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13 - Forma dos Espritos
Envoltrios Espirituais
Perisprito e Corpo EtreoPgina
2 de 22
NDICE2Objetivo Da Aula
2Reflexo
2Assunto Abordado Pelo Dirigente
2Bibliografia Principal
3Bibliografia Complementar
5Entendendo O Espiritismo
6Mapa Mental
22Plano de Ideias n 01
Objetivo Da Aula O conhecimento do mundo espiritual no privativo da Doutrina Esprita, diversas filosofias e religies j haviam contribudo e ainda continuam a contribuir ao lado do Espiritismo para um melhor conhecimento dos planos invisveis para os olhos materiais;
Destacar que a viso esprita de fcil compreenso e demonstrao cientfica;
Reflexo
Assunto Abordado Pelo Dirigente
Bibliografia PrincipalO Evangelho Segundo o Espiritismo (Allan Kardec)Capitulo
O Livro dos Espritos (Allan Kardec)Questes
Entendendo o Espiritismo (Autores Diversos)13
Iniciao Esprita - (Diversos) 5 Edio Editora Aliana60
O Livro dos Mdiuns (Allan Kardec)
Bibliografia ComplementarA Memria e o Tempo (Hermnio Correa de Miranda
A Teoria Corpuscular do Esprito (Hernani Guimares Andrade
Alem da Matria (Robson Pinheiro) .
Antologia do Perisprito (Jos Jorge
Conscincia (Robson Pinheiro.
Da Alma Humana (Antonio J Freitre).
Deus, Esprito e Matria (Manuel de O. Portasio Filho
Energia (Novas Dimenses da Bioenergtica Humana (Robson Pinheiro
Enquanto Tempo - (Edgard Armond) 64
Esprito, Perisprito e Alma (Hernani Guimares Andrade)
Gentica... Alm da Biologia (Eurpedes Khl
Medicina da Alma (Robson Pinheiro
Morte, Renascimento, Evoluo: Uma Biologia Transcendental (Hernani Guimares Andrade
Na Semeadura I - (Edgard Armond)86
O Livro dos Fluidos (Joo Berbel)
O Perisprito e Suas Modelaes (Luiz Gonzaga Pinheiro)
Passes e Radiaes - (Edgard Armond) 2
Perispirito ( Zalmino Zimmermann) .
Entendendo O EspiritismoMapa Mental
Objetivo: O conhecimento do mundo espiritual no privativo da Doutrina Esprita, diversas filosofias e religies j haviam contribudo e ainda continuam a contribuir ao lado do Espiritismo para um melhor conhecimento dos planos invisveis para os olhos materiais. Destacar que a viso esprita de fcil compreenso e demonstrao cientfica.
Bibliografia:
Entendendo o Espiritismo - Captulo 13
Iniciao Esprita - "Estudo do Perisprito" - pgina 210
O Livro dos Espritos
O Livro dos Mdiuns
Passes e Radiaes - pgina 51, captulo 2
Enquanto Tempo - captulo 64
Na Semeadura I - captulo 86
Amor e Justia pgina 12, pargrafo 1 e 3
pgina 22, pargrafo 2
Complemento:
Perisprito
Antologia do Perisprito
Alm da Matria
Medicina da Alma
O Livro dos Fluidos
Perisprito e Princpio Vital
Esprito, Perisprito e Alma
O Perisprito e Suas Modelaes
Um "Fluido Vital" Chamado Ectoplasma
Gentica... Alm da Biologia
A Memria e o Tempo - I - As Estruturas - 12 - O Gravador
Energia
A Memria e o Tempo
Deus, Esprito e Matria
Morte, Renascimento, Evoluo: Uma Biologia Transcendental - "IV - Campos Organizadores Biolgicos"
A Teoria Corpuscular do Esprito
Aula 13 - Forma dos Espritos. Envoltrios Espirituais. Perisprito e Corpo Etreo 1
1 Duplo Etrico 3
1.1 Desdobramento 3
1.2 Funes 3
1.2.1 Absorver prana 3
1.2.2 Ponto entre corpos fsico e astral 3
2 Constituio do Universo 3
3 Perisprito 3
3.1 Funes 3
3.1.1 Caracterstica principal: Acmulo de experincias 3
3.2 Propriedades 3
4 Ectoplasma 3
4.1 Sintomas no sistema digestivo 4
4.2 Sintomas no sistema respiratrio 4
4.3 Sintomas no aparelho auditivo 4
4.4 Sintomas gerais 4
