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'("-{I.'17 ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOAl SEÇ,ÃO r - SUPLEMENTO AO N'1 186 CAPITAL Ff:DERAL QUINTA-FEIRA. 28 DE NOVEMBRO DE 1963 'IE --- DOS DEPUTADOS SUMARIO Sl!:SSAO DA 1" Sl.".sSAO LEGISLATIVA OROINATUA U.\ Ll!:OISLA'I'UHA, EM,zr Dl:: NOVEMBRO DE I_ Abel'tura da sessi\o, 11 - I,('itura e assinatura da ata dll :ll1tlll'lor, lU - 1.Jlltlll'll do eJql(ldient\\. ' tlXOAÇo.ES FINArS <\. n.u'RIMIR: Do Pro,;eto 11.° 1. !l2$-A.t\jJ, dl.p&> medidas aplicnvel. &0. me· àa 1& lInllB pe>la P1"\tiea de fl\tos definidos C011\O lnlroçoos penais outllls Do Projeto n,0 que federall:l'.Il o l:1stitutode Mús!c'l\ da hIa. e dã. 01,1 tras Do Projeto \I9-B-63, que pr<lVê sótlre a reaels!o de concessão dos portos do RIo O!'ll12de do SUl, e di' . na PrANtll n.o '1lt!!' llutorllla o Poder Eneutivo :'l abrir o 'Créd'ito espeelal de Cr$ 0lKi llOO,OO para de rede de, ab.'\ste- dArua na eldade do Estnrlo de Sant.a ClI,tll.t'lna, PROJETO A IM'l"alMm: N," - Disciplina a 'aplleMão do, tt+dito !'UnA e clt\ 'Outras PJ"lVIdêneifls: te'ldo pareeen'S: dll COIll.iss!o de Ju!Otiça, pela cO.l8tltuelo- MUdade e jurirLc:dade, tom emenda.; Comissâo de A.. rictiltura e Po-- 1itlc.a Rural. 'rãvet com ern"lU1M e, da Comissão dQ colll lU1l«tituth'o, (Publicado no Um da Atll). JV - l'EQUENO Ol-nd(,rc$; Os. Sl$, ()<:waliJo l' ,Gcf(,ldn Fre\re PI'e8>·am b,oll1enar;MI ('tll ru<>- , Grh m(ll'tos 11'1 lntemmm Comunista dE." 1&:!3. () SP. 50).1'<', trco:·di'. de IU!entl:lllll. eomtm de 1935, o 1'0\·0 br,""UE"!'I:l de, cOlr,uu:sia nflS dia3 nht2tls. O Sr. ba1di!) Pinto llpda ao Senad() Fedenl no Stl1t'oo de &:Ir tra· mitado li Cons:ilue',:tu>.l lllodtncando o art. 20 da Ccns- tltu.lçãa. lellf!<' trabalhe> clt> PreIesoor .I'.tiltO!l Improta a êsse respeito, O Sr. AUulUO rende wmenagens à; mKOória flM)rtll$ na !ntentlna Ct'mUl'lisJ;a ele l!lll5, comentando os malj/'firl03 do O Sr, Aoi" B",e'ra repo: l'l fatllS oconid<!lS por oeasião da In- tento.m. CflfP:mbta m- lllJ,'j. )?"!ldo amem d(> O\9od& Ó!I' Guerra êS'e Fe' peIto e rende b,clnen::lgeJlS l cfc", epi- $6d1<). O Sr Nelson Cnrnt'iro, tll\ ncasião em cue Cmlfl11O!'l1 Dia cb h- JDJlla, BOi! cleputa:!cs que em famtt'"', Df> ele IÜO ",e e'3qW!eerem as inümern", .hmflias sem Il& 1a9os que ansei"m 'por luna legallzaç1D. O SI'. Gil Veloso lê, par!! que e=te do AnaL-. eàltllriat de ·0 Globo", sal> <) titulo ":2'1 de Nove1:l".b1'o. marco trts'CI] dia 11 respelto ela Intentona O>mtmista tle lft350. O Sr. Teotô;>io Neto Ilpela ao Ministro da e PlibJ:iclio,ll, no sentido àe que lIutorl.re " abel!tura das. wmponait cio Açucie' Oalil<lceirM. n& Panúba. O Sr, Lourival. a nallcmçP_<> uma de PIlO- fetsOres cio mslno médio, COIWQCn.c!a peh M;mstro Il:& E'G1o:açfio. _ Dis- trito Federal, teundo til Y1lspeito, O &, ,l}'as ape)a dbeçá& do do Brasil, lIt) lIft)til\o íte atender as HiYiDdicaçÕfS dt>o! mbR.Diadt!ltes em sen1<;n _ edU1eiD6 aplaftlUllemo ct!s,. Jlgndrt& em Br;r.._ .... meHll'lQ &elDJlO que protesta CQlJtrB aWtIde!J tomaéU par a<:p;leta 4inçio. DClln referência a êsses tra.blllhsdoJ:ea. O 81". Atrntfu. Clmara ltJJor4a !&t.Ils rdactom.40s COlI:1 11 tnten'lltlll Co- mUlllllte:trll 103f, pnst:ando, em I!ftt lJI'óFfo e no do PDC. oome- nacetlS _ ll'lOV'lmetlto. o S:r, Pedro Marão como "ua à mcmór;a do SI', Prt"l. dente Jolm crôlllca ao filho do e"-lltes:de!LC. dirig',(b pele) Sr. Elias Oliveira Junior do jornal •• " Fôlha de Brasílía". ,f? Sr. aple8,entll e justifica requerimento de Inform'lçôet dlngldo ao Sr. Mmtscro da Viação, lI6bre os determinantes da nlísação da estntc1a BR-li4, que liga os munieipios de ltumbiart\ ao de Rio verde. " O Sr João :. AMaIs que ." Petrobrás gub,'en'cjon!l o taNial Urgente que C'l,assjflea de Cl'lptocom\mistn. dirlg'do por dominlllf,1:\08 ti aplAude ti do jornalístn Acenuo de Ca:'vaiho: pelas el1tieas qua vem fa>:endo Ilquele jornal. O Sr. Cl!;mar Dutrs. denune1a a' dJreção da. CabeR Erouõm!CI1 d. Santa Catarlna. JXlt COIllprlll' por vultosa quantia' um prédio n<l cidade ele' Blumenau e CNlservar. tlltl'll!lInto, sua R\;ê-rc!a em Imóvel alu."i"lo <? Sr. l!:clUIllln Ml!'lo :r'âvllfa critica o g'Qverno pela 'do de VIda. cQudenando 0& fln!lnc,amento feitos pel03 bancos oficiais aos in. dustl1alà que mnjornm diàti"1l1ente seus produtos. ' Y- GRANDE EXPEDtENTE: , O Sr. .\nt6nlo Carlos erltica o Preslt!ente da República, Jlllla ele flue ela:nifiea de para ci\l'gtl&-ebs. \'e!I lia adm1DIstraÇ(l.() IlUb1'lnl, pela tt'l'nsfer?nd-a de ofk!als das fi Jlllr OCQl'rldlls no Deparlll,.'m'llro nllc.lMIIl, àa dI) I\oQll"em. . , , O Sr. 1J<?utel de o prOl,óslto dc, como llder d& Par. t1do Trab.'\lhlsta Brasllc,I'O, I'espolldcr ao .dIscurso profet1do. pelo DellUlolÓf) Antônio carlos MlI1lll\hAes, O ar. All&utn ellneit& " ltder dn Purt'àa Tralla.\h'sia Brasi- ltlro .. f:ul!'l' &fe,a lil) da' RepÚblica, face as aetlsaç,'jo. rt!tas Pí'lc De'!'lltad<\ Jll'ltànlo Cal'lt'S Magalhães. O Sr. Max da f':caliz:l o tema refel'enllt :t.s ",'·e .. llÔlW.eas SE real;;zam dentro. da.. seeieclade b1'3.3ile"'ll, a yida :Qlll1tica 40 pai:3., eSpeclahnente IIS Que e!f' bra d.;, B:;-,'sll e se rela.çl<llZ'lm Iene\;) oo.lJ.li,·:,eôe, sõ;xe (lo assunto; l'etere-Ile à maniP\ll1tçLio, liOr parte da woUl'át'll't:l< da C'Ol?tas depositadas na do B!as:.\, com 'l' oh TxieO: e ane!:l. à COOllSSl\ll de- !n4wri10 que invesb>;', ,,,,1; or;o:o'n.' Iltcs re- e1U$O& do mAD. para que nil<J. eneerreJseus trab:tlhõ:" enquantu mão. 3opU. por ecmpte'top. essas. vi - APRES'EN'TI'IÇ',AO DE PROJET03: ,Os &:s, FUll.o. Afrânio di! Olil'eim, ArgUano D.1l'io, Tmu.'1Jooel Wammann, Sunão era C'U.nhn O<tiz BrJx;;'es. seleme, P,w1l1 Snra.- Bate. Pauto Montam, Nunes e Dias apresentam p::u'"tcs de lei.' J Os Sn. Ge1"a:ldc Cot'ta T.m. 'lttt Pires, (hreta, Marco Antllrl!o e Men=s enc=inlm.m ia Mesa requel-lmantos em '{\Le solicitam imfOl'mllç5es ao V!l - ORDEM DO mA; Os sr". Pardo Saras>tte e Tezuína. Cavalcarrti lmC......Il'J'h""" ,. vataç:io da redação f'mar do Projeto J:t" 33Z-D,. rdie 1963. "tJro.. a ta e Des'pesa da Unlân pa,ra c e".e!!cldn financeiro de O &'.' Pr1!SúfenlIe Ranteri MaZ2iJdJ. COn71'atula- e egm a CAilm',sã.cl .. pela à'a Proj,letlilo n.· 332-D. de 9163 lOr..amentu àa JlItp-6'flElc:a para 1961). _. O sr, Gt:ilDIIeI'llll1:llo de- OU1reir.l PJri!sidente da d'r Oc'Çlfl!l!t!t'l'tl'Jl, às el'og,,- à ComiSsão- 'I!I1l! Jll?"lide. 05 SIS. I'ftDmlao ., cardoso manüe'ttmo-w. bwrivefs ektçio tb .Arnda CIoli'!aa para m YidI!DcI& dCII5 QlCCJesditAs (LeI rI.- f __ , de 20-11-63. Itl't, n, Je1lrw .)0. O sr. Arnlda. CI,_a 'Ol.mara dos Dellutados por _ til!- para Prfltfclesrtllc cf,c IIuUtlZo Pnvf.dàllcla. àoJ

ESTADOS UNIDOS DO DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28NOV1963SUP.pdfdos dos... ~ 1963.,,

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'("-{I.'17

•ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOAlSEÇ,ÃO r

-SUPLEMENTO AO N'1 186 CAPITAL Ff:DERAL QUINTA-FEIRA. 28 DE NOVEMBRO DE 1963

'IE ---

CÂMAR~ DOS DEPUTADOSSUMARIO

~~3~ Sl!:SSAO DA 1" Sl.".sSAO LEGISLATIVA OROINATUAU.\ ~. Ll!:OISLA'I'UHA, EM,zr Dl:: NOVEMBRO DE 19~

I _ Abel'tura da sessi\o,11 - I,('itura e assinatura da ata dll ~(\sai1o :ll1tlll'lor,

lU - 1.Jlltlll'll do eJql(ldient\\. '

tlXOAÇo.ES FINArS <\. n.u'RIMIR:Do Pro,;eto 11.° 1.!l2$-A.t\jJ, qu~ dl.p&> SÕbl'~ medidas aplicnvel. &0. me·

hO~$ àa 1& lInllB pe>la P1"\tiea de fl\tos definidos C011\O lnlroçoos penais• dá outllls l)J'Qvld~neill~.

Do Projeto n,0 2.~'l'Q-!l.·Bl que federall:l'.Il o l:1stitutode Mús!c'l\ da aa~

hIa. e dã. 01,1 tras provldi'on.~I,IS.Do Projeto n~ \I9-B-63, que pr<lVê sótlre a reaels!o de concessão dos

portos do RIo O!'ll12de do SUl, e di' outrasprovid~nclll-'.• .na PrANtll n.o ~fI~-A-Il3, '1lt!!' llutorllla o Poder Eneutivo :'l abrir o'Créd'ito espeelal de Cr$ ~ 0lKi llOO,OO para constru~ll de rede de, ab.'\ste­~nto dArua na eldade do Estnrlo de Sant.a ClI,tll.t'lna,

PROJETO A IM'l"alMm:N," 110-A~ - Disciplina a 'aplleMão do, tt+dito !'UnA e clt\ 'Outras

PJ"lVIdêneifls: te'ldo pareeen'S: dll COIll.iss!o de Ju!Otiça, pela cO.l8tltuelo­MUdade e jurirLc:dade, tom emenda.; d~ Comissâo de A..rictiltura e Po-­1itlc.a Rural. h~ 'rãvet com ern"lU1M e, da Comissão dQ E~Ql'lQ11\la collllU1l«tituth'o, (Publicado no Um da Atll).

JV - l'EQUENO E.~EDlSN'n:;

Ol-nd(,rc$;

~Os. Sl$, ()<:waliJo Z~l\elh l' ,Gcf(,ldn Fre\re PI'e8>·am b,oll1enar;MI ('tll ru<>­

, Grh cln~ m(ll'tos 11'1 lntemmm Comunista dE." 1&:!3.() SP. "~es 50).1'<', trco:·di'. t(ltQ~ de IU!entl:lllll. eomtm ~ta de 1935,

"l~ll"ldo o 1'0\·0 br,""UE"!'I:l de, \>~r~ cOlr,uu:sia nflS dia3 nht2tls.

O Sr. ba1di!) Pinto llpda ao Senad() Fedenl no Stl1t'oo de &:Ir tra·mitado li E1n~!1qll Cons:ilue',:tu>.l n,~ ~62, lllodtncando o art. 20 da Ccns­tltu.lçãa. lellf!<' trabalhe> clt> PreIesoor .I'.tiltO!l Improta a êsse respeito,

O Sr. AUulUO A:lsc~au rende wmenagens à; mKOória ~ flM)rtll$ na!ntentlna Ct'mUl'lisJ;a ele l!lll5, comentando os malj/'firl03 do corn~n:sm.o.

O Sr, Aoi" B",e'ra repo: t<l-~e l'l fatllS oconid<!lS por oeasião da In­tento.m. CflfP:mbta m- lllJ,'j. )?"!ldo amem d(> O\9od& MínL~tro Ó!I' Guerra• êS'e Fe' peIto e rende b,clnen::lgeJlS l mem~ria' cfc", morto,;n~e-Ie epi-$6d1<). •

O Sr Nelson Cnrnt'iro, tll\ ncasião em cue ~ Cmlfl11O!'l1 • Dia cb h­JDJlla, e.I~la BOi! cleputa:!cs que d\~ram' em horn.en3.~ ~ famtt'"', Df>~tldo ele IÜO ",e e'3qW!eerem as inümern", .hmflias eomUt:ld:k~ sem Il&1a9os I~aig que ansei"m 'por luna legallzaç1D.

O SI'. Gil Veloso lê, par!! que e=te do AnaL-. eàltllriat de ·0 Globo",sal> <) titulo ":2'1 de Nove1:l".b1'o. marco trts'CI] dia ~ia", 11 respeltoela Intentona O>mtmista tle lft350.

O Sr. Teotô;>io Neto Ilpela ao Ministro da V\a~".o. e~ PlibJ:iclio,ll,no sentido àe que lIutorl.re " abel!tura das. wmponait cio Açucie' Oalil<lceirM.n& Panúba.

O Sr, Lourival. :Bati~ n~tra a nallcmçP_<> d~ uma rn~ de PIlO­fetsOres cio mslno médio, COIWQCn.c!a peh M;mstro Il:& E'G1o:açfio. _ Dis­trito Federal, teundo eoilsl~ões til Y1lspeito,

O &, ,l}'as Me~ ape)a ~ dbeçá& do Ba~.., do Brasil, lIt) lIft)til\oíte atender as HiYiDdicaçÕfS dt>o! mbR.Diadt!ltes ~Jllllfoa em sen1<;n _edU1eiD6 ~ aplaftlUllemo ct!s,.~ Jlgndrt& em Br;r.._ ....meHll'lQ &elDJlO que protesta CQlJtrB aWtIde!J tomaéU par a<:p;leta 4inçio.DClln referência a êsses tra.blllhsdoJ:ea.

O 81". Atrntfu. Clmara ltJJor4a !&t.Ils rdactom.40s COlI:1 11 tnten'lltlll Co­mUlllllte:trll 103f, pnst:ando, em I!ftt~ lJI'óFfo e no do PDC. oome­nacetlS _ mVtlr~ ~f~ ll'lOV'lmetlto.

o S:r, Pedro Marão como "ua homen~r:em à mcmór;a do SI', Prt"l.dente Jolm ~{ellnedy.. lê crôlllca ao filho do e"-lltes:de!LC. dirig',(b pele)Sr. Elias Oliveira Junior do jornal •• " Fôlha de Brasílía".

,f? Sr. A~lslo ~~e,hA aple8,entll e justifica requerimento de Inform'lçôetdlngldo ao Sr. Mmtscro da Viação, lI6bre os mot4vo~ determinantes da p.~_nlísação da estntc1a BR-li4, que liga os munieipios de ltumbiart\ ao de Rioverde." O Sr• João :. AMaIs deuu~cla que ." Petrobrás gub,'en'cjon!l o taNialBr~ll Urgente • que C'l,assjflea de Cl'lptocom\mistn. dirlg'do por I)lldr~"

dominlllf,1:\08 ti aplAude ti ~ci"tllla do jornalístn Acenuo de Ca:'vaiho: pelasel1tieas qua vem fa>:endo Ilquele jornal.

O Sr. Cl!;mar Dutrs. denune1a a' dJreção da. CabeR Erouõm!CI1 Fed~rll'd. Santa Catarlna. JXlt COIllprlll' por vultosa quantia' um prédio n<l cidadeele' Blumenau e CNlservar. tlltl'll!lInto, sua R\;ê-rc!a em Imóvel alu."i"lo

<? Sr. l!:clUIllln Ml!'lo :r'âvllfa critica o g'Qverno pela elcva~,llQ 'do cu~t[)de VIda. cQudenando 0& fln!lnc,amento feitos pel03 bancos oficiais aos in.dustl1alà que mnjornm diàti"1l1ente seus produtos. '

Y - GRANDE EXPEDtENTE:

, O Sr. .\nt6nlo Carlos Mt\l!a..ln~ erltica o Preslt!ente da República,Jlllla MJnca~~ ele ~ll&lQIUi. flue ela:nifiea de comunista~. para ci\l'gtl&-ebs.\'e!I lia adm1DIstraÇ(l.() IlUb1'lnl, pela tt'l'nsfer?nd-a de ofk!als das Pf>r~Arulad;l.~ fi Jlllr lrfe~U1arld!\dl>S OCQl'rldlls no Deparlll,.'m'llro nllc.lMIIl, àa~\tacla!!l dI) I\oQll"em. . , ,

O Sr. 1J<?utel de ~n~rade nU\l),i!~tll o prOl,óslto dc, como llder d& Par.t1do Trab.'\lhlsta Brasllc,I'O, I'espolldcr ao .dIscurso profet1do. pelo DellUlolÓf)Antônio carlos MlI1lll\hAes,

O ar. All&utn ~rdoso ellneit& " ltder dn Purt'àa Tralla.\h'sia Brasi­ltlro .. f:ul!'l' • &fe,a lil) PTl':sldel'1~ da' RepÚblica, face as aetlsaç,'jo.rt!tas Pí'lc De'!'lltad<\ Jll'ltànlo Cal'lt'S Magalhães.

O Sr. Max da Cost~,s~mtos f':caliz:l o tema refel'enllt :t.s ",'·e..s~ ~co­llÔlW.eas Q~e SE real;;zam dentro. da.. seeieclade b1'3.3ile"'ll, ~cndic";llatr.,,,, ayida :Qlll1tica 40 pai:3., eSpeclahnente IIS Que ~art"a'> e!f' bra d.;, B:;-,'slle se rela.çl<llZ'lm .COl'~ Ul~.i:eSSes lntern.~<cionais, Iene\;) oo.lJ.li,·:,eôe, sõ;xe (lo

assunto; l'etere-Ile à maniP\ll1tçLio, liOr parte da ernb~:ia!h. woUl'át'll't:l< daC'Ol?tas depositadas na ~:1CO, do B!as:.\, l'e1acíonE.d:'~ com 'l' .A,~,õroo; ohTxieO: e ane!:l. à COOllSSl\ll de- !n4wri10 que invesb>;', ,,,,1; or;o:o'n.' Iltcs re­e1U$O& do mAD. para que nil<J. eneerreJseus trab:tlhõ:" enquantu mão. 3opU.m~, por ecmpte'top. essas. ol!~.ge:us.

vi - APRES'EN'TI'IÇ',AO DE PROJET03:

,Os &:s, ~oca FUll.o. Afrânio di! Olil'eim, ArgUano D.1l'io, Tmu.'1JooelWammann, Sunão era C'U.nhn O<tiz BrJx;;'es. Z"rharia~ seleme, P,w1l1 Snra.­Bate. Pauto Montam, ~eira Nunes e Dias Mene7.~s apresentam p::u'"tcsde lei.' J

Os Sn. Ge1"a:ldc ~q,1.I',t:t; Wart~ley D'·l!iti?,~. Cot'ta C~~zl\::1;ntt. T.m.'lttt Pires, ~eon (hreta, Marco Antllrl!o e D;!L~ Men=s enc=inlm.m iaMesa requel-lmantos em '{\Le solicitam imfOl'mllç5es ao PtJ~' ~trtlVO"

V!l - ORDEM DO mA;

Os sr". Pardo Saras>tte e Tezuína. Cavalcarrti lmC......Il'J'h""" ,. vataç:ioda redação f'mar do Projeto J:t" 33Z-D,. rdie 1963. ~ "tJro.. a H~I:~ ta e !'~• Des'pesa da Unlân pa,ra c e".e!!cldn financeiro de J~,

O &'.' Pr1!SúfenlIe Ranteri MaZ2iJdJ. COn71'atula- e egm a CAilm',sã.cl ..~. pela ~çà& à'a Proj,letlilo n.· 332-D. de 9163 lOr..amentu àaJlItp-6'flElc:a para 1961). _.

O sr, Gt:ilDIIeI'llll1:llo de- OU1reir.l PJri!sidente da r,ll!n~ú> d'r Oc'Çlfl!l!t!t'l'tl'Jl,~ às jdufl1loI:!la~ el'og,,-~ à ComiSsão- 'I!I1l! Jll?"lide.

05 SIS. ~ I'ftDmlao .,~ cardoso manüe'ttmo-w. bwrivefs •ektçio tb~ .Arnda CIoli'!aa para Presl~m~~~YidI!DcI& dCII5 QlCCJesditAs (LeI rI.- f __, de 20-11-63. Itl't, n, Je1lrw .)0.

O sr. Arnlda. CI,_a~ 'Ol.mara dos Dellutados por _ til!-• para Prfltfclesrtllc cf,c IIuUtlZo • Pnvf.dàllcla. àoJ ~tas.

_" ~,=-:::::>;:::::;:~~~_::~:====,;;;;)""!Á""R""""lO=D""O""""C""O""N=Ci""R""E""S",,S""O=N""A=C='""O=N=A=L""""",;(=S..e,;;,9=áo=',;,)"""",;,(S=u;",p!=e=m=e""n=t0=);",-=-_--<=N=o=v""e=n1=b=r""o""G"",e=1""9=6=3"",,,

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'r-c E--"C - ",' 'o:) PE"SO"

;;~o~:,,~~c~:P;:~:~e~~::;J'-àf'~~~~Ól~li;;I~~ç:;;1J~~leR~~'::f~a~a;;e~~lorl~~~:,l:.1~.J. CO:l1n::_;:;~a de 1835.

n; - D::SIGNf.Clm DZ ORDEM DO DIA.X _ El':CERRLEZ:;'TO E LEVANTAI'.'lENTO DA SESSAO.

SESSW EM 27 DE NO· 1

VEr:m;~O DE 1953

tro dêsses lilnites, o Juiz fixa,~.:á o pra- gQ 3º e seus psr6.graf.Js. Neste caso'"zo mínImo d.e in1:ernaçao, at·endenQQ à o Juiz POdt'l".,i uil;::t~~r o prazo míní-personalidaüe c, notadamente, ao mo cu i::'ie:"'112,(::"O ê. Q",l.e estava. su_ ~maior Oi). msncr graa <.13 Pçl'iculo.:;:- jêito o nlH~.ç:·. E.~·..~d (.;:. 2'..Tncni.:;.:' é&edade, aban:;'ono fl..10r::.,i e pe:v2rsao do prazo c') qt·.e L:-::.l' ;c;l:l prtJ.Lca--domenor, be~11 cem.:·J à 1:3. ';;·W."2Z'3. , ·aos n6vo !:;:.O, 113. f,::-::~~' (.J (iLp::).~:~O nosmotivos e :::'3 Ct.·CU1:.s.:.::..::::.::..:. C;O fato. pa':'Lgl'8.íü.:? L.';;;':'.e ~:.._ .....

§ 2.9 Deco:.:l'iG.v o pr~z:::> d?. intei'11a- Na ["Ã&Ç20 La P-:::·.:l C~':;1~L.l::'i, aosção fiR8.ào ~a fO:"'~:l:-:' do p:.1T.graio f,n· m2.~0::c: de 13 ;:::'.~..:. .s:::~._ J lc':8.C{-'3 emterior~ o Jl.~~Z úe O:::lChJ, n:.:;.:;_·:..:.rúe Dl'O'" cO~1:a, p~l'a Cs c:..:-~;.'c.s '::0 i.lr~. ~2 <1.')posta àe aá.rni.l:istl'ação úo e,sLE<cZleci... Câdigo penal, c~ elE.ül~~:'ll.J.'3 àa vicia.mento, ou a requerill1ento rio p:ti ou pregressa const~~:~tc.s tio J .l.l~ ci~ hie­.responsavel, cu do ]'1il1is~érlO Públi- nOI'es (un. E'.').90, que será sempre ouyiC:v, e prece. § e9 Neru1u.a::a r..1c::~1.da ~Erà apii.dendo exame pericIal na pe'5':(t do cável se da d"ta cie f~'o hDuve! de­menor, poderá relaxar a internação, conido metade do prazo G,l . prescri.se houver elementos que evidencIem ção da pena que lhe correspond~.a cessação da periculo.s:dade, caso em § 99 Os menores internados serãoque procederá na. for~a.do § 7,9. / sempre separados dos :Hllorç.s C tIS~ ~asos excpeclonal~ Cle ma.n.ifest~ Iparticularmente perverUdos ~u peIi.

ce&t.açao da petlculosld~ge, o ~U1Z po 'gosns dos outros men)resdera relaxar a Internaçao apos o de-I' ."' ,:"curso da metade. pelo menas, do re- § ;0" Nos eMab.elecl!t;;.l<OS.. c,e !J!"ferido prazo observado o dltposto no tern_ç~o os menOl e~ se. ao. sUJe.tos. li<~ 7 9 • ' I traba!hoe mstruçf:O àe.:ipa1c.>, Il.e'O' desI:game-nt{) consü:rá, .sempre, acord~,.. co;; ,o..s~~ ;-2.3~~:..i;l~~.s regula."

de dec~sào motiveà.:::. o:J:'ervando-~e me::tc_,. t-oer- ..ll\:~-'~ .1,..L ....S_... 8.d~ .edu~no que f0r aPlicável: o (:':S"03tO ~ó c~ç'ao moral, pCrlllli.lc.s, ~ rel~gl('lsa. "-"artigo 6.9 e seus parágrafo;,' quanto Art. ~9 Se?,p;-e qL'e tlver conheél_ao reexa::-,? que terá eieito sU3pen- mento aa prr.c...ca. !;'.c:· menor de 14 •sivo. 18 anos de fato C:.cJ,·::.nc(.o como infra.

§ 3.'? 1':·211hU1118. n1etilda E2rá aplica.. ção. penal, .a ~utorldf:·(;e }::1li~~ in1.,da se o::~::rc~' c~u~ a cue isen~e tie cri- ci2.~'Ú investiga.ç2:2S e f::~:á c.p:esenter

!{r;~~;I!~'~:~i~,~;.;J:.~~~:~::Li;~~~~o,~;i~~~:f:':e;~:,,:. ::c:~G": ;: ~'::J:r c:lr:::

~~~i:~~~if;f~~t~1J~'~i;~d:~;~i~1~Irt~::~i;~~~~:~i}01~1~j:~~tI:~rpeSS02.lrn:::l·_2, orS.clZ::'á n ::l.~:'. inter· j zo p:u.:J. a CC':::lU.~::O d:s invc~;·jf;'~;.Ções

naqJ.o e::1 ffi8.:1ic':':11:0 .iuj~c:irio ou I policif:.is.,em C2.~J.- (e cu:t6di?. e tra:am=nto', â 2'.J Recebid~s e autu;ru.s as in..pel.::> pr2.zo n1inii.no que fl::r..:', não ín- : vest~gaçôe~. o Juiz mand:i.1á a~rir

feriol' a u:n ano, tcnào enl conta a Ivista d,o pr('c~:::co, PQr cinco d~az, aopena. cominada na lei ao fato. até M,nisterio PÚbilco.que possa ser desJ:gado com obser- I § 39 A seguir. o Juiz de~ermmará

vã,ncla. no que fôr aplicável. do dis- ! as diligéncias que entender, marcon-posto no § 2.9 • • .do o respectivo prazo.Verif~cada diminulçl0. apenas, da § 49 E' sempre nec=ário o exa·

san.lda-ae mental do meno" o Juiz me pericial, para averiguar o grauapllcará o d1Spo:to no § 1.9, mas o de desenvolvimento mental do menorprazo. mínimo da lnte~nação poderá. bem como se ocorrem as condlç6~ser ~lmmu:d.a de u.m terço. I previstas no § 49 do art. 2,9.

§ ~.o ~ll1 cu~o (t~ pa_rtlcu!ar perl- I § 59 Complet.3das as diligência.! oculond2c:e, OU qu.:ncco nao houver es- i Juiz ouviará novamente o menc.r e.t~oeleCJl:-1~!~t.o act2QY:'!~c.:0' a "ln~erna-! conclusos os autos após audiência,ç ..~o f(,l.';), fE,ltD.. C!ll Eeç.ao esp~clal de j em dez dias, do Ministé!·io Público,tabeleclmclho c.dequ~"o, a mterna- I preferirá no pntzo de vinte dias de.

§ 6.° Gempletda a maioc'idade no cisão fundamentada.C,U" o 1~a_ inter.naçã~. se:f que haja i § 60 O menor será submetino a tra­SIdo i c.~~J.etad~.....a c;;s~e..ç"o~c;: d....a pen-: tamento e.prop::'wd·o qu~ndo o seu es­culos.d~".e, ap.lC~r-se-a o dl-p_sto nos Itado o exigi'§§ 2.°. 3.0 co a~t, 7.9 do Decreto-lei I.n.9 3.914. de 9 de dezembro de 1941. Art. 40 Quando se trata.r de me-sem prejuizo do praza da internação i nor de 14 anos, a autorida:le polic1ale das condições P_ara o dS:ligamento.\lOgO que tIver conhecimento d~ ocor­observando-se. no que fdr apHcável. o réncia. Para apresentar o m2110r e a&dispc:;to nos arts. 2'. § 2° e 69 e testemunhas ao Juiz com:;letcnte qu•.seus p2:'á[(rafos, compêlente o Juiz I procederá, sem prejuizo do dispostoda~ exeeucôes criminais e, para. o re-I' nesta lei, na forma dos arti,os 68 .­exame. o Tnbunal das apelações cri. seus parágrafos e 79 do Dec,eto nú-·mma:'. t mero 17. 943-A. de 12 de oU:'lbro óe

§ 7.9 O Juiz deverá wje:tar o me- -11927. <Código ãe Menores). com au­nor de..,lJ"aao em VIrtude da cessaçã9. diência do Ministério Público.da JJe::lculosidade a vigilãncia. nas I A Internação não poderá prolon­cond:çoes que estabelecer. e por pra· gar-se além da data e mque o me--zo nao IOfetlor a um ano, e ca.<sar o nor comoeltar 18 anos de idade.desligamento se houver ir.observân- Art. 59 O escrivã<) reglstrar.'t. emcia das condições ou 1l0V3 revelação livro especial. qualquer decisão defl­de perIculOSIdade caso em que dIlata. Oitiva. sôbre menor de 18 anos. bemrá o prazo.~lnimo ~e lnt~mação. den· como a qualificação do menor das·tro do maJnmo estipulado no art. 29 pais ou responsáveis e elHS teste-§ 19, aumentado de um têrço. munhas.

O menor e Os respol13ávei.s por sua A decisão só será comun:c~_cJ"- 1108guar~a_ serão advertidos pelo Juiz das Ipais ou responsáveis. ou à autoridadecondlçoes da liberdade vlg;ad~. à qual judicial ou policial, reservadamente.se aplica no em que não contra.riar Parágrafo único. para o~ efeitosesta Lei. o disposto no Capitulo VIUIdo processo deve. ser c·onsinenda.••,da Parte Geral do Decreto nq ~7.943, idade do menor à data do fato. '-'c:de 12 de outu':lro de 1927 (Código de Art. 69 A decisão definitiva doMenores) . Juiz ficará sujeita a "eexame do

A fiscalização da observância das COnselho de Justiça. no Distrito PItocondições da liberdade vigi9.d3 fica- deral, ou de órgão .1udiciári-) corre&­rá a cargo dos agentes do Juizo, que pondente nos Estados a pedido 40poderá confiá-la a partlnulares idô- Ministério Público, ou do pai ou reli-neos, mediante compromisso, ponsável.

se durante a internação ou a llber. § 19 O pedido de reexa,:ue terIdade vigiada o menor p-aticar novo efeito devolutivo e será apresentadOfato nos térmos do inciso b deste ar· dentro de dez dias contados da rnU­tis:o procedel·-.se-á na form:l, do art!·· macão, devendo os autos .subir no

lõi:O LED:':-S E "AO A I:\!?RBllRAS S~Grr~;TES LL~AÇO::'3 1"'1­~~~'-- ~;

Sen'i:-:.(:> co::'lO 19 Ee..;:~'t~ü'~(j,

cCCÍ.e a 1:;~L.·..~;':c. L.O S;::;gUlL.~S

o Sr.. PRESIDENTE:A li~ta de presençl' acu~a o com­

parecimento de 48 Senhores Depu­tados.

Está aberta a ses.são.li - O ER. osnrAR DDT~A:

. Serv1r.do Cúll10 29 S=c:ct~._, íQ. pro­ced3 à lE:l~'..11'a da ata d':l .se-3h5.o ante­ceden~c, a qual é, se!!l cbservacães,2.Ssinadu.

O S~. r::=:'I.:J:Z:·,'I":::

p':z,:a-.:e à l~ít'..4rc. GO €~;':.:tiente.

rL:~~-:J:() Fi:la: da Projetari'! -i. 926·~., (;3 19~O

R 3dação jinal do Projeto núme­ro 1.&~6-A-1S60, que dispõe sóbremedidas aplicáveis c.os menoresde IH anos pela prática de jatosdejimaos como infrações pelllaise dá outras pro'l:tdências.

O Ccngre.::so Nacio:J.al d~cret3.:

Arf. lS Os menores de 14 anos quepraüca::zln fates àeiinidos COll1í) in..fraçêe~ pen'li:. Lcam suje'tos a me­

l<1i<12.5 de prote~.ào, s.s3ist2ncia, vigi­i 15.ncia e reeducação, de acêrcl{) çomI sua personali.:."iaüe e a natureza, osimotivos. e as' circunstánc;as da f·ltO. (art. 4.·).

Art. 2.° O: menores de 18 anos ema!ores de H, pela prática de fatosdefinidos como infrações penais. fi·cam sujeJt<JS ás seguintes medidas.,em pr~juizo das refel'idas no arti­go 1.9 ;

a) ::·z o luenor ü."z.::car fato definirdo em leI como iiuraçáo penal a quenão se.ia ceminada pena de -reclusãoe ÍÓ1' moralmente abandcnaco, per­vertj.~o ou -se ec11ar enl perigo de oser, o Juiz podefá, tenâl elU contaos elementos nlencionados no j 1.9~

2.' parte, dé3te artigo:1) i,nterná-Io em estabelecimento

apropriado para a sua reeducação,pzlo menos por seis meses e até nomáximo, atingh' idade de 21 anos,provendo sôbre as condições da inter­nação. Observado o disposto nos §§3.9, 4.°, l.~ parte. 8.9 e 10.9 dêste ar­tigo;

2) entregá-lo a sua família, ou 11uma outra idônea, mediante as con·dições que determinar, ressal,'ada ainternação se a medida se mostrarl~uficiente.

. b) se o menor MJratlcar fato defi­nido em lei como l1\fraç5.o penal a queseja cominada pena de reclu.são, oJuiz mandará Internâ-10 em estabe­lecimento apropriado para a sua re­educação, pelo tempo e nas condiçõesconstantes dos parâgrafos seguintes:

f 1.9 O prazo da. Internação não se­rá inferior a dois terços do mlnimo,!llem superior a dois terços do máxl·mo da pena privativa de liberdade

(4.Ql... cominada ao fato na lei penal. Dta-

Pará:

C:C:"ü':'::'1:r :vLl.;~ - rE.i;.F~i:'O 1';:":-.;-,3 - p~ ;3.l ... ..:.;:a. ":~:;'Ü:':'.i.~;.' - P;;)P.

:f'crro c.;O'::'lt:t

11aran~18.0 ;

Ai:l!.no i~! ..J":""J - P~:2DJu.:..:i.1l:1. 1":i.~'::~',J·, _. ~-':::' ......,~

Ceará:

Dias Macédo - PSD.Francisco Act.wr12.-· PTN.

'Martins Rodr..gu· ~ _. paD.Paes je Andr l'Je - PSD.i a.lu4no Sd-..... .i-.u P'i'S;Paulo Sarasate - l:V.1.

, paraiba:

I'ernam'Juc<):

Nilo Coelho - f':;';'JsbOEa de A.L'll'lC': - PTtl.~\aldemar Alv...;,; .- 1'S1'.

se~glpe:

l' ':naldo Ga:'cez - 1'PD.José Carlos Teixeira - PSl:iLourival BatiSta - UDN.

Minas Gerais:

Abel Rafael - PRP.Amintas de Barros - 1'8D.Bento Gonçalves - PSP ..M?noel Taveira - UDN.Olavo Co5ta - PSD.Ormeo BOtelho - UDN.Oscar COrrea - UDN.Teófilo PIres - PRoUltimo de carvalho - PElO.Walter Passos ~ PR..

São Paulo:Athle CoUry - PDC.Dias Menezes - PTN.Pacheco Chaves - PSD.Regê Ferreira - PTB.Ulysses Guimarães - PSD,

Mato Grosso:

Edison Garcia - UDN.Ph!1adelpho Garcla - P5P,Saldanha Derzi - UDN.Wilson Fartlns - UDN.

santa catarina:

AntOnio Almeida - paD.Joaquim RamOS - p5D.Lauro Leitão - PSD.Luciano Machado - FaD.:Marcial Terra - pSD.

Roraima:

Q.Uberto Me.str1Dho - PTB.

1'r.Es~n<:NCIAnns SRS.: ltANIERI. l\li",,~ZIl-:LI) :ri.:!:SInE~TE; ,HEX-

~~~~EAMt~%:~~"J·~ªg;(~it.RIü._ t.s 13 HORAS E ~d EI:i-;';TOS"'.QI:-:PARE8~1,1 OS S:::::;~·HíOJ.1,i.3:

Ranieri :rv12.zzilii.Eenr10ue .w", h':c,-~ue.

i:l.:~iz B:: dr.:- •

DIÁRIO DO CO:\C~[:::;~:J r':m;!un;"',~ t Seçl\o I) (Suplemento) NO':embro de 1963Q:'~U:.:il.:.j:'K:.~'::.-':.:,e:.::.:..r~a:....:2:.:8:.-..===__==-=- -=-__ ~ = ~~__-:....._~~.......__=~==__' ...= _ 3

" d . d'as após Ouvidos em' infrator ou ao seu rep~'e.s~.·;rr.t~ 1~·1 Art. 6.9 Serão.expedidcs pelas aU-jmais que ccnstituir o acérvo do De·,p,a,zo e ~~C? t,l'i 'p 'nUco .. q\;an-I gal lavrando certidão' : tor;dade, competente, Os titulos de pal't".m~nto Estadual de ~crto~, RloaI~ h.'fuy, o ~ ~nls ~í'o ~. -nQ~;':\'el. U C') por vil p03~11 s'e TlJ.o rÓi" en·\: llomeação e designaç:io .deCOl'renLe3 deIe C.anals, <? Qual passara, !n~.diJ.r..te1';'°, o.r ~a_? ~ p ti o."u . J;;e:'n·.·.~ll' ~s cu;}trado o ín[;·.~;or 'cu ,cu "er",,:e l_I hD"ove:~3m~~'0 d~~2:m:nr.do ,n,os ar- escntura pub.lca, Em 'p1~na pcüpr-:e-

Ol}....~ 1.evl~ol p~,~::a (3' -~ ~.~ :~,_. n""" tant 1~r~8.1. t~gcs 3,9 e· 4.9 , dacte, ao dcminl.Q da. i.Jnláo. U!~l& V(;Z<Lhgcnclas que edvndvl vO,h ..!e 'l.·, • e c~." • ,,,.., l' An. 7." S:io cria:los, no Qll.ldro satlslel\o v pa;amento do p'rco ve-J!~,'3 "2U e3cll:rec·me:>to. C!.) po. ed lal, c'!,JU o )•.. ,.j (·2 ·v. p"' ° t, d J.... ',' .... do E"u' -I' "if' d T

~ r::~ Da <ie('is~~tO a ('li'" ~,"' l"ei..?"t2~~1 di3.s. ~J in,:::'i:Lu Clt n.5.o '.;a'.:·J~,-) o p,;l··1 ~ .. nlan.. n - o _.nl~ .edo ": \.. La ~ ~ca? o~. f' ' ., ~~..t ... 20 . ..:.... ry-o 40 1.)(,'" • fi? ".'1"'2- r'1..dê,.il· O .['.;) in[l'~cl.~-Or OU SCl r'7p:~"2~:1- ç~~ e CultUl''.J., p31':l o 1~3tItUtO'. 39 § 1. ,~lara o _un de se P,:·(.,'C2d~r a

10,<:' a. ". .~....... ,oJ. e., .... ~~ ,-.1_ tàn" 11<)."'1 (tnnta e nove) cJ.~-gos d~ Pr-oIe.2.so1" a1.lU~··:"'Ji1.:)" do valor dos bzüs u'ora~ er~i sc_\~pre o re~.xa~ne. ~;).I.__C'JI'vuc'~~:ao, '",e 1....,..:," , "t'.. r. ",.' ~,C.Ri.~jl"át-ico. serviços. a :::21'0111 tra~.fcridcs~ à Un~ão(.~ JUiZ, na pcopna d.. oc'.,a.), devrnc,. Alt.. 1~ .. Com. a dv"",a pvdc.a uI' Art 8.9 São c":8C:a' no 0U3d:.oj ser,; dno',,,,,,, d"ntro o' t";n'a dl'a"

. . . . "", "'~o. r.n~ au··uu'-::J ';p 'n· 1211' ~'r d""u ne1'1 ~ a'" . i • '.... -~- ,~,_. I"'l-,. e .. ·· .. s,ú:> a~l~cs S'J.IJ~"2ü1. ..nletllava.~;3 ... :L"" o.a<~: . ~'" 1" .... l ... '~. ' ..-~';, ,"'" ~ .... ~"_,•... : •• ""'," + .,'~.' aludido, pa.;·a o Inst.tuLo, trê'> fltnçJe31 un1a. CO:l:',',~:&O de ava.liação C01~.s.t.l"r·-~,,:~;;: .....o o PL-:':;::) TJ3.l'a o p~CL.O._J d ..... .1.:- lo..a. tC.:>t ... l!lil.1. ..1 .. S, e lCqU...,~t .. OUvIas; g~·a~ifica.das s=.nt'o un1a. de Dire\.or ~"1':;-"'-0 U'~1 e r.'""c.:ent"Dt ri, U .~e;;'::::lne reletiéo no ~ l. pj',c,;~~. li 1 ~ I ",...", ,o. ,J, '.-:> C" c-' L•. _",,::..~~~ .: r l .......-.~~ .... -e A,l. ~.ao,

1'.,.(.. 79 Compete ao .Juiz a d·"j~· ,I·! Para a p:,'cdu,;[;o d., prGvas ~~~o~fari:cr •."Lo e U.n3. a. ü.le I~\O.1.:._c,~.. P,"l? MmJ.S,ro .elao ~la~aoep.:1.~c.o do B..C)tacel:x::lnent.o "~ qUE:, dêva f.e;-<~ con~ed..do pi. azo su~J:r.)elL.j;' de Ar~, 9.9 F.' ara c~l'}1\)1'in1ento dJ di.:;.- E3-['~v,.o 1 uU.~C~Sd UUllre~ _~,,,,~'~~!l,l.e ao5e,' recolhido o menor .ltel'l:llua a 5 dias, t::',do o q\lal subimo "s autos 0"'0 nesta lei ê au"or:zada a. aber- ~Q , ,:omca o pe,o o',e.naQor,. ene~e~sidade de tratamen'o ecp8cial. ao Juiz PU3 deC.:dil' dent~o de. 10. di~s. ru;~, pelo M:n'istério' da. Educ'\ç:,o e ~~~;.ePdese{}ta~te do Tr,J:n:n':l ,naMed:a:lte decisão motivada, o JUIZ § 19 Da dec.:sao do Ju'z caoc.a "re- Cultura do crédito espedal de Cr$ ta" ~ a ;\,0, os quaIS, ~p,escn_pcderá transfer:r o menor d~ um ~xame, l~~, terr,,':' ~'J ",·t. 6". e ".<cu 28.1?8.G·:OúO (vinte e olto m:lhiies. to~aJ' t rJs?;;c""vo laudo a cad':l au'pc.ra outro estabelec.imento Oll alte~·!t' § 1", .no qt··, CJ;J,:'" 'o a mu:ta ruI ~ete::Entos e se,senta e oito mil c\'u- di: e e.,[.:'nan~e, ~~ntro dJ pra,.()o regime da intern.ação. supenor a Cr$ 2.000,00... .1 zeiros) sendo Cr$ 24.7G8.0.:'C"CO (vln- e. s-lS mese~, pi'vrrooavelS por acbl-

P.2,···crre.fo único Sem prej:úzo da Art. 16. As. multas se1':'\() cobrada, te e Q~a'ro mi'hão' s-'o,on'o' e ''''''. trio ~ etendlmento do:; dois Gover.T;:~Ç::;;;~9bilidade ~iv~l (~ódigu. Ci\ii_~ pela. U:~ião. ou pelo Est2GO VIed:ante se.nte. e ~ito fil:l C"'l~~Zfi~~~), Lp~~a ;""'2"':. nos. ~ lO:' ~ f-''''~''a:" 159 e segs. l, o JUIZ .arb:trai·a. exec.utno fiSel1:1. ,., ", I soaI perm.an~nte e CrS4.. ()OO,C:Ü,IJO·, dõ§ 2" Em cavo.?e seriT ,UI:,~p~",:a.

, na ~entença em que determir..2.r a In- Alt. 17. FiCa o Poder E,,:,ctH1'O (quatro mllhoe' d~ cruzeiros) p~ra S o" pIazos es,abelec_~o·.. JU dv .e_'1ern4ção l a pen.~~o mr.:n.sal qUB o ln- auto:'iz~do a abril" o crédito t.te a in~- illiltel':a1 e se.r;lços e equipamentos. Cll,Sa d~ quu·lquer das pe3s03s .de ~i.! te'·m.do. ou quem lhe deva ~]llle1t()S, portanCla de Cr$ 53.000.üDO.OO alO !\ll- Ar\.- 10. O provimneto efetivo dos re.[() publlco em atel:~ler ao dlZposcO: pagará pela sua manutenção no esta- Dlstér;o da JUotlça e Negu'~/(:s In!l'- cargcs c.riados pelo art. 7l ~e fará n~sta JeJ, ,sem se veIlflear a fipum."Jel~cimento a que recolhido. ob,er- riores para a criação, am~llaçao e re- pu meio de c-oneu,'so de títulos e d~ çao prevI.:;:,,:. .~o;S valores de .avR-JJação,ndo no qu~ fôr apli~áve1. o di.sposto form,,, de e~tabeleClmenws destlO'ldo" provas, realizada em estabeJec:mento a parte. p.eJuolOOda. I?odêra recorrer110, arts. 400 e 401 do Código Civi). à internação de menores, od~ptgnd~" oongênere federa.l, a ~er designado aO arbitramento 1UU1c:al a,d-perpe.

