugerindo ainda queas três candidaturas em foco fossem discutidas. Entretanto, o sr.Carvalho sobrinho, do PSD, declarou que não estava autorizadopara isso. alegando também que não haviam comparecido á reu-mão, totíds partidos.

NOVO SECRETARIO DA FAZENDASAO PAULO, 1 (Asapress) _ Fo.' nomeado secretario da Fa-zend.a o sr. Marcelo Ulisses Rodrigues, em substituição ao sr. Oscar MuUer. que vai

partir para os Estados Ur dos, em importante missão do governo do Estado.ENTREVISTA DO SM. PLÍNIO B

(Cot :!ti ^ Ct ÁÀ

EARRETOS. PAULO. 1 (Asapress) —

O sr. Plinio Barreto, candidatoa vice-governador do Estado

pela UÜ.V, chegado aqui ontem,concedeu a sua primeira en-trevista como candidato.

Afirmou que sua atitude "se-rá a que a Constituição impõe:democrata, homem de direito ede justiça, contra violências eopressões".

Disse que a atitude da UDNse er.plica.

E' claro e simples.Convenceu-ae a UDN da ne-

cessidade de São Paulo ter navice-governança um paulistacom qualidades pessoais tradi-ções democráticas, com

* amor

para com a terra natal e comcompreenssão dos devores. AUDN tratou de escolher seucandidato quando se malogra-ram as esperanças para a efi-colha de um candidato único.

Sobre a reforma agraria, osr. Plinio Barreto declarou:"A reforma agraria já é idéinvencedora em noss0 Cougres-so.

Portanto, daqui para a frente,falta a pena* um projeto sub*-tancioso e bem estudado paraque tenhamos em nossa pátriaa necessária e inadiável reíor-ma de nosso meio de produçãono campo.

O camponês tem direito a vl-ver com mais dignidade e nãovegetar, como acontece com es-see infelizes camponeses, semter" ao menos o ^eu chão paralavrar e dele viver".

ALMOÇO NO INGA'A convite do governador Ed-

mundo de Macedo Soares e sil-va almoçou ontem no Paláciodo Ingá o sr. Otávio Manga-beira, governador do Estado daBaia.

Alem do homenageado, paru-ciparam do ágape os ;rs. Cie-mente Mariani, ministro daEducação e Saudo- deputado Ju-raci .Maaglhães, Tarcio Vieira deMeio, Luiz Viana Mario Gui-marães e Vasconcelos Torres;desembargador Ivair NogueiraItngiba. presidente do Tribunalde Justiça; comandante CeifoAprigio Guimarães; prefeito deNiterói, e todo secretariado dogoverno fluminense.

SERÁ' O PARTIDO MA-JORITARIO

S. PAULO, 1 (Aíxipresc) —Precedente do su] do país cho-con a esta capital o sr. PlinioSalgado, presidente do PRP. qu».falando á imprensa declarou-"No sul, o nosso movimentonivico-social. positivamente esta.maduro, uma vez que grandenumero de figuras represento-tivas dos meios políticos ho-

estão trabalhando ativamente,tanto doutrinaria como eleito-ralmente em prol do PRP.

Posso adiantar-lhes, eem exo-2ero, que nas próximas eleipõe-so PRP será o partido ma.lori-tario nos Estados do Rio Grandedo Sul e Santa Catarina".

CONVENÇÃO MUNICIPALVITORIA, 1 (Asapress) —

Realizou-se ontem, no muniei-pio de Domingos' Martins, a

convenção municipal do PSD.com a presença do deputado es-ladual Olaviano Santos, paralançamento de candidatos áspróximas eleições, havendo sidoaclamado o nome do sr. ArturEwald, para prefeito.JULGAMENTO DO S. T. F.

SOBRE A CONSTITUIÇÃOPAULISTA

Fcd transferido para ama-

íCnnolnlu no li1 piizlnm

Após as Eleições Municipaisas Eleições nos Sindicatosdeclarações'do ministro morvan diasde figueiredo, na baía — varias h0=

menagens em salvadorV1S1T.4SALVADOR, i (Do çbrxespon.der. te) — Encor.tra.se. desde

ontem, nesta capital, o sr. Mor.van de Fig-ueirx-do. ministro doTrabalho, s. Excia. foi recebidocom imponentes manifestações,tendo sido saudado, no A.eroporto de Ipiun-'a. por diversos representantes das classes trab?..ihistas e. por fim. pelo prefèittVandorlei de Pinho. qu0 fez aentrceá s.mhoiiea das chaves d.>ciciado ao ilustre visitante.

ÀgxaHícert^ò. o ministro o°Trabalho felicitou o preíeito pe.ia Instituição do descanso sema.nal remunerado para os trabaihadores da Piisfeitüru.

Apus a sua chegaila. foi >tc.recldo ao sr Morvan de figuel.fedu. pcio Blllci EconômicoUm almoço, jo q^aj comparece,ram. alem dos membros da oo.n:íti,-a. nuincrasas auto.idadssparlamentai-es. trabalhadores erepresentantes da imprensa.

ENTREVISTA COLETIVA

O cr Morvan de Fl^r.jiredJ.no Palácio da Àolum-e/to ontlp»s achj iioFpe^ado. c(."io hobne.d& oficial do governo da B-tia.concedeu uma entrevista á Im.prensa.

Iniciou as suas deí-lar.-.CíiCBagra/i-ícendo ao governador eaütofldades a uianirtstauJ-u uu.i-ecèbera. passando a tratai- soOre o problema de casas pira o.-trabalhadores Afirmou „u-?nerte assunto. ja manteve eniendimentos com o sr. Otávio ãtàíieabeira do mi.rieira qu>:. íícii.tro em breve seríio iniclaiiaa a.construções do residências nai.operáríiis. problema no quai i,ir. presidente.da RepubUo^ f-stftviva.mer.te interessado.

AS ELEIÇÕES SINDICAISA uma pergunta sobre ac eJei

>:Aes. sindicais: rcspocdfu 0 titular do Trabalho oue estas sr-rão realizadas após as eleic62«municipais. a fim de serem evi.tadas possíveis explnraçfics noUticas; que perturbariam a boa

mens esclarecidos "portanto. "aU szT'"'

^ a^ücla';ões de ,:!a-w

A DELEGACIA DOTRABALHO

No intuito de ficar a par d.tsituação das classes trabalhista*baianas, o sr. Morvan d<, Fi.gué!i'edo visitou a Delegacia do»Trabalho. ond0 manteve entendi:mentos com numerosos rer.rt.Serj-tant.es de sindicatos, não s5da Bala como de Sergipe, dosquais recebeu vários memoriais.

Ao receber 0 memorial do Smdicato aos Trabalhadores da In.dustria do Fumo. o titular de»Trabalho declarou que tinha in.teresse de visitar a zona funii.Keira do Estado e. ao rctirar.seda Delegacia do Trabalho, diri.siu.se para a sede do Sindicato'ios Concertadores e Confert-ntP.nde Carp-a e Descarga, oiidé foisaudàido pelo pi-esiJente. ?r.Aniba' Duarte.NA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL

Em sèsiiidn. o ministro doTrabalho visitou a AssociaçãoComercial da Baia. onde foi s-m.dado pelo sr. Raú] da costa Li.no. presidente da Federação deComercio. Em agradecimento;:',o ministro teve c-nstão d; scVi.tuor o papel das Assòclaç-lcs no>iesenvolvim«nto econômico riopais.NA ASSOCIAÇÃO ATLBTrCA

O sr; Morvan dP Flprüóirsdò•onipareceu ao pa'artt(^ da M.íoçiáção Atlética da Baia. oiidofoi aivo de lmponent-è honiena.cem. por parte daquela uristn.cratica .sociedade, dirisindo.se aseguir, á sede do Circulo Ope.rario. onde foi homennçcarlo normilhares de trabalhadores ÚiU.nos.kümknAgbm da Assisjr.

BLÊIANa Assemb -ia Legislativa foi

vitoriosa uniu nioposta do ilíou.tado rtam'ro V.'rh-it rle Castro.a respeito dí- uma nvçtn .¦ n.eratülntoiía pela vi- ui rio 'i.i.nistro lio 1'rabHiho a c ue lísttdo. ,v Uama'râ re. ólveu n injíáruma C'imi*s'i" de lideres nf> ws«ios os partidi-s para apresen.tar os votos dcrbnas vindns. smnoma do povo da Biia. ao mi.r-.'cf;-.-> Kri-,1 ran fl» Piciuii-í-!,-,

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— PiaripÇariòca—*S. A. Ü1AU10 CAltlOCA j

Diretoria: lloracio tle Carvalho Júnior, presidente; Uanlun JJubltn, secretário; Martiiib Guimarães gerente, i

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PUAÇÂ TÍRAÜÍ2NTES, 77 — Telefones: Direção: UÜ-3023e -2-Í"«5: Secrçtarlà: 4IÍ-5371; Redação: 22-155!); Gerenciar22-3035; Publicidade: 22-3018; Oficinas: 22-0821

NUMEUO AVULSO: Cr$ 0,50; aos domingos, CrÇ 0.50 jAssinaturas: anual, CrÇ 90,00; semestral, CrS 50,00 j

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SUCUUSAL EM SAO PAULO |jí Ilua Conselheiro Crispiiiiano, 10-0".0 — Tcl.: 6-i5Gi

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~MJ XX

"'"*"" ' 2-10—1947 """"'N.T91Ò!

A Nossa Opinião \

BAHC0 ECONÔMICO NACIONAL S. Au M..ica «5- A tIO

O»»«or • Coito»» • D»p6»t>QI

A IGREJA E OS MILAGRES•>_ natural que todos aqueles qus têm recebido

Eas

anuuciadas graças do padre Antônio Pin-lo. o virtuoso sacerdote de Urucânia, dese-

jem ouvir a opinião definitiva da Igreja sobre00 latos ali ocorridos. Trata-se de um membro do clero,conhecido como padrão de virtudes e cuja vida c uni

exemplo de pureza e de abnegação.Há poucos dias, ioi publicada uma nota oíicial da

Cúria Metropolitana. Esse comunicado, conforme tive-mos oportunidade de comentar, delima claramente a

posição da Igreja diante das curas que se têm verifica-Uo na região do padie Antônio. E não tem sido outracoisa o que os pregadores católicos têm dito do púlpitoaos fieis. A Igreja não condena e não exalta os nula-

gfês de Urucânia. Mantém-se na expectativa, aprecian-do os acontecimentos, para só dar sua opinião decisivadepois da comprovação oficial das curas. Entretanto,não impede que as almas cheias de fé no poder de Deus

procurem a benção do padre Antônio, cuja vida de vir-ludes é atestada por vultos ilustres da hierarquia ecle-tiásüca.

A f M

Ratificando os termos da nota oficial da Cúria Me-tropolilana, o monsenhor Pio César, o cura da CatedralMetropolitana, deu uma entrevista aos nossos colegasde "O Globo", esclarecendo que a Igreja é tão exigente

que não transigiu até hoje, nem transigirá, nunca, nocaso das canonizações. E diz textualmente: "É sabido

que a Congregação dos Ritos não aceita a priori os mi-]agres indicados nos processos que lhe chegam às mãos.Txige provas, testemunhos, exames médicos, uma de-vassa completa da vida do candidato à glória dos Al-teres",

A Igreja, ciosa do seu prestigio e da sua autorida-ar- moral perante os povos, não pode e não deve daraos casos de Urucânia o seu apoio ostensivo, sem quelique tudo esclarecido e provado. Ê bem verdade queela está olhando e acompanhando a ação apostólica ecomovédora do padre Antônio com evidente simpatia.E isso o que se deduz da entrevista do monsenhor PioCésar: "Roguemos todos, sacerdotes e fieis, para que aVirgem Santissima atenda àgueles por quem pede eabençoa o vigário de Urucânia". Maior demonstraçãode amor maternal não poderia dar a Igreja ao padreAntônio Pinto.

As. curas milagrosas que o padre Antônio tem pra-ticado, perante o testemunho de pessoas de responsa-büidade, ou insuspeitas, afastam daquele pastor de ai-mas qualquer resquício d9 prática de charlatanice.Homem de grandes e nobres virtudes, de um passadoilibado, como atestara todos que o conhecem, o padreAntônio, sacrificando a própria saúde, vem procurandomitigar as dores alheias, sem receber remuneração pe.cunierria ou de outra quclquer espécie. O seu aposto-ledo é o do Bem e em nome de Mossa Senhora dasGraças.

Tudo isso, entretanto, não justificaria um precipita-do apoio oficial da Igreja às curas anunciadas pelosjornais, pelo rádio e pelo testemunho pessoal. A elacabe observar, colher provas, eníirn, preparar-se para,no hora oportuna, maniíestarse.

Os fieis católicos, por isso, não devem vacilar nasua fé. O poder de Deus é grande e, neste momentocombrio de infiltração materialista e ateista em todasas camadas sociais do nosso pais, convém, mais dociue nunca, que ele se revele para que as pessoas me.ditem sobre a sua própria ignorância e o esplendor dasverdades eternas.

Uma Injustiçaa Reparar .Â

pouco tempo, co-mentavamos destasmesmas colunas a dis-

paridade existente entre osprofessores técnico-proíisslo-riais do Ministério da Educa-ção e os demais membro5 domagistério secundário.

Anunciou-se, ontem, que opresidente da Republica lia-viu designado uniu comissãopara rever os quadros dosfuncionários clvis e mllUa-res, no sentido de uniformi-zar os vencimentos 5e açor-do com as funções.

Nus razões pom que o che-fe da Nação justifica a suadecisão há este periodo:"Acentuar.se-á essa diver-gencla se confrontarmos osníveis de remuneração doscargos civis com os dos pos-tos militares. Verifica-se,ainda, marcante desigualda-de no que diz respeito á re.muntmção dos cargos decarreiras técnico <¦ profissio-nais. para o ingresso nasquais se exige, além de ha-bilitação profissional, com-provada mediante apresen-'lacâo de titulos, diplomas ccertificados de cursos, apr-stução do respectivo con-curso, e que, no entanto, cs-tão sujeitas a padrões devencimentos idênticos aos dccarreiras para as quais ape-lias se exige o concurso".

K, portanto, de esperar quedentro desse pensamento dealta justiça do sr. presidenteda Republica, a comissão de-sighada estude o caso dosprofessores técnico profissio-nais do Ministério da Edu-cação, que se acham numachocante inferioridade juntoaos outros membros do cor-po de professores dar>"«leMinistério.

MAURÍCIO DEMEDEIROS Onda de Sadismo

BANCO ECONÔMICO NACIONAL S AtjQ Mvalco. 45-A CIO

"Jornal do\ Comércio''i

ÍANIVERBAR10

do"jornal do Comercio"--- que couta 120 anos— i. na realidade, o aiilver-oanu ua imprensa brasileira,üo isso constituiria motivopara que nos regozijássemoscpm a passagem de data tãoexpressiva nos unais do nos-m jornalismo. Fundado em1827, converteu-se em poucoieinpo no grande jornal bra-síleirp; com inconfundívelpersonalidade histórica, quelhe assegura uma perenelição d? presença em todosos grandes acontecimentostio Império e da Republica.

Mas a historia do "Jornaldo Comercio" é bem conheci -da O que é preciso acentuarnesta oportunidade e a se-rena galharuia com qu'^ o"velho órgão" vem ouraprin-rlr> o seu dever nestes diasdificei.s. graças a orientaçãosegura rue lhe vem inipri-

ruindo o sr. Elmano Cardim.Sem nada perder de sua aus-teiidade habitual, tornou-sea vehéranda folha, graças ae.«se nosso eminente contra-de, um,, das forças de nossaimprensa que mais vigorosa-mente vêm atuando 110 ee-nario político nacional, rdcfi-nindo-se resolutamente pelaordem democrática. Suacampanha pela normaliza-ção constitucional do Brasil,discreta mas enérgica) íoi umdos fatores mais decisivosdo 29 de outubro, quando asforças armadas puseram fimá ignominiosa ditadura iiis-talada tm 1937.

Sempre que a confusão semanifesta ou sempre que seevidencia a gravidade da si-tuação geral, u palavra tran-quila. sensata, mas brilhantee vigorosa da primeira "vá-ria" impõe-se a opinião bempensante do pais. como umroteiro a seguir em meio ásnévoa.s que nos cercam.

Por tudo isso, pois, e nãoapenas pelos cento e vinteanos transcorridos sobre a.fundação do "Jornal do Co-mercio", constitui o seu ani-versarto uma das grandesdatas de nossa imprensa.

Está TadoErrado!

Í-,

M d e p u t ado federal1 compareceu ao Teatro1 Recreio. Ia assistir a

sessão das 20 horas. Nadamais natural, na verdade. Ossenhores deputudos têm tododireito de se divertirem. Sónão podem ter um direito:

de invocar as suas imuni-dades parlamentares paradesrespeitarem a lei. Ora, orepresentante do povo, a quenos referimos, levou consigo,ao Teatro Recreio, dois me-nores, um de 6 e outro de 7anos. Naturalmente, seus fi-Ihos. O porteiro, sem saberde quem se tratava, ponde-rou quo as crianças não po-deriam entrar. Ó deputado,porém, íez um barulho tre-iiiendò, perguntou ao empregado do teatro se sabiacom quem estava falando,disse que era deputado, quetinha imunidades e foiçou apassagem. E, ainda por ei-ma, disse para o zeloso por-teiro do Recreio; "Está tudoerra!"

Evidentemente, o bravodeputa do definiu-se comessa frase. Está tudo errado,a começar por ele, que seacastelava por trás das imu-nidades parlamentares paradesrespeitar o Código dc Me.lioreá. Está. talvez, errada asua presença na Câmara, co-mo representante do povo,como legislador e membrode um alto poder da Repu-blica.

¦ ¦¦-¦¦¦»¦¦¦-¦ ¦¦-¦--

ProfessoresExtranumerários

U*

MA coisa evidentemen-te absurda está acon-tecendo com 03 ex-

tranumerarios-m e n s alistas,110 cargo de professores doscolégios da União.

Pelo artigo 23 das Disposl-ções Transitórias, assegurou-se aos extranumerarios commais de cinco anos de servi-ÇO permanente a equipara-ção aos funcionários titula-dos, inclusive quanto á es-tabilidade.

Corre, entretanto, causamdo um profundo mal-estarno meio daqueles servidores,a noticia de que serão todosdespedidos, de plano. Alega-se que os referidos extranu-inerárlos não podem seratingidos pelo artigo 23 dasDisposições Transitórias daConstituição, pur não havera carreira de professor. Haox cargos de catedratteosmas não há a carreira paraacesso, como existe no Mi-nlsterlo da Guerra.

Essa interpretação é, fran-camente, uma aberração ju-ridiçá. Se se levar a efeito oque se propala, terá o gover-no cometido um alentadoque, de certo, a justiça ha-verá de corrigir. Ora, a pastada Educação está ocupadapor um jurista ilustre, umhomem de bom senso, comoé o sr. Clemente Mariani.Estamos certos detular da Educaçãorá esse caso com

j espirito de justiçaque se consuma o

sem duvida, uma violência.

—————« (Exclusivo para o DIÁRIO CAIUUCA)Valeria a pe-

na fazer-se umníquerito psico-sociológico emtorno da ondade crimes quevein sobressai-tando a cidade.Principalmenteesses assaltos am ã o urrnadu

para furtos InslgnlfIcantcs.A Policia deveria pedir a co.laboraçáo de um órgão têc-nico — c o Instttuto dc Psi-qulatria, que dirijo, estariaQ.ispost.o a isso — h fim deintcrrogur, sob o ponto deVxSia aa íormaçáo psicoiogi-ca, esses criminosos que elaconsegue deter. Tanto quan-to a5 noticias dc jornaispermitem julgar, trata-se.em geral, de primários, Istoé. de gente que não é profis-slonal do crime c só agora seinicia nesse caminho.

Observadas as condiçõesdofi assaltos, cm todos osbairros, feitos por crunino-sos adventicios, compreende,se que a Policia ande ás ton-tas, porque, na verdade, naopede prever onde se dará opróximo assalto, nem quaisserão os assaltantes; As po-tlcias de jornais falam comuma freqüência alarmanteem assaltos feitos por solda-dos. Não se trata de um dis-farce, mas de Indivíduos ser-vindo realmente nas fileirasde nossas corporações mili-tares. Não são a maioria.Mas o simples fato de os ha-ver nessas condições, a des-peito da vida disciplinar aque estão sujeitos, constituium sintoma grave de umadoença social, cujas causascumpre apurar.

A esses, por exemplo, nãose pode atribuir a necesslda-de elementar dc buscarmeios de alimentar-se. Nãofjão criminosos tangidos pelafome á pratica do crime. Ecomo o aspecto geral do atocriminoso c análogo, quer setrate de indivíduos servindonas fileiras, quer de civissem profissão certa, este as-pecto dá motivos á reflexão.Há nele um evidente sadls-mo. Não é tanto o objetivodo roubo o que mais impres-slona. É o mau trato da vltl-ma: batida, espancada, feri-da e, por vezes até, tão bru-talmente que o assalto setransforma em assassinato.

Dlr-se-ia que os autoresdessas violências se compra-zem principalmente nelas,mais do que no furto. A ondacriminosa é, poLs, menos defurto do que de sadismo.

Observando as idades queesses criminosos dizem ter eos jornais divulgam, verifl-ca-se que sâo todos eles mo-ços e pertencem a uma ge-ração que vai das proxlmlda.des dos 20 anos aos 30. fiuma outra indlca.ção que damotivo a reflexões. Por queestará essa geração tomadade sadismo? Será um leno-meno geral para toda a ge-ração ou a conseqüência dccondições especiais dc for-

mação desses que são vltl-mas desse sentimento?

Sem nenhuma base realpura qualquer conclusão, mus

como uma simples hipóteseteórica, qui a indagação quesugiro talvez confirme —encontro um ponto de par-tida para a explicação do fe-nomeno. Essa geração dos20 aos 30 anos teve uma ado-lescencia perturbada. Se asc o n d lç õ es economlcas aomelo doméstico em que vive.ram permitiram uma edu-cação regular — nenhumaconseqüência social adveio,pelo menos tão calamitosacomo essa do sadismo. Masnaquelas classes onde ascondições economlcas eramprecárias, o único meio edu-cativo teria sido a escola pu-blica até certa idade e osinstitutos profissionais ou asoficinas dc trabalho, depoisdela. Acontece que nesta"maravilhosa" cidade nc-nhum progresso foi substan-clalmente assinalado quantoaO e n sino primário, que,multo cheio de peynosticida-de, mas vazio de local e depessoal, náo pode ser pro-porclonado senão em verda-delro racionamento. Antesnnsmo das filas de carne ede leite, já existe, há muitosanos, a fila dc todos os anospara a matricula nas escolaspublicas dc ensino primário.Aqueles mesmos desses me-lllnòs que conseguiam ma-irleula. só permaneciam naescola 3 a 4 horas. O restodo tempo, por falta de am-biente doméstico, era consu-mido pelas portas de cinema,ua promiscuidade com os to-tahüente privados de qual-quer especie de ensino.

Aquele fenômeno que, por

seu progresso, tanto nos lm-pressionava — a ao acumulode meninos vadios a pedln-charem dinheiro nas portasdos cinemas — haveria deproduzir seus frutos...

Por outro lado, desapare-ceu da vida dos menores des-providos de resistência eco-nomica para prosseguiremnos seus estudos, aquele ele-mento que era ao mesmotempo um subsidio flnahçei-ro e uma escola de trabalho:o aprendizado em oficinas.As leis trabalhistas, de quetanto nos orgulhamos, cria-ram tantas obrigações parao empregador que queirautilizar O trabalho de meno-res, que todos eles foram evi-tando tomar aprendizes,para evitar aborrecimentoscom o Ministério do Traba-lho e porque, afinal de con-tas, com as obrigações ira-postas, esse passou a ser umgênero de trabalhador par-ticularmente oneroso.

Cohsequencin dc tudo isso:a vadiagem como ocupaçãoúnica; a falta do corretivoeducacional de um meio deadultos para conter os uís-tintos sádicos de certa fasede formação da personahda-de humana. São esses osinstintos que agora se iwe-iam nessa onda de assaltos.

Creio que o fenômeno deveser estudado por um inque.rito que permita verificar seesta minha hipótese estácerta, ou se há outras cau-sas mais fortes. De qualquerforma, o fenômeno é sinto-maticd de uma grave doençasocial, que cumpre combater,menos nas prisões ou esco-Ias correclonais, do que nosfundamentos de sua origem.

Ad-eus,Progresso

NacionalHumberto Bastos

Opinião dos Nossos LeitoresA KorrsspoHdenctit dirigida a esta seção esti '¦_ sujeita a sor

condensada jj.- ta publiccçáuSúkixmi UM PAQUKTA'Moradures <k' Paquete reola

nium contra, a ialtu diii-ua.. .fc>tu nada apresentaria je novo k«-não £<s trataüc de uma. l.nUida.^ua parcial. Explicando no.lliur. falta asila, em todas a<, 1-9Bldcnciaü. mus. oL hoteU; rçcébem diáiiamèiito farto Kiiprunonlo. d°nde se cunclut. yue náu étanto 11111 Caso de faità OaiiU1,como de má distribuição. Uuvea da âl?àsttinga para uiis pou.cos o da si_-ca risoroía para amaioria, ploltcdàiu üo inoradnrerda iiiia, gue o reBpOnSavôl peloserviço chonis a ateiujão para pmatiubreiro dajrua para a. ír.iliainexplicável u.ue üô vem coin»leudu. Com a entrada, do verão— t cuUl que força.' — não e<5riu .1uato quo y5 os \craulst'.n<dos boteis desfrutem do prlvllegiu do banhos Jiariuü. 1'aQuo.tá. nasc&u para todos.

KXP1,ORAÇÃO POLÍTICATini leitor dc Ricardo de Al

bãQÚèrgue trata. >de ossuniotambem relacionado com o abantecimento dágua. mas. do outroceilel'0. Aconteceu gue faltavacgua na rua José da Mula. O«rcarda. local, funcionário reloso. verificou quo &e fazia, mistera subíitltuiçã.0 do encanamentoProvidenciou, junto aos Seus su.periores e obteve do crigéniielforio 1.° Distrito- boa acoihída.

I «ubBtltúirido.sc em conseqüência6UU metros de cano. Agora. ro.«oh ido o problema, uiu caboftleitorul ^stá fazendo larga pi'°.pagando de t,eus próprios nierltos. atribuindo á sua iiulueiieiai) boneficio recebido pídos mora.¦lores da rua Jose da Mola. lis.elarÇçB o leitor o.ue o cabo elel.toral nada fez. Tudo não pas.6ou de simples providência ad.rtiihlçtrátiva e é iusto i-estaUo.leccj.se a verdade liiaturicamesmo porque nc Uno i.S oolilba.ter o liabit-i do rapinagem duaglorias alheias o funcionalismovai.Sc desiludindo das \antat'Cnjde bem agir.

0 Problema da ChefiaNa Administração

PublicaPatrocinado pelo DA5P, rea-

lizar-ae-a, hoje, às lã horas, noauditório do Ministério da Fa-zenda, a palestra do vereadorJoáo Alberto, bubord.lAa.da aotitulo "O Problema da Chcímna Adminlstraçào Publica" ^qual será debatida pelos cirs.Rafael Xavier c Wagner Este-lila Campou. A entrada Beráfranca.

PÉ DE COLUNA

"0 GLOBO", OVATICANO EOS MILAGRES

POMPEU DE SOUSA

que o ti-examina-um altuevitando

que será,

Peco desculpas, mas volto.Volto a Rio Casca, quero dl-zer, a Urucânia, e a seu pa-dre. A este prodigioso padreAntônio Ribeiro Pinto, quenáo sei bem se tem este so-brenome mesmo, pois nele oque importa e se sabe é ape-nas o nome, o prenome, esteAntônio que é o do santo queLisboa e Padua disputam epode muito bem ser amanhão do santo que talvez não sesaiba bem como chamar seAntônio dc Urucânia, ou deRio Casca, ou dc Ponte Novaou das Mluas Gerais, paradistinguir do dito Antônio deLisboa ou de Pádua.

Volto á sua remota vilasertaneja, e a ele volto. Náoao lugar nem á pessoa, masa.o assunto. Mão como ro-nielro, mas como cronista.Como forçado cronista desteassunto obrigatório. Forçado,quero dizer, não por algumdesagrado de possive] obrt-'gaçáo. mas até pelo agraciocom que a presença, a onl-presença do assunto a cie meatrai e obriga.

