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.ifi ¦JfrJ-^^gfjP-r''¦¦-'¦': ' '•"-'¦ l'*-r .t-V1' .:.*-V^.-. }f,"IVfT! .-. --.n*^. :-iff.- ANNO LH - N. 36- Recife, Terça-feira, 13 tlc Fevereiro dc 1923 ."/•, 0 MSICNATURAS SAO PAGAI ADIANTADAMENTE ; ' V '. t ' V . i . ,:9 ;_;'',..'.'.'¦. ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^**-S--BB^*P|*-*-*-»-"«'*»«-»«*« i "M*""*M***MJCJB!*g*'w-"rrM™*MW^J,_ ^% fí;. |f"Tj| ffi™18^ M*m^^ % _# B IPtk 1 Â^^k 9 iük * MsWÊmmmmW ¦_________? ,1 %# 1 l^__ ¦ fflB __F% 'U *\ ... ^^ * |~ W\ v_^ V II 1 %_# B J*K. nr-w,,^*ri^j--™..-taD--«*aM-||ri «n3_____________________________________| ____ ________________[_ PERNAMBUCO - BRJSIL' ==• ' ' ' ¦agsaa-aegggeee» . '*r-%JQMPOST EM LINOTYPO IMPRESSA EM MACHINA ROTATIVJ I3IR3EGT70FI - IDIISTIZ -IPEFl^ 3L.O íw» MBM "*jHH*^3Síik " ~"K*3*9*V ~~^sia §|!^^^^pfe^^í^|li^tfos «Philocriticos do Campo Grande. | . Ai» «"Columbina» formosa! Quanto «oam depresa os dias da Felicidade! ¦ ." i.' _W, -:¦.'' ' Vamos a' batalha decisiva¦¦estamos >'?ãSí-''" ¦ '¦•:-..-.-.. ¦. ¦ . •• :&r nas ultimas horas! W^ os O Aurélio Silvo, nh Capa Berto. Si nilo teve o brilho cios annos :tn- teriores, como etn 1922, o ctii-n.iv.-tl, que es!:', r. lí.iií.ár; excedeu :l i-oss* espectativa, tão desanimado deixava crer que seria 1 A noite-de sabbado. fora promi.t- sora—tanto pelo corso, regularmen- •te animado, quanto pelos muitos bailes brilhantes, como por exemplo, o do conceituadíssimo Internacional, que foi verdadeiramente sumptuoso, e os ila Charanga dd Recife, do Club Hecife, dei diversos blocos e do líleal. . Ante-hontem, . a cidade encheu-se 'relativamente. applausos ap victorioso çòn]uiicto do cias Flore*, composto "de 106 figuras ie 32 elementos na orchestra. Jus- tas as palmas que colheu em sua passagem triumphal pela cidade. . O segundo logar coube. ao. bloco tia Bôa Vista, incontestavelmente bello.. A nota, porém, cio genuíno carr.i- vai pernambucano foi a exhibição dos queridos Vassourinha!. Dadas as difficuldades com que li.- ciaram e a solução, no caso das nm- ficas militares, solução tardigraila, as louvável, por pouco que fizes- em muito fariam. E o fizeram;. A sympathia da alma popular ex- loillu nas palmas frenéticas, fragp- osas com que os. saudava na sua marcha de vencedores 1 ' E' pena que' os outros cordões se não cxhibkssein. Elles são, por sua vez, essa alma vibratil cio carnaval ile Recife de que temos jaqtii falado nes- ta secção.' \ O corso, infelizmente, alé ás IS hnrás, não tinha.o brilho que lhe e>* la\a ^jssesrurado, pela dcsorganiz-tçá-i do Serviço da guarda, civil, o que é estranharei pois havia, uma 'bem fei- ta distribuição, segundo nota que pn- :>!icáiiios assignada pelo inspector, r.'julio Machado.. So próximo das.. 18 1|2 horas quan o o major Chagas de Oliveira, ins- ector de vehiculos, que exercia sua ctlyiilade na Bôa Vista, tendo conhe- mento do facto veiu a Santo An- oiiio, o corso se organizou e appa- ec.eu em toda sua exliuberancia de elleza. ²Foi -grande o numero tle mas- [arados avuisos, muitos aliás espiri- tosos. Porque ultimamente, o iia_ rero tem diminuído e o espirito... jesapparece. ²0 brinquedo esteve fraco. mesmo nas artérias prineipaes,. is que todo anno se salientam, elle isteve com certa animação, j ²Multas foram as ruas illumina- las, desiacando-se os 1." e 3.° tre- :hos da rua da Concórdia. . O pateo Ao Livramento tambem se destacou.pela ornamentação. * ²A exhibição do'bloco Capa-bodc esteve ;1 altura,' , Elle ò constituído de conceituada 'anda musical Mathias Lima. Bóa sua phantazia. A's 12 i|2 horas o Cápa-bote saiu le sua sede, á rua da Penha, 57, 1 -." pndif, a qual estava bellamente orna- iV^mentada.' O Atlrelio Silva, estava radiante. —Pela-manhã, além do' Capa-bode,' e.xhibiu-se O cor-lão Quitandeiras :le S. José, q .