Art. 80 O Juiz poderá ouvir 'JS os de modo a assegurar .1. exeelIç.lfl pela. Diretoria do Ensino Superior, atuam memoTiam,. para a cobertura,técnioos ou os funcionários qu~ hll. desta lei. esta cabendo a publicação dos edi. Ju~idlCa de seus dlreitoo, em eventuallam examinado ou assistido ü meno! Art. 18. Continua em V'gOI' a le- tais, dentro do prazo de 3 (três) anos a<;ao própria. '

Art. 91) Em todos os ca~·os. o Juiz f:(Bl"l·~.ê,o eS'r,;},:::-:\l a, r':'3r.ei:~ de/ ~e· C9 p.rin\oCt:'tj provimento interino e § 3~ ~a hipótese de que trata. ae,tnti'l"á a personalidade 10 menor nores, no que. r:ão con~nrwr o d.s- até que a Congregação disponha de p-a.rte flna.J d() paxágrato anterlO11,'IOb"et~do em ~eu ambiente familUll po,to nesta lei b-a,e legal para a realização dêsse ou, em qualquer caso, havendo. en.(;,'-,'al, mandando procedp.r, reserva- Art. 19, Esta lei e!lt:'~rá em Vic"H ato. tendimento. entre o~ dois Governoo, o• .e.1te, a peric;as e inqu§ri(os lJe- na, data ~fl;. bua publica?ao, revog:>das . Art, 11. Dentro de 120 (ce.nto e valor da lll~eDlZaçao devida ao Es.eew::'rios à· individualização do tra- as dls~'O,,;~we5 em cantEarl~.. vlllte) dias,. o Pre:ldente 'da R~pú- ta.~o, pOdll'l'a se~ encontrado, paratarr:ento e da reeducação. oomlss~o d: Redaçao, 2:> de no· bllca balxara, por decreto, o Regl- e~eüo de JlqUI~.açao, com os créditos

Ar!. 10. A autoridade pollciill en- vembro oe 19,,3., - a,I Vel"~o P,e- mento da Fa~uldade. valldos da. Uruao, suas autarquia oa13.minhará ao Juiz competente o ~e- side~li!. - Dnar Mendes, Re!ator. Parágrafo. unico, A contagem do eIi.t1dades de economia mistl1,s em1101' de 18 anos que fôr encuntrado Leonir Vargas. prazo. 1!1enclOnado neste artigo e.a vlrtlude. de operações de fir..a:ncia-Viajando ou vagando sem ter destlno expedlçao dos atos referidos n~ a.rtl- mento, a~lantamentOs ou suprimt;n.lerto ou meios próprioo "e subsis- go 6.9 dependem da. efetlvaçao das tos de credltos e recursos, a qualquertêncla. bem como o que fô" achado Redacão Final do Proielo me~!ldas constan~es do art, 2.9 e de titulo e seja qual for O seu tunda.em lugar' ou companhia, CUj,l Ire- o '2 570 C 961 reg'l~tro, pelo Trlbunal de Conta.s da mento legal."üência, lhe é interdita. . n··· , de 1· Uniao, das escrituras né~e previst~. Art. 39 'No prazo de 30 (trinta)"

. Redaçi.io final do projeto nú. Art. 12, Esta lei entlará em VI- dllliS, da vlg~ncia do ato de rpsoisãoArt. 11. O pI'O<:&SO 1e alUllen!OS mero 2.570-B-1961, que jedentliza gOl' na data de sua publicação, fican- o Prp.sldente da Repúblü;a baixará

dev dos a menores abandonados sel"l" o Instituto de Jlfúsica da Banza, do revogadas a.s disposições em can- decreto estruturando a rgani çã'lniciado por pl'tição ao Ju;~ de Me- trário. . . a administra ão o za ,o 11~ores. e obedecerá ao rito estabelecl- e -dá outras providências, COmissão de Redaç:o, 27 de no- transferidos ~ ex~~r~~:tos e serv,ç?S110 no art. 685 do Códig:> de Pro-O Congre'so Nacional decreta: vembro de 19<63. - Gil Veloso, Pre. da União ao e execuçaoees.<;o Oiv!l, cabendo reexame da de· Art. 1.9 O lnstitut() de Mú,ica da fiden~e. - Dnar Mendes, Relatol·. - Parágra'fo único Safo'" d~~ão ~aflor~ll.li ~. ~rt. 6Q .~ se~ § 19, Bahia., a que se refere o Decreto nú- LenOlr Vargas. es!4'utura<;ão adotBda e fôr a' n;~tár~pv qu r p c ve. m&o 29.180, de 19 dejaneiro de 1961. qUICa, na forma do § 19 do artigo

Art, 12. A autorização par'l o tra- é inoluldo na categoria constante do 26, da. Lei jlO 4.213, de 14 de feve-balho, expedida pelo Juiz c!.e Menores Item l, do art. 39 da Lei n9 1.254, Redacão 'Final do Projeto r~iro de 1963, a sua AdminIstraçãosuprirA durante o prazo Je 'lIll ano, de 4 de dezembro de 1950, e Integrado n~ 89-8, de 1963 flearA desde já autorizada. a, aceitar• carteira de tra.':lalho de qu~ traia no MinistérIo da Educa<;ão e Cultura para a composição da l'espectii,o l'e:o Título I!-I, capitulo IY, seção ur, - Diretoria do Ensino Superior. Reaação finql da "rJfeto n:1 celta, a contribuição do produto da.da COnsolldacão das LeIS do Trab~- Art. 2.0 Serão incorporados ao pa- i mero 89'A:196~, que "provIJ 'õbr~ taxa. de transporte qUe lhe,>;e"á otri.lho aprovada pelo Decre f.() 'Iel , nu- 'trimOnio nacional, mediante escritu-' a rescisão de concessáo dos ponos bUida, de acôrdo com a lei lo':al, pelo~o .5.452. ~e 1 de maio de 1943. ras públicas e indepe-ndenle.\nenta de ~ Rio Grande do Sul, e !lei ou- Estado ~o Rio Grande do Sul.lf~a::ágrafo unico. Expedida a auto- qualq.uer indenização, todas Os bens, tras providências." . Art.. 4.· O pessoal a servlço, ne.sta.r "a,çao, .0 _Juiz de Menor~ prove- móve!S e imóveis, e dlreiws do esta- Art. 10 Fica. Q Poder Executivo data, d~ D.E.P.R,C., pa.ssará 11 ser,rá a emlSsao da carteira. :Je trabalho belecimento referido no anígo ano autorizado a rescindir, de pleno di._ por efeIto do decreto a que ~e refecedo menor, enviando à llulorldade teriot, . reito, ~ para. todos os efeitos o con. o pa.rá~rafo 19 do art. 1°, incorpora_c?mpetente Os documentos necessá- . ,_ .. trato de concessão celebrado com o do ao sistema de .cJa.ssi!lcação de cal'.rJOll. Art. 3.9 E a,segurado o a·proveHa- Esto". do . gos e funções do Depe.rtampnto ··Na.-

Art. 13. As multas 'lstabelecldus mento, no serviço pÚblico feden.1 do """"'<.I Rio Grande do Sul para cional de PortOs e Vias N;vpcráve'pelas leis de asslstência e p: Jteção G lJessea1 do estabelecimento o.ra_ Iedera- exploração dos portos de Ptlrtcl Ale. sem ll.reJ'uíz() dos direitno e "v~a' nlalS,.

lnado a i t d gre, pelotas e Rio Grande, r.(), têr ~menores serão Impostas. pelo Juiz ' n; segu n es con lçoes: mos desta. J.ei. • gens que ihe são atualmente assegu.oompetente nos processos em CUrl'o. 1 ~ c.; professôres catedrãt:cos, rados, nOstêrmos do parágj'afo' úni•

. ou em processos especiais. no Quadro Permanente do Ministél'10 ,lo. A partir da data do decreto co do. art. 21 da Lei n" 213 de 14 de§ 19 .0 proces~o especial d~ multa da Educação e Cultura, no serviço executivo que declara·r extinto o C'Jn- fev:erelro de 1963.

será imclado c0l!!- o &.uto de mfraçã;) das respectiva.s cátedra.s, contando-fe trato, a exploração comercial e ).ud~·'- § 1° ,Ao pessoal de que trata o ar.lavrad? por funCfonáno ~ompetenLe e o tem.po de serviço para efeito de dis- trial dos po~ referidos passará, t.Jgo f,ca assegmaoo o direito dllsub'licnto por duas teste~nnh~,'s.. pO:D1bllidade, a,pasentadoria e gratifi- nas suas acuam at;lvidades, a ser optar, dentro de sessenta dias, 'pe•

§ 29 Poderão ser utlllza:las for- cação de magistêrio; exercida pela União. através do 'De_ rante o Diretor-.Qcral do D.N.?mulas Impl'es~as com os (lJzeJes co- partamento Nacio,ml de Port.);, ~ V.N. pela situaão do servidor ,tamuns do aulo, preenchido os clares II - Os dem~1s empregados, em Vill& NavegáveIs, utilizando tôJas a, dual' continuando no exercicioe. d •e inutilizadas. as linhas em branco. Qyad~oda. fel' Crla~(), para êsse fim, 'llStaiaçóes port.uárias e hic:lroviár;a., suas 'fllnçães, a critério do EstadJ e

§ 39 Sempre que possivel a lavr1- pe o o er ExecutIvo, contando-s~ o a êles vinculados, inclusive as das qualil1lde de pessoal d'd ' na.tura do auto seguír-se.á, Imedi9.t.a- tempo de servlço para os efeitos berra. do Rio .Grande. e ope"ando . ce } o.mente a. verificação da i,nfração, cer- g.era:s. . nos serviços de consel tação dos mo §29 E' yed~da, a qualquer titulo,tificando.se, em caso con:;rltriCl, os Art. 4.~ ~s profes~ôres do Instituto, lhe" e canais, dra.gagem e bali~1- a transferencia de servidOTe~ para.motivos do retardamenw. não admltldos...em caráter efetiVO, ~a mento dos ri08 e lagoas. outros portos,. fora .:lo Estado do Ri()

Art. 14. Ao~ autuados s.m!. facu!- forma da .Iegldação federal, .podemo Grande do Sul.tado o prazo de 15 dias pilora apre- ser aproveitados com~ lntennos.. . § 29 O decrew, de que trata c pa.- . Art: 59 Fica o Poder Execut.ivosenta<;ão da defesa. contado da data Art, 5.9 Para O? efeltos dos artIgos rágra.!o anterior, designará de~de autonzado a abrir, pelo' Ministérlo,da intimação que será feita; 3.~ e ~.9, o rns~ltuto apr~entará à logo o administrador pro}'isórlo dos da VJl ;ão e Obras Pública.s o cré~

. ~~l'~torla do EnsInO SuperlOr a rela- SPrv!Ç06 transferidos. dito especial· em favor do b ta) pe1!, autuante. no ;)r,~pl'O auto ç~o de seus professOres e demais ser- Art. 2° O Estado ob Rio Grande mento NaCÚ>nal de Portos ep<lJ'._a~

quand ... 00',· fi;- h"r?do na pre:,enço vldores, eSPEcificando a forma de in, do E,ul será indenizado em moeda Nave"áveis de Cr$ 1 000 O·e hl~elo .Uhl~<'!O' vestidura. a natureza do Eel'VJço Que corrente, do valor atualmente cé-r- (um bilhão' d ir')' 00.000.00

b) por oficial OU fund')IHirio do desempenham. a data da, adm1ssão e respondente ao aparelhammto obras der às des e cruze os , para aten-Juiz, Que entregará cópia d~ auto ao a remunera.ção. terrenos, lns'hlp~"". "'ve~. e .tUdo' IP ó ,_ pesas!! lU! presente e no_..,.v_ .... ...... r x....,() ~xerc CIO, com a execução dO

DIAIIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I} Novembro de 1~3 .

todos os· brasileiros llue. volvidos 281&nOS, maiores ~";Os .perigos. ma~o..re~ são OIS ris::QS.- e, po:ta...'1t~.. 1lla~~r .t':lU qu.e ::ier té:-m..iJeJll &. nG~a l"lg~-­

lâl1~~z.,. Hcj2, pc..s,- mü do (tue IlU:::~" !C2.. d.:::;-C~"0s i,c..:lO.:i llvil, os n:... .i.l':.ê.:-1S ú2r.,~ vw:::....e ... ..:.• C~ Qo;U1C::;;a.Uci.S ce:..h·.. ...::(:.:,Os vi:r.iaGê+l G.s FJ.i,:;,.'lc:9;3.. I:1co. .:..:.z.:::.a:J'5;..,f..:.:.'c~-~;;';'::-;) a i.C~.J::' G~ .s:::'::_4_~ ~.~, :::l­C:':'':'.Ú:; v (". ..... ::.:..::,::-.:::~ p":Ú)~· ...:::. 'L_ .... U'3:­i2nde: a. Fi.,ti-iJ. Lvre, -e ni40 ~.:rava

C~ r.!c.:.~c-J.. ó.~ PíXtu~ GU de Cu.oa;c..:;vemcs Ú~~:~:::' --t:.:-..1 hC~:~1 l:vre€' n .... Q ~c::&·\'o c.~ M,ü:":.l: t~ ...!:..~'J.:; (.2­'-;;1Il0s le_' a li;;2:'j,;.ci~ de sC:-:: .-.f cn':3.:::.a; D~u.s, e ~ .se::oUlc"S e::o_::~\'os

no ma:e:'ia!isIn::i at~u, E êStc L';3vêr.J,::> que ai se er..co:lt;,a., ér. P:e.si~::!lie,

o Govê"no do "'~. ·;JO;,o·OO;l!S,:'t, e~tát:,1-indo a Pátria e CO::...Cl zan:..o oB;a.s,;l {mui!<:> bem), prL.'1leiro pelop:a;Jo.sltad.o empc~reoim.ellto. .qüe leva/lO desespêro por .•.nã.o re::.o:nr ne·nhum problems. fimdamental tia Pá­t;i~' n:l.o ll.1ivizr nenh.uma afliçãop'.>puIlU", para que o Jil'lIi~,·le'2.;:io veioriese.s~.êl·o, pe1o. caos a que se =eí~nu() pró;!"io Pres.dente, ·,possa. arr&.stara pátriq. para o -comunismc; seJ,un.ti:). pe:os conuL.1istas inSCalsd·:J.~ noGO.él'DO, comun.í.stll<i levados ao Suop;emo Tr:bwlaf Federal, pelos <:0­muntstas leva1<:>s ao Ttillullill St:pe.flor do Trabalho, pelos comun;.n2sque estão na Casa Civil e na CacaMil:tar, pelos comUlllStas que estãora Petrob~á<;, pela<; ~unts:a.s que

'.\io no Mlnlstérjo ~ Educação,"elos comunistas que estão em tôdaparte, em tâda & &dm.lnUtração pú-,bUea, pelos c~ .que são le- \vados para os postos de c.b.efia mili. Ita~', quando são ape&lio.i denl(r..ratas 'convictos) s:nceros. 'I

E isSo _ e tennino aqui as minhas I

palavras de advertêncil;l e de alerta I/lO povo brasllêlo _ .constitul paraCl Sr . Joã.o GouJart;e pense- S, EX'JÓzinho, uma traição a Getúlio Var­gas. Getúlio Varga"cr:ou o PartidoTrabalhista Brll.'l!letro pre'elsamentepara Impedir que, pela. propagandaaeletériB, as mass,a.$. o ()pera!'~aJ.ú

fõ,se arrastado paTa. o comunismo.Um quebra·mar ao comunismo, as.s:m prete'ndeu o .esta,dista G~'J:ilio

Va:"gas com a cr:ação ào pa:-ti'::o'Trabalhista Brasileiro. No enterto,~ Sr. João Goulart comuniza o PTB~ comuníza o Brasil, t!'aind<:> a. mo·mória de Getúlio· Vargas, traindo ademocracia, traindo o seu mands to,t:'ain<io a pátria. bras'leira. (J;Ju;lobem. Pg.Zmas).

O SR, EWALDO PINTO:

(Para uma com'Unicação - Sem~evi8âo do oraãQr) ....; Sr. Presidente,o art. 20 da Constituição da Rep:íb!i­ca e,::í assim redigido:

"Art. 20. Quando a al"'ecada­c~o estadual de impootcs, salYO r.do impôSto de expo:t2.çáo, exceder, em Município que nào ~ej.a oda caplÍal, O total de.s renoas Lv·cals (te qualquer nature:::.a, o E'~­

taJ(> d3f·lhe·á anUlUlnente t:miapor cento ao excesso arre~adado". '

Exclui, portanto. o a~t. 211 aos oe­r.;ficios da. devQluç:,âo ào excesso rt~

2rreeadaçt:o os mLL'icil}:os das capi­t:?is e.U1 geral.

Vi::ando 'co:l'~gh· -essa s!tuaçf.o, f~~

~ :"~'2.':"entado proj-2to de, Emenda C;):J':"­t.tu0~{ln:ll. que recebeu o nQ 5, deH:~2, estaiJelE'cendo o ~eguinte:

"O 6.f:. 20 da Constituição Fe·dcralpflliW'á a~á,8eguinte te·daçã~ . '.' <'> .

Art: 20~ QUàD.íIoa arre:adaçãoestadual de Impostos. salvo a dvimpôsto de exn<:>rtação, exce<lc:nor, l\Iunicíu:03 ototal d.:ts rend:::;:;locais de qualquer na-tureza, o Es.tado dar.lhe-á allualmente trIntapor cento do excesso arre~adado.

Justificativa

A pre<;en:e E:nenda à exmst!tnl­ção Federal visa a eorrlgll' uma

/

Novembro d() 1963(Suplemento)(Seção I)-~~--~-~--~---_.

DlARIO D(\ Cor~~r.ESSO NACWNAL6 Quinta-feira 28

bz.cilo mortal do qual dio por-' agora, que os governantes medl-tadore". Entre os instrumentos tem nesses exemplos e reflitamPOr éles p!·eferldos avuit:l O cE- Eôbre o que estão f'lZ12l1df) nomu cie confw:ao soc:al, aiicerca- sentido de presen'u:' o re2~lne edo na seqüência da'Jóljca 'de a demccracla. -?;'eV2S p(litic~~ e na comuniza- O 27 de novemb"D r mare:>cü.o de nossa m:;c:da.Cie. utra vÉ.:. tráQ:ico que não poderá .ser olvi-de-"'tl[;.s entida<ies e::.tudanT-Í'; t' daQo, Os b'ras:lei~·o-:; sac!'ülcadosàe alr~-'cridaàe, Enc~.:.'l'eg~C:·:1.3 6.r no "Dia dz Tra!('~1'J" .')1C~·f2em.s~:'_i P:'.2p:tl'nc,:â'J, a1 enunrj,] a ps- re.3peito e veneraçü0. DeVe1110Sceia secundaria de suas au'éntl- valer-nos da data para demons-C~s fmalidaàes. Hoje, via de . e- trar-lhes que não nes di tanc'a.gra, fi aventura c-ome;oa nos gi- m'Js de no.::sas or:gens cr~~~â, quenás:os e universid3des. pasto e e~"tamos de pé pelo S'3.n:~ue doslac{)t'atór~o, ao me~mo tcn'.po. do que não fe renderam, pe'8 cor2.-tre namento bolchevi' t~. Tudo gem dos que resistem " pela féaC'J'ntece claramente, sem a 111e- dos que acreditam Eel' [I d2-mo-Der aGã~ oficial pa:'a conter o cracia o único re~:pme eUI que ovii micróbio da traição. h0mem poderá. de fato. 'er util

Fruto da In'3çto govl".:,'n:.:tmen- a .i. à sCci·pdnàe e ao -Estado,tr·l é o á3.Sanl1alllento de certo.: :f:ste o Jllrament-a dos verda_n12..!·xisl'lS, €.nVe 0-,; quais Os la- d22ros dem'O~r'3.tas ao ensejo donÜ~er.1c.o,q CGT, PUP.. , I8EB e a 28" aniversá:'lo da intentJ"na ver..TI:'iE e, o pio', até G3vernador m'21ha,da Estajo, como O 81'. lvíiguel A Nação de.sp~rt.a C:~5re quaseA:Ta~::;, E,' necessário, P(..:~' is~o, tO:'pOT em que alg~r~..3 in.!l1:go."3 am::i"::tl'ar cl:tr~mente ao ~...::vo Eeu~ tentarr..n1 mergulh:J.r, Outro 27"erd':lde~rüs lnÍll1 9.0, PÜ,5 ê..stes d.e nOVe:nb'ro TI80 p-~:?,2.l'á despre..t~':-:nul~1. in~ebantemen:'e, c8'ntra 'v~nid(' êste P:JYG bem, 01'dpiro ess ;ns;i~u~""Õ9, delll(:cl·ái_'c::~.'-. t!'abalho.C8.:'. D.?.5!:l te t'.-', os

f ...D;.,,-nhâ, QutJndc eHh'é~' cir- "c3rrop,n:o;'" '·erm~~ho." :2)·ão pe..cU:2.nd') "O Gl:;bo", o GO"~rn0 1::'.. frente 051 de!TIoc~at~~::?", vi~i.

PresidE:nte d] Re,::pJ.i1li~a e 1an~e' e flrme!' em seu compor_lnitta:'es e ~:r.·l.; n-:- I 111.~~EO de hcn:'<:-!!' a nle!J:1él';a àos

VC1'<Í h9.\'El' pre.:;tac',~ a hDl11enn-' OP9 caÍT8.nl na ouanelaà'3 deg:::ln ofic;r.l 2-0.5 c:'e to:nbal'(t,n Hr~5, Os pla:n":::. urrjic.os pelosTI:l nl::-,d:'u~::[lcla tl"~.:<e ...13. Pl'a:'9.\ fiéi·~ da doutrina do ód:o e d:.'ve.:-n181ha,_ .5e~11 poci=l'ell1, Eeqner, \'lcJência nto cOlEe;!'tl!l'Úo ap3.g.ddefendel'- e. PCl';unta-s:;.': de que de nossa gente Fua voeE.:.rão de ..Vê..1E'I'á o culto a é":;les he:',:')!S .c:e I mocrática sua ~êde de iiberd::lde()S call1unistas ~andam. e de;:;- e seu espírita de 1utt) em favorm~ndam 1:'::1 àe:--graq:::d,l PY€'í'i- df' uma sociednc? p3.~íf C;:'l P. hu-,-<iên~')..Sccial, se domin::',m car'2:U5" rn3.na, na qual não tenh~ln Yé'ó.d::, i.mportância nos 1'-'1 11: ,L;ric; r o C8.0s. oJ nn~úst:J. e o de €.'spêro.são gLIindado~ ate aos ~j·~]Jun..1i::. colE~1l'2s··,

~UPTerlOre,~? ' Era o Que Unha a o.:cr Sl Pr~-" No. Norde~t~, cOl1.S1dp.raao ti jen~e. (MUlto beJ1L).

barnl de paIvo~ a D!' ..~ ~lleH'op~la :itua~~o eCDnômlCa e ,oe;:l I O SR. TEOTô;\1IO NETO:OC SdlS E-ta~os. e que vemDS? (Paca uma cDmunlcacão) _ SenhorU:m go~er.nao:)r conced::r, ha IPresidente. ocupo €~!a" tJ:ibuna para.d:a,~' a!1:.:;tl~ aos ~,l!e tr;m'J.rc.m faz::.'. UI:?- 'apêlJ [:,0. E::U10. Sr. I\;IinLS~()pall,e na lntcntoIL_ COll:un st:a, ··da. Vwçao no .sentlc.a de que autorize­nUma homenngenl u~tL'1.i'--1,L~e aos IS, Ex~·J, a e.b€rtl~~'a <:ias comportas doque _.1e!:1l'2.n1 .tfi~ P:.:Cfun.d.:!.n:~nt::; .<\çudc Cabocci:-::..::, na paLl.íiJ.l. a fim3; P?.tr.ü, E: te nlcmo ..... :J\'b'111· df: que ns á7U:'c.s ~i1 a:'mazC'n3das DQ-&­COr e o pril~\.':lp::ll c''':~'lb~ uc:1.,:r do i sam c.'2sce:' -pe~o R:o ParaíD·J, evíi.an­C(;n<.elho Slnj:cal ele T~·l.lbaih'l_ I âo a~:..~i"o cue ~e está r2;1~tr~nco noOll'cS, fili31 do CGT e:n Pern:ll~l- i' mo~ne_1to, qual sej·.1 a alL.a salinidadtt­bU!:'D, m8.ntendo às .su~s ')rde~1S j õ~.s ág-l~S.S a:nlazenSCÍ:1::: no leito àoaté 12.'11 .secretár~o espec.:,1". oue' rL.ouero 11 8. C) é fenão o .se'l S~C~''2- :E.:-s,e a,pê~o. Sr, Pretidente, "'eUl em.táric parti~ula!", (~: conência d,cs telegramas que n1e

H-oje e um dia de fi.:l:..-ir chro. cheg-an1 da Cltia6e de It-abs.:a:1.a, queDe 1935 até e.s~.a c'J.ta. à-sve<-e d~~Em l'e~pelto às dificuldajes de sue..ter a coragem de O dlzer, a. lnfil- g·ente. Itabai.ana, S!·, presidente, ca.tração comun Eta cre:=C'2!1. ('li1 p:tal de rica z.:.;na. ecollónl~ca, e~, a à.conseqÜência da iné!Tia de cer- mercê, neste n1C~llentO. da falta àotos setores oficiai,<; e d,'l disnli- prec:o:o líquid'Ü,ct~cia dos delnocra:03~. ~'f!.o .será Não é, SI'. Presidente'. unl apêJop'0l' certo, com a ~egaçâo do pe- extempo1.'âneo, pOl'qLle e~tcü certo deng-c' cu C8lll ot~m:smo ex?,.':::terado que U1na vez p.'y .sema?'\8. pcdel'ão serqlle se evit,:tt"á o a;:!~·a\·a!~ ...ell'...o (;0 3GC't-2.':: ns co~npcrtus da citada bat.~al ou se reverenciará f, n1t.mó- I rZg"un selU pre.lue:lCar o a~'mazena.na de herõ:s caído,::,:,. n1ento que, tso benefJc-ame-nte, serveCun~pre é anular a a!e,l'1uunte ti. Cid.acie de Can1}::ina Grande.

e'p:~~l de }reVe3 polit CO"'. <:!esti- Regi.sno a minha eeperança de quena?u."J ~ Cllar o caos no cL~~a ae ,o SI', Ministro da Via.cão atEnderá,encendlmento entre patroes e prontamenoe êste "pêlo -que o Prefei­~ml?reg~??s e a levar ~ pO'<'ü a to Hugo SaraÍ1;a íaz por interméàiet~Dtlanqu.lida~e. o. convne torpe do orador, na certez3 ãe que o povoa de:ag:eg03.cao ter~ de ~e~EJ..~·. O daque:a terra saberá ter presente os.en\:enarn~lltb da Juv~ntud~~ ql.~e benefícios de S. Ex: l , o SL Ministroesta -.s.ervlnd(, de coba:a às mals Exuedito Machac:ovis experiências na escol(l .sC'cnn-' •. .,.dá 1'.: a, especialmente depoi~l àa Multo cbngaoo a V, Ex-, l~1uito

ida àe Paulo de Tar~o para o' bem.)MEC, terá de receber paradeiro.: O SR. LOURI\' AL BATISTA:E' preci':o desintoxioor o orga- I A • ._

nismo nacional do micróbio co-· (Le a segulnte comunLCaçao) - Sr;.munlSta, sob pena de e~tà.TmOS Pl'eadente, Srs, Deputad()~,

train_do a memória d(l~ !nol'tJs 1 De.se,io fazer o reg-i.stro, nesto:.1 opor..dE' 2~. de novembro de 193.a. : tunidade, de ll..'l1a l.'punif:;:) L.2 profe..o;; ..

Fe.lz.n;~nte: o .povo e..:_ta ;J.car-, .sÓl'e.s do .En':'-":l1o mC~;0, por ccnycca ..dada, Nao f?r,a Isto e na) ":el'ía- I ção ào f\1111istério da Eciuc-ac~lo. nes.amos a nlagnlÍlca E'3.fra d~ eXc1n- i Capit::..~. Durante 15 d.ias, os me.Etresplos elejtorais. recentes eni ~ã{) j debaternm que..stões lígadi1s a ê.,tePaulo e no R:o Grande de Sul. I g-rau de educac;üo e devel"'{o. pm ja ...Os extrem'sta:-; foram fra~orosa- ! !leiro \,:nd::-urc. Co:..r '\.~~·1 ('ll:·~'O e5"pec:simer:1:e bnr.ldos nas m·nas, Falt,'!, I em .sues rf~ié2':;;. aC2:T~i C2'-:- temas

Passados 28 ancs. o q'ladro tlenf'-'ibi, democracia apresenta pe- IrlgO.5 a:.nd':i maiores, Os comu- I

nistas, em face da omissão C~

diSplicência dos democratas, pe­netram fundo no arcabouco ad­mini.strativo, fer:nd-c-o ccm 0

"Há Vinte e oito ano', no cli"de hoje, um grupo de m.litares1;1r'~.\ileiros foi sacrificad0, quan­do dormiam, por adepto" da dou­trina marxi.sta. Agiram, comosempre, os comunistas, na ealadada noite. Traindo companheirose pretendendo estabelecer naTerra de Santa Cruz unl regimeque não condiz com a nossa ra~z

histórica. Em 1935, na noite fa­tidlCa, funcionaram, Tápida eefeti't.mente. a capacidade detraição de llliluS bre.sileil'o,s e oconluio de setores· ingênuos acêr­ca da fôrça de que eão dotadosos peritoo do ódio e da violên­cia,

holocausto ao B~:asiI. Par,~ct·:"X.11· ~

mente. eV0CtUemos também a:Juê­les que, desviado, do cJminho<:io dever nos legap3.m um fxem­pic, que merece ser bamdo dalembranca e lIma atir:Jue quet::,U2"€'~-e de::orê:::J. uoratle c3.1c,~- I

tia na tajs'a delnâ~o:S-la e ob::- ... :e~_;' o p:J. trioti~B::' P8PJ to~~o ()E€:l:Pl'e iic2.:-á :::. rC':~ü ae \l~ilzL- 'I

eia d<l Exérc to e perm:?nece;'na advertência de que ,~atla se€rgue na liberal democracia ,sema vontade do povo. a i Jair [Jan ..tas Ribeiro, ~1ini'"::t:::o da G:Jerra".

SI'. Presidente, desejo que ê'te epi­sódio de hoje de'~a Ordem do Di.não venha, num futu.ro próx:mo. aservir de causa, E' o voto q"e faze­m03, nós s~ncero'3 d8!11cc::a:as, nestahora, po:-que quem v~ye um fp'só1iocome- vivemos em 25 e enl '31, c'Jllti­nua a ter o temor de v:-10 r-=pctlT-~e

em 1963.

Piz a ordem do dia:

":\a calada da n:;:? 'cb flln­c03.mentcs jamai~ CSni~:·::.:'r.d d~.:;.

b: ü:çes extremist::; p::,,_'~l:'~".ln pa:-c.'lln:'J. enlpreitada inglória. D'&ss€sgrupos participavam ofic:ms, €n­'Ve:gando a. honrosa fm'da dasFôrças Armadas do Brasil, e agi­tadores exportados de outras ter­ras que aqui vieram orientar atécnica terror"ta. Sômente ftc6lera lhes guiava a, acõ~, sl>­mente a sêde de vinc!ita lhese.rmav-a o braço. sõmente a am­bição de poder lhes orientav'i() f:m Q atingir. Sem b~náeir'l,

e Sem causa., sem rumo e selUideal, a ação dê.sses aventur€l­I'{)s não encontrou eco no co-racão nac:onal. cuja ~drutura Rendemos a na'sa cG;n'),,:.j~l ilCllue- 11'cristã é inteiramente imune 00 Inagem aos que tombar~.m em defr;.:::3.ód o e aos extrenlism02. A His- Iàa lei da llberd2de. e pelo re~ime

'Í'ària nas ensina que a evo1u- demccrático, único co~npatí"rl r>1~ 8­ção pclitica e sacial' de Uln p'3.is formaçác cristã do poro blT~j~ell'O,

não ,e realiza fOra das dltâmes I(Muito bem).r pacíficos das aspiracôcs popc!c O SR. NELSO:"1 CAr.:S-EIRO:1e.:·es, Ocasiões houve em que . . ,i1ud~das por líderes ambiciosQs . (?ara uma ccmuTucaç,» - Se~t. re-e ine'crupulosos, as m·~'3as. le- v'oao do orado") - Senho)' p,"os;aen-

Ivadas ao desespêro. a '''lndona- ,te. mo:ivos de saúé.2. mfeJ!7mente.Tam regras e ensinamento, el2-j impedir-me-ão de Ceral' R'lllI .dia 8 dementares de respeito à sccieda- dezembro, qURndo se festeJar" peJa.de e, num extravasamento de re- primeira vez o ;'Dia da F9milia·'.calques e d~ejos repr'midos, Imagino que muitcs or(lQores ocupa­seguiram o itinerário da destrui. rão e:ta tribuna e c~ntarão loas fi

"ão e da anarquia. Mas a Hi,- e.õtabilidade da faml1ia. :tória também nos most.ra que. QlIero de'xRl', nE'ta oportnnidade, I

terminada a fúria do rancor e um apêlo para que êsses m'adores 'o Iserenadas as paixões, aquela lembrem também d'1S ta!l1íJl.~,s C1Dsti­:mas"a se llorna inerme e paci- tuídas sem os laços legalS, dos iilhosticamente se eIltrega às mãos sem nome, das muihere: sem :nari-,'1ér:eas de ditadores totalitári-cs. ~os, uma contriblIiçá0 formidável que IE este; conduzem-na inexoràvel- esses margmals do casamemo, mar- ,mente aOl roteiro do cercea- ginais da lei, da indi,solubi\ldad" têm Imento das liberdades individuais crado e têm constituíào na pais. so-Ie públicas, privando-a de direi- mos um Pais em que de 36 milhõestos conquistados em evoluções de mulheres, de filhos de mãe.: N'n- inaturais e aniquiklndo-lhe a das. 9 milhões s!io de mães QU2 não :'Vontade. E' ainda a Histõ':ia que Ifo~am casadas legalmente i

nos deEacons~lha_ o 6diiJ t:omo I Fac:) votc.:; para qne, nc D.;n d:.ltato; de re8:l:zaça0: ~ua p~::3et:- FamÚla. a Camara EE:ja .sen<;ível aosça e ~~ efeltos efem,rof' ~' ve: Imilhões de vozes que por txl! o t2r- Izes, VI .entamente declS :'0 0

, ma8 Iritório nacional clamam peLt leoal:- iprOf~d~ e durad~,ure. e a~ ::u;a Izaçáo da segunda família. 1]'1iuitol,:mblan,a de san"u~ e de~nUl'lbem' muito bem Palmas) i~ao. Aouêles terrorIstas odlen.' ' . Itos de 1935, levantanc!'l o e',· O SR. GIL VELOSO: .CU?O comunista ,que, ::'1\?:l1ifica (Pera um,a comunicacão. _ se'mTuma e. rancor, dlfundmoo sen- Irerisão do oradol') _ SI'. Pre idente,t~~ento, humanl~aJ:0s. ': pO)lU- I Srs. Deputados, ao ensejo do trans­1 .. es que, na ve r~da~ ~erV~?1)1curso d:'> 289 Qniver.~ó.r.o àa inten.tona.apen~s para acobe , . . propo- comuni"ta de novembro de 1935. voufi LOS sUbalter!1cs e .se-~e i ~e le~:, para que c~H1ste cios An~:s dAmando. assassmando:, a or,a,.cao ICasa, o editorial de cntem d.) jornale ~~ som~ra _da nOLe, c~~.~nr)~- 1110 Glcb'J", intltulac.:J "27 de novenl­nh... ll(,-s e Irma,!s :d~ arm "l. e.~- I' b'o m<:>rco trá::~:1co d'" Democ~ac::;."crevel'om na HI"tona do Brasl1 )." .." .un:'3. página negra, srm i~u.:l! E· o ~e~u~t(':

precedente .. Não devemos. ontre­tanto, suprimí-l'~: permaneça oexemplo de tentat:va nula ne~­

tas plagas, d€ implanta~'.§.o deregime antidemocrático, calçadcem paixões odientas, inspira<lona perseguição, apoiado no ma­teriaiismo amoral. O povo brasi­leiro já tomou consciênc::a dt'sua destinação histórica. Debal­de os faLes arautos de ideolo­gias totalitárias gastarão ma:,energIas para desv'á-lo da rota.pacifica. da evolução político-so­cial. Debalde os aventureiros <lapolltice. ou 'os pregoeiros de "e­glmes de salvação procurarãoeonvencê·lo das bene'ses de tu­telagem prê-fabricada. Evoque­mos, com alti~ez, na lu'.> dehoje, a memória de nC!;30S he­róicos companheiros que, ~u:"­

'PTeendidos pela ignomin'''. nãohesitarem em cumpr'r o deverwm a Pátria, oferecendo i\ pró­pna vida, como proteSl) ecn,.

tentaLva nula nestas plagas de im­plantação de regime antidemocrátic:,calcado em paixões o:iientR'. lDspi­r~.60 na persegu1çáo, apo~ado no U1U ...terialt::mo a.moral.

Quinta-feira 28 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Novembro de 1063 7

nura a. fim de preencher o \'ácuode' "papai Kenncdy·'. Co:ltudo.um dia há de che::;ar. ê"se nm<t­nh§' Gue se apr::Jxin1~l rJn1pen~o

o c~epe das noites. um amanhr.a di8so1\'~~r RS m:-:.an.::::cl ::: ca~n

ou sem cr\'alilD'; p::"r;-:, (:~",J '·0:"(, CJol111 }:as~a!':1 c~n~::::'·~::;:.1j:r que ~

}Iis~(I:!.~~a e::~~!:'" c. imJ~""'.- J (-::;s ~e'";::;r..~~'é~s, E·,~.:Ll,;r:;12.:::'CJ.' :-~ ~ C11 1.:: ::-.t:::5 ind:,3sclúrcs. úum2:1~:1nc."j­

lhes a ço:rPo11ôez2 a f:ln de torn~l..-­103 impGr2~iyc:s. As~ir,l rcan',::',",CfU C'):;:1. "p:J.;Jai K8nn-:::l j"', na.-:·::nu !:L2:'~1~d~',QC, fJ~ cuc :,.~ n:'í) l:~;

pertencê n:;'-.-c;ri:l~::::2~1~~ e re:e'.)Jas gta~:-s Ce Dcu.';.

tratados. à guisa :le treinamento de funcionàis. Mas. por serem humildes, 1l1vmenagens que,' em todos ,os, qua­lSeus colegas. , ' ,desprote~iC1Cs, desamparados. o pOde- etrantES do Pais. de...\;, a." capltalS aoo.

J::ntre OS presenres quero citar o Iroro Banco do Bra.si! os transfere P"- lugar~los m,us afas~.dos r~·~~nome da Cóuoadora serglpana Proles- , ra e simplesmente para uma enCldade da Pátr.a se pres1;a'h, bOle, aos mar­EMa R''''l'lla. Bk-po aos santc~" co- I com a qual nio flz=ral~ cor.tratoode Itires da RevOlução de 35., que acu'nl>e,.c'd,'l. em s,erglPe pelo magnlflco I trabalho. Dal. S~. ,pres:aen.te. vlf elite Deram >".ver sou':>era:n lucar e 'lOU­trr:t>rüho !Jue ren~l::.i em 1avar tia Edu... ; Deput8.d.o cna.!Ila·r a at€'nçao na Las::,. beram mo:-rer pt:- a Pátr:a e con:.racação ~.t.: sua Juventude. : pa~'a t<=.l .de:paut~no,. lno.:gnando...se, o:; inimi~GS da Pál~na. pela Lloerjad.~

lka reunião, segund'O to~e! CC':l:r~~- cG-:ll..~·a 2~~l~',r:2' U.o afrontosa R:.'S dI .. : €' cont:-a a di".aduf3.. pE-]a D8:n::~!·:?~~:J.c:'menw, loi t-l'a'l:J.ti.1 a q'J2':'·".;~~) (.::. rc::..:. CJ l'L~::':'n p_:::... ~:::]a J).-J in_,;- 1 '} ccntl':l o C::J:n~l:l:..s::'1~ s<:~vi(:l.i::;~. U"..'U.i·-

eauacionamen:o cio projeto 63 g:n.l- : til.U~O ?l.c:Gi ti2 cre::. .. w ~a Na,:;ão. As i to be1n. Fabnas.'siôs modernos. concebido. p21oeml- i rei\':nc::c,cCéC' pc:as qua:s se batem I O SR P~D"O ~HR - O'nente cduca.dol' s~rglpanc. P:CfCE:·.or t aque}::s ilU!:1~ G".S emp~eJado~. s~n!;lor t • n.l - A .Gi;'diSlo Amaéo" qUul1GO d:: ct~:- ti.:' p:.e~:den:·::, ~.~.J tl1.11nan::~ ( Oe dl:e:tO, I (Para. U"11a cümun:caç~o) - S'?~Ensi:do Secundár:o uo l\iinister.o ca ~ CO~110 S:J2.n1. nhor Prc:3ic:el1te, 8:::3. D8putr~dos. de­Eauc3.ção e cult.~ra.; <õ:' ..l C<õ: I ]) enquad:-~mentv di'l cate~orb !\ j E;iaria levar ;;8 CQ~l?~::;~ment?_ tia

O s~~ plano o ... g;~~..,H).9 mO~...'!rn .... ~ oue pe!'tenc~m nos servlç03 I1u:"!pais f Casa '!~~ n~;~~~.. 13, p:'~~Imo l"P,a~')~p:..~0!tf:nl S.lQ,O lou~QO p_la lmpr.er,s .. , CO- C. B"":lcc' Iem s~_~, .. ') c ... _~'. C~:rr.. ....l~'? p.. O~1lLl,-".C1 8:'[1. J~.:~;::':,: _ C:':'J D~"'l; COl1-n10 o Que ms1S convem a Juye:.1tude o - . . I UIn dlSCUrSJ., úl~ Inelhar, II 'un1 d~s::,ur- tinuQ a lt~ç d:<.r as fó!··,":,:,,'":: (' ::::. in',-E.stuciiooa biaslleira~_ I 2) re3taJ~:c::.lnEnto j.;lb vun~a6e:lS' f;O que o extinto Pre.:::idcnt8 Kenneay p~rac:J.o n2:e=--,::i!'~:,:; fi. p:8:::::c"2.U~r

E 'I fU;~ m"n'Q no ! inicia~~; i haVia prcnuncia.ào em C8~,ta Ri:e., enl VO:S:l, hlC. Cc nlâa C':; ..il a m,~.s-'Pero y .... as em nCN..a., . ' . o Iem 23.de marco de 1963. a convit~ d03 .

ano vmdo~v. Clômo um ln3Lrumen~ú) 3)' re\'~~.o, ~ a'J.mento J'..:stO des ':!eus Ie~tudan"-es . daqur.>'e Pais Naquela r.:l2.:::: 1'2.313:.1:lÇ:.o q::e r(~,:,:.Jeu a dorde· eaue~ÇiO. rtJ,~:toncia~os .d~ 9ua..quer ! salál'los _atubI5. ~ o~asião ~ ainda f~ulei'um R;JêlO trar..sm~t,itia pela c::::~~:::l~'~;;~nlentOtenc·~nc~a t>-J'h ,100 OU. IdeologlC9.. se:-- .F.2.~en{.o ~sta tnbana ~m anelo à veemen'te n~ra que o Bras:l tivesse terreno d~ J.F .K. n.~~ c;~r~, envol-v:~ao $USl~\~mt·nt~+ aque.es qne ':1l?- dll'E-G?O do. banco do Brasil para C!ue a oportunidade de recebê-lo e, ao.. tos e crss~:GO na v:;:::: 3 cal~'SE'.lam a.:.:prênloi.:':T & es~ud~r, para terem ~tenQ~ es-::'ct rni:l:mas reivindlc·açoes mesn10 tenll)~, 03 estudantes do Brasil Jonh J1'. e C:lI'ol t2':J.:r::-:l a lt:'~~ ..

da Ir (M to bem fi" t~ a Qt:> e;n e d"s dEZ bastante p:lrn· [j:lb~:- (:l:~ o Sa-\,;1lla VI . m.1I Of W, .) caqy ~a s'la ~ ;ün ... 'Jr ga ". pudesseo CT1:r aque~a "OZ [fae era fi crificio d3 !Cennejy e:.;~~ f-:e:-vinciJ

O SR . blAS l\IESr:ZES· m'Jao.,. e1:1b::':3 C~~:'.o es:v~ de ~ue é ·/oz elo respe:to, d3 garantia, da tran- ce ccnlbtl~Urel p.:p.[t aU;'lCntar a• • .•_ em Vc..::) es.~e. 3p2.0, por sr tra~?r (1f' qüilídade C3 tcd:'l o mundo. PE'_re~e c·}l:ln~n.- (; L\h"~·~·~~le o~ s~~g~rn.do

~Lê a segulnte com~n;caça(l} ~ S:-. un~a cla.::.::e l.:1t~;ra..n,::,.::)'.f:' dc~:'o:eglda. flue eu. prcs:::entta que 0.1:"':0 devia I f~; ~dl D"'m{)~'~â~~~ ,pl'~.3lQente, o Banco ao .l:J.a::'l1, qu-e: e d=:XD, e:1:rei!l;";L'(), ,) n:e'J pro:esto con.. acontecer ~C) F're3idente Kennedv, m8.3 l fü.~:"'g o-:Jr'{"~"!"v "'!... 'v: 1:',- ,t CUuit')o maIor lnStrunlêU:O cL.C1al do P:J- I tl"-a e~~.::)a 3~ tud~ àe.SUffi2.D.3. e cruel não me ac,:e;;i a m::lnife~t3.r €213, mi- '-) .l.. .;..,........ ~ ,-,-,.;.••

~e: €::onôml~O .e llnanc~U"D do rJ. ..:'i, i de um ór;8c !1!::t~s ~'_··;frna:nen::2.! dO nha pr1;OCUlJ:lC3.0 poratH~ eVide~i.e-1 nem.'tem sido~ nlalS Utill~~C.O e1-r: füVJI o':~ ~ (lue ~ri·.T2,C~Q e ':P,~ t~rr a 5ua ra~:1:> mente não ha\~·l.:t'ra7,:.~- u:gun~n P~l~~l O sn. A~i.SIO ROCHA:pc-.ocrosos, dos pOIJ ...nt-e.uo:;. a~o q.'l;. I óe ~er ap::,p":?S "o~' li -;u~sten.~! e pl ~- que e'J trouxE.s.::.C. aqiu, na con:'le.c;,- I (Lê a se,~u:n~l.3 COll-:.un:cacLW) _nl ...smo se empennl~~i7d:~:.sSU~".pl~- ~O~~~nCS poúe!o.::o~ GP:.J! t:: .1::;. t~Htit- menta da C~1SJ., 0. discu~so, n~·o~unc.a-I Sr. P;:'2:::~c.:cD~e. n...:.O -:c:~a ..18 ~S2r le.~lpuas e ,lldün.us fl ..~ -.:.q: ~ s - o ,.1 do por ? ~:;.~ .. la eu: Cos~a R'ca, eil1 i vcltalhe o ab:tnjo:l,) a qa:; fJl re~t'-

