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Apostila fala o funciomento dos motores diesel eletrônicos.
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Treinamento
Treinamento eletromecânicaTreinamento eletromecânicapara motores Dieselpara motores Diesel
Eletricidade é um tipo de energia que da mesma forma que a hidráulica, pneumática,calor, etc.. é capaz de executar um determinado trabalho.
Luz
Calor
Choque elétrico
TrabalhoTrabalho
PotênciaPotência
A potência elétrica, é a capacidade de realizar um trabalhonum determinado tempo, o mesmo se refere a potência Mecânica.
Quanto maior a potência, é maior a intensidade da luz
Trabalho realizado
ComposiComposiçção do ão do áátomotomo
O átomo é formado de numerosas partículas. Estudaremos somente aquelas que mais interessam a teoria eletrônicaVocê pode comparar as matérias como um complicado quebra-cabeça onde os átomos são as peças para a sua montagem.O átomo é formado por partículas ainda menores, destas partículas as mais conhecidas os elétrons e que nos interessam devido suas características elétricas;
ComposiComposiçção do ão do áátomotomo
O átomo é formado de numerosas partículas. Estudaremos somente aquelas que mais interessam a teoria eletrônica
Ele apresenta um núcleo com carga elétrica positiva e elétrons com carga elétrica negativa.
Posteriormente, o reconhecimento outras partículas, chegou-se a conclusão de que o átomo é a menor partícula que caracteriza um elemento químico.
Um átomo é representado por um núcleo e seus elétrons girando ao seu redor.
RepresentaRepresentaçção de um ão de um áátomotomo
O átomo é a menor parte que forma a matéria e a molécula é a menor parte que mantém suas características.O núcleo do átomo é constituído por prótons e nêutrons. e a eletrosfera éconstituída de elétrons.Ex: um átomo de Hidrogênio tem a mesma característica de uma molécula de Hidrogênio
ElEléétrontron
O elétron é geralmente representado como uma partícula subatômica que circunda o núcleo atômico, identificada em 1897pelo inglês John Joseph Thomson.
Subatómica e de carga negativa, é o responsável pela criação de campos magnéticos e elétricos.
Os elétrons são carregados de energia elétrica e
utilizados na geração da energia para trabalho.
E o principal elemento que influencia na condução elétrica de um circuito eletrônico.
ElEléétrons livrestrons livres
Quando um átomo possui mais próton queelétron ele está positivamente carregado
Quando um átomo libera facilmente esses elétrons livresdizemos que pode ser transportados por um material condutor (Ex: ouro, prata, cobre)quando o mesmo não libera facilmente os elétrons dizemos que o material é isolante (Ex: borracha, porcelana, plástico)
ÁÁtomo emtomo em equilequilííbriobrio
Os elétrons de um átomo ficam girando ao redor do núcleopelo magnetismo, onde cargas de mesmo sinal(+ e +) se Repelem-se, e cargas de sinais opostos(+ e -)se atraem
Lei de AtraLei de Atraçção e Repulsãoão e Repulsão
Colocando-se dois prótons, próximo um do outro, eles se repelem.O mesmo ocorrem com dois elétrons.Um próton e um elétron atraem-se mutuamente quando colocados próximo um do outro, isso ocorre porque possuem cargas diferentes.
Circuito elCircuito eléétricotrico
A corrente contínua é o tipo de energia elétrica que se pode guardar, a bateria é um dos acumuladores de energia mais comum no nosso dia a dia, ela fornece pressão Elétrica que vence as resistências de um circuito fazendo com que seus elétrons livres movimente-se formando assim a corrente elétrica.
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
NOTANOTA
No sentido convencional, a corrente contínua circula do terminal positivo para o terminal negativo, porém o sentido real no sistema eletrônico é do terminal negativo para o terminal positivo.
A medição da TENSÃO da corrente contínua é realizada em VOLT, selecionando a tecla para CC (Corrente Contínua) ou DC (DirectCurrent – em inglês) no multímetro.
A corrente alternada por ser facilmente transformada em valores mais altos ou mais baixos, é possível a transmissão à longas distâncias de uma forma econômica.
A medição da TENSÃO da corrente contínua também é realizada em VOLT, porém deve ser selecionada a tecla para CA (Corrente Alternada) no multímetro.
Corrente ElCorrente Eléétricatrica
Existe excesso de elétron no pólo negativo da bateriae falta elétron no pólo positivo, quando ligarmos umUm condutor entre um pólo e outro os elétrons se deslocam para o pólo positivo da bateria produzindotrabalho, como por exemplo: o acionamento do motor de partida, limpador, farol buzina, entre outros
INTERRUPTORESINTERRUPTORES
O interruptor é o elemento que comanda o funcionamento do circuito elétrico.
