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5,o Ano-ESPORTE ILUSTRADO - N." 260

CORRIDAS HIPODRO1 de Abril de 1943

iiMiLHf™ I

Um aspecto risonho das "sociais" do Jockey-Club.

#o/,r e.vce/e/í íe.r programas,bem confecionados e executa-dos com ordem, lisura e gran-de animação, conseguiram a-trair numeroso publico aoprado do Jockey Clube, cujasreuniões,sob lodosos aspectos,agradaram in tegralmen te.

Muito concorreu para o êxi-to dos "meetings" a tardelinda, refrigerada por umatemperatura amena e agra-davel, que encantou os diasde sábado e domingo últimos.

As duas principais provasdo programa de domingo, acarreira dos potros eslrean-tes e o ultimo páreo, que re-uniu animais de alguma cias-se, constituíram dois espe-táculos cheios de emoção.

O páreo reservado aos po-tros foi ganho pelo e.trean-te Ever Rèady, um findo fi-lho do extraordinário nacio-nal Santarém e Flechoise,de criação e propriedade doespólio do saudoso " lurfmen"Dr. Lineu de Paula Macho-do e sob os cuidados profis-sioriais do competente entre-

meur Ernani de Freitas, co-colocando-se em segundo lu-gar Geyser, de criação e pro-priedade do "Ilavas de Lo-rena".

Nesse páreo surgiram os prt-meiros nacionais de 2 anos, _do "Ilavas S. José", onde nas-ceu o vencedor de domingo,terceiro ganhador dos páreosreservados á nova geração,nos quais saíram vencedoresrespectivamente Grilo e Gla-diador, ambos filhos do pastorRogai Dancer, da fazenda doDr. Peixoto de Castro.

Muito demorada foi a par-tida dos nacionais inéditos;todos muito indóceis t ner-vosos e "emocionados", coma estréia dificultaram a açãodo "s lar ter". Afinal numaoportunidade feliz foi dadoo "larga", surgindo o pelo-tão nà entrada de rela qua-si emparelhado. Nessa ai tu-ra, em rápidos galões, des-venciIhando-se dos seus com-petidores, aparece na pontao bem lançado filho de Sati-tarem que, sem dificuldade

terminou O pequeno percur-so alcançando o disco finalcom a vantagem de 5 corpospara o 2." colocado.

Todos os páreos foram dis-pulados com interesse e ant-moção, não havendo senõesa registrar quanto ao desen-rolar e peripécias das carteiras.

No 1." páreo saiu vencedorAragel, secundado pela éguaTabauna; o 2." páreo foi ga-nho, após uma luta inferes-sante, por Monte Alvo, se-cuido de Guapé; o j.° páreovenceu Cartucha seguida </«.Fatifà; o 4." páreo venceu As-tor seguido cie Bauá, forman-do a dobradinha 22; o $.° pá-reo, reservado aos potros, ven-ceu Era.- Ready secundadopor Geyser; no (>.' páreo con-seguiu transpor o disco em/.' lugar Âmbar seguido deMonlalvan; o 7." parco con-signou a 2." vitória de Mor a ti-go e Dplguriki em 2. ; no iSVc ultimo páreo Embuá derrolou Dtagoras, num belo finalA "sabatina" esteve anima-dissimae bastante concor-rida.

Programa mais fraco masequilibrado, mesmo assim in-teressante e cumprido á ri-gor, dentro do maior inte-rêsse e do maior empenho nodesenrolar dos páreos.

Sairam vencedores dos setepáreos corridos os seguintesanimiais: 1.° páreo, em 1.", Fa-yoi, em 2." Aceguá; 2.° páreo:1.° iugar Feronia, 2." itatno-racá; 3.' páreo: /." Gentin*-si ma, por diferença de cabe-ça para Barbara, que logroua 2. colocação; 4." páreo ven-ceram empatado.,, por veri-fi cação, do "oi ao mecânico"Kemal c Vitorioso, tirandoo 3.° tugar, Quissaman; o 3."páreo venceu o nacio na t Mi-ckcy seguido de Raffaclo; o6." páreo foi ganho por Zori-ba, habi mente dirigida porE. Silva, seguida de Ccmillo,finalmente no 7.° c ultimopáreo saiu vencedora a éguaI sol da, de propriedade do Dr.Peixoto de Castro, seguidado cneabulado cavalo Atys,que, ha várias cot ridas, indi-cado como provável vence-' dor, vem proporcionando aosseus apontadores insisten—tes "banhos".

O movimento de apostasdas duas corridas ascendeua apreciável cifra de cerca de2 milhões de cruzeiros.

OESPERTE ft BILISDO SEU FÍGADO

I Saltará di Cama Disposto para Toít

Seu fígado deve produzir diária-mente uni litro de bilis. Se a bilis nãocorre livremente, os alimentos nãosão digeridos e apodrecem. Os gasesincham o estômago. Sobrevém a pn-são de ventre. Você sente-se abatidoc como que envenenado. Tudo itmargo e a vida é um martírio.O Uma simples evacuação não toca-rá a causa.Neste caso.as Pílulas Cartetsão extraordinariamente eficazes.Fa-zcm correr esse litro de bilis e vocêsente-se disposto paia tudo. São sua-ves c, contudo, especialmente indi-cadas para fazer a bilis correr livre-mente. Peça as Pílulas Carter. Nãoiceite outro produto. Prci,o. Cr. S3.O0

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"Ever Readv" de criação do saudoso "sportman" dr.Lineu de Paula Machado, perrecente ao seu espolio.

Morango, vencedor do7." pareô,

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salvou a honodode dorcxDiii

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Semana ultima teve seudesfecho o Torneio Re-lampago, que conseguiu tra-zer, presa de emoção eentusiasmo, a cidade espor-tiva.

Na verdade foram bemanimadas as partidas quetivemos oportunidade deassistir e disso deu provaso publico que nao sé es-quivou de ir aplaudir seusidolos, onde quer que elesfossem preliar: na Gávea,Álvaro Chaves, S. Janua-rio, Campos Sales ou Ge-neral Severiano.

O que fica constatado,portanto, é que o futebolainda é o grande espetáculodas multidões e desde queas partidas se apresentemcomo de fato devem ser,com brilho, entusiasmo evibração por parte dos atle-tas, o povo sabe muitocorresponder a tudo isso,como sempre, aliás, se temverificado.

Felizmente, durante osdez prèlios em que foi di-vidido o torneio, somenteuma só vez as cenas Ia-mentaveis de desordem severificaram, ao que parecepara que o cronista nãopoudesse qualificar ampla-mente o certamen de limpoe correto.

Alas' isso acontece navida de toda gente. . .

O certamen conseguiu seimpor para o publico, sem

as carateristicas de caça-níqueis com que fora cias-sificado por alguns espi-ritos malsãos, em defini-tivo, na ultima rodada, emS. Januário.

E' que de ante-mão. dadaa situação privilegiada emque se encontrara o Fia-mengo, difícil seria para orubro-negro não alcançaro titulo máximo. Se oAmerica vencesse o Bota-fogo e o Fluminense aoFlamengo, teria que ser otorneio decidido em outrodia, pois ficariam empata-dos em pontos rubros erubro-negros.

Conhecida essa hipótesea cidade se encheu dos

ago »!boatos mais terroristas. Di-zia-se á boca pequena quea coisa estava feita demaneira que o Botafogose deixaria vencer pelo Ame-rica e o Flamengo peloFluminense. Assim have-ria mais uma oportunidadepara que o publico com"parecesse ás bilheterias noultimo encontro e, portanto,satisfizesse as exigências dotorneio que assim teria sidoclassificado com justiça.