5 Fluido Csmico Universal 4
6 Aura 5
6.1 Fotografia Kirlian 5
7 Chacras 6
7.1 Funo: Realizar e manter as transferncias de energias 6
7.2 Coronrio 6
7.2.1 Ligao com a espiritualidade 6
7.3 Frontal 6
7.3.1 Raciocnio e inteligncia 6
7.4 Larngeo 6
7.4.1 Voz e respirao 6
7.5 Cardaco 6
7.5.1 Transmisso de sentimentos 6
7.6 Gstrico 6
7.6.1 Transmisso de emoes 6
7.7 Esplnico 6
7.7.1 Acumulador de energia 6
7.8 Gensico 6
7.8.1 Sexualidade 6
7.9 Bsico 6
7.9.1 Absorve e distribui o kundalini 6
8 Nascimento 6
8.1 Estudo prvio da situao crmica do reencarnante 7
8.2 Exerccio de mentalizao para reduo perispirtica 7
8.3 Reduo do perisprito executado pelos Espritos Construtores 7
8.4 Conexo do reencarnante ao perisprito da me 7
8.5 Alojamento do espermatozide no vulo 7
9 Corpo Fsico 7
9.1 Crebro 7
9.2 Conscincia 7
1 Duplo Etrico
1.1 Desdobramento
1.2 Funes
"Tem duas funes principais: a primeira a de absorver o Prna ou Vitalidade e envi-lo a todas as regies do corpo fsico; a segunda a de servir de intermedirio ou ponte entre o corpo fsico e o corpo astral, transmitindo a este a conscincia dos contatos sensoriais fsicos e, outrossim, permitindo a descida ao crebro fsico e ao sistema nervoso da conscincia dos nveis astrais e dos superiores ao astral." - O Duplo Etrico - "1 - Descrio Geral"
1.2.1 Absorver prana
1.2.2 Ponto entre corpos fsico e astral
2 Constituio do Universo
3 Perisprito
3.1 Funes
A principal caracterstica das funes do perisprito o acmulo de experincias de vrias vidas que facultam a sua existncia. 3.1.1 Caracterstica principal: Acmulo de experincias
3.2 Propriedades
Densidade: "O perisprito apresenta ainda a adensabilidade, de tal arte que pode ser adaptado a condies de vida mais grosseiras e rudes, de acordo com a necessidade momentnea de sua atuao. assim que o Esprito desce a uma posio abaixo do seu tnus vibratrio, para representar um papel mais rstico, retornando aps, ao seu estado normal." - Deus, Esprito e Matria - "O Perisprito"
4 Ectoplasma
"Na importante obra de Sir Arthur Conan Doyle: O Espiritismo, Sua Histria, Suas Doutrinas, Seus Fatos, h uma transcrio da teoria de Crawford com relao formao do ectoplasma: Os operadores (os espritos) agem no crebro dos circunstantes e dali sobre seu sistema nervoso. Pequenas partculas, melhor ainda, molculas, so projetadas pelo sistema nervoso atravs dos corpos dos circunstantes, cintura, mos, dedos, etc. Tais partculas ficam livres e como esto dotadas de considervel quantidade de energia latente a elas inerente, esta pode reagir sobre qualquer sistema nervoso humano com o qual entre em contato. A corrente de partculas de energia flui ao redor dos reunidos, em parte provavelmente, pela periferia de seus corpos e, aumentando gradualmente a partir deles, passa ao mdium em um elevado grau de "tenso", comunica-lhe sua energia, recebe dele novo incremento, atravessa outra vez o crculo dos reunidos e assim sucessivamente. Finalmente, quando a "tenso" bastante alta, cessa o processo circulatrio e as partculas de energia so recolhidas ou refundidas no sistema nervoso do mdium, o qual desde ento possui um depsito de onde projet-las. Dispondo ento os operadores (os espritos) de uma boa reserva da melhor classe de energia, isto , energia nervosa, podem atuar sobre o corpo do mdium, o qual se acha de tal maneira constitudo, que por meio da tenso nervosa pode desprender uma parte de sua prpria matria e projet-la em plena sala de sesses. (A Realidade dos Fenmenos Psquicos, pg. 243)" - A Teoria Corpuscular do Esprito - Hiptese Sobre a Composio do Ectoplasma