Volto pela força, pelo po-der. pela importância desteassunto que é o de todas asnoticias e comentários econversas, por este assuntodo povo, de tudo o povo, que,mahgradü nosso, nos acom-panha .rí todas as partes cm

I todos os momentos. Pelo po-I der, pela importância deste1 fenômeno, deste obscuro pa-

dre de remotos sertões, destepadre talvez üiculto, Incultodecerto, desta pobre criaturade Deus, largada de pais,criada por tia, em duras ter-ras sertanejas, faltas dequalquer recurso, ainda maisos da Instrução, deste humll-de padre de aldeia, perdidocm terras perdidas de con-tato e de noticia com o mun-do e que, no entanto, duramomento para outro, surge,fulge, refulge aos nossosolhos dc metropolitanos, aosolhos dc todo mundo, obran-do prodígios e maravilhas.Assunto que já teve ontem,aqui. as honras dum destesartigos de mestre que ces-luma ser, no geral, os dc5. E. dc Macedo Soares, c,no "Correio dfl Manhã", umdaqueles geralmente delicio-sos telefonemas r.u? Osvaldde Andrade nos manda nasegunda pagina cada manha,ao lado do discurso, quasesempre tambem muito bom,de Carlos Lacerda. Que mi-receu, acima de tudo, a cren-ça, o fervor puro dos c'm-pies, que é a coisa maior cn-trs as coisas.

« » »Volto uo assunto, não a ris

em si mesmo, mas a três ior-mas dc repercussão diversaque. teve nos últimos dias. Arepercussão "O Globo", a re-percussão Arcebispado e arepercussão psiquiátrica, ouah tes, pslcotefapicá.

O tipo "O Globo" de re-percussão é a de " t e s t '*:mandar a Urucânia quatrodoentes Incuráveis — doiscegos, um paralitlco e unistirdo-mudo — por conta de•'O Globo", ás expensas de"O Globo", nn caravana de"O Globo", composta de rc-porteres e fotógrafos de "OGlobo", para realizar o "test"úc "O Globo" com o padreAntônio de "O Globo", a verse os ditos doentes de "OGlobo", examinados 2 ficha-dos por médicos de "O Glo-bo", seriam euradorj assimpor "O Globo" de seus 'seusou de "O Globo"?) males ln-curavels, de incurabilidadecomprovada por "O Globo",tudo feito e encimado poruma manchete que anuncia"Mais uma <é sempre maisuma.i. Mais uma vitoria, dl-go, mais uma iniciativa de"O Globo" sobre os fenome-nos tí? Rio Casca".

Se se curarem os doentesde "O Globo", então "O Glo-bo" decide: os fenômenos sãomilagres mesmo e o padre ôsanto. Se não st curarem,decidirá então "O Globo":tudo não passa de imposturae de impostor não passa opadre e falso santo. K náohaverá nVaJs que discutir.Nem ao Vaticano o caberá.Só lhe restará canonizar pa-rjrs Antônio, a sé verificar aprimeira hipótese, ou exco.mungá-lo. caso se verifiquea segunda.

V * *

í! a este cronista esbe ba-ter por aqui o pmitú finr#desta crônica que .tá tanto sealonga, com o assunto, alias,c como ele. Com o qual. dcresto, se transfere cie hojepara amanhã, com a.s duasoutras repercussões: a arce.bispa] e psiquiátrica, ou an-tes, pslcotefapicá.

Núv é possível dUcutir.se sç*rena e objetivamente dentrodisse clpoul úe ícurius e tíe' es-,

coíutf. Mas ja está inais daque provado: o povo não vi\adi csplunaçôes teoricus e 1\»nhuma nação <i0 mundo icz (liaayofii o seu progresso ecuiioinimeo baaeada apenas er/i doutri-.nas, Turna-so necessário cadadia 7/iuls que o Brasil eludesuas cí-udiçõss regloaau e ado.e

soluções próprias. üsse mauliabito dc querer resolver osproblemas nacionais com o olhoduro nos programas eslrangzi'ros aos tem le.vad0 a erros ju.tais. V c esSa mau habito ain-da o responsável pulos remendosadulados aQui c ali em nossa, le-glslaçáo çeoiioiiiicà, ja-.endocom que tudo sé/,transformenu/11, amontoada de recursosiiifiâiatistas, quo serviram pa-ra, determinada época e au,' nãopodem ser adulados mais Hoje.

Essa discussão agora le;an-taaa em turno 0*3 defesa da.VroduçCo nacional, assegurando-lhe o mercáciõ nacional, vemdeixar em eyiaVm-ia 0 quanto eprejuúii-.iul o simples tecrismoaliado á dêtiiagogia e como setorna perigoso para a Vida eco-lUimicu do pai". Uni projetodo sr. lloracio Lafer, q,presen-lad0 á Câmara, significaria, tãosomente a ratljicUção de unia.

resolução da Conferência In-terndólonal dc Comércio e Em-prego, realizada em Genebra.Mandamos uma delegação paia

essa importante Conferência.Os delegados u ela presentes,

iiie/ii-sífe norte.anièricanó«i ro-dos íoa quase todos) cheios daidéias Hvre-cambistas nesta epo-

ca de tranco intervencionismo,fórum, unanimes em achar jus-ta a reivindicação brasileira dsajustar as suas tarifas ao valoratual da inosde. A resoiuçâorepresenta, apenas, aue as no.;-sas iaxes alfandegárias, cobiu-das ao valor ao dólar de VfH,íonjormo expliquei em artigo1'anteriores, seriam reajustadas aodólar da 1947, uma vez que asnossas tarifas não sào "ad ru-lorcíii". O argumento dos dc-legados brasileiros obteve oapoio unanime dos representun-tes das demais nações d Conje.renda. Traía-se, portanto, da

uma resolução intcrnacmnal áqual o Brasil compareceu, vi-.iando oferecer ao nosso parqueindustrial condições justas e

|áiittis}Jensauels j>«ra seu desen.volyimento. Muito b-zm. l'a-

| cecia tudo resolvido E çuaudoI u;n deiJufacZo apresenta na Ca-

mara Federal t/m projeto puxaqúe o governo jaca cumprir ij.s_sa resolução, que constitui me-üiàa urgente dc defesa da eco-íiomia naeioiiai, surgem vo~a

discordantes dessa providendu,clamando paradoxal.nente con--ira us altos interesses cconomi-cos d0 país. Que desejam es.sas vozes? Isto, simplesmente:qve o governo aumente a taxa.ção do capiiul nacional, envolvamais as lordes ãc produção emimpostos progressivos, e que se-jani abertos os nossos merca-dos de consumo para as ma-nujaíurás estrangeiras. Quediabo de patriotismo é este? Au-menlando-sc 0* impostos e nãose protegendo as fontes da Vro*dução para aue elas lenhuin,maior estimulo para abasí^eeí*o mercado Interno e criar no-vos mercados de trabalho varaas coletividades brasileiras, cs-íamos realmente tentando umapolilica dc empobrecimento, uniretrocesso em grande, estilo aofeaiíiis colônia!.

O que se ¦verifica bem nofundo dessa lula é o reíiãfçi-rasiiío de uma mentalidade u0l£íria que se consolava ha u"t se-culo passado a tornecer mate-rias primas ás grandes nações

industriais. Sobre çs?e pontaimportante devem se fixar,com, a necessária atenção", üanossos legisladores, porque so.bre eles pesa a imensa respon-sabilidade. do juturo ccOnomicsdo Brasil. Se vingarem ?5saííeòríos sücluiiiantcs e cmpiri-cas, cie avançar no iilcto ^u

j trabalho alheio, adeus IndustriaI nacional e. adeus, progresso! brasileiro. jVo eníanio, a inalo-I ria dos' partidos poíiiicos '•"¦

elulu nós seus programas a dz-lese, áes*a industria.

Excesso da Produçãodo Pescado

PFJIEAM A' CCP PARAjpALGAR O PEIXE DE 2'.'

E 3.' CATEGORIAS

A Ciitnissão Central de Pre?\yjs, ontem, recebeu uma co--missão de pe-eadsres do Caju,

j que alegando haver excesso deP£í:íí\ solicitou autpr'zaçãò pa-ra. efetuar 0 sálgámentó ücjpeiscadps de &egüuda e tercei.ra categorias,

Wào sencl'» caso da alçadadaquela Comissão-, o liòrimp'.Mario Gemes -maiid^u que o»seus membroti :;e entendessemjoui o diretor d0 Ab ..-Lccunc..-Ia do Distrito federai.

:-.:v.?/üüi: -iU^-ti¥*!vAl ¦

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¦ :1> :• ' -•¦-¦¦:'?-. ' '"-«MB

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 2 de Ouaubró de 1947 ¦•¦ss

Amanhã, o Levante dos Árabes na Terra SantaO ESTADO DE TRIESTEESTÁ EM PÉ DE GUERRA"Cortina de Ferro" Na Parte Sul da Cidade

TRIESTJ3. 1 (De EdgardClnrlt. correspondente da U.V.) — Os iugoslavos desceram a"cortina de ferro" sobre seâsen,ta por cehtp d0 listado Livro d<-Trleste ocupado por Buas íorçaa,hCgundo pude verificar ontem,hò decorrer de um passeio de au.tomovel rjuc fia cm coinp inhlntiú Uobert Conwaj-;. do Jornalnovalorciuino "JJsiily NeWa" yC.)a parte .sul da cidade.

ünM paseeio demonstrou Qtlco lástadò Livre governado porTito dá a impressão de ser iguala qualquer parte da própria lu.,.-oí>ia.vi.t. porem com uma pequenu diferença, isau comiste, iT.aI'i..valid°lléfn que conta com mais lankse tropas poderosamente ariitatiasciuc nenhuma outra zòhíi. comparavel da Iugoslávia. Ma VilaCapo D.Tstria vimos oito tAtíçJUfSligeiros num pátio cheio d« ca.mliihoCs. que cs Iugoslavos ob.tiveram «lotí Estados Urildcs «da Círil.Bretanha em tempos me.iMures. Centenas dc soldado» iu,troblavos patrulhavam CS arredo.res. ai-jnados dc metralhadoras.Wio pudemos calcular o üiiàío'.ro de soldados, mus certamentea ViU oarecla úín enxame de mi.lltarcs.

Viajar pela purte do ratadoLivre que tocou a T'to c que S9acha »ob o dóiútntb dau Naçõesunidas é o mesmo c;ue viajarrjelus zonas dos IJidcuns. eme asNações Unidas não domintim.Não pudenios cousei<ulr.qu« eichofer du, taxi. italiano, nos 1c.xurse do Trièstü ao distílto lu.jrôsláyo. Um esloveno i:oi*do ejovial, chamado Malúc Zaííliíim.aeédíu cm levar.nu.?, ao mcstnotempo tiue nos dizia quo tedos o.<Italianos ''Suo fascistas o têmmedo que Tito ca prenda".

Munidos dc passes norte.nine.rlcanos o britânicos, apirenttsmente VOlldós para todo o ter.rltòrio do Estado Livre #• com•'vistos" validos para a lllgoVla.vlãi dirii.inio.nc3 para a "Pe.QUèha Linha Morgan", que Uc.ia uns -D quilômetros ao sul dacidade de Triéste c separa azona ocupada pelos norte.americanos e britânicos cia quo ocupamoa Iugoslavos, Soldados britaiil.

Dr. Newton MottaMédico

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coa examinaram noásas c^edr.nciais. e. com uui olhar de quentabe o que vai acontecer, nosincitaram quo seguíssemos adian,te. assinalando, nos ao mesmatempo a estrada a. una 60 mC.tros d* distancia.

Ali noa receberam alguns po.lidais iugoslavos militares,membros da famosa policia dndefesa popular, que se Supõemcidadãos do Estado Livro, En'.vergavam uniiurmos idênticos emtudo aos da policia de Tito emBelgrado. Estivemos discutinuocom os policiais pof espaço do35 minutos. Nossos passes nao

Não importa auetivessem sido expedidos pov.iviajar em todo o território duEstado Livre. Tão pouco alteravam a situação nossos "vis,to»" para entrar na Iugostavin."Que ha sobre o transito uazona iugoslava para a zona antflo.norte.americana? — perguntaiins. "Ê permitido aos res'.dentes dc Tricatè que tSm osdevidos passes azuis iugoslavos,com breves linhas vermelhas» ¦—dieaeram.nos. Finalmente detl.veram o chofer, dizendo que dcsojav.i ir A zona próxima do ca.po D'Istria para verificar a au.tentlcldade de nesSos passes lu.goslavu.-c. Outro policial entrouno taxi e foir.es n Capo D'Is.trla. AS estradas estavam a-lor.nadas com bandeiras comunistaseslovenos, iugoslavas, c repro.diiüões da. bandeira naCiOlltil ita,liana coin uma grande estrelavermelha no centro,

O comandante iugoslavo daVila fez sentir quo lamentavamuito, porem nossos docuiucn.tos não estavam cm ordem. nos.aos "vistos" não serviam na oca»siao o o "Território Livre ' con.tlr.uarla dividido em zonas *tfiquo tosse nomeado seu governa,dor freral. Acutiseliiou.ncs aquo voltássemos ao jrab'net3 mllitar da missão fu»òSlava emTrieste c obtivessenios outuspasses para entrar na /ouj. iu.gosiava do Território.

Outro policial, não aquele quenos acompanhara no automóvel,entrou no carro para se ocrtifl.car dc que atravessaríamos afronteira. Ao t-egioSóo para a"Pequena iLnba Morgan" vimosmuito mais tropas nas estradasdo aue quando iamos em divo.ção contraria.

Estavam se transportando emcaminhões, onde se liam Hisc.-t.ções como fElume.Zggrcb.Bei,prado", cidades estas todas daIugoslávia. Aparentemente nauha restrição alguma ao transitoentre a zona Iugoslava do Ter.rltorlo e a Iugoslávia. Ao clie.g.ir a Tricstc. fomos ao localonde nos dissera o comandanteque adiaríamos a missão milltar iugoslava.

Ali nos onconirumos com umtnl tenente Mayo. membro daComissão Iugoslava, de Presas deCluerra. o qual disse que nadnsabia a respeito da concessão decredenciais. Ü tal tenente to.mou nossos nomes e disFe queenviaria a Bclerudo nossa soll.citação para entrar na zona iu.BÓslava de Trleste.

75.000 Homens do Exército| resumo telegrafico internacional (u p.)Judaico Clandestino em Pé de Guerra

JERUSALÉM. l (C.iltedPress) — ü ••Hagana". exercito clandestino Judaico, que conta com 75.000 homens. íol postocm pé de guerra para aguardaios acontecimentos do fim da somana em vista das informaçõesde que HaJ.Amin. lil.HUsseinies.gran.Mufti dc Jerusalém, deuordens nos árabes da Palestinono sentido do que observem odia 3 de outubro como dataquando começará o "lovantamento" dos árabes na TérruSanta.

OS oficluis do "Hagana" manda,ram auo ficassem de prontidãotodos os seus comandados. p3inprimeira vez. desde a revoltaárabe dc 193tí a 1!)3». Estãocorrendo rumores de que a rc.volta arabe na Palestina coincl.dlr& com a grove geral, s« estachegar a reallzar.se. em ndoo mundo muçulmano como protesto contra o estabelecimento doestado Judeu na Terra Sunla-

Os relatórios que chegam aJerusalém indicam que o exgrau Mufti está em prépaVati.vos para sair do Cairo, devendoseguir para o lílllbano. Aerrdltiv.se quo esteja disposto a cStabeleccr "quartéis eónerals avan.cados" cm Vila Kurnal. a fimde ostar cm melhor posição pa.ra dirigir a revolução dos árabes ,

desde perto da fronteira da Pa,lestina. no caso em auo as Na.ções unidas cheguem a umacordo "desiavoi-avel" no cosi'da Torra Santa.

Os lideres árabes salientamcuo a greve ireral seri -pacifl.ca" mas o jornal "PaleslinePostrai" advertiu ás autoridades britânicas que não tentemlinpcdi.Ia. O jornal disse qu« ngreve terà como objetivo indicarno Comitê ESpçclal das NaÇOesUnidas que não esqueça as cor..üoquencias que poderão advir dosua decisão para a Palestina.

Se El.HuSseini for a Elllbânnentrará em contacto direto comSeu chefe de Estado Maior. El.Kawukji. a quem deu a tarefado recrutar c treinar um exer.cito arubc dc acordo com as derlsúcs do ano passado durante aconferência da. Liga Arabe niBlrla. Nessa conferência t>8 Es.tadoa atabes decidiram organl.zar d exercito se a liga fracas.sassD na obtenção de uma solit',cão satisfatória para o problemada Palestina, por vias diploma.Ucas.

Fontes bem informadas disse.ra.ni ijue as còndiçoea lmpostòBno aCol-do São de que o Gran.Muftl não agls.se atá que a ligaperdesse toda a esperança desolução pacifica do problema.

"A FOME E A INSEGURANÇA SÃOOS PIORES INIMIGOS DA PAZ"

Adiada a Eleição de Novos Mem-a insepi- bros dos Fidei-Comissos

que são os "piores" im- „ _

PARA EVITAR 0 COLAPSOECONÔMICO DA GRÃ-BRETANHA

APELO PARA UM AUXILIO AMERICANO

selho Econômico e Social dás Nações Unidas

LONDRES, 1 (U.P.) — RUchard Butler, um dos mais des-tacados estrategistas do PartidoCrnst rvador, apelou lieje para

Empacote SuaEsposa e Mande aoPrimeiro da Lista

RICHMOND, Virgínia, 1(U. 1'.) — Uma carta ca.dela "para trazer felicidadeaos profissionais e homensdc negócios casados" foi ve-velada pela Administraçãodos Correios. A. carta temo seguinte teor: "Esta :a-<Jeia comeyou no Reno. Aocontrario da maior parte dccadeias não lhe custara umúnico centavo. Envie sim.plesmentc uma copia a cincoamigos e empacote sua cs-posa e a mande ao homemque estiver colocado em pri-meiro lugar da lista. Quan-do seu nome chegar ao altoda lista recebera 16.173 mu-lheres. N&o quebro esta ei-dela. Um homem a queorouo devolveram-lhe a espora".

lu auxilio provisório norte-aincc-icano, a fim de se evitar ocolapso econômico da Gra-Bre-tanha.

Num almoço da AssociaçãoAmericana de Corresponüentés.Butler declarou que o program ide "exportar ou perecer" e oPlano Marshall não poderiam serexeeutndos com a necessáriaur~?ncia para evitar o perigo decatástrofe. Em outro trecho desua oração declarou: "Eu pes-soalmenlo estou desgostoso comas noticias de que o presidenteTruman, numa entrevista com aImprensa, considerou a posiçãoda Grã-Drelanha como roque-rendo a atenção menos urgentedo que na verdade reclama".

respondente James B. Canci,que o.s paises latino-ameiica-nos comproineteram.se a con-tribuir com o lotai dc vinte m>lhees dc dólares em dinheiroo produtos para o Fundo In-ternacional de Auxilio ft Iniati.cia, e;perandó-se que boa parteda contribuição proceda da Ar-gcntlna. Isto foi anunciado peIo õ'r. Domingo Ramos, deCuba, e dr. Woward Kcish-

¦««teir^WS^i^ViuTà Unidos, íun-clonaí-ios voluntários do re''eri-do fundo, após uma viagemdo dois nuces através da Anterica Latina.

NOVO PORTA-AVIÕESNORTE-AMERICANO

O "Coral Sea", novo porta-aviões norte-ainericaiio de qua-retita c cinco mil toneladas, uma

iheres o o pavilhão de üruigia;O fogo teve in'ci0 cò aquece-dor. As perdas são calculadasem dois milhões cie pesos. Oapavilhões sinistrados haviamsido construídos pela Àrgenti-na para a cidade de Vali«marpor ocasião d0 terremoto ooW22. <

O CAFÉ'

NoticiasYork dizem

M^^S^i^^m Acusações de Vishinsky Aos Esta-a fazer todo o possível para con- Jqs \J^[#}qsservar alimentos a fim de dai-combate á "fome e a insegti- brOS dos FÍdeÍ-ComÍSSOS 0 Brasil Nn fnn-rança" que são os "piores" ini- " md!í" ^» V.On-migos da paz. Também disso

que o problema d3 alimentos naEuropa "chegou a um tal pontoque apenas mediante uma açãohaimoniosa e imediata lodo onesso povo pode fugir a umpossivel desastre que surgirá, aose reduzir ainda mais as raçõeslamentavelmente baixas cm to-da a Europa Ocidental".NOVA ACUSAÇÃO DE VIS-H1NSKY AOS EE. UNIDOSAndrei Vishinsky, delegado

soviético cm Flushlng Meadowsacusou aos Estados Unidos m5'

procurar malograr a candidata-ra da Ucrânia para ocupar o

poslo uo Conselho dc Ssguránça qtie ficará vago ao expiraio periodo de ocupação pela Po-lonia. Vishinsky manifestou quea oposição norte - americanaconstitui um golpe "ã coopera-ção internacional" c c contra-ria á Carla das Nações Unidas.ADIADA A ELEIÇÃO UE NO-VOS MEMBROS DOS FIDE1-

COMISSOSO sr. Osvaldo Aranha, presi-

dente da Assembléia Geral dasNuçõcs Unidas determinou, on-tem, adiar até a próxima eenu-na u eleição de novos mem-bros dos fldeicomissos quandoSo tornou evidente a impossibi-lidade dc obter-se maioria re-gulamenlar de duas terças pav-tss para qualquer dos cândida-tos.O BRASII-i NO CONSELHOECONÔMICO E SOCIAL DAS

NAÇÕES UNIUASO Brasil foi eleito para tomar

parte no Conselho Econômico «Social das Nações Unidas por55 votos, num total dc 57. Alémdo Brasil, foram eleitos pelaAarecmbléia três outros mem-bros para o Conselho Economi-co e Social, que foram, o ReinoUnido da Grã-Bretanha, com 4uvotos, a Rússia, com .15, c u Dl-namarca, também com 45 votos.PTJNDO INTERNACIONAL DE

AUXILIO A'- INFANCL*Revela um telegrama de" La.

lie Succèss; remetido pelo cor-

i

FECHOU COMALTAvindas de Novaque o . caie Santos

do contrato D chegou ao fimda jornada de ontem, com umaalta do 17 a 2d pontos. Foramvencidos 21 contratos durant»o dia. O café Rio do contra.t0 A, a termo, fechou Cin po-sição nominal com uma alta d»des pontos, pois não houve ven-das. Ao encerramento dos tra-balhos de ontem haviam sitiovendidos 113 contratos de -atéSanto*., üvre.

DR. JOSÉ DE ALBU-QUERQUE

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0 GENERAL AMERICANOJÁ PEDIU EXPLICAÇÕESPELOS ATAQUES SOVIÉTICOS AOS ESTA-

DOS UNIDOS NA ZONA DE OCUPAÇÃOI3EHLIM. 1 (United presSl —

(O general Lücius D. Clay soli.citou do marcehà] Yaasily Sokò.lovSky uma explicação oficialpela dlfttribe anti.americana dochefe da propiifjaiula soviética emBérllní; perante um auditóriogermânico, na «emana passada.

Em sua entrevista com a im.prensa, o general Clay anuncioutambém que as fabricas desta,cadas para cumprimento do pro.grama de reparações, na Alemã,nha ocidental, seriam desnion.tadas. a deupclto d© qualqueroposição germânica.

O general Clay informou nln.da ter agido oficialmente com

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relação ao discurso anti.ameri.cano do coronel Serjjei Tuipu.nov. chefe do departamento su.vtetlco do propaganda, proferi,do perante um auditório esquer.dista. Em sua oração o coronelTulpanov afirmou que os Esui.dos Unidos devem ser conslde'.ràdos como inimigos, o gover.nador militar norte americanorecordou então quo o convêniodas quatro potências vedavaqualquer ataque de uma contraoutra.

Fm seguida o general Clayafirmou tratar.se do algo diver.So da questão em que Molotov serecusara a Intervir nos atauitesda imprensa soviética cOllUa opresidente Truinan, quando o'presidente norte.americano foicomparado a HUIer.

Em outro trecl-.o de sua entre,¦rfsta o representante norte,am.e.rlcano afirmou que suas der.larações da semana passada, sobrja redução de rações e publicadasno exterior haviam sido deturpa,das. já que faziam alusão & l'cdüçáo das rações allmentnresdos operários alemães que soopusessem ¦¦» cidcri íe desman.tolamente das fabricas eermanitas. A propósito t>se'are.:eu:"Quis apenas dizer que a resis-tenc-ia organizada dos operáriosalemães á nossa poiitlca dirnlnuiria o einõenho da opiniãonorte.americana e britânica en.favor de nossa noliticá, ho sen.lido de fMilit.ir alimentos e aja .da A Alemanha.

Finalmente, o generaj Clay

Na Itália Também, o CâmbioNegro E' Um ProblemaDeclarações de Um Industrial Italiano QueViaja a Bordo do "Philippa" — Vem Tentar

Novamente o Futebol Metropolitano

declarou que tomara especisi nc.ta das dcclaraçSes do coronelTulpanov. Segundo ws q.-'ais oS

cap.tali.stas rnònopblizadcres nor.te. americanos estav.un prceuran,do obter o domínio da. Alemã.nha. c qua "elementos dollnqucn.t«s nor to. americanos" cetivarc i Americana cie

Procedente de Gênova e esca-Ias, aportou ontem ás ultimashoras da tarde, o paquete italia-no "Philippa", conduzindo 67pasíageiros para o Rio c 507 emtransito para os países do Prata.

A bordo daquele "liner" vialao sr. Anselmo Fòronne Lo Faro,proprietário a que pertenceaquela unidade mercante.

Falando ao DIÁRIO CARIO-CA, disse-nos, que sua viagempreiidc-S2 a queitões dc adml-nlstração, pois pretende inspe-clonar as Inúmeras agencias aasua empresa na América do Sula fim de verificar as possibili-dades com que poderá, contarpara aumento das mesmas, em

Organismo Pan-Ameri-cano de Associações de

EngenheirosO presidente da União Ar?en-

tina de Associações de Enge-nheiros, cng. lJedro Gordilo, queem visita de confraternização ecordialidade encontra-se nestacapital, tem recebido inúmerashomenagens por parte dos *cuscolegas brasileiros.

Recebido no aeroporto pelosrepresentantes do diretório daUSAI, da Federação Brasileirade Engenheiros e do Clube deEngenharia, hospedado no Ho.tel Scrrador, recebeu um almo-ço do congraçamento quo lhefoi oferecido pelo Clube do F,n-genharia, tendo comparecido oaengenheiros Edson Passos, au-gusto de Brito Belíort Roxo.Saturnino dc Brito, Silvio Mi-randa Freitas Elidío Rodri-gues Lima o I.u:z Ribeiro Soa-res. Especialmcnto convidado,também compai-eceu o e«ge-nheiro argentino C. Lavin. re.presentanto do IRAM.

Credenciado pela USAI, o eri"gcnlieifo Gordilo. durante a suapróxima permanência em NovaYork, manterá o.s primeiroscontates com as entidade americana». no sentido dt- ser am-pliada c&sa entidado, çonvprten.do.a jiiim òrganUmo í'.i>-~

Abeoclações cie

virtude da situação imigratóriaatual da Itália.

Atualmente — declarou o on-trevlstado — há multa cons-trução de navios nos estaleirositalianos.

Prossegulndo, adiantou -nosque lambem é industrial de sa-bão, no seu pais, possuindo ou-trossim uma fabrica em Gênovae outra em Milão, sendo que,devido ao cambio negro que aliImpera, luta com grandes dlíi-culdades para conseguir produ-tos relacionados com a sua ln-dustrla, tendo mesmo iiecesslda-de de importar sebo da Algerlae das Índias Holandesas.JOGOU NO S. CRISTÓVÃO

Pelo mesmo navio désembat-cou no Rio o ex-Jogador do SâoCristóvão Futebol e Regata!,Juan Gregorio Esperori, que vemtentar, novamente, o futebol ca-rlocn.

Falando á reportagem decio-rou que, se nada conseguir nofutebol metropolitano, partir.icom destino aos E-Hados daBaia ou Minas Gerais, onde temconvite dos clubes Ipiranga oSiderúrgica, respectivamente.

Referindo-se ao futebol ita-liano, disse aquele profissionalque o menino se encontra emtranca decadência, motivo peloqual vem encarregado pelo La-cio, de Roma, para contratar ai-guns "craks" brasileiros.