Quando o homem daarquibancada viu termina-do o primeiro período dapartida entre alvi-negros

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e rubros, o America ven-cendo por 5x0, começoua dar credito aos boatos. . .

Na verdade, parecia mar-melada. . . O povo haviasido logrado. Era uma au-tentica arapuca. . .

A reação botafoguense,no entanto, logo após sereiniciar o prelio, veio pn>"var que tudo não passavade mentira, de propagandacontra. .

E quando o placard, nofinal do cotejo, assinalavao empate de 5x3, todos sesentiram na obrigação depai mear o feito do Glorioso,que na verdade valera demuito.

Sim, o Flamengo estavaautomaticamente detentordo titulo maior do torneiomas o Botafogo alcançaratambém um grande triunfo.

E' que ele acabara desalvar a honorabilidade doRelâmpago e embora colo-cado em ultimo logar, se

agigantara entre todos osoutros, mercê dessa liçãobastante clara de compre-cnsão de deveres e demoral esportiva. Estavasalva a temporada.

Justas, justíssimas, por-tanto, as palmas que co-roaram esse feito dos rapa-zes de Wencesláu Braz.

Humberto Danin .

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5.» Ano -ESPORTE ILUSTRADO--N,' 260

O Flame1 de Abril d« 1943

sagrou-seMas teve que amargar o dissabor de uma fragorosa derrota

que lhe impôs o Fluminense, pela contagem de bxi

A ultima rodada do "Re-

lampago", marcada para anoite da penúltima quarta-feira, em S. Januário, naodespertara entre a torcidacarioca, o mesmo entusias-mo e o mesmo interesse queas outras haviam suscitado.E* que o torneio ja se pode-ria considerar resolvido, coma atuação uniforme que ti-zera o esquadrão do Flamen-go, enfrentando todos os ad-versários e passando incolu-me por eles, sem o amargorde uma só derrota. Invictoo campeão, não seria no ul-timo encontro que iria vercair por terra esse almejadogalardão que estava a lhe co-roar o titulo maior de cam-peão: invicto! O adversário— embora esse adversário los-se o Fluminense não es-tava á altura de impor um *

revés á equipe rubro-negra.Estava fraco o seu time, ain-da num período de reajus-tamento de seu quadro, todoele cheio de lacunas difíceisde preencher. Seria portan-to, como dizia, julgando-seautorisada, a "hincha daGávea: "vai ser de colher...Ainda mais, o resultado daprimeira disputa da noite,a se travar entre Botafogo eAmérica, resolveria o assun-to em cincoenta por cento.

Verdadeira, só existia umaameaça ao favorito: o Ame-rica vencer o Botafogo e o Flu-minense derrotar o campeão.

Mesmo assim., rubros erubro-negros, empatados empontos que ficariam., ainda in-am resolver a parada em ou-tro "match" que então se re-alizaria dois dias após. Estashipóteses, contra o Flamen-go. A favor: bastaria um em-pate entre América e Bota-fogo para que o titulo auto-maticamente ficasse com orubro-negro. Quanto á con-dição de invicto, isso era umaquestão com o Fluminense.E o Fluminense não estavaem fôrma...Repetia-se: ' decolher"...

O resultado da pugna Ame-rica x Botafogo veio confir-m.ar a hipótese pró Flamen-go. Estava o campeão da ei-dade feito também campeãodo "Relâmpago". Alvi-negrose rubros se empregaram a lun-do, numa luta árdua e dis-putadissima para, ao finalda contenda, verificado o em.-pate de três tentos, outor-garem ao Flamengo o alme-jado titulo.

Como quasi sempre acon-tece, o América, na fase ini-

ciai do prelio, fez o "leão cse assenhoreou das jogadasimpondo por intermédio deNelsinho, Esquerdinha^ e Li-ma a vantagem de três ' goals^contra nenhum do adversa-rio. O Botafogo apresentavasua esquadra enxertad.a decinco elementos do seu qua-dro do amadores, Dunga, Rui,Afonso, Otávio Sérgio e Rene.Ao América faltavam tam-bém os dois extremas, Ed-gar na direita e Jorginho, su-bstituidos por Nelsinho c Es-querdinha, respecí ivamente.

Ao grêmio de Campos Salescouberam as iniciativas inica-is, todas elas proveitosas, ten-do-.se de se levar em conta tam-bem a atuação infelicíssimade Ari, o renomado goleiroalvi-negro, numa das noitesmais negras de toda a sua car-reira esportiva. No segundotempo o Botafogo, frente ao"placard" "abafante" que esseanteparava, resolveu reajustarsua equipe, colocando Aimoréem lugar de Ari, Geninho emsua posição, passando Otá-vio para a extrema esquerdae saindo René. E no decor-rer do mesmo, Hélio subs-tituindo Zarcy. Se o primei-ro tempo pertencera ao Amé-rica o segundo iria conhecera reação botafoguensé. E estao foi rija e severa term.inan-

do o embate em igualdadede tentos, para o Botafogo,Otávio e Geninho, na ordem,o ultimo quando faltavampoucos minutos para terrr.i-nar a peleja.

Empatados rubros e alvi-negros, "ipso-facto" estava oFlamengo proclamando ven-cedor do torneio. E talvez porisso, a equipe do campeão en-trou em. campo sem o seu es-teio-mestre o Domingos. Nilonão figurava também na ex-trema direita: voltara Va-lido.

O Fluminense com. a equi-pe com. que sotem. apresen-tado ultimamente.

0 FLA'-FLU*

Era a primeira vez _ em 43que o publico iria assistir aoprelio que m.ais interesse des-perta entre todos os que aquise disputam: o Flá-Flu\ Car-taz de ha muito garantidopelas exibições memoráveis queoferecem seus contendores, essehavia por certo de ser, comoos outros, um. espetáculo gran-dioso c completo. Já ao pu-blico não interessava o "Re-Lampágo". Nrm o seu r»>sul-tado, )í\ então sabido e pro-

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1 de Abril de 1943 5.* Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.» 260

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Campeão do «Relâmpago»Botafogo e America, lutaram porfiosamente para garantir ao líder,a obtenção do titulo máximo... 3x3 o resultado desta pugna.

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clamado. O que interessavaera o F.á-Flu'. O homem daarquibancada estava ansiosopelo seu desfecho. Infelizmen-te este não correspondeu, comode tantas outras vezes. E' queenquanto um dos contendo-tes, o Fluminense, se apre-sentara vibrante e entusias-ta, disposto á luta, por suavez o Flamengo não apre-sentou aquela "performance"

apreciável que seus "fans"

estão acostumados a assis-tir. De principio ao fim o quese viu foi uma nítida supe-rioridadè dos tricolores, seusjogadores mantendo notável"clan", entusiasmados e dis-

"postos, compreendendo mui-to bem. o que lhes represen-tara uma vitória esmagadora,como conseguiram obter, con-tra o seu terrível e tradicio-nal adversário. Desde logo nadefeza rubro-negra a falta deDomingos se fez sentir de ma-neira indescritível. Fracassa-do o reduto campeão, não foidifícil aos avançados do Flu-minense, aos poucos, iremimpondo sua determinação deelevar sempre o "placard".

Para isso estava Maracai dis-posto a dar tudo ccn.antian-

f^ Mantenha a sua$ cabelleira bella,^ «odoaa © abundante

!lazando o

rONiCO ORIENTAICombate a

cajpa e evita ac a I v I c 1 e.