Quando o interruptor está desligado, o circuito está aberto e, portanto, impedindo a circulação da corrente elétrica.
Circuito aberto Circuito fechado
GRANDEZAS ELGRANDEZAS ELÉÉTRICASTRICAS
GrandezaSímbolo
Unidadede
Medida
Símbolo da
unidade
Múltiplo eSub-multiplo
EquivalênciaInstrumentode medição
Tensão E ou U Volt V
Quilovolt(KV)Milivolt(mV)
1,000 V0,001 V
Voltímetro
Corrente I Ampére A
Quiloampére(KA)Miliampére(mA)
1,000 A0,001 A
Amperímetro
Resistência R Ohm
Quilohm(K )Miliohm(mH)
1,000 0,001
Ohmímetro
PotênciaP Watt W
Quilowatt(kW)Miliwatt(mW)
1,000 W0,001 W
Watímetro
FrequênciaF
Hz HMegaherts(Mhz)
Miliherts(MH)1,000 MHz0,001 MH Frequencímetro
Para o profissional do meio é essencial o conhecimentodas grandezas elétricas, elas são o ponto de partida para realizarmos trabalhos nas áreas de eletricidade.
TENSÃO ELTENSÃO ELÉÉTRICATRICA
= Tensão Elétrica
Quando existe uma diferença de cargas entre dois pontos, dizemos que existe uma diferença de potencial (DDP) ou simplesmente uma tensão elétrica.
A tensão elétrica é a diferença do potencial de energia que os consumidores adquirem.
A unidade de medida da tensão elétrica é o Volt, representada pela letra V.
CORRENTE CONTCORRENTE CONTÍÍNUANUA
Corrente contínua é quando a corrente elétrica se mantém constante em um mesmo sentido.
A unidade de medida é o Ampér, representada pela letra A.
CORRENTE ALTERNADACORRENTE ALTERNADA
Corrente alternada é quando uma fonte de tensão muda de polaridade em intervalos regulares (ciclo), produzindo uma corrente elétrica que muda de sentido regularmente.
A unidade de medida, também é o Ampér, representada pela letra A.
TENSÃO X CORRENTE X RESISTÊNCIATENSÃO X CORRENTE X RESISTÊNCIA
Final do primeiro mFinal do primeiro móódulodulo
O uso do multímetroFunFunçções do multões do multíímetrometro
Voltagem CA
Voltagem CC
Milivoltagem CC
Resistência
Teste de diodo
Corrente CA
Corrente CC
MULTMULTÍÍMETROMETRO
Multímetro é o instrumento destinado à medição de grandezas elétricas.Na utilização é importante efetuar sua ligação sempre em PARALELO com o circuito elétrico, e observar sempre a seleção da escala adequada a medição a ser realizada.
AmperagemAMPERAGEMAMPERAGEM
MEDIÇÃO
Para a medição da corrente elétrica, deve ser utilizado a escala correspondente a medição de ampéres, representado pela letra A.Colocar a ponta de provas preta do multímetro no conector COM (Comum) e a vermelha no conector correspondente a medição de amperagem.Observar a polaridade dos cabos e selecionar a escala correta de amperes sobre pena de danificar o instrumento.
ResistênciaRESISTÊNCIARESISTÊNCIA
Para medir a resistência de qualquer componente, inclusive continuidade de fios do chicote elétrico, selecione a chave comutador do multímetro para a posição Ω (Ohm).Posicione a ponta de provas preta do multímetro no conector COM (Comum) e a ponta vermelha no conector com o símbolo Ω (Ohm).Durante a medição da resistência, o circuito elétrico não deve estar energizado, pois altera a resistência do componente a ser medido.
MEDIÇÃO
FONTE ENERGIZADORAFONTE ENERGIZADORA
CIRCUITO ELCIRCUITO ELÉÉTRICOTRICO
RESISTÊNCIARESISTÊNCIA
VoltagemVOLTAGEMVOLTAGEM
MEDIÇÃO
Para a medição da voltagem ou tensão elétrica, deve ser utilizado a escala correspondente a medição de Volts, representado pela letra V.Colocar a ponta de prova preta do multímetro no conector COM (Comum) e a vermelha no conector correspondente a medição de voltagem.Observar se a tensão a ser medida corresponde a corrente contínua (CC ou DC) ou corrente alternada (CA).Para a medição dessa grandeza elétrica o circuito deve estar energizado.
Curto CircuitoCurto Circuito
Esse acontecimento é muito comum em fiação desencapada ou até mesmo em circuitos elétricos mal montados. Quando ocorre um curto-circuito acontece uma forte dissipação de energia em forma de calor, ou seja, acontecem as explosões.
A forma mais segura de se proteger contra um eventual curto-circuito é colocar fusíveis por onde a corrente elétrica passa, assim o fusível queima abrindo dessa maneira o circuito e não permitindo que a corrente passe para o restante do circuito.