único deste genero que não desanimou ante a frieza que pre- cedia o carnaval e..; veiu á rua. A', tarde, appareceu tambem o 3raço é braço, conf bom acompa- nhamento.' Iloiitem, sairam outra vez Vassourinhas, recebendo palmas. A.jiota do dia,, porém, foi a exhi- bicão lios gloriosos Cara-duras. Seu. prestito deslumbrante, dc 'acto .— era assim composto 1-° Banda de clarins Rica- mente phantasiada, aiiiiiinciando a passagem do club. 2 Commissão de frente jrupo de sócios casacalmciiie vesti-' .tos a Cara Dura, abre alas para pas- sagem do rico cortejo. 3."'— Esçuadr-ão Numeroso grupo de cavalleiros phántásiaciós ri- camente a atravessadores do deser- fo '• j;°. Esijuadrão feminino Gru- po de gentis deusas, trajadas,de bpr- boletas. 5." Carro da musica Alonti- mental llydro-Avião, em homenagem aos azes brasileiros, luzos e ameri- cano, conduzia a fanfarra do club, Ves tida rigorosamente a. aviadores. Es- te carro mede 10 metros de com- primento." <?..° Carrb chefe Estandarte Bellissima concepção, chie em seus contornos, deslumbrante em seu- acabamento.. Mede 20 metros de comprimento e representa uma enor- me escadaria e sypeiana de marniu- re mul.ticor, tendo lio cimo a ave, ilasvolupia, o Pavão, que conduz uma dama .ricamente vestida e empuiilian- do o glorioso pavilhão do Club. Etn attitude de ascensão vêem 8 figuras' ile mulher rendendo homenagem á 'deijwita-S-ulupla':'Nos ''cantos"Uri' eàr- rb, 4 bellos píerrots concorrem para mais harmonia do conjiuicto. 7." -— Carro da direetoria Lill- do Iàndeau a Daumont, puxado por bellissimas parellías, conduz a jabo- riosa direetoria do club. 8." A Pesca humana Carro ile irresistível belleza. Verdadeiro oceano de Setembro, no qual a sym-- páthica figura dc um pescador em seu barco, tarrafeia uma custosa c linda concha de' mádr.e-péfola, dentro da qual se a encantadora imagem da pérola, symbolo belleza e da riqueza. 9." Critica As injustiças da justiça. 10.." ;— Imprensa Preito de ho- menageiii á gloriosa imprensa do Re- cife. Simples e bello. Uip cavalléte, no qual se acha um lindo chromo, com o "seu respectivo bloco' e a data do dia santificiulo do Club. Neste chromo traduz o Cara Dura a sua gratidão. 11." O Novo aviador Obra mimosa de encantar. 0 aviador mo- demo... O gigantesco Cavallo do Cão, pousando em frondoso tronco, em encantador jardim, onde lyrios e crysanthemos exhalam o perfume em- briagador. No ilorso ilo avião, for- mosa e-/linda creatura, phantasiada a la.diable, direcção ao seu novo apparelho .Encanto de arte. 12.° Critica Um bando de ciganos sugadores. 13." O Palhaço e o Leiyuo O progresso da arte c da belleza, con- jugada! Um palhaço, em posição de equilibrista, move, coin os pés uni formoso e enorme leque dentro do qual interessante Pierrete faz o en canto da população Recifense. M ." O Commercio Gratidão do Cara Dura ao laborioso commer- cio do Recife.' Uma columna dc mar- more de- Carrara, em cima custos.1 taça de prata, nai qual o Club, em inscripçáo correcta, diz, o que sente ao commercio. 15." Ferramenta O soecor- ro carnavalesco. Este carro é a sur- preza. Será conduziflo nelle o nia- teria! e pessoal para soecorro de momento. 16." O João Minhoca Chave de ouro. Retumbante Pereira. O theatrinho João Minhoca, que tanto tem deleitado o publico recifense, apresentou-se este anno, com a sua fanfarra typica... Dignos de registo pelo valor, peia graça,-o 6." carro denominado Carro chefe ; o 9." Critica -7- as injustiças da justiça ; ¦ o ll.'">— o Novo aviador e o 1 3 . ° O palhaço e o leque. O carro chefe ' era de grande comprimento e largura, razão por- que teve de ser alterado o itinerário do Cara Dura. Foi mais um'successo dos queri- dos caras, que merecem todo apoio do publico, por serem no genero o primus inter pares. Nossos applausos aos Cara-Dura, com os agradecimentos palas saud.t- ções que nos trouxeram. , manter o itinerário estabelecido por 'De nossas palmas': aos Ph este Preleilura para o corso do Car- ticos" "aval, por isso tem sido xiliitda pela"'Guarda caso, recebe sempre au- Civil que, no sempre instrucções for- neculas por esta .Repartição.'