8 Kl 6®

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Números atrasados destaRevista no Rio G. do Norte

Pedir a LUIZ ROMÃO

Av. Tavares de Lira, 48 -- f^dtal

do o ataque que não deu foi- com o resultado de 2 x 1 a fa- ri Io, não dizia no entanto oga á retaguarda rubro-negra. vor do Fluminense, "goals" que seria a segunda fase.O final do primeiro tempo, de Maracai e Carreiro, c Pi- Nesta "desmoronou" por

ASPECfOS 00 "RELÂMPAGO" - Vasco x America: u~~ ^iBraiitflwnfHMMhBifffl^^ "• y '¦

iWÈÊmWÈÊÈMWÊk jÈÈjm M^s^^MMmksú^^M'"* y^ ^W!wflS^«!^^MMMaMHÍf^MBhi^Mfr- kJH MwawSÍBilflvSwBa1 fflfafejRHK^TO f-^»T- *** &!

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Isaias em ^sandwiche"... Gritta e Osny "imprensam" o perigoso "center" "colored" doVasco, quando este pretendia burlar a vigilância da defesa do America, sem o conseguir,

entretanto.

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5,0 An0 «. ESPORTE ILUSTRADO - N.° 2601 de Abril de 1943

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0 esquadrão do Fluminense

completo o conjunto rubro-negro. Ficaram irreconhecíveisos seus jogadores. Nem ao me-nos Vévé, cuja atuação é sem-

pre qualquer coisa de nota-vel, nem Zizinho que nos ul-tim.os embates tem se mos-trado um dos mais produti-vos elementos da vanguar-da flamenga, ninguém...Jai-me, o médio "colored" dina-mico se retirara abatido do

gram.ado...Enquanto isso, ca-da vez mais crescia o pode-rio tricolor. Tim, que subs-tituira P. Nunes aos poucosvoltara á sua fôrma antiga.Maracai era o de sempre, di-namico e incansável, Carrei-i*ô malicioso e "sabido"...

Na defeza, de Max a Vicen-tini, todos atentos e alertasrechassando as poucas am.ea-

çadoras avançadas dos con-trários. Rui apoiando bemsua linha dianteira e Afon-sinho com atuação normal-mente eficiente.

Nao foi difícil assim a que,na segunda fase, o Fluminen-se fosse impondo o marca-dor que passou a assinalar,consecutivamente, os tentosmarcados por Adilson e^ Ma-laçai, mais dois, teiminan-do assim o prelio com a con-tagem bastante elevada de

(Continua na pãg. 20)

que no primeiro Fla-Flá de 43 abateu o seu poderoso aniagonista pela elevada contagem de 5x 1 !

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César, numa de suas arrojadas entradas, assedia a defesa ahi-negra que se movimentapara embargar-lhe os intento r.

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1 de Abril de 1943 5,- Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.* MO

H:- !

NANDINHO continuará

liSEM

NANDINHO.

Uma das alas mais "injemais" que a torcida carioca teve

oportunidade de assistir jogar nos últimos tempos, por issomesmo não lhe regateando os mais calorosos aplausos, joi a

do Flamengo, constituída por Nandinho e Vevé, indiscutível-mente dois jogadores de grandes recursos, verdadeiros e au-

tênticos ases da pelota. Aconteceu no entanto que, na tempo-rada de 41, num "match" contra o Botajogo, Nandinho so-

jrcu jorte contusão, aliás casual, ficando desde então impôs-

sibilitado de praticar o "association" com aquele ardor e aque-Ia disposição que tanto o dislinguiam.

Embora continuasse a aparecer na sua posição, já não o

jazia como de inicio, impetuoso e dinâmico c á ultima vez em

que o vimos joi no Fla-Flu decisivo de 42, quando aliás só pre-liou dez minutos, retirando-se do gramado mal o jogo haviase iniciado.

O que houve então entre Nandinho e o seu clube não se

sabe,..Jogador de grande cartaz, sendo mesmo um dos maiores

da cidade, era justo assim que ao inicio da temporada de 43,

os ajicionados no futebol se interessassem pela sua situação*

soubessem o que pretendia fazer o "plager" baiano, se já es-

tava em fôrma para novamente voltar ás canchas, se preten-dia mudar de clube.

Para as diversas perguntas que se faziam começaram a sur-

gir respostas diversas também.A primeira dava Nandinho como já pertencendo ao Soji-

tos F. C, para onde o iria levar Ademar Pimenta. Mal essa no-

tida chegou á "praça", alertaram-se os paredros cariocas'. Na

verdade, parecia a todos que o Flamengo estava disposto a ne-

gociar o passe do seu "insider" esquerdo. Datam daí as nego-

ciaçoes que chegaram a ter curso, interessando-se o Fluminen-

BBBBBBB. flBBj 4BBPFLA GrC^sApesar de tudo que se disse prova-velmente este ano teremos novamen-te a ala "infernal" rubro-negra :

Nandinho - Vevése pela aquisição do craque. De tal maneira elaj pareceramreais que os jornais chegaram mesmo a noticar a inclusão deNandinho no grêmio de Álvaro Chaves, o que não deixou de seruma grande sensação nos meios esportivos.

Ainda o que houve entre Nandinho c o seu clube ninguémsabe.

O que se sabe é que o presidente rubro-negro Dario de Me-Io Pinto resolveu não mais ceder o excelente meia-esquerda esim interná-lo no Hospital Cruz Vermelha onde Nandinho

já se submeteu a uma intervenção cirúrgica, sendo-lhe extra-ido o menisco. Suas condições jisicas são ótimas e tudo leva acrer que dentro em breve novamente estará ele brilhando nos

gra/nados, ao lado de Vévé.Quanto á sua permanência no esquadrão campeão, as-

sim se rejeriu ele aos jornalistas que o visitaram:— Estou plenamente satisjeito em poder voltar a dejen-

der as cores rubro-negras.Tenho em cada companheiro, e no técnico Ftavio Costa,

verdadeiros amigos, e sentiria se/n duvida a jalta deles.Sou imensamente grato ao Dr. Newton Paes Barreto, que

tem sido de uma dedicação sem par em tneu tratamento. Não

josse seu desvelo, e talvez estaria inutilizado para o jutebol,pois o menisco joi extraido inteiramente esjacelado"'.

Quem tem razão é a torcida: uma vez Flamengo...

-.tf

NANDINHO E VE'VE' a ala que em breve promete apa-recer com o mesmo virtuosismo de 940...

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5,' Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.° 260 8 1 dt Abril de 1943

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0 Campeonato Paulista de FutebolResenha da 1. rodada

(Da sucursal do ESPORTE ILUSTRADO em S. Paulo).

O encontro São Pauto x Co-mercial joi apontado comoo melhor da rodada. Sim, te-riamos o reaparecimento deLeonidas, a apresentação deZêzé Procóph e ainda a do mé-dio esquerdo Hélio, no esqua-drão sampaulíno, 7 criamos oifdebut" do lime do Comer-ciai, considerado atualmen-te um dos jortes conjuntosda capital bandeirante.

Esse jogo, todavia, deixoumuito a desejar, devi-do à incapacidade do árbi-tro Durval Valente, que de-monstrou completo desconhe-cimento do futebol, e, tam-bem, descontrole absoluto denervos. Quando a torcida dotricolor bandeirante fez o seu

primeiro protesto, numa fa-lha de Durval Valente, este

perdeu completamente o con-trole do jogo, deixando o de-senrolar da pugna á reveliada sorte. Quando apitava, era

para cometer mais um erro,e, sem querer exagerar, o Co-mercial joi o prejudicado pe-Ia incapacidade de árbitro.