EletromagnetismoEletromagnetismo
Se fizermos passar uma corrente elétrica através de um condutor, estaremos criando um campo magnético do mesmo, em forma de círculos, se colocarmos dentro da bobina temos então um eletroímã. A isso da-se o nome de eletromagnetismo.
A resistência e os materiaisA resistência e os materiais
Para que exista corrente, através de um condutor, deve existir tensão.Entretanto toda corrente está sujeita a uma dificuldade maior ou menor na movimentação de elétrons, isto é a resistênciae quatro fatores interferem na resistência do condutor:
Ouro, prata, cobre
70° c
1- O material: CobreZinco, Alumínio....
2- O comprimento do material: Quanto mais comprido maior será a resistência.
3- Área do material: QuantoMaior for a área do condutorMenor será a resistência.
4- Temperatura do material:Quanto maior a temperaturado condutor maior será aresistência ao fluxo dos elétrons
Lei de OHMLei de OHM
“A corrente (em amperes) é diretamente Proporcional a tensão (em volts) aplicada,
e inversamente proporcional a resistência do Circuito”
Significa dizer que: se você aumentar a tensão,a corrente no circuito aumenta, e se aumentarmos aresistência a corrente diminui.
Triângulo da lei de OHM
Triângulo depotência
MatMatéériaria
É tudo aquilo que ocupa lugar no espaço, é aquilo que nos conseguimos sentir de alguma forma.
De maneira mais prática, poderíamos dizer que tudo o que chamamos de "material" é matéria.
ComposiComposiçção da Molão da Molééculacula
Elemento: É a menor parte da divisão de uma matéria que pode ser dividida sem que haja perda de suas características. O elemento de uma matéria elementar é o Átomo e o elemento de uma matéria composta é a Molécula.
De acordo com a sua composição, podemos, classificá-la em matéria elementar e matéria composta.
MatMatéérias compostasrias compostas
Matéria Elementar: Composta de um único elemento.Ex: Hélio, Cobre.Alumínio, etc.Matéria Composta: Composta de dois ou mais elementos.Ex: Água( Hidrogênio + Oxigênio), etc.
Elementos quElementos quíímicosmicos
VoltVoltíímetro metro
Instrumento destinado a medir tensão elétrica (volts)Na utilização é importante efetuar sua ligação sempre em PARALELO com o circuito do veículo, e observar se for o caso a seleção da escala adequada da tensão a ser medida (em alguns multímetrosesta escala é automática)
Corrente Elétrica
= Corrente Elétrica
AmperAmperíímetrometro
Instrumento destinado a medir corrente elétrica (amps)Na utilização é importante efetuar sua ligação sempre em SÉRIE com o circuito do veículo, e observar a polaridade dos cabos e selecionar a escala correta de amperes sobre pena de danificar o instrumento.
Resistência elétrica é a capacidade de um corpo qualquer se opor ápassagem da corrente elétrica pelo mesmo, quando existe uma diferença de potência aplicada. Seu cálculo é dado pela lei de Ohm, e, segundo o sistema Internacional (SI) é medida em ohms.
ResistênciaResistência
Instrumento destinado a medir resistência elétrica (OHM) na utilização o circuito elétrico do veículo não pode estar energizado (Ligado) se possível desconectar o componente do chicote sobre pena de danificar permanentemente o instrumento.
Ohmímetro
Circuito elCircuito eléétrico btrico báásicosico
Circuito ElCircuito Eléétrico em Strico em Séérierie
A caracterísca deste circuito é a ligação em seqüênciados componentes, ou seja se um componente deixarde funcionar, todo o circuito é desativado, um componente depende do outro.
Circuito ElCircuito Eléétrico em Paralelotrico em Paralelo
A caracterísca deste circuito é a ligação independentedos consumidores, ou seja se um componente deixarde funcionar, o outro funcionará normalmente.
RelReléé TemporizadorTemporizador EletrônicoEletrônico
RelRelééss
Quando a corrente flui através da bobina de comando do relé, que atua como eletroímã, a força magnética da bobina atrai o contato de trabalho do relé.Os relés são largamente usados nos circuitos automotivos.
Final do segundo mFinal do segundo móódulodulo
ComunicaComunicaççãoão
Em um veículo, podemos ter equipamentos capazes de converter tensão elétrica em movimentos mecânicos.Temperatura, pressão, aproximação de um metal, corrente elétrica, tensão elétrica
Motor e Motor e ComponentesComponentes
Bomba alta pressão
Injetor
Rail
Chicotes elétricosVálvulapressão
Sensores Pressão eTemperatura do arDe admissão
ECM
SensorPressão atmosférica
Sensor de RPM
Sensor de fase
Sensor de pressãodo Rail
Sensor temperatura
Pressão eTemperaturaDo óleo Lub.