~~'Gn~;u;a:I::;;;g:)sP';r~~"u~L~~'e~ O SIl. i\P.RUM CA:\L\IU: I~~;r~~eú~l;:~ud~ ~~~~;:.~? ::::Oerr~~i:e~~ i b:~O p~la ~:,~:d"\.u;).~~v~:::? 1'.:2'Buu admmistraçao ge:.a.l tem reVe!~· (Pc."a 1D.'Za c:lmunicaçã.o) _ Sel:u.'-1or vida do Presidente K2:lncdy. para ,I a ..... aJ l1~ma Q ..." ~_.~, l!~:~ l. ....4:!~: _eV~"00 horror à lavoura. aos proautores Pn'slden:E'. t;)ja a N.J.çuo ora~li~lra" tristeza da Nação brasileira e de to~1o' ~~mlC~~ ~ ao ,~leu ~~.aa(). R:..,J,,', o ~~--.:s,!:!Tícolas, mas, em c.::n,l·apJ.Itldu. en- no dia de hc:e. reverencIa re~H:~:~Of..a.. '10 mur..da. E hS.ie, lendo a uFôlha do I ...... '. Ples.oe~~ .... ao S~u ~ no '-"':Jüe......tl~ega dinheno .8?S oornotoes nos gl'U- mente aque~e3' Que, to:uoaI:am em d:- Brasili::t,", vcrifiquei que U:::a d3; I~~:al:O,_ Z~..;~,l '~~ pro~uç~Q ,,??:O~Z,~~~:pos mais pernIcIosos ela cOle~IVlQaOé; I fesa da ordem e oas instltU:COé2. em I ~,.,.anc'e3 llomenngellS, prestadas por L" ',n.el_~, li.lO. o".s m_." p. ·'P"grupoS estes. que se oo.s.tmam CID cpe.. I 2. de nc·;emb:-o Q,t, 1935..· ",ês~e jornal. 1?,Jr IÍiterméd~o d'] D~re" 0,r ! r~, (10 p':llS. C;'le, nlt:recla.. ~2::_!~l)r tr~-rao em deuunento d) verdaC1el;o In-I . _, . Elias de Ol\l'elra Jún'or, que dir~e I ta:nen~o pur quom de dll.:';)., In!,·teres.se da. nação. e, no entretamo. Na9uela "p.~a. o ClIJ'dlal Dom Se- wna crônica ao filho do eX_Presidea_lllzm~n"e. a, unportante ,e.stra_a, asempre mwto aollcltanaente agrac.a. bastlao Leme cnamou a, ésse-s no,.rnen.s Ite John ,KennedY• diz o seguinte: BR-A que l,l~ci o mUlllClP:O, d3 ltum-dos elo rance inEtltuto de créóilo que morrerem. que ofereceram sua b.ara ao de R.o Verde se ech·a compar..

pemJeellcUmen.os lnenos le;;ltl-I viela em ho:o<:au.sto pelas liberdades "Me,: cnro John Ke~~nedy Jr.: a õua colli:ruoao parallsl:c;a, l'.l.\ta-

mo;;. ara ..nCliOClcs quase mconfessá- ,dem~c'átlcas. Qe_·m~;t1reE das InStl- -Voce. ,~ntem, 'i?cna wna ban- meDte aquela que o em.r.entt Send'iS ~ sr· PreSIdente e senho-I' tUlçoes e de re5une. Recordo '1m de;m P"''",.lJan'll . decerto I1n seu dor Juscellno KUO:::;C:1Ck C!1.lm~u mui

;:;, '0' utados 'iem o Banco do Hr..- epiSódio p,,",saoo na CapItal do Rio afa em b~:.l:~-Io ll? ccmpletar seus aceriüoamente- d~ "e. t:'aj~ G.1 produ-lii .se ~olocadó em plano Qe mto.era- . Grande do No: te. Umso.elado, enfêr- I três, anos de moc-el1Cl't. e a]1aren- ção·'. para se Ler uma H':O'O d~3 pe.-'vel fe.vorecl1De~to àc; 1niclativas es-' I mo, ~eeolhldo ao hospnal. a~lsuu à ' tanQO con18ç.n~ a ccnl0reendcr}1! 0'>1111J.s cond.~ôç~ em que se aC11"3!U â.,

punas convertendo-se em unl ne::.a::;_1 1Dvasao dnqufl~ CQsa de S:1 u,'d,'e, por • ~J.10rn:c ~rage, d!~,., O,t!"" ,cnV~l~e n.2.Q l C()nlUnlCa~U2.5 en:,',"e f...qu~lcs. ...c.o:.::. ano'tl" lllStrumento d.e corrupçáo. M~ não ~:lne dos l:e.o~lQes, pro~esto~ em DOOU' ~? aI') "?!2~', ...ne:n Su ~l.ç~,rol.nc. lle:n port'Jlltc-:; mun:.::p~l.;..:>. ():J1):U a~~r Q;.~é só isto O Ban"o do BI'asil. em dí::- aa lei e cas lhSi,ltulçoe3, Ha.:-ga~·am~ I ' ~ 1'.' 1" m ..n1dC Ja~ ..:r . m::l"i C!ue o..:;. 270 q~.li.lom::tt'o'-. que os $epa,:a:n s,.vliberaçõeS verdadell'umente de3um,a- -lhe O venrf; c0n~ um sabre. COlo~) :::m~; e ~lr-,,~Od~i~ !,~03~ ~l1e su~p'ra"l g;l~tC3 em dú..~ iJ i::'ês (L~t.;'. em 1,';' ..

nas tem se mostrado cootra os nu-, can9° fi,· m"ss soDre O tcruncnto" t o pc. ,,;1), ~.~dc; .'. ""'; tuoe da efp2 sura da l~m" q'," 'J~' cild es e<õ:inh,ando os menos íavo- aQ~ele mil1t~r 3goornzante arrastou-s2 prnn ...o. vare 1, 1 rcc~raGO g, rr l~~~ln,~ I a estr~eta Q'!.1li.do cho\'€ e C4a p.Je~r...:.m es, P - , até Q pona e oO;a pou'ou a mão Ali de Sno Mateus. scb a m~o cn't~ d ' <tor('c:.dos. agindo omesmo ilegalmente ficou impre3Sa a cha~ada "mãó de do cardeal CU3hm<r a acariciar sua I quan O lIa ec ,agem.e~ntra .os q~e. oaO po<1em. contra. 0: saniPle". que fOI foto<rrafada e pu- cabeca. ccmo a ilumInar. a e.scr•• ' Sr. oPre'ldw~e. não é !,o~.;jvól com,p.quenm:n. ~eJa dIzer•. c~.rll a. m~oo blic<lda em mUlt,os oos Jornais e dasI da do. ~etl I'lV~r <jue e o vIver preeoaer-se uma ca.mpanna cm 'Qverr;a aosoJUtlI de Ilr~~elros. como a.er revistu da epJca. Homell! como êsse de. tooos os mortal3, na quai cn-', ela pro;luçao agrana, se o Uovemo ct.am fat<>:s gemelha .es ao que es á levaram o heroismo no cumprImento mmhamos por sobre e.~pinho•. - i o primeIro· a deIxar LO a"anelODDocorrendo aqui no DlStrlt? Federal. O do dever a~é c sacnflclo até a mor- , os mesmos espmhos oue Cnsto I uma re~:à() alcamence pro<iu:ora ueBanco do Bra.ell, Sr. p~e.sldente. aquI te. Jl: por L.'SO que todos o" braSlJeiro,.!' pisou, rumo ao Calvário. idênticos i p:<>duto.:' a~:"'pc(;i.iar.u.:;. til",:, ree~IGi)e~ Brasilia. eIItá a ~rat.car u~3' .lbo: todos 03 patrior,a,s dêste Pa15. mti!ta- espm,1~s.•9ue f',eram .o seI; "pam; i que carece tis 00.\5 e. tr""",-, ~a"~m..n~v~l injUStIça; ~~canÇ"ado .-', .ma~ t res ou cl'·i.,,; civi..s ou reHl!i{)~os. ho.te I Ke~nel'"\, ganha,,t a ~~Or~a1Jd~,de, i barate:u o tt"õ:l,2.:'"püue,' e, C':;~~",'['.:tU,eili.',:';"hurnJae3 8erVldor~•. entre todos Oc IrendcT':1 um prcit<> de sauda<1e. aorêco o e,em0. onde n~o e,. stem ornv&', ImtUle COB"",,"'r P"'" u ,.uratt·.,que. em tal s!tuaçaO, se vêem aeszr,,- e v • o á " ti ° . <t' nuc!eare-·. nem fo!ee e nem mnr- 'nto Q ., o , ... ",. _ ;.çactanHmte na cont-ingêncla de traba- I" " ~~e.a.(':?~~. ~os rn rllre~ .,_a.~ In.. .lR , tela. t'~ei~~o e tc::no Jr.hn hen- ~,'" p,.",,-.? ::.~:,.~o \.oe .~t"~.:l· l":,,,7~:',.,.":'··H·.sr para aquêie instltutO oLc:al els .UlÇC.S, sa...!.caG0S em 19", neáv Jr. IVO"~ ' '" "\" c, ~,~', - ••c..d..L_., In .. ,,3. ú•.o"·ovo'o.créd::o. Re\"eh!:-no~, Sr. p:e~1d.en~e. I N:to direi palavra sóbre os autor€s. dia 'leva~~~ ~~~~~lap~i;,V;:1~l~~~,;~~: n'.;:;~a ~.2:'~:,~;!!? (;;::~....~.~,":: \',:.s~ '~um oficio do Smdlcat<> dOs Emprega- , da intentona eIs oue 11 Nacáo. atra- cc) - "pcp31 Ken~ecl,," iã não I pr.';,~r u..,,~.c,c,ma ao,a.." q~C,~vdQ.':; no Comércíc> de BrastJa. suos ... ! \:~s dê.;~e CQntrre.ssú. Já ihes apagou j preC'Ísa. ~ nem lrerá binde·ir23 ..• I.l.unu~. nao .t.cu ....aíc>m:ncr C?:~~~I~~cn;:~.cnto pelo seu pre3l(1ent~. Sr. Ivz.n! o crIme: estende:) sôbre eles o manto M~smo. fYJrqu~ éle é U~:1 ban .. Ip~r~u;. ~[\. \,~erd.~~c::_~: :e ,~2:'~":"~ bO_~-::Dias Beltrão que o, malS bumllde, Ido perC:~o e jo e.5qllECimento no de- de:ra. desfraldada em nossas lem- p, O~osltes d, re~l.."a., a·o.u,o," ceLtl'aba,1hâdore~ 0.0, Banco do BrasU ~o cret~ dé aniS,tia. Ql;) la. ~de ui de de. branças. para ql~e se 8 carre~e em. fa70r > d:t~ ;tn..lct:.a.~ d, J r~r:1P, O'~.,~:DlStn:o Federal ocupaaos em serVi- zembro ele ,961 Isso nac Obsta. en- com () mesmo cnrmh" oue as ma09 BR 54. que..e. vO" a u, ..a z... J 00. "ços nos ectificif's de apartamentos do I tretanto. Sr PreSidente,...a que trlbu- dt: "pao::li " Kenned,-" tratnva as cola e..., paSd)_r';l, Ja e.::tar~a 'nnClul~:.,eswne,ecimento ele crédLO f!!:ladras I' temos êsse prel1;D ~.'-S" nomenagem. fiares da Demochacla Dor entre a esta~ hor&~.114, 308 etc,). fGram transferidos. abll- aos bravos. aO, '1l1.1tares que se sa- as sementeiras da Paz. Receba, De outro lcdo. Sr. P:·c:;dente. "siv~ e tlega'bnente pa~a ~ AsEoc.:acãa i crifiCaram no cumprimento do seu I portanto, c,om um nOll('O de atraso. verba: cons:6n~:cC1:l no orçüme:1t~ C,..·Atletlca do Banco do Brasil, entidade I '-:ever. na 5u,a fide,jdade à Con~tltuj- I o atraso na esttr?~facflr) rme nos i an~ ae lDG~ pa,ra_ a cLJr...svruç,au na rI;.intelramente outra e ãiversa. para a I eáo e nc ·seu tur~mento à bandeira d,opou. o no_sso heqo de anlversá-; fenda e.stradJ., 11,,0 se s~.l"Je que de~!: ..qual não trabalhron e 1amais traoa-I aurtVE'rd:- B::"sa.c.. comerl1~l"acõe.; todn.s rl.o, que tn2,o teve. nen1 o sôpro j no tomou, pou de há m'J~to que z,lharenl:- Através de manobra tão afi- ~r:: anos f::i2E'm ren;1::;~lJr o s~'ntlm~t{) ~as tr~~ vehnt:a.~ rle_ um Abô10 que BR-54. a esr.rada dq produção se en.nada ao esplr1to arbitrAria e prepo- clt amo' às institui< ôes democráticas mam:>.e Jackle nao pôde pre- contra pl<ralisada, num abandono.tente que lntcrma essa Instltuição. bra~leiras: deTem :ntun<llr naqueles parar. criminoso Enquanto is:o, projetosobjetlva ela u,De1'llr o Banco do. Brasil que contra elM atent..-LJn o IlrTpPell- E a«ora você. Carol _ Tam- miraboIantes e suntuários são cuida.da resnon..oab' Icklde de Indemzaelo, '·..."tr da' '''a. c',.",,, e tL'n Pll.5Sô bém não hal'erá festa ou risos no dos com o maIor cannho pelo Govér.aumento salarial e manutenc~.o das atrã. n,. int,pn~õ". mence pntrl6tl- I seu natalício. Somente uma au- no. flue só se p:'eocup''- com encampc.vFlntazeDA lnic1.alm~nte conceàidas a J .... ft~ de pntão para I']~H' ~ enquadrem ~ sênc:a. um g-rande ause::;te para coes de empreSRs llte!s e prosperg.~

êSRt'S trabalhadoreõ São êsses humil-I (\~::ltro do ?mQr fi n"'S.08 Pâtrla. :len· I todos. Na sua, ino"';;rlC'Ó& ~ na d2 I como a Usina de Refmo de Capuavades empre<!'hdos zeladores, varredores, tro dO, IImOr às il'''''Tmel\es democrá- John Jr.. re.tará 1ln:eamente aIe taotas outras. que se colncaram nCIim~~dm't!l; enf.m. homeIll' empreoa- tica. e e.o re<rimo .:r ,Que vivemos Baudade. o vaz;o sem a sonori- index dos comunistas.dG.': em Perviço braçal. ,!lUIs tão hen- I' rP<Z1me de lib~rdade, :le paz e de tra- dade da voz de ()ucm iá não 1"la Sr. PresIdente, OS produtores ccrado.-: Uo humanos, tao brasl1elrM, 'prnldRde humar.a maIS. apenas Quebrada peia mei- meu E:tado, lavracares e crladorf'fáo c;dR<lãos e tão empre'!aC!o,; quan- I Sr. P1'e';c!°nte. em meu nom~ e em I!R voz de .. mamãe Jackie". a i da zona. de ltumb:ara-Rio "lerele. pro-to 0$ de quaisquer outras lategorlas i núme do me'J partléo associo-me !\.S I traduzir a ternura, redobrada ter- I testam contra o abandono CrlDlI:1Cl>o

8 Quinta-feira 28 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Novembro de 1963

8 que fore.m relegados e exigem provi- cidade de Blumenau, di:le desaloja 1r~:igionários de que o problema: fun-I Foi ~ssim em muites polsee. A h',­dências imediatas do Governo p.arA utna ir..dústriâ hotelCira, tradlC::J112! c ~3.m~l::::! pr>.ra qu~m gorc:n:.l -é esco-I tóri~ e.sU, pontilr~au:J. (;;':5 r~-:::s ('ii­que a BRr54 seja uma realidaa.e dell- de destaque. que em v..... ;:> prC~;j3 'ele .. : 11121' o homem CerlQ para o lu;;::;.r cer. ve~.:.o;; e}~e!nplos, e ná;) e no":" VC'i cue1:.1'0 do menor tempo pOSSível, pois a vo.~o aluguel, para ali C01:-L:'~U:::'~·.. prc .. i LO e, 'pG.~·tan~o. conse~uir Co:; me3:nos I ê.?~·::.3 h0111en.s ,. q:le L~~'l~,::' ': ~~1 ~'.J.? v:-j~espera já não é adm~BSh·.:.L O :\íi· fCi"lnc.o mante-~o entre~u:; r, rz..p::i.la.. p~::'!rL:'::,.:::l..O p:.~'3. troC2!' R e:1Uipe que i La (.~.::e::-:i.1a, 19nm: :,] (.~:" i'::<T é P1.1

~;;~~~?fi~~f~i:l~;~f; !~t,;~~~t~~~~~;i{~~;:~l~ .1~~~~Ífl~t~~r.ff;'l;;'::~t~j1 i;c~}'~~l~t-' '.':~:~:~;;:Requeiro, na forma cio n2,;~:rLento, I, na mesma rua, mll ,val~aso p~'e~,lo ue I Hrr"clGnal de Di}seni:olvln1cnt0 Econô- v::~ ·t:n: subsel'\',l~-;:'~. ~:;-,JuSt:çat mas t~; ...

d 0 T:",.. , ... f n B d B "-'- ou por amor ~:~lfiO ~o. Sr: Minlrt!o ãa Viação, Is1.la proprie & .... e. ~:a e D'J~~'3. ol"1y:a ~ ..c~, o ancJ, 0. !8.,s:J, o B3nco do ('?~'/D. éle se ~., " tas segumtes mformaçO€S: de se trair a Pátna e o, ,PJ73 broJ.s.~.. NCrQ~~H>: os, l\!~n:stcl'J.O.s cl~ A~ticuI" Vv-~J do Pre.s~c~:-~:.: (13."~~'~~l~;I;;"l,e'é~"O

a) Quais os motivos determinante~ leiro. Urge que seja bs.ruaa d:} adml- tur~_ e na Vlaçao a Ull18. a~:o d:nf!. .. ~\::!:;:íl.:Lro da G'l."'·':-;' q'l~'" de;?'::~' ~~.t·da }?ar.alização .d.a. E:strada EP...·.51-. f ni..')t!',aÇ"~o púb~ica essa ,ge:lt8_ que in .. l1':lC:.t e planeja?a,. que peio n18n()s P~'Uto será um;~~2;~ viÚmas" "'d~ ~~qU,e llga os mUID,cIPIOS de ItUIl,lblo.rfe IfelicIta a Naça~, levanao a ela a, de.s- nao conceda, mars fmanCia,mentos dos quema comunis:a LO sr., General A~.a02 de Rio Verde? graça da omlssao crrmmosa. bancos ofIcIaIS aos industriais que sis BrasiL

b) Qual o de;tmo que foi dado às • '. , ma,lOtam dlarramente seus produtos ,'Veó:?S consignadas no Orçamento de Era e,ta a. comumcaçao que tmha que peio menos empreaue o formidá~ Q~2,ndo mals ~e evidencia a Infil.'1962 para aplicação 11a refer~úa- es- para trazer ,a Casa. M~ltO obrIgado, vel se'J poder na repre·oS:::5.o ã. g':>n' u- tra?s:J ~omunhSta ern s~tores como aItrada? Senhor PrESIdente. (1vIUltO bem!. cia. ~ a Pe,robr~s. a UKE, o CGT. PUA e

C). Se . tem conheclm~l)to de que RI O SR. EDILSON' I\IELO TAVOR.'l.: 1 1,50 é dadc, Sr. Presiden~e. a nin_ fIté n~"Triounal, S~perior. do T!'aoa-ccn.:otruç~o da BR-54 é VItal para o ' : guem, o dIreIto da omlSs50 para que 10. p-.'a o quo, a.nda ha. pouco foi.- --:nvolvunento .~da. eco~lO~~a 5'iianp.? I (P,ara .. U1na .comunzcaç~o). - sr. i os Eoí.i'imentos do povo ~e p~r'J.vem e ::C~~l_J.~·W um cOIr:,un.:~a: n;lO enTenda

~ra O Que ti.nha a Q1Zer (Mz;uo Preslden~e e SIS. DEputaaos. I a~.s~nl, tenh'2.!11 êxito dctirm:nad2.s ~~-,"1,?..~' Exa. o S'c' ~11:11.:t~·O da aue:-bem)"' \ A elevacão contmuada e v2rt,gillo'a I t~;,C2S politic3. (M,,:o bo-;). ~_ ~,;.:~e, :,os ~e_~JO' do Pre:'den"e

, ... d" a<::f x a o povo I '- "" R. ",UiJ.~c", r::: ~ •• ~.n .... O (;.e D0SL0.5 ~ ....O 8:t. JOAO ABDALA: ao CUSL.o d;", \"1 ..., '" Qu~e .., l: '-r> ~. - O S~. r:-wr:srnI:.::\'Ti::: :-1 ... 2:;_C03 ca .se;~:21H'''l m:~ -:11" o~·.-

~ bras_.cra 1.......0 m ... no::. I'lQ 01 e Q ........orre -, ~ 5 p"ovar 05 J .f' r ~ ~ , •

(p~ra :Ul1~a ~omunica~CLO - Sem I na g'211C.ECli. e da aS5c::ne;:;Ld~[''? d~ve . Pc..s:::::-.:c a nr.me,:8. p:-:te co 6!~n- ~,.-J.. ~;ns ,tu"" ~:l ..I -;'lJ.~~ :...~,.,~ ~18.:1:a.Te ... .::rO ao O1aaor) - Sr. P_cS.ú ......... ! <::e1 051"1' ill1cd.at;:llne~te comb:.tla.s pelO I L.':' e1.jJ::c.len'(€. +;~ , ê ..... ~"',.. P,--3 ~ ~ ... ~ s~ J ,1 ..

te, tundou-se, em Sá::> Ps.u o UL1 ;Oyêl:Uú. J:. ! ~ C2.'\:a oS".-..- ,:l~C C2r-1 a...."': ~,.'"laJ p",~man,,~0 ~ c ~ ~I Exelc.ta, oJC:'n21 com a denOmm2~d) Br::s,j " E )::CO o que o o:O\u:oo enten:b ') •• '~a.l:":, I •._';.~:.',? •. 1 ~-';.~( 01 (;lue cr.fiCS

f;~f~:~~~~~~ff~~{{~~:(:~i~rEi~~j~~~i~~~~;~l~i ','~~-,: ,;;:~~~'~:i~';;~:,~i~li! (~:;{i:~\\f~Itil"~~t~!~f~:jte que o Jornal os, obl.Íl~ha oa p~ç- I Q.~'C o 8.,-l~ner..tü àlC.I.ú LQS p.ecJs noS I ,. ~1I:) CO~l1 0, le'\:,!1t2, ccm'JP.':-~,l, quel SC"VICC lia o:â.sm e G".... 12., lr-;'~~"l!'t:·CiJ... .?.s. D.:::seJava fosse Olrlg.. UO 0.: .. - I re:::.ta'..:r;:l1.c,:; e eln c:.t::s C2.S~S CO-I ~é~':;~.~I~ "?r -:.ln~v..lo Q2 tlZL(.'O. hOJ~1 a c:.. à;;;m e à le, no Co',~:.~~:) ao S2'"(.~o ao Pres:dente de::sa emplé a no 11nelC~":: ,3; q .... e a f:.'::L.. ::E: n3.. bc,.2..n_8 ~ '-~'~lO J.lll~o~~ IE.'!C':'l' e re::l..12 a S ...... u l '.r~L)1· João GOUb~l Ie;J::'C::.l_8. C!'ln18:-:.;;: ..:.~G.::> ue saber se o- jOl'n::.l Bl·3....,.J I àe C21t:::.s vendeClm·e.=:: qJ.e a elevaçao s~·2c~, [l:.,c.:'11-:11agem ['o.::, oue tcmh:1-1 CO!Lra a se~ura!1r3. n=,c,,_J.:,I N.n ..U~;::::1te hJ.\la receolU.o benenc os cc; pl~C.:JS d;:! projJ.,c.s .:..nJI-pensãvels ~.~._l1 e~<::. ~ / , ae n.ovemo!o. oe lD,;5. O I gl:em o 19nol'a. E::. pres.c.entc: nã3~ Fctrcnra.s para pubL:::al' aquela.., i a v..c...l, plovcruentes as vézcs de In... R~' Prc~lc.e ..1te Coa RepuOl12a f 01 ao Ie..... ou dl!endo novIdaues, m2s é pre­lQ•.~S. \ dustllas que recebem fmanc.amentos ()' compareceu ao Cemlteno de SáoIc;.so que se dl,," sempre nesta Ca.sa

Acresce ainda, Sr. Pres,dente, que dos bancos do própno govérno, não Joao .BatlSta, rezou, talvez, par aln:a o que venho aÍlrmando. a e quandiJêS~2 Jornal fOI agora condenaao pela são causados pela falta das necess~- das d \ltJmaS do atentado, o ,q~e nao eSÍlver aberta, porque, no programa.Igreja e um jornalIsta dos maIs llUS- r'aq reformas de base, mas SIm, pe.a cont eno., mas o que ~, sem dUVIda um co Preswente da Repúb1Jca, de impe.tre, de São Pauio, Marcel1110 de Car- maIs revoltante !,anáncla q~e, ncs ~a~,o f; ranho. MUlto, .'.IlaJS .coerentel dn·. a reaII~a<;ão <ias ele'ções em 1965­valho. aClli~a oe em várIas crómcas, d.as de hoje, unpeIa no comercIO do ~..a ~ao Ir ao cemltello. nao· rezar, esta de Salda. o fechamento do Con.fazer-lhe critica severa, d zenoo que Bra.,,!. ~I~~ p~~star qualqu.er homenagem, en-I gl'esso NaCIOnal. Não seI se terá fÕr.c padres dominicanos u~am as :E: prec.so que o govéInO se Rper- ,~ que morreram no cumprI- ças pora tanto. mas temo que os Miocr~2.!1CaS dos colégios para dls~r.b'J.!r ceba àe que dE'\e Vil' em àefe~a. da ~'?~;~eGâa d;~~~tIana llltn p21a inte-, nlstros milItares lnE;st~ln em se aco.l}-:.S pc>!"tae: das igrejas é2::e peri6dl.. 111inu·uc.da bolsa do PQYO b~asIlelro. '" ~~ .<, \ moda~ cada ve~. maY3, pensando quecc de- sentido francamente cornun:~" Imp6e-.se. qU8 v2nha o gove:'no ern Nr,o, ~nten~'Ü. con10 EC hOn1enageiam Irr:,antenl Ulllg Sl!~.~çno pe~soal e dei­t? sc~orro ae UIn ~'?VO que, de cabeG~ a~ nL.lna:s ao comllni..':!TIJ, quando IX.:,.~do q::.r:. a PalllJ con~lD.u2.R pal-

Ol'?_, é preciso qUl ésses LOm211S I b8.1X:2... pel'ceb~ dlanall1ente Que esta 2,bc.l'tamen~e ~e luta pela Eua implan-' :nLhar e.-,,,e pe!c~rSO tnE':e oa de-'t,c!r.:n1 atitudes dec.sfva.s: sej::-.ll1 co- i Eena.o as.:altaao, .sem ter pal'~ queul :ac~o n? PaIS, Com a ocupação dos I.::-cnra e do oprobllO.ITIu:üstas. o que admit-o. ou então di- ! apelar, Bast~ de. tanto sQfnm~nto, ~?:::tos-cn?-ves do Governo pelas :fi· I Serã que tudo isso o"orre porqusgr..!n a verdade sôbr-e o .Que desejam. 1d~ tanta h'lmIlhaçao d:ante dos Ines.. g:ll~;.E- ~a:s decIaradamente, ~Igadas ao i os ofki.a.is, sargentos e'" p;aças ·c.aJsSe qu-.serem tirar a batlna que o fa- !Cl upulosos. C... ~.:.lnl...nlO, Antes, o propo.s1to era de! nOSsas FÔ!'ças Armadas tanlbenl S8C2,1l1. mas deb;em de usá-I:1. para: "'Re:::entem.e~te o Presiàente l?e.:e, I~:~; len~amen~e.~ .in!iltraç~? ,CO-I a?,han1 . anestesiado2? Acredito qus"lrnz=r à sociedade de São pa·J.jo! GauLe. venflcando pequena elevaçao m:~ll~s......, na a.dnlln15tlaçao puol!ca; nao. Ainda resta a esperanÇa _ noro.rnbienie completa(n~:e diferente i do Cl.lSt'J de vida n:1 l"rança e cons... hC';1.t, elu ,-,_se faz acelern~a e aberta-! diz2l' de um pensador, é a aurora que:'<'~~l.';::·le que o eminente jornalista j tatando que entre S1... :.J..s causas e.:.ta .. n1~ ..~:~. Nela falta! para ISSO, n2m ao! ~es"p,::mta na noite de tempestade _:,~.~:"c~~lno (.7_e Carvalho esclareceu à: ya a ganância de alguns. ~tirou-se n;~L:.b ,a f.~~~m:çao de um poderoso I~e ~e bradar u..~ chega, um chega à.~::,'-:j2.0e p~ul sta. ! celn 0. se.li punh? de, a~o cor:tra OS ~".~,-"~md ~Il~.a:: onde. os .po~tos cI:a--1 ae,~c!'~':nl. ao. cr~me.. a9 p,e~u.lato. ~Q~... Pre.sidente, é de gr2.r:de inte-! uproveitanore.s, flxanúo 111cluSlVe um ~(,)~ ,<.~ ~e~~~a.nya naClOn::u SS'O entle-l rccsb.i.LC'llto QG.S c~ml.~sofS Ihclta~; Uln

.;.., tor-,s'" conh::>cin1cnto s'" de fa- I1 praz') tie qUinze ou nl1í.e d~as "pura, a ',l".t,"' ..hr'l..., cl.clals~ que reZ9"m. por estar chf:~a a uma llil::::"}:':a insaciãvel à2

.~ ~ n~"''''~·o'""-:'''''ás alime'11a co; . .se~~ baü~a cia.s utilidade:;. Q'JE' tOlne () gD- cJ.·'r_;~i;'~;: q~e nao ~ez~:~n p2~'O cate- pcde~' f' àe à:::h'" , '-··-',2:l.1 pelo-'r_.:~'_;~~·~ -.lei'f _- ~ d~"~~o "'~-' D~ v.:::nQ bl'asilellQ o €'XSlllP_O da }'l,":1r._, ~',',:--:!::-J, (1 ~emcc:.rac:~. TL:.:lO isso se1lsr. p~'e.sjdcnte da República.~~ ~il.-";:;:' a ..I u.sao e~,", J::> ....~-..~. '"" , ,.. . t ,., . -, , T,' 7 DO" CrQe~l d.e qllom Q,.- Depu ~

'~'_:'_~'J. p}:·i:e, aplaudimos ê.:;;c ]orna- ç'J.'"le:rr:os Qe:. ~ tnlYJr:a aelel~Cl~:"'o,a I t~~}o~?· P"r ~"deln di~pi-:, ....d;· Sonho:) A tr~nsferênc::a a',~ C~;'::'~:l::l Boa\'ep.-:':.l lnd;::pendente, Marcelino de Iu;gen~':~l;~a re.l.~~·m~" na Ad~1In~~t.r,,: i p;~e.::ide:i:.~ (1_;, Repúbli~~'t q~le "';erid I!lU': cJ.valc~n:l é àe2~c"s .útos que_ s6

:.~;~-~.2';'1,:O.~quueoutte':ill~eaa qc~~ageA:l~~; dl'~l'~~~ ~~~~ ~e~~c~aOS~i~~ell1~l;~~;ê?2~a~~;l ar2~ 11' ~1-;~~t0 t.p'\·:~r,s'~~'Se caoerceonrate se, A nOh dia. de i ~~~1~71 a~~~~â~ ~,~lma"lch~aç~o B~;~~~ld~"~".'"' <o .....H," 'oI' o,' ti' """ , - coem ,,' cmena-· t" 'd ' ..:~:::,;.:\ implantar no Ee:o da f:oc:.eda- I ~~r.sús pu ICO~ em a:.:es ae aus e;~: ! g('~r, COlno faz O GO;'ernad;r de Per_l .. açao so ,eseJa paz. e trab811~o. :i\~~Sc plU] era, por intermédio cicaueles I u"ue e p~ane,amento. Temos reç, I nanb'Jco. os que PI'Op:clR"am o 01 elo seu Governo EC. quer a lntl",nqu.ll-

~:!c:::?J'.:s da Igreja, E~,·:.:tln as C:l!1Sr. 1~~QO urgencla p~ra ~ refol'll1a ba.r:. i de 35. os que mataram à iraiçã1?:o ~.s Icaae e a subversa~,. +-,

."oo"os que ctesejaya faZE!' ("ui- I C"lúI. Defendemo, um,a, reformo. agla-, ",dados d ,101 e d de 00' I I como, pode o M1l11S"0 da Guerra,",~-'-'~r~;:~ palmas) • l~~ ! l"ia que ~ão seja nll1 silnples ~vanç:.> ;f'~-'18. a atitl...l~{e co~a 'o:::mo~~aci;~' Es~a General .Jair Dantas Ribeiro, querer

v ..L.. 'I na propnedade alhem, mas o Instlu--, P"e<:i.àon+e d"" Renúbll;~a 1-1I"..,_~""n~ f OI ser 1\.fIIDstro. ser: en1 verdade, co-O ",no OSl\IAR DUTRA: mento legal que permita à Nação ofe-, 1i;~ént~'par; nó" o p;c.:~' o ;o~~ In e· mandRnte do Exe:cito. se pune com

,_. . ~) S 1 "Irecer terra a quem queira realnlente I ~llÉ'~n-l pc~',,,, ec:,ne'~,.,~. ";1" a:'~'V: ni~-I t.r~n.sferêncla inqualificável um oficial~ .{1.),~;'~~:ll1l.a comunzcaçao -:- _ en l~~ ! c~(ltivá-la e Os meiJs pa:'a racional i o~.;~ "~~~l:·" ;':5 u . ., 1, .,. UGe :! b!ID.S<!.. com magn:fica fôlha de ser­'. o,c,""ce, Senhores De~utaQoo, mUl- , c:plcração da propriedade rural Ho- c, _em, do" ~.. J o .. ~ Be.,h.or Mar VICO a corporaç:lo e ao pais. não seJ " ci'.'.s~ nesta Casa sobre a mten.· 5", inIellzmente, é tema p~ra ~SCO:1- qlCS GO"I131,. faitando sequer o galardão de in: ...0:1" cC,mumóta de 1935, que rOJe faz ',tier manobras politioos, . I A Nação observa ésses fatos como grante da Fôrça Expedicionária Bra·

emlVersano. E,t9. é u~a das formasI, ,que anestesiado.. Não posso dizer que sileira, que lutou na It:Uia para queje s,e- t.rair a democracIa. de se trmr! S1". PresIdente. enquanto vaI send:> t exi~te conivência; mas pos~o afirmar o mundo fôsse livre? Esse oficial co..'. P~~tria, Outras exiStem sob as mais preparado o terrer:? para a. ~doção i que há conlpIacêllcia. há omissão dos meteu o crime de não cumprir uma;;;.: i[,~~s formas e dent.re elas desta~o ,ds·s.sa~ refürmas" Ja c?~.~.egulú.as na! ~'Íinistros militare..'>, que sabem das ordzlll ilegal e criminosa, de prender~('1.t:e.~\. que se caract~n~a pela ad1111-1 n~3.:~na dos :pals~s CiVIlIzados SflU I tendénciJ.3. da índole do povo bra.. e até ma:ar Ulll Governador de E.s­,;'s:'"~ão nefas:a, cnmlr'.o'a degene-, Lngue, o governo, até mesmo para IsiJe!l'o. mas sob o manto da manu- tado. Peroe, ou náo. a autoridadeecce" .e, como a q,Ie ocerre na atual c0nse;ui-Ias mais ràp:damente, deve, télCcão de uma falsa legalidade per- para punir, quem quer que seja o

j:rerõo da Caixa Eoonõm;ca Federal, utlllzar em beneflc," do povo os In,- i ln!lf'1l o enfraquecImento gradativo Mmisiro qUi assim procede. Que negaie S,)nta Catarina. que, depois de: trumen,os de que já di:põe, Se falo d;;.' FÔICOS Arm"d~3. pon'o número" tentativa de atentado ao Governa­'~r ad~uirido por vultosa quantia um taIu a-a Prt;sidente da R2pública ar .. < Ul,1,l do progl'a~11a comu:ü~tJ para dO-ldor Carlos Lacerda, quando fatos ir­:nédlo na Rua 15 de Novemb'l'o. na gunlentOs para convencer os .seus cor.. I JtllI:ação do Brasil. retorquíveis demonstram que a trama

D1ARI0 DO CONCRESSO NACIONAL (.....!o Ir(SUp!elnfMf':.!..·f_-=N;,;,o;";v";,;em~b~r";,;o"",d"",e"",1,,,;,9,,,,,6=3......9...:....~Q~.~U~il~·,..~L·~a~:.~fe~ir~a~·=·~2~8~===""'= ....:;,;~;,;,;;:~;;";;,.,;;,;;;";,,;,,;;,,,,,;"";",;,;,;;"==... ..;,-=-y~.==;",,_,;,,,,=;,,,,"""......... =

lá não se do presidente que se apresenta como 1 Se V. Elt.s., do Pl'B, e Os lider(lS 1do o prob~a. da educação. Apena.~~~~gU?e s~o~orre~;e~re~ assim. o mág:c~ qué vai para a platéia que do GoVêr~o neóta Casa não me jUl. multa dem~~~g~~,~"Mm~:t~os.queser:p"'qu~ tanto se IJ\· ;e'lando alguns já se. - ,e antemão que- dali <'ai S~ll' garem inaiscrew. €st~rel sempre aqui, I v:m ~: s:: ..:,. ~.: ",:. n.~.: .. J;mt~;a;é a; ridículo - ,.:,ms DeputedOS, um C, '"'o; todos nós sabem:;,. ;13 Fá)'. reclamantio os desm2.ndos e cobra.n- ca~nçt;;'d Jaf~"":' ..-." .... ~;r~v6~ue,ta casa. chegare:;, às rai88 do ri- ças A.·"udas também sabem que o que do as explicações dos que tênio de- áu~en . e'

d~z,; CC;". '>':_ ;'e::1l;"

óiculo .....; para impedir o funciona- êle deseja é implantar o regune cc- ver, perante o pais, de respeitar as e UIIla e uca;.ao Q.~.u,··;·;..... , •. o

men:-o dessa Comissão de Inquérite,Im=is,a no Brasil. Então, qual o me.- normas administrativas e ?B. retoo c~_ IJerlclltar o TeolIDe. 'lu" que. ;;',; -. .,~afim de evitar o tU!1C. ionamento da lhor caminl10 para o Presldente f~. minhos da decioncia na. atl1~.dade ):lu- 1endeJ que ~os v~~~ dt.~gfçõo,·c: .'"Comi1'São sôbra u a:enta:lo. Compre- zer isso? Enfraquecer esta Casa 0.0 blica. Não levem a mal! nao há. lm- p.a~sa os e e no_ s --ende-se o SustD de melltoS, que amda; Congre,w, Em todos Os seus pronun- pertinéncia; o que há e o deseJ!l' o t_.tentam rep.etir episó:lios deploráveisIciamentos, 8. Exa. tem feito isso difl. ardente uesejo de alguém que amda O SR. ANTONIO OARLOS ME.­c:omo o de Toneleros. A Comissão de cultando as relações do Brasi' com os acredita que depois dêste Govê~o GALHAES _ Agradeço o aparte deInquérito, Sr.· Presirl:mte e senhores Estados Unidos; Outra coisa éle não Í>oderá existir um outro de morali. V. EX~. Infelizmente, éSse depolmen­Deputados - e apelo para es:a Casa, I tem feito durante totuo o tempo do seL1 dade na vida públ:ca brasileira... to honesto, capaz, de V. Ex~, comoprincipalmente- para o partIDo SO·I Gov&rno ljuõ cciar dificuldades a €SSas . r Baleeiro _ Não o meu é o depoimento de tôda IIIelal Democrático - "!em sofrendo relações. Agora desaparece o grande ~ Sr•. A tomar. inda Casa. 'Não só em Brasma mas emuma série 'de humilha.çocs, tôdas elas estadista Ke·nnedy .. Mulh gente que creIo. Vlrl\ outre pIor a. qualqu1lr parte do Brasil o setor edu-prepara<las no' palúoc'o do Planalto I atacaVa essa figura :nvulgar da jJa_ O SR A..'frONIOCARLOS MA0.A- cacion.a.l do Govérno João Goular;p~lo S:. Presidente. da 7.,epÚjilica -Ilítica mullUiial, revel·encía. sua me- LRAEs' _ .. , e esquecer se e.;ta es\á totalmente desprezado.apelo para o PartIdo SOCIal Demo· mória. esquecida de que ontem oom- mancha neo-ra que aí está represen- Mas dizendo assim parece que hácrático, de. tan~s .f1gUlas .el'pJnen- batiam· do moÓ<) ma;s tenaz a Na.- tada pelo Govérno do Sr. Joao Bel- outro'setor que não esteja abando.Clais na VIda publlca brasl~elra. de ção americana, Infeh,Zment·e, cen- chior Marques Goulart. O presIdente nado. Neste GovéIno, só mesmo .atlllltos servlços prestad'OS a esta Casa tr:stado, venho a esta tribuna dizeT da República teve a Go~gem, no iDi- cob.rança das comisSões dos emprel­do Congresso,· para que reveja essa que nosso vllvêrno qUe procurou Qe- cio déste ano, se me nao engano na teiros tem crescido, porque até háatitude e ·permIta que, maIs cedo ~dc terlorax as relaç6es do Brasil com os sua fala Inaugural, de dizer que 1963 seis meses êles pa.zavam 7% e agoraque se pensa, ~amos!azer runClg: seus nabrais aliados também l'ev~_ seria o ano da educagão. Apelo para já estão pagando 15%. E ai do em­nar essa. e»:nlSSaO par.amendta,r f'- rencia a memória do estadIsta de- os Llde:es e não só pa·ra os lideres preiteiro...

I'nquêr'to a fIm de que a ver acre •• sapareeido -.' est Casa mas paraque pdr inteiro ·a-os olhos da Nação. '. • do Governo n a o ad' s ue oom. O Sr. Aliomar Baleeiro _ E' a ill-

O sr Olavo Costa - Es;Bmos lu· Sr,. PreSIdente' te ê .êo,e o t;uairo qualquer dos. Sr~. D_put o q d t flação!bndo 'noare Deputado. Ainda hoje polltlco·mllltar, nao e .Q..'fer:me . O p~em as maIs dl~ersas bancadas ,esn~n° reunião do PSD que realizamos quadro moral da adm.ms,raç"o pu- Camara. no sent.do de que

tme~~o O SR. ANTONIOGARLOS MA.

:la ma,nhii. fIZemos um apêlo á di·· blica, E quando eu .falo n~.quadro mo- t~m o que foI feIto no seor ca- GALHAES _ ... que não ceder ,i,(S~pÇão partidária para que não permi. ral da acrmmlstarçao Pll.b, ca, eu rem:> Clonal no ano de 1963. , . homens que tém fÓl'ça: não 1'eC20"-ta que Comissão encerre 03 seu' que alguns se leva.ntem para comua_ O que sefêz no an~ de 1963 .-o1:r' r~tO, jamais, os serviços presr.atics.t,abalho:' que sejam éies dificultado~ ter o meu cilscurso, pensando que, as. Cl·ime. isto é, nump~LS. despr'ta~d'o; Mas, prestem atõnção os Srs. Depu­'lU que modifique a o:ientacão ate s,m agradam maIs um pouco o pode- sem planos. quatro l\.mlstro~ a D "I tados: sendo e:csa a norma da adJ.111.aqui, seguida. A Nação estã com o' 11'0"0 do Palá.cio do Planalto, .,seria cacão foram nomea~os: o r .. arc 'b IO'hos voltados para esta Cãmara, pare u'a maneira -mais fácil, Sr. Pr~S,<len- Ribeiro, o Sr, TeotónlO M.ontelro de Distração pu tica em qua quer bd")~

P I d Tarso e ao-o da atividade, poder.se·ia fazer 10 v~.essa Comissão. Foi o ap~]o que, ainda te, de ob~e-r vantagens, e eU pouco Barros, ~ Sr. au o . ~.. .• 11: zes mais, se a administração q,llse~~ah.oi e, fiZ.emos na Comissão. pode V" me, mcomcdú. Eu clamo..r:~la,L1l~, m, um tecruco de Mml,St-P_l'lo. ;;;Ç;a 'l~ caminhar dentro dos prmclp;os :,aExa. estar eer'o disso. gn,o. Podem lev~r aS suas va,lcag.ns, nem da casa, o .S.r~ Jullo Sa q honestidade Mas não quer e a:ilJ~Jo

ANTO 10 CAR LOS M;\· o que eu quero e cump:'lr o :neu d·,- Fazer.do-se a dlvltao. vamos encodn- existom U!1S' poucos c"entos 'quo n o '_O SR. . N, ." ' ver . trar dois meses e me.o para ca a . - . ...' " .. "

GALHAES - A~ra·:leÇJ o aparte de. . Ministro tempo insuficiente para ser Isam.. que amda havera, tempo de aV. Exa., e tenho que fa,er Justlça a, C:-ei(). S;·s. Deputados. fazendo ~ conhecid~ pelo próprio ascensorista Govern<, emendar ama0,V, Exa. ~ a mIDtos dos seus bravo. parenteses. nesta despretensIosa fa~~. do Ministério da Educação. Talvez .. O. Sr. Al'omar BaleeIro -: ~eu ~~_eompanhelros que tanto têm lU~do que msgu~m, nem daqUI nem de :'90, tenha sido o ano da educação, se-. slmlsmo . tOda a Casa conh,c.. '",u!'..'na sua trincheJra do partIdo 80_lal do PaláCIO do Planalto. se sentIrá .gundo o meu Lider pelo número de quer MlDlStro que venha será P':OfDemocrático 'par~ que êle encontre c ofen.did~ se eu. ~aI:' uma vez cobrar Min'stros _ e ai vài ainda uma ad. que o anterior. O que V. Ex:> . eSc';camihho que maIS c~nd1z com os in· expllcaçoes do Governo, através <1~,s verténcia ao Sr, João Goulart: êle dlZendo, embora ponha no PlU,'U',terêsses da Nação. nao fIque .atrelad~, seus l!deres nesta Casa. sóbre os es- ainda tem 33 dias, éste Rno, para no- que .pessoas poderosas receb~':n ~l'­e.J carro gUIado pelo Sr. Joao Gou 'cándaJos do DNER, os que .iá denun- mear novo Ministro da Educação. se mlSsoes que eram de 7'70 to eS'no hu-lart do Palácio do Planalto.. clel. com provas e os que estão ·pua u1ser je na casa dos 15%, tudo isso, a:;-

O Sr. Tourinho Dantas - Voltml· ocon'er, com divisã-o adrede prepal's_ q • . . , llal indica um responsá.vel, q~e ~ t)

&l ao pa.rtldo Social Democ;'átict), da, de trechos de estradas de roda- O Sr. Al1omar. Baleeiro - DeIxe Presidente da República. Se V.F.•.,.lamento ter a dizer que aquele par· gem para os empreiteiros q.ue Se dis- ficar êsse qt!o aI es~á. outro será fósse Presidente da Repúbilca e ,etido está prccedesdo como mulhe~ d~ põem, e são quase todoj; a dar PO:;lU. pior... um Deputado dissesse nest-a Caoa (,teapach.e, quanto malS apanha maLS pudas comissões,aos s~us padr:nnos, O Sr. Valério Magalh.ães _ Vossa óe r~cebem comissões. d~ 7.S. OL1 10' .fiatisfelto fcia. , que o.u~ro~ nã-o sao senao o~ conhecI· Ex~ está falando sôbre o ano da edu- se nao houve$se pr~V!denClas mlell1a-

O SR. ANTONIO CARLOS MA· dos U111rugOS do erárto. publlco..J& cação. Teríamos, se fôSsemos entrar ~. pa,ra um mquerlto - mas 11mGALHAES- Agradeço o aparte de tem o Govêrno expllcaçoes para o e· em detalhes na análise da stuação mquento para .valer! - claro j'li' aV. Exa. que incorporo com satlsf~' reeer, quando nã~ ,a mIm, mOd~S!'~ da educação no País, de fazer um responsavel s~rla V. Exa.; V. E:'.•çio ao meu discurso. Mas ta.'V2Z púl- Deputado d~ Opo~.çao. mas à Cà..l~ discurso paralelo ao de V. Ex~. Ape. esta .Imputanco ao S~. Joao GouL- o

que não tenha-êsSe pessimismo,de que ra e à Na,ÇRO? FIca a pergunta, ~se- nas. porém, um exemplo de como se presld~nte.da ~el?úbhca, o. cnme .1~V.' Exa. está pOSSUÍdo por que conhe- nho.r PreSIdente, que eu faço d;sde encontra a educaçã·o. já não d!go no prevancaçao. ll:.e e o prevancado,r_q.,~

eservas morais dêste pa.rtldo. o dia 19 de .Junho sem qUe o Governo Pais mas na Capital da Repu.blica./nlUlda dar ao empreiteIro, a DC~OQ.'.'s~~l:i~or bem), a gente que o íl1tegill, se digne re~ponc1er. . Se V. Ex' fósse às cidades satélHes, que POde~ ganhar 7, 10 ou 1:; port nh certeza de que multo maIs ~edo O Sr. Adauto Cardoso - ~ precJno veria que na Cidade do Gama, por cent'?' .pre.1,udlcando cOm Isso o o.,.d~ q~e V. Exa. pensa e do que ~ Na- que V. Exa. ,ace~tue que seus repre· exemplo. foi construido um gmáSio, tr~moUl~ PUbl!co e O,dmhel1'o c!) 2C.n.ção-espera, o P-, 8. D, da:á a. pa!a- sentantes estao p.esentes. por preço fabuloso. Mas ,a técnica t;'l~..umt_,' Es,ouv~er,o_ de que, J.\,~vra lue a Naçao eXIge. nao 'o dele.. O SR, ANTONIO CARLOS MAGJ'.. f:cou muit.Q ausente, Nao houve' CU:.O d. y, : .._. nao ~al '-:.-' ';mas de todo éste Parlamento que e LHAES _ Ae:raàeco a d2o~~racao tio amarracão das paredes; um simples I~hao. HOJe m1smo o ~l. TJ:'c, e,.oa palavra de confiança no reg'm~ ao ncb:'e líder Adauto Cardo'..o de rue vendaval e o ginásio foi por terra há , . eVES, meu co e~a - e,coa:'ll',Sr. João Belchior ,Marques :Jo:llan'los representantes 10 Govêrno e,iio do's meses. E lá ettá o ~'te"iai jo·1 tb·Ex~. ~ pr~;e~so!' de f!nan:::I:' e'l1um homem que nao te~ nenhuma aqui. Mas, se ê~es niio v.ém par~ o gado sem qualquer proVldencla do era ao .,.. po"ala ul!l;a folh~_?:.r3­condíçã? para exercer a Pres!d~rclb. debate, é poro,ue êles n20 concDrdam setor de .€{juc~cáo. Quantc à Escola' r;; e P.dl.a um ,:~quer~:.o P: ):~E;':da Republlca, em ~rtude da sua COfi- com essa pclít:ca desastrosa. do fur.. Anotecruca. Inaugurada com tanto que. a; es.a..h".I.a. o i::) •• P.. L~Cd .. ~prova"" incapacidade. ~ão se iludam,Ito .. que. o Sr. .JO'O. G,,,,Jc,·t, infeliz- alarde, se V: Ex~ fÔ"e li e.!lcontl'9..1 ~â .~ep~bl.ca J,~ ~.r,~~no~ e. C?.~.l\'~"'t.Srs. Deputados a reaçao tera de Vlr, ment~ imulantou no B~a:il. Ao L"l- ria a cozinha func on?:ldo ~o tem-' . xa. pa.a aES.:lO. em ."""' nOd~ sagrada união do PO!O com a~ suas vê} d~ quere~' qUe êles "enh.am TJ~.ra po. ,.ondE' é usado u:n fo~ão como ;.ugar

1e eu, J.Ss:nar2:.c~nl ...:el'C~';'.l'~::l Ji~.