Ainda pelo "Philippa", viaJou para esta capital o sr. Va-lerlan Wegrzynowski, dc nacu».na lidade rumaica, e técnico empetróleo, que pretende conseguircolocação no Brasil. •

General Marshall

das unidades mais .pesadas e ra-pitías da esquadra, foi entregueontem 6. marinha norté-aniori-cana no estaleiro de PortsrnoUth

PERSISTE O IMPASSEELEITORAL NO CONSELHO

DE SEGURANÇAAo termino da reunião con.

vocada para solucionar o im-passo que surgiu a respeito dneleição da índia ou Ucrâniapara o Conselho do Segurança,as nações latino-americanas eh-cohtraram.se na mesma situa-ção do antes: beis delas deter-minadas a votar pela Ucrâniae as restantes pela índia.OS EFEITOS DA CARESTIA

DE DÓLARESO vice-presidente do "Natio-

nai City Bank", de Nova York,t-r. Alan H. Tcmple, predisseque a carestia de dólares -.viu-sara "deprimentes" efeitos nocomercio mundial e cios prnei-pais artigos de consumo, talcomo o cafú, que formam parteimportante d0 referido comer-

i rflmWMs<HEM0RR01DAS

EVARIZES

Hemo-Virtus;osé a pqmáo/í >id: íocai t

^ÚSfi AÓ MESMO, TÉmW;q llQuiOO

âINCÊNDIO NUM HOSPITA1NO CHILE

Informa um despacho tele;grafico d'e Vallenar, no Chi)que um violento incêndio de Itrulu três pavilhões do hospitallocal onde estavam instalada.! a'enfermarias., de homctjs e mu-

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Aposentadoria deFuncionário MilitarPor decreto dc ontem, na duer.ra. foi aposentado. a pudldo, õ

ofi,!Í„.i administrativo classe X.X.UJosó Veloso da Kllveha.

lissc vcllio funcionário, i-emanésletnte da uniisa Secretaria tlcEstado dolxa a vida , publica.após U5 «noa d* serviços. doanutds cerc-a cie Uu iirtstaüos nasfileiras do Exercito.

Çpmo militar, in a campanhado Contestado o Berviu com aItttcrM-nrdo FeJtTiU no listado deWato UroüEO. cm 1917. c. cotnóclvlj. ciercoj us funcõe.s de 8'èjcretario d* ConilsiSo do Kliclçci.cia da, Guerra, dei 103Q o aoil^ i

Resultado do Sorteio de Amortização anteci-pada, realizado em 30 dè setembro de 1947

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Rio de Janeiro» Quinta-FeirS, 2 de Ouaobro de 1947 DIÁRIO CARIOCA

AS ARTES

O S. O. S. da O. S. B.!

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Antônio BentoEstá em perigo a Orquestra Sinfônica Bra-

slleira, segjundo declarou ontem & imprensa omaestro José Siqueira. Olvido pela "Folha Ca-rioca", afirmou o autor de "Festa na Rota"que a concorrência publica uberta pelo cx-prè-feito Hildcbrandd de Góis para a realização deconcertos e recitais de musica de câmara aías-

¦* * tou da temporada oficial a O.S.B. — "a maior

jrji y/'m\ instittiição urtiscicu do pais —- e a que maio-^âZ ^mw res .serviços tem prestai'o á causa da nossa edu-

^M[ J^™ cação musical, nos últimos sete anos. além d»T^iÉ projeção internacional que ora desfruta — adi-

nntuu o maestro Siqueira — em favor de NÍcóiihd Viggiani, sim-pies empresário teatral". Depdis desse desabafo pessoal, o fun-dador da O.S.B. passou a criticar o ato do antecessor do prefei-to Mendes de Morais, classiíicjando-o de irrcfletido c duplamcn-te ilegal, por ter violado a Constituição e o Código de Contabili-dado. Não sabemos quais os -dispositivos da Carta de 18 de se-tembro e do Código do Contabilidade Publica da União violado:-pelo ato do prefeito. Essa meteria será naturalmente apreciadaem juizo, caso a O.S.B. reclame contra o ato do governo da ei-riade. A principio o maestro Siqueira pensou cm impetrar mau-dado dc segurança, para fazei.* valer os seus direitos. Mas desis-tiu desse intento, resolvendo .apelar para a conciliação — ou me-lhor, para "processos amiga\reis". Foi tudo em vão. Nâo chega-ram a acordo os litigantes. ICm conseqüência disso, a O.S.B., aoque revela o seu presidente — viu-se privada: a) dos CrS800.000,00 previstos no edital de concorrência; b) da renda dosconcertos sinfônicos extraordinários, que se calculava em Cr$200.000,00; c) das rendas dos recitais em Cr$ 300.000,00.

Assim, o prejuízo da Orquestra Sinfônica Brasileira atinge acifra do Cr$ 1.300.000,00, o que quase acarretou a dissolução duOrquestra, cujo orçamento ctslá com uni déficit tremendo. Defato, não ha no pais ncnhumta empresa artística que possa resis-tir aos efeitos dc tais prejuicos. Para fazer face ao desastre, :iO.S.B. pleiteia um auxilio cíc CrS 800.000,00 da Câmara Münici-pai. Defendendo issa reivindicação, o maestro Siqueira faz as se-guintes considerações: "Pareite inacreditável que, por uma somatão insignificante, o Brasil fique privado dc sua maior orques-tra. Estamos vivendo o momunto mais grave da vida da O.S.B.,Justamente porque confiando na própria palavra do prefeito Hil*debrando dc Góis, por intermédio de seu representante no nossoConselho — então diretor do Departamento de Difusão Cultural

dr. Vieira de Melo — seriamos contemplados com um contrato á parte e teríamos também ns datas para a realização de con-certos Sinfônicos em combinação com o referido Departamento.Nesse sentido o próprio Viggiani declarara em carta, dirigida aosi. Vieira de Melo, quo desistia da parte sinfônica da temporada

porque sob o nosso ponto dc vista nâo estava em condições decumpri-la sem a soma quo fora fixada para esse fim: CrS800.000,00. Nosso intuito seria não fazer alarde em torno da tem-porada oficial, feita de maneira desastrada c altamente com-prorríetedora perante os artistas internacionais contratados paratal fim".

Não ha duvida que a organização defeituosa da temporadatrouxe grandes prejuízos à O..S.B., que não pôde realizai' noTeatro Municipal os concertos programados para a temporadacie 1947. A verdade é que a arte é um luxo caro. A Prefeituragasta uma fortuna cdmTfiS süaa temporadas, que terminam sem-pro em longas brigas entre artistas e empresários. Depois do re-conte o rocambolesco episódio do cheque sem fundos, todos pen-savam que ns complicações de 1947 tinham terminado. O drama-tico S.O.S. do maestro Siqueira veio mostrar que as complica-ções deste ano continuarão ainda por algum tempo. Ectráhsml-tindo o apelo angustiado do fundador da O.S.B., a. beira do nau-íraglo, não nos move qualquer prevenção contra a empresa con-cessioparia do Teatro Municipal. Queremos apenas que o barcoefci OiS.B. possa evitar o desastre e consiga entrar no porto usalvo da proccla. seirr que fiquem cm "chómage", nestes temposdifíceis, os seU3 oitenta músicos, além üe seus numerosos fun-clonarlos.

ReuniõesA ACADEMIA lillASlLEIUA DE

LKTRAS rcaliiará àtriautiü &s 17horas, om sua s6de. uma at-ssílopublica, cm comemoração » pa-'-Biiprom do lü centenário do nas-cimento do Condtí Carlos de I-/Uctque ocupou a poltrona ». !!"• ruqualidade dc coelo fundador.

O escritor e acadêmico VlriatuCorroía íura uma conferência. •>».tudundo a vida o a obra cio llu».tro morto. Entrada franca. Nãoha oonvlte3 especiaia.

ACADEMIA NACIONAL DKítEDlClNA — SOb a urcsldillclaio professor K. David Snnsona Academia Nacional dp MedicinaJctme.se hoje". om sessão ordi-narla. As 20 í|a horas, com aSeguinte ordem Jo dia;

11 Ação da Etres>tomlclna nadoença Jc Hodckln (cum apresentação do doente) — pelo academi.co W. ÜerardinelHi

3*1 — Contribuição ao estudo da—«llmli-iíicHo dc 17 çV-toesteroIOC

cm pilotos íãílRãáÕs — pelo ac».dilnlco G. Manolla Bljos. •

SI — DiasmOStlco experimentaldas derm^toses alérgicas pelo aca_damlco Joaquim Motta,

INSTITUTO DE PESQUISASEDUCACIONAIS — Sob O pa.troclnlo da Secretaria Oerai d.*lidueacão o Cultura da Prefeiturado Distrito FiUcra], instala.se.hoje. os 13.30 horas, no "au.ditorlum" do Mlnl3tí-rlo da Edu.catã^ C Saúde, o Curso do Dl_vuLtaçSo das Atividades do Imitituto cie Pesquisas Educacionais.

Exposições'

FRANC1SCA DE AZEVEDOtiEAt). no Palace Hotel-

OEOUGINA DE ALBUQüER.QUU E SUAS ALUNAS, na A.B. 1.

OSCAU BTSCltBt. po Institutode Aruult.-tco do Brasil.

HUMBERTO GOZZO. na O-le-rlá Montparna6Stí, em CODacabu-na.

O díparf.-.nietito cultural (comls.»Ho de musical, realizara rio diaC do corrente. á3 21 hora'- noauditório Oscar Guanabarlno. umrecita; ? doi3 planoa a careo dosconsàüVadOS pianistas polonesosAlhert Schúts e üeor^cs Peters.burilo'.

ur. convite» estão Bendo dlstr'..htildos r.a ap.crelarl.-.. e os sóciosn suas familias terSo lncresso coma. apresentação da carteira ooCÍüi.

ROSlNA DA RIMTNT dará umeonci-rto. no Teatro Municipal, noproitoo cUa a 4« oorteat»^

ConferênciasÉNGENÍÍETRÒ ANTÔNIO C

FERRE! HA—Hoje. Í3 20.30 hO_ras no Depàrtarhento Gernl da"S. T. U." ã,. ruu Buenos AI.res nuint!ro Hl. 2U a"daf. Entrada franca.

— Eatroclnndu i.elo d.-. A, s,P.. rt-ali/nr.Ee.á hoje ás 15 horas no auditório do Mjnlstârlo dar.-ucndn (13° andarei. uin;i eon_ferohclà s.uuordina"da ao titulo"O orobleiiia du. Chefia na Admlnlstraçno Publica1' «ur seráversado pejo sr. João Alberto.A confi.>i-eiH'iu scra debatida pelondr3. Rttfafl Xavier « Wairnè»Est°llta Camj'05.

— TENENTE LÜIÜ GENTIL ta.ra. amanlifl. na .sede da Oonire.cação Espirita. Francisco de PanIn. na rua Conselheiro Zéhha*.31. TIjuda, uma confcreni-la sobre tema espirita. a qunl t,.riInicio ás 20.3o horas. Entraifranqueada ao publico".

Cartaz do Dia

'm*M ímB^lm] ^mr^^ ,,: ¦'-ME ^^Wc>i?t' ,':''''' "*'¦'¦ ¦ '9&i's'^tBK *^C

-

I A SOCIEDADE

AI VEM A NOIVAJacinto de Thormes

A senhorinlia Celina, Cha doux e o sr. Osvaldo dos Santos Jacinto. — (FotoSombra")

O TEATROA ESTRÉIA DA COMPA-

'

NIIIA ARGENTINADepoiò. de vários adiamentos e

do duas interrupções de luz,conseguiu estrear finalmente,debaixo da simpática boa von-fade do publico, o elenco l>or-tenho chefiado pelo renoinado

bailarino liafael Garcia, dpre-sentando um punhado de nu-meros de faniasia típicos,"skeícheí", bailado^ e coríitta.v,c-nm o sugestivo íitulu "Voandopara o Kio".

So Iíckj que nâo seja um es-petaeulo digno do adiantado tea-tro argentino nem o elenco se-já comparável ao que nos vi-.sitou há poucos anos no CarlosGomes, coníudo são duas horasa/c^res c dc bom humor que sepa*ja cm contato com aiguiuartisfüs simpáticos c ouvindo aboa musica regional argentina.

Como íc verifica em quase to-dus os elencos <jue escur.siona-

ram, a atriz anunciada comoprimeirn figura é talvez aocupante do quarto ou quintolugar no conjunto — Iser.j <-..<•

A dona do espetáculo é, cemfavu.- Margarita Padiu, uma

atriz, cômica como poucas te-KXÍ>: visto.

To'mou_iconta do publico logono seu primeiro numero e elenunca mai^ deixou de aplaudi-Ia doidamente.

Km segunda em agrado, vemJovi/a Luna, cantora de tangoarKeníirio dc alta classe e eiin-çonetisía eincriía.

E' um encanto vc-la c ouvi-ta

Corel, nosso velho conhecido^r o esforçado triünfador doelenco.

Apresentou números novosnue tomarão conta da cidade.O liailarin-.i é o empresário Ka-tael Ca rela. que apresentou"Dança do Fogo" e "Concertode Clarinete", duas magníficasdanca-s.

O corpo de "girís"' não èirrandc coisa, mas c bem nu-íride.

A turma, prevendo a faltacie carne, dc leite e de pãono Rio, veio bem gorda.

A qiíc menos pe-ca deve terpelo menoj, «0 quilos.

Dcstaea-se Ema que fez tam-bem uma "ponta" na cortina"Conselho inoportuno".

E' uma uva. Eis a no«sa im-pressão do espetáculo que ain-da correu muito incerto.

JOSÉ' URA

TOTÓ' NOVAMENTE NORIO

Totó, o ator sulista que umabreve temporada no João Cae-tano consagrou entre nós, pre-para-sa para reaparecer r.o pu-blico carioca, já na próxima 5«-mana, exatamente a lü, comuma neotv ènjrràgadisiim.a; digna

continuadora do êxito de "OFiHio do Sapateiro".

Trata-se dc um origina: deCorreia Leite, intitulado "A

Mulher do Zebeúeu", comediadas melhore.; e que constitui,um ponto alio no repertório dorjuerido artista que acaba de serconvidado para um ceZuloIde daBrasil Viía Filmei.

O Gloria foi o teatro esco-thido para essa reapariçâo.

AMANHA, A ESTRÉIA DEDEA-CAZARRE'

NO REGINAEstá definitivamente marcada

para aman/:ã, a volta do elen-eo encabeçado por Darcy Ca-zarié, ao publico da Cineian-dia.

Após obter extraordinário êxi-to em vitoriosa excursão acompanhia de comedia em qüeS-tão vai reaparecer com um re-pertorio escolhido e ã altura nao¦sú da platéia carioca, como doprogresso do teatro nacional.

Contando com um grupo es-colhido de artistas, onde se

destacam Dfa Selva, Delorges e1'epa Ruiz, artistas dos maisconhecidos e credores da adml-ração do publico, pelos bonstrabalhos já apresentados_ o con-junto lançará como peça de es-tréia, um original brasileirodos r -ús curiosos e agradáveiso i t nado por Pedro B?oche Roberto Rulz — "O GrandeAlexandre".

A MENTIRA TEATRALO protesto das 800 famílias

do São Paulo, frente ao Juiz deMenores não ó com a atriz Der-ey Gonçalves.

VOCÊ SABIA(|Uo a "atriz das familias" da

Praça Tlradentcs vál fazer speça de Carnaval no Carlos Go-mes?

COISAS QUE INCOMODAMO bailarino Rafael Ga,rcla ê

a cara do Ilerbert Roscou.O FILME DE HOJE

REX — "Líiçoj Eternos" —Pròcòpio e Palmerlm.

O COMENTÁRIO DANOITE

Pra que a Dercy contratouem São Paulo ejse tal de Gus-favo Carrasco que está no San-lana? — indagava o Freire Ju-nior do Gcyza Boscol/, ontemna estréia da Argentina.

Foi só para enforcar o ca-sal no fim da temporada —respondeu o ditador da Sbat.

O CINEMA"MDSBU DK HORRORES"

Pat 0'Brlen. Claire TrevOr .-HerbtTt Marshall são os principaisinterpretes cie "Museu do borro,res" fCrack.üp). misterioso »emocionante 'filmo policial <|uo Ir.vinc Kels dlrjBlü para a KKO Ra.dlo.

Os "fans" dos íilme-s de "sua.Iiense" vüo (justar desta pelicul-'*poí.s não lhe faltam amplos motlvos para agradar: mistério ro.mance o um fina} surpreendente..."Museu dc horrores" seríi a»rt'_sentado amanha nos cinemas As.toria. Rlti, Colonial e Primor.

UMA GAROTA DINÂMICA"METE 3E"' KM WASHINGTON

E ACABA. CANDIDATA AO(.IONGRESSOI MAS O ItA.

X'AZ PREFBRB OUTRAS"POLÍTICAS"...

Loretla VounB vive o papel cen_trai de "Ambiciosa" (The l'ar.mer"s Dnughter). comédia que II.C. Potter dlrlpiu (> Doré Schar-yproduziu para * RKO Radio.

A vetor*"111 "estrela". criadorade tantos filmes notáveis. temum papel <iuc lhe vai como umaItiviti e'lll nersonlfiea a modesta

CINEMASCAPITÓLIO — fSessfto»

l^i&saU-mpo.) — "Amiiro aaonça" (comédia com O Gor_lio e o Mágrol — "Instanta.neos dt' Hollywood'' fCurlOíl..dades) ) — "Grandeza deAlaskã" (Panorâmico)' — «Pa.

pajcalo Prlto" (Dcsenhol — ,Tor_nals Internacionais. Todos csdias. Sessões a partir de 2horas.

PALÁCIO — -Dois recrn.tas voltam", com Abbott &Castello e Tom Brown. Ho.rarlo: 2 — 3.40 — 5.20 —7 — 0.40 e 10 20 horas.

KOXY — "Dois recruta»\o]ta.m". com Abbott e Coi.teljo e Tom Brovn. — Ho.rarlo: 2 — 3.40 — j.20 —7 — 3.40. e 10.20 horaa.

AMERICA — «Dois i-ecru.tas voltam". com Abbott ACostejlo « Tom Brov.-n. —Horário: — 2 — 3.40 5.207 — 0 40 a 10.20 6.0.r.".s.

G. LUIJ6 — "Ivy". com ToallFontalne = Herbert Marshall

Horário: 2 — 4 — 6 8e 10 horas.

VITORIA — "Ivy". comJoan Fòntalne e Hr-rbertMarsbal] — Horário: 2 — 16 — 8 e 10 horao.

CARIOCA — "Tvy". comJoan Fontaine e Herbert Mar-shnll. — Horário: — £ — 40 — 8 e 10 IiOrás.'

ODEON - 3» semana —"O uatlo das cantieas" cemMaria da Oràca o AntônioSilva. — Horário: 1.2U —«.50 — 5.10 — 7 50 a 10boras.

ItKX — "Laços eternos" comDeaiina Durbln o Josiph Of-t.tem — "Garotlnha sensato",com Beverly Slmmons. — Ho.rarlo: — 2 — 4.30 — 7 — 9 30horas.

IMPÉRIO — 2a semana —"Luz dos meus olhos". Grari.de Oteló e Celso Guimarães.

Horarln: — 2 — 4 — 0 —8 6 10 horas.

MONTE CASTELO — "Ivy"com Joa» Fontaine e Hcr_

bert Marshall. — HorarW*.2 — 1 — C — Se 10 ho.ras.

S. CARLOS — «Dakota1'. "0S^redo da Ilha Misteriosa" e"O;: milagres do padre Ao.tonio".

RIAN — "Ivy". com JoanFontaine e Herbert Marshall —Horário: — 2 — 4 — S — 8 e10 horas.

IPANEMA — "Nunca madlfjas adeus", cem Errol Flyiin.

A partir de 2 horas.PAT-BE* — "Mademolscll*

Bonnparte". com Edwljt.'Feullleri*. — A's 2 — 3 40 —5.20 — 7 — 8 40 o 10.20 no.ras.

PLAZA — «A fetlcidad»nâo te compra"-, com JamesBtewàrt e Donn3 Reed. A's 2 — 4 — 6 — 8 ei 10boras.

PARISIENSE — "A fellcLdade não Se compra". com.¦íamns Stevrart e Donna Rc-edA's -J — 4 — 0 — 8 eTO horas.

METKO-PASSEIO — "MarVerde" com Spencer Tracy eKatharine Hepburn, — Mtlo_dia — 2.30 — 5 — 7.30 e10 horas.

KETRO.TIJUCA — "MarVerde" — Horário: 2.10 —— 5 — 7.80 p 10 horas.

METRO. COPACABANA —"Mar Vcrdo" — Horário: —3.10 — 5 — 7.30 e 10 ho-ras,

ASTORIA — "A felicidadenr.o so compra", com JamesKtc-.vart e Donna Rted. A'a2—4 — 6 — 8 e 10 lo.ras.

OLINDA — "A felicidader.so se compra*, com JampuStewart e Donna Reed. A'a

3 - i - 5 - 8 e 10 ho.ras.

STAR — «A iclielü.-iá"não Sp compra", com Ja.mPs íjiewart o Donna Reed.A's 2 — 4

'— 6 — 8 e 10horas.

soa

an_aO_

TEATROSGINÁSTICO — "Nüo

tV. do 18 e 21 horas.REGINA — Fechado.SERRADOR _ "Sexto

dar" âs 16. 20 e 22ras.

GLORIA — Fechado.RIVAL — " Lagartixa". ãs

13. 20 a 22 horas.CARLOS GOMES _ "Viuva

aleçre". ás 16 e 21 ho.ras.

JOÃO CAETANO — "Voan.do para o Rio", ás lt\ 20 c22 horas.

RECREIO — «AU Babá", ás16. 20 e 22 horaí.

fazendeira sueca, que \al & Wash.Míton para seguir um curso di>enfermeira. emprega.ce • comocriada numa casa de família, atiue. ainda por cima. torna.se'candidata ao congresso...

Essa historia hilariante foi tra.tada dc mancira habll per H. C~.Potter. quo lhe deu foques ospoclais dc comédia o dc ár.\íma.

Loi-rtta e6tá deliciosa, vivendoum esplrituoso romance com osimpático Josápli Còtteri. Eth«lllarrymore t.cm um pxcclonte cs.pel devendo, se dlztv o mesmodo resto do elenco; Rosa Ho.bart. Anna Q. Nilsson. CharlesBlcltford. Harry Davenno.-t. RhyiWilliams e Tom Powers."Ambiciosa" estará nas telas doar.lnemas Plaza. Parisknse. Astorln.Olinda. Rlts, Star e Republi.*3" a partir do seeunda.felra.

ANN SHER1DAN EM "ASENTENÇA»

Ann Sherldan va! reaparecer aosseus milhares rie "fans" em "Atentiiiça" (Nora frentiss) pnmeiro filme do seu n°VO contratode sete anos com a Warnes Bros.Esta película, que deve ser lancada segunda-feira nos clnfmas I'a^lado. líoxy o América, reunium elenco valioso liderado por"La Sherldan". destacando seKent Smlth. Robert A]da. Brãcellcnnttt. Rcbert Arthur. Wandalletidrix c Rosemary de Camp.

Direção de Vineent Sherman.

ERROL FLYNN E ALEXTSSMITH EM "CIDADE SEM

LEI"Todo o encanto do Texas ro.

mantico foi trazido par» a teianeste maravilhoso filme em tec.lllcolor da Warne,- Ilros. «Cidadesem lei" (San Antonlol.

E' um drama de ução o de bele.f.L sem par. dc lutas, de violênciasmas também de suave lirismo nassuas scauenclas amorosas.

Errol Flynn e Alext Smith são05 protagonistas.

O lançamento de "Cidade <-emlei" será seganda.felr:! nos cille.mas São Luiz. Vitoria. Cariocae Rlan.

PARA ASAÚDE EA BELEZADOS OLHOS

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COLÍRIOMO URABRASIL

iAtaoSiaS?1**

tfÓli.RidllJ

1 fè&m

Um dos bons recursos da arte de cantar<J possuir uma boa voz. Um dos bons recur-sos de um casamento é uma noiva bonita.E a senhorita Flora de Morgan Snell foi cer-tamente uma das noivas mais bonitas, se-não a mais, que vl durante toda a minhaexistência jornalística.» * •

Na fazenda Bela Vista, onde realmentea vista é verde e bonita, e onde sobretudoa velha residência dos Morgan Snell ê ds *;

extraordinário bom gosto, íoi realizado ocasamento da senhorita Flora de Morgan Snell com o sr. condoAlbert Edouard de Monstlcr.

No jardim imenso, mesinhas prontas para o gaitJen-party,toldos enormes, mesas bem enfeittfda-j com tudo que pode existi?de mais gostoso. Mas isso vem dçyols.'

Lá dentro da casa e na sala principal, armado o altar. O sr.e a senhora Luiz de Morgan Snell & espera do momento. Preseu-te um nmndo elegante de nomes conhecidos. S.S. A.A.I.I. D.Pedro e D. Esperanza de Orleans e Bragança. S.S. A.A. R.K.duque e a duqueza de Ancona, a duqueza de Sora, o senhor e asenhora Frederico dc Morgan Snell, o ministro e a senhora Ras-nar Kunlin, a condessa Morcaldi, os condes de Tarmoisky, obarão e a baronesa de Saavcdra, o sr. e a senhora Antônio LjHoGarcia, o sr. e a senhora E. G. Fontes, o sr. e a senhora Albcr-to dc Faria Filho, o sr. Henry Lunch, os condes dc Croy, o sr. 6a senhora Sten Denigrem o sr. e a senhora Júlio Monteiro, o sr.e a senhora James W. Stevcns, o sr. e a senhora Antônio <I«Barros Liberal, o sr. César Procnça, o sr. e a senhora Valler Pretyman, o sr, e a senhora Argemiro Machado, o sr. c a senhoraJorge Morais Grey, o sr. e a senhora Valdemir Salem, o sr. cssenhora Weber Cardoso Porto, o sr. e a senhora José Corte;:, aatáo simpáticas senhoritas Angelina e Alice de Morgan Snell, o sr.e •> senhora Vicente Galliez, o sr. e a senhora Armênio du Roci:aMiranda, o sr. e a senhora Vitor Lagc, o sr. e a senhora PauloAntunes, o sr. e a senhora Luciano Crespi, o sr. e a senhoraRaph Klcrty, o sr. e a senhora Valdemir Alves de Souza, o sr. 6a senhora Quintino Bocaiúva Neto, o sr. e a senhora Alfredo doSequeira Filho, o sr. ca senhora Jorge Hime, as senhoras MariaIiúizà Melo, Joel Monteiro, Maria de Roure, as senhoritas LauraBarros Moreira, Lt'a Afonscca, Teodora dc Hungria Machado,Gilda Galliez, Lia Willcnsens, Lucla Cortez, Ligia Bentes Maiose os srs. Hutschlcr, Yves Matos Vieira, Gilberto Tròmppwslty duLivramento, Max Stuckard, Osvaldo Lindgrcen e Ângelo Sertorio,

Pela escada, c ao som dos violinos, vem a noiva. Já cxpll-auei que estava linda, c estava mesmo. Não só o vestido adorna-do com renda antiga (quo já pertenceu a quatro gerações de nol-vas da familia), não só os brincos, as pulseiras de brilhantes e ocolar magnifico (jóia antiga da familia do noivo). Não só tudeisso era a beleza da noiva, mas, e principalmente a própria noiva,

Linda cerimonia essa que nós assistimos. Monsenhor Gentilfalou longamente sobre aquele bonito instante, e pouco depois uconde Albert Edouard de Monstier e a senhorita Maria Angelina(Flora) de Morgan Snell eram, para Deus e para nós, marido emulher.

* w *

Com uni jeito de conto antigo tudo isso aconteceu.

NOTICIA"MODAS 1948"

No Golden-Roc/m" do Copa-cabana 1'alace será realizadoamanhã, uma grande jantar dcgala em beneficio da "Provi-

dencla dos Desamparados".Pelo êxito desta já tradiclo-

nal fcsíai muito te esforçam assrs. Pètronió de Almeida Ma-galhães —'Antônio JunqueiraBotelho — Armando da SilvaTavares — Ernesto FontouraRangel — Carlos Pereira Sylla— Alencastro Guimarães —Carlos Alberto Tavares — Lui-za de Vasconcelos e Athca Ra-chc.

Inúmeras serihorinhas toma-rão parte em um "nhqw", iden-lizado por' Alceu, e completadopela colaboração da sra. IlkaLabàrthc Hidal, de Castos Ti-gre, e da sra. Leda Yuqul.

Vera Beatriz Agapito da Vel-ga fará o solo do lindo quadro"Primavera'^ 1'lavita RodriguesFerreira interpretará um me-lodioso "bluc", Marina, MirandaFreitas animará um "sketch"e Vem Maria da Silva Tavares,cantará um samba ainda lnc-dito.

Reserva de mesa<3: telefone:25-9487.

ANIVERSÁRIOS"Fazem

anos hoje;SENHORES: — Oliverio Po-

pbvitch; industrial; Paulo deMagalhães; jornalista AmilcarZcferlho Barroso; Fontes Júnior;Mux Fleuias; Alberto Maranhão;coronel Zeno . Estillac Leal ereputado Coaracy iNuncs.