SISTEMA DE INJESISTEMA DE INJEÇÇÃO MOTOR ACTEONÃO MOTOR ACTEON
O sistema se divide em duas partes:1- Baixa pressão2- Alta Pressão
SISTEMA DE INJESISTEMA DE INJEÇÇÃO MOTOR SPRINTÃO MOTOR SPRINT
O sistema se divide também em duas partes, alta pressão e baixa pressão, porém na linha de baixa pressão, para os motores Sprint e NGD 3.0, conta-se com bomba elétrica que pode estar localizada dentro ou fora do tanque de combustível.
Sistema de injeSistema de injeçção e Eletrônicoão e Eletrônico
LUZES DE ADVERTÊNCIALUZES DE ADVERTÊNCIA
O motor eletrônico informa, através das luzes de aviso no painel,possíveis falhas em seus componentes ou sistemas
A luz amarela indica que uma falha leve está ocorrendo.Se acender com o veículo em movimento, dependendo da falha, poderáocorrer um leve despotenciamento do motor.A luz vermelha, indica que uma falha grave está ocorrendo.Se acender com o veículo em movimento, o motor será despotenciado commaior intensidade podendo parar o funcionamento para proteção do motor.
FUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTO
O sistema de gerenciamento eletrônico, consiste de um computador, chamado ECM, onde é gravado o Dataset, que é um programa de computador responsável pelo gerenciamento eletrônico do motor.No Dataset está gravado diversas variáveis, onde através de sinais elétricos, os sensores informam qual a condição de trabalho de cada componente.Esses sinais elétricos após processados pelo ECM, através do Dataset, éconvertido em atuações, onde cada atuador (Injetor, válvulas de controle de pressão e vazão) irão dosar a quantidade correta de combustível a ser injetado no tempo certo.
Atuador de controle do combustAtuador de controle do combustíívelvel
Válvula MPrompt
A função desta válvula é controlar a pressão do combustível pela vazão, conforme a variação de largura de pulso (sinal PWM).
está localizada na bomba de alta pressão
SINAL PWM ( PULSE WHIDT MODULATE )
VVáálvula reguladora de pressão lvula reguladora de pressão
VÁLVULA NÃO ATIVADAPRESSÃO ALTA NA ADMISSÃO ABRE A MOLA 4 , MANTENDO NO MÁXIMO 100
BAR DE PRESSÃO
VÁLVULA ATIVADAAO SE INCREMENTAR A PRESSÃO NO CIRCUÍTO DE ALTA, A SOLENÓIDE 3, ÉENERGIZADA E A FORÇA MAGNÉTICA +
A MOLA, ATUAM JUNTAMENTE FECHANDO A ESFERA 1
1 Esfera da válvula2 Induzido3 Eletro-imã4 Mola5 Ligação elétrica
1
23
4
5
SINAL PWM DA ECM SINAL PWM DA ECM SINAL PWM DA ECM SINAL PWM DA ECM
SINAL MODULADO
BOMBA DE ALTA PRESSÃO CP1HBOMBA DE ALTA PRESSÃO CP1H
A bomba de alta pressão CP1H é o modelo mais simples de bomba, pois não utiliza bomba de transferência (bomba ZP).
Esse modelo de bomba é utilizado nos motores Sprint Electronic para os veículos da Nissan(Frontier e X Terra) e os caminhões Delivery da Volkswagen.
A bomba de alta pressão CP3.3 utiliza bomba de transferência (bomba ZP), que é uma bomba de engrenagens localizada atrás da bomba de alta pressão, que tem a função de trazer o combustível do tanque até a bomba de alta pressão.
Esse modelo de bomba é utilizado nos motores Acteon que equipa os caminhões, ônibus e micro ônibus da Volkswagen, micro ônibus da Agralee os caminhões VM da Volvo, além do caminhão cavalo da Volvo.
BOMBA DE ALTA PRESSÃO CP3.3BOMBA DE ALTA PRESSÃO CP3.3
BOMBA DE ALTA PRESSÃO DCP BOMBA DE ALTA PRESSÃO DCP -- SIEMENSSIEMENS
A bomba DCP do sistema de injeção Common Rail da Siemens, trabalha com uma bomba de transferência interna que tem a função de manter a bomba sempre com combustível disponível para alimentação dos pistões de bombeamento de alta pressão.
Uma bomba elétrica trás o combustível do tanque até a bomba DCP.
Existem duas válvulas de controle de combustível nessa bomba, uma válvula denominada PCV, que controla a pressão de combustível.
A outra válvula, denominada VCV, controla a vazão de combustível.