Forças Armadas. que nao !Jode:a~ to- o debate E Só po~so ficar rnuit.) fe- aqueles das no~scs c~boc:o::, porque o qu~ ,vaI ac('~~(e>2"''' 1..:...0 no".,. \.lerar que se .enrole' a Oande!",; dOlliz de que permaneçam. neõ'a pos,ção a cozinha preparada. mod"rn~mente Ex~. "'';' vv;' ac~.,";:..l8 .. 00 hD;"~ .....Brasil para col;>c~r-se no W;lO elo de silêncQ, qUe rer.,e'znta o apl~u- instalada. n9.o tem enere:ia o':a fun- LHAES' A:.T;~";'.L.A~~?oS .::"':.' .-"m,a.str~ a da. RUSSla .JU a de ~Ub~, 50 àq minhas palavras n5.o p~la ma- cionar. A lavandfrla 1d~m" O~ ~;~u~ ponàe

ra - 8L~~ ~ o ~,""~"O -,x,·~c a~_. ~ ~l::

:N:..ln~uem, rode ~~gar l?orque ~ ev;- ne:ra como pIas são ~il;.I.S, !l,as, nr:n1 nos à noitp não t2~ luz nata esíu- Aliom~!" ~J.ie:;_L ;::,_.>",~.~lne~\,.__ ::,:~~:.,­deneI& estã ai~. ale o propriO ,:\'LlJ.i.;:n::., cipalmente porque o?l~"l"; :2n!'e~entam dar. F!11 Planaltj:':i tamb2m I;~ ~:_ Ca.~~ s·ont;u·~"""=,~~" -....~-c . ~l~"'; ... :~ ;:1 ~'da Guerra: es"á perd.:'ndo o, ~o:nanQ{) um.a. evidente verd2de ::r,iê :l::l?'1J~m násiJ fo~ ccn,,::trJl'àJ nL at:.nl Govêr_ TUC3" o;:~ ;, ->0 e~·e~I'-~~~" ..n .. "~1~.J,".b, :c.u •

. desd.e o dia em que o Pr~lden ,€ ela pode negar nem me>mo o, ma:s a~ér- no. Out:·o vendaval _ pO!'Ouo sá.o, vérno Nã P'~. :P;:: c. :'~;;' v .. '.Repú~ca con.segUÍu ludlbnar alguns rImos líde,es do Partido Traaalh s·ta verdade'ras CaiX3$ de fósforos. umas I fazor' um ~nJu1'"it~n '\,co~a,__n <.eOfICiaIS das FÔrç.as Armadas e _n~· Brasileiro. Se o PTB tem uma meia sôhre as outras;-- 5"'m nu~lrt'JeT !·-~n!!"..a I ":rdicân; o'~~' ~'l ~l lT~··"'~' ~I) .mETI/." ~J:!1e&l para a chef18 d~ sua C?asa 1vi;1- dúz:g a.ue ag~ errs.d:1!l1ent? partic~- na c-onstruç20 _ f§-Jo r~;õ" e In eS-::io i "::·/i-\'idad~·a N....;;..~1 ;~,.~.:.q,-, .. ;, St;~or~ (;a ».1lIt8,f ~ General Argem~ro AESIS Brf!.3.J pand!) ta!l1bém dêss~~ ne2:ó~io~ ',tenl 3g {'rianra~ ~t>n" E'!")~'~::1_ EJ o O:.l~ se ~;;'s 'p " ,::; ,:.:""p,,~;"qtlU2,._r.~.o D'~"'L'.P~eCla, .se~or PreSIdente. Tle ele uma maioria nesta Ca~::t O:'le está a verifica no paí~ .tm':J~1·~ E-U e:-~,e:!l l;'::t'~'1;"3 o 1j~:"'~' "<:~'-,:.:~l(L?,.;. ~,::: -i 2'"nao consegulfla faze:- a. nomeaC:10. m~ m:?recer respe:to e qUe mais ced~) do da·rdo eXE.'mp!o' C'3 C'?n:t:: 1, F~!-) 21! nl'~~' D'-n~~~ as al~ ..~-? __a., a_~ 2:1 .~o P:esidente da ~epubhca vem de ~a aue V. Exa~. oemam .vai despe:r-tJ.r a escola agrot-?C:1ic3, n:IP1 T'Fl;:; ~11:.c' 'de" "'M'{;:í~~" c.c.~ .J' UlS 3 1);~;,(.~,~escola que. ac;redlta ~empre que o ~a para esta alvorada que e,t~m:s m-e. noo tzm técnico~ Se V. Fx' fr}- ve. -. ... ,L.

de amanha e favoravel à sua pOllU- ~anrlo, da moralidade "" vida núb;lca rifirar ven\ aoe n§o ~,'a:no" 2o·-'~an.; O Si'. 7c;z(j"io Caé'aican:i _ f'~:"u.ca e. '1nfellzmente ~ara O Br!l.óll te~ brasileira e q.ue ·só poderá existir. de- do o Go"Ornn som bnrp Cl'>0ndo I te-me. V. Do. u::) ~panf?sIdo assun. Mas ate q?anrlo Sr ..pre- pois aue o sr .Jn;;') Goulart ctelxur acuso o Go"~~no ,efiro_.m_ q é-te e O SR, ANTU::lGCAf:LOS M'\GI::­IIdente, até quanllo lrá essa m~g'ca o Palác:o Jo Planalto. a outros governos pe nao Lé:n olha- LHAES - Devo d:zer ao nobre lJcp;;.

,10 QWnta-feira 28 DIARIO 1)() CONGREr,so NACIONA'. (Seção I).-.'

(SuplementO) Novembro de 1963

taclo Tenório CaTllleanti -que já es- fM".\ 6 favor, ou~ d"'S Lide- Ipreciso para é:ae mal é o ant1bióti~() lem U de, j\lIlbo' Se: o que sofri, di-ilIt~ ão,porque fi· res do ,GOftrDo, lle V. EV.. 1Lào PU-I inóicado para cemover as dores, di- f reta .ou mdll'~~ente, ~ela minb&

pera~lI f ~uam~u:o d1scurso',ao der avistar-se logo conl o Pre!idente minuir li febre e o mal-estar do pa- Iatu'ulle ~ Repeti Já duas Yeze.s, minha~~~"~ime~/o do PreS:de::m da Re- !lo Re~liea, de tra.nm1ttir a minha, ciente. !denúIlclll. :Mas, em todo ~.o. resta..>:~;:.:;::~ pai:J. c;;,e abriss-e mquer~to. denÚllC;a que é a ~t€: o Chefe I 052. ANO~;IOCARWS MAGA- I ~e t:r..~tJ.~ ogep;~~~ ~~~1 " tenho aco:npanbado o marto do gaiêrno. em vanosea;;os. lIb;-l\1 LHAE3 -, Vejo eom ~at;sfaçlo que:. I " ~;'ei'~o traz"r su: a( _~':al no set« do D~iut3.me.:ltoNa.. procer-~ com cartas .. ae ~al:lS.men~~- :v. E.··c.. f~::i cO!D.b:::n:.ndo cornlgo p:-t. _~~aM:a J:tr.. ,.:..1 ~ ,c:: ; .." paI .•(. _. '~l (::. Estraúas cie lt:::;a.a-;;.;.::n e I r.:..s. na pes.scz..s gl'.at.:.3. DJ~.s" Pat ....<l- : ra. ernl.:i-e.:..\"':'"'1'1'!"S é"~" 1:"'...2.1 i ~13 autor...zao.a e e_ are~.er os fatos\!.;,i~ii=,,;:!.' ainda mo enc(m::',ei o I'me:::".:e, ~á io:oam 'litat22. \;;n Gc~ I o ;". '2'e;;;;::0 cã;',;e:nú _ E' o' ~e7r~~.';os J:';:i,t:,.?h:>?,~:monst~d?t'''i..d'do (':I. ''''quériw que tan'~o ue.se- vernac.:;r ce Esta:::..o tamoe..-n ,1:..1 o fOI. Ir.='".l .... ,'~ .... ,.:. .-- c:~'"' ," -o a" E"'~ o. ., __ .,..;:;.0. c ....... :_~_ '? n .. ~.... GO"..... ..!.l~

Jav~. ,,_...... :Pe:O D~~'.:.:.r (iO,D:":E:;~ emJ.ci_'J;Ú ~ue iqü-e ;~~ov··~J·Gov-t;~J~- do s,;.: J~j~õ ::c::~~~o q:le 'al e.:í:2.. ~0;;,",0 V. 'Elm, • com muito praze:. ll.:"ltnguel, a Mesa e que, es.a nao pu· Goul~rt. como lider di> PST, que tem 1 'o Sr. 'DOlltel de Andrad" _ NobreO S~. TeHório 'cavaZesnti _. :Nebte, blu:cu. ~ .n~ Cámr&El apen':1s Oito DZPUt3G0.3" D~pu::ado }:-nt0n o Carlos' l\Iagalhae.s.

D~;:utadO. P~&. que,. a \:~~õ:a1e ~o O C::..ntiiio Sampa:o - Pe:m:t3 um que 12;.0 .e.::ou c:l~alcg.~.::-o, n~":1 f.:it: ! z.ten~:'!J '20 seu I?~·eg~.,? e ao a.f.:.~~o ~~~_·ver,.ha a ~e= v~tuna Q() cn~e=l~ ~.l.•.a.. apar.:e? ' :e. j2.ffi:::~, ent:.e ati~.~S.ie3 c;'Je. p:::o 11.,':""0 0.0 D;;p~H:'úO ~a~'J.:o Lu-.;.;,o C~r-,tela; e =0 reJamos acuss.uo:; L~,moemI '" cur:::'!! o él·. JJiCO G~"'::'l': p::'l'a trav~r ,::.cco. F"'.tnel!0, n~o em eu o Lil>erde má fé, devo 4iz=r a V. E.=. ll'-'e O SR. ANTO:O<:;:O=_o\P.r..OS !.:......GA· eie mte;'éc'35 pe~oal.:i. !do Parti<io quando V. Ex~, pela vezr~.lmente ~ei o llOb:'e colega. di... ,T;~.75'F",~ -: Esteu ..em:_~a.:~ ..c.3n=.::e ..os. O 82. }_=~O':;10:;·.\?~L-eS ~1:A.GA... I iJr_me-i.ra, rez as .denú.11:18.S a ·QU3 ~ezendo que,.se -p<Uitívacios ()s f~~8S p'J1' ,I;:' o Pre~ce,:lte (.~ ~=lJ.1.~D.i.~::a Ç'U~:1:1' L}I;.:':"~, - E:J;J~= e.':":3 ~':':::'~:':':J Ve~.;.~l i ':'efere . nOVi"-me!lte, c.:ta t.arêe. n::stav. Exa. d2~~dcs,.eu os, leii~;i~ 2.-;J Iae .seu pl"cpr ...~ pu~-o" aU:~:l2!~ a ,,,;~...,~ .. ! ~_x:',' ,PC:':,~ v~r à tri~?::.a, p.Jrq,ue e.o:.... !C~2. Ao. Che:;,'a:. &;cra ,ao pl~nário.PIesidente da Repúb~ca _e peau~a a pen::a Qe co :on~nc.l.3 publl ....], P ....~~i:ln:-j ;;'(J·:~Ü: cs. D~;;utc~:.5 OU? :tlz,=!'anl ~c.:l!i O' d~cur.so c.e v. Ex~ crero que13 .. Ex3. .• .na. eer~. de obter o ê?,=Uo . c'br"~ de 1. ~2 e ;3 bilh~s ele cx:uze:uo.~! I C!.:~Z.5;. E, p..:,.:"',J, h:>r..ra ~!.~:::-. V. Ex],. i na. prorrogaçáo. SenC:o 2.S5inl,· nãoda minha d~úncia,' man.d~S5e ahr.il" IC<:l!n::> aconteC'e.u e.lU um tn:cn~ 0..., 1n,"o E-2ta c;':3.l::l~E:.':::'D n~,za lista 0 I ccnheço bem as. acu.sacões que V~sa1nf&Bérilil aá:ftiJ:llatraiivo. Se S. Exa. Ba-l3, IL ~-. ll.e Deput~ac3 de.s;a I O ~r. Te"ón.o Ca"~canci - ~Ho_ JEx. fo:mulou cie m~neiÍ'a tão veemen-

{" ilão 'GeterminliAS~'a ab<!rtura lie illo: CL;a. A, demmc:a e3tá fel,a; o fa,o :Il<!m ci~ corag2:n fis ~a e po;ssoal, já. :e. envoivendo. como n..ií.o poder.R de!..quéritopara ILPlJl'lir 0$ fatos (ien=· é c:a;uereio ou :nao~ meu noore COle;;;a I que e.st.á C:l.tlllCgU.CO os' n=2S .des rxar de ter, a fi;;;ura do Sr. Presiden- 'ciados por V. Exa .. esta~la aqui pa- T~ Cay~ti? ,..!J?e;::ut;"cs q:l~ .devem e3~"r envo,Vl- I te da. Rzpúbli:a; Noex~rcicio ,da li-ra. Com o nobre colega ajudar li- de- O ~~'. TenorLo Ca~'L -, Va-:':.a i !>os n=s,e negoc;.:> V, . D" dever;a re-, cieran,~a, quero t.S.;>lP" De,.m claro queiI11U1cia,. os fa~ aqui apontade;;. Exa. há (ie me pe~lti.l uma .caiS.,. Ipe:ir C'S nomes. p2.l'a que tais Depu- n2lhuma acu.saçs.o wbre o Sr. Pre.

Confesso li V;' Exa. que duran~e Ve~o que, V. Exa. fe; acusaçao ~a I tadC5 lêz~sm à tr.c:ma p:<ra (iefen- s..de::lte da República será fetia &emê.sses 25 dias que nos separam da dia ~: gravldl>de à Mero da. Câma',a. loe:-.se, porc;ue a cm;cJ. a um D2;m_ i a óev;,d.a e pl'onta resposta. ASsimem que V. Exa. pronunciou o seu E que· dando 00 ~es ce par,a-, tado é u::na ameaça ta:n\);jm a to1o i me comprometo Cl>::n V, Ex~ e esta.discurso, só ontem pude avistar-me menta.res ~ denÚll...la~,de .v. E~a .• o Poder Legislativo. Deputadcs que i Ca.'!a em obter os elementos elucida­com o presidente da ReopúbJiea, por. ~w;sta:~dtoiem :;~;:,q~~;;;~.:~~~ t"..:n 's::s r.c::::.2;; en;'o:7:C:JS llêzce ne- : tives para re~p(mder ~O' Íogc.so liis­que ,os seus Bfazeres lhe lm:nUf.n, a d<ié~Í1ão teve o c,~e~,;me,n':'- ~o : '[1c::o e.~e c:nctel::l,e !;:a;n aqui CCJnD Icurso de V. Ex'. Permta-me. entre­naturalmente, de pei'dl'r tlm'lPo com ;1'2; 'ente da Repúblic~ porqJeLVno~' 11a::::z neU'{)~ do süen~;:>, é"S5 J?epu- tanto, fruar um pento. pare:e-meum Líder de pequeno lJartla-o come,' ~ s.c. bz.lh ., ;:; ! Qf1;":; A ItSC.'J5 es.ta.o 'c:::l'!tJl'O:rl::'::::::,:::o a c:g~l- que V. Ex;! estrar...b.~u que o S1". Pré"­eu, que nest~ Casa apeia, na tr~d.i.:la 'ã.~ê~caia. d~ L~d~r.s~ g~;ê~"õ°S' Ij~ Iâ.,"~= ~a Cá;:1~rf:,,_ a.....,d:gn:d...:::.-ee de t.o... j ~id:e~te ..da Repú~~a:. no, uso c;e atzí_de ~uas posslbllldades,cs seus atos no nJe::J.ár:O naturalmente UnP€,:Lu QU2 I ::0.3 ,:;~~ (~,,,,to,pe,;) ~ ES'C; ~e p,e_1 ou:çc:es que Ll:l!.' _csa.J ,meren:es, ~egov:rno. Só ontem e mesm~. n~~ i~$e l-Gvz.cto ao Sr. Pre':::ld'snte C:z. ID;o f:'<J,,"';;.::o .CC::l .. ; ...~.::\. ~~2_..:;o ~uoe..." ~cc:.;c~o 7~~ o C~.::.;g{)_ de .~o.::tabih­r~~lCia.~ e~versa com S. ~..~. p;;ch R~;:úbliea ô fata por y. Exa. àenaJl_ I~J.~_~ P-"';:,7li\: .. J,.,-;~ ~~_~e~ ac-:.')€~oI ..n.~,"_:, II.I.~Qe P~b~l;=a ~~l 1~:l~:tO, .w.sp.;ns~eq~ .. mand;:LSse._,a,pu:rar. os .fatu~. C~l1". ci2.~'). A Me.:t3. dever:a pub~i:'é'.r o :~~""'Od~~:~'" e~l"·""·_~o--:'~\_~"\:"'_··s a.c~::--_ I c.onoo,rr_!l...~ 'P..L:J_..~a ~a c~eT.r'fe~so que S. Exa. nao tlnha conne.. doculr.;!l"LO auresf:;ntaé.o à Mc:.sa p:.o I ~~._5 r...e ..... .s so P ....:,l.Cl.-=-_.. _' .... da Rel"'Y- Ic..::as. Que:~ crer Cil:e na.O e'üz.ve aícunento ainda do seu d:.!eur,s"o. pJrqué IDen~tad.o Ant-ônio Car:C3 1vI·:ç:~l.l1~::': Ib_15: a ,... ~,cz.:e POl". e:.ap?s,. ~p"1ran~~, i~en."lum .Hi:HO pen::l, nem irr~u1a­a sua a~sE:::soria lUO h2:':'ia levado à~ ~cia q'.le a Na~~'Cl co:1hec~.:.se -o ';éJr ~l"1::..c.~c'. a a~.r:?::1 r.:at.er::'l dC3 ~l'.. I:-ids::',e, até porque eu lhe p~deI1a re...euas mstiS o --discurso ao noore CQ- ae$.~a dentincla: .... In!>2s .~ úçJ'X;~.3 C!2:::::~.:!:-.-;.:a:__3= ao Sen.:l·1J j co:::dar que um ci'::::3' ma:s e:ninenteslega. . Pre.s!c--anrz aa RepuJJ•.~a. os .s~u.s au- hCl:ler..s de~ta Re?úbl:~a, meu esti-

O Sr. OswaJdo zallelo - Asseseo- O n. ANT01I<"lOCA..""l,LO.s MAGA-' t·ore~. ;:1ado e.mi~o o ex-Governador JuraCi~a é conivente também. I.Jii:..E.,; - Pe:mita V 0,- Ex~. q~e fi}- O s~.,.: ..... ANTG~~IC? 0.:-1:21.03. V....A- 2·.~?,-;;alb.[~s~ cr€ o que também lançou

O Sr. Tenório CCvalccllti - S. Exa. ga q'(letóse dccumen,o. n_o IC;. C:J. ,(U.U~A',"" - A<>;r2::'õ'o a. Y. :s-;". mi:o dê&Se remêC::~. Pe,LSo tambell1me d~cla;'ou qu.e gosts.ria de conhe... M~~ c.a Cã.m~a. Fc: 03 r.ep'3.f-t...;;:;o I ._ O .~. pr:Z::;S:D=~;'l."'=. (RJl~;n~eri =íl!~ na Aveni~a do .coZl~ô.!no, ou a!O"o.~r os fato3. "Oostari~ !rue V. Exa.. pu.;~ca, do plIetO:I ~~ D~~ Y"c~:::' ~,-~.::::f~~.' - sue:,? a~vt.:-.t:r ~ Vo~.:a a~.sL.!l, ~m'sua fc=mo~a te:-ra. êle te...llustrsS3e ° seu depa:mento ~~lln fa ... an~e")- de e~v,La..lo_a €.::.L-a C,:,..:.a. -:' .. _::'.'4j. .'. G~2 o E..;] L=..rr~;8 jr'. ~e_.=ln':':.l, 1+'18., P2':'0 mc::::no nrO::2~.5{). dispensa-

, i.:.:' .'::::::: ~~_;::. • J

conver':s~e' c<im V. E:xii. e ne:.ilsse !",...1 _.10 F_19..11.0.d do s:u Uo~e, ..o, t'-Dl' r.l:mf.o n::·-e r::·s:::.:t2d:> ','s,,-5:'o 0sm S. Ex' lanr.3. m§.o da f ooulct0deêzses· fatos. E agora ~u 03 p~çó a 1:-~;""~~;'M~f~°e. t~~~~...f;~~~e_CJ~~\ae~~~~~" !f~a~:aIC2.;lti~, E:ltr=Zl12~ .. o 'c::i~:o. &. r::.:e a lei lhe pirr-lite, e ~;; 'V~~t.sv. ~a. Uma"'coiS2 é 2J.e,Ç.'":.l', e o'lt~:a i ~ r ......~~~dar o"' ""~I-i~l"l:>: (F~.':I. ... ';onl (p:a-~' ! :..~;:..;'J: ..... ~ 71.3 n;:.;~ o pU.:I~:(:~:l, a cu:.;a d.:..spznsa a co:"::::o~r2l1~i;1 púbLc9..cOisa é prC7[!:. Um velho f.il.õ:':C'fo di ... Itln"'.~:~""~e a f::.""':": -ç.;'~ u~·~C';'4~~~.ll" tJ- !n..."o e m~r: ..... ~.. ' O Sr. nH~ S~ ~~', 't" é ver...

CAF:ro.:: J d~::2.

I O' Sr. D:J::tcl C:3 L7!ãi':~~~ _ De

, , I . . O Z~. F:a:::SI:2=:~'T= (R=;L~:::i }Ofa:;....

O <:" A '''''O'''''''OCAr'' ", ... 'l\1!'''G ~ I'" , -- ..', z;~:::.l - Peço c. V. "";:'"-<. Q:'~:; c,:!:~:uJ. a~.... ú....i.U'. "-'--."" .i.u._,> ·c.- O ::.;:,. ANTO:1I0CARL:J3 MACA- CCrrê!loj1' p~,la cbr8s do y?.1or de 4-LHAES - Eu Ee n2.') QUl,:]Z::2, no-.; L:·:.t.,.ES - !·ic:.~e que te;'1ho o m?:~~ 1t:Il"!:e,~ d~ C!uzeir'J.3 j,:t.') é, de f:--.yC'- : ,~Ua. c:·a~::{). ncb:'2 D:':::.:.·:::'~;::> ..'\.::.t6:r...:obre Deputad-o, fazer as d2~"!::.n~:~s q~te 1!J:r.?s: de I.'1anter relaç52s c·~m Vos- !r~tin:...o. O S:'. D2ry:~t~.':~1 Dc;.rtel <1:: : Ca.l'l:s lvlaga2..~~·.::;.

~~~~~~~ ..prazer ao Pl'e:ldel;;~ l>a I~~:~~i;lé~C:~lnt€~~;A:~~r~~~~l n1; IZ~f~;l:~~' ~\·t. Vj,r;"G;~;;~r)~\' c:',~: :lc=~.~r· "::~;~~=~:;~::~~2b~..:rt~si~O Sr. Alioma.r Baleeiro E até' pJSõO d:Scutir Direito Pen;tl: porque I tra. Os fatos ,det~rminado;:·~ertamen: 1ti~n:ce. r~dend:> a? !'pa?te do ~~

como dever. , EOU médICO e V. EJ[e. bacharel-... te. terá alguma, coi.:a a dizer a Vo:"a i patllXJ lider do:> P2~n~'J Tl·abalhista.O S~. ~OC.AR'Los MAGA- O Sr. Tenárt:> Cavalcallti - Voss? E:::~. " !2rasileiro. S. Exo, de; i:11:;o, declarou

LHAES - ." e até como, ,dever, 00- Exa. é médico dos mais brilhante; ! cue desconhe<;,a o a.s2tmtG. mas, nJ.:> ,aparteou muito bem o noobre e por isso deve ter na alma o travo O SE. ANTON":) CARiLCS M ~.- ,comer d:> de~a:e. ciemon.s:rcu conhe-

!Deputado Aliomar Baleeiro. eu pedi-I de e~rança e a mfstica de sua pro- GA.LHAE3 - V: EY.". t'Om ·~U apar- ! c~-io. S. Ex" de:J a:é ds~~ll:=s do Cá­rla !li,) Presidente da Repúbli~ que fiS.'ão, mas também. como mérlico, te. meu nobre Lid:r. d'::nonstl'a C()!l'.O i dIgo de Cnntabl:d::.de. que S. ~"

·oonversasse com o Diretor do •••.• deve ter, os (iissabOres das desilusões eu e tOda a nOll-oo;, bancada tivemos I sabe maia do que n:ng~ém. O Sr. Pre­P,.N.E.R., .eu auxillar de Conflan,ça, ,de .sua. própria profilsáo. De modo Ito,.tal bo,a, V~Wtde ,em rel1l.ção aos i. sidente da RepÚbiio3.. D.r. João Gou­

..~. ROberto Lassance, que cumpre as QUe todos nós verificamos que Vossa trates ~.sOdios que. por'-clever, ve. ila.rt, .jamais leu. O Denutado DOUtell"'" ordena dando 08 trechos da.. es- Exa. está mostrlmdo um mal. dlag- I1{l!l ~..r.rando da tribuna desta Cá- I de Andrade. quando fIz {I pr~tr";tfaóa,s do rous-. Mas V. 1!Jlla. 1M DOSücan<lo uma 'dt>en9a e o que é mio1á. A primeira d,enúncia fDi feita Id~so o&óbre f,o;ie as.."1.mto na Ci\.

Qulnt~~feira .28 D!ARIO DO Cm,CnESS::> NACiONAL (Seção 1) (Suplemento) Novembro de 1953 11

/V' -Lid"r Qt) p3rt.:do Tra.' o SR. DOL"I'EL DE ,e;:nRADE: I <;> SR. PRESIDENTE <Bania: Ma2- nistério ~ Educs~o ~ C'':'t;.;n IlS

m~r~1 era. ~ ... ~, v En.~o e"',a te,m-' .. .;. ~ ZÜll) - OS).:. Deputado Costa santos segu:.ntes ..mformacoe.:o·b~~h1Sta. Br8S~~~" ~....... :, do iid3~ de ~ . ~r. preSlo.e;:.:e.:. p:-:ç:> a p.:olsv:a C_tn ~ aepa:s reclam~U"á o tempo que lhe per... a) Por CU2 t.-_~_ J. ..~ tc_":. -1 "'~A;"b~ d~ seu d...~:3, e'L::'C~"<:.a 2.0 cLi:u.r- ~ llc..nr.a ao O_G.Cw... I tence. ~n:dGS. C:~l:'O ;:et2:'r::. .l_:'< Q \ .,

en~o uma respes e~t2w: ..:a:;;. O m.:\s! O S..:.~. p:.:-::..~!r;~!J"l"=: I O Sr. Do'U~el d~ Ar:drcd'e - QU~!'o unl~O do a.:-: g') '),1 0-:: L= ,.., \::

l~~~l~:;;~~~~j~"~;),;~i~;it;,I~~[-~lf!!f:~~;~il~!~~!JI;;:'~;:}~n:'~-~;:.;;-~~: :men~o-C~L- ...:. ..-::.:.-~ ~;~.~~.;. (~::~-P..~_, 1::.:::'0 Ar..L01.110 Carl~.:.1'A.~6:,- ...r....::es e -CV::lU- ! to, céL. fech~doJ céu nlan~, c~u p':eno. 11es=:.:ltss J_~-;.!:-\~~:.:;t'J

~~i;~~~~~i~~~;;l~~;I~~~i;:JB1~V~f~~i,~:fl:=*,it~~~~:fc;~,~~~~ .~~i~~;~~c~;i0i:~~;i:'~Ex&- melh,-or '~' __Qu~ ni:.~:;:~:~:l1- l-~:l~ o Il\~a~'O' G:'CSS0. ~ue cc:n~a!"et:era:l1 3,), taa.o Mz,x Cv.;.lS, Santc3. cuti:vo, atr.a.vÉ3 ti:> Yrin:.;;tS:~o da G·~'2"'·'"Sr~ presi.dent~ d3 Repúb;i::t im'ert;m enccntro d~ S. E:;\ a pocir di:.:;=a loco D""'U'T'ADO I" X D.!\. ra. inforrr::::<;2'S sê':r: ~s ~''C:::~C:;"7

_e:ltão o papel t1.1.S e:~p2:'..s: 3 d~ CJ:'l" lÓ.9 cüncor::é1lc..a pC:L':':1 p ...r&. (} tre::n:1 ' CO'""'T....;~· ~ ~,~.:;::ÕS PRCFE~"';U' DTS- :C:J1" ·esco!h.3. êg C':~C':1É.S e Ger.::r:-:.::

