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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS MÓDULO 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS

FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS MÓDULO 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

INTERFACES DIGITAIS

MÓDULO 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS

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MÓDULO 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS

FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

INTERFACES DIGITAIS

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Computador e usuário Usuário: “...que utiliza algum serviço ou

equipamento coletivo”; Dicionário Silveira Bueno Serviços:

Compartilhamento de recursos Acesso a informações remotas Comunicação entre pessoas Lazer e entretenimento E-business, outros

Mundo analógico x Mundo Digital Bit>byte>caractere>informação>dados...

COMUNICAÇÃO DE DADOS

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Telecomunicações x Comunicação de dados

Informação analógica • Sinais de Rádio • Sinais Opticos• Sinais Eletricos

Informacao digital • Sinais digitais e/ou sinais analógicos convertidos para sinais digitais processados por sistemas computacionais

Disciplinas IER, RCO 2!!

TRATA COMTRATA COM

CONVERTIDA/TRANSFORMADA

EM

TRANSMITIDA A DISTANCIA

USA MEIOS DE TRANSMISSAO

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Públicas e Privadas : Modelo Genérico

INFRA ESTRUTURA

CENTRAL LOCAL

OPERADORA DE SERVIÇOS

USUÁRIOSrede 1

rede 4

rede 3

rede 2

?NOSSA MISSÃO!

Público:serviços gratuitos (?)

Modelo básico de

comunicação de dados

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Modelo Básico de Comunicação de Dados

Modem A

Modem B

DTE A DTE BDCE A DCE BMeio de comunicação

ID – Interface DigitalIA–Interface Analógica

Cabo lógico

Comunicação Física

Comunicação Lógica

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Topologia das Redes Define os componentes Básicos de HW e SW Ponto à ponto

Estrela, Árvore, Anel Difusão

Barramento, Anel, Wire-less Chaveadas

Por circuitos ou por pacotes Sistemas Computacionais

Centralizados Descentralizados Distribuídos

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Modelos Computacionais Cliente/Servidor Ponto à Ponto www based Serviços emergentes de compartilhamento based

Tipos de DTE Burros (Dummy) Inteligentes Computadores Emuladores

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Conceitos importantes para o modelo básico de comunicação de dados Sentido da Transmissão

Simplex, Semi (half) duplex, (full) duplex Transporte da informação

Serial ou paralelo Determina a capacidade, custo de HW, Flexibilidade

e imunidade à ruídos Taxa de transmissão (bps) Sincronismo da Transmissão dos bits

Síncrono ou Assíncrono Número de links (meios de transmissão)

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Códigos de comunicação Processo para representar a informação Códigos digitais: Gray, BCD... Códigos alfanuméricos: BAUDOT, ASCII, EBCDIC...

Código ASCII Versão normal “American Standard For Code

Information Interchange” com 7 bits bom só para a língua inglesa

Versão estendida: Resolve os grafemas diacríticos como: á, é, ô, ç, ü, etc.

Ao mesmo tempo Grafemas de outras línguas não dá! Sitemas cirílico, árabe, hebraico, grego, russo, etc…

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Unicode – padrão 16 bits Definido pela Unicode Consortium (www.unicode.org)

Unicode Latim Básico Unicode Latim I Suplementar Unicode Latim Estendido A Unicode Latim Estendido B Unicode Extensões IPA Unicode Letras modificadoras de espaçamento Unicode Sinais diacríticos combinados

Blocos como IPA especial interesse dos lingüistas: simbologia do Alfabeto Fonético Internacional (AFI)

Adotado pela indústria de software SAMPA - alternativa de 7 bits para representar o AFI

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Exercício sobre código: Preocupando-se somente com a seqüência dos bits

dos caracteres na linha do tempo (MSB primeiro...), represente a frase “Oi!” transmitida nos seguintes códigos de comunicação: Baudot ASCII Normal ASCII estendido EBCDIC Unicode LATIM I SAMPA

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Comunicação assíncrona O sinal de TD na ID indica o início e final de cada

caractere (sincronismo de caractere) Uso do protocolo elementar start-stop Exige somente três fios na ID para uma comunicação

full-duplex Uso de uma UART (Unidade Assíncrona de Recepção

e Transmissão) implementada em HW e/ou SW Custo baixo na ID porém ineficiente

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Exemplo de transmissão assíncrona com 8 bits e sem Paridade e estado inicial da linha alto.