Esse modelo de bomba é utilizada nos motores NGD 3.0 que equipa os veículos da Ford (Ranger) e Troller (T4 e Pantanal).
BOMBA DE ALTA PRESSÃO DCP BOMBA DE ALTA PRESSÃO DCP -- SIEMENSSIEMENS
Circuito de alimentaCircuito de alimentaççãoão
Circuito da Bomba combustCircuito da Bomba combustíível de Alta pressãovel de Alta pressão
Retorno
Bomba alimentadora
Válvula reguladora de vazão
Alta pressão
O eixo de acionamento possui um excêntrico que moveque faz mover os 3 pistões da bomba.Estes pistões estão deslocados a 120º um do outro
Bomba de alta pressãoBomba de alta pressãoBomba de alta pressão
PISTÕES DE BOMBEAMENTO
Os pistões de bombeamento trabalham com duas válvulas denominadas válvula de entrada, que tem a função de abrir a passagem de combustível para a câmara de alta pressão, quando o pistão de bombeamento desce e fechar quando sobe pra não deixar que o combustível retorne.
A outra válvula é denominada válvula de esfera, que tem a função de recalcar o combustível quando os pistões de bombeamento desce e abrir a passagem de combustível para a linha de alta pressão quando os pistões sobem.
A bomba de alta pressão CP3.1 utiliza bomba de transferência (bomba ZP), porém não tem a função de trazer o combustível do tanque até a bomba de alta pressão.
Esse modelo de bomba trabalha com o auxilio de bomba elétrica que pode estar instalada dentro ou fora do tanque de combustível.
Esse modelo de bomba é utilizado nos motores Sprint que equipa os veículos da GM (S10 e Blaser), os micro ônibus da Agrale modelos V6 e os caminhões da Agrale que utilizam motores Sprint.
BOMBA DE ALTA PRESSÃO CP3.1BOMBA DE ALTA PRESSÃO CP3.1
IDENTIFICAIDENTIFICAÇÇÃO DAS PINAGENS NOS SENSORES ÃO DAS PINAGENS NOS SENSORES
Identificação nos conectores
Os sensores e conectores são numerados para identificação nosPinos e ajuda no momento de efetuar as medições
TUBO DO RAIL (alta pressão)TUBO DO RAIL (alta pressão)
1ª Geração: 1.450 BAR (BOSCH)
Pressão de trabalho:
350 bar marcha lenta
1.350 Acima 1000 RPM
Abertura válvula de alívio : Acima de 1400
bar
Retorno do rail
Válvula de alívio embutida
Entrada de combustível
Saídas para tubos de alta pressão
Sensor de pressão do rail
RailRail LWR LWR (LASER WELDED RAIL)
2ª Geração: 1.600 BAR
Último nível tecnológico (BOSCH)
Pressão de trabalho:
350 bar marcha lenta
1.350 Acima 1000 RPM
Abertura válvula de alívio : Acima de 1400 bar
Retorno do rail
Válvula de
alívio embutida
Entrada de combustível
Saída para tubos de alta pressão
Sensor de pressão do rail
Pressão do Pressão do RailRail
A pressão do rail na potência máxima é de até 1450 bar,quando esta pressão for superior, é aberta a válvulade segurança (válvula mecânica) retornando o combustível.
Sensor do Sensor do RailRail
Tem a função de informar a ECM a pressão contida no rail em todo
O regime de rotação e carga do motor.
A pressão é controlada pela ECM através da válvula Mpronpt
Sensor de pressão do Sensor de pressão do railrail
O sensor recebe uma tensão de 5 VOLTS e modifica através de uma resistência
enviando como sinal a ECM
Tensão de sinal
5,00 V4,75 V
4.65 V4,50 V
0,50 V0,30 V
0,25 V
1500 bar
Sensor avariadoPressão máxima
Pressão mínimaSensor avariado
Sensor de pressão do Sensor de pressão do railrail
Elemento do sensor: diafragma em aço diâmetro 5 mm
Princípio: baseado no efeito Piezo-resistivo, ponte resistiva
Em níquel-cromo-silício (tecnologia Thin-Film)Faixa de trabalho: 0..150 e 180 (200) MPa
Tolerância:mais ou menos 2,5% FSD
Sensor de pressão do Sensor de pressão do railrail
1 Ligações elétricas2 Circuíto de avaliação3 Diafraqma com elemento sensor4 Ligação de alta pressão5 Rosca de fixação ao Rail
DADOS TÉCNICOS - Resistor elétrico do diafragma varia com a modificação de seu formato 1 mm a 1500 bar
- Produz variação de tensão na ponte de resistência alimentada com 5 V
- Tensão está na faixa de 0 a 70 mV de acordo com a pressão. E é ampliado pelo circuíto para 0,5 a 4,5 V
- Precisão de 30 Bar ou cerca de 2%
- Em caso de falha do sensor a válvula reguladora de pressão é ativada à cega ,como função de
emergência com valores previamente definidos
Os bicos injetores são componentes de
extrema precisão, responsáveis por
pulverizar finamente o combustível na câmara de combustão do motor.