. Hontem, porém,, conforme tive pi- casião de verificar pessoalmente: ha- via manileslo desencontro de ordens o que deu logaraos liesarranjos cons- talados na organisação alliuiid,-, corSo, obrigando a minha intervenção pessoal afim (|e re'gtilarisái-o, Certo tle que v. excia. dará pro- Videneias no sentido de ser devida- menle auxiliada,-a Inspectoria de Ve- hiculos, conforme ;l nii 11 lia slliciíação' anteriormente feita quanto ao cum primento d„ itinerário que dei nei, apresento a v. excia. os protestos, de e.ilma e subida deração. (rjj Antônio d< Cavalcante, prefeito". termi- meus consi- Góes \_t___ *y/ \ mãM? ''"•'- - <mW ¦¦' X':::tl^ ' / A PREFEITURA E O CORSO Officio enviado ao exmo. desem- bargador chefe de policia a respeito db corso nos dias. de Carnaval. "A Inspectoria de Vehiculos não tem um numero ile agentes capaz de íl '' O Costa .'Alecrim, "bancando" im- portancia' sua' casa de moveis, á rua da Imperatriz, h. 176. CASA "AZEVEDO" Como previamós, foi um v.erditdei- ro successo a iiiatiguração ante-hon- tem da Casa Azevedo, de Azevedo Fi- llio, situada ;i'rua da Concórdia, es- quina da do Passo da Pátria. Unia salva de 21 tiros aninincioii a abertura - do estabelecimento pelas 10 horas, fazendo-se ouvir pur essa oceasião uma banda policial. A' noite, o distineto folião fez quei- mar em frente ao estabelecimento comniercial diversas peças de fogo artificial. A Casa Azevedo durante o resto da tarde e noile foi extraordinária- menle visitada por numerosas fami- lias e cavalheiros que iam até ali sc munir de lanças-perítime, dado o preço sem competência que aquellJ digno carnavalesco mantinha para 6 publico em geral. Hoje, ultimo dia de Carnaval, os foliões não se esqueçam de fazer uma visita á Casa Azevedo, o estabeleci- mento que mais barato vende os seus artigos, carnavalescos. Ha outros surprezas para o publi- O "APOIS, FUM!" Desperiott muito enthusiasmo es-te bloco, cheio de espirito, pleno de graça. 'M'uitas: foram, as palmas que rece- beu, notanilo-se a espotitaiieadail.-. reveladoras de alegria, com que ex- plodiam. Foi iima victoria sua appàrição no carnaval. "BOI MYSTERIOSO" Organisado pelo coriunèrcio de Tim bauba,. que se exhibiiá no próximo Carnaval:_ '¦'; Boi Felix Pedtjosa, Burra Dativo Dias, Arlequitii Kicardo iMciulonça'; Caboclo —rSeverinii Evan gelista-, Vaqueiro —'KÍfco Leão: l.t- zehdeiro José HygfftQ ; Matuto da Gomma liellarininó Rodrigues ; Valentão Silvaiiu ffVéndes ; .Mane Gostoso Aiígusto Qavalc.tmi ; Ma- Fava Manoel Gquiveia : Urubu' Malandro —¦ Xico Limít ; iiMaiheus Ismael Cabral e (.Iscai*' Ke/ende : s'.s- therinas Lourenço Lezar e Manoel Queiroz ; ProTeSsoi* —{ ijülio Ferreira; Doutor Havmtiiulo Moura Filho ; Tiiitinquer lgnacio|Azevi'iln ; Foia- ral João .Marques ^te Aguiar . Can toras Antônio Galvão, Ji.si- Mono- ralo, João Ramos e Dtífiyó Réis ; Uni- liu' Rei Severino I Amaral : Mane Perna de Páo ¦— Arjhur Ferreira ; Ranzinza Hugo Andrade : Pastora Helvacio Cavalcanti ; Alané das Batatas RáulcBòr®.; Director José Campos Sphrinlra ; Topador José Pereira de Souza'; Fiscal Leo- ilidas de-Oliveira ; Seu Bihga Urjr nardino Monteiro j Pastor Alfredo Jansem j Õ Falador Antônio Ame-- rico; o Vaqueiro Xico Leão. ¦fResto'nle íconversa cntie f ¦ -f .+,!dniü.. illusfri's'lvar.