SENHORAS: — Maria da Pe-nha Fonseca Bittencourt; Mariada Gloria Riolchinir; Orueilade Oliveira Joaquim e lidi Go-mes Pereira.

SENHORINHAS: — Dulce dcJesus Maia; Orlenia da Silvei-ra Joaquim; Adiléin Fróif1; Ii>-landa Correia e Miites MaioCaraciolo.CASAMENTOS

Reallza-se hoje; o-enlace ma-trimonial do nosso companheiroAmadeu Soaresi com a sra.Aniihciata Rosa da silva. O atocivil terá lugar ás 13 horas, na10.a\ Circunscrição.FESTAS

O TIJUCA TÊNIS CLUBE,realizará, no próximo domingo,das 17 ás 21 horas, tarde dan-cante, no ginásio e no salãonobre, em beneficio do Nata; dosPobres, do grêmio Cajutl. Sor-teio de brindes. Convites, náSecretaria do Clube.HOMENAGENS

meils um aniversário naíalicio aohomenageado.COMEMORAÇOEü

Pela passagem do 15" aniver-nario de sua formatura, a lu:--ma de Doutorandos de 19BL",da Faculdade dc Medicina dauniversidade do Rio de Jahei-ro, realizará sblehidadcs come-rhoràtlvas nos diau 3 e -1 docorrente.

As adesões poderão ser feita»com o dr. Antônio lienjánilnBarreiros Terra pelos telcio-ues: 27-0271 e 32-6900.VIAJANTES

PROFESSOR OSVALDO Dl-NIZ MAGALHÃES, os radlo=ginastas, homenagearão no pro-ximo dia 15, das 6,10 ás 8 horas.

. çoniemoraoido $, j?s«Kigea-i d/%

Passageiros embarcados aonio em aviões da Cruzei/o rioSul para Curitiba: -¦ Feriiat*-do André Àúbry — João Mo.*-sou Jaques — Maria dc JesusCampeio — Adolfo Gàertner —¦Francisco Dantas — Elza Cor-deiro de Oliveira — José LulaCordeiro de Oliveira -- Caries 'Lima do3 Santos -> Jorge Zalio'"~ Maria Teresa Silva — Edu-ardo IíOehléi* —- Lea SoarSKKoehler e Rcaldo KÓchlcr.

Para Porto Alegre: — Menu*-.-dro da Rocha Novaes — NairAlves Novals — Tito Cabral --Nilo Piazza — Carlos Bina —Noemia dc Moura Trovão — Ali-tonio Carlos de Moura Trovão tiAridró Rodrigues Pinto.

Para Iluencs .Aires: — Carlc-íFerreira Amaro — Silvino bli-vclra — DÜson Ávila Tomo —Semi Nicolaú Maxnuk — Ãní-bal de Lima AncU-ade - Er-narii Selvatl cie Oliveira - . Al-dehora Vilheno Machado - - So-nia Passos e Micliel baesõii-vile.

Para Vitória; — Mario Mo-rais — Rlchard Pitt Sraipson— Antônio Corroa cie Lima - ¦Hril: Kreuger — Álvaro Pereirada Silva — Bi.ánor Machado --Alice Lacerda Machado — Pau-Io Henrique de Lacerca Macha-do o Rosa Marina Lacerda Mu-chado.

Procedente de* Buenos Al-res; regressou, ontem; dc-io" clipper" da Pan American; ojornalista Luis Alipio de Barros,['residente cia Associação Bra-'slleira dc Cronistas Gliifcmáto-groflccs.

—— Dc Buenos Aires a ic-rlodisla Sus:'na Dolores l.arguin.incumbida do assistir á Conte-rencia Intcramericana c'.e Petru-polis, como enviada do aeina*r.arlo "Vanguardiá".

—- Para Nova YorI: o ur.Clfarlos B. Lynch, correspon-dente da Agencia Reuters.

Para São Paulo, pela Panalro ar. itanion dei Rio, mini.-:-tro conselheiro, integrante riamissão diplomática argcntíni»r.o nosso país; Wiliam Ranger,adido econômico á Kmbalxáüado Canadá no Rio de Janeiro.

De Montevidéu o sr. Ou-cai* Justo Llerro, segundo sej-rc-

(Condtí Oc 7* faziam

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DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feir3, 2 de Ouáubrò de 1947————— ¦¦—^—¦¦—————emeb

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FORO MILITAR, O CONSELHO DO TENENTE

CUNHA DE VIVEIROSNa, Ia Auditoria da le K. M..

foi sorteado ontem o ConselhoEspecial <lc Justiça que dever*prOceBsar e Julgar o Io tenenteJosá Maria Cunha do Viveiros, cujocompromisso esta marcado para odia .0 do corrente, ás 14 ho_ias.

¦ Esse Conselho. ílcou compostodos seguintes oficiais: coronéisHeitor Honres Fortes, presidente;Carlos Alberto Coelho, ArmnndoBarcelos Perestrelo e major Ino.s.-nclo Travassos Souto. juizes.

SUMARIO DE CULPAEsta marrado j>ara amanhií. ds

tü horas, o inicio do sumarjo cieculpa do 1° tenente da reserva.Puujo Av.lla d" Costa, denunciadooomo Incurso na sanção do artl.so 182. .parairrafo 5" do CodisoPenal Militar devendo serem c»u.vljas quatro testemunhas.

SUBSTITUIÇÃO DS JUIZESPara funcionarem como juizes

duiante o f» f uJtimo trimestredo corrente- ano. foram sortea.doe na- 3» Auditoria Regional, ostenente coronel Hugo de1 MatesMoura e 3° tenente médico, dr.Altamlro Viana, os quais snfosti."tulram naquele Juizo os majorJPaulo de Queiroz Duarte e capl-iBo Leopoldo G. da Cunha.

O compromisso elstá marcado pa.ra. o <Jia 6 do corrente, as 13horas.

;: "HABEAS.CORPUS" JUL"¦ GADOS5 Na sua Gessiic dt> ontem, o Sn.I>erlor Tribunal Militar adiou o(Julgamento dos processos de "ha_-bõaa.corpus" de Francisco de Sftu_«a. Josá Pinheiro Cavalcanti. Jo.is$ Pereira da Silva t) Josó Mace_do; negou os do José Mendes «IaAraújo e Fernando João de OU_¦velra e jaigou prejudica/lo o po_dido de José Vieira de CarIvalho.

Grupo de Odontologistas BrasileirosVisita a Argentina e o Uruguai0 Sindicato dos Odontologistas do Rio de Ja-neirò, Em Combinação Com Outras EntidadesOdontologicas do País, Promove a Visita de In-

tercambio cultural

ADVOCACIA TRA-BALHISTA

NAPOLEAO FONYATCarmo, 65-á.° — 43-8133

No Aeroporto Santos Dulegação recebem os cumpr

IeSeguiu ontem, pela manha,

com destino á Argentina e aoUruguai, por via aérea, umgrupo de cirurgiões-dentistasbrasileiros, em viagem tie estu-dos e aproximação cultural.Esses profissionais procurarãoconhecer do progresso da òdon-tologia naqueles dois paises vi-zinhos, onde o grau de adian-tamento é bem clcvaúo.

Comemorado o 27.° Aniversário doServiço de Intendencia do ExercitoÀs Solênidades No Estabelecimento Central de

Subsistência — Desfile e InauguraçãoToí comemorado, ontem, o

27° aniversário de criação doServiço de Intendencia doSSercito, tendo sido realizadas?árias solênidades na sedo doEstabelecimento Central detubsistenein, á avenida Subur-bana.

As festas contaram com apresença do general CanrobertPereira da Costa, ministro daGuerra e numerosas outras ai-tas patentes militares, represen-tantes militares de numerosospaises, diretores c chefes dc re-partições, jornalistas e nume-rosos convidados.

DESFILE E INAUGURAÇÃOi DE MELHORAMENTOS

Auós a chegada do ministro |da Guerra, a tropa da Inten-dencia, com todo o seu mate-rlal de campanha, desfilou pe-rante as autoridades, tendo si-do, também', inaugurados variocmelhoramentos no E.C.S.INAUGURADO O RETRATO

DO GENERAL LUÍS BUCHA-LET

No gabinete da chefia do Es-tabeleeimento, foi inaugurado oretrato do general francês LuisBuchalct, idealizador e criadordo Serviço de Intendencia, ten-do, em discurso, traçado o per-

íil do homenageado, o coronelGastro Guimarães Júnior.

Agradecendo a homenagem,íalou o coronel Alberto Bucha-let, filho do homenageado, hojeservindo em nosso pais. Apósa homenagem, o general Anapio Gomes ofereceu uma lembranca á senhora Albert Bu-chal«t, ali prusente

BRINDE AO PRESIDENTEDA REPUBLICA

Em seguida, no salão nobredo E.C.S., foi oferecido umalmoço as autoridades presen-tes, tendo falado os generaisScarccla Portela, Canrobert Pe-reira da Costa c por fim, cr-guendo um brinde ao presiden-te da Republica, o general Ed-gar Amaral.

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A embaixada foi organizadasob os auspícios do Sindicatodos Odontologistas do Rio deJaneiro, com o apoio de outrasentidades odontologicas do país,tendo sido delineado um vastoprograma, incluindo conferen-cias, visitas aos hospitais e or-ganizações odontologicas, mo-numentos históricos e ás auto-ridades dos governos dos res-pectivos paises.

Os elementos que integram acaravana são nomes conceitua-dos na odontologia brasileira,destacando-se entre os demais,os professores Sales Cunha,Antônio Martorclli e CarlosFerreira, quc se incumbirão daparte técnica, e o dr. DilsonÁvila Tome, nosso colega doimprensa e nome estimado emnossos círculos sociais, especi-almente convidado pelo Sindi-cato dos Odontologistas do Riodc Janeiro, para orador oficial.

A embaixada ficará hospeda-da nos Hotels Crillon e Cia-ridgc, em Buenos Aires, e Mira-Mar, em Montevidéu, devendoestar de regresso a esta capitalnos próximos dias 20 ou 21.

Delegados dá S.A.Sá Conferência da IATA,Que Se Realizará Em

QuitandinhaChegaram ao Rio de Janeiro,

no dia 29 próximo passado, afim de tomarem parte na Con.rerencia da IATA. que so rea.llzará em Quitandinha. duranteo meS em curso, os delegados ciaScandlnaiavn Airlines System,srs. Fredrilc W. Fischer e D.D. Ludvigsen.

A SCandinavian Airlines Sys.tem. tão bem representada nas.te importante eonclave. naspessoas de seus dignos delicados,corresponderá certamente a ex.pectativa reinante em torno des.ta conferência. Ela reunirá ro.presentantes de todas as empre.sas dc navegação, aérea para tra.tar de assuntos vitais ligados aosserviços de transportes aéreosem todo o mundo, tais como ta.rlfas. rotas, novas linlias e d-2.mais problemas do grande inte.resse para o desenvolvimento daaviação comercial.

J4 se encontram também noRio. os srs. Birger GronlundSv«n Jonhagen. DGnis Hando.ver e Tore "Wistrand. delegadosda A. B. Ae-ro Transport.

I.Clube Sorotimista

Sob a presidência da .">ra.Lina Augusto Allevato, tea.lizou-se, ontem, na sedo doSOS, a primeira reunião doClube Scrofmista, do Riode Janeiro, entidade que vi-sa o congraçamenl,o e í.iter.cambio social entre as di-versas organizações femini-nas do pais.

A exemplo das diretrizesadotadas pelo Rotary Cílub,a novel associação promove-rá constantes reuniões emque serão discutidos os pro.bkmas que mais de pertointeressam ás atividades fe-mininas, espec' almente o es-treitamento e cultivo dos la-ços sociais e culturais entreas organizações congêneres.

Ao ato, compareceu gran.tí'e numero de senhoras dasociedade carioca, que ma-nifestaram o ma:or entusias-mo de colaboração aos pro-positos atinentes a0 seu pro-grama. A comissão organi-zadora do Clube Sorotimisniestá integrada das senhoras:Sofia Jobim Magno de Car-7alho, indumentarista; na_turalista Berta Lutz; avia- Idora Anesia Pinheiro Ma-chado; nadadora Maria Lenkeducadora Maria Sabina;Jibliotecaria Ra!mund'a Crec-ei; Maria José Fernandes,revit-or de debates da Cama.ra Federal.

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Diário Astrologico

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HOJE. í — As hores da ma.nhã n5o serão boas para via-gerri. nem para oper&cJes clrur_Bica*.

ACONTECERA' HOJE AOLEITOR:

Seguem-se aB pOsslbilidadoB te_liics de hoje. ou não. com hora»e números promissores para oaleitores nascidos em qualsqu»dia. mís e ano doa Darlodooabaixo:FARAÓS NASCIDOS

ENTRE 22 DE DEZEMBROE 20 DE JANEIRO:

Novos empreendimentos o reso.lucúes benéficas. 5. 6 e 7; 22 33,e 31. (horas e números).

ENTRE 21 DE JANEIROE 18 DE FEVEREIRO

Tnqnittude. apreensõc.s a afll.efles por causa de parentes tamigos. 9. 10 o 16; 30. -16 « 52.Choras e numerosa.

ENTRE 19 DE FEVEREIROE 20 DE MARÇO

Dia de eninde chanco em neg».elos novos <» relativos as casas. ter_ras. minas ou construçScs. 13. 15e 17; 31. 51 e 71. (horas e ilu.meros).

ENTRE 2(1 DE MARÇO B 20DE ABRIL:

Manha de dificuldades. A tard»sei-â, melhor. 17. 18 o 19; 80. 81e 82. (horas e numerO*\.

ENTRE 21 DE ABRIL E 20DE MAIO:

Desfavorabilidodes e complica.C5es domesticas. 5. 6 e 7; 32 8S•a 31. (horas e números).

ENTRE 21 CC MAIO E JlDE J0W3O:

Probabilidades da sucesso emtodos os empreendimentos, prln.cipalmeiut' nas atividades artlstl.cas. 3. 4 e 20; 12. 22 e 38. (ho.ras e numero»).

ENTRE 21 DE JUNHO 2 ISDE JULHO:

Possibilidades , de jrrandfis aa.coesos, lucros, olevaç-jo o trlun.fo. 1. 3 e 8; 10. 20 e 44. (horast nupitTos).ENTRE 23 DE JULHO E 23

DE AGOSTOManhã de contra rledades e sun.

de abalada, á tarda se-ra do ma_lhores dlacnostlcos. lfi. 17 e 13;01, 81 o 90. (horas e números} ¦

ENTRE 24 DE AGOSTO B22 DE SETEMBRO

Habilidade1 nas confccçíes 5probabilidades de lucros imprevis.tos: a tardo será de a^ma Ins.tabllidade domestica. 7. 8 e 9;43. 44 e 45. (horas e numerosl.ENTRE 23 DE SETEMBRO E

22 DE OUTUBRO;Perigo durante a tardo ou pe.nuenos prciuJzpB. 10 II e 12j 55"

50 e 57. (horas e números).ENTRE 23 DE OUTUBRO

E 22 DE NOVEMBRODores nos rins e na9 pernas. ds_

earmonla domestica e irrltacHo. 22".23 e 24; 10. 41 e 42. (horas *numeros).

ENTRE 23 DE NOVEMBRO E21 DE DEZEMBRO:

Confus-io sentlmcnta] pela. ms.nh5. á tarde será de sucesso emtodas ns atividades com apoio deamigos poderosos. 15. 17 e 19; 78.SS e 91. (horas e números)'.

SOCIAIS(Conclusgo da 6s pagina)

tarlo da Embaixada do Uruguaino Brasil.ENTERROS

Foram sepultados ontemTA's 15 horas, o er. Rafael

Sehustoíf, no cemitério de SaoFrancisco Xavier.

No cemitério de Inhau-ma, ás 16 horas, o sr. MareioScevola Cordeiro.

A's 17 horas, no cemlte-rio da Ordem da Penitencia, asra. Paula de Souza Rocha.MISSAS

P L H I S. flUOR RPRRISIinSI o 11 n D H

REPUBUClt

Serão celebradas hoje:Do sr. Júlio Dinlz Roxo <3&

Mota, falecido em Belo Hori-zonte, ás 10,30 horas, no altarmor da igreja da Candelária.

No altar mor da CatedralMetropolitana, ás 9.30 horas, deLaura Martine da Costa.

De Maria da Gloria Cas-tro Barbosa (Marlazinha), ás10.30 horas, na Catedral Metro-politana, sendo uma no altarmor.

-— No altar mor e outros ai-tares da igreja da Candelária,ás 11 horas, de Francisco VizcuLaport, filho do sr. FranciscoLeitão Laport.

—— Dc Adir Vieira de Sou-*a, ás 8,30 horas, no altar morda igreja de Sâo Francisco dePaula.

Organização Taquigra-fica Brasileira

j AUXILIO A TAQUIGRAFOSEUROPEUS

Atendendo a apelos formulardos por taquigrafos europeus —da Grécia, Holanda e Áustria

de auxilio dirigidos a seuscolegas do Brasil, devido á do-lorosa situação em que se en-contram, como reflexo a ulti-ma guerra, a Organização Ta-quigrafica Brasileira está rcali-zando um movimento, no seioda classe, no sentido dc reunircontribuições para efetuar-lhesremessa de viveres, roupas eutilidades.

Em sua Secretaria — RuaWashington Luis, 28 - 2o andar

continua aberta uma listapara tal fim e a instituiçãoconcita os profissionais a seunirem nesse gesto de solida-riedade humana, tão em har-monia com os sentimentos defraternidade característicos daindole do nosso povo.

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8 Rio de Janeiro, Quinta-Fcira, 2 de Ouaubro de 1947 DIÁRIO CARIOCA

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DOS ESTADOS

Reunião de Industriais Paulistas e Im-portadores de Babaçu Fa São Luiz

CONCESSÃO ÜNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA.

DO PA HA' — Compareceu àAssembléia Legislativa, uiidcfez uma exposição sobtc vários,problemas amazônicos, o Cr; Fir-mo Dutra, presidente do Bancodn Borracha.

Ilalxou dc 10 para 5 cru-zciros o preço da garrafa dccerveja, nesta capital.

DO MARANHÃO — Reuni-ram-se, ontem, na AssociaçãoComercial numerosos exportado-res d2 babaçu c industriais pau-listas, debatendo vários problc-mas dc urdem econômica.

DO RIO GRANDE DO NOH-TE — Noticias de MoSsoró in-formam que foi comemorada aabolição da escravatura naqusle município.

DA PARAÍBA — Encontradonesta cidade o cr. Pena Filho,da Fundação da Casa Populai,quc estuda a possibilidade deconstrução de casas .lopulares.

DE ALAGOAS — Foi solem-mente instalada a Federação dcIndustrias do Alagoas, entidadequc congrega empregadores.

DA BAIA —- Encontra-se ne,-ta capital o cineasta pnrtujjuéLeitão de Barros, colhendo cie-mentos para um filmo sobre evida do Dtistro Alves.

DE S. PAULO - Sob a pr-sidencia do ministro Clemer.'.Mariani ,'era inaugurado am<-nhã, o Museu de Ari» Paulista»

lístá nesta capital o SiRocha Leão, procurador do I.AP.E.T.O., que entregará còrucaminhões financiador, por aqut-Ia autalquia.

DO MIO QtlANDE DO SUI,— Noticias da cidade do Eslei,,Informam .me a cidade foi inva.dida por grande ív.ivem cie ga-íanhotos.

Loteria Federal do BrasilContrato celebrado com o Governo dn Üniaó oni 20 de Jnnclrn He 1045 e averbado cm 30 do Janeiro dc 1946, na conformidade do Decreto-

Lcl 6.259 de 10 de Fevereiro do 1944

PRÊMIO MAIK)R '&$&$?'

265* Extração Cr$ 1.000.000,00 Flano -7¥Lista da extração de QUARTA-FEIRA, 1 DE OUTUBRO DE 1947

Nesta LISTA não figuram por escuso os números premiados pela terminação do ultimo aljaris mo, mas %òrsm os premiados pelos finais du-pios do 2.° ao 5.° prêmios

Os bilhetes sáo lKo?rafados cm papel branco, tinta vermelha, fundo azul marinho e numeração preta- n» frente, com a inscrição : Extração em1 de Outubro de 194", ás 14 horas

fi 207 PRÊMIOS ATENÇÃO : VERIFIQUEM A 2ERMI NAÇÃO SLMPLES DE SEUS BILHETES 6.207 PRÊMIOS

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pruva u. Cr? 74,02 55 e a 18.3Brcspectlvamcntie.

Assim deixamos o maVcadono fechamento áfe 15-50 horas.

O Banco ao Biasii afixou asseguintes taxas para venda at>cambiais:

A Vista:•Libra

EscudoDólarFranco su!çoFranco belgaFrancoVeso chilenoPceo bolivianoPcSo argentino .. ..Peso uruguaio .. ..Coroa suecaCoroa dinamarquesaCoroa tchoça

O Banco do Bra-ü para com-• pra dar. loira:; dc coberturasarixou as seguintes taxas

A' vista: -..Libra ™.^ 53

-CONTAS CORRENTES

PRj^ZO FIXO

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Dólar 18.«ldFranco sui>:o .. ., 4,7.j 90Franco francês .. .. 0,15; 4UCor^a tçhcca 0,3li 76l£>:cudo 0.14 41Peso argentino .. ., 4.55 23Peso uruguaio .'..'...__"« 9i5i) 79Coroa sueca 5,11 õ'lL'clo chileno 0,o9 29

TAXAS PAHA RiBPASSE AOSBANCUS

Libru

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ANO

JUROS

RENDA MENSAL

BANCO DELAMARE S/A

At&13 DE MAIO, 41

RUA MARIA FREI,TAS,. 155

KscudoDólarFranco suiçoCoroa cueca .. »• ••1»C30 uruguaioPeto argentino .. ..Libra (30 diasi . . .Libra (00 üiasi . . .Libra '.90 uiub) . . -

OURO FINO

O Banco do Brasil compravaa grama do ouro íino na baseue 1.000 por l.COO ao preço auOrç 20,31 75.

CÂMARA SINDICAti

Em 30 «o corrente.L1VRK

Londres .. .. - .. . 75,34 48Nova York 18,72B. Aires 4,C6 83França - 0,i5 74Dinamarca 3,âu 08Suécia 5.21 ODChile „ ü.'i'. 3uIVhecòslovaquia . « . 0,V 44.Uruguai E.05 74Su!(;a 4,37 (54Portugal 0.70 09Canadá .-'..; „ 18.72Belgiòa <frnnco> . . . O,^ 71

BOLSA. DE VALORESEm situação pouco promete,

dora regulou o mercado ds tilu-Io.-:, ontem, c.ijou negtx-ios.ro.i-KieadüS furam dc Boméhos im-portancla. Ficaram inaitcra.das e estáveis as apólices dadivida publica, com as niúnlei-pais e esladuBia ücm alteraçãodr importância. Apresentarambaixa» sensíveis as obrigaçôcaca «¦íjjüi*»- íir^íído oi outros

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18230 .180.01, «993 J80.0» «3474 18,1.0,. *0 «330 IBO.OO «1(33 Í6UI» Sil7» )80(X. -?« M U 48o'oi,| ,8233 180,00 V4I990 JS40.I»' Í347J) 300,00 mM lm%lx, '«:,:(., .80.00 11-74 180.00 ,.„,„„ 51,0,0,. ¦**» .,„,.; .,(«,¦,„.

I2.ÍV. I5"'"" »»• .-Slí? !S!-'"- 2l,o.(.-. 180.OO 283'1 ««0.94Í (l'92 IB0.4),. I;,„,,i )w,,w „„.„, „uu0 ,,„,,. ,„„;,„ H Uorlxnm,»iuí ",u'ug 4CX Ir:?* '""¦'t" '4oo:c< 300.00 k» (80,ool mo» 3uo.o..| ,;i7.-,„ lBo.„,. ,.....,-. ,8o,on 4.V.Í,. lain».S?™ 480.00 9.(543 18(4.(4» ajoili 300,00 18430 .,80.00 .1222 300.00 ,.|,l., ,8„.,„. „,„,, ,,,„,„„ ,,',., 1SII„„ , ..,(834., .180,(40 1(1X41 300.* 23574 .80..-. .,uu). „„0„ 78433 180,00.' 11230 180.140 ,.,74x SOlJ.O» «,:,: ixooo 182) 3000o(8319 500,00 !l(,2l 500,00 Í.1599 IKO.lK. iBOUV ,,,0,01, 28474 1B0.IX1 11233 ("o.,." 1377, 5(101,. .. à , IK1|,„ , ,,,183(4 300.0Í 21030 4,0,04, 2.1021 300,00 .^j,, JK Í8492 180,00 11974 189.0C ,;,77, K, »¦-"'¦• Sí SOÜOO *" 0ttU,üC

.837» 160.00 11103 iBO,"., 13630 180.0" Ku-, ^u, 28530 IBO.OO 1I2'.,2 480.00 ,3W. |8o'l„. «liou.; „.::,.-, ib5,„ ••¦<-..(8392 180,00 210411 8OO.OI1 2363,1 (80,(»' .„.,,.., 24)535 180.01. (CHI 500.(8, J38|i 300. (- ¦'«•¦ «-" Ím'," Mi(8430 180.00 2.",,., 300.00 23074 180.04. .bllu' Í8574 I69.IIII X1.I.K. 18"..». 3:1x30 180 00 ».',»' núiÚO ífre 8000 '"°181.13 .,80.(41, 21117» .,«.,00 23699 . M.01 o 0 0o o !8.!)92 31X4410 «33., 189,01. WI3 8, o. "..,., 80,0o Soí K18450 300.0,, 2,(492 J60.O,. JS730 (80.00 «»«-«• "o. 28592 IXO.O,, «137. 160,,» SS 300110 ".44 3O0OV í' bK(8106 300.09 '4(130 (80,01. 137.1.'l (80.00 SOP, ,«u.oo 28630 ,80.0(1 il.TC 180.,,. 'l;OTi 1M,„: llill» J8900 x: •':. 1h 08474 IX0..H. IIIW ISO,,;, £17,:. «10.00 riilLa 1844.00 28633 160.00 31430 180.1», 13892 189.00 I.Í192 ,80,U(, «84i.-ã 80o'o08499 180.,.» t, 10.1 300.01. 23771 JB0.Ü4. .ISOIOB JOO.00 1-28068 300,00 SI433 (80.00 VI!»,, 3001»' U12III 400,00 £ ,,', ÍSOüO18530 180.0(1 21,74 180.00 í.'(7ir.' I80..X' l.-.UIU» 6(x'.m 28674 (8(1.00 3(47» 180 0,., ITCII, 18,11,1, 1,1 8000 W1: • K8533.180.,. )ll* .»0.,x, '43830 18(4.00 'iJ62.HI •«(..(. 28092 1811,00 » it» IBOOol'« 8 .1 í" ' M,,' ISoOI8:.o1 .300,00 "22' .mi», OXa 180,(4,,, MV.Cl ,80.00 28730 .'CQ.00 ,' 81509 .300.00 Ml» .600.00.1 10271 189.00 3811.2 líjpioO |

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Perto Altt-.-»

Togos os nnmcros leniiínadov em 0O ESCRITÓRIO A' RUA SENADOR DANTAS N.u 84 ESTARÁ* ABERTO P^VRA 1'AGAMENTOS TODOS OS DIAS ÚTEIS DAS y Á*S li)'- E DAS

115 'A A'S 16 HORAS, EXCETO 4NOS DIAS FERIADOS. ¦

Jlâ^ílESrECTIVAB1LHE7ES.

A ADMINISTRAÇÃO PAGARA' O VALOR QUE REPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS, DURA NTE OS PRIMEIROS (iEXTRAÇÃO, AO SEU PORTADOR. E I^AO ATENDERA* RECLAMAÇÃO ALGUMA POR P ERDA OU SUBTRAÇÃO D

NO CASO DO PRÊMIO MAIOR CABER AO NUMERO J. SERÃO CONSIDERaVDOS COMO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE SUPERIOR E ü ÜLTI-510 DOS MILHARES QUE JOGAREM; SENDO SORTEADO O ULTIMO.. SERÃO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE INFERIOR E O PRI-

MEIRO, ISTO E', O NUMERO 1As extrações principiam ás 14 horas

265.* EXTRAÇÃO Pela Concessionária : Socicdado Civil do Con cessões Federais — DOMINGOS DEMARCHI —HEITOR DIAS PALHARES — O Fiscal do Governo : ODILON DA SH.YA CUNHADO 265.a EXTRAÇÃO

Valores cm movimento tambémmal colocados.