"Podemos admitir que a soluo do problema de acmulo de ectoplasma est na falta de 'equilbrio interno' de cada um. No entanto, as pessoas no tm a capacidade de mudar de repente. Como fazer para ajud-las a sentirem-se melhor enquanto procuram a prpria mudana? H modos de provocar a sada do ectoplasma acumulado. Assim, possvel montar 'sistemas de tratamento'. Entretanto, neste tratamento, deve ficar claro s pessoas que a melhoria definitiva ocorre a partir do seu interior, atravs de mudanas de postura mental. Estas mudanas se traduzem por modificaes nos valores da vida, na convivncia com o prximo, etc." - Um "Fluido Vital" Chamado Ectoplasma - "Generalidades Sobre os Sintomas Causados Pelo Ectoplasma e as Maneiras de Evit-los"
4.1 Sintomas no sistema digestivo
4.2 Sintomas no sistema respiratrio
4.3 Sintomas no aparelho auditivo
4.4 Sintomas gerais
5 Fluido Csmico Universal
Outras denominaes do Fluido Csmico Universal
Hindus Akasha / Prana
Polinsios Mana
ndios norte americanos Wakan
Mulumanos Baraka
Hebreus Aor
Egpcios Sa
Filsofos Gregos ter (Aether = abismo do cu)
Alquimistas Gregos Hil
Espagiritas Arqueu
Chineses Ki ou Gi ou Ch'i
Zoroastristas Fogo Vivo
Hermetistas e Magistas Telesma
Alquimistas Azoth
Esoteristas ter
Rosacruzes Vrill
Filsofos em geral Fluido Elementar, Primitivo ou Primordial
Herclito Fogo Gerador
Hipcrates Fogo Invisvel
Paracelso Alcaeste
Jacob Bohme Substancialidade
Karl von Reinchembach Od (do deus nrdico Odin)
Franz von Mesmer Magnetismo Animal
Frederika Haufe (vidente de Prevorst) Nervo Etrico
Edward William Cox Fora Nervosa
Hippolyte Baraduc Zoeter ou Fora Fluca Vital
A. Barty e Camille Flammarion Fora Psquica
William Crookes Fora Psquica ou Protyle
Paul Joire Bio-efflux
Professor Farny Antropoflux
W. J. Crawford Energia Nervosa ou Alavanca Psquica
Wilhelm Reich Orgnio
Robert Pavlita Energia Psicotrnica
S. D. Kirlian Energia Bioplsmica
L. Eeman Fora X
Francesco Racanelli Energia Biorradiante
Cesare Lombroso Fora Cerebral Radiante
Marc Thury Psychode (Psiqu + Od) ou Fora Ectnica
Enrico Morselli Fora Biodinmica
Bernard Grad Fator X
Gennady Korotkov Luz da Alma
J. J. Tompson Fluido Universal
6 Aura
Assim que o halo vital ou aura de cada criatura permanece tecido de correntes atmicas sutis dos pensamentos que lhe so prprios ou habituais, dentro das normas que correspondem lei dos quanta de energia e os princpios da mecnica ondulatria, que lhes imprimem frequncia e cor peculiares. Essas foras, em constantes movimentos sincrnicos ou estado de agitao pelos impulsos da vontade, estabelecem para cada pessoa uma onda mental prpria." - O Livro dos Fluidos - "5 - Comprovao Experimental de Fluidos" - pg. 197
"A aura humana, psicosfera ou fotosfera psquica (termos criados pelo Esprito Andr Luiz), ou fotosfera humana (expresso empregada por Lon Denis), um campo resultante de emanaes de natureza eletromagntica, a envolver todo o ser humano, encarnado ou desencarnado. Reflete, no s sua realidade evolutiva, seu padro psquico, como sua situao emocional e o estado fsico do momento." - Perisprito - "VIII - A Aura"
6.1 Fotografia Kirlian
See document: Fotografia_Kirlian
7 Chacras
7.1 Funo: Realizar e manter as transferncias de energias