Não ajirmamos que os co-mercialinos vencessem o jogose o encontro josse apitado

por outro juiz, entretanto,temos certeza de uma cousa:

ASPECTO DO JOGO SÃO PAULO x COMERCIAL — J:° tento do São Paulo jelio por Leonidas: Essa jogada do "Diamante Negro" joi interessantíssima: recebeu a bola entre Machado e Carnera,

correu com ela nos pés para a ala esquerda, distante da meta dez metros mais ou menos. Quando se

esperava que Leonidas passasse a bola para Pardal que se achava em sua jrenle, o craque vira o corpo

repentinamente chutando ao mesmo tempo a bola. 0 arqueiro Pio, completamente desprevenido,tinha que capitular.

o escore não seria de 4x1.Os quadros jogaram com

a seguinte constituição:

SÃO paulo: KingFlorindo — ZêzéNoronha — Hélio

PiolinProcópio —

Luizinho

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ASPECTO DO JOGO SÃO PAULO x COMERCIAL — Leonidas e Carnera estão caídos no terreno,

enquanto Machado alivia, chutando forte.

Texeirinha — Leonidas —

Remo — Pardal.comerciai.: Pio Carnera

Machado — Brito - Munt —

Bala Mendes - Romeu IRomeu II — Paulo — A-

leixo.

MOVIMENTO TÉCNICO

Campo: Estádio Municipaldo Pacaembú. Resultado: SãoPaulo 4 x Comercial 1. Ten-tos de Luizinho 3 e Leonidas1 para o São Paulo; e Mendesao bater uma pena máxima

para o Comercial. Renda: Cr.£ 39.796,00. Juiz: Durval Va-lente —jraquissimo.

Preliminar: Aspirantes doSão Paulo S x Asp. Comercial 1.

SANTOS .V S. P. R.

Vitoria do Santos por 3x2

Local: Estádio Municipal doPacaembú (jogo an tecípado pa-ra a noite de sábado).

Santos: Ciro — Américo eGradin (Ari Silva) Figueira

Ari Silva {Gradim) —Ai/ala — Cláudio, Antoninho

Echevarieta — Guilhermee Rui/.

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1 de Abril de 1943 5.0 Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.° $60

CRÔNICA DE SAO PAULOPOR CUE € TIMEDC /AC PAULO T. C. NÂC ANDA?

(Escreve PE-RO)

0 esquadrão do São Paulo.

O paulistano, desde o mais inteligente, até ao indivíduovamos dizer, destituído completamente de raciocínio, nica-naz mesmo de "ver" uma coisa por demais notória aos olhosde todos, não pôde entretanto, deixar de matutar por algunsmomentos, pesquizando as causas e os "porquês , quandoassiste a um espetáculo futebolístico, no qual um dos contemdores é o São Paulo F. C. , ,

E* realmente contagiante a alegria que se apossa da tor-cida tricolor quando o seu quadro pisa garbosamente o m.ages-toso estádio do Pacaembú. Antes mesmo ae miçiar-sc » pe-leia, lá a torcida do "clube mais querido da cidade prorrom-pe em aplausos e frenéticos incentivos ao seu querido time.Este, cercado, bafejado, pelo calor das manifestações de apre-ço e carinho por parte de sua imensa legião de admiradores, quejamais poupa brados incentivadores as suas cores prediletas,cercado ainda da maior simpatia publica, ve-se mais tarde, du-

rante o transcorrer da partida, sempre cm palpos de aranha,lutando desordenadamente, para se impor a um quadro mm-tas vezes fraco, composto de jogadores adquiridos por baga-telas", vencido de antemão'pelos prognósticos. >

lámàis conseguiu o tricolor paulista sobrepujar um ad-versârio, fazendo transparecer através da partida, uma supe-rl°rAo^orcedo^inteligente deflue imediatamente o scguin-te raciocínio: — o São Paulo é formado por craques que custa-am somas fabulosas; porque, pois, tanta dif,cuidado em von-

cer uni quadro constituído de elementos bisonhos, arrebanha-dos na várzea, sem acarretarem qualquer ônus ao clube.

Deveria o tricolor vence-los facilmente, passeando. Mastal não sucede. E por que? _

A nós, ao assistirmos um. jogo do São Paulo, ocorrem asseguintes indagações:

s. p. r. — Cetale Arioval-do — Celso Gomes -Gomes — Elesbão Orozim-bo — Agostinho Tampi-nha — Carlos Leite Nelsone Osvaldinho. ,

Ten tos assinalados por: Gui-lherme, Echevarieta e Rui pa-ra o Santos, e Celso (penal) eCarlos Leite para o S. P. R.Renda: Cr. $ 15.129,00. Juiz,Salvador Perin i — Péssim o.

Preliminar: Aspirantes doSantos 4 x Asp. S. P. R. 3

C0RINT1ANS X JABAQUARA

Vitoria do Corintians por 9x0Local: Parque São Jorge

(Campo do Corintians).Corintians: Rato Graham

Bell e Chico Preto •— PeliciariBrandão e Dino — Jero-

nimo Servilio MilaniEduardinho — Hercules.

Jabaquara: Taladas — Ma-nolo e Issame - Botelho, Ma-rio e Tu tio — Ferreira, Zé daCosta, Gambá, Baia, e TomMix.

Ten tos: Hercu les(2)rumo

nho, MilaniRenda:

Juiz:gues

Jaime- Bom.

(3) Jero-Edu ardi-

24.000,00.Janeiro Rodri-

Servilio,e DinoCr. í

JUVENTUS X PORTUGUESA DE DES-FURTOS

Portugueza 1 x Juventus 0Local: Campo do Juventus.

Portuguesa: Chiquinho —Jau e Pepino — Luizinho, Jo-ta e Alberto Godói — Cha-rato, Xavier, Aríurzinho eAntoninho.

Juventus: Robertinho — Dt-tão e Sordi — Laurindo, Ce-teste e Nico — Ferrari, Pauto

Chiquinho, Caio e Zah.Tentos: Charuto (1). Renda:Cr 12.196,00. Juiz: Silvio Sluc-chi — Regular.

Preliminar: Aspirantes doJuventus 3 x 0.

FORTUGUESA SANTISTA XPALMEIRAS

Venceu o Palmeiras por 5x2

Local: Campo do) Portu-

quesa Santista. Palmeiras:Oberdan — Celestino e Jun-queira — Brandão, Og, Gen-ga — Peixe — Lima — Cabe-ção, Viladonica e Vacaro.

Portuguesa Santista: NobreAri Fernandes e SquarzaGatinho, Paschoat e In-

glês — Vega — Moran —*Raut — Bemba e Olegario.Tentos: Palmeiras : Og, Peixe,Cabeção, Viladonica e Li-maços do Portuguesa forammarcados por Bemba. Juiz:José Alexandrino — Ótimo.Renda: Cr. $ 16.341,00. Preli-minar: Aspirantes do Palmei-ras 8 x I.

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5> Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.« 260

— Qual * a causa do esquadrão tricolor não correspon-der praticamente ás virtudes técnicas do seus jogadores teó-rica e aprioristicamente elogiados?