~~~~1: ~h~~:~~Ti~~o.;~t:~1 ~~i:~i~'a~~,,~t~~?fa e ~f;~Ol~~~f~-?~ I g~~~~:"~f~RAE'i~~i~[:; :3~ ~:is~~::i?z"ad~Sn;~=;;~~~~~:ta ~~"J;pa=a. aESpa~:..! ~ CQ..._.. __•... I.:' ..~ __ .;·, o p.-J. U1Z113 c:a. c::'::':.o ......~:n=:: .. .:..~lCa ~~ ....,......~_ ..., E!. '~~..[r~L- .....ADO O~O'1:"!TUJ.~A- novembro d~ 1~~2!.

~~~r:_~l~~~~~~~~ ~:~~~~~ ;~, f!~l'~~~p~~~d~t1~!,~~~~;~;lS~ ~~~~~: I' M:S~~~.~..Lv ... _~.L O -S2." TEõFRLO PIRES:PalácIo do Plans..E~ e, nes~a C2~·t~, 11hE.es. füiam aG e:,~c:Jt:D ú-:> S!. p.::~- Dt:í":J.;zte o d:~cur3o d? Sr. Max (Sem rev:sâo do orcCOi) - Senh~~r

se.m qual~er pr·:;cesso. êle. (. p.:'óp:'H) 1siciente da R~p":"b.ica scllc:.;"';;".r tal Qz- I da costaz!Z;Ltos o Senhor Ra1t:eri Pre,s.:tlen:e, l')s.:-a enc3.m:.nha:o rêf!Ue-punho, disp....ansava a co:lc·:n·:'fll~la pu. terminação. I Ma;z.:.::~i. Píesiden-te de:xa a ca- rlmento de in o~a{'ôs-s só~::':'e a~)'V:-

b~~Óellre no Códig-o de ContabiLd> I por o:.:tro lado &:n:i::, Sr. pr€S:dE::l-1 ~~:r;el~alr~e~=:~lC~~ã;';~ i. ~:i~~: ~~~:~s,d~i~~t~~i;:d:::ie de MO"l\:.'d'e. Deputado DoureI de Andrade, es-I te. sabenlcs Gl:.€ .€Ãl,s.te a..-j r~~~.':-3 ta- tário e, 1wz:amente. pelo 8r.- Ra-S:l figura e traga sua, luzes. as luzos be;a de_preçcs ~,mcl~~a_~. .1",,05~?- I meri MJzzzlli. Presiitente. O SR. SrnH.O DA Ct)~"R:~.:de sua intelilzênc'a a êste plel1.irio e seJilO nOdOV!f.l;.o, ap."v"_·.. =:wem I (sem rev!são do orador) _ Senhorfa~:1 .mais esi"" lnovaç:.'o e, fazendo-o Ipei,o eminente ~'[:n:st~o .(ia V:ac~J,_o I VI - AnJre~ental.i~a-o de Proietos P 'd t t· , .J)=lta a êste g1)vernJ cont:r.uar no~õO colega S:·. ExP~N.J l\bc!la.o.~. i' --. J' res: ene, apresen o pr01€[,() que aos.além de lnfeJlcitlrr -;: Pais em todos a; E o Sr. pre.mie::te aa Re:pUÍ),lC,i" I O SR. BROCA FILHO: põe sôbre emiss&o de cheques ,ôb':eseus setores, c:ill.ap..cla: mUito DJ91S o! quando lança mao nesta !acu a&_e . _ " contas bancárias por mulher ca,sa.da.cofres p:íblioos. (Muito bem. l.!:;:'O I qC'e a lei Ih", c:nfere. n:"o ultrf.'Ja~ca (Sem revzsao co oraaor) - Sr. O SR. EDISON GARCU.:bem. PI11rn.as1. . I03 textos téCnlcam~Ilte ..p~O'Va"os.. Pres1dente..ap,.e~.nto p,o,leto q,Hl au-

. (l\!uito bem.) • ItOl'lza o Mm!sterlo da Agr:cultUl'a a (Sem rev:são do ora.àor) - Senhê>~,Duraste <O 4iSCli.T'SO ~o Sr. A,;,ceiebrar convénio com .. .A.ss~o Presidente, rôq,ueiro à Mesa, cu:tlpri-

tonto CtJ.rl~s 1>!agalhces, o Se- \ O SR. ADAUTO CAItDOSO: IBrasileira de Criad.ore, d~ Bovincs da. das as formalidades I~s e regml,:n-7zJwr: H~JK!ue Lcz Roque, 2". Se,. ." ' , .Raça Holandesa,. :com sed~ em &0 ta's, sejam oolicitacas ao POder Exe-e:efllrtO,·c!elXa. a' cade>ra da. l're- . (Sem reli'~ ao or4dor). - Sr. ~,e·IPaulo e dá outras prov.idência.s. cuti'Vo info:-ma.ções.. (MlLito bem.>.Bidêncill, que e OC1%7lCtla pelo Se. sldente, a. Cl.~çau que o j,J.nstre lídermor .R!Imeri Maz2illi, Presicie"~e. f2." do Governo de Mat<l Grnsso, dos Ainda outro projeto. Jlutoriz8.lliio o O SR. ·OETIZ BOP..GES':

\

interêsses li.;) poVG óe Mato Grvsw I Poder Executivo a abrir. pz;o ~- ,<' vil: - do orad .,O SR. PBESlDENTE: . ·pilbljCamênte expl)EW3. da. dis;>ensa de Itério da. Educ"ç~.o, o Crédito especial ...em re -a:o 07) - Se!1hm. Presidente apresenb prOi"to que "".

(Ranie71 Maz2f..!li) - Antes de d::tr ccucorrência·p1.iblicz.. qi1~ a ceu ezer- de dez milhões de ezuzeirbs, de,==.t:na.- tera artiO" da lei 421i. palavra ao outro orador imcrito, to e ao ar nvre se propos ao Sr. Pre- Ido à Ilmplia~;:o de l::n orf::r'&ê:> e:ll 00 •o nobre Deputado J.1ax da Costa s-ano, sideme da RepúoHea, nao me pareoe ILorena. Estaçã=! de Siil Pa;.Uo. O SR. Z.4.CHA:tIAS SI:LE~E:tc:s. que terj, seu t-empo ac:-s07:r"-:-"-y lL.'IHI. boa ant.eciuaca.o .ca aefe::.a Q:.lS I'devo' informsr oP'.ona!·io. ; -re-~~~t:O o emll1ente lide: ao p;n:1C:o. 'l'r:"~."d'l O S~, GE.~!U.DO M"':S.~UrT!..: (Sem ret'lsão do O:;tdOr). - senn.~.~G~ matéria que 1ci 'Objeto de enca- l~l~ta B:as:lei~o VlTa r~z_er 2"qUl S="1_~- (Sem revisão do ()iad~r)_ _ Er. pr~~n~en;:eJ encan::lln-o ,~::F~H~S ~ q~~~~entopejo no~"e DepuJl~o A:l-1 ~,1ã, ~relO sqa. a:nalUla, p.~~q:.:e c. fPresidente. em':o à Mesa re~ue.:=E:l- . a~,onza.m o. ~cde. Exec",;" o it ~b:;:Wlli~ Cll!l<l6 :Uaga~b.~~s à Me,a. p::a ..;x~ nao n.~5 tmna aaclG a "",o. .. to de info~mar.'5.es ~õ!lre de?f..s:to.s fêi •. ,~'..IO. Mmlst~~,o da V~~C~.O e ..Ob'~'pubaca~o, ca.:n0 e,;men-:o. comple· O Sr. Doutel de Anaraà'e _ Ou de- tos no BCA, de t:o:;torm:::2.:;~ co:n a r~bl,lcas creQ~~" espec,~~, àe .30 ..m:­mental' do cbl;~l1rso ce S. Ex~. ,. di' " E" .'.' lei 'I" st<~..;" 'A .. ,Jhoe, de cruz.1rOS aos ~_l1l1.CJ:l.o., ne

·..,~tes -"~s s'm~-e ha' u:n "'~.I pms e aman la. •• ". Il,.O pe:c•• ", , .q~ - e. -::.1 a . mazc:l:rr ü3 1':- S-n 'Jc.só da B-a VlS' t- 8"0 J··o'c -'o~~'-õ) ~....;, _ i:#. . .J. re.w.~... ~ es.... Ineflc'n-:- ao '1 .. -' ....·0 ......'n· 3. e t;ü." ro c.a ~ ..... .. ". c. a. I u

flue· a -..Tecebe, para VE!".ific3.:' se ~fe~ por "~er~r. !leõ d~;';~-m;~'''''E·-:' ~.l.,I, ... ~ ....... ITTlunfo, S'ào João, Sz;o JerÓ'::,ITIO c.atl\'ame!lte deve ee: llulJlicrrda cêmo O SR. ADAUTO CARDOEO - Ni.o I' ~~ ~., . . Serra santo Inácio, Santo AntórLo,ciOO~Ilto de discur~ cu àe simplss \·ou perd€r por ~spe:-ar, estca CEr::o O sn, AiJ'c.f"':·7!O, DE O:...!';'J:IR~\.: Roncador, Renascença Tijuc9.,<:i do Sulelemento pa..ra Tà!:~,~a~ào n:> Diá:ic l!le I qu~ !:ã~ perc?, .rezJ.men~,~, ~:.s a (Sem revis~~o do orr!.dcr) _ C'~ Pre- i e Ubiratan no Estadã õ.o P3.rar.la.ClOl\;;~~~.:C:"t;:;~.,s o~~.. m<:n- cp;~·lavpr: ..~~ J;Nr~X~..~ U~'11 t;:;.,;;v~~e.:..~:: II siden~e, enyio à. ~. ~_e·;a do:s. p.::·GJe:v3 j E..'1c2.min=-.:::. t2mb:.5::1, p:,a;e:.:;s..C:~'~'

..... .~. .» ~:l..l. .. I ~U"_... '-'-v.... _ ...... __ .:l. ~e lel o Pl'ltTl'"'- ro ,'u'o··j·z.......... ,.., '" rr.".· '" "uto' Po" ~... ntâric5, ~l ~ema ~C'S 80:~.~it2,....- e rem::s, cê:~z...'TIe!i-.:~. c:::t l:S;CJ. :".:':-~ o -a - ' " ~.:,- _ n ~" AU~\J::: .l."l\..~.~...:>. nZ3~. O, . Q=r~...1~.eci.hl\·.:> a· ltur:r,

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. Fi~~ ês~ e.:... •.•a ...m.;...... _,s,OlI Jj ..",;.~ ....os, pr.ec.:cl.": ..rL:ili.i.~~:~ u...-n... 11 um ....:'~ I~res:dente. ~ara. ap.re~e.ntar d.ois pro.que IJ p1l!1lá!lo tenha a. cert,u dI! h~ mal, .d~.tr:ts a ll:le'llr..;ll ao Pd'· Jetos. O z:run~:ro ~ue cria U'!! HilS.que a Mesa e!'tá no .I.D-a.!C':, e:n~~r..ho tijlj Trl:rb?~h1S~a B:-:~:~;-.iro D?0 Q=;1 ;:)i~ai P:.ibli:::~ na c"",·"'ü.3 de V "':-.'':l FlO>d,~ ,ale~nçar a :f~!l:~r!')~c.e á.f'E32.3 p,u.. 1lcõ:-do de si e V.:=,Q venf:c::u q'1~ o I dond:1. 1'2.:) ~!-O~() ';;. ~ ..... .-"'3 ~"'..,l;:t::'::;:"

~~1J]jg~~~j;:tFITf'dl;e~E:~~I~{~~~f~jS~~~c~; :~~)~~~J~~;;Li !;,~~ e~~~r~~,,~q:~,~:~{,~E~t:~~~:E~tenais parafa~ê-lo. In"o ó do ]\;'°'0 G"o,,:>: (l····'o c.'·'," I O c·~· ,., ~.,~,~ .... -"' ~ ...-,~.

O SE. PRE!!!DE!\'"CE: . IEi;r;,,~~: ~f~f~l ~~c:~\";~'~";;':~:'?~- ~·~;~i;'·~~:: ''';:~~'~:,~ç;;;~~:~E~~~~r_Tem a. "P2.1a~-ra o &. ~,1:':-: G:l·Cost:o:. i V. !:,,,:~ e do n~::2:2 :;:--;;;...~~'::~ C~:.:l C;u.";; ;i a .,. _:~~. c:,::.::: .~o:·,::-=;·::'.:"

San~os~ 1Santos... til' Peder E.::.'::U~i·O, &través do ~_

',12 Quinta-feirã ~9--c .....

DIARIC DO COi"GRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Novenibro de 19ó3

(6-12-e3) ·1

o SR. PEREIRA 1\UNT;;;:

(Sem reris=o '-do o,a:'lon .' 1:'1c3­"10.:,,:"';':0 n. ÃiEsa projc~o ..~e i. "i '-que1L .~ .,".~d C3 • e~él1:.-n,::,s':::'~G$ e â~. o''':'"*' ,s providê,l:lcill.5.

o SR, lI1A~CO ATN"TI,}:>:!W:

(f;Oll~ rct:isão do ora,ion - Enca­!!':. .i..... J ai.:"$.-~-':'5 da l\ie.:[; ~~,' PojelX.::c:'i:iyo requerimento ,ie infvrma­(':.0 tôbl'e o, parecer do Cons~lh:> Na­-= ::1' I de Energia Nuclear, em tõrrJo4<0 c~so da DEMA.

O S~. DIAS MENEZES:

(Sem revisão do orador) - Enca­minho projetO ooncedendo isenção deitmpô,óto às emprêsas que se colU;ti­tuitem para- explorar o serviço deJtransporte urbano, por melo de táxis.Encaminho também requerlmentoo aoP:::der Executivo. através do Senhor

, ~inistro 'dã'ViaRáo, de in:.,rmaçáosobre o tráfego da Via Dutra, queliga São Paulo ao Rio de JIlneiro.

O SR. PRESIDENTE:

Está findo o tempo destine do aoexpediente.

Vai:"~e passar à Ordem do Dia.

COMPARECERAM MAIS OS. SENHORES:

José Bonifáciopaulo MincaroneDirceu cardo,oValério Maga'hãesClemen.s sampr.ic

Acre:

Armando-Lelte - PSD.Geraldo Mesquita _ PSDoMáriO Maia - PI'B.R"y Lin:> - PTB.Wrnderley Dant~s - PSD

Amazonas:

Djalma Pll&OS - P'TB.Leopoldo Peres - PSD.Manuel Barbuda - PTB

Puá:Armando Carneiro - PTB.Océlio Medeiros - PSD.ECvio Braga - PEP.l!!êlio Maroj.:l - PSP.

:Uaranhão:

Ail:>erto Aboud - PTB.Clcdomir Milet - PSP.Iver Saldanha - PTB..Jcsé BU:'nett - PED.JCEO Rio - PSD.J03é Sarney _ OON,Li1ter Caldas - PTB.Luiz coelho _. PTB.l\'lattos ca:'valhu - PSD.

Piauí:

Chagai: lilodrigues - PTB.Dyrno Pires - PSD.Ez~auias C.<Jsta - UDN.Ga~hso e Almendra - P8Dlieitor cava:cante - UDN..reão "~endes Olimpio - PTB.Moura Brntos - PSD.E-o:Jza Santcs - UDN.

ceará:

Adrhil Barreto - PTB.Alvaro Lins - PTBCesta Lima - UDN.Edilson Melo Távo!'a - UDN.F1Il'tado Leite _ UDN.Leão Sampaio - ooN.Marcelo Sanford - PTN,Movsés pimentel - PTB,O·sian Araripe - UDN.Oziris Pontes - P'TB.'Wilson ROriz - PSD•.

Paraíba:

Bivar Olintho - PSD.Flaviano Ribeiro"':' UDN.Humberto Lucena - PS'-O.Jacob Frantz - PTB (10' ;2-63) .Jandui carneiro - PSD.

João Fernandes - PSD,Luiz Bro~ado - UDN.:Raul de Góes - UDN.

TeOtônio Neto - PSD.

Pernambuco:Arler:Oal Jur.ema _ PSD.Alt:e Eamnnio - UDN._i\_rrl;1a Câm&ra - PDC.AI'~ur Lima - PTB.Augusto Novaes - OON.Au.::ino Vr,lc~s - PTB.Bezerra Leite - PTB.costa cavaiC2nti - UDN.Dias Lins - UON.Herácllo Rgo - PTB.José carlos UDN.Magalhães Melo -' UDN.Milvernes Lima _ PTB.Ney Maranhão - PI'B.

AlagoaE:

Ary Pitombo - PTB.Medeiros Neto - PSD.Mello Mourão - PTB (28-11-63).Oséas Cardo,so _ PTN.Pereira Lúcio - UDN.Segismundo Andrzode - UDN.

'Bahia:

Antônio carlo Magalhães - UDN,C'emens sampa:o - PTB,Edgard Pereira - PSD.Fern~ndo Santana - PSD.Heitor Dias - UDN.Hélio Remos - pro.Henriqne Lima. - PSD..Hermogenes Príncipe - PSD.João Alves - PTB .João Dória - PDC.sooaphat Azevedo - PTN.Josaph9t Borges _ PSD.Luiz Viana - PL.Luna Freire - PTB.Manoel Novaes - PTB.ozcar Cardoso - UDN.Raimundo Brito - PTB.Ruy Santos - UDN.Teédulo de Albuquerqu? - PTB.Tourinho Dantas - UDN.V?·sco Filho - UDN.Vieira de Melo - PED.Wilson Falcão - UDN.

Espírito santo:

Ar'dJano Dario - !'TE.Dirceu cardoso - PSD.Flcriar:o Rubin - PTN.Gil veloso - UDN.Oswaldo Zanello _ PRP.Ramon O'iveil'a Netto - PTB.Raymundo de Andrade - PTN.

RlO de Janeiro:

Afonso Celw - P'TB.Al~ir Ferreira. - pSD.Ario Theod~ro - pTB.Ce-rlos Werneck - PDC (13-1-641,Da'o Coimbra - PSD .Emín~.nesl Via'..mu'.!ln- PSP.Gerem:s, Fomss - POC.Gct(,Uo Moura - pSD.JC':é Maria - PTB <13-1-64).pa;ra Muniz - PTB.pereira Nunes - pSP.Robflrto ~aturnin-') - PSB.Tenór:o crvalc~nti - PST.

Gt:.an~_barr:.:

Ad:lu~o cardo."Q _ UD~.

AlicmO!' Baleeiro - OOJo;'.Arna 1c1o Noguei:'a. - UDN.Benedito ceraueira - PTB.Een;amim Fareh - PTB.Breno da Silveira - PTBcardo~o de Menezes - U1)N.Clla<::ss Freitas - PSD.(Ht!ti:: Filho - PTB.Guerreiro Ramos - PTB.Hamilton N~ueira - UDN.Marco Antônio - pST.Max da Costasanaos - pSB.Nelson CPTnei!'o - psn.Rol2nd corbi·ier - PTB.Sérgio Ma!;elhães - PTB.

Minas Gerais:AU5tregesilo de Mendonça - PTB.Bias FOrtes - PSD.carlos Mul'ilo - pSD.Celso Passos - UDN.Dnar Mendes - UDN.Elias Carmo - UDN.Frp.ncelino Pel eira - UDN.Geraldo Freir~ - UDN. .,Guilherme Machedo - UDNGuilhermino de oliveira - PSD.Gustov:> c"nanema - PE'D.Horácio Albergaria - PSD.

JOEé Alkmim - PSD.José Bonifá"io - OON.JoSé Humberto - UDN.Manoel de Almeida - PSD.Milton ReIS _PTB.Nogueira de Rezenée - ·PR.Ozanam Coelho - FSD.Padre Vidigal - PSD.Paó,s de Almeida - PED.Paulo FreÍl2 --PTE.Pedro A!eixo - UDN.Renato Azeredo - PSD.Rondon pacheco - UDN.Simão da Cunha - UDN.Tancredo Neve-s - PSD.

São Paulo:

Adrião Bemardes - PST.Afránio de Oliveira - OON,Alceu de Carvalho - PTB.Antônio Fellciano ~ PSD.Batista Ramos - PTB.Breca Filho _ PSP.campos Vergzl - PSP.Canticlio Sampaio - PSP.Ca:valho Sobrinho - PSP.Ce,so Amaral - PTB.celso Amaral - PTB.Cunha Bueno - PSD "Derville .Alegretti - MTR.Ewaldo Pinto MTR.Franco Montem - PDC.Hary Normaton - PSP.Hamilton Prado - PTN.Heleio Mag-henzani - PTB.Herbert Levy - UDN".João Abda'a - PSD..rosé Menck - PU::,José Resegue - PTB.Lauro Cn'z _ UD:"'.Levy Tavares - PSD.Mário ccvas - PST.Maurício Goulart - PTN.Nicolau Tum" - UD::.Padre Godinho - UDN.Pa'ulo Man·ur - PTI.Paulo de Tart:-() - P:=;C.Pedro Marão - PTY.Pereire Lopes - UDN.Plinio Salgado _ pr.m.Plínio Samnaio -~ P~C.SUS'3umo'Ril'ata - T!DN,Tufv N1!Esif - PTl'".Wi!!irm SU1"enl - PTB.

Go'{;<:

Anís:o Rc~!:ü - PE"t).Benedib ".c:, _ pc'J.Cast:·c'Cc," - FSD.Celest:no F~~:: ') - p~T)

Geraldo de Pina - l""D.HarelC:o Dua:'re - P'rB.JaIes MrchzclD - UDN.JOEÉ' Freirp - P3D.Lt1c~~~':co dp ...6_~mf>iG~-\ - PSP.Peix-:to dA. eil,,~~ra - PSD.Reze'lde MC'lto:ro - P'TB.

Mato Oros'o:

Correia da. co::n - UDN.Mie-uel l\{arccndes - PTB.POD"~ de A'rtl1à8. - P8D.R9rb rd Hemed - PSD.

Paran" :Acciol)' Filbo - PDC'.Antén10 Arnib::-l:i - FTB.Antônio B"l:'.' _ PTB.Fmíiio G-omr3 - porHermes M9cedo - OON,Ivan LU7- PRP.Jon:e Curi - UD'\'.Jcsé Richa - PDC.Newtcn cnneiro - UDN.Paulo Mcntans - PSD.Plinio co'!a - pSD.Rafael Rpze"d~ - PSD.Wilson ChediG - PTB.Zacharias Eeleme - ooN._ Santa Cztarina:

Albino Zeni- UDN.Arold:> Carvalho - UDN.Carneiro de Loyola - UDN.Dontel de Andrade - PTB.La,erte Vieira - UDN.Lenoir VaTI!as _ PSD.Orlando Bertoli - PSD.Osmar Dutra _ tIDN' 05-12-63).O~ni Regi.~ _ psn.

Ri.o r;rande dC' Sul:Adilio Vian:'. - PTB.Aton'o A"schsll - PRP.Antônio Bresolm - PTB.

Ary Alcântera - PSD.Ce,ar Prieto - PTB.Cid Furtado - PDC.Clay de AraúiO - PTB.Clovis pestana - PSD,Euclides Triches - F::'D.Flôres Soares - Ur:S.Floriceno peixão - PTB.Gioràano Alvcs _ 7TB.Jairo Brum - M'IR.Milton Dutra - P'TB.Ortiz Borges - PTE.Osmar Grafulha - P'JE.Peracchi Barcelos - PED.Raul pila - PL.Ruben Alves - PTB.

'T2rso Dutra - PSD.Temnerani pereira - PTBUnirio Machado - PTB.

Amall"-:Renato Medeiros - PTB. (255)

"11 - ORDEl\1 DO DIAO S~. PRESIDENTE:

A list:? d~ pre~ença aC;J.sa o campa­recimenta de 301 Srs. Deputado2.

Vai-se proceder à votacf.o ela maté-ria con'õtante da Ordem do Dia.

O sn. PR!':SIDEXTE:

Vou submeter a V:itC3 a seguinteRedacf.o Final do P:'o,ieto nÇl 532·53

_ o:'C3.memo da República para oexercício de 1~64 IPublic:1do em S:l­plementol .

O SR. PAULO SARASATE:Sr. Presidente, peçO a palavra para

encaminhar a votação.

OS::. PTIESIDENTE:

Tem a palavra O nobre Deputado.

O SR. PAULO SARASATE:

(Para enca7ninhar li votação; ,emrevisão cIo orador) - Sr. Presidente.a redacto final, que se encontra emmãos ele V. Exa_para ser votada.pe:a.Câmara, referente ao Orçamento p3J'a19-64. dá essa demonstração eloqüentedo trabalho realizado p~lo Congres.."ONac:ona:.

O dejleit orçamentârio. que era e~·

timado nelas ooservadores n1ais oumen03 otimisLas em quantla superiora 1 trilh&o p pelos mais pessimistasem um trilht.o e n1eÜ); está reduzld'oa pouco ma:s de 600 bilhões de cru­zeiros. ai incluido todo o monta:!".dSõtinádo ao aumento() do funcion;".lisOlo c'vil e militar da União, V<; ledizer: excluidos os quase 4·00 bilhõesde cruzei~'os destinados a,;) aumentodo funcionalismo. o de/icit cifrou Eea cérca de 200 bilhões de cruzeiros.Qu:mEa. portanto, em face do mon­tante inflacionário da Receita e daDespe,a. realme:Ite L.,significante,

O dp.jicit é menor do que aquéle en­viado na proposta do Executivo. umavez :,"e a nó, não pode ser imuutaiaa exclusão ou a omissão d~ despei'ade custe:o. resultante do aumento do()funcionalismo, mas. nesse defleit•esta exclusão. esta omissão do PoderExecutivo é relacionada com de/lcitda Réde Ferroviária Federal S. A.,das autarquias portuárias e d·a previ­déncia sooial, só êste. no montante ;e30 bilhões de cruzeiros e os outros emimportância maior.

O Congresso sai dessa batalha par­lame:Ita.r, engrandecido .. Se a missãoprincipal - como ainda ontem foialugado por eminente representanted!> Rio Grande do Norte. na Comllt.~o de Orçamento, se a mis.;ão pr:n.cIpal do Con~resso em tôdas as de­mocracias é dar o orçamento colaOO-':r!lndo com o Poder Executivo no sen­tido de que êle reflita as aspiraçõespopul~res ~ '!S Interê.sses do País. seessa e·a mlSsao prL,cipal do Congres­so. o Congresso cumpriu rigoro.samen-te o se~ dever e désse trabalho s6pode sal!' engrandecido perante a Na­ção.

Era o que tinha a dizer neste en­sej<!, SI'. Presidente, (Muito fiem'

Ulto l>em). •

,Quinta-feira 28 - t.IARIO DO CO;~Cp.:::SS-o NACiONAL (Seção I) (Suplemento) Novembro de 1963 1!i

o s=:. TENór.IO CAVALCAlOJTI:, o SR. Gl.'ILHERl\II:"'O DE OLI- llmzo li esta Ceml'são ParlaL',eft~r'ro Presidente I) nosso comuanheiro(Para encamtnhar a votação - _ ' YEIRA: I~e. Inquérno, _ IMonsenhor Anuda. Câmala.'. (pa;.l

Sem revisão do Orador! _ Sr. Pró-' (Pala uma QuesWo de Ordem) __ 5a,a d'~3 Ccmssoe5 de Inquérito. mas).~ldente, é preciso acalmar as apce-; Sr. pl'e",de;-_ te, devo agr~'.J·,'cel a v. i"0 Qe novemb:'o. ce 1963. noro I . Seria., nMte caso, I) rec_nhecimen.!ensões PQpulares e também trazel' à ~:~ e à C::sa a cte~er2nêla de su~.s Soares, Preside::.,~, .!to dos Br.,. Deputados àquele que ICâmara ume. palavra de tranQ'-l.> palav,'as, que confvrtem ~ enimam. i O SR. PRESIDENTE: I tudo fêz para concretizar uma idéi(\!

ciatie com T~laçáo a É:3se pi'\jpa!.v·.io náa somen~e c~ memb~·os (Ia Conüs- ; ~ que vem defender o futuro dos 62.. 'deficit, que, seg~.ll'.j.~ cs cal(':.lli.5u.!~), ::.6.0 de Orcamento. como tôrld, a C2sa. ~ Os St2. <1l:_ç' r.:J:·O\'~:~11. 4u,:i~~n1 fI .. nh01"es Congrescistas. '

<ia Casa orça em mais de um Ui;ilao '1 Se não 1izemos nada mais do que, car cDmo estão. (pausa). E' esta. a proposta que tinh;1 a fa.!quase dois trilhões para o nôvo ano cumprir o nos~o dever, ;)~g1l1hamo-1 Aprovado. zero (Mu.to bem).<le 1964. segundo, os mesmos cal~u· Inos _contudo. de havê-lo cwnprido O SR. P~ESIDEl'JTE: O SR. ADAUTO CARDOSO:ls-tas teremos maIs cruzeuos no 0"-' com exatIdão e correção.çamento dêste ana do que mirí'l't.os, . . I Há sôbre a mesa e vou submeter a (Para. uma questão de ordem. SemÚo'..sde . que Cristo nasceu até hoje. Neste momento. a Cama~a dos I vot03 o seguinte: revtsão do orador) - senhor Presi.1963 _ ano da graça de nosso Senhor Deput~dos pede ufanar-se de haver REQUERIMENTO dente, as palmaa que acabamos de.Tews Cristo. cumpndo a principal de suas tarefas. oJ;Vir equivalem a uma aclamação.

Ora Sr. Presidente, em verdade a dentro daquela altltude em que ~e Comis'áo· Parlamentar de rnquérl. Nao sei se a hipótese nova inédita.Ct..ma~l3. não tem .nenhuma cui-pa, e<;'locou sempre. honrando as, tradl- to destinada a Investigar a aplicação mesmo, diante da. qual nos éncontra.

_como bem disse o nabre Deputado çoe~,do Parl.amento bra~llel!o. e, pela UNE e dem~is órgãos estudall- mo.s, que é a de eleger o PresidentePaulo Barasate; cumpriu a sua '2l,')- p~l..~lpalmente, as t;-adiçõ"s da Vlda eis, à mesma vinculados, das verbas' do Instituto de Previdência dQs Con•.~ãocom galhllirdia, com deEasmm- publIca- do no!:'so Pals, Que lhe foram ,atribuidas pelos Orcã. gressistaa, comportaria urna aclama.-

bro. Não vamos. tamDf\m. r!llpar A<rradece:1do a V, F'" s"o, reno. mentos de 1962·63 e outraa irregula- ção.Jlürque .nc~ países!nfill.cionários o de- resas palavra.s, quero estendê-las aos ~:dades. Seja c-mo fôr que o assunto se le·Ilc!t, às vezes é até bom. porque estl- funcionários -da Comissâo de Orca- Senhor PresideM-- ' Is~lva, senhor Pre,sidente, sinto quemula o Poder Executivo a fo"ça~ que mento que. durante nolt.e.s e dias, ' c. nao podemos deIXar de dar o nos-'o<ietcrminadas emprêsas e gru;:lo", que trabalharam cnntinuameme, inces- Reque:ro a V, F:xa _ - na forma Iapoio à idéia de que o pai da nova.se furtam.a pagar imposto venham em santemente. empre<tando uma viliJasa :lo art. 21. ca Resolução n" 71-62 _ Instituição é que deve eminar-Ihe OS60co;'ro desse de/10ft pa~a eQu:llb1'ar e il1estimâvel cooperacão "O suce"o -e.1am concedida", mais ~o dias de primeiros pa;sos, é que deve aMumiro orçamento. O mal, S~. Presid~llte des:a n0'sa "'tare:a, .(Palmas). 01'a2O a e3ta C~missão Parlamentar a. responsabilidade pcr ela. SabemMestá nos chamados planos de econo- je Inquéritc, bem como o nosso nobre e eminenLo;%na. sem uma lei que m. acsc,pline, o SR, PRESIDENTE: Sala das Comi"õe3 de Inquérito colega Monsenhor Arruda Cám!\r",-ls~o tcra da Câmara e do Deputado ,'0 de novembro ae 1933. Rogé tem comciência das suas respoIt'.ab:.aquela independência indi,p"nsá'Te! Vou subme\er a "ctos redações fi- Ferreira. i1lldacles. roe, que, criou êsse Insnu.~o exerc1cio da representação !",p,lia,. n·~:s, já im;lrG"~a<. . ~o, que o faça Vlver e vIver dign~.p:}rque ficam suje'tos. às vêzes' ac S30 lidas e sem observaçõe<, O SR. PR<:SIDE:"'TE: i mente. •,~pr:cho ou à vontade dêsse C"J d{- aurovadas a' l'edocões f'nals ,h" Os S1's. que aprovam. quell'a:u fi- E' nestes têrmos que damos o ·1es."':'l~le Min·stro. Mas de qualaue~ fel" s2~un:e~ projetos,' car como e5tão. ,Pausa). 'o voto a S. Exa., para que ad.\'Ilini••""a a Câmara Mtá de parabéns com tre aquilo que fundou. (Muito bem" .a votação dêi>te o!'çamento, me~mo N? 3. 80S-B-1962 - que federaliz& Aprovado,em dellclt com está, e pelo esfôrço a E3cola Suoe!ior de A!!ricllltura ce O SR. PRESIDENTE: O SR. PRESIDENTE:magnifico de suas comissões Téen',- Lavras (ESAL). - . _ (Ranierl Mazzilli) - Meus nonrMcas que deram grande demonstraçio N' 3.204-B__61 - que dispô: :ô'Jre Ha. sobre a. mesa e. vou submeter a colegas, esta não deixa de ser um",de espirito público nesta IlU3cra em a r~munereç8." de uroflSSlcnals, a;:)lo- Ivoto, o segumte: primeIra experiência que estamos la_que vivemos. (MUlto bem; m!u!o mRQC~ em Erl.'!enhana, ArqUltetura I REQUERIl\lENTO zendo de um procMso eleitoral parabem) . i e em AgronOlma, • que agentM da· nos.sa CCnfiança poso

, N~ 2 72- B 1961 in' Comissão Parlamentar de Inquéri- sam administrar 'o que hoje é apen~.O SR. PRESIDENTE: I' ~- i ' - q1le ,~, I !lI lto de:t1nada, a verificar a. situaçãc realmeate, o esbôço de uma organiZa.Os srs. que aprovarii'que:ram li 'a" . noérrn

d. as espec a s para ap .caça de das emprê,as jornal!sticas eStran"~i- cão de previdência, ma~ q"e. tudo

eomo estão, (Pausa) ,,- cr ~tes orcamenLnos e 9,'l,CHmaj, raso como sede no Pais ou no Exi'e- • ~ ~destma~'15 acs pro~amas e pl'OJ,et03 rior que operam com PUblic(\Çõe~ ou indica, há de ser brevemente umaApJ:oyado. Vai à sanção:"- ~1~cula.Q~S ao Pento IV do "Governo Itransm1Ssão de noticias em ,ingua grande iIiStituição. com alta re'pon.

_ co';. E,t«dos Umdoo da Am_rlca d~ I' portuguê3a no Território NacicnaJ. mbilidade patrimonial.O SR. PRESIDENTE: No.ie, , Seja liberado o Presidente de m3~

(Raniert Mazzilli) _ Srs. Deou- N~ 2r1-E-1950 _ que ln'titUl nor- i Senhor Presidente: IÜfestar-se sôbre candidaturas emta~{}s, ê~te plenãrio acaba de. ,<m- mas ~ern]~ de dire to financeiro p2.ra \ Requeiro a ·V. E~-;a. _ na. form9. Igeral, mas sôbre esta seja permtídob;ücameme, aprovar a re:>ação lln31 a elaboraci\o e con"rõl.e dcs O1'(·,'men- Ido art. 21, da ReEoluçâo n9 71-62 _ também ao Presidente acresce:Iter àsdo Orçamento da República para o tes e baiancos da U::lii\o. dc>" E'T'adé's, Isejem conc-edido- mais 60 d,a.; ele palmas do plenário as que não pôdee:;e1'cio1o de 1964. E' preciso verifi- dO.> Municipios e do D:.s:"ito Federal. iprazo a eHa Cb,;niscão Parlamr.ntar bater por fõrça do Regiment>:J. (paI·cal' que estamos no dia 2'/ de no- 11e Inq . 't mas)vembro e que a Casa ainda teria mai,<; O SR, PRESIDENTE: " _ UerlO. , - .alguns dias para 'que expirasse o pra- ! . sala das ~m15soes~e Inquérito, 20 Creio. pOrém. 'que o nO~80 nobrezo regimental da elaboração da Lei Há sôbre a mesa e vou sucmeter a ;:e n.ovemblo de 196,. Getúlio candida.to eleito ~ostaria, com aque.de Meios. Esta casa e o senado da votos o seguinte: .l!ou1a, Presldente. la sua formação e com a ccndi"'ãoRepública conduziram-se, nesta ma- REQUERDIENTO O SR. PRESIDEl'JTE: mMmo . {;a sua personalidade, quetéria _ seja permitido ao Pr~siden'e Comis!áo Parlamentar de Jnqllérltc. Os Sr:; e . , formaLza.ssemos a Mcolha, para que1.a Câmara dizer ..:... ex4~p.'''rmente. " ' qu - aprovam, quenarr. fi.. flcaMe 00 tradicão desta e:colha (I., ~ • para investip:ar problemas relaciona- ar como estac (pausa) to I'~ trabalho foi, realmente, mUIto di. ~. • vo pessoa de cada um.!x:il, porque estamos atingindo cifras dos c~m o eafé. ELEIÇAO DO PRESIDENTE Por isto, convido _8 nobres cole2(l~que causam como que' cer:o precon- Senhor Presidente: DO INSTITUTO DE PREl/I- a depositar~m na urna a única cé-ceito no exame do sistema.- de,sas ci- Requeiro a V, Ex'l _ na forma DENCIA DOS CONGREéJti'SIS- dula que ha., (RISO). Com isto, con-fras, O~ prenÚllcios eram de l!:r':!!l' do art 21 da Re-01ucão n' 71-62 _ TA.S (LEI N' 4.284, DE 20-11-63. sltgramos a aclamaçâo. mas. ao ,mes-des dificulda,dM para a elaboracão seJam 'con~ed;dl) -'~2,'S 93 d!ls de I ART. 12, LETRA a). I mo tempo. tornamo3 real a elelçao.o,.-çamentária."E não devíamos subes- prazo a e5ta Comis:ãv Parlamentar O SR. PRESIDENTE: I O SR. PRESIDENTE:timar essas dificuldades. porque n de Inquéritc. ' "" • ot - . I t· ,controve,sia, nesta sessão legislatiVa . _ I "'''';nos proceder à votação para!l •• V aç~o sera pe o ~'cru n110 se·havia de colocar-se em tê"mos da Sala das Comlssoes de Inqnérito. 20 Ieielçao do Presidente do InstItuto ereto, ,VaI-se pro~eder a chanu:da ecnlaboração necessária e, por isto de novembro de 1963. - JOSé Marta· O SR ARI PI O consequente votaçao.%nMmo, entusiáStica dos novos Depu- Alkmill, Presidente. I'. T MBO: O SR. ANIZ BADRA:tados nesta legislatura. O SR PRESIDE:\'TE Senhor Presldente, peco li paiavra

Em tais condições, o esfõr:'O reali- ,.": !pela ordem. - - (3~ Secretdrto, servindo de U, •.zado na Camissão de Orçamento, por Os Srs. qu_e aprovam. que'l'am fl-' O SR PRESIDENTE' Procede à chamada nomina.l.p_arte dos nossos nobres ~ole,?:aa que car como estao. (Pausa). . ' • • O SR PRESIDENTE'tem a responsabilidade rie presidir Aprovado. Tem a palavra o nobre Depc:tadO,' .àquêle órgão técnico e de relat~r as . Responderam« chamada nominalmat€rias constantM dos 3.nexos, foi O SR. PRESIDElI.'TE: O SR. ARI PITOl\mO: e votaram 247 Srs. Deputados apre-realmente meritório.e há de mel·ecer. Hâ sôbre a mesa e VOu submeter II (Para uma questão de' ordIJ1l1.. Sem sentando o,seguinte resultado:não apenas uma referén~1a formal votos o <eguinte: IrevEão do orador) -' Sr Preside"'. Arruda Camara - 246--votos.do Presidente da Casa, mas os ap1au- .REQUERmlENTO vamos. agora. confQrmé V. ~'.. Rltul PilJe. - 1 voto.80S dêste plenârio; E' realmente obre anunc'a escolher o prim~i Pr ide prudência. de tt1tell~ncia e de el- Comfs!;ão Parklmentar de lnquérl. dente -dÓ Instituio de previd~':,cia~o; Vetaram os Srs. Deputado.;;:Yismo a que pôde realizar nqtela Co- to destinada a investi!!cr a ex:stência Congressist&s. Acre:missão. com li alta compreen,ão dês- legal. atividades e irrezularidarle, dOt,e pienário, para que o Execativo pu- Serviço Federal de Prévencãp e Re- Ninguém nesta Casa ignora o tra- Armando Leite - PSD,Olesse ser dotado de todos cs meios pres!óáo de Infrações contra a Fa. balho do nos.o cole~a Arruda Câma- Geraldo Mesquita - PSD.mdispensáveis àS realizações do Es- zenda Nacional. ra. tl'e:balhe hercúleo que se ve'o RUY Lmo - P'!B.:.ado moderno. • concretlzar com a ássinatura de'tc Valeno Magalhaes PSD.

Esta é a palavra que a Presidên- Senhor Presiaenie: lei. WanderI~y Danta.' PSD.~ia da Câmara traz ao plell!Ír~o, deI Requeiro a V. Exa,_ - na form~· Nada mais ju'to. Sr, Presidente, Amazona':_ouvor (Ias tra':>all,los da Coml&ao de do. art. 21. da. Resoluç~o n~ 7l-62 -ld,o q?e êste plenário, numa votação Almlno Afonso - PTBOrçamento. (MUlto bem. palmas). IseJam contledldos mlUS 60 dias de slmboi:ca, escolher para seu prime:- Lepoldo Pere, - PSD. '

14- D'ARIO DO tONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Su!>,emento) Novembro de 1963

cs.-1:I1Z~~ p~~E~~~~:t c~:~~~~c[~~~~~::·O SZ. A::>.::TIDA CAI.:I.::,::

{Pe1'a Ul::::t C~~T..':c:!:;'::J. Str!l Te­v;soo L~ cr::~~.~:·") - Ssr...~o;:, P!'=.s.fd.~!i..:e, Sum.3.~~E~·~~ ~~:rra:::) C:J~ s. 'C!~i­

~.) C~=t a ç:-.:al .tr!e d-s~~n:;;:.;.~, t.stJ.e;n-égia Csmz.:a, para o prImeirO Pre­s~dente à,o !:lS~tu:o d~ Pr;7.vi·::''':'n'C!.ad~s CCngress:st:.~, Clr..'!:-::;:"o, -o d=~e"'· -tie

Iªg!'atiec~~ e.~3 n~~:f:',s e r.:-st3.d':C.: "Co ..legas o ge3t:> c:.:t ;jmp2~:~:l a ~ bc~­menal;ei:.1 Ci:l9 l::~ a:.:::.:.z.:n ae ~€-r

1prestado~. _

I A vid.a' de h:m"Jn públ!c.,'} " c~m,'}um~ E2trad?. r::!.::a de :.'u~n::~~ e de

Ipedras, de lute.s. inc,:mrreeru:5=s {dissaDO~E..s. No €n~'.3.!l:D nes-:3. eS!!f:­da (Jua~e dez:e:,ta á~ CO~o12~C'e3 r·xi.;;:_.':e. 2QU e aCGlá. um oás~s. onde o via....

\

.;0:- se abriza ~~ s canse:Ta·~ à.8~ lutasem oue se emnenha e ol:.6e resta'Jl"8·5 fõrç--a.5 para c:lntinuer -S:l18. Jet~,_,.

Inada,

Relemb"o aoui os Juàzeir<'s frondoo>::-03 da me-u Eé~tão. que pantllham ase.stradss por onde os viajares se~·~uas .1ornaria. e em cu}~s ~o!Ilo3r.as lIlIabri"am para restaurar as fórças. -pa_ra o repouso em suas long'l.5 caml"nhadas .

Neste momente-, p~ dà.er q1Ie «I­~ontro na confiança. na h<J=if!l7lque a Càm'llta acaba de P!'estar-me.um-dêsses·oásis da minha vaa p1Thl1.ca. no melo de t3J:.to desert<:l, de--um.tas e'tradas m!!rem.es. che:as de la­poaJ. de pedras --e ele cactos.

Senhcr P:"escente. a hCl:lra que me'I fo: ccn:eriC:-a é ~!lto maio•. quanto~3.io~e.s os enc.ar~c3 e QU?,n.U!) ne­nhuma é a renluneracão. O Institu­to 11&<) l>O!sui ear~ remun~r&:iOlr··nem Gutrá. despúa .~não e~t1elas de--­cnrr~t.~s dcs beneffeio~ cor..c!'clidolaos Srs. con~tas e _S -flUlÚ'Ó'!k-s. Q:ln~e· tÔ:12S a.s 1l3c5es d~!11ocrá-.

ticll.s e eivnlzadfo5 já po..."Suem ln:ü-\

Itutas semelhmtes. A DO!sa lei fof"nfMuto de tt:n estu~o de tôdas essu·'

I ie.....E!J!~o. de t.Tl divisor c~:m:m ~uma. médill. em têdas. as leis do' 'nS'

1titut~s ce pen""'.,. n~~h!'l"!l;'~res Q,rc~'~zre:-:St.2lS. eté r.á 13~'l:c"'), eramum!), -~,zeie ôe m~!'~:n'?:s ce.qui1onu~ e:'1t~!:~e com f!t Pre:"ic:~cjq. S·(}~isl

1e~ ~~:··~t':·:~~?~~d~~?~r~à~~~~~~:~~~~u~i hcmp::s rl? i~v~l:"'~2.. t:!"~.~~'l já &

Isua Previàên.c~~ Sc-ci:-.L Só os oan­g're~sistB'~ vint:,.~ ~p~r ~"'- po\'Oi.exercer ~. m::is !1o:''''e t?'V-2z. d~s f~'cães p»~:bl:~:l3_ fb:tn1j,:mr.r:tn '5t.:a.~ ati.. ·

;~à~;:~o~~;~;~r;;s ~:::!;~;-T;e;~~~~~.?~:·se"; da. p.t;r:~~. fi, ~1J~'"? ,1('1::~.:' f?:TI.!'O;­2!:5s U~ p;;:ío::::, ~o m:-n:>'.t·- _ QU· ~

breve t--=~!P)~ auz ~,,,, >~ - t.:~l.:~:;.n~ d~Vc.~~2r c:.'~") :"1~~ "l. rl:"':;:~ j:'s;_ 2.~: ~ ~ ~~

tTe~omar.--a. ~:~·i l-·~:b. l..-::.:i··:):; :2~1J (':cn­dle~s de id·:.d~ e L= sc:0.::.e rs:a fa­zê-h

O re~ultz.do é o ou~ vim.;:l-g tanta&:.Ilêlles: an~s membros <!êste;8ltlItf,<P<'!der L~i,!p tiv<, - 111!1 dCl~ três' P:J­qêres da R.e"?ú:Jlü:? - pS~2íl:'1rlC' pri­veeõ~~ e e~ e-c~di~"'s h~l't"';an~.m~:t,iu.:1tan!.~~f~ CO~ S:~3. f~~L~. O di~de eman:1S. p.:-:-a o ie~lsl:d~)~ eis.uma. 1nter:-:P'!"a; PO s:n's:::rs e incens.do seu futuro dJ futuro CllS SUl:.S es­pô~e.s e oo-s ie:l.s fEh:3. A~·:,~, den­tro d93 nor!l1as cc::.stit:.:~::-~~_s, obe..decendo-se a d"nosit:~'as c':J, LeiM~lO!' da Re!'úbiica, tl'mo~ ') tlC!EGIn,tltuto baseado no sistema da con-

Mesa a fim de '9.~umir 1) =';)~omis­

tT v1so per.ante o P:~iO.' (P~il":cs rro"Wng~). .

O SR. ARRUDA 13A.i1!AIVI.:

j PN+ne.o eu:n-:' _", ~ 2" e lê _~"':~t?,

Ios de;~;<,s"~ ':~ ~:l,nç~,::~~'t.o c~- ~ ~ .}",,­~~~l;':~"''''c...:- _;.. ;: w;_·:: ~ .. I~_d~ :: _~~~~I;;-

1::~~~g.·1'eSS13;,z.3' (.r:....;.'~.::.s p70~CJi,_

O s::: P~:::":~2~~::::

Pl!n1o salgado - PRP.P!inio Sampaio - De.Ranieri Mazzi1ii - PED.Sussumo Hirata - UDN"TufyNassif - PTN.

Goiás:

A!f~edo Nas'c' - ur:::~.

Anisio P.ccn·, - F2:2.Benedito Vaz - PSD.Castro Cc-s:t-:1 - PED.'Celestino F~n;o - P.2D.Geralc10 de Pina - !"SD.H~:rcldo DUai:t~ - PT"""B.Ja!e.s M:J.chadc - UDN.JOSé Freire - PSD.Lu~v;co ce Ahnél(.,,3 - PS?Peixoto da Silveira - PSD.4

Mz.to Grosso:

Correia da Ccs;a - UOH.Edison Garct,a - UDN .PhiladeJph1) Garoa - PSD.Pvnce de Arruéa - PCJ.Rac!'.id M2m€:: - paD.WiLson M-!trtini - UD:I.

Paranâ:

Acclolj' F::~o - PDC'. .Antônio Annibelli ~ PTE,AntOnio B::by - PTB,Emflic· Gome" - PD:::Hermes Macsjn - UDN.IV9.n Luz - PRP,Jorze Cur! - UDN.José Richa - PD::.;.Paulo Montans - PED.Plínio Costa - PSD.Rafael Rezenàe - PSD.Wil~on Chedid - PTB.Zecharia~ Selern~ - UDN.

Santa ea:;ar.na,:Albino Zeni - t..'DN'.AntOnio Al.:neida - 1'8D.Aroldo carvalho _ UDN.

. Carneiro de Loyola - UOX.Joaquim 2amos - PSD.Lurte Vie'.Tll_ UDN.Len~ir [(ar". - PSD.OrlaoooBt!rtoli - PSD.Os~~~ Dutr!> -' UDN.Osni Regis - PSD.

R:o Grende à:> S:l~~

JI,,'lia Vi, ~, - F'!"".Afom~ A:!lcch,~u - PRP.An:5nio BC220,':r - PTB.A-::y Alcántara - PSD.Ce.o:tr Pr'eto - PT:':I.Cid Fu.rtadd - PDC.CIn de Anú,io - PTB.Clovis Pestana - PSD .Euclides Triehf-s _ :!"De.Flores SOat·e. - UD~F1or~ceno Paixãa - PT'B ...G1CTdano Alves - PTE.Jairo Bru:n - MTR.Lauro LeitE.-Q - !;S~:'

Ll.lC!p.no 1\1'e.~ha::0 - ?SD.:M.~:""e!gJ Terrn - P:?::J.MiJton Dutr·3. - PI'~~.Ortiz Bor::~_:; - PT~

1 Osmar G?~,ful:r.., - PT:3.I, Peracchl Ba'ce; os _ PSjJ

Raul Pila - <L",. Rub:n Ah-2~ - Pu.

,

Temper-2ni Pereira - PT3.Uní~'o M~c:rn10 - PIE.

Amapá:I Rondônir.:, Renato M:edeiro3 - PT3.

'1 Roraima:Gilberto Mestrinho· - PTB.

lO SR. PRESIDENTE:

. (Rante1'1 M.azzüli) - Anun~lo o !'e­.sultado da elelcã" Dam Pre~idente do

IInstituto de PTev:r;"'nnia. <:')5 Congre.'"s:st~s: D~!H1t~r:::: f-:..~t,::a. C~:.n.~:'a., 243

t VOtos. (Pa!r.zcs lJiOiol1'!a!i2S}.

I, VotarcTI1 217 8:'3. DenlltadC3. Um\':to f'ci d~do, de hOTI1enàgem, ao no-

Ib:e Denu:'~do R::J Pilla. Pmcl!:.moeleit:1 P:e...~idente c: In:t:tuto o.e ?re-

Ivi<lênc:s. dos Concre5:2ist.:3, para oprimeirü período, o Deptltado ArrudaCâmara, a quem conv.do p~ra vir à

!PTB,!

iI

PSD

Tcurinh()' Dantas - 'UDN.VlL"CO Filin - UDN.V,ei:,a de Mê:O - PED.Wllscn Flll~"o - UDN.

8:;>irito Se,::::

A""ils::lo I:,c:',~ - FTLl.L_~ .:-::: c:?=.:-~ L' - FSJ.t~'J:':~:l:O ·L~-.._. - F::-.,;.~:

Gil V~lC~'0 - UD2'J.C:'37lalclo Z:':::-~~:J - PEP.p.ê.:l·.·,:1 O';"c':·c. ~e::" - PTB.~::?:~~:J:::'') c:= L~:::·C. ... 3 - PT~~.

,Afcm·o C2',c - PTB.A:c,.:) T::,o:'::.) - PT3;-L-nu-:.::r.':=l Y:~::i3r;.:~::.._: - PSP.Ge;,..:~i~.3 r-.:;;:;.~~,: - ?DC.Ge:cíLo !,:o'.lca - FSD.Jc:é I,:·::.:iu - Fri:.Pe:oe::-a -Nune - PSP.Roez:'to 81 tu.:ni::o - PSB ..'l-'e~ório Cav?.!cr~-.:i - PST.

Gu~n,abz.:'a:

Ada'.l:o C~:;:l::J - t.."i)N.A:-nalcio Nc!!~;,s~;·9. - UD~_.

B6ne:i,:c Ce""u:;:·3. - PTB.Bznjamiln t,::.:..'3.;,:::' - PTB.Ch~=:.s F=~it~:.5 - PoSD.G~~c.a FiL) - PT?G';2creiro Rzmc- - PTE.r:'~:niltcn Nogtleco'a - UD:i'.Marco Antón'o - PST.N~~.s:m CarnL70 - PSD.Roland Csrb:õ:cl' - PTB.Sérgio .M.agalhãe3 - PTB

Minas Ger~: •

.Abel Rafael - P"?Am:n'"33 de B~rr:' - PSD.Att':tregésilo de M2ndol1';aBer::,Q Gancal\e~ - PaP.Eia· Fo-r;e," - PED.Csú::,,<' Jl.iuriJo - PSD.Ce:So P=cs - UDN.KJ.;as Carmo - UDN.l'1'a...-.cllblo i'er.eira - UD:-7 .GJ.;2l:lenne Machado - UDN IGul1benn.i!1O é2 O:i.'eira SD- PSD. ,.Gl.t:;táVO CapanerrH~, - P ..nG:..'tC:O Beti::i.Gi.:.'.:.·j - OIn;.Ja?dej' Alb~:-g2~·;ô_ - PSD.~:~ ~ ::\:::1'J::~ ,-'j - OD:·~.

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N"o2'ue_r& de RGz::.:::de - PRoO:':1VO OCEie. - PSD.O;-:n20 BJtelhJ - TJD!'l..Oscar Correa - UDN.Ozan-3m Coem:;; - P::'D.Padre Vidigal - P8D.?aule Fr(j~ - PTB.R~n:-jo Ase:-eo-:, - PSD.:e0-~-':.!l P.:::::~SL'{) - lTD~.

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Fr2.:-'Co ~lon:ç~( - PDC•Raxy .N9:m.a.ton - PSP.H~mü~n P::'2.-~]'J - PTN.José Mer..8k - P:C0.JC.::é R:-:e;u2' - PTB.L2.~l'O c:-'-.::- - ~~-~.

L~':,'Y Tc~-:.:---s - P~:J'.

M,'r'o CO,'," - PS':'.~1"-a·1.U"icio G :·~!:.:-t, - !='7:~.

NicoI~u Tlm.:·:" - U!))'!'.Pacncco C~l~.'''C' - P'::O.Pad"e GCé!!,.:.'·J - UDN.PaUlc de 'I'·z..:-~0 - PDC.Pereira Lope,) - UD1~.

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}'".. p·to:noo - P':":'!I~o::i) M'JlfTãc - ~.C..:: 6 ?S C~rdos.(J - ?:Y.Pe"e;rl Lúc:o - m:t.;.Efl'~:-:!!!"c:nl!o Anàrrà:: - tJ'D.:-'.

Arnaldo Gare.ez - PoSD.FU721do Dinlz - PTB.F~3..;'"l"7::c-o I\/r'~~e-<XJ - PTE.J6-:§ Cz:'lC'? '1::-ixe::-..: - PSD.Loc:riv2l BatEta - UD:'.

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. H?:tór Dias ~ ODN.Hélio .Ramas. - PSD.Hen."icme 'Llma ~ PSD.H~!'ln6!!enes Princ!pe - PSD.Jc~.o Déria - PDC',Jo"a"Jhat Borges - "2D.Luna Fre:re - PT:'.M(lnoel Novae, - PT3.Manso C2.:!Jral - !'73.M?:!"io L~ma - P2~.

J>!ecv Novaes - PTB.~~~:' C:trllos·'} - UDH.Ruv Santos - un::.Teódulo de Albuquerque - l"TI3.

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~tins R1:~, - f>:'D,MovsÉs ?im.ent:"l -, PTB.Oss'an Aranpe - UD~.~,~s Ponte~ - f"I""P!!Jr-"no 8aàáia - PTS.Ps-::}o sn-tle - OD!~.

P:rr.a.:b8.:

Bi~T.Ol~ - PSD~~."'1UbeIro~ UDN. ­.Ju:t)) l"l'allb ...;. po:-;'

. "''''-!1d1.á etmmro - ~.Lulz BIImJIealIu - um::.P'in;o Lemos .--t:rt:'?:.P,"ul de .<Me;; - U:':"{.'I€~t"nio NetG - P-SD.F~~m'lmeo:

~_d.~:-tcl Ju.r.em3 - PED ...t.r~uda Câmar.? - PD=:'.Artur L'ma - PTBAuozusto Ncvz.es - UDN.AU:':!lG Valoios - P'I'B.E~-'!rrll Leite ~ PT3.CC:-:3 C'~'$"a!--J.~+i - UD:~.

:O:as Lms -UD!i.'B"~áel:c R.êgo - PTB....T,""· é C'.1!.T]O~ - UD!':.Ma?alhães 'AteIe - onU.!C' ("<>-'00 -" PSD.

Venci-

Venci-

_.;;Q:,:;u::;in~t:.::a:;;.:-f:;ei::.r&;·.:2:;:8=- .;;D,;;;IA,;;,R.;,;;1O;;.,;D;,O,;;..C;;.,O;;,;N,;,C;;,R;.;,E;;;,S;;.,S;,;O;...,;N,;;;A.;,;C;;,;I,;,O;;,;N;,,;A;,L_(:.;S;.;e;.;;ç.;;ão:;..;,I:,..)....,;(:.:.!...-;.:u~p,;;;lem::.:;:en=to::);..· __N:.:.:,ov:.,:e;;,;m,;:b;,:.:ro de 1963 15

trlbui~ão. Houve; sem dúvida, CPDSi-IPOSS.a, a começar do dia 21 do corren· rana Universidade do ·Ceará, cOm . BR-66 - }.racaju - PiriPlrang." -ção, restrições e incompreensões re- te exercerás alta.s finalidades que :tle sede em Fortaleza. RIbeira do Pombôll - Tucano]ativamente ao projeto. Houve a.té desejamOs imprimir e assim há de Art 29 A E'lco'a de Ar Uitet re Santa Luz - Noventa - Capt'J& ­anonimatos de alguns IrreS\lOnsâve:s.lser. E e..opero em Deus e na colabora. mant~râ em <eu ~ur'o d? u_. Mairi - Mundo Nôvo - Utin~'8 ­tão lrresJ)OIlSáveis quanto os réptisIção àos 81'S. Congressistas e de íun- de ar itetos ~ d':' r e _onna9au Seabra - Ib:tiara - Macaúll"" ­que mordem "nas--sombras e nas tC'- cioná.rios que serão requisitados para bantsci~ incl~í~ ;;';;lPCmac .re u~.~ Bom Jesus da L8J)a - Sitio da Aoo.-cala8, que me acUSGT2.IIl, que me In.. mtegrar e. adm1lUStra~o; espêl't> GU6 j nim f"xa' I:> - '.'"'. U17!CU <l ,~" : dl.9. - Erasilia.su1tarampela criação dê.ste Institu- havemos de che;~r a um têrmo....ve~. Iu; ~U::açfg pdo C"nseilio Fea.l~l; .Art. 2· A presente lei ent"''':l ~Mto. H,ouve fllguns poucos gazttelros Ida.de:mmente exee~clcnal em mate-I Al't 3. O· P --rol d t t' '. vigor na Ciata de sua publ:ca""J. 1'0­qt~~ ~e insurgira..?11 contra ê~e, ,c!a..:,Si- da de previdél1c~a sc::al e quenl tu· e ati.rcinistr,.t.. v:S'::~.'~ ~',;::}~~n e .~cn'jO \'cJr.áas as dispc,s:ç'Jes em cOln.rt.:'~:;.ficando-o de privilegio. quando era be. Senhores. ce i exemplo do n=o I.ti ~ (la "',CUla sela a -exatamente o poIo'õpcst:l. isto é,;nna I~tituto. da nos:;a previdéncia se. nu. do med.~nte _eGmratos e reger. O· SR. PRESIDENTE:·...0.... •. 't - I '.' . .. '_0 . tr In se-a pel& leglSla"ao do Trabalho !lté1l1....&,...O ..e exceç..o. UIJW, SI uaçao 01_ nao v:ra ......pll'ar &3 cu as 5_ que o Poder Execu~'vo tQ . . OS 61'S. que aprQvam queiram fi-·cclic,'.:> em relação· a tótdas os brasj· tituiq3es congêne:e5. do Pau. n:?,o vi•. t'va de Pl'Op_' a ~'~lac;; m~.. l~lC:~' car como estão. (pausa>.lerrcs, a,quel'l.. em .-que Vlv4am Os con· .::á al,evan.tar seus n~V2LS, ~uzs 1.. 13rnlas,Itives carO'os v~ ~~ .. ~:. s:·~ . r.el".?dt:C~ !gres.sistss. . suas g€s~õe.2. suas ad.minl.!traçõs-~? O r 1 _ e _e,~l'i-',' "J"":!1. ln:}l1 O" J Aprovado.

Nãotemts apóSeIltadorla. O Inoti-l mau ~xemplo é conlagio.sO, mas o ir' c:~r nas ,quco.e, da Umve~Sldade I Vai à Redação Finaltuto é a"enas de pensão. Todos (A, ~= exemplo é mais con:ag:"~o ain-,' o§ 19 á. r' ." e e O "" ! _ .'.sen'idores públicos" além da pensão d~; so)retu:io c;u1ndo se v2em s~u.s v' 'os fede E?c .e. lut~"Ls, nos "e~ ~ I VotaçaO, em dlCCUSSCO umcaque deixam às Siiaz- únlUi,as. têm R frutos sazonados. suas flores. suas co. ~ç a Es_ l,a ,f~l1C'Onal'10S qUê das emendas. C:o Senado Federalapcsentadorill., Mesmo _pelo atual lheit.:ts. seus tr:gais maduros, seus p.r~enJamdà <!a:a,~,e~ta,le" a O~tNs ao PT01~to nllme7~ 11-D, de 1&,.3.sLotema do lnstttllto.-osme:nbros fiO milharais Rtençcnl'.ls. Cem a ajuda ~ ~ e~ a pru;...;."R?e do ,c.ara. I que retljlCa, ,'em O::US. a Lei nu·Poder Leg:siativo....não têm aposenta. de Deus, eco a proteção do q~al foi. ~en e e~o.noo o ~.azt> de mero 4.177, de 11 de àezembro .eledorla, têm:um«pe,nsão proporcional votada a nossa Ccnst:tulção, cem a ~l~r;o ano." a part.r do dec;eto qLJe 1962, que estrma li Rece:tll e fixa.aos seus anos de ',rnllJl:m.to. Do pen- as,istência e., e. b~a nntnde dos ho- 'dn.;.~tUlr a E.cojila de ArqUlte.ura. po- a Despesa para o exercícIo de ••to de vista legal, cQast!tucionaJ. ju~í· meus que hão de colaborar na ad-I e.AO ser rea zados c-'Jn,cursos pa!U 1963; tendo pareC/!T CZa Comissãodlco, moral e social. nenhum." cri.ti.·caIrninlstra~ão do I!rtitutO.. e.o:'lero o ~'V:m!!nto. de E,~as c.á..tearas, crIados de Orçamento. tôbre as em.. endasque ni\c. fôsse des1liciend:?. nenhum!t triunfo brilhante. vitóri8s gle;;os3! e qu~_~eJa~ OIS re,ps';,tJVOS Caril?'. do Sencuio; javCYrárel ás de 1tÚ-crítica que tivesse alguma COUSft de finalidades plenamente cumpridM da I .... 4. As ~:spe-·~:occm a :nstala- meros 2 - 3 - 4 - 5 ....;. 6 - 8n=oáv~i :01 feita oiiU oposta à crlaçãc Iinstituição que votamos há l'Oueos ~~o, eqmpan;edOJ. o~:_. e manu~en. - 9 - 10 - ~l_ 13 - 15 - 17dêste Institu~O•. Só algnorànc:a, só dias, e que fo' sancion?.G.~ no 'dia 20 ;~~ ~~~cod~ dâ .A.'.!~lte\U~a, co.re· e 18; e contrarIo às de númerosa falta. de leItura atenta do, dlSposl- pelo Sr. PresIdente da Rep1blica e "l"n"dasn na ~ o,a~,s j o_~,s._conà 1 - 7 - 12 - 14 e 16. Relato)';tivos desta lei; ou EÓ a má-fé que. noIcuja organiza~h com~~a hoje com a. U;;l';'rsidad° d "~r;'e~ () da ma~ Senhor Paulo Sarasate.seu desejo de desprestt!>iar o C~n. eleicão do Presidente. ' ra o- me~m~ f~ ~~l;l / as qU';, Pí~- O SR. PRESIDESTE'gre,5so. COt1:(, que nostálgiCOS do tron- Dentro em b?"f'va ~erâ pnhlieado a -.. 1. ('1 l e orem esp....c~.1.. •co e das algemas de uma ditadura ed;tal eonroeando a as'!'~!)l"ia da c mente 9I\tr::bUld::.s; i Ao Projeto da Cámara d'J-s Depu.poderia. levar às crftiea.s que nos f:J-

1

Climara e dos Sr,'. se..Mcl<l!eS par~ ",:C~i~ ; ~ ~t:;et?, de cr.~ç!;o•. ~<l. t:uios o Senado Federal---Elfereceu l'SIi'til(ll feItas.· a eleicão do Con'e

'ho e penso que até' , :. q~o .,til •.. a ser O_~X3~O I segUlntes

'S-o-nhores Dep1Itados, eu me tiinto. o d'a 15 de dezembro estsrem'-',' com d:n.l~o d."60 a_;s, ~;; pod~: Exe~utlV(l1 EMENDASsohretu(lo, em paz~m e. mlnhR censo 'o Imtituto em perfe;~o funcicnil- ~"r~ ~á re~ula~;"n,;"o ,d.ota leI, que N9 1ciênc·,a. Disse-o no discu:so ao Se- mento . nt.a~_ em VI,", 1.3 da a de sua pu·nhcr Presidente d8 R~ública. e aqui . ~llca~;~. rev-ogaG,;.s ~s diSpo: r.~~, PJr. (Corresponde à Emenda n. 1.CF)rep~to. não ~QUe1 dtuação pesso~1. Q1,1e D2U.3 n:s Gjl.lj~ p~r~ r;Uf' to':'- ~C:ltrarlo. Ao art. 1°:Sou um velho sacerdote, já no fim S:11,1CS a.iuci~r cs no'o~, ircuâc3 e as O S.ít.' P~ES!DE~TE: Suprima...:e no art. 1., do projet)dá ViC:,3, sem hez:delro3.. sem rl.ss:-"tidos sues f!lnÚlis..'!. 'o seguinte: "009.05.02 - DIV",iiv úoe um denendentas .habituano à vi Era o OU· t'r.ha C'. d -~r <.'1'1U'to Os 8rs. que a;l:ov~",-, queIram fi-I Pessoal (Enca ~ )d", modeita dos éampos. que, co~ bem; muito'bzm; 'palma:)-. • cal' como estão. \Pausa). Despe,as or;~trl~~r"ls •C1ualquer cOisa pessaria até o fim da Discuoséo úr.fclt do l'rOfct., nú A!»,o'i'ado. Verba 1.0.00 - Custeio .T:da. Mas, o homem público, da mes· mero no, de 1&63, qUe ,U'c/jJUnl! Vai à Redacto Final. ' Cons.gnação 1.1.00 - Pessoal el.m~ tom:~ que o erist50. não pode a aplicaqiJo do c"i:::;o ;-UH'l, e áa.· 'Vil.olhar só para a sua sit12açã,o pe"soal. utras pre>vidêneia$, 'f)cr:dente .de Votação,. em d:scussfi.o ~nlCtl dQ Onde se lê:i'!:le tem de olhar para a situaeãodo pare5'er das COi/:;:;.oes de consl1.! Projeto 11' 9C2-A-63, que C'ál1.o"a 6ubcomignação 1.1.01seu próximo, para. a situ~çtio das seus tuzçao e JuS~:r;ClJ d'] ·Eco'nomü, e dzscrtmincq{"o às rodo'r~c.s ER-55 mentos.colegss, dos .!eus'trm.sc:. e, s~·b:·etu.. ti~ Aur~ct~!t!t1'a e PoZ~t.c[J.- 'Rti1ill. ! e BR..ê6 Co Plana Rodoz:iai'ic. Na- 1) Para atender à insuficnêcia das(~,) d~~ e.!.pôsas e dos fl1n.os. tiê.?s~.!'· Do Poder E,-c2~t::'it·o. I ci=J~c! ;t?;~-:a 7;~JC~:;"cs: da. co' dota.gõe.3. discrim~nadas nos aua::ir::'sseús homE.ns. FOi o 'C!ue eu f:!:. E.st-0U C ~=-:.. F=ZSI;:;=:"':T~: r.::2';J10 C3 T,': c,:~-':;G:·1'::s, CO~';1!2~' analiticos da. desp2:::a - 203.0·Do.00J.€!'!1 p:.z e em alegria mll~~o p~~l'a e cC~~:'.J e ('::.-:.3 P~íb::C~i\ C~71' Leia-se:st.d~a com a . miMa ccn(;ci6nc~c., Est:.o sôbre e me' a. c,s "9.rCC21'2.-; C?::C?:!!as ao C;",'. 19 Do sr, '(,7O'S. Subconsignação 1.1. 01muito bem d~ante de D'8l.:.3 pc-rqu~ 62.3 C;)mis:.':~s, ~e~c.o f'E2 o de ECJ- CJ F;o:?:o. Ef:·~!~;··."';;: S;::J Sõmâo mentes.Je~us C~isto diss.e.-e. h.â. de repetir no nC::l:a ofereceu S~1bs:::~u:i"';o, o qual I àa Cunha e On:reo Botelho. 1) Para atender à inSuficiência dasJu~(' Fmal: "O que flz~stes ao nle... vai a publicar>ào. O . _ dotações di·scl·im:n~,d.3s nos quadrosnor dos seUs Irmã().;' foi a m'm queI .'...., I s~. pI:ESmI:::'jTE: anrilir;cos das despés2s - 33.500.000.fizeste~"o Portanto, se a~?u~'3,. cois·'?' .".0 proJ&t~ é, aS211l1, t2tl:-a:.o d·J. Or .. 1....A.. Comi2.sáo de Tl"~~nsT.)C'"!'te,~, C0- 1.1.12 - S~láI:o-f2.rr..ília - ••. oo.fl'Z pa'C" Sr~ C~""'e«lS~-' e nor a,m do D.a. I ," , ..- 11 5"0 COO

~ -f~1 ~ ' .. "'. '\,lU:=-. -o~-, ~,,-~ ~ ...... o ~" ~u.r:!=a,ç(;es e O:J:'~S Pu~llca:s ao nla- . .J. •

EU.as ._"ml!l~s.. fOl pc:'. J. __~!S Cr;sto. que I Votacdo• .em. d'~,C1i~~~O umca .d.o '. r:lfe~tal-,e sôbl.'e o pro.leto, {\{e,.e~eu 1:1.18 - Ç11"J.tificac50 pela exe-~Uti!~Z e ~e, -lá dJ;~ alturas. a ha ~e PTOj~to~ nl'. G12-!; .. G3, t]~e a'C·i.Oi ~;.a "cu submeter a ~otOZ, a seguinte: c~çao de trabalnos' de n:r.tu:-eza espe·~b:.~,oar e,te. obra e ela há d:.pros. a c;~açao aa E~c~la d~ Arquitetu., ."._ o>' elal cem risco de "ida cu taúde -1le~a.r e há de. dar os 32US tr.dhcres Ta na Unlt·e'·.s:dade do Ceara e ~.\!E.,DA 23.000.000.fe,:U.!ta-dcs. '. I C:~.i. c.utras jJ~·c;;:::'én~lc3,o ter..l"to, Dê-S.e a. i'e.g.u:.z:...tc rz.crüçE.C à BR.. é5, ,LI. 26 - Gr·2.tif:ca8úo el:p::'c:nl de

A lei poderá ser I,perfeicoad'l :lma- p.arec~rcc: da ComZll.<w de co',s-, do art. Iv: . Inll'el umversitá:.o - l~a.OJa.oco '.nhE, noderá trazer melhoria de con. t,tu1ç(iO e Jus!:ca pe!a <'onctllu- I ,"A:~. 19 A :S:;:·S5 e a BIt-30 (\0 I N9 2d;ré·eõ'. neSta IlS!lstênc:1 socbl 1l0ó I C'CllG.'lid!Zde e .1,'uriàic.i:'.:':::ê' com· Pl;n'J RCdov.,-,:o '.10~lC;1C; - Le; !El'l'~~f;:~;~S:;~~~~,SU~~o faMlli~~sn~i~ t~~;"~~e;o aC{ L,;~~!;:gr~z;~;~i~~~3, ~~;~~ p~~~ ~e t;; ;~e;~~~bJ~cl~: , (c~~re:~:t1~. à E1:1=:1::a :}9 2·Cnri-=- rernunent;é.o nem d! gratific~·ce,e.s. r~, fie Oiçc..m::i::\ e ce Ftnan~aso 'tn·.naçã~: _. . Su.p~ima-se no art. 1e:t, do Projeto o-r'vdo o ~erviço de admin:stre.ci:o ~ Do Senhor rC!UiO Sarc.:.cte. _! "ER-5" - Sz.o P.::.:.(, - Belo EOi·l .. s::;:::;u.n;:.e:·tt::~tuito. -Néo temos D!"s$ider~tpf;~ neln Re:atorês: 1-. -.l. I.t1eTf~ Vieira.' ~C:1:9 - Itab:ra - Desemo';'~'t.(ldcl "09.04.02 -' D:vi.::},:J êo Orçamentoc2ns2}hei!'o3 ncmeadcs. c~nl0 econte- ?(!í..:TO CIt!,z,. Louri-t:;Z Ba.ptista é! Drumond - Cú~'nll~l F'abrichil~{J _, (Encargo; gerai;:;).C~ n~s demElts instittlto~ do P:.:.is. To-' J,..:anso CalJ. -:':'L !. G::)i,'~rnac.cr Valaricres. Despe.:as ordináriss.(:3 GS carzc$ de .d1rertlo e de adm:.. O ['~. p~!:,S:n:~E:yT::: ' :E:l~~:3. -. A!"~:Z:<l~l - P~ri.plr<1n5:; Verl::~ 2.0;(;0 - 'Transfe:'êncic.solr.;.~:3t~2:cê.n s~,) exe~e.o~,- atràvés de : - Ru:el1'a Q3 P~nli~D.l - TJ.;;al1ú _. C0I1..51gr..::.çao 2. L~J - Aux!lio3 e(,~2icã.o demoerátU:a.. c~:n':') e:~:~'t, qU2 A Conl: t .:2.J de Con.s~~rui.c;;,' e Ju,;- j .s~"lil ~uz - :NQ\·enta. - Cape~a _ SUbvenções.ac?:ou de Eer re2.11:z.:'3.. e~b::rn., tic:. 20 cp:r:·2.1· sÓ:::'e c projet.o oÍe- i :\l~l1ri - l"Ill..."1.ó'.) l'~(,';;O - ULng~ -. Subcons:gnaçê.o 2.1.01 - ·A~xil~.~·."'::S:= aue à 'maneira -daouelas de 1:1:1 'r~~2tl . e l'::l :.: :.:-;:r.2;:er a VO~vS a :e- ~ Seab.::a - Ititlar2 - l.fo.c:lt::ca.s. _ 7 - Outras entid:lcl-2,s.c'::'::':~~C::l:o t.nf'ro.. __ - I r;ua:.:~ DIEN"DA i:i.~l~e~~~s~~a.~o2oi::'- ....::. S:l.iO du Aba· i 16 - P=1"~iba

E::n...'1o~ Presidente. p~ometo e :lS,e·1 .. . ' I Onde se lê' .r.:':1.'0 aos m8US D{-b:'s_ c~1e:tfls '111'=, C:~:,'? se ~~:::: " ....!>?:-á fld!r.~t:d:, Aprovaê~". I Fund..ac~o C;r'r,l':1' 'n

me honraram..com sua conihnça qi'e ;me:u.~me conw.-,,:c.s e reg-er-~-<,-á... O SR. PRESmI:II1TE.: . Ide Joã:o' Pes&ol\ l'._,~.o <1, !'le[lelr.c..~,amanhã.~~bQje~JW~i in~ei-j .~;a.se: ".:.que fô:: ll-~1tido me- _. escolas art'esana'l/~~a .co'IStrução ~era resll:!lSaJj:lidade da. Cl'la~,,~ deSse eu,J.•.•e contra..os res~~-se-a... " Em vcta98.0 o n~lilll:e projeto /'i1- Itado. em convênio blter:,or d? E,.I~.3t.it~to. Qlre'lÔbre meus <:'!r.bros: 61 Aprovada, mero 902-A, de 19ó~: I Le;a-8e: - 2.0vo.OOu.Il:;O ro':Jre as do Congre~c, c:l.:<::m ll.S ./ O Congresso Ke.c,onnl dec~et.'.: Fundação C01'lo'" . .cl'i:.:c"-,. as censuras e .as res'r;qóes O S:a. PRE~~D!'l~T:::::: Art. 19 A BR.55 e a BR-66 do PIa. I João Pessoa. TV:!lllJ de M.edel:ca -que a elepa.."S>1m se! felUS, Prom~- Em v<:'..ação o sl"';':uime projeto nú. no Rodoviário Nacional - Lei nú-lesoOla.s a~~'.mn;%a a bÓc~~..s,r~lcao_ delo e a...."Seguro. tombem. o melhor C/o mere 1112-A de 1953 mero 2.975. de 27 de novembro de dos _ ~ 00"0 000 e lS<.S ae e.;tu·meu trabalbo. do meu devotamento " 1956 )lQS/lam a ter a seguinte dLicrl- I ",...da m:nha aplicaçã~ e dos meus des· O Congresso Nacional decreta: mina~o: N' 8veles para que ê,se Instituto. em tre· I Art. 1. E' o Poder Executiv~ &uto- ., BR-55 - São Paulo - Bek 1:>""'1'1. 1ve, entre em pleno func:onament.Q. ': i r:zado o. criar a Escola de ,/\rqui!etu- aonte Qovernador VallllÍaT....· ~ (C.orrespond1e à emend" nO :l-CF)__ . ~~.~_ i. .....0 art. fi.

16 Quin ~a-iejra 28 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento' Novembro de 1963,--..."".;;.........;.._................;-....;;";,,;,;,,;.;,.~~,,,,;,,:,..,....:.;;,~,;,;,;;,;,;,;;~-,,,,,,-:~~~,,,.;,;,;:~, -

Sl,lbven,,;

.Menreí,Teresmào-

19 - PiaUi

Soc:edade de Amparo aJs M~nol"'.s . IAbandonadas do Piaui (SAMAP) -.1

Teresma - 200_000. -:,-,

O SR: PRESIDENTE,

A Comissão de Orçamento, em reil_i nião Plena Ord:nána realizada noI dia 20 do corrente, ap:ovou, unim..memente. parecer do Senhor PauloSarasate favorável às emendas -do

, Sen:Jdo Federal de números 2 - 8 ­i 4 - 5 - 6 - 6 - 8 - 9 - lQ - 11- 13 - 15 - 17 e 18 e contrár1o àsemendas de números 1 _ 7 _ 12 -

114 e 16 ao Projeto número 17-0 de1963. -

N9 13

N9 1~

,Coresponde à emenda n9 13-CF).Art. a"L 19

Sup.-llHa-Se no art. 1° do projc-,Q o6egmnce;

Subanexo 4.44 - 11 n sté;'io elaViaçào e UbLa~ Púotcas.

03.ü3.GO - D,visão de Orça:i1E:llU(E;ncargJS GeraiS).

Despe,as Ordinárias.Ver ca 2.0.00 - Transferências.cons:gnação 2.1. CO - AUXJ);us e

Onde se lê:1 - Unoversldade do Estaa:> (I..

Guanaoara, pa:"a. eGtuct"os, pl'Vje:. JS,desaproproiação e inicio de p,·e",." einstaJaçao cio "Campus" da Um-,er.s:dade - 250.000. 0~0.

Leia-se: -I - Un.vers:dade ilj':Eslado lia

Guanabz.ru., p::u ,), e.::tuúo..;, pro;e~us,

desapropr_"ç"o e in,c-o de prédIO,!; emstaiaçào ao "Catnpus" da UIÍive.-,,~dauc - 185.000.0ÜQ.

2 - SOE?T ~ s:.c.edade de E.5~U­do~ e pesqulcas Técnicas par2., t;Il1convên~o corl1 a pont.flc a Unlver..ii.dade católlca do R o de Janeiro, apl.1~

cal' ao programa do Insti\uto de Fi'­s.ca - 65.uOO.000".

N9 le

(Corresponde à emenda número16-CF>.

Ao art ,19.Sup.;ma-se no art. 19 do projeto O·

segu.nre:.. M,n.stér:o da Viação e Obras t".;•.

bJic:;G.DepRrcamento dos Correios e Tele-

graf;;s.Vcroa 4.0.C').Cúns.gnaçâo 4.1. OU..8Ub~o":1Signa\:ãc.. 4. 1. ~2.ca - Oea.á.Item 3.

Onue se lo:- "aIi:a\ es Uê micl'cond2,s"'.

Diga.se:- "atrav\ s do sistema VRF ~n~cru

ondas OU ouU'~ procesGO técn;cu acie~quado·'.

N9 17

<Corresponde à emenda no 17-CP) .:'r'Ao art. l Ç • _

Onae se -o-z: . -,'-

"subanexo.4.11 - M;nistério.._..d.à..;"....-...Agncu:tura. _'.c< .

Onde se lê; -~::; ,I> 09.Q2.C6 - Instituto de Ex~' .

!'imentação e Pesquisas Agropecuar.~.-'~'-..' .'deLeste;'~

Dlga-se:Corl'efponde à emenda no H-CF). Subanexo 4.11 - M.nlsté!'in 4liAo al't. I'. Ag~icultura. .Supl'lma-se no art. lado projeto o Onde se lê: '

segulllte: "0 ' .. I' 1) 09:02.C7 - InsLtuto de ExPeri., '.Velba 2.0:CO - 'L •.nsfereno,a~, memaçao e pesquisas Agropeouá.J.'I&.'~Conslgnaçao 2.1. 00 - AUX,úOS e i do Leste".

Subvenções. 'N9 18SuiJconsignação 2.1.01 - AuxlllWl.

Onde se lê' (Corresponcle à emenda n9 16 dê":-2 - Govern~s Municipal8. Plenàr.o), .,',1 - para aplicação a cargo da t:o- Acrescente-se ao p;oj:to o seguiute:~-

tnissão Especial da Faixa de F!'il:uei- MmlSteno d'a Educaçao e Cultura.;' .l'as, de acõrdo !=Om o dlSposto na LeI 09.04.02 - piVlSão de Orçamento~"119 2.597, de 12 de setembro de 11155. Onde se le; :~

1 - nos têrmos do art. 30 - • ••••• Verba 2.0.00 - Transferências. '~OO.OOO.ooO. ConsIgnação 2.1.00 - Auxilo.s ~

2 - nos têrmos ao art. 4" _ .... Subvenções.75_000.000. Subconsignação 2.1.02

ções o1'dinál'Jas.

19 - PiaUí

Assoc:ação de Amparo aosAbandon2dOG <SAMAP) ­- 200.000.

Leia-se:Ve:ba 2.0.00 - Transferênclilll. -,c. IComignação 2.1.00 _ Auxllias".!­

Subvenções.Subconsignaçâo 2.1.02

ções ord:nár:as.

Leia-se:

- Governocs Mun:cipa:s,1 .- Para apl:caçáo a cargo da co·

misSáo Especlai da f<'alxa de Frunr.el.ras, lle acórdo com o dlsposio na 1.eln" 2.531. de 12 de setembco de 19,,5.

1 -- nos têrmos do art. 39

75.000.C()Q,2 - nos têrmos do art, 49

200.0CQ.000" •

(Corresponde à em2nda nO :S-CF),Ao art. 19.

Supruna-se no art. 19 do pro;.,to o!:)egu.llte:

"l\lJnlStério da Educo a çeãoâs ~ ·:tEUMimstério da Educação e eu.t.uraDiVisão de Orçamento IEn'",IC50';

Gera:.s,.3.0.08 - De.:en\'01vimento ·.f.;0·JUD~

m C(j e ~oc'"J.

3.l.UD _ Se~'viGoo; em Re;!~me ~ ..peclai de !"......lnanciamento, ~

3.1_12 - Fundo :\ac unal do E:I';'no SUIEr or.

·2 - Coopeaç:'- f:lo -c,.ra ~on '-'segu'nte" Vnivere dades;

11 - Guanabara.

'·'1 (Correspotlde ~9 e~endll no 12"CF)Ao art. l°.

- Supruna-se no art. 10 do, proje'U oemenda n° 9-CFl segu;nte'

I "Mimstér;o da Viação e Obras PÚ­art. l' do ll1"ojH:> O bllcas.

1 Div~s:.o de Orçamento (En~ l:-gcSGerais) .

Verba 2.0,00 '- Transferêncills.Con'ignação 2.1.00 - Auxilios eSUbCc.il1.'31gl1ação 2.1.01 - Auxiiios.1) Outras Rodov,as.

Onde se lê;15 - Pará.li Para obras, melhoramen~ e

pav.mentl1'ção, através do Go;-e.noFederal:

Leia-se:06 - cerá.1) Para obras, melhoramentüs e

pavimentação, através do Govê:no aoEstado;"

N' 9

Lela-lle:Parque Nacional do Xingu ­

3.000.000.

N9 7

Supn na-se no art. 19 ,'l j);-cjeto of:eguJnt~:

altem 3.Onde se lI!:

23 - Rio Grande do 511!Esc:ia Normal Pio X Júlio

Ca~tnh()s - 1.000.()<J{).-Le'a-se:

Escola Normal Pio X - JúlioCastílhos - 100.000.

N9 4

Ao art, 10.~;]pr-ma-se no art.

rl';u;nte:Onde s~ lê:

E cola Profissional S...lnto- Be'o Horizonte - 900000.

Le:a-'e:I~~o~a P~'J_flSsional

- B::~I) HorIzonte -

c> (Corresponde à~ I Ao art. 19.! Supr:ima-se n"

dI? <e~u~n~e:I Mmistério das Mil:,n e Energia.I Despesas de Capital.I Verba 3.-0'.00 - Desenvolvnnento

IEconômico e Soc;al. .

(COrreEponde à. emenda nO 4-CF) -A~ act. 19. o~?ns gn::ção, 3.1.(;0 -:- ServIços em

SuprIma-se no art. l' do projeto o R'o·me ~.pecI':j de F.:;anClamento.seguinte:'-" , I_SUbcon.'flllaçaO.3.:1.00 Irnga-

"r;-:retúria do EnS_no Snper:or. çao e Energ:a Eletnca·.Verb-a a.o.oo - Desenvo:vlIoent() 16 - Paraíba

Fcsnômico e Social. -- •Consignação .. 1.00 ..". servíço em , Onde se 1:: . t

Re:nme E'pecial de Finane:ammto. I. 17, Ultm;açao do reeCJUlpamen oo_ Subec'nsi'l'nação 3.]..22 Fundo ,ao.Laboratono da. produçao mmeralNnc:onal do En~ino sunerior. de Ca~pma Grande - 10.000.000.

- LeIa-se:16 ~ Paraiba Uitlmaçoo dct reequ:pamento do I

• ê' iaooratórlo da produção mineral, emOnd. _se 1 . Campina Grand~. mdusive const,ru-

3 - Escola" do' Servico So[~:·).l de çees de sessões ti? analític!:t... físico..C:t~.l;;> na Grande - 2.000.00(1. c;uim'ca e ct"P;)sltc para produto"7- Faculdade de Fiio'of;l. ele qu;m;cxn - 10 000 _000.

C.'moina Grande - 5.~oa_00'). i 2" Onde se iê:4eia-se: ' 3 - L~tEn~ã() ~e en~r~:,3. da ••••••

Escola d? Serviço S:-:;}} - Cam- :CHESF para P:JnLna Itatub3. - ••.p:na Gcancle - 7_0QO.OOO". 1;50ao.üOo.

5.. b f da c~dade d? In'Zá à citls.de à~

N" 5 IltaêU"a, :nelm;,-? ccn'-tl'ução ela ré",(Co-r23ponde à enien::ia n'l 5-CF) [ntern~ - ELC(IO.OOO.

f.o a-I. 10. e, de Campina G;andc a Boquei- j SUsbv~nçôeo>" - 2 1 01 A1';, art 10. onde ~e dz: rão - 15.000.0~O. u COllG.gnaçao .. - UXlÜúS.

Or:!de se lê: I 13, ExtenS2G de ene:'gia elétrica da 1 - Departamento NaCiOnal de c.~..~rcie~,jae s~ V!r?ntE' de pa1l1o ! CHESF do]. CIdade de InQá a VIa, de tradas de R.odagern,lnl"OC2ri _ 12.CCO OCO. IIt~·,,"O inclu:,e rsde ur:Jan~ _ .. / 2 - Qutcas Rodov.as.

Leia-Ee> - .000.000. Da - Ceará.C<J!!ferenc:a Vicent:E'O N _ 3",;. do' I 19. Extelliâ3 da réde da. CHESF Onde se lê:

/""!~' _ r~ambacun _ 12 ooo.oao .:.ara Vereda urande e Barra de San- 36 - Crato - Campo de FMlma.Di~a-ge: cana - 10.000.000. - ::;alltana- de Cariri - 10.ooo.LOJíl,"Onde 'se lê: 2~, Exten,ão da rêde de Galante à LeI8~se:

S0~ edade S .. V'Cf'nte de Paulo _ Cidade de Fagundes. inciusive trans- ~rato - t:ampo de FIltima - SanoHambacuri _ 12 . .x:O. 'o,madores - 5.000.000. tllina do cariri, inclusive empreendi-

Leia-se: . 2G J Linha rural de transmiS~ãa de Ime17to ao trecho La,~e.ra-Santana doCr>nferztlcia ."Vicentina N. Soa. do' Queimados 3 Jardim. Municipio de Carm - 10.QOQ.QOO •

A:Ij~, _ Itamb-3cllli - 12.000 . Fa?;undes - 4_000000. N9 14Le:a-se:

No 6 {noá - Itatuba - FagundesIa !'dln1 - S§ o Lu:z B'::iTl'a de

1" do o"'j':o o Santana _ R:,acho de Santo Antónic- Bana de São Mi;;:Iel .•..••..

. 67 COO 000.Antol1lc N0 10

I(Corre..ponde a emenda n' lO-CF)•. . Ao art, 10.

Santa An,on!c Subanexo 4.19 _ ~11nlsté!.'io na,c;,90 _000 .Relaçães Extenore~.

I O: _01 _ Secre:aria de Estado (Dez­pesas Próprias).

(Cocreponde à emenda n' 7-CF) Onde se diz:Ao al't 1° . 1 6.17 Secvicos de Assl.Stênci.

S:m~' ma-se ne art. 19 do p;cj~to o Social. .Er:u!'nte' SUPl'lma-se a Emenda.

":\1inistério da Aeronáutica. D ga-se:VerlJa 40.lIO - lnvestimento~. • "Suprimaâse a snbconsüznacão: ••Cons'anação - 4100 - Obl'O'. 11."17 - Servicos de ."ssistél'~ia So­Su.t:~on~ignacão - 4 1 01 - pros- ,cia!"'.

Ee~u~'ri~~'~er1ê?onCiU ão de Obns. I 'N' 11

Pal'a conciusão d·a constr!lcão deI(Corl'esponde à emenda n9 ll-CFlalojamento para alunos cem ,-s sáias Ac art. 19.de . auias corres!XJndentes na Escola Subanexo 4.19 Mintté:';o d,,~Prenaret,ória d~' Cadetes do Ar <ir Relacões Exteriores.Baloooena _ 30.000.000. OL02 - Seeretar:", de Esta.do (En·

Leia-se: I~argos Gerais).Par? construção na Escob Preoa- Adendo A

ratória de Cadete, do Ar de Barba.' 2.1. 01 - Auxil'oscena - 30 000 000-. Onde Ee....diz:

"Onde se lê:. N" 8 . 35' InBt;tu'os de Arquitetos do

(Ce>rres1)Qnde a emenda n" 8-CI" ! Brasil - 3.000.00).Aoart, 1'. 31i' Institu:o R-a'i'eiro de Ciéncia.

N(.; art. 19, onde se diz: . ção e Cultura - 2.5~O.13 - Mato Gl'o:so Leia-se:

Onde se lê: 35' Institutos de A:quitetos doParque Nacional do Xingu Br2~il - 3,OCO.OCO.

3_000.000. 36) InstJtuto Bt'es ieiro de Cieneia_Leia-se: _ ,Educação e Cultu.·a - 2.500_00".

Parque NaelOnal do X:ngll i Dura-se:300.000. I "Onde se lê: '

DIga-se: 36) Instituto Bre' le.ro de Sd'lca-13 -.Mato Grosso ção e Cultura _ 4 OOJ 000. .

Onde se le: Leia-se:Parque Indigl"'fl do Xingu ."j ~6) Instituto Bras.letro de ~'nl'e.a.

'.000.000. Educação e CUltUra _ 4.000.000'.

Quinta-feira .2& OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Novembro de 1963 17

o SR. PRESIDENTE: Icruzeiros); e, Pedro Osório - Cr$.. O SJ'/.. PRESID];JI;TE (Ranier! Maz-l Queria CClIIl isso mostrar O gra'lde-' 19 G d W, ;C{l().()OO,ü" (Cmquenta milhões de zi!ii) - E' dispenti.ve! o testemunho,. pregador sacro que Dão há Em re·

Os Srs. que aprovam o rupo. e c:-uzelros)' :~ndo em vista a d2claracão de Vossa I;;umo. hemesLdaae. O que há é ta,' '"emendas com parece: l?';orávE:l q<lel.. - . = .•. lo- D • d Ad t t"0-••' f.'c"r co.mo "StãCl. (".ausa) • i O "'~ P~-"IDENT"': s"'. =c~len~la. n~",'e ôpu,a o au o ae op,o: umei ,a{ de ~e. ser de;'~n~....3i,J.,- - ~ - ... _ r .1 ~~. ~......, . L: Luc;o CaIaosa. - 1'; aqUI mesmo certa feita, o S~nhor

AProvad~.- Os S1'S. Que aprovam a e~en,ja da O SE. Ê...!)AUTO CI.......-qD,OSO _ ~SpL:.;:ado .~oma~ .E:':'0e:l'~, que e u;nI Com:sõ"o oe CO:lst;tu;ç;'o e Jl.l.snça g~:L() {brigado. Ig:anCle cnt'cCl cntJc2oaor.a:;. Vé~êS ate·

O SR. PRE8IDEI\"TI:: . queiram ficar como e~Lão (Pansa!. ,,~'~...,'" n~''''''''''', , ~;:pe.n:nente, .~~u~ava os . Ieúrb2S daOs Srs. que·raprovanl o 2'" u:r:U1JO j Aprovr.j[t, O "'-". r.a-_ ....... ~!_.~':'J. __ • Il-.. ~iJ~iJllCa no Br«0'3J.l e eu i.ne fiZ lm~

ce emendas com parecer comra,rJO i O SR. l'RESIDE~TE: • Os S:s. que aprov':lm queiram fi-, pe~unt..a: Noore Dt!P-.ltado AliO'1"1...oueirar.1 fIcar como estão (paUSa}. I . C?!" CDJlO estão. (Pausaj. l.oalleiro V. Ex~,é honest<>? E êle, com

ta"~' . Os Srs. q1<e aprov:lm as emendas Rejeitado. "yuela admirá;d percuciêllcia ps:co-R~Je.i . .....;.. Ida Comissão de orpmentv queIram .. _ag.ca, tat<> plilmcoe sutileza paria-

O SR. PRESIDENTE: f:car como estão (Pausa). O Sr:. rnESIDENTI:: I rncmar tergirversou vaclleu o!h<,UJ. , Aprovadas. Tem a palavra o Sr. Aliomar Ba' p2o:.a num cem o olhar marmóreo,

O projeto vai à redação fiH"l, dan- leiro. (Pausa). que lhe é pecuLar quase que de ponedo-se clência.--doc-DCOrrido ao Senado. O SR. PRESIDENTE: Não está presente. ea'o e me disse - suponho. En:'ãa

votação em dlsCUSS<áo úmca, do Em votação o projeto. v~ltel a perguntar: Se V. Ex' :juepTQjeto· n9 393-A, àe 19ú3, flUe Tem a palavra o Sr. Oscar Corrêa cntlca os que roubam, não sabe seautorí211 o Poder . Execut'vo a Aprovado e enviado a. Redação (Pausa) • é honest<> porque não dJz .se é ~izabr.r, pelo MiRiStério cia Fazenáa Final o .segwnte Desiste." Ilpmas que _supõe, então V. Ex' pa-o crédo,to e:Jltraorninário de ';r$ '. PROJErO Tem a paJavra o sr. Ten6rio ca-I r ;;~e -que nao está seguro nas .suas

~=;:o,O~l1/i:~~r :,'u;,~~;e>~~ N9 393-A; C<e 1963 calca~tl. ó ,. ~ cr~'c:!~: ~ueimado. iÍT:tou-se deu umTa MunicIpaL doe PiratuOa, Estaao O CongressO Nacional úc:creta: O n. TEN RIO CA' ALCA • murro· na tribuna e di8Se: ~Eu >oude santa Catar1ona, tenao pare- Art. 19 E' o Poder ExecUt.vo auto- (Sem revis.ão do oraàor) - S~nher jhones.to". pe:gunte,,: ,"V. Exc:!ér,-ceres: doa ComiSSáo de constitU'- I rizado a al:ll'ir, peio l\i:n.stel·.O :la "a- Pre'ldente, este é um projEto que' cla Ja teve ope:mnlasne de roub~~?"

.cão e Just:ça, peia const.tuc1ona_ zenaa, o créd'to ext:'aoreünáno ae consider'o importante e que a Câmara Ele. d's~e: "Nc~, paroue nunca o:ll:::ellidoade e juridictdade, com eme71- (;r~ lLCOO.O~O,(j() (onze mllnóes ce certamente, com ~s devidas altera· 1 C:L'JD eDXellutiV:/'. I~so na Câma:ada ao art~ 19 e à.a Com.ssuo ne cruze_IOS) pa::.-a fazer' lace aus ptt'- ÇÕ2S e cautela votlr.\ r·:J:T~:e tr~~~3 V21t:.3.. epo.s, :Oi secretár;o da D:l"Orçamenío lat~OTa?:ztJ com rrt.r~s jUlz'8~ CClll a ealan1~QG.úe púo)l.. ca que da re~pon.s3biLda·de pen21 ~;; aU~':""i- hia. ~Ie di.:,se: ~Bcm, n·.:.!1~J. :-:1;'e

emendas aditi-z:as e CDm ("_ a.CO~:!O se a09.teU s ......:;<:.'e o l\i;j,n.~..i.~':::o Je 1:1- ~fi·;P.;~df!;~~C~~n~~~~~o e~_:~.2.ioI:a!"o"u·s, 'n~'.~.~.: ,'. ~~~~~~n~~~ ..~~ ;~'2~~:~~~1:~ .p~:_,;.~: n~~~~~~;(],':/, emenda da Comessélo fie .llt5- r3.t,U;;u, no hJt::::.uo de bar..~a La:ar:LE.. \0# ;...~ r-~- -

t~ça. DO Sr. Paulo A'LaCan.m'

lArt. 2? O ci'€.ci·:.to a qt::.e·se l'Eiçl'e o t~c?rem at()'5 Que 25 inc·::t:11p3.tibllizem . tt~ V. E:{Q. n~.o sabe se é hon~L~:>,

Relatore~: Sr~. AlCeu Cart'i1t1lo e a-:Lso ir.l1r..e.ro Sf:.t\l. apúcaao pt'ca C:'~;1 a dign:d2.de àa Íl~r>C:l, J:::':::: h:,nc::;'Go é rr(;u,~~e q'.1e ter:.(~o op;');,'­Ary Alcantara. ~.;:elc.Iw:a e<e f'uat~;:;a, através (;0 E::1 p~':ncipio SSTIhJ!' .F:::::2:~n!~\ <:u TCl::J:'.". E a~~?.:::']l1() C!ue o n~!.!.':!'?:11

~:1U c:J:1trá!'io fi tÔ(.8S a,(: l?~S can.'".:'. I t"lni\.iâ:te, de 1ato ce roubar c.áo., .• , Departamento 1'~1unlc.pal ae E'Et-:..:t.ÚJ.S I .

. . R. - rRESIDENTE: Ide Rodagelll. c:el'aG% de arrêcl,ü no B;'P'õ'1. Por· rroo's i10ne~ to n~,J se submeta a ê',~>< C::.Ue nu teoria oS. le: t::-nl uma f 1"1.8· t23t2', por~t:e é per g'G20, é O teste

A Comissão de Constituiçã·o e JU5- Ar.t. 39Esta Lei .~n(rará en1 "lg0~' lid~_(::,. n~as na })"!·'-u.ca o que V~ ;o;1.Ç i d:l rieson-estiC:::de. Na oC3s1ão D"'~'::En-

tica ao.manifestar"se sóiJre o prüJt- na aata de _sua pUbllcaçlio, reV")?aaas é.. c.,iferz:;:e., A apl,caçio tS'll s:do dl It", às ga!":~s tia C~:n?:"a 'V~~ha, fS-to~ oíereceu a seguinte ' lnl a.spos.çoes em contrar.-o. j_,:,'erente nas leIS que punen1 crilll~ clt ta-;~·i:m· €3;'.:J-sas de nlu!.Ío9 E::nh3re--s

paNDA SUBSTI'I'tTIIVA ! Primeira _discussão do Projeto respcnsa-bil:dade. QuandJ o sa~d:J':::' I:eputadc~, e tntre 'ela~ a espôsa teI ng B52-A, ae 1950, aue 1'eguta o P::,€s:de~1te Getulio Val':pls mando"j f; em:'nerl~e JepEt.ado Aliómar-Ba·Eéll.\J.

1\0 artigo 19 substit'la--sc a exprfs- , dire'to ne representaçrio e o pro- Câm~r3 a lei que e~t.be'?"ia !l~"" li é:e disse "Sou homem de verdad:'sáo "créctIto ex~aordinâ::io>J.--:p\~la cesso ce respunsaozuc..úu.e ~u.i;'U1j."i[_ crimes de e-con~'mia popular o Trihr~- não minto, não- sou deSonesto!'. G~'S~seguinte: -crédito especial". ' tratva civil e penal, nos casos de nal do Júri, eu votei contra aq-lel~ tei da afirmativa. "Nunca mentiu?

O SR PRESIDENTE: abuso de ~utoridade; tendo pare- le: e fui duramente eensurado ngh E êi2: Nunca! Nem mesmo à Sua- • , cer tavoravel da Comissão doe unprensa. qUe dizia que sendo eu um espós:l?" ll:le disse: "Bem li nÚnn"

A ComJ&são de Orçamento, por sua Constituição e Justiça. Parecer homem da área popular estava con espô<a é natural". Se nunca lheTEZ, apresentou as .seguilltes favorável cia Comissão de Cons- tra uma lei que virh prot~!!:er o POVt mentiu é porque não tem por ela

. tituição e Justiça às emendas de E eu invoquei um lideI' popular ro- também co:lSideração. como nã.; telllDttENDAS Plenário. com substitutil:o. Do Se- mano, acusndo até d. demagogo pelos que criticam sem conhecer e

N91 nhor Bilac Pinto. Quandoeerta feita ,e revoltou "on!;rtt que eüã·o criticando. E êle disse:Inclua-se no artigo 19: O SR. PRESIDENTE: Iuma lei romsns Cl!ue e9tabeiec:a P"l': I"Bem, à m'nha espõ<a eu minto".Parágrafo muco. Igualmente é o " de morte para os ladrõE' de provir:· ,O:a, quem admite o minlmo admite

Poder Executivo autorizado a abrlr, Ha sobre a me~a e vou submeter e. c'a, cu go\'ernadores, qUe abu~g-du ° máximo; se mente em casa t'llrtepelo Ministério da Fazenaa, o ~:e- votos o segumte; do poder praticassem aios contra o mentir na Câmara, pode mentir n!!.dito especial de Cr$ 2.000.000.000,00 REQUERL'UENTO Erário e contra o povo. E pergun-I rua na praça pública. Portanto, não(dois bilhões de cruzel':os) para aear. t9.ram-lhe: ';Como fica!' contra uma hà em matéria de virtude. maior ourer aos prejutz06 causados pelas en- Brasfiía, 30 de setembro de 1963 lei que protege o povo e que C9.S-' mener. V:!rtude é uma só é de unlchentes verificadas no EStado do RIo Senhor Presidtmt2 tiga os seus exploradores ou respon- só tamanho.Grande do Sul. Na forma regimental. requetiro a sáveis pelo mal-estar? l1:ste prólogo me inspirou o projeto

N9 2 audiência desta Comissão para o Pro- E êle respondeu: Antes da lei OS que vou passar a analisar, depois del,ietCl 952-B-5-6 que "Regula o direito ladrões do povo roubam al',enas pa~a ser honrado oom o a;:.arte do n?bre

Inclua-se no artigo 29 : de representeção e o proceso de res- se bastarem. IJIepois da lei tém qUE colega.__rágrafo único. DO crédito refe- ponsabllidade administrativa civil e roubar mais para bastarem a êles, ., _. ,:!\"""!'llo parágra1'oúruCO ao anigo 19, penal, nos casos de abuso de autori- 2'~- advogados aue irão COnstitU:I O senhor. Heltor. D.as - Apenasa'importância de Cr$ 1.1oo.000. t}VO,OO dade" "«' " na~a defendê-los,' a-os fiscais que vão para um reglstn: d:z;r que um v~,::J\um hilhão e cem milhões de (',·u- Ocml__:O;o de Segurança NaclOnal -I !IsCaliza.. r a apl'cacão da lei e, aGI provérbio - a ocaSlao iaz o la1:'ao2ei~os) será entregue ao Govêrno do Broca Fuho. Lm ao" juizes oué vão decidir ca ~ pt;,ec:sa ser lp-odlflcado, ..A ocnsi~oEstado do{) Rio Grande do sul. para O SR. ADACTO CARDOSO:· serte é~s Jadrõú. (Riso) n200 ;,a,z o ladra0. A ocasla-o m0~tnlo atendimento--das regiões flagel~Qas '" 'd t Naql1ele periodo Senhor Presiden- o laarao. _aqUi não menclomadaS, entregando-se r~rmPresl en e, peço a paiavl'a pela Ite, a noção de honestidade nro era I O SR. TENóR~O CAVALCANTI·_Os re6tantes Cr$ 900.000,0011,00 tNo- o de . . muito d'ferente da de hoje. Eril o Nobre cole!-,a~ ,há mUlta_gente quevecentos mIlhões de cruzeIros), O<lm O SR. PRESIDEl\"TE: mesmo periodo em que os ladrões I ai,usa de merao ~. ladra0 _nã<> p:>ra mesma finalidade, às PrefeitUl'as I",Ue roubavam pro\1ncias iam para o z..o mas por inv~la de na<> pJderdos Municipios adiante enumerad<lS, Tem a palavra o nobre Deputado. noder e os que roubavam carneiros'Iroulnr tam\lem. Ha pessoas que ata.através da segumte dlStribulção: Pe- O SR. ADAUTO CARDOSO: eram enforcados. cam quem :'Ouba por q,ue não tive_lotas - Cr$ 200.000.000 \Duzentos (Sei" revisão do oradOr) - Senhor Foi asim que o Pádre Vieira _ e, ram oportunidllde de roubar. t,e.lr.-milhões de cruzetros) ; Bagé - •••••• Presidente, na reunião do ColégiO de eu não me canso de invocá-lo _ en-./ bêm. Cotlheço./muitos delegados queCr$ 100.000.000,00 (cem milhões de Lideres, que V. EXa. presidIU hoje, memorável carta a El-Rei de Por. p::endem, castrgam oeqüen.os l~d •.'õescruzeiros); Taquari - cr$ ch~gou-se a um entendil?-ento com o tugal. chamava de "ditosa a G7E'c'a nao por zêlo mas 1'0\_mveJa da con·10G.OOO.ooo,OO {cem milhões de cru- emmente Lider do G~erno. Senhor por ter dado Diógenes" auando bra- c~rrência em sua· re!-,Ia<> onde só Heszeiros); São Lourenço do Sul - '" :rancredo Neves, no sentIdo de que, ao l1ava ao sair de sua 'incômoda bar-, tem dlr~lto de prat'car co !licti<" p~­Cr$ 50.000.000,00' (Cinqüenta miihões mvéS de ser retira~o de discussã~ êsse rlca para apontar com o seu 1ndic~- nal. Ass~, encontramos nl'- vida pú­de cruzeIros); Uruguaiana - Cr$.. projeto par~ sua I'da li: ComlSGao ~e (101' critico: ali vão e.. ladrões I':ra.ndea bllca mUlto gente que, nao te~,j'<)50.000.000,00 <Cinquenta milhões de Segurança, ele transpona a discussao para enforca.r os lladrões ooquen~s. o]:'ortunldade de ser desonesto se re-cruzeiros); Alegrete - C11 nonnahr.ente e, etJ:l seguid~, se ouvi- Isto ê os que robavam carneiros ~ram bela contra Ç9 qU~. o ~ã<>. Nã<> lo II00,000.000.00 fCinquenta milhões de ria de maeira m~s expedita o Pre- enforcados e os que roubavam o t.e. caso dos que tem crlt'cado aqUI na Cã-cruzeiros); Jaguarão - Cr$ sld~te da Comissao ~e segurança sonro eram endeusados. mara. Ma.s a verdade é lk,e nós v~.00.000.000,00 (Cinquenta milhões de NaClon.al, de forma a evitar a. sua pa- .' rificamos qUe as o)l~s'ções criticar'í1cruzei:os); Arroio Grande _ Cr$ .. ra!-lsaçao ou o retardamento do seu Ora no me~mo pen~tio, na, lp-p;8ma sempre e às vêzes vão para o n~de"50.000.000,00 (Cinquenta 'milhões de transito. Rcma· se, venflÇava esse. ePlSódvl • e se acomodam. ficam 1uielas diantecruzeiros)' Dom Pedrlto _ Cr$ .... Pedira a V. Exa.. oue, dando seu VIeira d:zla: "DJtos..~la ql,le teve i dos !licltos que praticam seus corre.50 000 000'00 (Oinqu ma milhõe de testemunl;1o dêsSe entendiment<>, con- DIógenes.. amaMdiçoada pátrla lJ!ue IligiOnários.crUzeU:oo); Quarai ..: Cr$ ..... ~.... co~se para qu.e fõsse reie!tado o re- vê ~, }usuça sofrer afronta COl?o O Senhor Garcia Fllho - Nós e~­50 000 000 00 (Cinquenta m'lhóes :ie q~er~mento de Ida do proJeto Ao co- esta . ~to é, 05 que roubam mmto tamos apreciando essas consideraçõesorÜzetrOS): São Borja ~ cios Imlssao. de segura~ça. a fim .de se vão ~a () "'OlIeI' os ÇJUe roubam que V. E:IKiaelmlcia vem fa:'.lônd'D e00.000 000'00 (Cinquenta milhõ~"dê I cump:lJ' o entenduneRl:? haVldo DO pou~ ~ P,EfI. o:~ o~ »ara a I essa c(}nstrução marp.vi1hosa, ou~n~!)

. , COlégiO de Lideres. (MflltO ~)., CW....· • . i V. ExJ P,l"0va que a legiblação V~cl8

1 a Quinta-feira 28h-~_~

DIÁRIO DO Cq"';CRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Novembro de 1963

• uma e a sua aplicaçãO. na prát,ca! Aconselho a Câmara a ler "A Arte derli. -não resistir Conh o , 'd " .(o • ():l~"a" Faz pouco rempo SennOl'/' de Fur:ar", do Padre Vieira. que ger.te q:le é hOn~WI. ~t ·ç~;om,:l:t~ ? ~ sabem que ~JO e ,para apurarlJ,.pu'll:do que nos .mtcgrando um:>, multos ne:;am seja obra sua, mas que d3Cic, com rr.i-co da o~c'a d ~'7, \ i nada. S.m .SI Plesldcnc. ISto e um~_~m~ao Que estudou o aumento dOI cont:.nu.o susten:5.:1Qo, pelo estilo. serl qU2 iá f-eUO;Í'-:i,Tll d~nâ~ , ee ,.,m.l~.',..J-l ret~at-o mor",l de uma er;oca que nosfunc:.cnalismo eiv11 e mllitar flZemo:: cio aluaido pre.~Qc.J. At~ vÊ-se como aloer;'ar a so~b:'a d':- Cal1did'~ h

UO. dev~a ~ncher de vcr!!c~a, peJo, nojo

Umao emen~a E'm ('-:la deixamos e.s;a i bá 03 que roucorn com l1nnaa de lama ncs:03, para tel'~m a-:s.seourad; fi ,~:' ~~"-\nos q~~ee:n:~ e:,c.".~t~2~, es,as m~~J]arr_ da..allment:lçal> dos Subofic,alSIe Co q:.le r':;U0~m CC:11 unhas ue ouro' Ipunidade do que f z.-e-m e ~ .0- . É p. ete,' .•1 o.,.,. De.xa p'"SClh:e~.c::te~ e Sal'/zcntos. nas mesma., o f21.00 pur,.~;llmlO dos que s3.oe:r; I tamoem a ser hanceto:' e ; orlr~~;a:; l~. ~e;~~ao ..flc"r C{)lUO te,lf para verccn ....~·"o=. ~as dos OflCl::!S. Po:s ben1 rO'ü.:J::l..r co:.n a:'~e, QOS que se \·csLe,:n c·~:t:·G~ (1'.:2 rOU~:l:--~'~1 ,Er'~io ellCf1"'>-r, c ~{ ~"~~,' n,·'

"ela para este p1enár'0 foi 8.p~OVad,1. b~lU, frequentam o eM" soc;et1l, têm o a3·c·,uoco e a bÓ~';, de i;J3\'ras 'vii; c'. Pr",uer"c. bá pesous .que all­lioJe é. uma leI.. No entnnto na m~illl'Ipele esLcada e cabeio .gl03!Orado. d"OIáridc:" vaZl~S, '21''''- nenhuma sub. d"~ com, o s~~c~,;~c,ente ,tao. preo­J}arte "~o.;. qUartelS.· por, ei não se está entreviztcs, fa!<:m no 1'á:)o e na t~. t:inC1Q, C01:10 se a ve"iode f'j',e P" CU.?:,~,O CV,~1 :';,l. :-n;'..,~., .~.nh:,ro ~l:c'ta_cump.mdo êsse dlSposlt.JVo, Contmu~ II~vi3dc opinam óé~re as coLas do' t"mo:1,o ó',;eo S~ p"'a ,,'c' e'"~'C'i me'". q." ~. 'I, "c.l" ih," o,.,ç not':l~o 'CGmo. antes. ~ allment3_çfiú é! Bras:! 'e, no tun::o, S~~O rcfin2dos }{!-I" d0-~ de Q:W no' p:;:er~'-p~a:~c~rin~; ~:~.~ O:::_?,~'~" e Q~': ~·\;:;::o.s~,~~:.ar al~~-;lJ.<liierente ha separoçao e nós n30 SR- d-ôe' de e.lto co'ur:10 à' vézes ap'au- m'" "1"'0 m"O"e' '0. q' .. '. ·..·1 c'..... e ,. Im.• " 1._•• {C pe•.,un-bemo~ 'POr que, não se está cumpr~l1do dido~ pelas n1~ítiÜu~-s'que pass;n1 d~-~qt.t; ·~~~US2~"P:';i:~~GO..s ~\~2~~~..l~·;~ t~:n: ·~D:,.,.~~Sa1'~n B..t:~~~,l,":;':1.;prcocuI.::l7uma lei votada por n6s hã. pouc.o 82.0 ladrões r2fir:.ados Que p:.qam f\ I C.s:20 na r.c.de!', . 1 ~""~ d" ~,~ .-,~r a~ ... q .. _~n V~cO tom(A.r.tempo. E Q,uando as partes int~l"e5" m~-.o m2rce~12ria do ]ornaLst3., QU~ 1 ~ .. . ~H's ,Flh.:::.na f.<., to:llJ.ncÚ isto? E6ada~ reclamanl. são punidas com OU- tlE,:l, a pen:J. n~!'a eX3.1:.ã-1os e ~e a.!,r~. A S:-. ~l'esa.ent.e, cC:Xf21n.oz;. de 1ado o n18ü ~ f; a 1:n~t!:!.:ze:11 canlum ~ "E.c!t:-a leg'islacão por ind~';.c1'Plin3._ Veia sentam acs Ô~hC3 do :11undo COlno Ê-al... e.5':5~ p~ODleln], p-'Jr(,u~> r...ao ê o C2.2J; vou pa::3 a trliJ1.~rd nE[~r o pa:u n~·5 ...bem "Que estamos 1nte:'ramen~ rle \'ado:-2s do p.0 .....0; 18.drõ23 de ..ca.tegor~a, ISC1·~·~ UP.CI:c..? p:l:.a Chi:!.U1<ll' UTfi P.D"..:CJ S~ ..ca,zoa que .€.~.a. c~m8:-'..~O sozinho'·.e.cõrelo com E'SSa premissa que VOSSIl falsso ladrões do cajé socie'lI ou dos a atel1,,~o Ca ca.;a e uQ" D2pu,ados Ah. Se. PreSlCiel'1CC quanuo 03 nascesEx~e1ênca está Jevantando. chás de caridade que sáv até plo~e~ sõbre os la,d::õe~" .g~~d~nto.s. r;3ga:~- n~L~sl co~eG~:'cm D. CiJl1t3.: e~sa b,.:s-

o 'SR, TEN6RIO CAVALCA~"TI d_o que Lampi~o, que dIvidia ccm () ~~: q~:: t,e~1 ,;.CJo:d;1a~ .. dr.",le::n:~ tor~p ..~amo" e:hc.,~ .~.?:~:. repe,~r_ ~las o home:n ~fá t!az no plasL'l3 pobre equil-o que f!1rt:tva àos podero~ I~ ... :~~ _:~I c~la~~Jo, ,:... -...~_v: ..1 c; ... ~n.:..Q~:- CO:LQ fe~ o ..;~~,G.c" v.~~~..L. '1' A.l:?al~.­C) ~.ó~"~]o da deo{lnestld."d~, D?sde a õos e que arrlS:UV(l Q "idl!. ante o~ ~",cc'..o~ pe,~,'~S ,~dlOe~, E e p~~" ~aca ,e...a"p~,r,a que .'~,~ JllStl,a so­f~c~.,,",'":ao desde Os eglpclcS desde os Ladrõe: of.lci:üs d:l pollcla armada qu~ j 0, po~reb la~lüe.) qlle. ~il.!11CS \o ..... r Le,~. fil1vlL,.S ~O?l:> e;:,t....fl~l~:(}S, 8QS gr~os e ROS l"om~nQ::;. O. perse'Tuia .r.üUbando mais dO. que 1I t::.S:3J. 1e1; A.quele..::; q:'le .celx~::n. como. a Nno ::.e...I. S~ S::."4.' .2.c.:r..•. ~;1 .. 2n:e UlVCC2 r.~a-") fôra. O Direito Romano <1ue ,jJs.. êle. mas o.:~~e;ur~ó.a li impunidade le.:m2.. o v.s0'O de .s:'ln, p~~ssa:;eln p:lr R:ll ..B.aT~sJ, scm,pl'~ n.;·,' c: ~11'::'3, lles~t'c,pl nou o USI>. dI> be,:, hrtAdo, cerol p:l:1. autoridaae qlle lhe prote~la o o~c;e ,p,=c;m, .qU,e Il~" IelU o ceLso p~t:IC~'C" .s.L~.cr",:,o, q~c;.'lc;O dlZ ,,'.e at~mente as C01Sns. hOJe se contnr:arl1 furto. I c~m.pj';; ..o de louo3.i!leüa e que n:',o- ~Çr:-le. oe l. ....ü? \,:1 L':i~L'1!ar· a n~..':,­thfe:.ente. Os escravos, OS prisio!1et- Vejo, S~nhcr P1'e3~dente, um b·... tc:n ~.ss~g'J.r'2.cta a :mp"Jn~C:ac.e p~~a 8~·.ue a l:r:D:.lnlO::~~, t~c .. ~~~l _vergo­ras d2 gu~rra .. OS servo!;' eram n"111ê.lesIcheiro ananh.z.n.do., um pequen..o C0:1-1 ilU:Ct:ac;Qe cem Q~e'.n dl~';t1em o p..l'O- nna. u.e ser n.. J,~]i.:::;' ..'\.i' i'.:>.' \'ez::,;.-" e-;:~~l.(,~()ue não poder:am p!'Qte~tar cont.ra !):~ travento.: levando umJ. dÚZIa de bO". duto (lO rO'..Hjv. Va~10s 1!lZ2l·, s~nt10·1 Ct.::1V(,1':;'2DCl,J. dJ.::- ,YI. ::'t:S ho~en.:. E­

<lue a~salt.avam pl"o·:inm-as e nnv~"s 103, po:que o pa:~·..lo não o.utnentou. ~ Ite.s D2pu,tndo-::., tW12 ~~1 p3ra aU~eJ)" 1..l~ ti.:: "F'a. ,i, q 1;;: \'cm em CaXla:::;contra a pirataria int~rnaciona1. D'~ quota do delc?:ldo que rcCE'oa tOQ~ t,ar ~10 c~rcel'e 03 lUdroes que roJ.O:l.~ uI. . ,modo qu.e ladrôo ttrande ",em cate~cria, Im,es e !lrop.lna. não c~:'alo~ada no 11... to~toe::, mas p3.r.l 13. 11::0 11,~'lO nunca) .' Q.uem, e? ~ . U:n q.J.:122to. un1 alei ...é intelErente, sábio. oo:'ltico. vivo. La- vro de ven:bs a vi~ta e, por 15:0,' 03 outl"OS. NCll1l pat> ccmo O Br-::~ll Il<.ClO. ::;e W"~5 úo Qb<J:JC.'co, tôssemdrão pequeno é cMti~o. nln~ué~n 1-: o melhor dmhe;ro que se recebe, pois onde il conn'avenciOnal:dade moraj a,e'.13.Qo,s. eu náo qele,';a rnals n~m '.ca.oaz de mostrar num :árcere "'ras). 'com éle se promOve o em-iqueeimento Itm:;>:lu o milXlmo da sua o!)ra..OIlde o :leputa,O? c la CDn,p:'~l' uma. fáit.,.lelro um grande IRd.rão, .E no c.'n- I ilicito, I abascaraamclllo CiOS costume:;. da Iele mu.. e,~s. p"rq'le e3,~Va mUl';O maisce'ttl de ladrão est;,o llcmêles C'.,tl~ V.Jo S r.hor pr"'.'i.dente um dele· IVIda pUbilca eoca no au;e ao seu tl'l· :lCO :Lz:a .h." po.~co '1." CCnaml\). Emtls:lm c~rtola. que flh~r..ei~m cnmna- '" I ~ ,i a"cIoi es~rdoar LIl1:). unto, nur..ca nus vo!.a!"emos Ulna leI .eSilmú €.:;.;à.S \'2fOJ.Oe:c:; duras, ama:-nhR~ eletora~, t!ue T011bam no p:t:e ga,do man.. s,l ~ Pl)~·u .... ão' e. de que p~Lsa D.t.\l)~l-los. A Câmara f:e~ I~:s~_ Cl'~.:::!1~as, q~e lett:n1 I?~i.s do quee' na medida, (Iue vendem remétlic> cna,nça q?e

ra ~ou ~"aP ir 'ao I)~~'l na capaz de vo'ar uma jel para Dotar ,.rl v fl,!O em ,na..>:. d. Slcal'lo conam

falsificados e.dulte~e.dcs, que mlltll.m nO~t; ~~1Cld'ono oa P;aga;1a que ro;·-. tia 00. de. ia o Presidente da 'TOhnW:1" "..8mc lam.lr.a Gl.lel!e e.m p.21e 'na de~ envenene.m o povo que têm re- q~ 1 ram'as em cada alio de ta- da Parke-Dav;s, da Amerlcan poe.r- iont;"a ·mcdllta. Mas e preciso ~curses para comprar proOTllmas de b'nh~d~ tri~o lle vend~ na be.'aI1- IXIBceutlcal. que mandam para os no"- u, a.sutlnndo o rlS,'.., Oe caIr n~ idJas.televL<üo, rádio e jorml para 1l.000e- r~ viciada o A%ueie que' roub6 '111;'1 sos filho; prodmos adUlterados e al1-' ~n~:asla,ou anupJ.:" a03 que mtlm~f;entarem 90 povo a excelêncla do' fr.ôes od~ merecer a honre. de ter memam o preço par" ,;) q~e entendem ".,bIU saoem que a verdade e que es­.1$0'" produtos, quando s50 v~rc'llldelr05 ~m sol~ado a portl!. da ma. casa, que quando entendem. l::SSes contribu:em I;ao, !lr.atlCando ",do isso com lU'.tóxicos que ma.t:lm a coletividade. ~.s. lhe roteja oar e a VIda de ~ranoe' par:> flnanc:ar a'é C::"l1oanlla3 de. ~e p,'n.amsmo ser PClade, Com O Da­tes ;30 ladrões e a"sas.lnos M'as t-êm l"ârEo 'E o' illY:.lll1no do chào w.1 Deputad{;·. N; COtlll.'>SÕ~S de mqCl:'r'-1 nz ",tleuelo. JlhaIlCiO assim de queIldQutrid:l R 1mpunid,ad~ rüTs,,-ê!=: '"a i '.~t'l1. que roubou \~~11 tostâo, êsse va1 to~ c')_.~,:le ~~~em l~~O, Nào me aCu.~e~l1, tamanh~. ~, ,~ ~undc,p~13vra nté de parlan~cnt.ar2s Q.t1~ I J~L a o aZOrdg'u2: o.:ra o carcere, ~:'i>- llc

n~J~c'.: .~:~~mJ.:.'h'O n:n~uerl1. A C~l" 'iS~ .....p .. eSl~t:n.,_. ~e.xemos. de lado a

'Vpm nau! d3.r ..lhe~ r1hl')rtnra e ass:".~tl"1 ~enr:6do, depo:..s, pela i.Inprensa 00 no ' tr~ú.l ~ '\ O,-~da U:na leI para por na fl~o:uLa 00 rouv~ ~ fllo.50!~ ao!";:t,.-lhes es..<;::1, Jmpunid,d!l. ~.;:1ir:":2'rcs.sor da norma.. Icad.e~a o Preslde?te d~, Gent"ral E~e- ach~~~:, da l,mpunldaae e. vamos ~

:P.:::: 512 c: part~etpam dos !!rnn~es pJr~ Sex1l10r ?rcsicieole, lSto serve ape· trie qu~ vende laffi;J~QaS ad'J.l~era::1a5, real~~.....". Onae anCa a leI q~e esto-f,~do~, dos 1]..i1""ldN' au~ \"lto semor,.. ae.. n.as pa.ra mostrar que estamos VJ.· ven.l que que~n1~n1 erü:1 4,. dl:J...s. enquamo I~eleee caQe'.a ~ P:l. ra os ne.gocant.e$ quepCd2~, l':s.es não sãl> ladrões, são hl>-I dJ num mundo conturbado, em qu~ na sua pat~ll dura 3 4 an'>s? E, l()uoa;n.no Peco. na mediua e no pre­me"" públiços. são o>\bios que enehpnJ o; ve.lores que se destacam por ê,'· Quando que:ma umel tampada a vi- Ç~? Esta aI apro\'aca pe)a Càm3.l'llo mun"o com O ruido da "lia rlqu<zs Ise; processos são em reg"a arldos tlma do wubo Vai a Delegllc:a e dlZ: ~a",l2. an'>s,. Ha nou::a ae algum ne­tl~ ,~u saber. da lltla culture. mps t<'lf como o deserto co Saara, vazios como fUI rOUO:lao pela Gene:al &etr.c. O ,;_~-.3n{e ple~~.' res;Jo:1aendo a Jurl?~2.~ ín'.n''Ível, /\ m;,'''r:~ e ao de'.'-l o Timel do Leme e téID. às Vêle.>, o delegado responde: "Que tenho com Nuo, pora:le e,e3 p~Séaram a rOUllllrJ1kt> do, mM8S esncl'adas e E'xn10. ce.ráter plástIco como o tutano do 1.s.'O? No dIa segulD~e do roubo em ~lg:3 oepols da ,Cl para êles e paranà~s. PC'r isto eu n'l't'.,ntc a~ora r. os.;o de porco; e vIvem em nosso meio, que "al participar tia solemdade c p~,;"'r o ~dvogQ(jc El1:~c, vJ.müs vo·Cfimet!'3. Qual o n~zociant~ qu~ !'o,,- de jaquetões. benl nprumado~, alinba.· D~retor da Generat· Elel.rIc g'a.stou dO~ ~<lr um~ ~el exatamen~e p:ua 3J.:llen­b'1n~h durnnte df"z [mO~ cem I!ramrt'3l d%. em carro::, oouüos, frequenta.ndo mIlhóes de . publicidJ.ct~ p9.I~9 ~ JiZH r-3~ ~ furto porque no momento ~.fim auilo, numa balan~3. v1c~nd:l te- ?a.lãclOS encerad~, como batrtiquios que e o nIillO_f. O maior 1aor3Q d-:J :911ba~n P?ra ;e RQJSC..Jrcm e ag~ -',nh" ido "tp hoie 8/' TrhunaJ d." J:í1'l.,~ue. de ve.n.'re geiado e.scorr€gam nosIBrasIL Mas nao diZ. l..'so. dIZ o malo~ .,.em .oe. dlv."llr. o pled::co do r~Po~t1!e'? F. tem()~ a IpI de> ,Júri q"~ corredores. e:n p3.1e.stras coal Dep',· est(ldl't", ~a Ame",ca S~. Pres1Clen., ;3',30 se,,:. dden.;orc3. Mas que nãon-r":1~:'!. submetª-10 a ~S~·~ Tr'bUl1',j taa:::-.s: re!lD2GOS lJlJfó2S. e maiS, la- te. tu~o iS.SO se faz a SOm0l'a do p~e.':' .. ,}o~ .~c.u.Lm ne cs ..:~ lmpeàinao •

Câmara respon?e':' _A l~t nf\o f2S~~'ldrões perlf!O~Oo), Senhor Pr:3iden~~, tlg:o ao povo maIS cu:~-o. maiS n\;.m~.. - ::p.. o\~cao aa ie~ pOl'c~~e ne::,ta Cáma-fl'm v1ry:flr? Nno , n~n:!""""!11 re-<:'.0\1n-j-~ .. P. ~adrôes de alta p~rlculosld2de, porqu.eIno ID}US seUSlvCi, 00 povo a~ne:'l~?no......~ ~~~: a~(. v.o;;..:u:.:s c,rlarenta te tan~lt'~ p~tá em Vl~O!' Q~lem Touca no' m:l!llm os. que rou~m pouco, nao por 10san::t3 os Ód103 do pavc braSl~e:r<.J 8. ~l;-,,~, .az..s O'.i.á1.:· urr,,3. ?p-=nas merectJ'~'O n1 medi.da, ,no uO'(>C'n ott!"m o:e- ~ê;o, 'llas no~ tnt'eia da concDrr2~lcla. cc?:ra aqu~le povo que é nosso u- e~ le\ac.a.. a seno p3.:·C'ce-me '11..Tt f I~judiC',' a eCOnOmlB. p(lh!~C3 Vfll :"'I'\!~ para continuar rO'..1baodO sozinhos. I IDr!O, porque t3.IS energilrnenos flor!- :~I d:): E.~~3~'j:O ~\;~'2.:-.:0. As d~!lltJ&to Tr'hunal :in .JÚr1 Ml!:: lã nán f0: Ora. senha: .'resiàent€', vemos m. ~i.·1 do.c:- Que. se 1ntroàuzem, na vida púb~j .. .:JJ.O ~le ..s re~lon~.13, p2~S03is -]:.le .u-:>nln~ufm N~nq'.1~m lá vai. E~e(".~ to ccmumpn;~ i~so na polítIca: '0:-0- ca oras'lelra. tem aqw. seus con'ven- mEo .._a1? o:cenaco:: q~l~ mél.hr-am ..~r'l!"t'3tn. mí'~ furt.:::m n',l,ra. êles p'l~:; varmos em nós o q"..1e rep!""ov9.mOS em 'te~. seu.s cuplnchJ.s. p1ra comb:ner as ~,~ns,?e;:;, ;."'ass2:nos L:'::l Rno 4

m U-JJ1f'"n~ b::ms a.dvo2'ado~ (m~ vão d~f,mdf-' outrcs. Nos~o' correl:gionário? E' 'I telo'; 9'Je rezuiam o cnme de re3poH- .. ~l~o1nao ,ae ~nte:e';5'es pe~S(;al,-::, d~ ~~lo.'. na~a '1~ al1torldode> Que lhe; as- Pode rouoor à vente,del não tem de- sabllldade. para tais JadrÔ::e.s de cal'- ~.lC.10S, Cc va:aade. K'o ná Diii/"sp'!ur3m a. imnurJd?4e nara ')e; t''1!"~ feito N02S0 adversáriO? E'. Ê5Se tola ainào. se darem aO luxo de te: ~~1ci .c~~ura H] '-1(,'--"::21', rTI:-.s ha aos 00·tidn~ Que eJegem c~ "'1~0~ dt?1p::; ~ é lad,rão. n-~o 'Q(}..."1'2' roubar. 00:-0'..1::' aqui rep:-esentantes se'.J~ votan:1c ~ ?s. ao po~er c;:.~'2 e.st:i.o f"""a'ldoi.'-máos dê:es os 9mI2.)~ dêle~ ,",>'r; ne!!6cto de~onps.to f. todo aauêle do contra os que mtam contra êle~ A ~?emlCo.s opdaulJ~ w:::;:'lTendo ~~ ris­tlepc's defender e' assegurar a Im- qual não nan;C:l')am05 E lá houve Câmara vai votar uma ieI oara oue. . ~ de ";e.:e:n acusa:o, 1e ~sr,": 'tam,'punidade 1êlC$. um Precldente ta República aus~e~O Sr PreCldente? Para por na c<,aeca o ~.n: C,e_lnlZ:lGGs. Ü lUal. sr Pro...s!-

Senhor ?ce~tt\ente. T?ode parec~T e honesto que, ouando B.lg;uém lhe pobre do barnabé, que vai roubar f~:~ e q~e na a,~2uns Hca:;a~ Im­1'Or demal9 ..edJçe a mmha "rel·r~r falava sôbre desonestidade, diziB' uma cAmara de ar fur2da, enocR'll~ Oecll.zados e pelo ato de se 'mbeclli~1';..exagerada m'l3 olho p~r~ o llvro dO' ·Ou bem que todD.<l comam. ou bem o des~achante. ou chefe de sedo, za1'em, emendem ~ue 00 outros devemolhos dos mel1s colegas e I~io 0"5 ~l:' que hala moral'dade". t:s.se o con· roUba dois bllhôes de pneus novos se anoecJ!lzar tambem.j1;inas das fisionomias .de cada um dê- ceita de hone"tidRd~. Ainda há ?OU par" ter depois e. cobertura da Im· ., Esta critiCa e a Cri'lC" do velho uele.s no fundo de coraçao, uma voz que CO, ne. ..televLão. em São Paulo, um1 prensll de seus correJi"ionário.' e seu.' 'J~,~'=:nJr. Sr. Pres'dente, ~p~1l-'!dIZ. Ten6rio está com a razão J:,to ~enh.ora me per!:;'unt.avn - sõ~.e ho- pe.rtl.dos. A Càmara sabe que a' Co- ,'e ~",~" a Co mara dc.'c',;pas oor ter-ê ume. verdade, O ra\o é verdadeIro. nertidede _ >e eu ere. hone.;t(\, • mJssoes Parlamentares de Inq'Jérito ·e M'\·.ddo do "SUJ:'o. /Xl,. +

Que se aprende. a. (oubar muito parA resuondi: minha senhora, para. ser e.qul criadas. são compostas de Depu. 'l!1guaQ P m t~o CO"·'l;~re.,te UHr=bâo ir pare. .11. ct.dela. por Isso os va- franco,. nã{) sei se sou; nunca. tive cados de t.rêg l1Tandes partidos que :~cm, ;:ara advertir a c;;mar~a~ ;lor~. real& ~o postos 11 margem .e a>looortuBldade. de roubar e não >el <e partlCljXlm do Govêrno e que se re.! ..dll,O ,~Qo':mho ÜF'~ "P"ef' e qunulide.d~ que 91»'endem. lI.. roubar realsto Ao =eira da tentacAo., 1j;' tãoIvesam. As denún:ias feita, pe.10S pe. I me cr'ê5eam. pOrq'lo m. . :~o. os quevão para o poder. vão p,ata u repre- for1re qlle e.cc~!ho à rena_ não fa- qUl!'l1')S partido.g são aouradas pelos I que mp e!O!(i.'lm, 'Pc.,;,~. com,:m aos~entençõea JI01it1eu. ftr ê&se tesl~ cte~lIestida<le, que jM). ccrrell!\,lonários dos que 'estão roube.n- lPC:.!," Pretiro ser cntJc'ad~ea .~::eFa:

Quinta-feira 28 DIÁRIO DO CONCRESSO NAClor::L (Seção I) (Suplemento) .Ilovembro de 1963 19

, "d' rr esta Câmara eniwdios que, na madrugada de 27! emparellia.c~m (li; eqUÍvocos ~ a mge-l O SR. AFRANIO DE OLIVEIRA:'~~~;;'~':l~'lI. ~~; ia~e~~da. E' por 1m Ide novembro de l03"li"deslarreceram e ; ~1·:ln'Ú,~úfee· Loeenta'U;~';:'s s"o "q'~-.v:'':::ri~?~ (Sem revsão do oradon _ Sr. PrP.-

,. . d l' ti ~:)'e'" enlutaram a naClOna a1..<8. i ~ "" VI..' , t: - . sidente Srs D' ., f'q.le "'''''u, nao esmora I~an o ,". i El'ocá-Jos náo é apenas cumprir um .e que a Nação vai. aos POU(;úS, calDOO I d '.' eputaacs, UI a)Xlnh.a"?as }J~~rque o.esmorahzan.o"\,"o n,.;tTdn~J." \ dever de gratidão clvica para com 03 lne::'Jne, angustiada e àe:::.prev€:nlOa,· e surpresa pelo meu.. nobre Lf~':'imente ~,;_ mells coleg~s" es~-oo t~1;b~~ ~ heróis. tl'a~tica f cov~rdemp:nre ilnv" 112.r., D'1;'-I'OS. (.i.OS que s:mh::_~n violentar I:ldauto cardo~~ para Q}zer tamb~!l:d.e.3r.~o:'~r·_zando o p.?ael a ,~.ue P',_tEll ilud:Js na praIa Venne:'i:la. 1::.:1e5 exal- lO kié''J. destlno e ~ranSh)nll:.et·:1a emnovo D~~';'i,}?alaVl",s.eln nome d.~ Ul~a'~ço. l:!..::;:0 _~ fazendO ... lna crh~ca ge.cq,l e j t,z.raIn ..se .a Sl mEsmOS. con1 a supre" le;o U:i cadela oe e.scl·a·~·;d.nC) que as .. 1 b~ .. a.w.ca N.aClOr..nl. R,~elJ~ a ..1'"q:1t:'!r. cUlser OO',ur C ~ap3.C'2te nc., ~~. Ima re:t;.unCla da v.dol., ps.ra que 8.-::: g~_ !pi:'a D.'C:J!TEntar a pa~:le 0.0 mW1do ~~~~;la ,honrosa. fleln auvlaa, P~l'!:J.beca que o pO·U1« ,Se houve aJu.suo I' raccEs ]:>orvindoura, CJnUnuassem li- iaJll~ llvre. fato ar! com tJ'lSteza e aJ~gna. Qa a'g'.ll!l ele mec's co!egas. e mer'l, c" vrés e o Brasil permanecesse demo-· Em posições de excepcional impor- ocorr1do há 28 anos. Trlstel'.W,:idéncia. N:1o e'.tou pemana:J em ,crático e cristão, fiel às suas origens,l tãncia, para a segurança da democra- ~b;::s'dente, ..~<)rque nos faz re,­rüngllém. Apenas lana crítIca geral acs sentimenios e ideais que o Bln .. ela, aS~l~alamos ~ presensa, de per- perpet ada. coval !a ~~ln 1 ~~.7 tornm.que laca ,co mo cb)etivo hone31o de Igularizam e lhe definem a ,perwna- .,on,alldaaes, de ',cuJas tendenclas ideo- VerifiC~J:ln~s OSuecn~eo35a~bl':>' lJ','servir o poder a que me orgulho de lldaae moral e poiiL.C~. I!oglCas. contranas ao pensamento e punhad d bq ti m , aVI.1 Lmpertencer, que trabalha, que ):oduz, . . I ?OS ideais braslieiros, ninguém tem tem'd o e ras ell"os cornJoscs, de,,-mas ue na.<> está ainda Jubr'.ficauo Mlsael de Me~donça, Armando. de I dúvidzs neste pais. Nem mesmo quem b J os na defesa do reglme de Ü.n ca~a de en rena em do sistBm::l. Sou~a Mello:, ~OE.J RIbel1'o Plnh~lr9; lOS eleva a4uelas CU1IDlnanCâloS, em que er ~de. .

a f g d g J • i' Danlio Paladm.: Geraldo de 011vel- I deveriam cstar apenas os fiéis à de- HOJe, Sr. Preslden~e, 28 anJs pa"-para azer o gran e ro amen.o till- ra; Benedicw Lopes Bragança; Jose 'I· mc."racia ' . . s~dos, depois de anistiados os aSS8.'-Cl~nar e os demaIS pequenos ro,:llllt'n- Sampaio Xavie,; José Bernardo Rosa;' Nr,s Adsessorlas que cercam os Po- smos, vemos. o Governador de 1"e,.­

, ~s acompanharem o ritmo de.soa !Un- ,)aime pantaJeão oe MoraiS; . Corrola- 'dêres Públicos; ditam a o,ientaçao a nambuco, MJguel Arraes, da! a ''''_çao:. • . '.no F'errelra Santlago: Aodlel Rlbelro Iser obedecida; traç;;m programas ae se~. home~ um, do:s. tres galoes. p;'p_

lY.a~,. Sr. PreSIdente, exa:l1,nandJ \ dos Bamos; 'Lmz AugustO Pereira; açao' formuiam planos e estabelecem mla.-Jos publio:unente. para espanhes[~ leI ape.nu sob eS5e aspec',o d~- Albei'w Bernardino de. Aragão; Pe-: ~l!n~~lzes de política económica ou d!?s democrat~s brasileircs. E' malscl~i:o ql~~ na~ texr...os Tnbunal de A!,.:: d.ro. 1\1ana ~et'c-o: :r:Idells B,~tlsta de de comp::lrtamento cem as delnais t!J..Ste para nos, Sr. Pl'e.C',~dente. ".en­ç_G~:. ~ ao~ se: po.r ~ue,JUlZes t~a:to?, ,Ag:,U15I:. J.~e !le;~lI./~ d~ ~a1 Cl0dO-

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nações, estão elemenl'os notoriamente flCarm..0s Que os den:Dc~a,~as brasl1:-:­de ..c,,~::-p~t€nc~ lun.taua para I;'l{a"~1':'1 ~l~O ?.. sW,aJ.K>. ~'~':"r~.'.0,~~' Blre d.e ~gre~- c:nn.prcmetidOs c,,?m os setores. esquer- ros nao ~uerem ent,,-nae. aue tel1!~>-;nal e_-.'f-.'3 C3S0S. O homem q,t.:" C3..1 ·3, Fl ancl.SC~ AJ I'C;' aa. Rocna. LU1Z diz~'.ntcs il1:3plraaOs no lTI2..rXl.Smo-l€- de usar e...,ta arma, c:e um pe;::ruem:r:"n~ malhas dessa lei vai cair nas Go_nzaga; LlnD V!tO! C10~,santos e n1l11S1nu. IPUD?adc.~ de c-c:munlSl3.S, Que e a alI·ga'T:16 dt um anvogac..o que va.1 caL!' ,Jo(;..o de D~us A?:au.lO.. OflCULS (SOl-I . . dácB., Eles sao ~ea~mente audac.0-n,a50 gCf;US do Cód:go àu Proct::,S,Su Fe~ I~ad·~.';, .€T.lg_ITam. naqY:':',a ante. -manh, :i. I" r".ll,nOl.'la o au~:~iç~a ;'o,~us,P.elt, a -, I SO~C;. E. a arma prlll~lPal.dé12S. _-xe..;,:.l

. r.?l ~:?r~ depois enqual.L!á-lo no Có- ae defInIçoes, o prOpdG monmnen~o,..,u:...pena 0,:," eS~,:,"l t1an~'e>",nao c"om O~. Ca.rr..r.lr8:. por exenlp..D.. eles n3.O ~"4dI'';; l~'lf'nal, para depC'l~ enqt.:aü::a-l'. que os há à~ perps::ral' na n1em:Jna l.sagrad~s lnter~.s.ses br.i311.elros P:'Utl \ mam, talvez, ul!la dÚZ1~{. E' evident:­na lei e até provar, .s~. Pre21del~t~ I do povo COILü sl:nbCllcs de fldelidade 15:'l'nr a vor:~cldade colonlal~~~a de I qU~ há uma lmhrt . auxílíar. assim

L!e ê:\f infringiu eB.5a lei nos ttre-' a c.::lmprclul&SGS àe hanra. entre os i ::V.LQSCOU - .la denunCIada Vl111,mente 1I me~o ~e ,-fut.ebol: mela-esa~le:'da, Ui",in03 ü~lnpo e papel para' o'a~:"1.( .Iw.s iquals sobreleva, p:::c;:t quantos en~'tl'" peta G-En. Pery. const~nt ~evlicqua! ~ela"(:ãn.eta. ora centro·d1~eita.·Oi:.

'." ... ~ =:> I :.a~l1 U111a fard~;. 2. :;~~U~-8.nça. das lllS- arroga-se o dIreIto de lmpedlr o tra-I sao centlo-esquel'da, Eu nao entelJ ..tr..~~~t· diz~ d '" ... ';~, ... I ;:irUIções que jUrBI!1. preservü.r: .8: 50" lo.alho construtiyo ã.os que quere~ eu.. do Isso. Sr. ,?'residente, ~orqu€' G. mj-

-. ,e.m..no, ...n ~ qu ... O con"'~~lO..>.lU, ! oerania e a inte;;~~QQ.de da Patna. Ir~quecer a Naçao; unpoe. pela vlolen.. nha formaçao democrátlca me Jt'~':t.J'- rfdlco. ?l. PresIdente. de Cl~rll.,. e I Reverenciar-lhe a nlelnória sem que' cia d2sabusada, os seus c3.prichos ao j a convicção de aue, sendo demo~:';'­

q~e ," cnme,. segundo ~~rrara.. E '\ u,::' e'to.i~mo' na in~balá\'el resJlucão de tl'ab'llhador brasileiro, dando, sob a I ta. não tenho que me rreccllpar co.."fra\'c.c da leI penal. p.ua. ~~ ~la.........cG~" Ilhes seguir o exen1pio seria renega:' vlStas caD.1plascentes e Lantes veze~! essas COUrJS. E::nl d2!l1oc!'atQ: nJ "1­

() r.ornem tem resp8n~a.bI119-aQe penal i ~ E~~rifício qUê i:zel·~m. Sel'ie trilir esLn1uJadOlus do Govêrno, prejuiZO&) me. me.to em negóc;o de futecol. c~po"qUt ,tem res.pon3abl!ldaü~,",o:'u! ~ lo .B:'asil, agora m"l' ameaçado do inculculáveis e irreversiveis ao pais'l m~;a-dlreita. de meia-eSO,',o.. eré1. Hoje,'tem 5. responsa,bl~datle moral, p'ví'que que enl quaiquer ou~ra fase da sua A Jurelltiude, de.::orient~ja, traída ate, banqueiro nest..9 lxns se dIZ {~I"tem, c 11vre arbltno. Pe~'gunto eu: to- j eXlsténlcia pe:os que buscam na sulJ- e enganada, vive sob os fogus de urna melo..esQuerda. pa:a €~panto ge:'::rdes ésses funClonãrios que e5lãJ P:1 1,·el'Sto da ordem econômica, social li pro]Jllganáa que B envenena, que lhe dos politicos e de tôda 2 consciência2i, militares e civi.>. têm JJvre aC'bl- iuridica, o aniquilamento do regime dest"Ol os sentimentos generosos, que nacional. Nós vemos Que nos jOl­tno? Presume-se. para os positivi.;éas livremen. te escolhido pelo povo e .. a degracia nos apJausos ao "paredon" na),G banqueiros se intitulam de. melo,•<l0mo Paulo e outros o homem tem destruicão dos estilo" de vida a que e no Silêncio odlante dos fuzilamentos esquerda ]X\ra agradar ao operaria­res):'únsabilidade penai porque ,em res- i nos habltu:unos e brocam das nosse.b, castristas. enquanto se vai diluindO do. para cativar votos. E' uma vrr..ponsabiJidade .lIC)Cia1 e tem respo"""_lor:gen3, aoençoaelas pelo signo da lno seu espirito a noção dos vaIareI! ganha. Homens que têm aneis, an~l.!:llLtiacie social porque vive em socie- Cruz. ImOl'Qls. da h,erarquia de cátedra, do mesmo .de br:lhante. para defenderc'.qCe. Ora, há divergência dos flUl- I Não exagero; nem dl'a!U8.tizo, Se· saber do patriotismo. seus llneJS. querem nos 1eva.r no reI.cadcres de escola no Campo 'ia l'es- !nhares DeputadDs. Estao aos oll]('~ A bcld' penetr u os quartéis na denchurrada. pO:'que ~os ~an:~~]:!"])s~bilillade; uns. ]' ue tém r"-: dos que a" qUEHmn ver as nuven~. "r.e la " o '.. ' per er Os dedos jun,o'. n,{Ü ha ou.ptJljsabilidade moral~(;~L1 O" 01' -~ I gr:::::só.s da. desol'denl. ensO!norando C:i I ~.O;ltO~I~l\_ ~ el{)quent~ te;:'ll::ll1~nho q~t: Ivldl:l. nen!tuma.

. ., p q e no"cs h,ol'lz{Jn'e' e t·'" dO'l'-S que j.' I"\,em~s .IU po,ucos dias nesL'. Capltal A Naçao. acordou a tempo Tenh<>~~:€:111cO:~ sOCledade .. p~ra. 05 ~e,(,leí.:- 1ná~~ ~abe!110') ~e':> n:l '''nlJ.nl;ã,;.l. Seguint~ e n.a~ ~ se;:redo J]J.ra njnguém que conviccão de que e.c",tam~s acordan-

. ~ o" os argentln10:" ~ .ou,.: cs, o: a t:=n;,~e5taje da CJDvuLã::> nreprirnf .. 'I o~lcHns suspeItos de_ ten~encIa com~-I d?, estarrl0$ mesmo. Vlmo.s neste.Jhomem Lm. res.ponsaOlü,o.a.e l}~nal I vel nilO te,a sido dEsencadEada só. In,lsta,5, foram, recentemente transfen- d1a.'l. Houve eleições em vários. recan­porque ~em livre arbltno e despre"a I bre nós. Id;,s para <) Conselho de Segu:anÇQ tos do Br2siJ _ no PRr911á. no Rl<Jportant, a responsabllidaoe :IlJral.- l"uo alarmo. Advirto. Mais óo que :Naclonal, orgao que o Podel: publlco" Grande do SuJo na minha Capital. a

<Jra, Ja. pa~a .oS tomlstas o homem Iem' 1935 e,s:a Nacao corre o perIgo! se tlvesse malS mtlda conSClenCla elos ICoapltal dos trabalhadcrc8. que é Sáate~ r~~,'pon~abll]dade pen2.!) p2!:que a Iàe deixar àe ser o que teln sido ~ ..J 1seus. deve.,res pa~'a .oonl o fu~uro ~ do IPaulo, nós verificamos que o no.~sr)leI co.Lem todo o dll'eJto. l.S.,ü é, .J que queremo.. que ela seja pejos sé-I BlaSl!, preservana 1mune da mfluen- povo. o povo bradJeiro é essencinl­p:mcJp,c do dlreit{J positivo q<ie e o louJos aiora. I· cra malef:ca daqueles a quem o mar-, mente deIn(;crata, é quase que un'­IlOSSO caso. A not'sa leJ o nosso direi-! A Casa está dividida. es(tI ocupa. X15mo perverteu o., sentImentos pa- i nimemente democrata, defensor d~to, \'Ele inspirado no POSltlVIs:m,. e i da. Ocupada, pelos immigos das nOli_,-trJOtlcO'., Ir~glme. de liberdade. E' um.,Punh,-

• lei palada, superada, obso!e1.1, no' sas tradições; da santidade dos nos- Estamos, Senhores D2putados. hà. dl;ll0 1~Ig'mfJcante que restlc:"o. Me,munoo soc,allSta; uma lei positivisra ,sos lares: da o,'dem social que ga.. 28 anos daquela dfaminica e sangl'ell-I so respelto êsse punh~dmhJ q'.1e temI\lm~ ''''1 parada. uma lei esta~M,c;1' Irante a todos os braSileiros. tenham' ta modrugada da prma Vermelha. Ia coragem e a ombnc"de de se d?­T!?w.l~ os brasileiros. p2rante 3- 1>.0.<"':::1 I' a condiçã-o hunl~lde que tiverEm. Ri.. I Di.sse à 'Câmara estas verdades trá- clatrar com~rl1<;"t,~. íi ;:<.>ll C" ~l~nl5-!~,lei, .t~r',a re~pons~b.i1!dade, purO,',:.Ie a le'i ~0Tem-:~e aos pcsto.s. :z:nais emine1?te~ gicas para, que ela e a Nação; pa,ra Acho Que n.ao dE'"Ve h2V~i:' lJ.bel"da~~eonlem tc~o o dueno. Onde, ·'Sr. Pre. : aa SOCIedade e dJ governo: da omem que a Kaciío e as Clas:oes Armadas; IO homem amda é um. an,ma} mcon,..Ildel:'.c: a lei comém todo dlrelto'l ,O i económica que. vem permitindo a ml· a Nação e o seu GOVérn,o fiquem aà- CIente., Devemos tra'e-lo preso com,"leg1sJacoL.1ez a lei. mas não ft,z O di- 'lharos de operarlOS " Javradores trans· Ivertidos das ameaças que nos rOD- u,m anl1llal de ~a~resto. COr:lO na ~u.,­reno. 0, direit.o nasce com o !lo. Iformarem-se em lllQUstl'lalS, COmercl"/dam. Ma,is do que a nós,' ind,ividual- s.~. na Iug?slav.a. na. Tcileco~Esj(}­e vai surgindo a cada in ,a' :ne~~ Iames e fazendeiros: da ordem Jurl· mente' mais do que ao mandato dei Vaqr:,a". E eJes falam 10'0 eom co:,..algo C'.'t o homem encom' s ,me, b dica, que a wdos assegura iguais di· S Ex"~ o Sr Presidente da Repú- V1Cça? ~enho oue respe!tá~los. Na~:tãr.ci:i aa lel. E' alguma ~~iS~a ~~oSé _reitas _e sôbre todos derrama igual / bÚca e ao no~so, ao Brasil, que não reS?elto..es$es inoce:1tes l~t~lS. ~}rrnr:\tu.do. Entretant . < • .,. ! protecao da Jei. quer ser escravo' ao Brasil que quer' por v,alOac',e. Olltroo po. 19nÜlanc.a.I 0- ... 1 0:. nao ~e 1efmnHl a . . . _ '., pura. 19noranCla. (;U~l"OS 001' Slnlple:'e1 p .."". mas vai ser fel ta por DePIl-! Nunca se yer~flCOU. c~mo neste n:'" :lVer cnsta e demaclàtlcan:;enle,.~aral snobismo, Não hà nenhuma outra c,.tados mo~et.nos uma Je, que evolui Imento e egm tao a~daôosa ,mpuden· leal:~ar no mundo a su~ genelosa Iplicação para isso. E' "vidente. ;.;~~m a evo.uçao do povo. para "er apJ'. Icra, a açao predatorra .dos adversá- mlS~ao de paz e Jlberdaae. não me abalaria a querer convence"

da em face de uma leI sllpern,Cia, a !rlOS d",s nossas tradlcoes dem<JCr!- Há 28 anos, nesta dattt, um runha- os cole~as que têm assemo nest~l~l pe!,al, a nossa atual Jei processual i "cas, mstalados. até nas grandes trin- do de heróis ensope< va a tena brasi- Ca.'ll, todo. experientes. lodes ho-'lle nao acompanhou o JeiLO. o Curio cheU'as que englmos para resl;uar-Ileira com o seu sangue. mens escolhidos nos ~eus Estados p,'.di PI,tona ~ .0amadurecimentoQ pOJ!. da·J~s. ... ..' _ . . ra. repr<;Selü!.r . uma !ITande parceia,tlCo ,e ldeologlCO do povo bra'Ueiro Ha 28 anos um grupo mlllontárlo. Pal>~ que. a m~~olla dos s1crJf1~a- da opiniao publioo. Acho mesmo qu~(Ai. u2to bem; muito bem Palma,) . conduzldo por chefes estrangeiros, Idos nao se.la trma» e nos, nao 8eJ1l- devemos fazer aqUl.'10 que moãe~t3"

. • conforme Jl história dOIS sanl(l'entos mos desonrados reSiflrmemos, Se- mente eu ou outro comp'a-cH~iro lAO SR. PRESIDENTE: episódios comprovou.. pretendeu 'assaI· I~ores Deputados. a deCisão de inli- vínhamos fazendo há muit~ tempo.Passa-se aú período d 0[' d' téU o J?Oder para nele .mstalar-se e! ta-Jos no hoJocausto, se OS qualJ,fÍ0. O Temos que levar a pregaçáJ ao inte-

me,nagens em memória ~- ma. o a~_ho- Impor a Naçaü os capl'lchos do lOta-/ comums1po. a!'átnda. ateu e lloer t.l- rior,' às pequenina" cjda~je: (te "oh_.Inten~ona Comunista as V~~HlL..:, na IltarlSmo marxIsta. Cl~ pIfL.endEl transformar esta Pa.. Parana e .s. Paulo. onàc PU:-~;.'rm~,,'í

O SR. I'RESIDE~ e~ 19"". A repulsa dasClasscs Armadas.: .tl.l.tna numa .senzala verme!h<l.!!! faJar B 50 on Doo peS$Oà~: expli,'a,Tem a ,. '.. . . TE. , bravura de mllltares, que a Pah'l;\ I Sr. Presldente. Srs. Deputados, li contar histórias simples do qu' ti o

l)",.,\J~ o Sr. Cunha 8·ten;,. i hoje culma como heróis, e B reação nossa homenagem aos heróis que sou· reg-Ime russo, que não ê eiS l n1ara-O SR CUNHo\, RGEXO' Ie~magadora dú povo. eVltaram, en-! seus deveres para com a Patna e! vilha que êles querem in" 1(1' no pC"

. - . I ta0, o hbe!Í1cldlo planejado. ~ beram cllmprlr 1'lgorosament~ com os I' VD brasileiro. ~,'-se5 d~as "i;!10.s o re~.(L~' o seguinte discurso I - senho~, ~inda nó..o se. derramou sangue :par~ COm a DemocracIa. (l\:fU-lto bem; sultado d-êsse veneno ter-."ivE:l ino..

Pres'de'''2. SenhDres Deplltadc'i. 28.hD,le!Ma,. at"av<', de procescos,suiJ- :m1J!fo bem. Palmas. O orador CUlIl· culado hoje em tóda a Al'1érica La ..~ ancs .-':~1J àecorridc~ dos s<,tngrento::: l'ep~lc.o:'. nos qlJ.:tl::: a mistlhcaçao se .przmentado.' • \ Una. Ele es·",...t. ali, n3.s po~as d<l6 !:a

(i1Uénta-feil"a 28 DIARfO 00 CONCRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento)' Novembro de 1963 21, __,;;,;;;,;;;,;;.;;,;;=.,;;;;''''''' ''''''',.,.,,''''''' '''''''''''''''''''''''''''''''''''' ''''''' 0.-''''''''',,,,,; =''''''''''";'=''''''''''''''''''''''' ....;...

Ise verem'll~ dêle. um dêl4 o ma- les a quem êles dizem muito de perto b) o Bà.nco de Crédito da. A.D:IaZ6-l' Dos recursos para crlelito:tou com um tlro J1S',1111ca. e mUito junto ao coração que é o povo Dia S.A. e o Banco do Nordeste do " l'II1"al, 'Houve taanbém o caso de Dlm110 bruileiro,em nome do qual lIÕ6 la- :Brasil S.A. através das suas cariet. . . ',Pa1al11no. que havia aeabado de to. lamas e para o qual'nóll. sinceros d&- rM ou dep8ll1;8mento e.'PtlCi~o.s . Art. 91' O crédito ~ural COnUl:'jimar cllié na cantina, amlstoBamente. moc:ratas, desejamos êste Oovérno, de- na co:ocessão daque~S crédi'to· cOm recuroo.s de a,?!lcaçao provelll;ou.ve repente.DImilo ouve o, barUlho, sejamos êSte regime, o único onde a C) o Banco Nac10nal de 'C1'éd1to tas das segumtes fontes: ,

-ilS tiros, desce a escada, e v:nha che- crltura hU.lnana pode viver, J)Ode vi- caoperativo_ . I - Fundo Na:lc:,al ce Emprb.gando oaflelal com cluem tinha. to- cejar em tôda a sua plenitude, por. § 19 Pieam vinculados ao sistema, t:mos ~ura;s; • "o o. __maao ca.fé com jornal na mão, e que resguardaàa pelos direitos indl- como órgãos aUXÜiares os bancos e "~, nR:,cur~o: de ,~;p;:::.::.:lO,6 ,pergunta: Danilo, você adere à re. viduais que garantem o acesso afto- cooperativas que cpetem e:n eréáito ~. ,os i re,:p,nt.s 00 ·:.s··:rla f--· .'Volução? Ele indaga: que re,olução? dos os postos, a tôdas as benesses, rurol dentro d áiretriz"" nonnas n~l de.crédl"O rural assegurados 'p:-..."!Revolução comunista.", "Não." Re- aos ftlhos do povo, aquêles de origem ema.nad.as do aS.conseiho" ~onetá.rio legislaÇ&() especiflc;. de cada. um;,eebeu, nessa hora, a carga do revól- humilce que podem, pela cultura, pe- Nacional atrovés d3. C,N.C.R. bem ~lo - Hecu;:;:os ~;'s demalll =,,­ver, que eat&va- de~xo do jornal, lo patrIotismo, ascender e se fll'Itlo.r como as associações cria:!as na con_ tm,o.s Imane.l.as '.:lculadas ao s;'>·e veio rolando pela esca:!a. E' as-"im nos degraus da glória e do pOder. Ifonn.a.ade do que di"Põe o art.' 5· te~~t' 10 O Fundo ~. o, I 'que o partidO comunista faz revo. (Muito bem; muito bem. Palmas). deste lei A.'." "',a••ona, !lelução., TodaL. nós temo.s andado em 08R. PRESIDENTE: § 29 Poderão art:cullU'â!é ao sls- Empra,tlmos Ruralrl. ,~~rc.:iorevoluções,mas nunca -dê~e-tlpo, Estando em regime de urgência "ai tema mediame convênIo- os serviços pela C!"CR destinar:-se-a a unp.e-""'rque-c,_a de tudo está a lealda- a i!riprirllir o seguinte d 'oo"~ d . ,,,-', ' mentaçao e ampl:C.çao do:; pro~ra-..- ...-. e pres......... e ~SSJ.S""~cla """ "llca.e mas de crécilt-o rural, me:iiante ;e;,',.~~k:sp~~~~ ~tã;ueOScfx:- Projeto n'1' 71 O-C, de 1963 eC?llÔlIllca ao pl ~dU~~ rural p.asSl- nanci!imento e empréstlO03 co::c~"'.teriza o Partido Oomunlsta é. exata- PROJETO N9 710-0 _ 1963 vels_ de serem. utilizauQ,s em cOIlJu- àos aos tlrgãcs integr~ntfrl cio si""'.mente, o espfrito der intolerânCia. com gaçs,o ao crédito. ni.& ti. que se refere l) art. 4Q des;aas pers~-':Sibéria, pal'edon, RelULÇilq,1JQra segunda discussão. do Das Assomaçóes de CrérliÚJ lei; na, conformidade de normas tia.o muro da ,v~a em Berlim,.a Pro1eto nO nO-B, delOOa, que dis-, .Rural çadas Pfria Cl"CR.!çej&, do stYndo, a ,Eston'a e a Le- cl]Jlina à apiícação do crédito IUral; Art. 5<" Me:iiante pra;poste e pa- Ut. 11.' 'Constltuem recursostonla, ·que t1wram' IlU~S populações e dá outras pTovtàé1u:ia.s. troeón.ia do.s bancos refe"ldos nas le- f1'lIDáO Naclon:.u ae .t:;.~"pr~~wuOli ,~~mudadas .para uma região da R.ús- O COD.,,<>ressoNaO!onal decretz: tras "a" e "b" áo art. I,!I 'a Superm_ rala:si&, . de onde trouxeram popUlaç~es -Art•.l~ O crédito rural será distrl_ ,'.. , ceda C éd1novas para a Estdnla e a Letô':lla. bu1do e aplicado em lunção da po_ ten~ncia aa. M e do~ ~. ~ú r - protluto' Cla taxa a que !l~lllAauelas naÇÕes. ,deL~ara~oo~e elWtir ; litica agr.icoia do Pais, visando ao de. SU.V~U;";I OUVIda .c~CR pc~era Il:u- sUJeItas á.> vP~:''''ioe.:; ...e 0.<""0:.••0 .l~Ilmn 9 ~woo. O So.:>1'1tr OIDO:> \SenYOlvunen,o sócio- econêmico das tor~z'":' a eORSti1;Ulç&o de as.wc,açoeo tltÍUosae QUalquer natureza co-."'.Ir:n:de 1':o.,."Óf;ca. Eocoló;lca ~ e<:on~- TY',~"\açõeS "o cam",n e .e subordl- de créáito rurlIl com a finalidade de tos de aoenura ue creuao e' ell1;";'~-mica. E a verdade ai eeta: estao'-~ . '"<I, .-" . operar ex~IUSlvamen':e no .supr;men- tunos em conta corrente, ele,w,wJs,eomurando pão. t:izo, nos Estados nara a diretrlZzs e normas traçaaas to ae credl~(l agropecuar:o aentro em 'Dancos, Ca.sllSbancanl.:S, coop~. ".'UnIdos - 800 milhÕes de dólares,Ipelo .canselho ~O~tã;rlO N=onal, das normas constantes do regula.- Ilv.." e oUtras lllStlLUl~0SS t:nallc",:.c.,;quase um bilhão, de trigo comprado atra'ves da 00=0 Naclonal de menta do ba>;lCO pa"rc~inadQl'. -n - 50~o (Cmqul;ll\,a por ccntu, ~ona América d() Norte e no Canadá Crétilti> Rural (CN~). Parágrafo. único. A.s QSõcciações de .sallto do Fundo de Rese:va de Ue'~­_ para matar a fome. daquele povo Art. 29 As dIretrIzes e. n0rnlflS ~e qUe trata êst€ artigo pctô:5.o receber .sa do Café, subsistente após !lo e"~.'lue acreditou nas mentiras do co· que _trata o lUtigo anten~r. SUOOTm- depósitos de seus associados _deven- eução cio Plano Fmanceiro <:ie .;:a:.amun!~mo e hoie pas,a f.ome, como o I narao a. conce.ss~o do crédito rural do, obrigat.õ::iamente; recolher ao eira;Brasllamanhã_pas.sarã se a~rel'ite!l' I009 segumtes obJetIVOS: banco p:uroc:uw.dor as quantias que In - produto da taxa tle 5% <cin.no comu:lsmo, poraue o cornun:.s.:n..•0, I - E:mmuIar o mcremento arde- exc2cierem o encéli..w ne':ê2.5ário ao co por cento) inCldente sôbl'e os Pl'é'Acima de, tudo, cuida da tnfra.C$t~u- nu:lo lÍ'~s inYestimen~os' runais; atendimento de suasoongaçóes. ' mlOS d~ segur,os 'ele Vlel.. e coIl:tra ns.tura.Tuco é econom:a. Não existe n - levorecer o custeIO oportuno Art. 69 As assoclaçGas ae crédito co de fcgO, nuo e suas ~usequenCla",Deus. D2115" o estô'n~7o. Acima 'de I e adeqUario à produçao de bens agro- rural se, regerão peias dl...<posiçóe8' ati_realizados nas socredades seguraa..-tudo cui<lam do' eet6:n~go. E, no.' pecu&J:íQS, inClusive sua comerelaliza_ nentes às j;.OCiedades ci-vls no em que ras; .entanto, PPeebl recC!'~e~ a ns"ões çiio pelo prodUtor; não coli(urem cem as normas esta.be- IV - dotações orçamenttrlas;caplEtalistas, eomo (lS "'-~tatio3 Unl&ls nl -, possibilitar o lortalecimento Ieci:!a.s nesta. lei, llubordlnmdlH:\e, V - re.su.t.tado àas opera~õesefe.e oOanadá. -paracc:nprsl' tri;;o e econômico lÍ03 produtores rurais. no- ain~a aos se~uir.'e pre"..eitoos: tuadas .nos termo" do artigo 10;m~tar ~ f01lle~ rusws. p:rque não t~aamente pequenas 11 médios; 'o s VI - recursos de outra llhlureaatem e~~e ·da rO.,~n~.l' bem _ . TV' - incentivar' a introdução de a) I: ':ociação de pessoas fisicas que· lhe 10rem expressameLue -dechI1a.eenbor~&~~tado~. Er. ~e~!d~:e, 'I métc.dos àe p.::cc.cção na emj::é2e. e qu~. na. nl~3. ZD-na. e:ierç::.m pre.. dos.

esm s. rcão que devn19s ti~2r dos, a melllOr4 do padrão de ,iGa da.s po:1::l.€ran:çmer."e a:lVicL,,,e3 agrope- Art. ,12. A taxa instituíca no. inCi.1atos de hoje, ,porau~ o comU!'.'3!110 i pc;pu.;a<;6·2S rurais. Ic:.:,';.;';c:s; '0 T do artigo anterior .lcidi:l:a:

-f:'?~ s? a,:es{~nt~ ~o~'a t;:,~. n-:.Z~ c::::o ~ V _ evita·r a de.u:3.pitst~"'rro da~ éJ) c::nitc.I so~ia! d~1·ij: ..·~ ell1 CO~!:.5 a) nas op~ra~'ões de le.$;:o;l:o, sôb"'ed~ut;"lna õ.etrà.le1io. C'l ;!'.tcj?~~!:~'~ e:. fc::'cic tie fbane:. ~:"2:lto e~/e~.Ul'aau In~~ 11ll:.[ôS e form::, ÍlX::~C3 pe;:: o valer ncm:naJ dos :itu.:03. arreca·de mtnti!a .. E' p!'!;:::'~~ t:~\~ 2.;;:~~_1.21 tO retõ:nú à'-'3 c~p.:.z.is e!npl"'ei;:~~{).s. c:-;ca; .. ~ '. àada no ato;l;Je:n a pr:ca da nO"3'l. ;"..1:" .... p~. ~, iJo ~;stc;;:a na~.c';zl 'e C;'C;":W CI rZ5·co;u::bll:c.sde GCS ll.SZcolad0s b) nas outras operações de "réo:!l:O,que, 'reco~~~~d~ ~:!;:<:,!;:':3. r~~~ :Q~- : . Rural 11mita~ . ao valc;r c..a. co-..a cie capital sôbre -os salaas deved-ores, calcutaa.uasamcs dc.encl.r. d,"'..,. t':'~:l(}.€., Art. 3? Cc."np~te ao CUCR como sU:JScrita; juntamente Com os juros convenc:u-(Muzto õem:;mu!to bê7n palm~s) . ; úrglo âe p1ane;amento e caordena- di cejioer.v;ão ,cas 8";e~...cl~ias ge- nados, arecadada na oportunldade na

O SR. TEóFILQ pr~ES: I<:,:-â.o Ao ~Ístema. n~cia-nãI de créd~~o r~js t,cms.cia. r,:cr meio~':i.:l simples de eXl~ências dêstes ..: .. e. I:urr:.l, zlem de outrzs atribuições çue voto singular; Parágrafo único. A taxa a que ~e

.•(para un;:a-comun.c~~ao.~!!:,n;o r,e; fO~'em e:tabejecidas em atQ do Í'O<ier e) tii.s:ribuição d~ resuitadQS pro- retere êste artigo não incldirá SUl/la!)'uão do o, aàor) .-;: ~'. p"C';~cr.,_;jExecutivo: " " porcioll<tjmente à ,cota. de c"pl(al de as operações tipicas de crédno ro;,:dSrs. DeputaCos, nas poucas u:..avra" 1 _ S', --ti· - d . - d ,'d' de montante ·inferior a 25 (vinte eque vau pronnncta,. quero d,''''''- oue, . ls.ema ~r a açao os orgaos ca a. a&OCla o. • ' , " i!% ' iá 'a celebracões de 27'ce nove:n~;-,~ têm fm~.nCladorcs e pr<Jmover a coorde- j) a"minl:,Lraçao S,U!,'er'.c~ exerCl'!e emco) v as ~alor sa no mlnimo \',­C:recic.o 'daquilp que lhe se::" m::iS 1!2p:,O üez:e3 com os S~:\'lças ti~ as. ,Cl' JUll~" composta a.e t.-e3 n:embrGS. ~:f:~~~~' 'e será exigida nas se·vital, qu.e .!wa a eamu:Jh<;o do n:TO ~_:~~,en~:la t 78r..lca e ~oncm:~ ao pl'O_ :l:?o remU118ra.c.u:, elel?~.s. peles t........ ,J ..

co"m os ato.s oficic.1S. ~~2";;:. inf::!lizl1iF-:. c..utor rUf(~ .. _; _ cladcs, dentl'e 1;~4eS p:"Opl'1C~; &) de 0,1% (um decimo pc!" cento)te, Sr. Pres1dent~. cO~!Q:'~~;:;' r~,::a:... ~ -: E!_al:>Ora~.. pl~r.c; glO'ba.1s de g) a.ciml!l~\:;rr~,:tO ext::::Z'0_~va- €.xeri-~;- ..té 0.5% (cinco décimos por ceuto)tarem algur.s .im-n2.í.s óe- t!~:? n:v!.. :::';L':C':lÇ~ CiO C~C~~tO ru:cl e aC:il11- d~~ po.r ~=relV~e ~; no:n~::,;2.o e C~:.l:j- 8.0 mês, conforUle for :astar;0~e\.:ido 'Of) ..

tos daqu.eles que p:o.epararslTI h~ ~3 p:nt.ar sua e":Céç.:O tendO €~1.1 'n':;~i1 a sz.o da Jun'n, (;:'::1 p:ev;.a z.;;:o"',;,.~~~o lo Consalho Monetúr~o Nac:Ol"l::.1, nasanes, na ·noite de 27 de I!~Vf;:~J].:,o de ,zya1i3.çfi.o ti: rÇ ::.:~::.c.,.'23 paar illtro-! ·do banco p.J.trcclnad<:~r; ope:-aÇÕes efetuados nos bancos ",L-1935. a -inte:ltona co:nun:.s-tn. t~'.)ie ~f;~ I â:.l;~·.o de correçoe.,; csbve~; h) conC'e~~ão ds e:::;;:é.:;timcs ex.. cia~R referídos no art, 4();