7.2 Coronrio
7.2.1 Ligao com a espiritualidade
7.3 Frontal
7.3.1 Raciocnio e inteligncia
7.4 Larngeo
7.4.1 Voz e respirao
7.5 Cardaco
7.5.1 Transmisso de sentimentos
7.6 Gstrico
7.6.1 Transmisso de emoes
7.7 Esplnico
7.7.1 Acumulador de energia
7.8 Gensico
7.8.1 Sexualidade
7.9 Bsico
7.9.1 Absorve e distribui o kundalini
8 Nascimento
"Ao se formar um novo ser, com a unio de uma conscincia ao embrio, entra em cena um nova fator, que vem constituir a vida nascente e contribuir para sua ecloso. o fluido ou energia vital, absorvido no seio do cosmos e transformado em substncia que gerencia os movimentos, a sade e a vitalidade orgnica, obedecendo programao da conscincia relativa ao perodo a ser vivido. A mensagem inserida no DNA representa a materializao da programao espiritual, que imprime nas molculas as definies, os projetos e trajetria a ser seguida pelo indivduo. A energia vital concedida a cada novo ser conforme a caracterstica e o contedo das vivncias programadas, as quais esto codificadas no DNA" - Energia - "4.1 - Dedues da Holstica e da Psicobioenergtica"
8.1 Estudo prvio da situao crmica do reencarnante
8.2 Exerccio de mentalizao para reduo perispirtica
8.3 Reduo do perisprito executado pelos Espritos Construtores
8.4 Conexo do reencarnante ao perisprito da me
8.5 Alojamento do espermatozide no vulo
9 Corpo Fsico
9.1 Crebro
"Na busca de terminologia que exclusse ao mesmo tempo conotaes mstico-religiosas e materialistas, o dr. Banerjee props a expresso 'memria extracerebral', dado que se a lembrana passa de uma vida para outra, ela independe do crebro fsico. Por mais nobres que sejam as funes deste (o crebro) - e isso inegvel - deve contentar-se com a tarefa de mero suporte, instrumento e no rgo do pensamento em si. O esprito encarnado precisa dele por duas razes bsicas: 1) porque ele funciona como redutor de voltagem psquica, amortecedor de lembranas, a 'parede' que mantm o arquivo ativo da vida diria separado dos imensos depsitos do arquivo 'morto', com os quais desejamos figurar a memria inconsciente. 2) porque para atuar no meio fsico o esprito reencarnado precisa de um instrumento material que traduza energia capaz de mover matria, em impulsos e comandos puramente mentais, da mesma forma que o impulso eltrico precisa de dispositivos especiais para produzir trabalho til: transportar carga, levantar peso, operar computador, transmitir som e imagem, receb-los, etc. No confundamos, pois, o instrumento, a mquina, o motor, com a conscincia que o opera, da mesma forma que no confundimos o serrote com a energia consciente do marceneiro que o empunha." - A Memria e o Tempo - "I - As Estruturas - 17 - Arquivo Morto"
9.2 Conscincia
"Conscincia a unidade de gravao, leitura e processamento que liga o mundo interior com o exterior, ou seja, o ser com o universo em que ele vive. Embora sua capacidade de processamento seja quase ilimitada, sua capacidade de reteno exgua; apenas o necessrio para manter o fluxo das ideias. Ela confia imediatamente memria, via subconsciente, todas as noes que recebe do ambiente externo e ao subconsciente devolve, to logo lhe seja possvel, as que retirou de l para exame." - A Memria e o Tempo - "I - As Estruturas - 19 - Resumo e Concluses"
Plano de Ideias n 01Al Thuraya COMMENTS \* Caps \* MERGEFORMAT (Pregue o Evangelho em Todo Tempo. Se Precisar Use Palavras.) COMMENTS \* FirstCap \* MERGEFORMAT