Ou, falando cm linguagem mais simples e incisiva» por-que o quadro do S. Paulo, constituído por elementos finan-ceiramente valiosos, não é capaz de outorgar íi sua imensa Iç-

§ião de torcedores algumas vitórias consagradoras, dignas cie

e sou quadro associativo?Um quadro como o do São Paulo, constituido por joga-

dores consagrados alguns mesmo até no estrangeiro, porquenão conseguo vencer os quadros considerados traços, empro-gando só a experiência e as virtudes de seus famosos craques/Logicamente o tricolor deveria vencê-los no mole, como sediz na giria, fazendo transparecer a quilométrica diferença declasse tão decantadamente apontada pelos torcedores e pelosdiretores, antes de um encontro.

A que se deve pois atribuir o permanente fracasso da equi-pe sanpaulina? As causas motivadas desse fracassosãode duasordens causas positivas o causas negativas. As primeiras naoinibem o quadro de produzir o que dele é licito esperar. As se-gundas, negativas, de fato impedem o normal funcionamen-to do time.

CAUSAS POSITIVAS

a) Haverá falta de melhor remuneração aos profissionais?b) Falta de amparo de parte da diretoria ao clube?c) Falta de alimentação adequada aos profissionais?d) Falta de predicados técnicos de seusintegrantes?e) Falta, excesso ou treinamento deficiente?f) Falta de alguns valores para preencher os vácuos porventura

existentes/g) Falta de incentivo de sua torcida?

a) Haverá falta de melhor remuneração aos profissionais:um ahsurdo pensar-se em. tal cousa. O São Paulo si não é o

idores no Brasil, muito poucoE'clube que melhor naga os ^og<faltará para isso. Os seus jogadores recebem gordas luvas, so-mas inacreditáveis, e, ao par de nababescas gratificações, am-da recebem ordenados capazes de satisfazerem as exigênciasmais estravagantes de um. profissional. Recebem os seusordenados pontualmente, ás vezes com bastante anteci-pação. A diretoria, segundo consta, tem todo o interesso^ emdar grandes prêmios aos jogadores. "Ganhem os jogos, dizemeles: e verão que "bichos gordos" nós daremos..."

b) Falta do amparo de parte da diretoria do clube? E* sa-bido que o tricolor é dotado de moderno consultório médico,nele distinguindo-se uma plêiade de médicos ilustres. O De-partamento interessa-se desveladamente pela saúde e bemestar de seus craques. Jogador adoentado é jogador poupado...

c) Falta de alimentação adequada? Os players do São Pau-Io F. C. tomam antes dos jogos, refeições especialmente pre-paradas. Muita vitamina...não contamina...

d) Falta de predicados técnicos de seus integrantes?Não se pôde admitir esta hipótese, visto tratar-se de ele-

mentos de qualidades sobejamente reconhecidas. E' devido af -, * A..J__ ~.-^„ ~~~4-r.r. .-...^ ninoessas qaaiiaaues, a essas vinuwí), uu i-enyww, tona* ^uc tn-a

recebem, tão elevadas quantias. Será licito imputar-se, a^ ummedalhão desses, deficiência, carência de predicados técni-cos? Eu acho que não.

e) Falta de treinamento?Não procede também esta asserção. O São Paulo F. C. con-

ta com, um bom técnico de futebol; possuc um excelente pre-parador fisico, homem inteligente que sabe dosar o "quan-tum" de exercicio necessitado por cada "player". Um joga-dor do tricolor, quando chamado a intervir numa peleja, acha-se perfeitamente apto para isso.

f) Falta de alguns valores para preencher os vácuos porven-tura existentes? Não há vácuos na equipe do São Paulo. Ele-mentos de real capacidade lhe sobram. Mesmo que houvessefalta de algum,poder-se-ia lançar mão de elementos de valorsecundário, isto porque, em contacto com os "craques", "era-

quês" também, se tornariam...g) Falta de incentivo de sua torcida?Como se pode pensar em. tal coisa, si aos presentes no Pa-

caembú, parece, que a torcida sanpaulina das arquibancadasjoga mais do que os jogadores no campo? E' sò ir ao Pacaem-bú para se verificar a loucura" dos sanpaulinos.

10 1 de Abril de 1943

Pois bem. Se nao ê nenhuma dessas causas, o motivo dofracasso da equipo tricolor, qual será então o "porque" do máafuncionamento do quadro?

Sossega,sim comineira nei-esperar, assim também enumerarei agora as causas negati-vas, aquelas que realmente impedem o bom funcionamentodo quadro.

Ei-las: — falta do uma autoridade, única, responsável;

caro sanpaulino. Não usarei de charlatamce. As-d enumerei, mais atrás, as causas positivas, que de ma-ihuma inibem ao auadro produzir o que dele e licito

falta de conjunto e de estabilidade; falta de espírito de luta porparte de muitos integrantes; jogadores cansados das lutas;

ta de obií ivo da luta; falta de glória, fama? Não! Falta dedisciplina dentro do gramado? Isto sim.

a) Falta de uma autoridade, única e responsável. Vale maisuma cabeça só, pensando bem , que muitas. O treinador devepossuir "carta branca" e não ser "joguete" nas mãos dos di-retores. Opinião própria 1

b) Falta do conjunto e establidade. Como podem enten-der-se elementos que jogam juntos uma vez ou outra? O qua-dro vive em permanente mutação. Partida perdida, ergani-zação alterada, é o lema dos responsáveis pelo tricolor. Usame abusam da mania das substituições.

c) Jogadores cansado? dis lutas; ausência completa de es-pirito de luta e de sacrifício.

A luta, a pugna, como já demonstrou Homero, é própriada mocidade, plena de energia e saúde. E' próprio da m.ocida-de o incentivo e o amor ás lutas. Os craques consagrados nãoprecisam mais lutar. Os seus repertórios de glór*as já são imen-sos; além disso "tudo nesse mundo cansa", e cies têm direi-to de estar cansados...

d) Falta de objetivo nas lutas. Raciocinemos um pouco.O jogador, ao celebrar um contrato com um clube, ganha, re-cebe um.a quantia enoime (os "craques" somente). Porqueele há de fazer força, expor-se aos azares de uma disputa maisou menos violenta e incerta? E' melhor resguardar-se para opróximo contrato. "Si eu valho 80 mil cruzeiros, para que mearriscar por uma "bagatela" de 100 cruzeiros?" O raciocínio6 perfeito.

Continua o jogador: o ordenado é fixo, jogue ou não, nofim. do mês recebe-lo-ei na integra. Pois então, as "luvas" jáganhei, o ordenado "cái", e agora c fazer "corpo mole". O pre-to no branco é indelével. Cumpra-se o estatuído...

Todas as nossas ações visam um escopo; o fim é que ori-enta e dirige as nossas ações. Para cm jogador de grande "car-taz" qual será o seu objetivo ao celebrar uni contrato?

Fama? não. Ele já de há muito possue fama, e porisso hojedeita tranqüilamente na cama.

Vontade de se revelar? Pois si ele já tem. fama! Vontadede se tornar campeão? Também não, porque no passado já foipor diversas vezes campeão, e isto não lhe melhorou o bolso...

O seu único objetivo é o dinheiro, a "gaita", a "granulí-na", a "graruscopia", o "sonante", 'Targent", "money".Mas se ele já o ganhou ao assinar o contrato, antes mesmode disputar partida, é natural que não necessite mais de lu-tar para vencer.

e) Falta de disciplina, e de união entre os jogadores no cam-

So. Fora do campo todos são óiimos rapazes. No campo per-

em as estribeiras, revoltam-se uns contra os outros. E quan-do um. começa, fórma-se um verdadeiro pandemônio. Os "era-quês" sanpaulinos desconhecem, o lema "um por todos e to-dos por um". Cada qual procura sobressair, mesmo com pre-juízo para o quadro. "Não me interessa o quadro, eu queroé fazer o meu cartaz", assim pensam, eles.