CAFÉ'

O mercado cif.-cafd cli.-pMiiv-c!funcionou ontem, fume e cmos preços em baixa. O tipo 7,foi cotado ao preço cie Cr? 39,00por 10 quilos na tabu? c duran-to o úla não huuvc vrndah.

Fechou inalterado.COTAÇÕES l'OR 10 QUILOS

Tipo 3 a 6 .. ,. NominalTipo 7 :',9,00Tipo 8 33,00PAUTA -- Fiütadi, <íe Minas

— Cafc comiam Cr? 3,93, idemfino Cr$ 9,20. liittiüu do Rtò

C-ili comam CrS '3.00.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas 3.198. Embarques

12.100. Existência 423.062. Ca-ré despachado para embarquesIKi.occ sacas.COTiNÇüES POR li' QUILOS

ABJSRTURAiMivícs Vcd.O.nnp

.. .. :>e.7(> 39.40Outubro .. ,.Novembro .. ..Dezembro .. ..Janeiro (1048) .Fevereiro 111484Março '1948i .

Vendas, 2.500fraco.

FECHAMFN I ÜMcíCS Vcnd. C'.

39.9040.0040.0039.8039,90

39,6039.5(430.7039.6039.60

ícaa. Mercado

:up.

Outubro HO.GO 39.20Novembro 39,90 39,60Dcaembro 39.90 39/.pJaneiro (1946) . 40.00 39,70Fevereiro (1948) 40,20 .19,9oMarço .1948) . 40.40 -10,20

Vendas 3.000 ,->ac.is, Mercadofirme.

AÇÚCAR

O mercado do aguçar fu.itio-u.iu ontem, sustou tado, com er.tradas reguláres o pregos liiaiterad.js. Fechou inalt«rado.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Eutnidaa i.ijOO eaca* do Cam-px. Saídas 1.50O. B!s!Steii'íia6S. 157 i-ací\£.

\

COTAÇÕES POR 60 QUIIXDSBranco cristal 101,00; cristal

amarelo 125.50, maseuvinho emacc-civcs 144,00.

ALOODAORegulou ontem, esse mercado

calmo cum as cotações mal.teradas e com negócios regula-L-ea. Fechou inalterado.MOVIMENTO ESTATTSTT.CC

Entradas nada. S-iídas 4s0.Existência 16.550 íard-cs.COTAÇÕES POR 60 QUILOS— Fibra longa — Seridó, tipo3, 128.00 a 130,00; Vpo 4, 12(1,00

, a 1^4,00. Fibra media — fcer-

tjo, tipo 4, l5, 104.00 it1. li ullli li.-i 1;t02,üu. Matiminai; tipo

CiO movim!

d seguinte;

Arroz ....Açúcar ..' .Feijão .. .Mante'gaI 'arínha ¦.Milho .. .Banha .. .Charquo ,,Eatata- ,,

16.00 a 117.00; tipo106.00. Ceará', tipo

tipo 5, 100,00 aa--, tipo 3 a 5 no.5. 116,00 a 118,00.ENF.ROS'ido vfriftcádo foi

Ent. Said.13.241 1.190

2 636 ôM2 121 1003.517

4302.383 5404.175 33(1

389 1004.355

•,.-..>- ¦-'*'¦" -*¦-¦

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1947_05910.pdf · e:-:;-M;;'--'/:';' :?r. l« PROTEÇÃO CONTRA A BROCA DO CAFÉ PAGINA 3 A PALESTINA EM PE DE G VERBA PAGINA 5 SUSPENSÃO

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feirã, 2 de Ouaubro de 1947

AMEAÇADOS DE SUSPENSÃO 4 PROFISSIONAISPONTOS DE VISTA

JÁ VAI TARDE...No clássico realizado domingo entre

o Fluminense e o Botafogo, cm que saiuvencedor o "Glorioso" pelo escoro do2 ._ 1, iodos viram a agressão sofridatvho.

A esse propósito tive mesmo ocasiãopor Teixeirinha, sondo agressor Robcrti-de lembrar em crônica anterior que Ro-bertiuho "frz genio" c aborrecido como goal do ponteiro do Botafogo deu-lhoum violento pontapé, atirando-o ao solo.

Náo só a crônica escrita e falada tra-tou do assunto, como tair/oem ha umdocumento Í4itografieo que mostra clara-

uicnto o artjuciro agredindo Teixeirinha.

Parecia náo haver nenhuma duvida a esse respeito. Todomundo tíe acordo cm que o agressor fora o defensor do Flu-minensc e o agredido o do Botafogo.

Pois não é nada disso, senhores, para um digno "dele-gado" da Federação, segundo consta nos meios não oficiais,mas já foi divulgado por alguns vespertinos de ontem.

Um desses dignos "olheiros" viu, — pelo menos ele as-sim o afirma — o jogador do Botafogo agredir o arquelroRobcrtinho. Apenas isso. Ele viu, c escreveu isto em seurelatório.

Tal fato nic faz lembrar um outro, ocorrido ha dois anos,num match exatamente entre os mesmos antagonistas: Flu-minensc x Botafogo. Os dois Jogadoros envolvidos foramOUvio e Moralcs, então zagueiro do tricolor.

Pois bem; esse zagueiro, aliás muito conhecido pelo seuJogo violento, cm dado momento do encontro deu um sococm Otávio. Pois um dos famosos "delegados" declarou cmseu relatório que Otávio agrediu Moraies...

Cumpre ainda esclarecer que o próprio Fluminense, tala falta dc seu defensor, náo o defendeu no Tribunal. Poiso delegado viu exatamente o contrario...

Os jogadores mudam mas o incidente 6 perfeitamenteigual. E sobretudo, o que continua igual, igualzinho, sàoos delegados.

Se realmente houve um no campo do Fluminense, do-mingo passado, que assinou uma declaração dizendo tervisto Teixeirinha agredir Robcrtinho. é um incapaz complc-to c só lhe resta, para o bom nome da Federação o do pro-prio futeb4il que o bom uivcl das arbitragens melhorou tàn-to, demitir-se.

E já vai tarde..

PAULO MEDEIROS

Indiciados Rofaertinho,Sarno, Teixeirinha e BigodeFuncionará Amanhã o Tribunal de Justiça

Ao contrario do que se espera-va, o prelio disputado domingoultimo, entre os quadros do Bo-.afogo e Fluminense, dará ai-gum trabalho ao Tribunal d.Justii;a, da Federação Metropo-litan. do Futebol.

QUATRO INDICIADOSAnalisados os documentos do

prelio em questão, o auditor doórgão da Justiça, viu-se na con-lingencia dc Indiciar quatro pro-íissionais, três pijr jogo violouto c um por reclamar em eam-po. Robertinho, do FlurnJricn-

se e Sarno e Teixeirinha foramindiciados por aplicar o Jojoviolento e Bigode, do Fluminen-se, porque, segundo um delcça-do, agiu cem desrespeito emcampo .

Estes jogadores serão julgado^amanhã.

OUTROS INDICIADOSVários aspirantes foram indl-

ciados, figurando, entre cies. po.-serem mais conhecidos: Pòneede Lcon, do Botafogo, Silvio,do Canto do Rio c Ariovaldo.do Américai

Prossegue Hoje a TemporadaOficial de Hipismo

SERÃO REALIZADAS DUAS PROVASA temporada oficial de liipls-

mo continuará hoje com a rea-lizaçáo á noite, na pista da So-ciedade Hípica Brasileira, dasprovas "Argentina" e "BronzeDuque de Caxias".

A primeira prova, classe "B\compreende um percurso nor-mal, com obstáculos da alturamáxima d 1 m. 20.

O "Bronze Duque de Caxias"se refere a uma pro-ra de ener-gia, tendo a pista obstáculo',com a altura máxima de 1 m.50c barragem obrigatória.

Valores dos mais expressivo:-do hipismo metropolitano esta-ráo em ação, proporcionandoum magnífico espetáculo desteelegante desporto.

A "FESTA DA RODA",DIA 12, NA QUINTAMAIS UMA INICIATIVA DO AUTOMÓVELCLUBE — CARROS DE GRANDE POTÊNCIA

NA ULTIMA PROVAEstá despertando grande inte-

lesse a "Festa da Roda", a Bor(realizada no di.t 12, na Quintada Boa Vista. Foram muito íe-lizes os organizadores do "me_-t!ng", intercalando provas demotocicleta, entre as de auto-moveis. O publico carioca temapreciado com interesse as sen-nacionais corridas cie motocicle-tas, quo eui circuito fechadoainda se tornam multo mais pe-i-igosas. A pista da Quinta daUoa Vista foi acrescida da novaparte pavlmeutada, e isso vo-presentou uni aumento de pou-co mais de quinhentos metros nupercurso.

Também a prova para "Va-galumco", Isto é, a aberta cxclu-sivamente aos carros de forçaaté l.lOOcc de dliudrada, vemüc-ndo ansiosamente aguardadacm íac» da rivalidade existenteentre os diversos componentesda li-cuderia criada.

Na categoria dos "Citroen"eap-ra-sc mais de uma dezenade inscrições, o que por si só __¦segura o exito da prova.

Tudo indica, nu eitanto, queo recorde de concorrentes sejaLuperado pela turma dos car-ros -le turismo comum, ou seja,os de força de 2.501 até -1.000c.dc cilindrada.

A grande festa será encerradacom uma corrida sensacionalentre os melhores volantes ca-riocas e paulistas, pilotando "s.•j&js '"bolidos". Chico Landi, Gi-no Blauco, Annuar de Góis Da-quer, Henrique Caslni, BeneditoLopes, Manuel Porfirio, MóacifLeite, Osmar Fernandes LaceiVoeó), Ahlònio Parra, JorgeÍ-Vmtenele, Santos Mauro (Jabu-rui e outros dcspuitHas que es

táo preparando carros adapta-dos.

No Automóvel Clube do Bra-t--l já estão sendo tomadas asprovidencie., para que a corridaalcance exito sem precedentes.Foram estipulados prêmios em.lii.heiro pura os concorrente?melhor classificados cm toda-,as provas, além dc medalha», etroféus.'

Indicados os Ciclistas BrasileirosA Representação Que Irá a Buenos Aires

O Cou-elho Técnico de Ciclis. c*Jmo du, CBD, reunido ontem à.urde, resolveu aceitar o eonyi-to da. Federação Arcgnüt-r. deCiclismo para QUC % Coníe-e-raçã0 se faça repr-ocntar nuCampeonato da Republica Ar-gentina, a ser rea.ii_.ado uo cor-rente mèe. em. Buencb AiresResolveu O Conselho indicar,para representar o ciclismobrasileiro naquela certame ocampeão brasileiro de veloc.da-do. Bernardo Heydner, d0 RioGrande do Sul, mais dou, cor-redores que serão designadospela Federação Paulista de Ci-cíismo e um desta capital, queserá Alberto Gonçalves da Co_-ta ou Álvaro Costa Ferreira.A escolha definitiva dependa dadesignação da mentora batidei-ranto. Como delegado da CBD-eguirá o __". Hélio Xavier daCosta, membro do ConselhoTécnico,

Luizinho ChegaráHoje í.

E' esperado hoje nesta capitalo ponteiro Luizinho, cujo passeo Flamengo acaba de obter doE. C. Cruzeiro, de Porto Ale-grc. São muito esca~_ás as es-peranças de que o referido joga-dor possa jogar domingo con-tra o América, já que não have-rá tempo para a necessária ada.i-tação ao quadro.

Ação Entre AmigosFica transferida, por motivo

de força maior, a, rifa de unicarro Opel tipo Umousiuc, 2portas, quatro cilindros a e\-trair-sc no dia 4 do correntepela Loteria, Federai, para -da 29 dc novembro dc 1947.

OS APR0NT0S DE ONTEMEM AÇÃO OS QUADROS DO VA SCO, BOTAFOGO E FLAMENGO

En.aiaram, ontem, o Vasco,Flamengo o Botafo&o íiea-i-do para hoje os demais trei-nos.

EM GEN-HAL- SEVERIANOOs detea-ores do uniforme

alvl.negro treinaram, ontem, noseu gramado, preparando-ee pa-ra o jogo contra o Maclureira.

A turma efetiva, mais coesa econtrolada venceu Pelo "pia-card" de 5x3, goais de Otávio(2), Teixeirinha (2) e G-ninho,

dos vencedores e Bragdinha,Hamilton e Rcgerio, dos venci-do-.

O tempo foi normal e osteams foram e_tes:

TITULARES — Ari íCa-troí;Sarno e Gerson; NUton I, Nll-ton II e Juvenal; Teixeirinha(Rogério), Otávio, Heleno, Ge-ninho o Rcina-do.

RESERVAS — Osvaldo -M_--tarazzo); Marinho e Plãvio,Amaral, Adão e Rubtnho; Bra.guinha, Osvaldinlio, Hamilton, .

Columbófila

Novo Representante do=._ Botafogo ,kí,v

O Botafogo credenciou o es-portista Eurico Viveiros de Cas-tro para representá-lo junto áF.M.F.

Também o grêmio alvl-negroenviou c foi registrado o novocontrato de Juvenal, seu medioesquerdo efetivo.

DIA 7. EM SÃO PAULO,0 CAMPEONATO DE BOXA DELEGAÇÃO CARIOCA — UM BALANÇONAS POSSIBILIDADES DOS CONCORRENTES

A Confederação Brasileira dePugillsmo fará realizar no Gi-nasio do Pacacmbu, em S. Pau-1 o, de 7 a 12 do corrente, o Cam-peonato Brasileiro de Box Ama-dor, entre as equipes do Rio.São Paulo e Rio Orande do Sul.As Federações dos Estados da

Atletas Colegiais em AçãoINICIA-SE AMANHÃ 0 CAMPEONATO PRO-

MOVIDO PELO FLUMINENSE ¦*.ü Fluminense F.C., no fir-

ntc propósito dc incentivar apratica do atletismo nos nos-sos meios estudantis,' resolveupromover um campeonato des-tinado exclusivamente aos atle-tas colegiais.

Este certame será iniciadoamanhã á tarde na pista doEstádio das Laranjeiras, devei.-do concluir-se depois dc ama-i.l.á no mesmo local. Numero-sos atletas, representando va-rios cdiicandarios. estarão pre-sentes á competição. Tudo In-dica que o tricolor obterá plc-

no exito com a sua interessar.-te c feliz iniciativa.

O programa de abertura, como respectivo horário, esta assimconfeccionado: 13.30 horas —75 metrôs- rasos — Prelimina-res — Juvenis de segunda ca-tegoria. 15.50 horas — 100metros rasos — Preliminares —Aspirantes. 16.20 horas —- 300metros rasos — Preliminares —Aspirantes. 16.50 horas — 300metros rasos — Preliminares— Juvenis de segunda catego-ria.

£k&&*ihh*s mm?

%L\PAULISTAS S, -fc¥

Baía, Ilio de Janeiro, Minas Ge-rais, Espirito Santo e Peruam-buco não se farão representai-,pelas dificuldades de locomoçãoe em vista do pouco sucesso qui_poderiam alcançar frente aostetra-campeões, os paulistas, cmesmo os cariocas, que, segui--do tudo faz crer, desta vez nSfiserão presa fácil para os pu-gilistas bandeirante.,

A delegação carioca, que cm-barcará sábado á noite e do-mingo pela manhã, esta assimformada: chefe — capitão Eu-zebio de Queiroz í-lho; a___l_-tente geral — Altamiro do Nas-cimento Cunha; delegados —Joel Cunha e Ermando Rega-.-zi; treinador — Frederico Bin-sonij massagista — Braulio Ro-drigues; auxiliares — José San-tu Rosa e Luiz de Souza e puj.;-listas — mosca: Hélio Celestino(Flamengo); galo: Jurandir Ju-lio da Silva (Vasco); pena: Mn-noel do Nascimento (84 BoxinsClub); leve: Armando Vascon-celos cVasco); meio-medio: Au-relino Rodrigues (Va-'co>; me-

j dio: >\'il_on dos Anjos (84 B.C.);melo-pesado: Orlando Galdino(S. Cristóvão) e pesado: IrincuNascimento (Vasco).

O Dcparlamento 'lócnlco daF.M.P. solicita o comparecimen-to dos diretores e atletas escala-dos. hoje, _ls CO horas, n. sede°.a en (idade, a fim de serem ul-tlnindas as providencias sobre ¦,:mb__rqiie..

SOLTV DE POMBOS-COR-JU_IO EM MINAb

200 pombos-corre.o do Servi-ço de Transmissão', da Confede-ração Columbófila Brasileira,foram soltos na cidade de Var-gimia, no Estado dc Minas Ge-rais, a __70 kms. do Rio. Variasforam as sociedades e clubesque tomaram parte nesta pro-va.

Entre elas podemos destacara S.B.A., que foi a vencedora,na pessoa de um dos seus so-cios, o de nomo Luiz Rua, como seu pombo J5.3.'>6-45, seguidado perto pela S. C. Brasil, deNiterói. Tomou parte nesta pro-va, também, a S. C. Luso Bra-sileira, que teve o seu vencedorna pessoa do sr. Salvador Silva,

Em Varginha, foi feita a sol-ta ás 9 horas da manhã, na pra-ça Rio Branco, tendo sido o atorealizado com toda a solenida-de, usando da palavra váriosoradores, enaltecendo o Exé-rci-to, as forças armadas e a C.C.B.

O resultado dessa prova foio seguinte: l.° — Luiz Rua,pombo n. 15.356-45; 2.° — JoséVieira Filho, pombo n. 14-914-45; 3." — Salvador Silva, 15.202-45; 4.° — dr. João CordeiroGuaraná, 19.157-45; 5.° — Per-nando Capancn/a, 11.4.0-44; 6.°— José Francisco Niebus, 14.979-45; 7.° — Manoel Silva, 14.957-45; 8.° — Joaquim Ventura,15.132-45; 0.° — dr. Carlos Gi-riu, 15..96-45; 10.? —- dr. Pe-t/archa Vasconcelos, 1.051-44;11.0 —• Jo.é Vieira Pilho, 14.919-45;

Tomaram parte neste cònçur-so cerca dc 200 aves, e os cias-sificados acima demonstraramforte resistência, grande orien-tação e cuidadoso preparo porparte de seus donos.

Domingo, 12 do corrente, se-rá corrida a "Prova Diretoriade Transmissões do Exército".na distancia de 400 kms. da ci-dade de Belo Horizonte, distri-buindo a C.C.B., medalha deouro ao i.°, prata ao 2.°, bron-ze ao 3." e niquel ao 4.°, alémde certificados de honra;

Ay. Rio Branco n.° 257-APARA CARGA E PASSAGEIROS

Telefone: 42-9967

1VIÚES./-para ^ ITORIA, 1LHEOS, SALVADOR, ARACAJU, MACEIÓ. RECIFE e CAMPINA(_K.\NUE iParalba do Norte) — todas as TERÇAS, QUINTAS c SÁBADOS, ás 5,05

hs.,, no Aeroporto Santos Dumuut

Prova Clássica CaldasViana

ABERTAS AS INSCRIÇÕESPARA ESTE CERTAME

DE XADREZBS1E-Ilira_. etaoin et-iol nnuA preocupação dominante em

no.sos círculos erixadristicps Ca próxima disputa da ProvaClai-sica Caldas Viana.

São numerosas as in-crlçõe-feita, no Clube de Xadrez doRio de Janeiro, intilituidor de--se grandioso toriieio_ que todoscs anOa revela os novos valo-res ao mesmo tempo que põe emevidencia os méritos dos joga-dores cou-agrados.

Competição e-senclalmentedemocrática, deverá, na -enumavindoura, cOvjtitíluir mais umbrilhante exito do nosso maiorcentro de difusão cnxadristica.

As iiuscriçóes, gratuitas cfranqueadas a jogadores dequaisquer categoria-, continuamaberlas até «abado na sede doClube du Xadrc.7_ á rua ÁlvaroAlvim n. 24, lu andar.

IAPS

Unha RIOS AO PAULODIARIAMENTE, COM EXCEÇÃO DE DOMINGOS A'a 8 HORAS

NAO HAVENDO TEMFO PARA RESERVA DE PASSAGENS, PROCUREDIRETAMENTE A L. A. P. DO AEROPORTO

FLUMINENSE x AMÉRICAINICIA-SE HOJE 0 DESEMPATE DO CAMPE0

NATO SECUNDÁRIO DE BASKETrara o controle da peleja áe

'ogo mais á uoiip a F. M. E. ,designou as seguintes autorida-ídes:

Aladino Astuto e José C Lt

Iniciando a fierle desempatepara a poste do ",.° lugar .-loCampeonato Secundário de Bar.-kelball, defrcntar-sr-áo hoje naquadra do I.N.A.C., na pra;:;Maúá. s representações do riu-| „. ;. .inlneiise c do America.

No próximo dia 7, na quadra Adolfo 1'zrçz Filho, cronom.do 'lijuca, o vencedor do jogo j -rlsta.de hoje enfren'ará a oqulpa _-> i Edgard Tinoco, apontador.Vasco da Gama. Jori- Palar.^u FiJho. deIee,.(io

Ponce de Leon e Rogério (De-mostenes).

EM S. JANUAl^IOO treino dos vascáihbs foi

ács mais animados. O quadroUrinou completo, verificando-ee um empate de 4x4.

Os goalu dos titulares forammarcados per D'mas (2) e Ma-neca (2i b os dos reservas porLcU- (3.1 c, Ipojucan.

O ensaio durou 90 minutos eo-i quadros ferain estes.

TITULARES . Hernanl (Bar-chcttai; Augusto c Rafanelli;Eli, Danilo o Jorge; DJaüna(Prlaca), Maricca, Dimas, Is-mael e Chico.

RESERVAS — Barb-isa; Wil-son o Sampaio; Rnniulo Mna-c'r c Vitorino; Ncstor ('Alfre.do\ Ipojucan, Pacheco, Lelé eMarli.

NA GÁVEAOs rubro-uegroa ensaiaram

no t*eu caiupo da Gávea e ostitular-s venceram pela conta-gem dc 3x1, goalfi do Pirilo, Ja-cir e Peracio, para cs vencedo.res e de Arlindo para os ven-cidot.

Quadros que treinaram;TITULARES — Tarzan fDo-

li); Newton o Quirlno; Her-iiAni, Bria e Jaime iFaiah),Jair, Ziainho, Pirno, Peracjb o

Vevé iHenrique).RESERVAS ~ Luiz: Alcides

o Serafim; MigueL Vulc"r eMoreira, Peixinho. Vaguinho.Hélio, Ariind0 e Jcrvel.ãçnxf

Equipe ProfissionalNorte-Americana de

Tênis Esperada no Ri<*Em excursão pelos paises da

América Latina, partiu dos Es-tados Unidos, a bordo de uni"clinper" da Pan AmericanWorld Airways, devendo chegarao Rio, no próximo dia 10. de-pois de visitar Bslém, Recife oBaia, uma equipe profissional detenistas norte-americanos, ogrupo é composto de Pred Periyantigo campeão mundial de am,„don-s e titular da Ta(;a Davis;\ "elby Van ilorii, antigo amador^n. 3 dos Estados Unidos? a-fiàT'proíissiona.i n. 5; Martin Buxbv.campeão profissional do Sul eJock I.os-1. Os quatro jogarãoem partidas simples e duplas,devendo enfrentar amadores nospaires onde! for pgrmitldò; Alia.a Federação Paulista deTcni:já solicitou licença á Confedera-gão Bra-ilèira de Desportos pa.ra as partidas profissionais epara o fim acima referido, tendoo Conselho Técnico decidido cou-trariamente, quanto aos amado-t'es, por depender de permissãoespecial da entidade internado-nal. •,

NÃO QUIS 0 FLAMENGOJOGAR DOMINGO, À NOITEEntregue ao Presidente da F.M F. a Designa-ção do Campo do Jogo America x Flamengo

Primeira OlimpíadaGarrafa da Primavera

Perante uma assi-lencla eu-tUsiastica, prosseguiu a "1 Olim-piada Garrafa da Primavera"do C. R. Boqueirão do l'as-selo com a realização das provassemi-fináis de pelota dc mão,simple., cutre os representantesdas quatro bandeiras concor-rentes, Verde, Braucat Azul eAmarela.

E-scs jogos tiveram os so-guintes re-ultado-:

José Zeferlho, Azul s OlavoWcrneck. Amarela.

Jui_: Paulo de Souza.1° set: Azul 11x2 -— 2a set;

U:r9.O desempate ecrã realizado

sábado ás 16 horas, no mesmolocoli no ring da sede da ruaSanta Lu_ia.

(J5 Os presidentes do América eFlamengo não chegaram a umacordo sobre a data < local dojogo marcado para domingo en-tre esseo- dois grêmios co-irmãoü.

Por intermédio do sr. VargasNeto, presidente da FederaçãoMetropolitana do Futebol oAmérica propiis ao Flamengo ;¦•realiza4;ão do cotejo domingo ánoite, em São Januário. O pre-sidente do Flamengo não acei-tou a proposta, esclarecendo qtiuo seu quadro somente irá a cam-po na hora estabelecida peja ta-bela.

Desta forma, o sr. Max Gomesde Paiva, primeiro dirigente daAmerica entregou á presidênciada F.M.F. a designação docampo, entre Olaria, Botafogo,São Cristóvão e Canto do Rio.Somente boje o sr, Vargas Ne-to designará o local, quo deveráser o campo do Botafogo,

Jo-é Marques,de Souza, LSran-

Io jogo: —Verde x Pauloca.

Juiz: — Alberto Carmo.Vencedor; — Paulo de Souza

3x1.lxll —- ll.\8—-11x3.1.Domingo próximo serão réali-

zados os jogos finais, tendo inl-cio o primeiro Jogo ás 9.30 ho-ras.

DR. MAURÍCIONASLAUSKY

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10 Rio de Janeiro, Quinta-Fcirã\ 2 de Ouaubrb de 1947 DIÁRIO CARIOCA

I

SENTIDO DE UM JOELHO, HERON NÃOCORRERÁ O G. P. "AMÉRICA DO SUL"Conselho Econômico da Confederação..

(CcnrluJão da 3' imitia)

mente, cm relação a esses pai-»es 0» America Latina, m reíere ao excesso de dirigem»économic0 predominante emmulto.i deles. Mas ainda ai alição da historia nos ensinaquo o intervencionismo eco..i.omico «-o amplia em direcio-nlsmo, paraleiamento ao estaria

a-.- empobrecimento e dificul-ciades do;; povvs. A3 inter.'en-ções, os Institutos, os contro.les,- t&o reclamados cm oca-ijióes de crises e depressões e•passam '<* ser repudiados a.-simque as populações, beneficiadastom recursos econômicos «iaiáBâíif.-fatorlos, reclamam maiorliberdade dc ação, objetivando, i continuamentes:m embaraços, unt mais Cacllenriquecimento.

O desenvolvimento eflclentsdas. atividades econômicas, i;ueatenda aos ensaios das coieti-vldade.*-, é portanto, condiçãobasilar para a estabilidad» cix>-litica.

A INDUSTRIA E OPROGRESSO ECONÔMICODc há muito ce cmpennam

ao 0ranlzaeões industriais nos.ua campanha de esjiarccimen-to. Vigorosa foi a sua a'.ua-•-.ao nos CongrefisuS Bras^elrosao Economia e da Industria *na Confedencla de Tcrcsopo-li.

A Federação oaa Industriasde Sâo Paulo, pelo neu Der,«-r.ia ment0 de Economia, foi, at;<-tro dessa orientação, autenticapioneira em numerosos cmpr«-endimenteá.

No Coito3lho Consultivo úaCúOrdenaÇáo Econômica teve feiniciativa ae um programa pa-ra ,-, estabelecimento de umapolítica de preços compatívelcom o aparelhamentü de que op.ds poderia dispor, dentro diircaíidade braslUhn; Não fo.mos compreendidos.

No Departamento de Eco-nom'n da Federação dar, Inclui;-trias o> sâo Paulo, alem- devários estudo^ realizados, oro-paramos as teses e as conoiu.c-òes vitoriosamente defendidaspela Delegado Brasileira elaflyn.

.Ainda dali 6udgltl a primei-ra advertência, ás aukiriúaucipublicas do país, al3rtando-asnobre a carência d'e alimenta-ção com qüe o Brasil se iria,defrontar, Mais unia vez hftüforam atendidas, em devidotempo, ac sugestões íom.vía-das'.

Por iniciativa do mesmo 1>-parlamento so ürga-.itzou o pro-jeto da Carta Brasileira paraa Conferência Internacional deComercio o Emprego, em quedefendemos, principalmente, o

ponto de vista rio estabelecimérito de compensações .para os

gen. Eurico Gaspar DuUMcriou, ha. pouco aiáls de umano, o Serviço Social da Indus-trla, já com uma pronunciadainfluência na melhoiia do sí-lario real dos 'ndiislriários equo pode ainda desemponimportante íuuçúq no aumentoda produtividade o do.i níveisCe vida em multas regiões oo

pais. -

Esse Conselho Nacional deEconom/a tení a seu cargo oestudo de esquemas consideia-dos fundamentais para exe.cuoão do um tal programa.