õe'.V um„,di- rector de banco e outro desembar- gador : E' porque você não foi ao Pei-- nambucano, do Pateo do Paraizo!... O "Pernambucano" é nma caverna carnavalesca. rtdadé, conforme havia provado hon- tem, im grande bal masijuéD, realisa- do na sede dd Club Cabi-ça de Prego. Terminou o prolessor Badu' bebeii- du pela prosperidade do Bico dc pa- to. Este, CDinmoviílissinio,, chorando, nenhuma palavra pòude profer.ir, ém signal de agradecimento ás merecidas honienagens dos srs. Timbu' e pro- fessor Badú'.. Terminado o banquete, que correu na maior cordialidade pos- Sl vel, 11 folião Bico de pato, ol'_.'.lll.isotl uni fr5vo roxo, np qual tomaram par- te todos US associados" (lü Estrella do Norte. Mas, Uri 11 c Bernard. dfi saio Pas Do ;n H terceiro Partido Denn . matreiro i o rato. . li' o ch crata. •V;: Cr n _i li' nilisla. por Ch ura agora a surte ingrata. Juntam-se os tres Dc repente ouve-s Desses trcs, que s Vein su rei ndo bem unidos. .. 1 11111 grilo eiiireolham : 1 R. Brilto I Zépercira JÊ^ÍW^ns' lmWSr/ ra1'> mmmmVmW / ! KQ__i7 *tíf assim disfarçado, pude ir paí-a n pensão Mimi. tW. de A. -. te- facto f*J 7\ \f n [j^ ___m_\ \W_. _f__llmm\mW LLL.^0 ²Quem. sou eu ? .... ²Serei o- filho de Bébedeu ?,. OS PHILOCRITICOS DO CAMPO '" GRSNDi: "' " Com "allíuilS "annos de vida e"i.e successo, hoje vêem á-rua.-não-.sò 110 districto enr que tèm sécie!' como nesta carnavalesca "cidade de Recife. Segundo a. descripção do seu pres- tito,.é esperavel novo successo dos Philocriticos do Campo Grande, Ao alvorecer de amanhã..-. Amigos na pândega, amigos na resaca". . . da pancadaria. . . MARACATU' ESTRELLA DO NORTE Sahirá, hoje, pelas prineipaes ruas desta capital, essa tradicional asso- ciação carnavalesca. A sua sede, á rua do Forte, 11. 52, acha-se iiiidifnícnle ornamentada, graças ao goslo artis- tico do seu mestre, o sr. Antônio C. Ribeiro, conhecido'por Bico de pato. A's 16 horas, uma salva tle 21 ti- ros de morteiros, dada pelo cousocio dr, Arsenio Tavares Bode de chi- oueiro, aiinunciará a sahida do mara- catu' qué, terá .como rainha, o sr. Bico de pato, popularissimo folião 2 muito querido na zona estragada. A orchestra é composta dos professo- res Bardominiano Nilo dus Santos Fer reira Barros Badu' e Manoel FigÜeiri dn Nascimento CaujSo, Emiliano Cy- riacp Bocea de anjo, Aífonso Freitas das Chagas Cabeça de gallinha e Am- brozio de Barros Leite Tamborete vj- lho. Iiontem,' o sr. Antônio C. Ribei- ro Bico de pato, regusijado pelo car- naval, offereceu aos seus dignos con- sócios, um banquete no Tombo das Mulatas, sito rua ila Roda, ao qual compareceram os srs. Alfredo Ama- ral, Joaquim Cyrillo da Silva Ramos Frente para tal ponto I, Elysio Ale- crim Peitica, Braulio Pessoa Tampi- nha e professor Almada, afora os con- sócios a que nos referimos. Ao des- sert, ergueu-se o sr. Artlnir Gomes de Mattos Sobrinho Timbu', saiulan- do ao Maracatu' Estrella do Norte, na pessoa du sr. Antônio'C. Ribeiro Bi- co de pato, a quem teve os maiores elogios, pondo em relevo as suas bel- las qualidades dc tiànsarino cortado por todos as moças, por ser demasia- damente. pauiificantc e'desastrado. O professor Badu' secundando o pensa- mento do sr. Timbu', disse que o Bi- co de pato não devia desanimar, pois, o homem não pode viver sem um pouco de illusão c tudo quanto o ora- dor referira não era por impressio- nar a ninguém. Demais, cm matéria de dansas, o homenageado cra auto- NÚCLEO PERNAMBUCANO Esteve bastante concorrido e ani- mado o bal-maso-uée que o apreciado Núcleo Pernambucano, com sede á rua Augusta, offereceu, no sabbado ultimo, aos seus associados. Orchestra magnífica, bellas phanta- zias, o baile do Núcleo Pernambucano aeve muito brilhantismo, graças aos esforços dos seus directores Jayme Oliveira e Euclydes Cordeiro. O BELLO RECLAMO DA' CASA "GROSS IIERMANOS" Os srs. Hermes Cardoso c Cia., r que lem escriptorio