Onde não há ordem, e disciplina não ha progresso. No cam-po, entre os jogadores do São Paulo, não há disciplina nem har-monia. Meditem bem os responsáveis pelos destinos do tri-color: cerceiem a indevida autoridade outorgada a alguns "era-

quês"; elejam, um só capitão no campo; implantem a disci-plina fazendo-a reinar entre os jogadores, no gramado, e te-râo dado um grande passo para o bem do São Paulo, para SãoPaulo o para o Brasil.

P.S. Si o caro leitor não concordar comigo; se não resolvia quadratinada circunferência do São Paulo F. C.j queira en-tão resolvê-la á sua maneira...

'-.;¦'';¦• X| :.! : ¦, no dia do co PltTP

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¦ y Grande numero de

anfversa MimLuxuosa revista

— unmi

de C inema e Radio

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O Pacaembú, onde se realisarão os V Jogos Universitários,num de seus dias de jesta esportivo-escolar.

1=1JTECC)L A/ViADCdJTA

RegistroO Botafogo

de Futebol eRegatas teve agentilesá de nosenviar seus in-grcssos perm a-n entes para asreuniões esporti-vas c sociais que

promoverá ^durante o t^no cor-rente.

Som s gratcs"*a esse 'gesto dosalvi-negros.

BneBgHSüBI^BBl

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p-i-A';,"-.^...' :-V - .-' ,V*-"'^V-.

O S C PARAMES, este ano disputará o campeonato da J.« categoria de amadores promo-

vido pela Federação Metropolitana de Futebol, á qual está jiliado. A' cima o quadro prm-

cipal do Parames que promete cumprir ótima perjormance.

O Fluminensc F.C. teve a gentile-za de nos enviarseus cartões per-manentes para atemporada de es-portes que reali-

Usará este ano em suas de-pendências.

O C. R. Vasco daGama enviou-nos,por atenciosos, oji-cios, os seus cartõespermanentes paraas temporadas es-portivas de 1943, em

S. Januário.

A Associação Bagéense deCronistas Desportivos nos co-municou a posse de sua no-va diretoria, assim constitui-dat — presidente, Carlos Ste-chmanj vice, Lauro Lima-secretário, Mario Lopes; te-soureiro, Ibsen Rosa Pons eirocurador, João Carlos Go-lói Kopp.de

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5." Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.» 260 16 1 de Abril de 1943

Nos domínios da AviaçãoMetralhadoras que não matam...

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os aviões cm "combate", en-quanto que o tiro de guerra,quando se ejeluam manobras,deve ser dirigido sobre os pon-tos marcados por outro avião,á velocidade constante e namaioria dos casos seguindouma linha de vôo invariável.Desta análise surge de ime-diato a grande dijerença e ogrande valor desta argúciada técnica moderna que seaquilata mais ao contrastecom as práticas de tiro de avi-ões sobre ai vos fixos coloca-dos no solo, que consiste nasprimeiras e mais nutridas pra-ticos de pontaria para pilo-tos ou artilheiros aéreos.

A metralhadora joiorjráji-ca é um tipo especial de cama-ra cinematográjica de 16mm.encerrada em uma caixa quetem a jórma exterior de umametralhadora de torre de avião.

Detalhes internos da metralhadora jotograjica que permitemobservar a simplicidade de sua concepção e construção.

Seguramente se a você, lei-tor amigo, lhe apontassemuma metralhadora, pouca von-tade lhe restaria para sorrira ela e muito menos de jazerpose e jicar ao alcance de seustiros. São muitos os pilotos,entretanto, que em seu Irei-no militar, podem alardearde o jazer sem nada sofrer.Pois que não se trata de um"derroche" de sangue jrio,e sim um exercício de tiro...com metralhadoras jotográ-jicas...

Ajustada sobre a juzelagemdo avião, que pôde ser de bom-bardeio ou de caça, ninguém,sem observá-la detidamen-te, saberá distinguir de umaarma verdadeira a me trai ha-dora jotograjica. Modesta, qua-si desconhecida, não podevangloriar-se de resolver umasituação em combate, poréma si pode-se adjudicar a ma-ioria dos êxitos táticos da es-

.trateffia do ar, conjuntamen-te com suas irmãs, as máqui-

nas jotográ jicas, sincroniza-das com as peças de artilha-ria dos aviões de combate.

A Junção da "metralfiado-

ra" é jilmar simultaneamen-te, em uma mesma película,o avião tomado como reje-rencia c um reticulado iden-tico ao utilisado para jazerpontaria, enquanto se está"jazendo Jogo" sobre o ad-versario. Ao mesmo tempoc a intervalos regulares, ji-ca registrada jotográficamen-te a porção de tempo em se-gundos e quin tos em que estáem uso a singular e inofen-siva arma.

O estudo das películas to-madas permite aos artilhei-ros aéreos c a seus insfruto-res, conhecer seus dejeitos eportanto melhorar grande-mente seus conhecimentossem correr os riscos derivadosde um combate aéreo real.

Assim mesmo é possível, como uso destas câmaras, ejetu-ar qualquer manobra com

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Quasi, quasi o derru-hei... ou pelo menoso alcancei... porém averdade é outra: comovemos no filme, a ra-rada se perdeu no

vácuo,

Nada ha a temer desta me-tralhadora: ela é apenas,embora mui "adiantada",

uma simples maquinafotográfica. .

Seu juncionamento é exe-eu lado por meio de um ga-tilho dispor odor, similar aoda,, armas verdadeiras dessetipo.

Quando se a instala nas azas,em Jórma Jiva, o acionamen-to á distancia pôde ejetuar-se em jórma manual ouelétrica. No primeiro caso,por meio de um cabo que estáunido a um disparador no pos-to de comando; no segundo,por um interruptor cujo con-trole está também instala-do no posto de comando e põeem junção a metralhadorao tempo todo em que estiveroprimido o gatilho.

O ajuste e carga da me tra-thadora são sumamente sen-siveis e rápidos, como a ca-mara jotograjica de um aji-cionado. A distancia jocal éfixa e permite tomar vistas"em jóco" enquanto o aviãoestá em distancia de tiro ouno raio de jogo da metral ha-dora. O diafragma se regulade acordo com as instruções

e luminosidades do dia, po-rém tem menor importânciaque em uma câmara de aji-cionado, dado que o jilme éde interesse militar emborapossuindo a "metralhadora"

um ajuste incorreto. Repora película na máquina é atomuito simples mas de muitaimportância pela necessida-

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1 de Abril de 1943»

de que a miude ocorre de o fa-zer-se em plano vôo, em meioa um combate.

Contrariamente ao que se

poderia supor, os filmes ob-tidos com as metralhadorasfotográficas não estão des-tinados nunca a projetar-sea 40 imagens por segundo co-mo nas películas que vemosnos cinemas, pois que são am-

pliados e examinados um porum de seus quadros, para de-terminar com que grau de a-

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17 5í. Ano-ESPORTE ILUSTRADO - N.« 260

Campeões Sul-americanos de Boxe

Propriedade da

COMPANHIA EDITORA AMERI-

CANA S. A.