Eficiência Te=100*info/(info+ctle) [%] (máx=80%!) Overhead Oh=100*[(info+ctle)/info]-1 [%]

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Conexão FÍSICA da ID em modo assíncrono duplex (Sem sinais de controle)

ID ID

TDRDGND

RDTDGND

TD – transmissão de dadosRD – recepção de dadosGND – terra ou referência digital (ground)

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Conexão FÍSICA da ID em modo assíncrono duplex em um modelo básico de comunicação de dados

ID ID

TD

RD

GNDID ID

RD

TD

GND

Modem (ECD)

Modem (ECD)

MEIO

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Comunicação síncrona O sinal de TD/RD na ID necessita de um sinal adicional

separado para dar o compasso da amostragem dos bits de dados. Não há start/stop.

Todos os bits de TD são dados EXIGÊNCIA de um protocolo na camada de enlace

(orientado à bit ou à byte). A Te e Oh fica dependente deste protocolo!

Exige 5 fios na ID para uma comunicação full-duplex Uso de uma USART (Unidade Síncrona Assíncrona de

Recepção e Transmissão) implementada em HW e/ou SW Custo elevado na ID porém é possível conseguir índices de

eficiência mais próximos de 100%

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Conexão FÍSICA da ID em modo síncrono duplex. Por padrão universal o ECD é o equipamento que deve gerar o sincronismo de TD e RD.

ID ID

TD

RD

GNDECD

TC

RC

TD

RD

GND

TC

RCETD

TC – TRANSMITER CLOCK

RC – RECEIVER CLOCK

MEIO

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

INTERFACES DIGITAIS

MÓDULO 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS

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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

Modelo OSI sugeriu 7 camadas para garantir a compatibilidade de sistemas computacionais

Mas... só transmitir não é o propósito. Receber com integridade a informação é necessidade!

A camada de enlace garante tarefas importantes nesse objetivo: Estabelece o enlace; Realiza a comunicação com seu devido controle de fluxo; Encerra a comunicação; Reinicializa a comunicação quando necessário.

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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

Todo dado a ser transmitido precisa ser fragmentado em partes (pacotes) para manter o controle de sua entrega ao destino.

Para garantir a integridade da informação na recepção um mecanismo de detecção de erros é fundamental

Os protocolos podem ser: Mestre/escravo: Uma estação mestre controla toda

comunicação com as estações escravas => protocolos tipo pára-espera

Democráticos: Qualquer estação tem direito de iniciar uma comunicação

A organização dos bits ou bytes precisar seguir critérios padrão do protocolo. Protocolos orientados à byte Protocolos orientados à bit

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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Protocolos orientados à byte (ou caractere)

Usam caracteres específicos das tabelas de códigos (ASCII – ACK, EOT, STX...)

Normalmente são do tipo pára-espera. Podem ser utilizados em modo síncrono ou assíncrono Ineficientes

Pacote com muitos bytes de controle Half-duplex

Estrutura básica do pacote: Laranja:delimitadores de quadro (sincronização de pacote) Azul: pacote geral

8168variável888888PADBCCETXINFOSTXENDSOHSYNSYNPAD

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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

Exemplo do BSC1 (IBM) ponto a ponto

Fase 1 Estabelecimento do enlace

Fase 2 Comunicação de dados

Fase 3 Encerramento do enlace

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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

Exemplo do BSC1 (IBM) ponto a ponto como diagrama temporal Representa-se os

dados mais importantes dos pacotes trocados.