Quanto melhor for a pulverização, maior
será o rendimento do motor. Em
conseqüência, se obtém mais economia de
combustível com menor emissão de gases poluentes.
Os modernos motores diesel estão equipados com bicos injetores que devem
injetar combustível sob pressões e
temperaturas elevadas, tudo para que o
veículo obtenha a maior potência possível. A combustão deve ser o mais completa possível, para que os gases não
contaminem o ar.
Injetores para motores eletrônicosInjetores para motores eletrônicos
Injetor de combustInjetor de combustíívelvel
Trabalham com pulso modulado de 80V.
Acionamento feito por bobina tipo solenóide.
Orifícios do bico possuem 6 ou 7 furos, dependendo da aplicação.
INJETOR DE COMBUSTINJETOR DE COMBUSTÍÍVELVEL
Uma válvula esfera obstrui a passagem para a linha de retorno enquanto a bobina solenóide não está energizada, mantendo a pressão de cima da haste da agulha de injeção, igual a de baixo da agulha de injeção
InjeInjeçção e ão e prpréé injeinjeççãoão
Sensor de altitudeSensor de altitude
Este sensor está localizado dentro da ECM, e tem como função
ler a pressão atmosférica e efetua as correções do tempo de injeção.
Os módulos eletrônicos são projetados para trabalharem com sinais elétricos em forma de tensão elétrica. Desta forma temos que converter todas as informações presentes de um sistema, em tensão elétrica.
MMóódulos eletrônicos (EDC)dulos eletrônicos (EDC)
Conectores do MConectores do Móódulodulo
36 pinos 16 pinos
Os conectores dos cabos de alimentação e ECM, possuem espessuras
e formas diferente, de forma que durante a montagem, podem sofrer danos,
e causar falhas de funcionamento do motor.
89 pinos
ComunicaComunicaçção do Sensor de Pulsoão do Sensor de Pulso
O Sensor de pulso indutivo tem como finalidade informar ao ECM a posição dos pistões, o momento de inicio da injeção de combustível
e o giro do motor (RPM).
Como Funciona: o pulso é lido pelos orifícios no volante, que
possuem 60 menos 2 furos, ou seja há um espaçamento a cada 360º,que não possuem furos.
SENSOR DE ROTAÇÃO E POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS
Sensor indutivo Sensor indutivo Sensor indutivo Sensor indutivo
60 menos 2 dentes60 menos 2 dentes60 menos 2 dentes60 menos 2 dentes
Sensor de rotação do motor
Elemento Sensor: Sensor indutivoPrincipio: Variação do campo magnéticoFaixa de Trabalho: 20 – 7000 RPM
Sinal sensor pulso e rotação arvore de manivelas
A ECM recebe o sinal do sensor de fase analógico transformando para sinal digital através de pulsos eletromagnéticos.
Após digitalizado o sinal, a ECM consegue processar através de uma linguagem programada.
Sensor e Roda de Fase
A função deste sensor é informar ao ECM a posição do comando de válvulas
e o cilindro que esta em compressão.O sinal é lido pela roda de fase, situada na engrenagem ou eixo do comando.
A alimentação deste sensor é de 5 volts.
Sensor de fase ( efeito hall )
Alimentação 5 VOLTS
Sensores de efeito HallA tensão hall é amplificada por um circuito eletrônico e enviada para a unidade de comando.Pela monitoração do sinal elétrico enviado pelo sensor, ao módulo eletrônico tem a capacidade de determinar a posição do 1º cilindro em PMS no tempo de compressão.
Sensor de fase do comandoSensor de fase do comando
Elemento sensor: Sensor indutivo com efeito hall
Faixas de trabalho :
Temp.= –40ºC a + 150ºC
Vel.= 10 a 4500 RPM
Dist. Roda pulso = 0,5 a 1,5mm
Sensor de Pressão e Temperatura do Ar de AdmissãoSensor de Pressão e Temperatura do Ar de Admissão
Sensor duplo com 4 pinos, mede a pressão e a temperatura do ar enviado pela turbina, e envia a ECM, que vai controlar o combustível injetado nosregimes de rotação do motor e ao mesmo tempo controla o mecanismodo turbo através de um modulador para que seja mantida a pressão adequadadurante o funcionamento do motor em qualquer carga.
Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão
Alimentação 5 VOLTS
Sensor de temperatura e pressão de ar
Elemento Sensor.Membrana de pressão com sensor piezoresistivo montado emum chip de silício e possui também um sensor de temperaturado tipo NTC.Faixa de trabalho: pressão 50.. 400 kPa (0,5..4.bar)/0,5..4,5VTem.: - 40/130 ºC (também disponível 250,350 e 450 kPa)Tolerância: ±5 kPa (0,05bar)/fator 1→10..110ºC
fator 1,5 →- 40..10 e 110..130ºC
Sensor de Pressão e Temperatura do Óleo
Sensor duplo de 4 pinos, tem a função de medir a temperatura e pressão
do óleo lubrificante do motor ACTEON
Alimentação 5 Volts
Sensor de temperatura e pressão do óleo lubrificante
5 VOLTS5 VOLTS
Sensor duplo de 4 pinos, tem a função de medir a temperatura e pressão
do óleo lubrificante do motor Sprint
Sensor de pressão de óleo
Pressão = 0,5 a 10 bar
Faixas de trabalho : Temperatura = -40 a +130Cº
Resistência = -40Cº = 45,3KΩΩΩΩ
+130Cº = 89ΩΩΩΩ
Elemento sensor:
Membrana de pressão com sensor piezoresistivo montado em umChip de silício e possui também um sensor de temperatura tipo NTC.
Sensor de Temperatura da Água
O sensor de temperatura do liquido de arrefecimento esta localizadona carcaça do termostato informa a ECM as temperaturas de arrefecimentoPara o cálculo de correção do valor de injeção do combustível e ângulode injeção.O sensor é do tipo NTC, ou seja diminui sua resistência com o aumentoda temperatura, é alimentado com uma tensão de 5 volts fornecida pela ECM.A ECM necessita das informações deste sensor para efetuar os seguintes cálculos;Rotação de marcha lentaAvanço de injeçãoDosagem de combustívelNa falta de sinal do sensor a ECM considera um valor padrão.
Sensor de temperatura líquido de arrefecimento
Elemento sensor: Termo-resistor do tipo NTC
Principio: Coeficiente de temperatura negativa cuja resistênciaelétrica decresce logarítmicamente devido a temperatura.
Possuem a mesma curva característica padrão para todos osSensores dos sistemas Commom Rail – 2,5KΩ a 20ºC
Faixa de trabalho:
-40.. 130ºC para água
Tolerância: 100± 0,8ºC
Sensor de temperatura de água - ntc
Faixa de trabalho:
-40.. 130ºC para água
Tolerância: 100± 0,8ºC
Pedal do Acelerador (Potenciômetro)
Alimentação 5 VOLTS
O sensor de posição de pedal do acelerador é um potenciômetro rotativo, ondesua movimentação aciona um contato deslizante no sensor, que se deslocaao longo de uma trilha de resistência elétrica.
A tensão de referência é de 5volts, e varia de acordo com a posição do pedal.O sinal de posição do pedal é utilizado para efetuar os seguintes cálculos;Rotação em marcha lentaÂngulo do inicio de injeção.Tempo de injeção em acelerações e desacelerações.
Sistema de MemSistema de Memóórias do Mrias do Móódulodulo
Conector de Diagnóstico
Ao sensor e atuador
EPROMEEPROM
CIRCUITO DE ENTRADA E SAÍDA
MICROPROCESSADOR
EEPROMRAM
ROMEEPROM
Informações decalibração
Memória
Cálculos Temporários de falhasParâmetros Adaptativos
Programade Controle
ECM Flashing Process
Área 0 – “Área protegida”: É uma área
reservada pela Bosch que especifica os dados do programa. Ela não pode ser
modificada pelo INCA ou qualquer outro
final de linha (end of line) EOL.
Área 5 – “Dados”: Reservado para motor/
veículo e calibração de dados do programa
Área 6 – “RAM” – Random Access Memory
Área 7 – “EEPROM” – Destinado para
muitas tarefas de programação, como as memórias (DTC).
Elas tem interface com “Dados” da área e pode mudar alguns parâmetros.
EEPROM 7
Dados
RAM
6
PROTECT AREA0
5EOL
Memória RAMContém dados temporários utilizados pelo microprocessador como:- Cálculos realizados a cada ciclo de injeção.-Falhas detectadas.- Parâmetros variáveis de funcionamento do motor.O microprocessador consegue ler e escrever nela.O seu conteúdo é perdido quando é retirada a alimentação.Por isso, a parte da memória RAM onde são gravadas as falhasRecebem alimentação permanente da bateria.
MemMemóória RAMria RAM
As memórias encontradas nas unidades de comando podem ser de três tipos diferente.
Sistema de MemSistema de Memóórias do Mrias do Móódulodulo
-Memória ROM:Contém o programa que gerencia o sistema controlado: O seu conteúdo não se apaga ao desligar a alimentação.Somente pode ser lida, e o microprocessador não consegue gravar informações nela.