di- representa- | ções, commissões c consignações nes- ta cidade, á rua Vigário Tenorio 105, 1." andar, representantes dos/srs, Gross llcrmanus, de Málaga, Hespa- 1 nha, distribuíram honlem, numero- : sas amostras, em pequenas garrafas, ! tlps saborosos vinhos desses íabrican- ! tes estrangeiros, além dc caixas dc ! passas, postaes, chromos, etc. Em automóvel, na animação do , frevo, fizeram a distribuição das gar- ratinhas dc vinhos e caixinhas de pas- sa. que eram disputadas pela volu- mósa onda humana. Os srs. Gross llerinanos são ex- portadores Jc vinhos finos! fruetas, azeites e conservas, estabelecidos cm .Málaga. Hespanha. Dentre os vinhos Ja fabricação des- ses senhores, distingue se o Recons- tituinte que é um dos mais poderosos tônicos para as pessoas traças L' dc- biíitadas. lim redor do automóvel, em que os srs. Hermes Cardoso 'e Cia., faziam a distribuição das amostras, era com- pacta a multidão, que disputava! (-'om o maior interesse, um leque, uni pos- tal, uma caixinha-dc passa, ou uma garrafa de vinho. 1: coin esse reclamo Ja casa Gross iMerinanos, feito pelos citados negociantes, a imite carnavalesca dc Iiontem. teve uma das suas mais in- teressantes notas. O DIA DE HONTEM l;\!iil'ir.iin-se Iiontem novamente o.s Vassourinhas, os Quitandeiras, m.ir 1 catu's, 'ranchos e blocos. O movimento d.i cidade í..i menor, o que é sempre notado Iodos os .111- nos, Cresceu, porém o enthusiasníu, Renhidas batalhas travavam-se nas prineipaes ruas, destacando-se as J.i Imperatriz! da Concórdia, Barão d.i Vicloria. I . : de .Março l 3 Jc No- vembro e Hospicla. A ORDEM PUBLICA lixccpçã" Je casos esporailie lizmente não temos nenhum sanguinolento a registrar. No dpmitlgo ultimo, quando os Vassourinhas penetravam na rua Di- .rcita, rsahindo jrlii palco do Terço, ia oceorreudo desagradável scena. O caso iui este : O Braço é braço, uni club fundado este aniip, acompa- llhava llltiitu de perto o Vassourinha, naquelle ponto. Em dado momento, bem defronte da Pharmacia do coronel Theodomiro Sei va, á entrada d.s rua Direita, o sar- gento. da patrulha de cavallaria, que acompanhava o Vassourinhas, discutia iiiflaminadamente cem uma patrulha do 21 ." que ia ao lado. Isto determinou pânico, estabele- ccinlo-se correias. A esse lempo, o cordão de Vnssou- rinliun tomava a calçada da rua Di rella, c avançava célere, distanciando- sc assim do local onde se trava,'.a ta! discussão que, felizmente, terminou em perfeita paz. CHARANGA DO RECIFE ' Como dizemos acima, esteve hr.!« lhante o baile Jc sabbado, Nus dois di.is Jc Momo que ji pj-,. saram outra vc/ abriram-se os salões da conceituada Charanga do Recife, salões que estiveram replelos de fa- milias e cavalheiros dlstlrictos, tica mente phantaziádos, reinando x mai.s expansiva cordialidade. Davam a nota de gentileza o Mo- desto, o Bernardino, o Cardoso, o Vieiur, ,, Ascenção .Maia e oulros dos seus rapazes distiuctos, Hoje, pela ultima vez (que penal) ainda haverá dansa na Cha Recife, harangu do CRISE DE IMPORTÂNCIA ( Joaquim de Oliveira ) Político, sou sempre grave, mais jo que isto ; mu aüstere I: jornalista ou orador lü* "il de todi mais sincero. , __$ De amores, viuvo elerno, .. ' ~S Conheço ,i iiJ,t sem viver, . . Mas, nas lestas do deus Momo, Na ondia eu vou me nietter. . . Zezinho V.5,d Não havendo civil, autos alropellando o dc Négreiros e ali serviço dc guarda ¦ cavalleiros andaram povo nas ruas Vidal .Marcilio Di;ts. COUSAS DO CARNAVAL (Em retribuição a dois amigos da "A Rua") O que vi agora escrevo : . ti. M., no vassourinha,' Nos braços. (Fuma negrinha Fazendo passo no irei o. A tal cousa não me' atrevo.'.. Razer chá Je batriguinha, Com pessoal dc cosinlta ? ...'