~~~~u~~~~~~o ~~;0i:~~;d,7o;~'~~f~:~:; 1;::~;~it-.;-(,;~y~~r~rl~~~~~fb~;~~V~~ eQ?t Cl';~~~~;~~ ~~~c~:~O:P~~\~c:::~.Ç5: m~l. ~~~%op~~çõ~~ci~gt;:J~~e~~~'l'~~pZ.::"R comemorar'a d[t~:1 ~::'e é- nc::?a ' Oito rU1"a! e -estabelcc:::r o zQ.~amen .. de crt~to J'u:al nao rJ:.e_~~,o L11,,01- m2is instituições iinancelras.e <:,r;E;~ ~~~es. ~V~~2~ f:! ~~:~7' f~. I ~,~:':,_~e:lt~:?_,..~~ ~~n.l_-:c:.ev:~ &tu~r. o: l~z:.r ~1Z.~5", ci.~ 10 <;:' ... (:-;~~_T?r C::::~::i) /;.rt. 13. 05 recu~s'.;: P=C7.:.I..:CS naP_ ... ~ ...,.ê.:..~ ...., paJ:a qu .. o pJoO :.. ...~;l.,a c~. I G... .:. .. .::.03 O'::-tf:.l::..s f.n':::';;';"'1.do~(';.':i, e;n lull.. Q~ .s-€u c~jw ..al ,1nt~'r... ,:",_",_''''''O eX~.1il· 1nc_so n do art. 11 serão o:Jrl.=-:."lO'ó..i-_da s.~o que PfU~'3.• e f';:In)~? cr;m m~:,5'/ Ç2.~ C:~J pl:':1Q5 elabcr~nos: sive as p;l:"'1;8~.;':; f:::.~n:~2Cz.s. mente tl'ansferidos do tt'uno~ ~ d~ Re-ar?~:'". que é iSf:U ~Cl"cr r:U::l~~~ a lr.~·I· IV _ orier~t;,!' c incentivar 6' ex- f ...rt. 7:) O J!tan:'D qus r.::.~:·.::~ing,r serva de Defesa do Café oara ~, ;':,,11­mo;:·3. . dê.l.s:::es h1!:r~);.s Ql..~? tc~TJ:'..:~::~. pz.~.10 da rede õ> i';buiC:~ra do 'c:"é- 8 con::t:tuição dn a.s3CC:~C=-~O tis c:-é- ta do Fundo Nacio~1al de imp:·~~; ...-:J·'s,lá to!. ci~do aqu~ o n('~1~ r,c ~"!:'l1~~ c.:to ru.:..-~~, fc..;'1êr..:?n:-:o inclusi--;'2 'a Qit.O ;'u:'nl ~:::::l'á fL;::-.n~ia:' a Lnte.. R-i.nais, à ordun da, CI\':'2. '\:::~:') àEen~(Hto Lopes ~rag~n~;~. !<',:t C_~~·n .. f C;:l:'t~t:.!~ç&o e Uti~:..,.::r:':;O' (I) coo'J:!ra ... graliz8.>cs.o· Ur seu cau':'~c.l s-~:~~. me.. SUMCC. ante.c! do início QQ3 ,?;J:,,-,w­tal mineir~. no d:<3. de hOl~'. .C.~~i':' ~:~, I t:y:.s. rurais e o:1i-~~- form"' .... ·a:::~o .. dianze ~ emp!"é:::t~mo io a.s..:o:::-. __ ) : ~e ques da safra- catee.ira su.:Jse~tl~Gtcd':l o Pa!ll.t;os.r:::.m 03 com.'," e ':' I c:a,:vc:z; . -, - O llmite de 90 ~.; (:l"~'en~,, ;:0.- C:ll' ....re. H. OS ya:l>:e: lU'l·ecati::co., ::C-