Todos os pacotes possuem os bytes delimitadores de quadro.

t(ms)

0

123456789

10

0

t(ms)

123456789

10

ENQ

INFO 2

INFO 1ACK

ACK

NACK

ACKEOT

INFO 2

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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

Exercícios: 1) Do ponto de vista de bytes transmitidos, qual a

eficiência (Te) da comunicação de dados completa do diagrama temporal exemplo em BSC1 do slide anterior? Considere comunicação em modo síncrono, BCC=8bits e campos de INFO fixos de 128bytes.

2) Qual o overheah (Oh)? 3) Dado a escala de tempo no diagrama, determine a

eficiencia do ponto de vista de tempo de transmissão. 4) Do ponto de vista da estacao A, considerando a escala

de tempo do diagrama, qual a taxa media efetiva em bps da transmissao? E do ponto de vista da estacao B?

5) Do ponto de vista de bytes transmitidos, qual a eficiencia desta comunicação se ela fosse transmitida na camada fisica em modo assíncrono com a configuração 8E2!

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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

Exemplo do BSC3 (IBM) multiponto

ESTAÇÃO C

ESTAÇÃO B

ESTAÇÃO A (MESTRE)

EOT Modo de Controle

ACK0

EOT

EOT

SOH STX

END. B ENQ Estação B quer Transmitir??

Não!!

DESTINO INFO ETX BCC

Estação C quer Transmitir??

Recebi corretamente!

Fim de transmissão.

Sim!! Eis a informação...

FASE POOL

END. C ENQ

FASE SE LECT

ACK1

ACK0 ETX

EOT

Estação C Quer Receber??

Estação B quer Receber??

Sim!!

BCC INFO STX Envio da Informação.

Fim de recepção. Retorno ao Modo de Controle

Recebi corretamente!

ACK1

ACK0 ETX

Sim!!

BCC INFO STX Envio da Informação armazenada de outra estação.

Recebi corretamente!

end b ENQ

end c ENQ

origem SOH

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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Protocolos orientados à bit

Usam BITs do campo de controle para determinar a várias funções do pacote

Podem ser utilizados em modo síncrono ou assíncrono Eficientes pois:

Usam o conceito de janelas deslizantes Usam o reconhecimento por carona Full duplex Estrutura do quadro reduzida

Estrutura básica do pacote: Laranja:sincronização de pacote Azul: pacote geral

816variável888flagCRCINFOCTLEENDflag

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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Protocolos orientados à bit: Funções do campo de controle

M = 32 comandos ou respostas de desconexão, rejeição, teste, etc...

S = controle de fluxo e confirmação e rejeição de frames

P/F = Pooling (estação principal) ou último frame (secundária)

MP/FM11Gerência - U

N (R)P/FS01Supervisão - S

N (R)P/FN (S)0informação - I

01234567 bittipo

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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

INTERFACES DIGITAIS

MÓDULO 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS

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INTERFACES DIGITAIS O par metálico como meio de transmissão:

Mais que 90% de uso na última milha no modelo básico de comunicação de dados

Pode ser modelado eletricamente

Par de fios

A B

R/Km

L/Km

C/Km

B A

Modelo elétrico simplificado

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INTERFACES DIGITAIS O par metálico como meio de transmissão:

Modelo elétrico mais aproximado: Duplo T

A B

(R/4)/Km

C/Km

(R/4)/Km

(R/4)/Km (R/4)/Km

Fonte de sinal

carga

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INTERFACES DIGITAIS Comparativo com outros meios de transmissão:

Atenuação versus banda-passante

100

10

1

Cobre - Mhz 0.1 Radio - Ghz 100

0 100 0.1 10

Fibra - microm 1.5 1.3

Atenuação dB/Km

par trançado 26 AWG

cabo coaxial 2,5/9.5mm

Rádio

Fibra

1.7

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INTERFACES DIGITAIS Necessidade da padronização de Interfaces Digitais:

A transferência de dados entre equipamentos DTEs e/ou DCEs utiliza taxas, alcances e propósitos diversos

A característica elétrica do sinal deve respeitar cada aplicação

Interoperabilidade e universalização das conexões Necessita definir:

Características mecânicas Descrição funcional dos sinais utilizados Características Elétricas (esta define o padrão