A i-strolta ligação existente en.Ue o fortalecimento d» 110«aeconomia o a mobilização dosfatores essenciais para garantir.

scçurafKa n3-blonal. mostram a ImprescindívelneeeSBldadn dc estabelecer mo.lliorcs conlactos com <lctfrmlnadosorjríloi militares especializados.

A TAI1LKA UO PLANEJA.MEN'1'Ü

No ConselliO de Política InduS.t: lu] e Comercial, tlvo oportunl.darte de trac.-ir ns linhas mestrasJe um planejamento econômico pa.ra o pais. qut* tzi unanimementeuprovadp pelo Confesso Bra.Slielro da Industria. Visava mo.bllizar. coprdehadamente, os no»,tos fatores de nròduçõo. somando_os. num l$rgO procriima, cons-tiutlvo e para o qual deveríamosprocurar o apiiio da n'içS° nossarrrando jllada, na (,-uerra os Es.tados Unidos <h América.

Mão obstante os esforços de'.Bénvòlvldos pelo Conselho Na.elonal de Política Industrial eComercial, o estudo dessú pro.Brama foi retardado na Comissãode Planc.inniento eriad.n posterior.,menui dnuèle ConsL-lno.

A Comissão de Planejamentoaprovou, finalmente, t-m tese', otrabalho elaborado pelo Co.n5diio.mediante a secuinte moc&o:

poises de fraca estrutura eco.nomica, um verdadeiro "handi-

eáp", que os colocasse cm pide igualdade na elaboração dosacordos econoink-cs « comer-c!a'o cem os palties de forte ei-trutura econômica.

Eí^as referencias demons.iram, apenas, que não ríeve-mos esmorecer r.essa. campar.naemlnontemente construtiva.

O retorno ao regime democra-tico vem, sem duvida, propor-cionar.nos oportunidade paraa criação do órgãos capaz.es aeconcorrer, nirrs efetivamente,para elucidar a u;>lniáo publl-ca c realçar, noa debates paria-rnentares, a necessidaríe de ado-

, tar.mos uma política econômicanacional e iuternacoral defini-da, refletindo o pensameouiconsciente da maioria dos ora-süclros.

Os Congresso* Brasileiros d»Econom'a e da Industria vola-ram uma serie dc sugpstõej qurreclamam vigilante e permaniiiite atuação, para que sejam de.vidnmente apreciadas d apro-veitadas em fav-;r do intcreK:fcoletivo.

Inicia-se agora, no Conuies-tso Nticional, o estudo e a diu.cussão de uni fjrupo d» !e's cm-piementarcs da Ccnstltuiçàn.que abrangem problema* bá-sicos relacionados com a nos.ca evolução et-onomico-social.Cumpre aosi órgãos especiall-íados levar, espontanemant?.a sua contribuição deslntercs->:ada, para o indlsperiuavçl es.ctáreclmento dessas assüiitòsi.

A pro.postto, está, em anoa-mento o estudo da lei que. cmobeoViencL ao prcce'to consti..t;-elonal, ei .a'o Conselho Nacio-n.il de Economia.

POSIÇÃO E RESPONSA-BILIDADES DO BRASILO Brasil isW sendo chàrii d<">

a tomnr .^erios corripromissotsna orbita Internacional, que>:dem p.fetrr a sua, estrurui"}social » efonemica.

ííumerosos slo. portanto, cs

problemas a desafiar a co'aoi-ração de todos aqueles que pu-':-am. com desinteresse e pirno.Usino, contribuir para o seu

estudo cbjeüvo.o íóverrio dc eminente sr

1) — c]ue a Comissão de Pln.nelamenio Econômico, dm cum.pj-lroénto das suao flnálldadss, In.tenslfíque tieus tiaballnH. de mo.Oo u realizar o planc-jamcntoeconômico braslleirn no mais cur.to pj-azo de temuo. visando o d«.selivolvlinento o^onomico do pais.

2) — aue á tíub.Comissão "oFinanças da Comissão de Planeja,manto Enonomlco. já orlada emoutra oportunidade, uejam atri.b.iidos os c-licartros: a) — d»; ea.tudar c propor as medidas no.cçssarlas á intensificação dns atl_vldades da Comissão de Planeja,mento Econômico; b) — olaboruo Plano e éüpérylíloue os castosda TÜrba do 12 milliúcs da era.nelros; c) — ouq os trabalhosdou si-6. Eucrnio Gudln e Ro_bert.o Slmonser) sejam também cn_vlados a essa íJub.C-ômissão dc^ihancas para (jue possam cons.tltulr elementos da oricntàcüo esubsidio para os seus estu.do*".

Obrigado a aíastar.me. nessa fino.ca de minhas atividades, por mo.tivo de urave enfermidade, remeti& Comício dc- Planejamento va.rias sucestões que. se tivessem si.dc, acolhidas, muito terinm fac).lit.ido o trabalho da Comissão d<"Inqueilt» Pnrlamenta,- da Constl-tujnte. FObre a c-ltuacâo eco.nomioa lniisilêira. habilitando ol|U<lcr publico a tomar providen.claç que 6» impunham e urcento_mente' se ImpCSem. para a neces.r.iria defesa dos nossos mais al-.osinteresses econômicos.

Peco véjlla nata transcrever aqaieese documento!

"E::mo. sr. preslde*nte da Sub.Comissão de Finanças da Comts.tão de Planejamento Economl.co:

Prorado patriclo.Retido no hospital, pôr enferml.

dnde que nind.i iiode durar alcuratempo, acho de meu dever, nãoobstante ns rlsorosas prescriçõesmédicas levar a v. excla. o mouponto dp vista. i,ara o desen.volvímerito dos tralnjlhos da (ío.mlssfio d: PalneiamclHo nos tei.mos das conclusões votada.c; em31 de acosto P. P.

Detí*rmin.idos os objetivos doPlar-ejumcnto. creio que r-cdeiia.mos dar cralld» Incremento ac»trabalhos se lançássemos r.iSoda cooperação das assocluçõis declüsse. represéntátívaí das varia»atividades. Poderia ser íè;|o umacordo entre a Sccretirla Tícnl.<**!, da Comissão e r,s entidadesde classe da at-ricultara. comer.Cio <*. industria para nu** oõsasdessem sua plena colai, ^>i avio aoestudo do Plan-11'ne.T.r). us:oa_dendo. prlncÍDa]mants. ás ee.*tu'.n'es i>ersuntas: come n;rloila.cada um desses setores dr noísasatividades, concorrer pira um i-.rriri.de aumento da renda nacional.dentro do mtiui i:r.i(3 lOsSiveitQual o valo.- desse av.m.snto r-re.visto pau c.irt.i uni *. ,i stto.es „quais as vrov|dencias básicas ncon.selhavels para a consecuçãodessa finalidade t

As entidades de classe mobillz».rljm os técnicos disixDnivcls n°pais nos vários setores dp trabalhoe a Secretaria Técnica noderia co«.trlbuir financeiramente pai-d queessas entidades tivessem as maio.res facilidades no custeio dss des.

Poderia mesmo a Secretaria Tee.nica contratar r.;s rerltus que. iia*varias especialidades — .iirrlcultu.ra. industrias de base. Industriasoujmlcni traiiiportes. energia,ejeirlco e Outras — fizeram rc_latorlos parciais n.-s Comissão pre.sidlda pelo engenheiro nort;.americano Taub. que o.-tranlzoud ante.proicto de um planciamento do. ejpansso indust-.-iai para cBrasil.

Os estudos a fazer seriam :icom.canhodos nio sí pela SecretariaTécnica, como pelas varias i"°mis.«.*ies já criadas dentro ela Co.missão de Planejamento. A Sub;.Cumisfüo de Finanças coordena,ria os varies orçamentos o estu.d;.rla o valor dos Investimentosa os pre^^s^os mais aconselháveiscara o seu financiamento.

Com tal programa formar.st.la.ainda, um ambiente rsicolosico fa.vòravel ao planejamento, desr/r.tindo a consciência de t°ios csprodutores e * do publico em gew'aí. pira.

' a r.e.cess*rla oooper»!;

da nacionalidade. objetivando'o reerj-uimento da economia dopais a um nível conveniente.

A Secretaria Técnica. por suavez. faria preparar, com urcen.ela. uma surle de mapas, á seme.lhança dos aue foram organiza,dos em 1903 pela SociedadeNacional d» Agricultura naí-a aE.vposigSo Nacional. publicadospelo Ministério da Agricultura.

Esses mapas indicariam a dlstrl.buicão dos principais recursos

i naturais existentes no pais. com.pletados pelos nossos aparelhamento* econômicos já eiistenles epela esqucmatlzaçSo dos aparelha.mentOB novos já projetados. Fa_ria. ainda, a Secretária, orga.nizar uma Carta ecral dos nível»tle vida do pais ,a um estudoconseliTieioBO sobre os ía'.oreí dis.ponlveis dc produção.

Sugeriria. ainda- 4 Sub.Co.missSO. que estudasse, atentamen-te. as conclusões do Io Congres.so Brasileiro da Industria, que fo.tam todus votadas dentro do cs.pli-ito de' um glanejarnento (?c.ral. Desse Congresso participaramInúmeros professores de economiae técnicos d» valor. dentre o»quais desejo destacar o nosso ilus_trt1 colega coronel Edmundo Ma.cedo Soares e Silva. que teveparto atha na elaboração o vota.cão de multas conclusSes de gran.dc importância. Os Anais do luCongresso Brasileiro dei Economia,e a Carta Econômica de Tereso.polis oferecem também vaMpsótlsubsídios para o estudo do pia.néjámçnto.

Se a Comissão de PIane'jamen.to conseguir reunir todos esseselementos 0 mobilizar, num e».forco dc cooperação. as sunsatividades e todas as organizaco*.*de classe do pais. poderá prepa.rar. dentro dr um prazo re'atlva_mente curto e dentro das verbasdo que dispõe, um plano geralde i-eergulmc-nto ec°nomieo. paraSer devidamente apreciado feianossa primeira assembléia polltl.ca. orientando, ninda. a oollliaopublica do ),als n.a adoção da pu.Iltlca econômica que mais nosconvenbá. ria erande era de rascjue começamos ii viver.

Junto a esta uma copia das con.olusões do Congresso Brasileiroda industria e estou nróv,lrle*i.ciando pa.ra que sejam remetidosá disposição da Comissão. Hyexemplares do 1" volume dos AruUBdesse Congresso, que vão sair n]ume dentro de poucos dias.

Lamentando nüo poder dar mi.nha colabOràçao ativa acs petlipsOStrabalhos que' vlío ser agora 09,senvolvidos pela Comissão peco.lhe que disponha sempre do pa.trtclf). amigo o admirador. —S. PAULO." 11 de setembro de1045".

A Próxima SabatinaCOTAÇÕES

1° PAREÔ _ 1.500 METROS — CR$ 20.000.00 —

A'S 11.10 HOUAH-Ks. Cta

18

VÁRIAS1—1 Parnassus 50

f2 Con Botas .. .. .. 552 I

C3 Distraída ........ 51

Cômica. ,'.:;..':„,, 55

£5tcrlU 65

(C Dama de Ouros ..

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56 50

50Tempc-r2° PAHÉO — 1.500 MKTKOS

— CR? 22.000 00 — A'S 14.40HORAS:

Ks. Cts.fl Dou Paullto O? 25

1 I(2 Gloconda 5 GO

>rod"rai.

Perdemos, em 1944. t^^elonteoportunidade para um enrelldlmcn.to com qs Estados Unidos sobroa sua cooperação na execução àeum planejamento econômico parao Brasil. .

tío entanto, varias outras na.çíies democráticas adotaram pia.nc-jamentos ecOi'.orr;'çOS com osmesmso objet'..'0« d.i 1'lanejamentf,da Economia Drtsl.lc-lxa.. Kstãoai cob nossas vistas. 09 e>.em.pios da França- da lnelaterra. daArgentina, njem de out-.-os países,e o mais fecenU'. O Plano Mar.shall. destinado A quase totalld.i.de das nasOes européias.

O PROGRAMA DO CONSELHÒ

Todas essas cunsIdoraçCes de.monslram o "acerto com que andouo Ilustre presidente da Confedera,çüo Nacional da Industria, dr.Euvaldo Lodi. quando propôs aoConselho de Reiiresttitantes dasFederações regionais. que illte.gram a Confederação, a criaçüodeste Conselho do Economia, comas largas finalidades estabelecidasno an. Io de sua carta institu.çionáí,

O Conselho contará, através dasaa Secretaria Técnica com a co-labopacão do Departamento deEconomia da Confederação, quevai ser convenientemente reestru.turado. Solicitará. ajuda, a ro.operação da Fundação GetulloVa.-gas. do Instituto de Economiada. 1'undaçSo Mauá e de outros or.ganlsmoa nacionais que trabalhemnas esferas econômicas e sociais.

As Fedoraçôes Re'gIo"als da In.«StiStrla. através de seus riepana.mentos de economia, colaborarão,efetivamente, no sentido dc. po.dermot; obter, com presteza eprecisão. 03 elementos pcce*isa.pios para a continua fixação dosaspectos da conjuntura economl.co.social do pais.

Imensa è. portanto- » tarifaa que nos destinamos, Esti rio.vlfto em nossos planos que o Con.selho poder.se.a reunir em qua|_quer ponto do território nacional.quando as circunstancias locaisn exigirem.

O Conselho criado por urn or.g5o do classe, não estará, absoju.tameiite. adstrito aos interessesdessa classe; procurará, sempre,encarar os problemas sob o amt>!_to largo do Interesse nacional ou.vindo todas as opiniões sinceras ele.-iis e discutindo. dtüassombra.da mente, os assuntos de ordemeconômica e BOclal.

Inicia e-st< Conselho o« seus tra.bajhos com urn.i pleia^t Üe reco.nhecidos valores noc assuntos queSc prOpSe focalizar.

Trocurando corre.-psnder ao es.Tdrito dç cooperação aue tio cordirlmenie demonstraram, aqules-cetido :io tiO^so conste, coloco maIntegralmente ao seu serviço, tendo 2. consciência de que assimcontinuarei, como otirtpr» a tra.balhar com a preocupação queme domina, dos verdadeiros Inte.resses e da felicidade e grandezado Urasil.

Pessoas Que EstiveramCòm o Prefeito

O prefeito genial Mendes ACMorais, recebeu. ontem. cm seugabinete, o.; s.-s. ministro Joãoglslatlva do Distrito Federa': br:.Alberto, presidente da Câmara Le_íadelro Fontenele: vereador Le"vy ÍI-\es e os drs. Clovis Slon.teiro Nesrâo útí Lima e HeitorGrllÒ. respectivamente:. secreta,¦-•lor gerais de Educação. Adminls.:v-~A' 9 Agrieui.tnra;

ÍS Oanges .. .... .. 08 35IM Macegão 50 85Í3 Jaguarão Chico .. 51 40

8 I(6 Tamandaré ...... 08 35(7 Cerro Claro .. .. 51 50

4. I(" Girla 66 DO

»" 1'AREO — 1.000 ME-TROS íGRAMA*, — CK?f30.000.00 — A'S 15.10

HORAS:Ks. Cts.

(1 Andaluza .. ... 55 40IÍ2 Vila Rica ...... 55 GO("3 Sans Bouci 55 50

IM Apollta ..'...«-.' ..

'.. 55 40

(5 Lsnlta 55 508 I

(6 VUma 55 511

C7 Itacava 55 50d I

<S Sunshine 55 50

4<- PAltEO — 1.000 METRO»— CRS 25.000.00 A'8

15.45 HORAS:Ks. Ct».

fl Savante .... se 40II *

*'

(2 Malmlquer 5ti 80

(3 Llu' ....... 51 502 I

(4 Plratinha. £ .. .. 52 30

C5 Evelyn 54 25a l

(fl Falador* so eon Kit .. .. 5-1 25

1 18 Kiachao .j .. .. ., 5C 25(" Pury 6C 25s •— e.\.Pirais.

5° PAREÔ — 1.400 METROS— A'h> i'C.55 1JDRAS — BET.

TING:

(1I(2

,•3I(4

Rcsplcndor

Vice Versa

Outono

Esplendor

Garimpa .CjinaratubaPampeiro .

Ks. Cts51 21)

53 EO

50 80

50 4051 4061 10

51 1050 5052 50

a Morlti .. ... .'.•|8 Acatado .. .. ..í" Rio Negro' ..6' PAREÔ — 1.000 METROS(GRAMA) — Cr$ !I0 000.00— A'S 16.55 HORAS:

Ks. CU

EM MOINHOS DE VENTOO Jockey Club do Rio Grande

do Sul fez disputar domingo ul.tlmo. eim Moinhos de Vento, oO. P. "Dr. Borpes de Medeiros"em 2.200 metros.

Sagrou.Sc o vencedor dessaprova o cavalo JUrú. que. sol>a direção de Gonganelo Cunha,abordou os 2.2üo metros do percurso em 14S" 3,'5.

jurú conta í anos- e 6 íllho dpMoonllght em Poinliia.

AINDA INVICTOO cavalo Polvorlm acaba dc

cumprir a sua oitava apresentação cm Matonas. conservandoo titulo de invicto.

O filho de Socorro e Polcahuílevantou domlnuo ultimo o "Pro.duetion Nacional", cm 2.30umetros, derrotando Lavrador oSiete Brano. Fou a direção deNuman Lalinde.

MUDOU Ul!! PENSÃOMudou de cocheiras a etrua

Gualancte.Essa pernambucana scrt en.

ferida dos cuidados do cntraineuiJosé Silva para os de AntônioBarbosa. «

Gualanetc aliás, está proibidade correr, devido á. sua lnüoci.lidade.

PARA A REPRODUÇÃOEstá encerrada em nossas

pistas u campanha da €£rua En.conti-ada.

Essa pernambucan sor& en.vlada, dentro de brevèa dias pa.ra a Fazenda Pedra Rasa. Io.calizada no Estado do Rio. on.do srrã aproveitada na repro.ducií°..

A antiga dcielisora do StudAlbano Gomes de Oliveira «erápadreada pelo «aranhao Djidi.

SADYK TROCADOO ei-. Carlos Gilberto da Ro.

cha Faria acaba de entrosar aoimportador Osvaldo Gomes Ca.miia. o cavalo Sadyk.

Em troca, esse turfman re.cebeu uma cgita ainda Incdits.em nossas pistas. imi>ortada n»dois r.K.5?s nelo atuai arrendadario do crack Mlron.

O PROJETO CLÁSSICO DFS. PAULO

A Comissão de Corridas do Jo.ckey Club de S. Paulo ,iá deu *publicidade o projeto de inserições para os i-.ra.ides nièmjos <íatemporada de 11*43.

O encerramento dessae Insar'çõc-s será a 27 de rtoyembToi

FICARA ALGUMAS SE.MANA8

O jóquei Jorge Morgado vei'de S. Paulo, na semana pa*snda. com a incumbência de diri<rlr o potro Juazeiro no Gritoriuiii de Potros. die-puiaío Itiultimo domingo.

Cumprida essa missão, o i;ro.ílssiohai patricio resolveu f>c.i'mais nlfrtiiriaf semanas no Rioquando terá c-risiüo ^o dlriclrrs pensionistas do seu irmã'"Cosme Morgkdo. bem como os dotratador Otacilio Maria, aieirdos pnpilos do Stud Sabqya.

Cu0402505o5168

FOI A SAO PAULOJá retornou á capital bandcl.

rante o entraineur Cosme Mor.gado.

O profissional patrício regres,sara á nossa capital no ílm d»Semana.SUSPENSO POR TRÊS MESES

A Comissão de Corridas doJockey Club de São Paulo, emsua ultima reunião, entre outrás medidas, resolveu susnínder até 31 de dezembro, isto é.por três meses, o jocicei Otávio¦\"ergara.

Esse profissional Infringiu oartigo 36 do Código de corridasbandeirante, quo proíbe aòs Joqueis e tratadores manterem entretellimento direto ou indireta,mente com "book.makers*.

UM BOM HANDICAPAlem do Grande Prêmio "Ame.

rica do Sul", o programa dareunião de domingo conta '.omum bom handlcàp'. qu»3 encerra,ra a vcsperal.

Essa carreira será disputadopor um lote de bons performendo nosso turf. que provavelmeiite t-orão as seffuintes linontanas:

Quilo.METEUR. S. l^eiTelra ...junuiaI. f. irlgoyen ...BORDONEO. W. AndradeEL DON. O. Ulloa DANTE. E. CastilloNACARADO. J. Maia. ....GRILLA. J. Mesquita

% UM NOVO APRENDIZDeverá estrear em nossas pis.

tas no próximo domingo o apren.diz Argemiro Carvalho, irmãedo aprendiu Mario CarviUlio.

Bem jeitoso, o futúròso pro.üísional deverá dirigir o cavaloUrvio.EXPOSIÇÃO.LEILÃO DO oO.

CKEY CLUBA Secretaria de Corridas chá.

ma a atenção dos criadores cexpositores de potros nacionaissobre a data da encerramentodas inscrições; para este certameque. conforme já foi publicadose espirará depois de ama.llhã. dia 4. sábado.

De acordo cem o aítitro 3 •do regulamento cm vigor, o inscrito devera apresentar cettifl.cado dos animais passado- pc-io"Stud Book Rrasileiro" e decla.rar qualü deles deverão Se." sub.metidos a leilão.

G. p. "AMÉRICA DO SUL"São as seguintes üs montaria*;

prováveis do Grande Frèhiíò"America do Sul";QmIIos

HERON. N/C £6OOYO R. Freitas t,3ZORRO. F. Irlcyen ... 53•VuJLTlPLE. s. Fen-c-ira ... 57REGRESSOU DE S. PAULOJá se encontra novamen'e em

nossa capital procedente ds tí.Paulo, a égua Dixle.

Em suas duas unlcis exiMír>scm Cidade .'.jardim'. essa ^aclonal obteve uma vitoria c uru se.rrurdo iu.ç-ar.

^ Ao regresrar do seu trabalho¦natinal de segunda-feira ultima,o cavalo Heron apresentou ss•antido, no box, de um dos joe-Uios.

Há dois dias o íilr, de Tacynão comparece ao prado e, pormedida de precaução ssus res-pon"aveis resolverem não apri>-tentar o Irmão paterno de He-li-co no G. P. "América daSul".

A Reunião de DomingoCOTAÇÕES

Io PAREÔ — 1.400 METROS— CRS 22.000 00 - A'B 13 40

HORAS - (DESTINADO AAPRENDIZES DE S« CA-

TEGOR1A) :Ki Ctí

40t'l Chlbante .. „. . .. £41 I

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f7 BlíJi 33 598" PAREÔ — 1.500 METROS— CRS 22.000 00 — A'S 14 40

HORAS:KS. Ct*.

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• PAREÔ — 1.600 METROS— CRS 30.000 00 — A'S

17.30 HORAS — BETTING:Es Otí.

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52 2562 7051 4li

50 60so no52 00

60 4050 8050 E0

Campaáa Intensa e Permanente ParaLibertar a Lavoura da Broca do Café

ro Roriíj- B44° PAREÔ - i.tfúO METHO* — 0r$ 22.000.00 —

A'S 15.10 HORAS-Ks Cti

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6» PAREÔ — 2.400 METROS— GRANDE PRÊMIO "AME-BICA DO SDIi" - CRS ..200.000.0fl _ A'S 15.45

HORAS:ao. ct«

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Nomeações e Exonera-ções Na PrefeituraO prefeito assinou, ontem osíecuintes decretos: nomeando rar^o oirjro em comlssSo. dü chefe do'Serviço de Administração, da Secrefiria C-eral dé Saúde 6 Assis."

tencia. o técnico ce Administracão. José Olímpio de Almeida.bCna; interinamente, para o car-KOd(! Agrononio Antônionuira de Carvalho Sobrinhodl.- dos .Santos Guimaries: crando. a pedido, do caizo em ctPmissão, de chefe do Serviço úlAdJn,nistração. ua Secretaria Geral<.e bandé e Assiateneia o Oficiai Administrativo Gustavo He"sa de Melo.

Jüa.e Al.rrcoue..

Doenças da peleSifllis. cezemas, rarizes. ul-ceras das pernas, verrugasespinhas, turunculos, mico

ses — Eletrot-rapiaVB. AGOSTINHO DA

CUNHAD:p. instituto Mancuinhos.Assembléia,, 73—TeL S^-32ò5

rConrlusão da S» pn;ina)que acarreta, está a Invasãocios eafezais pela broca.

DEZ ANOS DE LUTASNão ha duvida de que toda

responsabilidade pela salvaçãoria lavoura cafeeira fluminenserecai nâo 'gó nos agricultores e110 governo estadual, diretamen-to interessados, mai, no gover-n0 federal, estabclc-cendo-se umplano de combate nacional, deauo todos participem, sendo inu-tll tentar a debelação da pia-ga em Um Estado e se con-tíervando os celeiros de brOcasnos Estados vizinhos.

O agrônomo Flavio de Car-valho Mesquita, que há dez ano»se empenha em alertar a ad-ministracâo chamando a stiatenção para a necessidade dprovidencias Imediatas e dt>combate em grande escala, te-agora encarregado de chêtlaio serviço dc debelação da prn-ga no Estado do Klo.

Uma Comissão nomeada peinMinistério da Agricultura lanei*af ba-ses dc uma campanha na-elonal.

Estes dez anos foram gastosem lutas contra administraçõesIneptas, demasiado preocupada»com efeitos cênicos ou compro-metidas por deveres de amlza-de ou de gratidão pessoal.

ESPERANÇANão foi, porem, de todo per-dido o esforço. Ao assumir o

cargo de secretario da Ajfn-cultura, o sr. Edgard TeixeiraLeite compreendeu o alcance doproblema, situando-o entre oaque m.ils deveriam merecer asua iitenção.

O governador Edmundo dtMacedo Soares e Silva, prcsti-Siou convenientemente a seusecretario.

Ao perguntarmos a um dOstécnicos fluminenses que espéciede colaboração recebem atual-mente do governo estadual o»agrônomos destacados para ml-ciar a campanha de ealvaçãoda lavoura do café, respondeu-

; i nos ele »m tuna Tjal-r-.Ta s

— Ilimitada.VOLTA A' VESPA

O eníomoioglsta .Tacob Ber- ignminl, do Instituto Biológico

'

de SSo Paulo, em relalorlo so-bre a rituação da lavoliia flu-mlrense em 1944. concíu'n:"A não ser pelo método blc-logicc, vemos de difícil exc-eução quilquer modalidade dccomb.ife á broca nas lavourasfluminenses".

Um doe argumentos que íe-vam a essa conclusão ee encon-fa na definição que faz o agrO-nonio Flavio Mesquita, sobre a¦liuação "ronomica dessa lu-vdlub* maltmtnda, erodlda ed.oeadèüfe.

Métodos r;ue exl'am grandesetespesas n«o podem rei- exe-•ittados

pt""o.s fazendeiros, quet•u-lo fato de que os colonos nao•íão suficientemente educadospara compreender o Interessecomum de sua cooperação nncampanha, quer pela irnpMsl-hllidade de manlcr-se o comba-te com os rendimentos atuais.

O método biológico não é se-não o aproveitamento do para-Rito Inimigo da broca. seja elea vespa de Uganda sejn pelaImv-orlocão do "heterospüuflccffelccla".

As. limiíaçõcs de espaço obn-•ram. no entanto, a aue cfirasconsiderações prosslgám em on-tra reportagem, cujo meri;,, ,to de lançar em debate esraquestão, num momento excep-clonalmente oportuno, de modoa provocar aos legisladores eno povo em geral a reação quese impõo.

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1 Mr.r(° i" ¦•• •' *• '• -• " (!04. Mu) ti pie .. 57 fi06» PAItEO _ i.4oo METROS

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Raul dé Rosrírio noManicômio

O iuiz da 12. var,, Oríminàl;r. Carlos Rohlllard rte M..iriKnv¦Jetermlnou o Internamentò d- Raul<Je Rosário. no Manicômio J„«icjario. on.le s^rá oxaminado. ãnedtdo da dcíeta.

Ranl dé Rosarl0. jnntBtnérjte comVanda Brown esta cornranhelrn"SJlanno assassinada, á acusad s «•'.- o autor do crise.

do

Bordonco S2 boEI Don

Dunte .. ..'6 Nacarado

í" Grllla X. ..

Abertas iís InscriçõesPara Matricula No

C PO R.

çrlcúes v,.d mutri,:uhl nQ

¦- ^". do It 0 d(, Janeiro ., —•-

-» lnstruqües normariortzadas 'respeito, serio publie-idastunamcnip.