Além do programa principal, na memória ROM reside o programa que constituio sistema de diagnostico.
O sistema de diagnostico é uma função presente em todos os sistemas digitaisde eletrônica embarcada.
O mesmo possibilita a realização de verificações nos elementos e funções do sistemae controla a comunicação com o equipamento de teste através do conector de diagnóstico
MemMemóória EPROMria EPROM
- Memória EPROM:
Contém valores de ajustes específicos ao modelo do veículo no qual se aplica.O seu conteúdo não se apaga ao desligar a alimentação.Somente pode ser lida e o microprocessador não consegue gravar nela.
No caso de sistemas de injeção/ignição, nesta memória estão gravados dadosparticulares como: peso do veículo, tipo de combustível, tipo de transmissão,Curva de avanço.
Esta memória constitui o denominado “chip”; que é o elemento geralmentemodificado por terceiros,para obter uma melhora no desempenho.isso não é sempre eficaz ou de acordo com o esperado.
Atenção! Tais modificações podem alterar o nível de emissões e afetara economia de combustível
MemMemóória EEPROMria EEPROM
Memória EEPROM:
É cada vez maior a freqüência de utilização de memórias do tipo EEPROM.A característica mais significativa é que o microprocessador pode ler e escrevernela, mas seu conteúdo não se perde ao retirar a alimentação elétrica;desconexão da bateria ou retirada da unidade de comando.
programa da ECMprograma da ECM
ECM ECM ProcessoProcesso de de gravagravaççãoão (Flashing Process)(Flashing Process)
Área 0 – “Área Protegida ”: Área reservada
para Bosch especifica dados do programa.
Não pode ser modificada pelo INCA ou outro tipo de ferramenta EOL.
Área 5 – “Dados”: Reservado para o motor/Calibração de dados do programa de
veículo.
Área 6 – “RAM” – Acesso da memória
aleatória
Área 7 – “EEPROM” – Destinado para
muitas tarefas do programa, Igual as memórias DTC . Possuem ligação com os
dados da área e pode mudar alguns
parâmetro.
EEPROM 7Dados
RAM
6
Área protegida
5EOL
ECM Flashing ProcessECM Flashing Process
EEPROM 7
Área protegida0
5
RAM
6
3 4EOL
21
Dados
EOL – End-Of-Line (fim de linha): EEPROM
subárea a qual é destinada para busca dos
parâmetros de teste, específico da característica
da produção que tenha comunicação com os dados de área para área. É dividido em 4
subáreas:
Área 1 – “RB Data”: Reservado para programação EOL Bosch, pode ser editado pelo INCA ou ferramenta EOL com chave de acesso Bosch.
Áreas 2 / 3 – “Dados MIM” - Reservado para
programa EOL da MIM. Pode ser editado pelo
INCA ou outras ferramentas EOL com as quais a MIM tenha chave de acesso
Área 4 – “Dados do cliente”: Área reservada para
programação de dados do cliente no final de linha
INCA ou outras ferramentas EOL que o cliente tenha chave de acesso.
Final do terceiro mFinal do terceiro móódulodulo
Equipamentos para leitura de diagnoseEquipamentos para leitura de diagnose
Diagnoses de falhas eletrônicos
DiagnosisDiagnosis
MIDS – Flex (Aparelho de mão)
MIDS – Scan (para PC)
ECM ID
ECM Memoriza códigos de falhas
Apaga códigos de falhas
Situação do motor, sensores e atuadores
EOL – Instalação no final de linha conforme
o número de série do motor e chassi
MIDS MIDS FlexFlex
Aparelho portátil
Não precisa de outro hardware
Mostra gráficos
8 leituras ao mesmo tempo
Memória: 5 MB
Capacidade de impressão
Pode ser usado na interface com um PC
Robusto para trabalho no campo e com veículo em movimento
M
M
MIDS MIDS FlexFlex
Interface para PCRobusto para em campo e veículo em movimento14 leituras ao mesmo tempoUso de 6 gráficos ao mesmo tempoRecurso de impressãoRegistro de Clientes veículos
++
MIDS MIDS ScanScan
Algumas dicas para medições
01- positivo direto da bateria02- Ponto de massa negativo da bateria03- Saída de 12V da chave de ignição04- entrada ou saída de comando de bobina de relé05- Tensão de alimentação nos sensores06- Sinal da bobina de ignição (negativo) sinal de RPM07- saída da chave de ig. p/ alimentar motor de partida08- Continuidade dos chicotes09- Resistência dos sensores10- Sinal na saída dos sensores e ECM
SimuladoresSimuladores parapara treinamentotreinamento
Funcionamento dos motoresTodos os sistemas e sensoresPainel do veículoSimulador de falhasFerramenta de diagnoseQuinto injetor de combustível
Obrigado!!Obrigado!!