“comercial”)

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INTERFACES DIGITAIS Sinais não diferencias (sempre não balanceados) e

Sinais diferenciais (balanceados ou não)

Pinos correspondentes no conector da ID

Gerador não balanceado

Gerador balanceado com sinal diferencial

Receptor diferencialReceptor diferencial

balanceado

Ex. circuito balanceado Ex. circuito não balanceado

Saída S+R Ruído (R)

Sinal (S)

Sinal (S)

Saída S

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INTERFACES DIGITAIS Normatização das IDs:

Necessário definir limites elétricos para que um sinal seja considerado “1” ou “0” lógico

A Associação da Indústria Eletrônica (EIA) definiu padrões como os Recomendation Standart (RS) RS232, RS485, RS423 etc...

Circuitos balanceados (diferenciais) ou não e as taxas em bps aplicáveis são as bases da criação dos dos padrões. Ex.: RS530, V.35 estabelecem circuitos mistos diferenciais e não diferenciais para altas taxas.

As mais utilizadas nos circuitos de dados são RS232, RS485, V.35, V.36 e G.703.

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INTERFACES DIGITAIS Normatização das IDs: Premissas Básicas

A necessidade de troca de informações em geral é para localidades distantes

O modelo básico de comunicação de dados prevê então DTEs Distantes

Se há meio de transmissão entre DTEs, há DCEs obrigatoriamente

Os DCEs regem todo o controle sobre a camada física e o compasso (sincronismo) entre os DTEs

Toda interface digital portanto deve prever uma padronização elétrica, mecânica e funcional para uma conexão entre DTE-DCE

De forma elementar, um pino da ID que é fonte no DTE será carga no mesmo pino no DCE e vice-versa. Nasce o conceito de cabo pino-à-pino (ou cabo direto ou 1:1)

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INTERFACES DIGITAIS Normatização das IDs: Exemplo do Modelo Elétrico de um

Circuito fonte-carga do TD da RS232 (padrão CT1XX)R0

RLCLC0

VL

EL

V0

TERMINADOR

DRIVER

origem destino

fonte carga

TDCT103

Pino 2 da ID

Pino 7 da ID Cabo

lógico

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INTERFACES DIGITAIS

Grupo de sinais (circuitos)

PARA NOSSO ESTUDO!

Em uma comunicação que usa todos os sinais ao lado:

O TD só é liberado se CTS,DSR,DCD, TC e RC estiverem presentes

O RD só é liberado se RTS, DTR e TCKE estiverem presentes

RC

TC

TCKE

DCD

DTR

DSR

CTS

RTS

RD

TD

GND

Terra

Sinal

XDTE113

X-102

XDTE108

X

X

Grupo sincro.

X

X

X

X

Grupo controle

X

Grupo refer.

DCE115

DCE114

DCE109

DCE107

DCE106

DTE105

XDCE104

XDTE103

-101

Grupo dados

OrigemCT

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INTERFACES DIGITAIS

Grupo de sinais (circuitos)

Mais importantes

X

X

X

Grupo sincro.

X

X

X

X

X

X

X

Grupo controle

X

X

Grupo refer.

XTEST142

TCKE113

X-111/112

XRI125

XLDR140

DTR108

XLAL141

RC115

TC114

DCD109

GND102

DSR107

CTS106

RTS105

XRD104

XTD103

Terra101

Grupo testes

Grupo dados

SinalCT

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INTERFACES DIGITAIS Interface RS232

RS232C

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INTERFACES DIGITAIS

Resumo dos circuitos da interface digital RS232 e RS232C (V.24) (CANAL PRINCIPAL)

Todos os sinais não-diferenciais e limitados em 20Kbps (V.28)