Informa cCea a r«peltoPre»tadaS na Se'reao de mnt-1daquela Cen.rU 0Uo ,„„,., m ^h,»o i l h0r,aíi;' ex,et" sosbado. ^5 9 ás :2 ho.-as.

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Page 11: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1947_05910.pdf · e:-:;-M;;'--'/:';' :?r. l« PROTEÇÃO CONTRA A BROCA DO CAFÉ PAGINA 3 A PALESTINA EM PE DE G VERBA PAGINA 5 SUSPENSÃO

DIÁRIO CARIOCA

Comunistas, aé Bases e a SegurançaRio de Janeiro, Quinta-Feirã», 2 de Ouaubro de 1947

(Conciurto iía 1» pagina)dr.* -j;:e Cairão tiübre noSSla 24,IxçaS.

Afirmou respondendo a umaparte do or. João Aipuuona/i.Continuando, defendeu a sua. t«.SC cie quo não Se trata du polj.ir.-a, do providencia, de oroeuieleitoral, mas s,hn da. defesa iia.cionn.l. Estendendo ti sobre afunção do Conselho de Segura".,ca. Nacional, na encolha da.'; ba.«cs. disso que consta &ua tàreliiáe planejar a defesa do paití. cassim o faz declarando bas.es int.litares onde ache inala con\C.nlcnle. não lu vendo nisso lie.nhura motivo político eleitoral.O «r. Jtiracy Magaliiât/b. diantedos apertes dos comunistas.coiilrapurtuQU ,os, acentuando:

— A escolha das bines, decorrede cm plano de çusrra, U".sne piano traça i1 o Ç"r\tt<]\\o -leSi'í.;i:r:i!lÇa Nacional. Asora nãovamos discutir p«:cü planos ;|IúU.te de \'s. Kxeias.

CHAVES INCIDENTES' Oi deputados comunistas apav-teavam o orador, minuto a ml-mito, afirmando que houve ex-clusivamenle um critério pulitt-co. Subitamente rebentou umincidente entre os srs. Pereirada ailva c Henrique Oest. Di-zia o sr. Pereira da Silva:

Es^as questões de cegurau-ca nacional não podem nem <je-vem ser dlroutidas na frente doscomunistas.

O sr. Henrique Ocst proles-lou. O tumulto ae fez, nadamais se podendo entender. Su-cederam-se outros incidente-.,quando todos gritavam, cad.tqual afirmando seus argumeu-tos de maneira impossível das£rcm compreendidos, tal o ba.rullio. Quando veio a calma,o sr. João Amaaonat indagou :

Senhor (.'onerai, peço-lheum esclarecimento. Por qus ra-zão os.prefeitos destas cidadeielevem ser nomeados pelos ffu-vereadores, em vez de eleltoeV

Pergunte aos coiLStituíute.sdc -16.

OUTno INCIDENTEDeita vez foi com os srs, I.a-

metra Bittencourt, Mau"icli>Grabois e Diügencs de Arruda,que s« dlgladiarain aos berros.Os tlmpanos coaram, soaram,üoaram. até que novamente veloa calma e o sr. Euelides Flguci-i-édò concluiu o teu discurso.-

O UDER PEDE E.\ GERIU-i, MENTO

I''oJ aprovado, em seguida, umrequerimento do lider da maio-ria, pedindo o encerramento dadiscussão. O deputado BarretoPinto, a respeito, levantou .umaquestão de ordem, antes da vo-tação. Votaram contra traba.lhlatas e comunistas, pedindo osr. Maurício Grabois verifica-ção de votação. Toda a Cama-ra, diante do pedido do lideicomunista, prorrompeu cm rtVmorada vaia. Coiu'.atou-se 148•iotos contra 27. Aprovado o re-

querlmento, o projeto foi euvla-do a Comissão de Segurança oJustiça, cm virtude de cmeu-das.

A PECUÁRIAAntes de ae entrar ua dia-

cu-.fão da 2.* matéria em urgencia, o projeto dispondo sopre »forma do pagamento dos debl-tos civis e comerciais de cria-dores e recrladores de gado bo-vino, foram levantadas varlàaquestões de ordem. Enfim, so-bre o projeto, falou o sr. liar-reto Pinto, solicitando a retira-<la, da proposição, da Ordem doDia, A discussão, porém, foi eucerrada. Foi aprovado o sub^-Htutlvo ao projeto da Comls-iãjdc Finanças.O PROJETO UO IMPOSTO

DE RENDADeixou de ser discutido e

| votado o. projeto alterandodispositivos da legislação doimposto de renda, em vlrtu-du dc resolução da Mesa emmandá-lo Imprimir, para co-nhecimento das emendas pe-los deputados, Foram retira-dos vários outros projetospor motivos de ordem técni-ca.

A NOVA LEI DO INQÜIÜNATO COM11

Pertenciam á GestapoFrancesa $j£j

íConciujio da li na^na)çou com passos firmes até olugar da execução.

Pouco antes de ser daía aordem de "toso", Maauy díri-giq o olhar para os yresenteb edisiC:

"Quo grande pais é esta Fran-ça dc vocês".

Faulotn e Charbontcr rcani-inados depois de um ligeiro des-maio, foram executados juntos.

Pouco depois foram cxeoutadoBPresnòy, de 20 anc« dc idade, cEsiaes, estudante de medicina.

Aprovada a Constru-ção de Seis Estádios

(Conclusão Ja, 1* p<cina)

oportunidade -para entravaros trabalhos do estádio,

Ontem, abusou até da lite-ratura, por sinal má, péssl-ma. Disso coisas assim: "Es-tou eufórico apesar de afo-nico" e parece ter ficadomuito aborrecido porqueninguém riu.

Declarou que é um homemde "hábitos morigeradOx ecostumes írugais", o r:uc lhefica multo bem.

Apesar de tudo isso. no en-tante, e do trabalhos dos ve-rcadores Breno da Silveira.Anesio Frota Aguiar e ai-guns outros, venceram os•'estadistas".

APHOVADO O ART. l.°Depois de iongos debates foi

íinalnientc aprovado o artigo 1/do projeto 161, com a seguinter.daçào :

Ari. I." — Fica o prefeito duDistrito Federal autorizado uconstruir, para a pratica desdesportos em gemi, um íl>'grande estádio municipal eraterrenos que mala consultem <jsintersties da pcpulaoáo, e cin-co (5) pequenos estádios a se-rem localizados do seguinte mo-do: dois (2) ao longo da liritiH

IKOENCIA PARA A LEIORGÂNICA

Foi pedida urgência paravotação da Lei Orgânica doDistrito Federal. Combateu-a o sr. Barreto Pinto. Odeputado Vieira de Melo,pela ordem, solicitou a reti-rada do pedido de urgência.Mas o presidente declarouque sô a Comissão dc Justi-ça podo pedi-lo, do contrarioseria obrigado u submetê-loa votação. O lider, contudo,vem em defesa do requeri-mento ora! do sr. Vieira deMelo, relator do projeto, naComissão de Justiça. Foi re-tirado, cm virtude da cliega-da de um requerimento flr-mado pelos membros daque-Ia comissão,.o requerlm<m*ode urgência.

VOTAÇÕESCom a presença de 198

deputados começou a vota-ção da 2.a parte da Ordemdo Dlu. O primeiro projetoa ser votado, nesta segundaparte, foi o que concede li-cença especial aos funciona-rios publlco.s civis c mllita-res. O projeto foi á redaçãofinal. Foi aprovado, ainda,entre outros, o projeto dis-pondo sobre a organizuçãode partidos, em sua l.a dis-cussâo. Houve á discussãode outros projetos, falando

sr. Carlos Marlghela so-bre o que cria a Comissão doVale do S. Francisco.

.Yishinsky Acusa osEstados Unidos

«'•'¦'• (ConolusSo da lo .patinainal" e um arranhão á Cartada ONU,

Em declarações feitas A. lm_.prensa depois de dc<s dia» d?Inúteis vota.j es na AssembléiaGeral sobre a, candidatura ouUcrânia, apoidda pcia UoiaoSoviética, o a da índia, apoia-da pelos Estudus Unido;, o sr.Vishinsky, dibbe: "A delegaçãoda URSS protesta contra o*esforços dc certas dclcgaçoevpara evitar a eleição de um do»paises do leste europeu comomembro não permanente doConcelho de Segurança".

Oa Estados Unidos têm esta-do à testa da campanha \.ar*derrotar a candidatura daUcrânia c, aspim, privar »União Soviética ds qu&lqu'.-apoio no Conselho do Segurau-ça, pelu menus durante os pr't-ximoa dois anos.

Vishinsky manifestou qus oaesforço^ dos Estados Unido» wd» Grã-Bretanha para evitar sCicolba da Ucrânia "não poüetn«eliao causar justificada inaie-nagao entre aqueles que e-sta'!lutando pelo lortaiec uicnto o«slm;os de cooperação nas XaçotíUnidas''.

Oa "Estados Eslavos", ctlss*,"lém direito indiscutível a pr»-por um candidato próprio, e etcoutar com o apoio total diAssembléia. Geral. "Não é lio.eessario dir.cr o.uo Jjorle luieie ha assuntos sobre os qr.oi."e.\istem dlvergoncia* do i,ol-nláo entre as deleg.içócs. Pu-rem ba alguns assuntos s-b'.'«oa quais náo podo lliver divet-geiu-la do opiii'ão. Um delesesU relacionado com a eletvaopara membro d0 Cjiisellio d.Segurai.ça."

A Ucrânia, bem como a Ke.publica Soviética da Ru.Si.taBranca foram adnn'idas ,iaAMações Uuídits em consequeu-cla de mil acordo secreto cíl.a-belecldo em Vaita entre ».'o:>-sevelt. Çhurclilll e Stalin. Vis.lilsiüiy afirma, em suas de^a-ra..;6cs. que a Carta de SàoPrancisro e que as eie-çóes orrginais no Coriéelho tíe oígu-rança confirmam o ürelto cio"Estados Eslavos a estarem rt

(Cunuiuifio da, 1" pXl\.iti\constante da lei, sem especifica-ção do uenbuin deles.

AINDA SOBRIi DE-MOLIÇOEs

A emenda n. 0 tombem osautoria do sr. Campos Vei-

gal era no sentido do voqar a,demolição dc prédios ocupadospor serviços . publloos e foitambem rejeitada por Já cons-tar do texto do projeto.

RI5NDA DE ALUGUELA bancada Comunlsfà apre-

fícnlorâ a emenda au art. 2Udo projeto fixando eijj Cr5 ..12.000,00 anuais o aluguel dosprcd'o<; cujos proprietários, \-I-vendo exclusivamente do seualuguei poderão aumenta-lo, fl-xado o aumento máximo em20?;., enquanto que_ no texto odito aumenta 6 permitido ateO*, r» .bu ,C .

O sr. Lamelrn Bittencourttpre<cntou eub-cmenda clevan-do o limite dc C.r$ 24.000,00anuais e mantendo o aumento-«üo 25%.

O tir. Gurgei do Amaral deuparecer favorável a sub-wncnaaque foi uprovadn.

ARBITRAMENTO DEALUGUEL

O art. G permite o arbitra-mento de novo aluguel nas lu-caçoes com outro locatário, Ale-gando que a lei é de emergen-cia e, que realmente o preceitovira encarecer a vida o er.Gurgei do Amaral deu parecerfavorável a emenda da Danc:i-da Comunista que mondava su-prlmir o dispositivo do proje-to. A Comissão discordou c rc-jeitou a emenda.

SUB-LOCAÇÕESCom parecer favorável foi

aprovada a emenda do sr. Os-voldó Pacheco que fixa Cmtrinta por cento o limito aoexcesso sobre o aluguel da lo-cuçuo para sub-locacões; enqua-dradas no Upo de habitaçõescoletivas.

FAVELA3Foi recusada a emenda nu-

mero 13 da Bancada Comunis-ta.

Antes mesmo do relator daro seu parecer, o <r. J. M.Crisplm usou da palavra ex-P'icando que o objetivo eragarantir nova moradia para osmoradores de favelat e mucain-t5os quando por ocasião da de-moliçâo das casas em que mo-ram.

Fez uflo da palavra, em se-gulda, o deputado Gurgei üoAmaral que, como relator acen-tua lamentar nao ser poseivcidar parecer favorável a emen-da por ser a ííicsma redundan-t«. Já, que, no mesmo tenüdo eda mesma forma amparando osmoradores das favelas e dosmucambos já existia o ort. 7do projeto, salvo a hipótese aaemenda não se referir â locn-tarlos, caso em que o eeu pa-reeer teria Juridicamente de sercontrario, pois, numa lei dc ln-liüilnalo só se pode cogitar aa'lluação dc« inquilinos.

Falaram os sra. Afonso Ari-nos e Gilberto YalerHo que cor-roborarim a tese do relator,que foi afinal vencedora tenuocontra si apenas o voto do re-presentante comunista que que-rfa, a viva força, Insinuar queo$ dernnis membros da eomis-são estavam contra os humildesmoradores da., -favelas.

DBSPEJO AINDA.Foi ncelta a, emínda do sr. Au_

rSlianO Lritc. que purmlte o doa"pe.io quando o WQ.prjetarlò do imo"

policltá.lo para suà rcsWenl

ro. rrefitndla aquele deputado nao•4 que o locatário ficasse1 obrl.Eado a devolver o imoie] iüscoiidicúc.s cm que o recebera do locador. ,-onio tambem nUe este pu"desse faaer vistorias aeinestrals nópicdio locado.

O sr. IMitar Arruda, aprossntou«ub.einenda ciprcasha da kkuii.da parle e. com \Oto favoráveldo relator cajo parcunr se coloe0u dentro do um principio dáequililn-lp. protegendo o inquilinomas (tnratitlndo a Integridade aoIniove] alugado, f^l o mf,smaaprovada. iuhtanifrite" com aíub.tliierjda referida.

NOVA REUN1XÒO prssldente da Comlsaão. ten.-<lo em vista qua estavj convocada

uma sessão extraordinária da Camara para «s 1'0- horas. sus"peiidCu or. trabalho»; convocandonov? rapnlío especial para á.s 18bulas dt' hoje.

Tudo (ar crer que ainda am«.niiã. o «r. Ouriçel do Amaralnao possa ver \ atado o sau narcrrr tobre as rmei]Jas restante»"mesmo porque n-i forma do KrCimento Interno, diversa» eaiftõ«emir, apreseiitadas. aluda, :ij0.ra. pólos próprios àiemln-bs

*" aã1'omlssBO.

Não Estrangulou à Máe j ULTIMA HORA ESPORTIVANoticiamos cm nossa edicüo

de ontem, a impressionanteocorrência, verificada na ruaMiguel Resende, 541. em Ca«tumbl, em que o duento mentalManuel Melo Fontoura, quehavia fugido da Colônia Julia.no Moreira, ds Jac arepasuà,,durante um acesso estrangula-ra a própria mãe. d. AmebaMelo Puntoura, conformo tudoiadieuva.

Entretanto o exam? procedi-do pelos medicod legislais, nonecrotério do Instituto MedicoLegal, reveloj haver sido .a"causa mortls" da sexagenanaum ataque cardíaco, sobrcvtndo,s'-m duvida, durante a lulaque travara com o filho alie-nado.

Ontem, mesmo, em um carroda Assistência Policial, foi Ma.nuc! Melo Fontoura, removido•para o Hospital de Psicopaiascio Engenho de Dentro, onde .ficou internado.

Jogos de OntemJusta Vitoria do Vasco Sobre o Flamengo 42 x34 — 0 Fluminense Esmagou o São Cristóvão

72 x 24 — Jogos Adiados

Fracassou a Mesa Redonda Em S. PauloPara Escolha do Candidato Único

(ConclUiio da jj». füg^ia;

ela. própria, tendo o iweccr dorélâtoy «Ido no sentido de ficarem ressalvadas ns emendas quo'.cm favor doi l0catar;ü: atenuam oprincipio adotado.

Tambem da autoria d,-> sr. Aur^lnno i.oitt foi a emtrida qu-*tomou o numero 13 e ,iue per_mite o <iespo.io de atarquias oõr&PéXtikCCa publicas, pur ppssoa fj.siea ou iurldloa pi-opri.taila doimóvel. O parecer d,, re]=tor foifa.or.-nel A sul) emendii apresenta

da pulo gr; J.uui-o Moiitrnrir0. nuêlimita essa faculdade acs i-asos cmque O proprietário s6 possua umúnico imóvel.

VISTORIASA ult.ima emenda examinaria foa de autoria do Sr. j|URO Oamci^

nha o julgamento, em ses;r.oextraordinária do Supremo Trl-bunal Federal, uob a preslden-cia do ministro José Linharesda representação do rr. Ademarde BarrOs, sob a inconetltuclo-nalJdade dc vários artigos daConstituição do listado dc SàoPaulo.

Esta decisão do ministro ão-.éLinhai-ea visa evitar adiamento,uma vez que o processo cmcausa terá o unlco a constar dapauta dos trabalhos da reuniãoextraordinária.

Uciarào da palavra, Inicial-mente, o ministro Goulart deOliveira; relator, sr. Temlsto-eles Cavalcanti, procurador go-ral da Republica, sr. KchcrniasGuerreiros, advogado do sr'Ademar de Barros c, defapden-do o ponto de vista da Assem-bléia Paulista, baseada na invio-labüldade do texto constiluclo-nal, o ministro Costa Manso e oprofessor Vicente Ráo.VISITA DO GOVERNADOR DA

BAIAO ministro da Guerra, ge-

noral Canrobert Pereira da Cos-ta, recebeu, ontem, a tarde, emseu gabinete de trabalho a vi-sita de cortesia do sr. OtávioMangobelra, governador da Dala,que se fez acompanhar do depu-tado Luiz Viana.

Após palestras longamente o\risitantc apresentou suas des-pedidas por ter de regressar,sendo acompanhado até o ele-«idor do cdiíieio pelo coronelSena Vasconcelos, chefe do ga-bineíe daquele titular.

.MOÇÃO AO CONGRESSOFEDERAL

P. ALEGUE, l (Asapress) -A Assembléia Legislativa apro,vou, ontem, por unanimidade,u:.ia moção ao Congresso Fe-deral, no sentido de que PortoAlegro possa ter autonomia, es-colhendo, nas unia3, o ceu pr»-feito.

De posso da noticia, a repor-lagean procurou o sr. Vallèr Jo-bim para saber da opinião dogovernador, já que há dias. ofi-clahnente, a chefia do PSD de-clarara que Porto Alegre deveria ser considerada base mlUlar, sendo, portanto, o prefeitode nomeação do governador. Csr. Joblm negou-se a faze'quelfqucr declarações, dlaenüs-se autoridade civil, portanto estranhà á sua função a matériacm apreço.

CHAPA UNTCAB. HORIZONTE, } CAíapresá;

— Aclmlte-fe a possibilidade daapresentação de uma chapa uni-cs pela Coligação Democráticaâ Câmara Municipal nas proxi-mas eleições. As negociaçõesnesse sentido, segundo divulga-se, estariam já adiantadas, vi-sariçJo a chapa unlca assegurar

GREVE GERAL E SABOTAGEM DOSfConelu;Ío d<; 1» j-agina\

se verifica o maior numero dcgreves.

De Gasprri leVántoU-ses e, i:i-terrompenefo 0 presidente djAssembléia, ditsc: "O quo inediz eutáo da Rns.<ia, onde asgreves são proibidas?-' Dl Vit-torio levantou-te e respondeu:

da Central do Braiil; dois (2) . presentades no Conselho de Ser.o longo da linha da Leopoldina; um ti) entre a linha Au:;i-llnr e a da R!o d'Ouro.

Foram Igualmente aprovadosos parágrafos ]." p 2.°, tendo si-do rejeitadas as emendas pro-partas pelo rr. Tito Livto, ns.3, dei.

gurança pela URSS 6 um eu-tro Estado eslavo."A delegaçfto da Unláo 8.->-vletlça, portanto, protesta coti-ua o esforço da certia deicç,'*.ç0eâ para evitar a «'-«"içáu dtum dos paises do lestí da Eu-rapa g acreâíta qua ua:s e&íor

ços constituem um golpe *¦c<K<peração internacional'".

A delegarão soviética confiaem que uma maioria eshrigadora de ociegaçôes éncontrtum solução Justa paia es p->blema tendo e:n centf os interesses recouliecidú3 o o direitolncontcste dos Estado,, eslav^í, oestarem repreèéntãdòf. no Cjselho de Segurança por ummembro nã0 permanente''.

Vishinsky fez suas )éelàra\0£»depois qie a Assembléia haviaestado em descanso por tcinpiiindefinido, pelo que evtá abati-donada temporariamente a es.perãnça d» rompimento dc"impasse" entre o» Esta^-osUnidos t a União Soviética so-bre a eleição da Ucrânia c daÍndia.

''Na. Rússia não há organiza-Ções de Industriais'¦'.

riiíprrnòú o governo quê ocusto da subsistência sofreuum aumento de quinze por cemto nos últimos três trieses, oque intensificou a preocupaçãopopular pela crescente inflação

e serviu de base para os cs-quercrlstas na dura iuttt p,iraobrigar a' formação de um novogabinete;

Em Monterotondc, onde foideclarada a greve geral porqueforam detidos 22 trabàlnadorèolideres oa invasão das terrasparticulares, um grupo dc tra-balliadores bloqueou a Estradado Estado durante on^e hurao

j utilizando arvores derrubada* üoutros 0bstaculcs. a po.ieianão conseguiu, apesar do;, in-gentes esforços, eliminar as muproVisada« barricadas, as» auto.rirtades resolveram pu- etn li-herdade os 22 trabalhadores,terminando assim a greve.

Em Oaltiinlsetta foi declara-da u greve gerai pelo espado ile24 horas porque u "poüciaameaçou os trabalhadores queocupam aa terras uüo-cultna-dai''.

uma base solida c homogêneana atuação do futuro prefeitode Belo Horizonte.A PREFEITUtlA DE GOIA.MA

GOIÂNIA. 1 (Asapress) —Inrorma-íe que b PSB, ex-Esquerda Democrática, vai apoiara candidatura do sr. Nevrton Albernaz ã Prefeitm-a desta capl-tal. L'ssc candidato pertenço ásfileiras da UDN, figurando mes-mo em seu diretório estadual;sendo um dos mais ativos c *a-lientes udeiilstac dc Golaz. osr-. Albcrnui reúne simpatia oefazendeiros e lavradores do mu-nii/lplo desta capital.

IRREGULAIUDADES NASVOTAÇÕES

B. HORIZONTE, 1 (A"aprc£3;Em conseqüência de lrrcgu-

Ia cidades ocorridas uas vota-t'0:s, com o lolal de cédulas ex-eedantes do numero dc votau-tes, foram anuladas as eleiçõesInternas para couuitulção donovo diretório municipal do PR.

AUMENTO DO SUHSIDIOB. HORIZONTE, 1 (Asapress)

Foi finalmente aprovado, pormaioria de votos, o- aumento dosubsidio dos deputados minei-ros, que passarão a perceber7.000 cruzeiros mensais e 200cruzeiros do "jeton", na batomédia da primitiva proposição.

Votaram contra a bancada daUDN e parte das bancadas doPU e da dissidência pessedista,além dc representantes do PCBPDC e PRP.

A aprovação dos novos subsí.dlos foi recebida com forte a^-suada pelas galerias.

CANDIDATO DO PSDFORTALEZA, i (Asapress) ---

Reune.gè. liòj<>. á noite, o Di.retofiq Municipal do !\s.o. ouah.do será escolhido o nome (io candidato do partido majoritário aprefeito da cidade,

O candidato mais cotado a Serlançado pélò PSD 6 o députàtipKtenio Qómes. eleito seb a 'a.S-3i-.-J.-i do psd';

Tambem na reunião da hoje.serA óscblhida a chapa unlca daòúllgaçãd PSDiPSP para verea.dores.CANDIDATURA DO INDCS.

TRIÃL DlutlO SIQUEIRAFOnTALEZA. I (Asapress)— OiiTC nas rodas políticas da

cidade que o pTfi o, o PRP tani.bem apoiarão a candidatura aprefeito da capital do indústria]Dlogo Vital Siqueira,PALEST.R-V Du VEREADOR

CAULOS DD LACERDAO presidente do Departamento

Ettudantil convida Iodos os <?*.ttplaiites <i simpatizantes em j.re.ral do partido pal'a assistirem nopróximo dia 9 d0 corròntc. i(uln.ta.felrá, á« 20.30 horas. naADI. á palestra do vereadorCario: de Lacerda-, sobre o tema"Aspectos políticos do probiemado Petróleo".

REUNIÃO DA COMISSÃOEXECUTIVA DO DEPÁR.

TAMENTOO prííídetite do Departamento

Estudantil da UDN. seção doDJetrifo H'ederal. convoca tudosO; estudantes -jdenistus desta ca.v>ita! nnra uma importante rcú.nião da Coínlsèãb Executiva,amaniiá ás ] .;ío horas, na sedoda UDN. á Av. presidente An.tohío Cariou ti. 207, 11." andar.quando serão tratados importan,tes problemas do Depárt.Vmcíito;

Iniclou-€c ontem o Campeo-nuto Carioca de Basketball,realizando-se apenas dois dosjogos programados, pois outrosdois foram transferidos emvirtude do mau tempu.

No prelio principal da noita-da o Vasco alcançou uma Jus-ta vltorin sobre o Flamengopelo "placard" de 43 x 34.

Desde os primeiros momentosos yascalrios provaram ter ca-pacidade para vencer.

Em todo o lu tempo os cruz-maltinos mandaram o jogo mnscm grande parle do eegundo,chegaram a tal descuido queos rubro-negi-os, conseguiramempatar 30 x 30, passar á fren-le nos 32 x 30, novo empate32 x 32 c os rapazes que Lenkorientou novamente consegui-

ram patsar a dlnnletra nos 34x 32, quando os vascainos vol-taram ao empate de 34 x 34, pa-ra não perder rnals alé o termi-no do tempo regulamentar.

A reação do Vusco, eurinucom a entrada de Donato unielemento nmllo útil.

Xflo houve 'ini baeketball, aaltura de equipes de 1' Divisão,mas o que faltou em técnica,cobrou em movimentação.

Foi pena que até houvessecorreria c.scesslva.

Consideninios cedo para umjulgamento sobre as possiblhda-des dos conjuntos que vimòe on-tem.

hefovcr e Nenal Soler nãotiveram uma atuação excencional, mas a uoc>6o ver, não

influíram no resultado do pr»-lio.

No primeiro tempo, o Vascovenceu de 24 x 15.

O que nos impres-ionou foi npouluria dos juvenis do Vascotendo ríúircado, cem facilidade.'40 x 14.

QUA DUOS E MARCADOItESVASCO: — Adilio 3 — Ca-

dote — Edlno — Raimundo n-- Alfredo 23 -, Haroldo —Nelson 1 e Donato 4.

FLAMENGO: - Hélio 4 -Tiburclo 13 — Jomll 3 — Mar-ceio — Àntònlnho 9 — (iodi-nho 7 e Zê Carlos.viTonrA Dò ur.u.MT\F,NSi.'SOBRE O ,s. CIÍISTONÀO PUK

1- :>¦ £4O Flu.ininel-iSe iniciou O cbrta ¦

me. esmagando o S. Cristóvãoci« nnxlo obsoleto. No prtmelrotempo da partida vendam meSi x 12. Atuaram a pririnla 03Jilv.es Luiv Mayzailo e 4No!i Coutinlio.

QHADKOS Hl MARCADORESFLUMINENfiEi _ c.etullo li— Pacheco 1S -— Vinícius 14 —

stefonlni .m — cirüo ü e VI,tor li.

S. CRISTÓVÃO — Valtcr 4 —Fábio — Lido q — p-eliolu i —Nllton 11 ,, Washington.TRANSFERIDOS DOIS .10003

Dois proiios foram tronsferidenpara. so.\U,te!ra em Virtude domau tempo

No campo dT Aliados', devo.riam .io^ar o? Un-aLs e o k^U.toso. nitt.s tend."' faltado luz até&fi S.45 horas, quando esta cáe.«nu a chuva impediu,

O liiátnh Sampaio s RÍiheryn,'¦ainhom foi tran-Cil'ii!o.

DERROTA COMUNO - QUEREM1STA..... (Conclusão da 1" raginst

Ribeiro de Castro levou 518 elei-tores contra 29 adversários. Osresultados do pleito demonstrama decadência do comunismo-petebismo consolidando o governoestadual. Foram passados entusiastlcos telegramas ao governador Macedo Soares. O munici-pio está em festa.