, orado~es exal-laram SUil br,a'l':.:ra. el- I V _ estimular a espelca.llzt.ção e to) <lo valor de,.s cotas su~r"as, ]as lIlstituiçães fUlllnceiras e soc~diloo'_

,,~:~~'in nome do Pat' ./8lllrlm<Jramento l'rofls3lonal do p,. para., 're.searClIUento, em pres.tacões des da ,sep:urospara o FUndo NO",,).

tIdo Re~ubllcan!t n~t(l c'Jll1emc::oaci: ~al atupnt{! em P!'cgrllmas ãe oré- llllualS, no J)l':lZO àe até 10 (dez) na.l de EmPl'éstllnDS Rurais se~» re.da repulsa 'do """V.D b~asi1e~ro àq'le'~" dito rura:_ t _ ' , an<l6." . '. .. 7O.1Oldos

à sm::~, em C(,nta C~ec'a:.,",v .., Art 4" I ~ b' t Art 8- '-oS as,,;o",soc'S de crédito a, ordem da CNC__, ate. 300 I ~ri~éslmaíque tentaram imp'antar em no,&! Pá- I ",_, _. ' n_,~!l'r!lrao. dlcamen e. o ' " -:-; '",:::. • _ du, d "$ -'- t ~

tria o comuniSmo. d~se.io a!le,:a;' S:'. ",,"<311'" nal)lo,,~l ce crédlt0 rural" rural entrara.o e:n l,qu...~çao na : 1~- ~ ~e s<wseq !P.ille lVJ da aneca·Presidente, enfeixando as minhas pa- I além ae outra,< Instltulcô{!s fmance!- Illfa e nos casos prevlsÚ.. na Ieg:"",.- I 19' Ex~tu9,.se tio dlSo.o:'.o "e.sttlavras, formular votos IXira que aql1ê-/ ras governamentais que v.enham a ção, que regula as SOCledadt'S ,coo?e_ artigo o ~uto d<i taxa Inclcten'Ales que realmente amem a no.osa Pá- ser crladas: ,rativM, podendo ainda ser fussolvl- tt>~ ..trla e repudiam o credo verm~!ho te-I Q) Banco do Brasil 8, A.. através das par decisão da e,UMO,:! med;~,!l- ~1I S a: (j~~S do Ba~co d~ Bra·nham capacIdade para chamar às pra- de suas Certeiras d'! Crédito Asrrl- te proposta do banc", }lo.i lOtinador 26ma' p" A 11C:.t:re ~té'tt(l dl~t Am~A~ públicas .. IItas celebraçõea aquê· cola O Industrllll • 11. ~allÇão; dnldlllll1eluo tu~.eiltada. I Bra.-;il'S. À. • ~:a~ N~~I~:I A!

. Minas Gerais

Aecio Cunha - PRAntomo Luciano -PSDBilac Pinto - UDNGllberto Faria - PSDJoão Herculano - PTBMauricio de Andrade - P15UOvfdio de Abreu - PSDPadre Nobre· - PTBPinheiro Chaga, - PSDSan Tiago Dantas PTb

São. Paulo

Ad;b Chammas PS1"Amaral Furlan - PSoAntonio de Ba JS - PSPArnaldo Cerdeira _ PS!'Francisco Scal'pa - PSDGeraldo Barros - PSPHe....rique Turner - PDOHugo Borghi - PRTIvete VargaS - PTBLino Morganti _ PRTLuiz Francisco _ PTNMilo Ca.hmarosano - PTBPache.:o Chaves - PSDRubens Palva - PTBRlIY Amaral - PRTTeóflIo Andrade - PDC

Goiás

Emival Caiado - UDN

>~.aná

Braga R~l:10s - UDNEl:as Nacle - PTBFernando Oama - :P~

UDN

- UDN- P'l'B

UDN

Novembro d. 1963--Djalma Marinho - UDNJessé Freire - PSDOdilon Ribeiro Coutinho ...; PDCVingt ~osado - PTB

Pllralba

Ernany SátiroMiltJl~ CabralV.tal do Rê;,o

Pernambuco

Adelmar Car-;alho - PSDClodoinir Letie - PTBFranéLSco Jullão - PSRJosé Meira - UDNLamartme Távora - ?TBMurJo C08tit Régo - PTBSouto Mai01' PTB

Alagoas

Abrahão MOllra - PTBAloysio Nonõ - PTBGeraldo Sampaio - UDN

Sergipe

Ariosto Amado - PTBEuvaldo Dmiz - PTBMachado Rollemberg -

Bahia

Gastáo Pedre:ra - PTBJoão Mendfs - UDNPedro Cllta180 - PTHRegis Pacheco - PSD

Esplrito Santo

João Calmon - PSD

Rio de Jãneiro

Adolpho Oliveira - UOlllAugusto de Gregório - P".l'BBocayuva Cunha. - PTBDemisthoclldes Batista. - -l'STEdilberto de Castro - UDNJo,;é PedroSQ - PSDMário Tamborindeguy - PSDRaymundo Padilha - UDlt

Guanabara

Amaral Neto -UDNElól Dutra - PTEJam:l Amiden - P'l'BJuarez Távol'a _ PDCLeone, BriZzola - 1'1.'5

PSP

PSD

(Suplemento) ,

Amazonas .

Abrahão Sabbá - PSDJoão VeIga - PT:B:Pa ,lo Coelho - PTB.

Pará.

América Silva - PTBArmando Corrêa - PSDGabriel Hermes - UDNJoão Menezes - PSDVal'demar Gu,marães -

Maranhão

Eurico Ribeiro - PTBRenato Archer _ PSDLUI~: ,Fernando - PSD

Ceará

Armando .."&lcão - PSDAudisio Pinheiro - PTBEsmerino Arruda - PSTRaul Carneiro· - PTB

:teio Grande do Norte

Aluisio Bezerra - PSDAristofan 's :F'el'nandesCllovis Motta - PTB

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)22 Quinta-fe;ra 28

CédltO Oooperat:vo que ~erá manti-,'. saldu, a realizár, do ca,pital s'.Ibscrito. l' material agropecuário, em COllSOnAn-'do nos l"1Sp'-'l:tIVOt, [).ncos e O~IOS Ipela ,Ullláo. cla com o planejamento agricola-ciolIlesmos l»'}Ucado e.• empréStulOs 1't'-, § 29 As cooperativa., apl1car~o, 1lQ' Pais; _. ,J:a1S,atr...~s de,llas earcel,as Ou.Je I' subscrição das cotas de .:apn:lI co i, c~ difundir, junto aos diversos ór":

, I'artatnffltos e:;peclRllzados. Banco, a percentagem do' fundo de. gàos do Ministério e seus tecnicoo, as. § 29, Será reco:h;c'o ao BJélco 1\0-: :eserva legal a que ie refere o art.: diretrizes e normas do credito rural,l

Cllonal de Créd;,o Cooperativo ú oill-I' 9° do DeCreto-lei n9 22.239,-de 19 ae V1San.do a asse,gu.ral· maior ellciéncla_llutu das,tax?s n~'a-eote" ;ó~le ~E dez-emoro de 1922. ,na execução de pl'C!(l'amas de assis-

operações reat::~~:.l.,~5 eUl :OJtJ;::;'c\tl\·;.~: § 3q As eievz.:;tes subseque:l~,c.c; do. téncla flnanCelra às at~vidades agro..;­Ge wdoA os tipOS. IcapltaJ do B<1nco. na medida em que pastoris. , . I

§ 3" Ressll1v"uO o ,d1spos~~ noo pa-I se tOI'narem neceesarias serão 'deter- I Parágrafo único. A Indicação dol'ágra.tos anteriores. lOcumbe a 811i1:<.'C mmadas por at,1 :lo poder Exec~tivo. I representante do Mimstério da Agri- "lJ1"Omover o reco,hlmcnto e flScall',sr I Art. 21. O Banco NaClonal de oré- I cultura na Coml.':lõão Nac.onai de Crê­.. arrecadação aos valores do FU::Jdo, dIto CooperatIvo âestmará às oper..- dito Rural recaira. de preferência, emÍII1pondo as penallaade. prevlStas, ,çâe. dê empreStlm08 a cooperatiVJS! membro da COAT:' ..i~O. não recolhImento das quan-'I ruraiS quantia nâo Infe:ior a 80% Art. 25. A es1;ru~ura e tunclonamen­

tias cre,VlcmS ao ~"Undo, na forma e (Oltasta por centO) de seus recursos, to da. CNCR serao estabelecldoo ·no~razo- pre-estaoe.eclOos. ;ujeitará a de aplicação. ~regulamento desta lei. a ser baixadoInmlL'JtI~ão mtra"ora a .nUltatar:á'j Art. 22. ' Os Bancos particulares I pelo Poder ExecutIvo no prazo de 60..el entre 10% 'dez· por cesto) e 100% manterão O,brlgato.namente pelo me-I (~e~se?ta) . dUlS, contados de sua pu-

.' ~cem;KIr ileflto. sôore o valor do de- nos 10% (dez por centO)' de seus de. I bllcaçao. . ,bit".. apurado, conforme a gravidade I Pó5JtOS totais' aplIcados em "peraG~Pb I Art. 26, O eust~lo do funclonamen­G.a"--talta,sem prejulzo àas sanções Itiplcas de crédIto rural cmtrll.tllaas I" to da CNCR sera atendido ~m re-lIenalS caol-velS; cllretamemte com p:odutúres 01.1 cum I cursos. do Fundo li; que se refere o

· ' '. ., . suas associaÇÕes. art, 9· desta ·Iel. .,Art, 11>. passara a constItUir dep6- ~ 19 para os tin do l1spos&) neste I Art. 27, As cooperatIVas que, ope-

alto do Te!ouro ~~,wnaJ, ~o. Banco. artigo comderam.s~ operaçoe; tlp.C"S Irem em crétllto rural. quando fman­Clotlrasil S. A. "..,a .p.lca,ao ex· Ide créQito rUfa as cO~'I'atadas por, cladas por algum dos estabelec.men-

· elu"J\'íl e:n operações da CR~l, o, prazo não Inier~r a 120 '~ento 1in. tos integr~ntes Oll vinculad(}s- ao Sis­va,or co;respoodeme ao red,scnnto l_e, llJas na iorma prevlSt,a nl4; leis tem,a NaCiona:l de Créd:to Rural, tl­Cc papéIS da. me"ma Carteira, cUJa numerus 492 e 3 ~53 de 3'J ele agosto carao sUjeitas a rei(lme especIal <3eti au.:;ferencla a re,ponsaoUldal.1ê do i de 193il e 21 de .-gOsto de 19õ7. contrôle .e .tlScallzaçao por parte doTesouro, mediante. enc..mpaça:> se! §29 Os estabeleclIDelltn~ qlle não mesmo, JnQepend~ntemente de açãoinClUI na autorlzaçao ~oúStantê {la ~el,' desejarem ou nãu ,>ud~rem .. ;ende' da AutorI~ade MGnetal'la- competent~

· Clue. r,~gula a torm.uJaçao e ~ execuçao às obrigações do oresenve artigo [00- e. do órg~o es~eclal1Zado do Jl,llniS­lia ,pol1tlca J:lJnel.ana. bancarIa e cre- derã opta- pelo depósito na SUMOC ter,o da Agrlcu,tura.Glt;cla do pais . ,oon - 'ncUlada à ordem di, § 19 Enquanto >Jel'manecerem <'fi;

Art. 16. O depósito qu~ 'ons~itul o ~~:C ~vfnportãnclas (lorresp~ujén:Ivigor OS tmanclament~s que, alUde -" IFundo de Fnmento !l Pro'luçao de t o toQ u parte àquelas presente. arh!;'o, podera o estabeleCI-I

· que trata o a"t 79 da LeI n9 1.1B4, de es, n. o o e~ • ' fi' menta fmanclador manter um repre-ao de llgôsto de 1950, ,fica elevado opera~oes, par~ api~c8J:S~ ~~r os I, sentante seu com direito de fiscalizarpara;"'20'1"" (vinte por Ce'1l,) , d-as ào- prev~ Os no ar Igo a. Ia aplicação do crédIto e as atividades*ações anuais previstas no art. 199. Mbl As fq~anLl~ê ~;CO:;das ~c';;:' correlatas, opillar nos conselhos e di­Ga Constituição Federe.l, e será efe-' • .' na o,ma . s . IgO, Ire.torias e .co?vocar assembléia geraltuado:pelo Tesouro Nacional no rao Jurf alJ,taxa ~~;~: ~~o/fné~~ pal'a apreclaçao de anormalidade aca­Banco de Cré~ito da Amazônia .S. A., ~~ac: :bpré~t~~o';;~ retinanclamen".: [so a.~urad~, ou par~ propor alt-era<;ã/.lque se IncumbIda de sua aplIcaçao, di tos c.:>ncedidos com recursos do Fún-I na diretorIa da SOCIedade. ad Inreta e ex~uslva dentro da. área da. i' § 29 Nos casos de comprova·.Amu6J11a'''c ' , do Nalllonal de Em~rést_mos Rurais. tração das d1sposições contratuais ou

§ 49 para determmaça«:, do valor de desvio nas finalIdades precipuasr"arágrafo único. O Banco destina- mantido pelos bancos particUlares em da sociedade, poderá o Banco finan­

ri, a, aplicação em credito rural, 60% operações de crédito rural, proc~~Iciaóor promover, junto aos 'órgãosIfsessenta por cento), pelos, menos, do der-se-á a reajustamentos sem~tralS, competentes, a intervenção na coope­~otlu do Fundo de Fomento a Produ- toma<!-0 por base o saldo médiO dos, rativa e a responsabilidade de seusCá'. dePóSitos no' semest:e anterior, efe- i diretores.

Art. n. O FuO(~o de F<Jmento to tuando-se as correçoes ~ablvelS dU-, Art. 28. Esta lei entrará em vIgorProdução da Borracha. criado pelo rante o semestre subseqüente.. ,na data de sUa publicação, revogadasDecreto n9 50 4~2. de 7 de abrU ele § 59 A mobs.ervàO,cla '!O dISposto as disposições em contrãrio.1961, fIca elevado para 2()% (vinte neste artl.go SUjeitara o Infra,tor a Brasilia, DF, em lO de dezembro de)lar cento) do valOr de tôda borra- multa variável entre 1% (um p,?r cen- 1963. _ Tarso Dutra. Presidente.cha importada, d,e:ltinando-se ~% tO) e 10~ (dez por cento) sobre OI Rondon pacheco, Relator.(Cinqüenta.. por cento) do referido valores .nao a.pll~ados em crédito r\!-1'Undo a operações de orédito mral. ral e na.o recolhidos em prazo hábil, O SR. PRESIDENTE:

Art. 18. FiCa ab:>lido o prazo de 12 a qual, Imposta pela SUMOC. rever· Esgotada a hora, vou levantar a I(doze) meses Jstabelecido na allnea terá ~m. tavor do Fundo NaCIonal de sessão.·c" do art. 15 da Lei n9 1.184, de 15 EmprestImOS Rurais. ide agõsto de 1950. ,_ DAS D!SPOS!ÇOES G~A1S DEIXARAM rE~ig=s~RECER OSl

Art. 19. O Banco do Nordeste de Art. 23. Estendem-se aos Bancos de Cló' M tB,asil S. A. destUlará .los aplicações Crédito da Amazônia S.A., do Nor- VoS o aem crédito 1"1.11a quantia não InterIor deste do Brasil S.A. e Nacional de Gabr.el Herme:• 40% (qua'enta por cenCo) 'ia valor Crédito Cooperativo as disposições Acredo pepósito suscetlvel de ser apj)ca- eonstantes do art. 4· da Lei n9 454,do em CrédIto especializado, mantll;o de 9 de julho de 1937, do art. 39 e Altino Machado - Pnsnaquele Banco pelo Tesouro Nacional I;eU paragraro do Decreto-lei n9 2.611,lia conformidade do que .iis)lõe ar" de 20 de set-embro de 1940. e dos ar­19 da Lei n9 1.649, de 19 de julh:l de tigos 19 e 29 do Decreto-lei nO 1.003,1952 de 29 de dezembro de 193B,

Art. 20. O llapital do Ban~o ~ac'o- Art. 24. O art. 15 da LeI De~egadal1al de Crédito Cooperativo é elevado nQ 9, de 11 de outubro de 1962.• passapara Cr$ 3.000,000.000.00 (três bi- a \tlgorar com e. segume redaçao:lhões de cruzeiros), cabendo à Umão "Art, 15. A Comissão de AssiStên­• subscrição ImedIata de Cr$ ..... " cia Técnica ao Crédito Agropecuário2,400000.000,00 (dois bilhões e qua- (COAT), pre..oidida pelo Secretáriotrocentos milhões de cruzeiros), oara Geral 'da Agricultura e integrada pe­o que fica desde logO IOcorporado' ao los Diretores de Departamentos domesmo capital a ~arte dos recursos. e Ministério e por representantes darespectivos juros, do l"Undo de M". Superint-endência Nacional de Ab6.s­dernlzação e Recuoera<)9.a C.. Uivou· t.eclmen'o (SUNAB), da Supermten­n Nacional, mantidos emieoosito no '.1~ncia ila Polltioa AgrárIa (SUPRA),aludida Ba.Dco, conforme decretos da Superintendência do Desenvolvi­números 41.003'e 45.684 ele 21> de te- menta da Pesca i SUDENE), da Supe-.-vereiro de 1957 e 19 !te ab:i1 de 1959, rintendência do Desenvolvimento dorespectivament-e alterados ,leIo de Nordeste (SUDEi...-E e do Be.nco Na­Jl9 50.853, de 26 de junho de 1961. cional de Créd.ito cooperativo (BNCC)

, 19 Para complementar a integrali- tem .por fmahdade, estudar e proporllIlçáo do capital subscrIto, o~ (>rça-I medldllll que objetivem:m,~tos da OJ.1lão consl~narão, !.n 3 4) discIplinar 8. prestação de assiS­(trés) exercíCIOS suceSSIVOS, dotacões I têncla técnica por parte dos diversosJlão lnferlore~ a_Cr$ 500,~OO,OOO.00Iórgãos do Ministério aos programas(qulOhentos mllhoes de cruzeiros) nos! de crédito a"ricola'dois primeiros, e no terceIro exerclCiO'j' b) orienta~ o deSenVOlvimento dos Idotaç40 da ulor oorrlloUlondenta ao progrlUl13S de revenda, a. crédito, de

Quinta-felr;l ":2::,:ã~-_===""",,;D;;,;I;;,;A;;,;R;;,;IO;;,,,,;D;;,;O~C;;.O;;,;N;,;,G,;,;,;R;;;,E.,;,S.,;,S.,;,O=N=A=C=IO=N"",A=L=·~(:";S=e,;,ç;;;,ãO;;;",,,;,J,;,,)=(,;"S;;"u~p=te";m,;;,e";n,;";t...o;,;)'~=N=o=v=e=m=b=ro=d=e",;,,,1=9=63==2,,,,,.3 ,

n:D:scuss~ 'dn!ca do projeto n~ero

1.049-A, de 1963, que acrescenta pa­rágrafos aos artigOB 49 e 20. da Letnúmero 4.156. de 28 de novembro de1962 que altera ti lej:!lslaeão sObre "Fundo Federal de Eletrificacio, e d4outras providéncillB; tendo 'Pareceres:favorável da ComIssão de Constitui­ç40 e .1UStlea pela' constituclonaliiJ.à­de; da 1J0nUssio de Minas II Enerl(iacom substitutivo e da Comissão deFinancas favoráve! !lO substitutivo daComissão de Minas e Energ;a. DoSenado Federal. Relatores: Senho­re~ DjalmB Marinho, Sérgio Maga·lhães e Edison Garcia.

IX - Levanta-se a ses.são. a.19 Gm' e !!l~. --_.-

8

Primeira discllSsllõ do projeto no:>1.425-A. de 1956, que autoriza o MI­nistério da Agricultura a fazer o re­gistro, Independente de reaval!açâodos diplomas expedidos pela extintaEscola de Agronomia do Pará; ten­do pareceres.: da COmissão de Cons­tituição e Justiça pela constituciona­lidade e eontrário da Comissão· deEduc/IÇão e Cultura. Do Sr. JoioMenezes. Relator: Sr. Laurocruz.

,e

PAtrl'A(Proposfç{jea prontas para a Ordem

.Dia)

1:Pr1melra dlscussio do projeto Jl\' ,

1.790-A, de 1956, que acrescenta um Discussão linica do projeto númeroparágrafo no artigo 853 do Código 4. 494-A, de 1958. que concede pensllode Processo Civil; tendo parecer fa- especial de Cr$ 3.000.00 mensais ~vorável da Comissão de Constitulcão Rusina Cardoso Machado, viúva dee Justiça. Do Sr. Bilac Pinto, ae- João CardOSO Machado, ex-servidorlator; Sr. Adauto Cardoso. da ComisslloBrasileira Demarcadora

I dt.. Llmltes, falecido em consequên­cia de enefermldade adquirida em

Primeira discussão do projeto li' serviço; tendo pareceres favoráveisl. 965-A. de 1956. que dispõe sôbre '9. das Comissoes de Serviço PúbEco eação regressiva da Un;ão COntra seU.'l de Finanças. Do Poder Executivo.Agentes;· tendo pareCer favorável da! Relatores: Senhor~'s Ult mo de Car­Comi,ssão de COIlJltituiçãQ e JllStiça. I valho e M!l'iQ TJ\I1l~mdeguy ......,~

Prinleira d1scuss~o do Projeto nll­mero 140-A, de 1959, que sl.stematiz8a apresentação dos balanços das em­prêfas que tenham participação decapitais estrangeiros; tendo parece­res: da comissão de COrIStltuiç.ío eJustiça, pela constitucionalidade, e daComissão de Economia pelo a.rquiva­mento. Do Sr. Sérgio Magalhães.

ID'scussao única ao projeto' nt:mero

4.105-A, de 1962, que modifica a Leinúmero 909, de 8 de novembro de1949, elevando o valor do sêlo postaladiCIona' emltido em beneficio dos!ilhos de iazaro. e dá outras provl­dências;tendo pareceres, da Comis­são de ConstitUIção e 'Justiça. pelalJorISt:utcionalldade. e favoráveis dasComissões de Transportes. Comunica­ções e Obras Pilblicas e de ~'manças.

Relator: Sr. PereiJa Lopes.'I

, res: da Comissão de Constituição e 3 I '8Justiça, com emendas; da. Com:ssão Di"cussAo única. do projeto número Discussão única do projeto nÚUler~

Ide ECO.nomln, favorável, com emenria, 3,875-A, de 1958. que autoriza o Pc- 619-A, de 1959, que a.ssegura aose e.dação da emc!1da de numero I e der Executivo a abr:r, pelo Mínisté- mensalistas.' diaristas e empregaoolO

, contrario à de número n, da Com,s- rio da Educa~ão e Cultura, o crédito da sentidades autárquiclIB ou paraes­'I ~,êo de 0on,t:tu,cao e Just:"a: e. fi~ e2Dec:al cz Cr$ l.eGo.ooo,oa. dôst'na- ~a(,a:s no minlmo, os direitos oriuu-

C:O!l:li~sP,O de Fjnan~ss, favorável aJ , <:ia à conclusão das obras de constru- dos'da Consolidação das Lel sdo Tra­;Jrcje:o, co~ a ll;cIUSM <1['" .emendas : efo do prédio do Ginásio Cristo Rei balho; tendo pareceres: da Comls­

I C....:'3 .,C:lTIu:sczs ae._ ,EconomIa e de .. <:ie Marcelino Ramos no Rio Gran~e são de Constituição e Justiça, pela

lC~notluU1ç"O e. Justlça, rejoeltaa~ .a I do Sul; tendo pareçeres favoráveiS inconstituclonaUdade, com substltu­desta, que suprime o parágrafo um-I das Comissões de Educação e Cultu- tivo; da .Comissão de Serviço PúbU-c; do art.go 1~: Do Poder Executivo. rae de Finanças. Do Sr. Adylio f á I bstitu~ CReJawre.o: Sennores CarneIro Loyola ,Viana. Relator: Sr. Lenoir Vargas. co. avor ve ao su ••vo da 0-e Pereira L~pes. _ I missão de COrIStituIção e Justiça, e

4 da comissão de Lesrlslacll.o Soela!;" com emenda ao substitutivo da Co- ;

Discussão única do ll1'Ojeto n11méTO missão de JlJlItiça. Do Sr. Florlceno769-A, de 1963, .qu~ altera o § 49 do Palxio. Relator: Sr. Gera.ldo Frel- .artigo 19 da Lei numero 3.858, de 23. i' 1'e .' -de dezembro de 1960. que cria a Uni-_ . • iversidade de Juiz de Fora. Minas Ge- !J '''''"1rals. e dá outr~ providências; tendo . , ' .•pareceres: da Com'ssão de Const!- D.sclJllsllo lln!ca dopro.leto nllmerQ,tuição e Justiça pela cOrIStituclona.- 2.474-A, de 1960. que- autoriza o poddlidade e jurldicidade, com emenda; Executivo a abrir. pelo Mlnlstêrfo da.favorbel da Comlssào de Educação e Guerra, o crédito esneclal de •••..•••Cultura e da Comlscãc de Finanças Cr$ 16.000.000.00, desttnado a aten­favorável com a adoção da emenda der a _desnesas decorrentes, da Come­da COmissão ue Constituição e Jus- moracao rlo Sesaulcentenárlo ll~ Aea.­tiça. Do Sr. Abel Rafael. _ Rela- d"lnia Mllltar das A'mlb~s Neon'As;·.tores: Srs. Arruda" Càmara, Lauro te!ld~ pareceres: !avorável. d~ Co-Le:tão e Pereira Lopes.. m'ss~o_de Educacao e CUlt~lra: da

. Com:.<?o de Orr.amento e ""'<~~1iza-

5 Icão Finance!ra. cc:ro _~uhst;h~H ..o: e,Doscussão única do proleto número Ifavor2vel .. da Co;mss"o rle Fin~ncas.

1.232, de 1963, que alterà o Quadro ~ Poder Executivo. Relator: Senhorda Secretaria do Tribunal de Con- NovaI de Almeida.tas da União; tendo pareceres: daI 10vcmissão de Const'tulção e Justiça, . _ 'pela constitucionalidade e favoráveis ' Dlscussao única do proleto ndmerodas Comlssõ'!'s de Serviço Públ'co, de 2.287-13. de 1960. que cria uma Eg­Orcamento e de Finanças Da co-I cala <ie Educacão Airrioola, no Mu­missão de Constituição e justiea. _ nicip'o de João .PI!1heiro: tenrlo pa­Relatores: Senhotes La-erte Vieira. receres: da. COm:ssao ~e Constl.tulcãoLourival Baptista. Paulo Sa.rasate e e Justica. pela eonstltucionalldAde:Luiz Bronzeado. e. favoráveIs das Comissões de Edu­

eaçllo e Cultura e de Finanea.s. Pa­receres sObre, Emendas de 'PI-enArlo.:.~das ('!omissões de COrIStltulcllo e Jus.. 'tlça, de Educaeão e Cultura e dePf­_lançai, no s-entido de que as referi­das em-endas constituam projeto fi,parte. Do Poder Executivo. Rela­tor Executivo. Relator: Sr. LenolrVargàs.

ORDEM DO DIAEM PRIORID4DE

DiscusSão

3.. •Discussão Ilnica do Projeto nl1mero

3.272-A, de 1961. que concede Isen­ção de direitos aduaneiros. inlpOstode consumo e taxas aduaneiras. ex­ceto a de previdência social, paraimportação de maquinar:a para fa­brlca)l.o de filmes virgens e l'e~pectl­

vas matérlaJó-primall;tendo parece-

2 "..

Dlscuss'.o 11nlca do Projeto número808-B, de 1963, que altera, em parte,o.s anexOB I e IV da .Lel número3.780, de 12 de julho de 1960. queCl1spõe sObre o Plano de ClassifIca­ção de CargOB; tendes pareceres: daComissão de Constituição e Justiça.pela cOrIStltucionalldade, e favorá­veis dall Comissões de' serviço Pú­blico e de FinanÇall; tendo pareceres:ela Comissão de Constituição e' Jus­tiça. pela constitucionalidade. é fa­voráveis. das Comlss6es de serviçoPúbllco. de FinançllB e de Orçamen­to. Do senado Federal. Relatores:Senhores Henrique . Turner, LuizBronzeado e Paulo Barazate,

VIU - O SR. PRESIDENTE:

Levantôãsessãod~nil.opara aextraordinária matutlDa de amanhã;éia 28. às 9 horas, a' seguinte ~

João ttibeiro - PSDLyrio Ba-tolli -1:'50Maia Neto'-PTBMiguel 13uffera ~. PTBMinofL Miyamoto..--J'DOMOYses Lupion - PSDPetrônio Ferr.nl ..:-. Pl'BRenato Celidônio - ?TB

Santa Catarina

Luiz Battlstotti - 'UDNPaulo Macarini - 'PTBPedrO Zinlmermann -'- .PSD

Rio Grande do SUl.,ÚBrito Velho --'PL'-~'.

Norberto SChnftdtb~~~~·Px.·~aire Nunes - P.TB

Discmsâo única do projeto numero13.6G7-A, de 195G. que cr.a o Quadro

P' , dis - - A_ P 't o do M:li':stério do Exércno (Ç,MI;);~"O rmlerra <ClltSa('..... rOJe.o ,~' 'I tento pareceres: daComissáo de_v<-A. d; 195~, que rpgula o .~lre.~~ Constitui~i:o e Justiça" p~la cons!i­d~_r~p~esentaçaL e .o.processo 0 7 re, .ueio' .alldade; da Comlssao de Se-

~~us:1bllldade admlDlStratlva clv.l ,.e I gurança Nacional. com emendas, e,~.r:~: nos casOB ~~abUso de autoll- d.. Comissão .de FIDanças. com emen­

da;i~ • ., tendo paIooer tIllvorável. da das ., a adocão das da ComlSsao deCo~llssao de Const:tulção e .J1J!ltlça. Segurança NíwÍonal. DO poder Exe­~e.!ec~r f~vorável ..iia.- ComlSsao ~e cuti·"". Relator: Senhor PcracchlConstltu.çao e JlIStlça às emendas ae BarcelosPlenário,- com substitutivo. Do Sr. .13ilac Pinto. (Discussão iniciada) •