Aplicações Síncronas ou assíncronas

MODEM EM TESTEDCETEST14225-

RELÓGIO DE TRANSMISSÃO EXTERNO

DTETCKE11324-

SELEÇÃO DE TAXA DE TRANSMISSÃO

DTE/DCE

-111/11223-

INDICADOR DE CHAMADA (RING)DCERI125229

COMANDO DE LDRDTE-14021-

TERMINAL DE DADOS PRONTODTEDTR108/2204

COMANDO DE LALDTE-14118-

RELÓGIO DE RECEPÇÃODCERC11517-

RELÓGIO DE TRANSMISSÃODCETC11415-

ALIMENTAÇÃO EXTERNADCE-12V-10-

ALIMENTAÇÃO EXTERNADCE+12V-9-

PORTADORA DETECTADADCEDCD10981

TERRA DIGITAL-GND10275

MODEM PRONTODCEDSR10766

PRONTO PARA TRANSMITIRDCECTS10658

PEDIDO PARA TRANSMITIRDTERTS10547

DADOS RECEBIDOSDCERD10432

DADOS TRANSMITIDOSDTETD10323

TERRA DE PROTEÇÃO-Terra1011-

FUNÇÃOORIGEMSINALCIRCUITO (CT)

PINO DB25

PINO DB9

Pinout – relação da posição dos pinos com seus

respectivos sinais para o

padrão mecânico (conector)

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INTERFACES DIGITAIS Interface V.35

Aplicações exclusivamente síncronas Velocidades acima de 48Kbps e até 2Mbps Grupo de sinais de dados e Sincronismo São diferenciais (V.35) Grupo de sinais de controle não diferenciais (V.28) Conector padrão M.34 (ISO2593)

Interface V.36 Aplicações exclusivamente síncronas em ambientes ruidosos Velocidades acima de 48Kbps e até 2Mbps (RS449) Exceto os grupos de teste, os demais sinais são diferenciais (V.11) Conector padrão DB37 (ISO4902)

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INTERFACES DIGITAIS Conectores das interfaces V.35 e V.36 (referência tipo Macho)

V.36

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INTERFACE V.35

Pinouts padrões

RELÓGIO DE RECEPÇÃODCERTaRTb

115619

179

VX

RELÓGIO DE TRANSMISSÃO

DCESTaSTb

114316

1512

YAA/aa

RELÓGIO DE TRANSMISSÃO EXTERNO

DTETTaTTb

1131124

2411

UW

PORTADORA DETECTADA

DCERR109108F

TERMINAL PRONTODTEDT108-20H

MODEM PRONTODCEDM10796E

PRONTO PARA TRANSMITIR

DCECS10675D

PEDIDO PARA TRANSMITIR

DTERS10554C

DADOS RECEBIDOSDCERDaRDb

104417

316

RT

DADOS TRANSMITIDOSDTESDaSDb

103215

214

PS

TERRA DIGITAL-S.GND102a102b

13723

B

TERRA DE PROTEÇÃO-P.GND10111A

FUNÇÃOORIGEMSINALCircuito (CT)

PINO DB25

TELERÁS

PINO DB25

ISO2110

PINO M34 ISO2593

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INTERFACE V.36

Pinouts padrões

RELÓGIO DE RECEPÇÃO

DCERTaRTb

115a115b

619

179

826

RELÓGIO DE TRANSMISSÃO

DCESTaSTb

114a114b

316

1512

523

RELÓGIO DE TRANSMISSÃO EXTERNO

DTETTaTTb

113a113b

1124

2411

1735

PORTADORA DETECTADA

DCERRaRRb

109a 109b

1022

810

1331

TERMINAL PRONTODTEDTaDTb

108a108b

--

--

1230

MODEM PRONTODCEDMaDMb

107a107b

921

623

1129

PRONTO PARA TRANSMITIR

DCECSaCSb

106a 106b

720

513

927

PEDIDO PARA TRANSMITIR

DTERSaRSb

105a105b

518

419

725

DADOS RECEBIDOSDCERDaRDb

104a104b

417

316

624

DADOS TRANSMITIDOS

DTESdaSDb

103a103b

215

214

422

TERRA DIGITAL (DE SINAL)

-S.GNDaS.GNDb

102a102b

13723

1920

TERRA DE PROTEÇÃO

-P.GND101111

FUNÇÃOORIGEMSINALCircuito (CT)

PINO DB25

TELERÁS

PINO DB25

ISO2110

PINO DB37 ISO4902

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INTERFACES DIGITAIS Interface RS485

Sinais diferenciais balanceados com saída tri-state

Conectada em barramento de 2 (half-duplex) ou 4 fios (full) com até 4000 pés

Obrigatório o uso de protocolos para endereçar os dispositivos

Adequada para redes multiponto com até 32 dispositivos em 2 fios com driver padrão (utilizando repetidores ou drivers especiais é possível muito mais!)