GRATULIANO BRITODiretor

Rua Visconde de Maranguape, 15

RIO DE JANEIRO - BRASIL

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Redação 22-4447

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Numero avulso Cr.$ 1,00

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Tem agentes em todas as capitaise principHis cidades do Brasil -

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Nos Estados Unidos da Américado Norte: S. S Koppe & Co. -

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Na África Oriental Portuguesa:D. Spanos - Caixa Postal, 434 -

- Lourenço Marques -

No Uruguai: Moratorio & Cia.. Constituyente, 1746, Montevideo

. Sucursal na Argentina -« Inter-Prensa >

Florida, 229 - Buenos Aires -

Este numero consta de 24 páginas

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,4 chegara» a Buenos Ai.es o, componentes da equipe argentma ,uo *„m. o *

de campeões sul-americanos de boxe, na cidade de Guayaquü, no Equador cnde creab

sou o certame. A foto apresenta um aspecto da chegada dos Campeões à sua cdade,

quais aparecem rodeados pelos "fens" que os foram receber.

proximação se abriu jogo so-bre o alvo e de que maneira

joi atingido o avião inimigo.Para aquele fim espeeiji-

co se usou no começo da guer-r<* atual, especialmente porparte das Nações Unidas, ca-maras montadas nas azas,

que entraram em junção se-

glindos antes que as verda-deiras metralhadoras, em com-bates verdadeiros, cujo fimnão era apenas instruir os ar-tilheiros ou determinar suas

pontarias e qualificá-las.Era, isso sim, registrar de

fôrma precisa, o grau de efi-ciência de tal espécie de arma

ou projétil sobre o aparelhoinimigo, assinalar grajica-mente seus pontos jracos e

qual o modo de ataque pro-pieio e, com isso, assentar asbases para as táticas dos fu-turos combates aéreos. {DeFlap., condensado d'" El Gra-

fico" por Humberto Danin).

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Ai estao os canses da zona do campo, em Rio do Sul Estado d. f-^J^ ^"^Z

cipal do Esporte Clube Concedia, que atualmente «ti obedecendo as .nstruçoes tecmc.s

gues, que aparece também na gravura.

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5#. An0 _ ESPORTE ILUSTRADO - N.' 260 18 1 de Abril de 1943

0 ESPORTE EM PORTO NOVO DO CUNHA0 E. C. Independente abateu o União F.C. de Vila Estrela, em "match" desa-fio - O Ginásio iniciou a temporadade 43 - O Comercial promete muito...

_.._.. :'-:^^^^^^^mWMwMMMMMmw^mKmHmWmmmm.- * -¦¦¦¦ ¦'-

Colaboração de AbeguarHerdy de Oliveira, especial

para ESPORTE ILUSTRADO.

A o miadro do Racinff vice-campeao ano passado do Torneio Interno do Ginásio, e que promete nesta tem-A partir da esquerda, o quadro

l^^Jl^^^ e «*plaver" do Ginásio, quando envergaya a camisa do C. A. Mine.ro,porada ^S^S»™^™^,^ dos mais eficientes elementos do Independentes.

Foi cercado de sensacionaüsmo que o quadro local do E.

C. Independentes entrou em campo, para dar combate ao Uni-

ão F. C, de Vila Estrela pois este o havia desajiado para um"match"', renda ao vencedor.

Iniffiou bem o Independentes a temporada do corrente ano,

pois o União, que é tido como um dos bons quadros aqui da

Zona da Mata, caiu de Jórma incontestável, proporcionandoao Indepedendentes uma ótima exibição, que jicou evidencia-

da pela classe dos seus dejensores, que demonstraram prepa-

rojisico excelente além de seus dotes como praticantes que são

do " association".O Independentes atuou bem, não rejletindo o "placard"

de 3 x Io que joi o jogo em si, pois o União teve em todo o trans-

curso da peleja uma "chance" incrível além do juiz, sr. Zózi-

mo Queiroz ojavorecer bastante, agindo com parcialidade além

de não coibir o jogo violento posto cm prática pelos visitantes.

mineiro Dr. Teojilo dos Reis Junqueira, jaz questão seja ob-

servada pelos seus dejensores.

— O Ginásio iniciou a temporada do corrente ano, ven-

cendo o quadro de "aspirantes" do Independentes por 2 x 1.

Com a aproximação do período escolar, a direção técnica do Gi-

násio começou a movimentar-se para iniciar a sua têmpora-

da esportiva, pois a do ano passado deixou uma página de gló-rias para o esporte local e para o Ginásio, já que seu quadrose conservou invicto, durante todo o ano, vencendo de jórmaincontestável todos os adversários que se lhe depararam; por-tanto os aficionados dô nobre esporte bretão já estavam sau-

ciosos, do quadro da camisa branca-es cari ate que representa

o esporte amador de nossa cidade e que prima pela norma dis-

ciplinar de seus dejensores, jator esse indispensável á práticado esporte.

Deve-se notar que no esporte o importante é competir, e

que nas competições o jator principal é a lealdade, jator esse

que a direção do Ginásio, que tem ájrenie o grande educador

O Quadro de projissionais do Comercial, campeão de 1942

da Zona da Mala, iniciará a temporada do corrente ano, en-

jrentando o E. C. Juiz de Fora.

0 quadro que Otávio Araújo e Mario Castilho dirigem pro-mete muita cousa para 1945. Além dajiliação á ConfederaçãoMineira de Esportes, esperam os dirigentes do "leão da mata"

contratar mais 5 ou 4 elementos para as suas cores.

Também projeta o campeão local um jogo com o Flumi-

nense, do Rio, já estando os entendimentos com os paredrosdo quadro carioca bem adiantados, devendo o tricolor aqui exi-

bir-sc a 7." de Maio por ocasião das jestas em que se comento-ram o Dia do Trabalho.

0 E. C. Independentes deverá enfrentar no corrente mês

o quadro do Fluminense, de Friburgo, campeão do Estado do

Rio.

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1 de Abril de 1943

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19 5. Ano_ ESPORTE ILUSTRADO - N> 260

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20 1 de Abri! de 19435 o An0 _ ESPORTE ILUSTRADO - N.« 260

ASPECTOS DO "RELÂMPAGO'' - Botafogo x Flamengo

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Nilo, o rápido "winger" direito

(Conclusão da pag. 6)mm*

5 x 1 a favor do clube de Al-varo Chaves.

Por todos os titulos foi essauma vitória justa, brilhan-te, insofismável.

OS TIMES

BOTAFOGO Ari (Aimoré) jDunga e Caieira; Rui, San-tamaria (Hélio) e Zarcy (San-tamaria); Afonso, Gonzalez,Heleno, Otávio (Geninho), Re-né (Otávio).

AMERICA — Osni, Benedito e

do Flamengo, dentro da ultima área botafoguense, cabeceia perigosamente. Já passou porHernandez, mas ainda ha gente à sua frente...

CABELOS MANCOSsó tem quem quer

JUVENTUDEALEXANDREUSÁE NÃO MUDAquem ei não quer

primeiro prélio e João Etzel de evitar alguns lapsos, es-

o segundo. Foram honestos. pecialmente na marcação de

Mas nem por isso deixaram impedimentos.

O basquete nos Estados

A mulher para sua $»-r:..osura... acre-anca para a saúdeehygiene...atodoo inundo para alimpeza e con-for to, deve acon-

selhar-se o

DE REUTER,como o melhor.

Grita; Itim., Domicio e La-xixa; Nelsinho, Carola (Ma-neco), César, Lima e Esquer-dinha.

FLUMINENSE Max, Bilúlú eRenganeschi; Vicentini, Ruie Afonsinho; Adilson, Russo,Maracaí. P.NUinon (Tim), Car-reiro.

FLAMENGO Jurandir, New-tou e Barradas; Artigas, Jaí-me (Volante) e Quirino; Va-lido, Zizinho, Pirilo, Vicen-te e Vévé.