CAMPOSRESULTADOS FINAIS

Vlce-goveruador iJoão Guimarães .. .. .. "0.14QAbelardo .Mala 4.75a

Em Campos, os pessedistaacompraram os votos dos comu-nistas depois da morte do res-pectivo candidato. Ao senadoiPereira pinto a transação custou50 mil cruzeiros e mais o compVoraissj do voto senatorial contra o pi-ojeto Ivo de Aquino.Hesultado incluindo o negocioPSD, 11.745; -UDN, 9.993.

ANGRA DOS l.LTS

Vlee-govemador ;João Guünarães .. .. c, 1.89'JAbelardo Mala .. ,. .. 303

Prefeito :João Vebieario (PSD).. 1.371Milton dc Souza tUDN) 1.07a

O PSD elegeu 6 vereadores ea UDN 03 3 restantes.SANTO ANTÔNIO DE PADUA

Viee-govcrnador :João Guimarães 70iAbelaido Mata so

Prefeito :Otávio Denis (PSD)

'.. 8iil

Proeonio Sales (UDN) .. 1.1BJ

Yice-governador :João Guimarães .. ,.Abelardo Mata .. ..

Prefeito :O candidato do PSD' O candidato da UDN

SANTA MARIA MADALENAResultado da apuração finai

no município de Santa Mar:;.Madalena :

801523J

1.23300:.

NOVA IGUAÇUHESULTADO DU 1(5 URNAS

Vlce-^overuador iJoão Guimarães .. ., ,.Abelardo Mata .. ., .,

P -efeito :Arruda .\egreiros (UDN-

l'TBi .. .. Herculano Matos (PSD-PCB)Legendas :UDN 1.888; PSD-PCB

PTB 513; PDC 315; PRP 12.-MAÇA IV

RESULTADO DA APURAÇÃOEM MACAE'

Para prefeito ;Mltre Ribeiro f PSD -U)N)

Fi'anci'Co Silva (PTB) ¦¦Antcro Perlingeirò (Pll)

Legendas :UDN 2.025; PSD 1.63;

U181; PR 14.

2.5701.451

2.763

1.433

L.300;

3.2181.510

24.1

PTB

Vários fatos policiais

Nãose esqueçaNA PRErEITORA

Ei-i-4 feito. boje. daa lt li itX7 lioras. o pgsamento das se'ihltcs iiropoit.is do cm-rcMi"niuü;

MATItTCÜbAS:

8624 ~ 1013 — Í21I0C — Jinnsuco— soio — i:;s:u —. 41,--,=o:jo — t';;.!?-/ — 0577 — HS47C11Ü9 — 14Í00 — BlSi-J — 14732097!) _ 5074 _ 10583 _ 8853101-J0 -.31190 _ B0«0 - 13SÍ12007.& — 25013 — 23586 — 4007481462 — 1701J — .1S970 — 1JJ041470o — 953 — 20044 —848 — ll.-,31 — vl93 _

40080 — 21458 — 34230 —10866 — UCltis n;j2í —1IJ27 — 11966 — 46006.

EMERGÊNCIAS:6IS — 603 — 1708

10213 — 11001 — 14-J71 20683 — 22570 — 230B9 —*U3í.:i — 80238'.

2»7:;7s:;3i

100063102

6410205082.77.04

ACIDENTES

Impressionante ocorrência ve-rificou-jse ontem, pela maiiliâ;no armazém 4 do Cais do Porto.

Quando suspendia uma lin-gada, n guindaste 19, que tinhacomo inaquinista Jorge GoulartPaiva, morador á rua Citrum-bá n. 382. partiu-se o cabo dcaço, tendo a carga esmagado qftincinnarii) da Àdmliilstraçábdo Cais do Porto. Antônio Ri-beiro Torres, brasileiro, casado,de H2 anos dc idade, morador ãTravessa Guerra n. 77, casa 6.

Cientificado tio trágico ocor-rido, compareceu ao local o co-missario Guimarães que, de-poi.s do exame pericial, provi-denciou a remoção do cadáverpara o necrotério do InstitutoMedico Legal.

Foi instaurado inquérito.

ROUBOS E FURTOS

Ao comissário üc serviço nadelegacia do 9o distrito poli-ciai queixou-se Plaviano Gomesde Barri*, funcionário da Lighte morador á rua. Heririqüeta n,64, casa 1, que fora furtado dobolso de. aeu paletó, na repár-ticàci em que trabalha, ã ruaMarechal Floriano n. 168, umacarteira de couro, contendo g i

A vitima, que recebeu contu-toes e escoriações, foi socorri-da no Posto Central dc "Assis-tencia.

O motorista evadiu-se, tendoo comissário dc serviço na dclegacla do 13'J distrito policialregistrado o fato,

ASSALTOSA's 8 horas da manhã, pormais incrivej ^\h- pareça, í„í

assaltada uma dás vitrinas ex-tçniás da rcípjoarlá "Tupi';'; dcpropriedade cio sr. Antônio Al-rpeida e situada á praça 15 dcNovembro n, 1-A.

Os assaltantes, que eram emnumero de 3. IcVaram váriosrelógios de pulso chapL-ados. ücorrentes dc prata e uma eane-ta "Park" tambem chapeada.

Cientificado dn ocorrido dom-pareceu, ao local o comissárioVeiga Cabral, que solicitoucpmparecimehto dos peritosGabinete de Exames Pe

Os assaltantesfugir, sem haverem sido moles-lados.

odo

Periciais.conseguiram

CAIU DO TREM

Ü

importância de CrS 2;00Ò,00;

ATROPELADOS

operário da Fabrica deMassas Aimoré, Rubens JòsóAfonso, preto, dc 20 aiòs

i l:.'adc. morador ria cidade

j Cuque de CaxiasI Rio. quandol esiino

dena cidade do

no Estudo doviajava ontem com

Octavio Babo FiihoADVOGADO

R. 1.° de Marco, b-Tel. 13-ü2a'j

O auto particular, chapa n. '1—66—73, quando trafegava, n?manhã de ontem, pela avenid;Presidente Vargas, na esquinr Ida avenida Francisco Bicalho 'atropelou o chaveiro da LightManuel Francisco do EspiritoSanto, brasileiro, pardo, soltqiro. de 37 anos de idade, residente á rua D. Francisca, 272:em Lins Vasconcelos.

trabalho, como pin-'ente. num dos trens da Lcó-loldlria, caiu ao solo. quando¦ comboio passava pela Pontele Mangueiras.

A vitima, que3ó crânio, veio idepois,

O comissário d'«•lfgacia do 13" distrito poli-ciai providenciou a

'¦adaver para' o necrotério doInstituto Medico Legal

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Serviço nastrlto ]remoção do

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vida há cinauenfa anos

ANO XX

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II

EIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 1947 N.° 5.910

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SUGERIDA A TRANSFERENCIA DO PADREPINTO DE URUCÂNIA PARA B. HORIZONTEA FIM DE MELHORAR ASCONDIÇÕES SANITÁRIASLeprosos. Cancerosos e Portadores de TodaSorte de Doenças Propiciam o Contágio —Obrigações dás Autoridades Eclesiásticas e daSaúde Publica Lembradas Pelo Dr. RobertoBrêa — 0 Ciclo dos Milagres — Leprosos, Tu-bercuiòsos é Portadores de Outras Moléstias

Contagiosas Vivendo Em Comum

ii. . . j. *

O Çr, Pxiberto Brèá, medicodiretor do clinica especializadade moléstias focais e colabora-dor dominical deste jornal, on-do mantém a coluna cientifica"Meoica-Odontos", depois deuma visita a Urucana, a vila

.mde o padre Antônio Pinto rea.iiza os prodígios qüc constituema esperança de todos oe doentescio moléstias tidu.s como lncura-vels, concedeu-nos uma entre,vista cm quo relatou os moti-vos de sua excursão c as ssiiàsobücrvações "in loco''. Ested o primeiro relatório feito porUm medico depois de uma visi-ía feita i- vila dos milagres, noexercício dc tua profissão, co.-no assistente e observador -deuni grupo ái doentes.

O GRUPO DE DOENTESAssim descreveu o dr. Ro-

L»?rto Brèa a f>na viagem:— ''Efetivamente estive em

Urucania sábado e donvngo

a espécie, numa extensão doum quilômetro.

Nc-isa localidade tive o prazerde tomar conhecimento com osjovens Álvaro Gonçalves e" Iri.neo Delgado, esforçados col-tbo-l-adores da "A Manhã." e Ha-dío Nacional aos quais oferecimeu testemunho pessoal nocaso de constatação conip'ova-da de alguma cura milagrosae que não fosse expilcavel 4luz da medicina. Infel'ztncnteesse depoimento não foi Pütssí-vel, dado a que, pelo menos nosdias de sábado e domingo pai;-sados, nada milagroso pude ve-riíicar, tendo os doentes aqeem dava minha parca a^sis-tencia, retornado ao Rio commais fé, porem nas mesmascondições patológicas."A MISSA"

— Foi um aspecto verdadeira-mente comovente e ao mesmotempo confrangedor, o apinha-

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'Croquls" da vila dos mllaçres: frente d:i igreja (1): fundo' da i|T-eja. (2) '

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In".icfel V j-l -llifití^ •>__.__.

O dr. Roberto Bréa, falando a um nosso companheiropassado.-;. Desejando ter plenoconhecimento de causa, a fimje poder escrever sobre o as-i^nto tão em foco, na colunaMedíca-Òdpntò- ds minha mo-ciesta colaboração em seu con-eeituado matutino, aproveitei oconvite oe um amigo que meüolicitcu assistência para umgrupo de doentes que- para 1*se-dirigiam, movidos pela fe, embusca de lenitivo ou euru parahoras da manhã de 6.' feira,seus males. Assim, a& quatrovi-me no largo do Machadoembarcando como assistentegracioso, e observador curioso,do um grupo de 17 pessoa^ aen.tre as quais pude tomar cphhercimento o acompanhar, duranteeiTses três dias, os seguintes ca-sos clínicos: Um surdo-mundocongênito, unia dentista comacentuada diminuição de a adi.ção dev:do £ lnfecçâo focai,um hcmiplegico, uma senhoracom distúrbios ovaricos e ner-vosos, uma hipertensa tmaxi-ma 3C), com ma; de Bright,um senhor lialiano com ulcerapeptica, uma Jovem com p^ico-ne' maniaco.depressiva, umaportuguesa cem lepra nervosa(se bem que tentou a todotranse ocuUa-lo), uma caso dehepatite, iim caso teratologicoe um dc mística religiosa, alemde outros que não vem ao casoenumerar.

A VIAGEM— Após v'nte c seis horas

<i£.' viagem inifmipta, perigos-Bisima e cem conforto, dad'. aspéssimas estradas qu- não diopa.ssagem a ãpis carros, princi-palmente a pse';da castrada dcFonte Nova a Uru'.inia, quema's se assemelha a um cimi-nho de carro do boi, chegamosna manhã de sábado ao dislri-to de Urucania, irreconheveisdebaixo de camada c"e bsrrovermelho o 5Jegájoso.

URUCANIAa hicàliçüade Èciia-sa en-

travada <'e transportes de toda

monto daquelas cerca de cincomil criatnras que íe acotovela-vam na diminuta praça em fren-te a igreja (1> euquanto o padre.Antônio oficiava e outro padreexplicava as diversas íasss dosanto Tsacrificio da mirsa e diri-gia o coro vocal das orações,uníssono e perfeito, proferida7"!por milhares de lábios íervoro-sos e tocados pela i'é lnauebran-ta\el. Tinha-re a perfeita im-pressão de se estai- assiaindo auma peça cuidadosamente en-saiada.

Eoi urna apoteose ao Criador,espontânea, solene e deveras to-cante.

"A BENÇÃO"— Após a missa padre Anto-

nio abençoa primeiro a agunque em milhares de garra rasdestampadas, braços erguidosIbõ é apresentado. Loeo após,seg-ue-se g< benção das medalhas,a; :ulelo3, estampas, ramos etc.Passa iogo após padre Antôniopara sua residência nos fundosda igreja (2) denominada VilaPadre Visirà e do suas Janelasdistribui o lenitivo da benção]aos .'cfregos doentes, bem como jaos mais próximos, medalhas w 1N. S. da Graça.

Aqui e ali formam-íe em se-1guida grupos de dointes qcu sedi^-m curados e tocados pelagraça divina.

Açode a reportagem, anotamo que dizem, uravam dircos e

j espalham pelos jornais e r>ela.iemissoras os mlla- es verifica-dos. E afluem inaisv e mais pe-regrinos e urucania vai-se tran=-formando num verdadeiro per:-go para a população brasileira.para sua saúde e para seus fúros de cívilizm.-ão.

Temos noticias que do noricdo pais principalmente da Baia.do Uruguai e Argentina e atéda América do Norte, ap:esen-tam-"e rombíros p:ira \-j itaiUrucana c o milrgrCTVo p'àd'ri>Antônio.

Urge pois que se tomem pro-videnelas, no sentido de evitarquo derea localidade mineira sedeselcadeie uma epidemia comcaráter de flagelo nacional.

Não exagero nem me movequalquer intuito alarmista, aoalertar os responsáveis pela saú-de da população e pela salva-guarda do iiotstso nome de povoGeml-culto.

Passo pois ás razões de assimproceder."A FE' E AS CURAS"

Nào é novidade o problemapsicológico dos milagres. Rep-tem-se de vez em quando cnas populações de to.os os pai-ses os casos do padre AntônioPinto, com especialidade nas to-nas rurais.

Recentemente tivemos os ea-sos da Santa d^ Coqueiros e doprofessor MoTzart, onde tambea fé foi o grande elemento cur,tlvo.

A sugestão, auto-sugestão, hi-pliiotismo, persuassão, o analisemental, são elementos dos ciua'i.a medicina especializada se vaiopara obfcr a cura. A^im tam-bem a mística e a devoTcáo í-r-vorosa, são perfeitamente capa-zes de desencadeei- as forcas psl-quicas. clemente poderosos diauto-cura.

A influencia psicorssomatlcssempre se fez notar, desde quehaja a fé do enfermo pelo agcii-te capaz de proporcionar a cur_,a qual se proces a gradativamente ou bruscamente, desdeque não coexLstam lesões orga-nicas irreversíveis, nos catos sub-metidos a tratamento psicotera-pico.

CICLO DO MILAGREA existência milagrosa rt<j

agente curador compreende sempre o mesmo ciclo: Àparecimei».to do agente curador e divulga-ção de suas curas, propagaçãoda fama do agente curador, apo-geit dessa fama pela proongan-da exagerada das curas efetuadas, apogeu aue começa a de-clinar até ser relegado ao olvi-do, quando os desiludidos for-marem um grupo capaz de cor>-trabalançar os efeito; da pro-paganda.

De.sde que o agente curador !não disyirlüe sua foiria de mi-lagroso. nada há de mal em queum sofredor, cuja confia nçnnoa médicos não foi tão acen-tuuda que lhe proporcionasse acura pe'.a píicolerapia, procure.outros áKentes que lhes faeul-tem o ensejo de desenvolver suacapacidade de auto-cura.

Para tal porem, torna-se nc-cessaria a completa confiançaa certeza de cura a fé.

PQDKREs DO PADREANTÔNIO

— üeve-sj, c Isso é um deverdos médicos, da imprensa c uaspessoas culla^, desenganar acrença poi.ulai- de que o Pa-dro Antônio é um ente dolaüode podert-s sobrenatural?..

Que o Padre Antônio curans mal formações congênitas,os cnsos lrremlsslveis, cs alei-jões.

Ele mesmo, não atribui ta:.--poperes;

Fera dos casos dc origempsíquica, iiervçüa eu hiatericu

dos oriundos de traumatismo»morais e outros, nada mais sepode esperar. Nenhum tmlla-gre.

Será um verdadeiro crime in-ceni!v..r aquclos criaturas a.procurar a cui-a, quando somen-to a desiludo o o mais pro-fundo desespero proveniente dodesengano, poderão colher."CONDIÇÕES SANITÁRIAS

DE URUCANIA"— São verdadeiramente Ge-

ploraveie as condições 6anlta-na" dessa localidade. Semágua corrente, não possuindoinstalações sanitárias, nem asmate rudimentares das zonasrurais. Urucania, normalmentecom uma população de três milhabitantes, vè-se a braços, comum aí luxo de, para mais dedez mil pessoas, cuja grandeporcentagem é portadora de ma-les orgânicos c- de moléstias in-íecclosas transmissíveis.

Tivemos ocasião de observarnumerosos morféticos, tuDcr-culosos e sifiliticos, portadoresde sipdromes desinterlforme *tlfoide, etc. Observamos umandrajoso que apresentava umaenorme ulceraçâo sifilltica,cibransendo toda a face exter-na da perna direita. Cooit:-essa ulceraçâo um trapo imun-do barrento e cheio de mosca».Como exudasse muito, o coita-do, criminosamente, passava amão por cima dessa .itaclura,edlien-io com a mesma o II-quido fétido e pnruiento indocm seguida e por diversas vezeslimpar a mão, num poste demadeira da iluminação publi-ca. onde crianças e adül-tor. posteriormente se recosta-ra m.

T;.nto ofl mcrfético.s como o»tuberculo-os, sifiliticos e sãos,usavani, njnno inconcebível ..-.•o-miscuidade os copes e xica-ras onde eram servidos as be-birias e o café.

Esses vasilhames eram suma-rlamenlo "limpos" pela lavagemde águas contida de bárricas.cubas c bacias. A água dessesrecipientes, constateí-o pessoal-m:'nte aprescntavtirse com oa«pecto turvo dc café com lei-te, verdadeiro caldo de cuhu-ra.

O.*! pflec: p:ira os "aanduiches"e "cachorros quentes", eramn!anl!^cadol e apalpados por iuu-mcra's in:"!.)'; a fim dc verificar6Ua maciez, antes de serem es-coíjíidoa.

Urucania tomou-se o paraísoda exploração, imundices, faltade híriene e contaminação...

A ÁGUA— O que mais hcrrlplia, o

aue se torna um iiKonceo veicrime, é a água. Para inaiòielucidac.So desse fato. latlsma.r/el, dsssa negligvíniia e me-

noseabo pela v^ humana, "Iareco 4 reportagem um croqn ^do Urucania, onde ee acuamenumerados os locais a qu-. marefiro nesta entrevista. Verti'-ijucl a existência de duas b^a*onde os peregrinos se aba.-teccinue água (•) e 5) por esta .-cmsituadas em locais p:ox,mon •:.-.cessiveis. A primei1 a (S) '¦«¦caüzada a menos de mil me-""os da praça, é um.- bica uost'pc:< u.íiirtos Ia roça, feita cm.-ibumbu cortado ao meio. em

. fp.rffia gle canaleta. Aetia-s.*

instalada nos fundos d_ umacasa rústica a beirt, da a^.ra-da e provem de um córrego uii»serpentea a0 longo da estraaaem direção & 'ocalide/de. Nexsicórrego, "antes" e "ctepois" dabica, os viajantes estalados «•poeirentos, levam-se e fazemsuas ablusões. A" margem a«-le, suas nece^sldadesl

A segunda bica (4) localiza-da a poucos metros .ia piacaconsiste uma barragem feitapela estrada cortando um D«-queno vale, a qual, agindo com0 dique, acumula a água. <looutro lado <ía estrada

Nesse lado opo.-to da estrm.da a epidemia espreita a arr!-glmenta tscu potencial.

DEJEÇÕES

E' o pequeno vale cobeítopor toucelras de balanelras. deuna quatro metros profundKJa-des, term'nando por um enar-co. E.:se vale í uma verda..-:-ra ciôaca.

Todos os despejos das casa»que margeiam a estrada vaonele desaguar. Os chiqueiro*dos porcoa aí se acham wi.uados e dado sua localização, proximo a igreja, é a privada c<.letiva da localidada e dt seusvisitantes.

Do outro lado da estrada, !ll- ¦trada por quatro metro* a«barro é essa água, usada par«beber, para encher os recipientes que irão receber a benção eem seguida serio distribuídospor todo o Brasil, diseemlriuYiduposslvelniente desintéiia., o ti-fo o díèmals endèmlas.

Em uma entiçvlsta a um ves-pertino o dr. Itoberval Cuidei-ro Oe Faria aceita a hlpctesemuito provável da irrupção aeuma epldema, datío a promiseiiidadç de milhares de Utliyj.duos portadores de moiestia»contagiosas. Declara ainda «>dr. Rcberval. que não intervir.no caso, porquanto eeu heror 0o serVço da fiscalizarão da n'r-diclna e Padre Antônio hão úti-llza droga medicament<.*a. Ca-beria a quem de direito provideneiar.

OUTRA LOCALIZARÃO

Dado n .arater intcmivoe alarmante da pert-jrináç.ao.ao perigo iminente de uma spl-demia capaz de tranüormar-s?em flagelo nacional, não maisc?everinmi cabrj. fts p.jtoridadeiiestaduais e .-'m ao Departamen-to Nacional de Saurf-- Publica,as providencias urgimtes que »caso requer.

A's autoridades Eclesiásticascompete o dever de persuadir <¦Padre Antônio Pinto a que Fetransi ra para uma .-idade, co.mo Belo Horizonte, ou outraq-.ialquer, que pudesse oferecermenos perigos, maior conforto esatisfatórias condições sanita-riai.

Aos responsáveis pela sauoedo povo e por seu bem-estar,

i devem ser exigidas providenciaoimediatas.

Mais vale prevenir que remedia;."UM MEDICO É UM GUARDA

SANITÁRIOAinda a propósito do per.-yo

de que Urucania se torne i;míceo de epidemias, foi distribui-

0 CRIME

UM ACOfinCJMBNTO HA CIDADEfZ

Ladrão Não Interessa TMBAÜBA

As pessoas que se encon.travam ontem, ás 8,30, na1'raça Quinze de Novembro,tiveram oportunidade de as-íjistir a uma cena que bemretrata a situação de inse-Curança em que se acha acidade, entregue por oomple.to aos amigos do alheio, queagem livremente, certos deque nenhum empecilho en-contrario por parte das au-toridades policiais.

Àquela hora, apesar domovimento intenso oriundo,principalmente do desem-barque constante de passa-geiros de bondes, barcas elancnas, três mdividuos decôr se aproximaram de umajoalheria, sediada no n.° 1,distante cinqüenta mttros doedifício da Cantareira e, es-petacularmente, forçaram avitrina externa com umaalavanca de ferro, abriram omostruario e retiraram va-rios objetos, inclusive umacaneta Parker e oito relógios.Depois de praticado o rouboos larápios saíram a correr,perseguidos pelo clamor pu-Mico, tendo conseguido es-capulir facilmente.

Note.se que o local em queo audacioso assalto foi leva-do a termo é um dos pontoscentrais da cidade de maiormovimento, fica perto dosedifícios da Câmara, do Mi-oisterio da Viação e da Di-retoria Geral dos Correios oTelégrafos, do Foro, do Mer.cado e a hora em que se pro.cessou causa espanto, pois éjustamente quando se abremas casas comerciais ali sedia-das. Apesar de tudo isto, nolocal nenhum policial se e.n-contrava para impedir o as-

salto e durante a fuga dosladrões, muito embora osgritos de seus perseguidores,ninguém da Policia aparecupara enfrentar e deter osamigos do alheio.

Se isto tem lugar em plenocoração da cidadCj sob asvistas de centenas de pes-soas, sob os olhos das viti-mas, que são impotentespara defender sua proprie.dade, avalie-se o que sucedepor estes subúrbios longm-quos, onde nunc^ a Policiaaparece e os malandros agemcom toda a independência?

A displicência policial emmatéria de fiscalização dasruas atingiu o máximo. Nun-ca a cidade esteve tão aban.donada e jamais a popula-ção passou por vexames táotristes. Alega-se que a Poli-cia não dispõe de elementosindispensáveis a um perfeitoserviço de vigilância.

Mas, se verificarmos queno mesmo dia do assalto,quase ás mesmas horas. in.vesti gadores arrombavamuma casa perto do túnelJoão Ricardo e nela penetra-vam disparando suas armas,a fim de prenderem contra-ventores e que as turmas dasDelegacias de Vigilância e deRoubos só se preocupam emdeter aqueles que infringema Lei das Contravenções Pe-nals, fácil é concluir que afalta de policiais não é a ex-plicação plausível para o es-tado de abandono a que che-gou a capital do país.

Ladrão não interessaprender e "bicheiro" é sem-pre amigo, mesmo quandopreso. Esta é que é a ver-dade.

Have ã, Dia 6 do Corrente, UmTrem Especial Para UrucaniaPROVIDENCIAS DA CENTRAL DO BRASILPARA ATENDER AOS ROMEIROS — CAM-

POS DE POUSO DISPONÍVEISA fim de atender aos romslro?

que procuram passagens paraUrucania.. a Estrada de FerroCentral do Brasil organiwu umtrem especial que partirá da D.redro li no próximo dia 6 â,;11 horas, com destino a. Por.teNova.

CIRCULAR IX) DIRETOR

Essa composição Ger*- íom-dae conduzida de acordo com a oentuinte circular do diretor da E.F. C. B.:

"De ordem superior circularápróximo dia tí d« ouiüoro. tren:SEB. 1 — formando 7 carrosprimeira claõs-3 o uma biçagamlotac/io 273 uiM.-lades conduzindopassairetros até São JUlÁc. olldrserá feita ba.doação paia composição Bitola Estreita com des.tino Ponte Nova. obedecendercsníniR horário. D Pedro liil hons .lancri 12.04 Barra13.3') 13.36 Desengano J4. 12M. T. Rios 15.35 — 15.41 cruzaS 2 Paraibuna 16. 18—16. 22cruza It 2 J. J'V>ra 17 45 — 1S.45jantar Chapéu D. Uvas 19.30 M1 aguarda S. Dunvint 20.1020 16 J. A'rçsf 21.00 cruza N. 4Üttfiri 2M0 — 23.15 cr-jxa N 2C. Lafuieté 23 45 — 2;<.50 S..Tulião 1 hora — 2 horas Baldei

do ontem pela AsapveL-s um te-1 Trama nos reguintes termos :

BELO HORIZONTE, 1 (Asa-pres:) — Em nota á imprensa,o Departamento Estadual deSaúde informou que o "Centrode Saúde de Ponte Nova estácom suas atenções voltadas pa aUrucania", a meca dos mila-grei do padre Antcnio Ribeiro,a fim de evitar conseqüênciasdc ordem sanitária devido ã ex-traordinaria afluência de doen-tes e romsiros de todos os re-cantos do Estado e do país. oDepartamento providenciou pa-ra que um médico e um guai-dfisanitário fosem a Urucania,p:ira otasjrvar "in loco" usaluais condifões.

Ção Aíariana 4.10 — 4.20 ponteNova 7 oo Regresso de PonteNova dia g também com ba..deação <=ai S. Julião £>eguintohorário: p. Nova 15.00 BarroBranco 15.40 cruza SC. 1 Ma.riana 17 55 - 1$ 55 Jantar K.Julião ?i.20 — 22 20 baidéaçàoC. Uafaiele 23.15 — 23.25 ¦:.Dumont 2.55 — 3.05 cruza N.1 T. Kios 5.55 — 6.0o cafí-. 1.Leite 7.40 cruz NI B.-UTa 8.10 —8.40 Japeri 9.5n D. Pedro IX11.05. Agentes Juiz d9 -Fora —Mariaru e T. Rios deverão pio.vldenciar junto comercio luoa.lidada para que possam atenderrefeições passageiros referidotrem dentro do horário deiermi.nado e da melhor foria-i noisi.vel. Peço senhor SRíí provi,dpn-iar composição estrela,pessoal ç üinda circulação tremdentro horário previsto, s-ínho.Visa CR providenciarão ti-scãõrespectivos trecho „ ^'fredeArtmann".

CAMPOS DE POUSO EM UBAE PONTE NOVA

PONTE NOVA i íAranress)— Vurlns tem sido os IclésràiViase pedidos de informações íeit-oja pessoas desta cidade Eii.rcqual seria o campo de pousomm;, próximo de Uincf.ni.-i. r.nO<se encontra o padre Antônio'.

F.m Ponte Nova existe nmcampo de aviação. com una pista aproximadamente de 700 me.tros. próximo do rio e a alg-in.«iquilômetros deste centro urb*no. Esse c>.mr.o permita o r-ou.<o de ávi5es ''e pequeno um-t*devido 3 E-, qermiúr o tratV-o deaeronaves tm um ei sentido efz dlmensPea da pista

Para aparelhos 'o mui .r en(vériraaiUM ir -1 .sive birrióti r-s..•xiste o campo da cidátlc de ':bâ.epm uma ,.ist;l ,ie i.rofi nifti-os."l^ndo ambas as entradas livres,.

Ub4 dista de Utaeania cerca-fie,cem qii)lo,néti\-)f. fr pente Nova menos de cinqüenta.Em Ufacrinia nio existe caiu

po dc pouso.

teE^Su""'mismm