Possibilidade de criação de redes locais

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INTERFACES DIGITAIS RS485 @2 FIOS

Multiponto half-duplex

até 256 pontos

Multiponto half-duplex

até 256 pontos

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INTERFACES DIGITAIS

SPECIFICATIONS RS232 RS423 RS422 RS485

Mode of Operation SINGLE-ENDED

SINGLE-ENDED DIFFERENTIAL DIFFERENTIAL

Total Number of Drivers andReceivers on One Line (One driveractive at a time for RS485 networks)

1 DRIVER1 RECVR

1 DRIVER10 RECVR

1 DRIVER10 RECVR

32 DRIVER32 RECVR

Maximum Cable Length 50 FT. 4000 FT. 4000 FT. 4000 FT.Maximum Data Rate (40ft. - 4000ft.for RS422/RS485) 20kb/s 100kb/s 10Mb/s-100Kb/s 10Mb/s-100Kb/s

Maximum Driver Output Voltage +/-25V +/-6V -0.25V to +6V -7V to +12VDriver Output SignalLevel (Loaded Min.) Loaded +/-5V to

+/-15V +/-3.6V +/-2.0V +/-1.5V

Driver Output SignalLevel (Unloaded Max) Unloaded +/-25V +/-6V +/-6V +/-6V

Driver Load Impedance (Ohms) 3k to 7k >=450 100 54 Max. Driver Current inHigh Z State Power On N/A N/A N/A +/-100uA

Max. Driver Current inHigh Z State Power Off +/-6mA @

+/-2v +/-100uA +/-100uA +/-100uA

Slew Rate (Max.) 30V/uS Adjustable N/A N/AReceiver Input Voltage Range +/-15V +/-12V -10V to +10V -7V to +12VReceiver Input Sensitivity +/-3V +/-200mV +/-200mV +/-200mV Receiver Input Resistance (Ohms), (1Standard Load for RS485) 3k to 7k 4k min. 4k min. >=12k

Tabela 1: Ref: h t t p ://w ww .r s 485.c o m /r s 485s p e c .ht m l e m 18/10/2006

Comparativos RS485

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INTERFACES DIGITAIS Interface G.703/G.704

Um único sinal codificado em cada par de fios de entrada/saída = Interface mecânica simplificada!

HDB3 para 2Mbps (75Ω) e estrutura G.704 (interface E1) Padrão codirecional para 64Kbps (120Ω)

Sinal G.703 64Kbps codirecional

1 8 7 6 5 4 3 2 1 8 7

1 0 1 1 1 0 0 1 0 0 1

Posição do bit

Bit de dados

Passo 1-3

Passo 4

Passo 5

violação violação

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INTERFACES DIGITAIS Padrões mecânicos G.703

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INTERFACES DIGITAIS Cabos lógicos

Seu custo é relevante e obrigatório na infra-estrutura. Má qualidade dos componentes ou de sua construção afeta

o desempenho e confiabilidade dos circuitos de dados. Todos os sinais possuem um local de origem no DTE ou DCE Devem devem interligar adequadamente cada par de

equipamentos respeitando basicamente: Não ligar pinos de origem com outros de origem Não ligar pinos de destino com outros de destino Operação funcional do par origem/destino

Cabos acima de 15m devem possuir malha ou fita de blindagem

Para interfaces com sinais diferenciais cabos devem ser preferencialmente pareados (especialmente se > 15m)

Utilizar a quantidade de pinos (pinout) realmente necessária na ID