RENDA

A ultima do "Relâmpago"

rendeu Cr. $ 51,789,10.

OS ÁRBITROS

Chico Trindade apitou o

. vlx "^"^®^|^Pv K*mm*« %i$.-- ¦:;-

Aqui estão os titulares do quadro de basquetebol doPetropolitano A. C. que vêm cumprindo ótima formanas disputas em que têm tomado parte, no campeona-

to desse esporte, na cidade serrana.

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1 dt Abril de 1943 21 5.° Ano— ESPORTE ILUSTRADO — N/> 260t

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A \ I \ 4UM CRAQUE QUE NÃOi

ESMORECE NUNCA!

LAXIXA faz da linha média do América uma barreira di-ficil de ser transposta. E' çrue sempre atento e vigilante, o des-tacado "player"

gaúcho empicga o máximo de seus esfo.çosno sentido de vêr triunfantes as cores rubras, que ele defen-de com ardor insofismável e muita galhardia.

O time do América, aliás, possuo esta característica bas-tante elogiarei: entusiasmo.

E* recente a sua excursão a S. Paulo e Minas onde cobriude glórias o seu pavilhão.

Mais recentes ainda suas atuações no "Torneio Relampa-go" onde elas foram sem duvida um dos motivos da grandeatração que alcançou esse certame. E em todas fdas, Laxixatenr se portado com. a firmeza e a segurança peculiares aos era-quês de sua categoria. Dedicado, esforçado e conhecedor técni-co da difícil posição que ocupa, o titular da aza média direi-ta do clube de Campos Sales é daqueles de quem sempre se pó-de esperar uma atuação segura e homogênea. E ele em. campoconfirma os desejos da "hincha" rubra, trabalhando sem des-canso pela vitória do América. E', indiscutivelmente, um gran-de elemento.

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Este ano somente serão clispu-tados os campeonatos brasilei<

ros de futebol e tênis

NÃO SE REALIZARÃO OSDE REMO E NATAÇÃO.

A Confederação Brasileira de Desportos suspendeu a re-alisação, no ano corrente, dos Campeonatos brasileiros de di-versos esportes, com exceção dos de tênis e futebol. O Conse-lho Nacional de Desportos, por sua vez, já havia julgado ino-por tuna a realização, no momento atual, de competições des-

portivas que determinem a remoção entre Estados, de dele-

gações numerosas, o que não sucede com o jutebol e o tênis,cujos campeonatos são realizados por etapas.

Dessa maneira não tivemos em 43 os ceriamens de remoe natação para os quais os respectivos Conselhos Técnicos ha-viam sugerido datas no mês corrente e em Abril.

A C. B. D. já dirigiu circular ás suas filiadas, comunican-do o jato.

wÈêÈÈÊÈêÊM^. .-.-¦¦ J • '•- áfeSSRfaffi

PELA', um dos melhores guardiões do interior de S.Paulo, que está sendo cobiçado pelos grandes clubes dacapital bandeirante, entre eles o Ipiranga e o Palmeiras.

A edição do 22.° aniversário deA CENA MUDA

com aumento de paginas, muitas reportagens eilustrações, circulará dia

13 de AbrilReservem seus exemplares antecipadamente

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5." Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.° 260 22 1 de Abril de 1943

CLUBE DOS MENORESUMA LOUVÁVEL INICIATIVA PATRIÓTICA DA "ASSO-

CIAÇÃO CRISTA DE MOÇOS " DE SÃO PAULO, EM

PROL DA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS POBRES

CEscreve Amo G. Kilmar, especialmente para ESPORTE ILUSTRADO)

Há pouco mais de um anoa A. C. AI. de São Paulo rei-niciou um trabalho de edu-cação entre rapazes e meni-nos pobres, sobre o qual for-nou-se oportuno dar uma pe-quena explicação que pôdeser de interesse geral.

Foi nessa época criada umapequena entidade cognomi-nada "Clubx, de Menores",á qual somente podem asso-ciar-se meninos que não dis-põem de recursos suficientespara /requentar as praças es-portívas dos clubes. Atual-mente esse núcleo já é bas-tan te numeroso, sendo queesses ajilhados da pobreza vêmuma vez por semana ás nos-sas instalações, onde recebemaulas de ginástica e disputampartidas de jutebol e bota aocesto sem dis pender um uni-co centavo.

A iniciativa parecia um tan-to problemática, porém hojejá estamos vendo resultados,os quais, muito embora re-lativós e ainda diminutos,merecem consideração sin-cera, pois até certo ponto fo-ram compensadores.

Só mesmo quem assiste aoabandono com que esses me-no res se entregam á nossa di-reção pôde chegar a ler umaidéia concreta da nobreza queescondida pôde existir mes-mo ao lado da mais terrívelindisciplina e também do va-lor que um ambiente saudáveltem para muitos desses pe-quenos.

Vimos verdadeiros " ban-didos" em miniatura, a quema vida ensinou a agarrar e do-minar o que as suas jorças hu-mi Ides alcançassem, cederem

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Aula de ginástica do Clube de Menores da " Associação Cristãpava 03 menores pobres.

de Moço- Curso gratuito J

e/n dado momento ao espi-rito com que temos procura-do educá-los. Vimos cr ia tu-rãs débeis, que antes nuncaousaram levantar a voz, er-guerem-se sob a proteção quelhes é dispensada , tornarem-se ativas e desenvolverem umaconfiança natural.

O contacto semanal com es-se grupo nos convenceu mes-mo nesses meios os molequesimpossíveis são de jato mui-to poucos. Muito mais nume-

roso é o grupo daqueles quetêm uma certa educação e in-teligencia, que têm boa sau-de e possibilidades ideais, aosquais apenas jalta o que o di-nhe ir o g arai i te.

Paralelamente a estas ob-servações úteis ao desenvot-vimento do trabalho alinham-se outras semelhantes, quejá começam a constituir um'ponto

de apoio paru a reufi-sação de um trabalho de edu-cação cienlijica, do qual es-

Durante a festa de Natal, do Clube de Menores da "Associaç.âo Crista de Moços" de S. Paulo.

cs meninos estão preeisan-do mais do que quaisquer ou-tros.

Como deixei transparecer ini-cialmente o nosso esjorço nemde longe supre as necessida-iles. Todo o trabalho aindase conserva nos limiares daexperiência e c necessariamen»te limitado, não passando deuma centena O numero dosmenores que atualmente es-tão posando os benefícios quea A. C.fJfl. lhes oferece. Entre-tanto podemos afirmar quea pedra super aquecida, quasiincandescente que doeumen-ta a existência do desampa-ro infantil, recebeu do idealácemistá algumas gotas re-frigerantes, que transjorma-das em neblina, talvez sir-vam para atrair a atenção da-queles cujo auxilio pôde tor-nar possível a consideraçãode grandes planos perfeita-mente reatisaveis.

Há especialmente uma jor-ça cujo auxilio não podemosdispensar de maneira algu-ma. Moços inteligentes e jor-tes, cujo espirito abrigue osonho místico de um idealpatriótico e cristão precisamtomar para st uma parte daresponsabilidade. Oo melho-res, os mais capazes e maisvalorosos jilhOs da nação de-vem ser os que se incumbemdá construção de personali-dade.

Com essa jorça em favor danossa iniciativa e de outrostrabalhos de caráter seme-Ihante, sem duvida algumaas mais estupendas reatisá»ções deixarão de ser sonhoslongínquos e enganosos e...os pobres ;' não serão tantos.,.

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