. Não posso, quero c' nem devo. Bem feito o que acoiiiccíu l Sabe o que lui, leitor' meu ? Uma Jc. . . lirar chapéu | Foi banca*- de Bem-te-vi, Está com nojo de si I... Ficou fedendo o cl Olinda échéo ! Galvãosinho. listamos seguros Jc que a activida- ile Jas autoridades policiaes e a cor Jura Jo povo garantirão um epilog i do carnaval Je pleno orgia Jc graça e prazer; Assim é que é o carnaval ! Um "futurista", blico a verdade de ria. . . Não c, pregando de pu- «ua escola litera- apostamos, o Mario Porto, nosso amigo do peito, . josa. . . DESCRIPÇÃO DO CORSO lun- to Um jpopularissimo folião, no auge da indignação contra o "frevo" rea- lisado no "Tombo das Mulatas". O * policiamento tem agradado Activo c prudente. OS CARA DURAS Escrevemos esta nota que segue fpós a passagem Jus Cara Duras por esta redacção. Resume-se nesta exclamação | BfavOS ' Bravíssimos, cara-duras soberbos, iminortaes-filhos Jc Momo: 03 "DESTEMIDOS DO ARRUDA" Tambem esteve soberbo o prestito Enlre outras pessoas, tomaram par- no corso ; l-ucicn llajer e amigos ; familia Pi;i Pessoa ; Jr. Sérgio l.oreio Filho e família j dr. Antônio de Góes, pre- feito do Recile ; familia coronel Juáo ; .'"sé Figueiredo ; coronel Manoel Ar- co-verde ;' Soares Caldas ;-João- I.eõ- v-tcli ; auto-avião Ju dr. Custava Pin- to i- íaniilia ; Joaquim Carneiro ; Jo- sc Laiidelino : Antônio Alecrim ; aí- fredo liarros e lamilia ; Leopoldo ('¦:¦ Jro/o ; Olegario Azevedo ; Jos. F.ür- t"n : Victor Dehy ; Walfrido Leto e lamilia ; Jr. l.uiz Loureiro e fami- lia ; José Luna ; Elpidio Bezerra t- tainilia : João Tiburcio ; Joaquim dc Mello ; losé Tiburcio e família ; Jr. José Je Góes c familia ; Dias fjstèi- ves e lamilia ; Jr. Justino Gonçalves c família ; familia Botelho c Raul ÍSti- ptista : familia Cost.i Santos j Lufè Carvalho . tainilia ; Albino Je Olhei- ra ; Ferreira Leite c lamilia ; dr. Ma- j riu Castro e familia ; Jr. Álvaro Cor reia ; capitão André Gonçalves e ía- milia : .Manoel Almeida e familia -, Manoel Mendes lie/err.i c fami- lias Cicero Leite e Julio Araujo ; .Manoel Oliveira c lamilia; Jr. Alei- des Codeceira ; João Cezar Caniinli » c familia 1 Cory Brothers e familia: familias Lidier e Rossini Cavalcante; .'oi-oncl Artlíür Gomes dc Mattos c fa- milia; Franco Ferreira e família'; Francisco A. Rocha FcrreiVa e fami- Ja ; Éulogio Antunes e faniilia ; Ala-- noel José Fernandes e família; Au- biergio Marques j Austregesilo1 Filho'; coronel Antônio Menezes e familia ; Jr. Adaucto Brandão e familia; dr. Meir.t Lins e familia; dr. Pessoa 'Güeí ia c familia; Jr. Pompeu Brandão e íaniilia; auto-caniinhão, Severino Maia ; Luiz Lacerda c Fausto Morei- ra ; dr. Fernando Simões Barbosa: Manoel Simões liarbosa e família ; Ubaldo de Oliveira e familia ; lleme- OS "JACARE'S" FOL1T1COS Passa o primeiro : orguihoso. Foi rosa que murchou. Ouando veiu o vendaval O' quanta gente exultou ! Passa o segundo : c raposa Tem sempre 111.1 calto dc rr.-.lo. . . du club de criticas . Destemidos do 'íegildo Portella c familia : José Arruda, cuja exhibição limitou-se districto cm que tem caverna. Uon> carros e bua concepção. MASCARADOS Esteve nesta redacção tvclte Pon- les da Si'va, pliantaziáda graciosa.nen te, recitando chistusos-versos. Esteve lambem neste jornal 1 mimosa Lysettc. filha do conliccid 1 ! mus|cista pernambucano José I ça, trajando lindo pierrot.. Villa- i nandes Nunes c familia ; Gtiedes Pc- reira e familia ; dr. José Gaião e fa- milia; dr. Simões Barbosa e familia- Caetano Durães Filho e faniilia j Ma- noel Ribeiro dc Carvalho e- fatiiilia : losé Carneiro Barbosa e íaniilia ; dr. Arsenio Meira de Vasconcellos e ía- milia; Oscar Raposo; João Figuci- roa e familia : Aurélio Vasconcellos e faniilia ; faniilia Siqueira Campos ; Joaquim Rodrigues c Carlos Menezes; coronel José Tavares dc Moura e (a- milia; boinirikos Mejlo e faniilia Al-

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Vamos a' batalha decisiva¦¦ estamos• >'?ãSí-''"

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O Aurélio Silvo, nh Capa Berto.

Si nilo teve o brilho cios annos :tn-teriores, como etn 1922, o ctii-n.iv.-tl,que es!:', r. lí.iií.ár; excedeu :l i-oss*espectativa, tão desanimado deixavacrer que seria 1

A noite-de sabbado. já fora promi.t-sora—tanto pelo corso, regularmen-

•te animado, quanto pelos muitosbailes brilhantes, como por exemplo,o do conceituadíssimo Internacional,que foi verdadeiramente sumptuoso,e os ila Charanga dd Recife, do ClubHecife, dei diversos blocos e do líleal.. Ante-hontem, . a cidade encheu-se'relativamente.

applausos ap victorioso çòn]uiicto docias Flore*, composto "de 106 figuras

ie 32 elementos na orchestra. Jus-tas as palmas que colheu em suapassagem triumphal pela cidade.

. O segundo logar coube. ao. blocotia Bôa Vista, incontestavelmentebello..

A nota, porém, cio genuíno carr.i-vai pernambucano foi a exhibição dosqueridos Vassourinha!.

Dadas as difficuldades com que li.-ciaram e a solução, no caso das nm-ficas militares, solução tardigraila,

as louvável, por pouco que fizes-em muito fariam.

E o fizeram;.A sympathia da alma popular ex-

loillu nas palmas frenéticas, fragp-osas com que os. saudava na sua

marcha de vencedores 1 '

E' pena que' os outros cordões senão cxhibkssein. Elles são, por suavez, essa alma vibratil cio carnaval ileRecife de que temos jaqtii falado nes-ta secção. ' \

O corso, infelizmente, alé ás IShnrás, não tinha.o brilho que lhe e>*la\a ^jssesrurado, pela dcsorganiz-tçá-ido Serviço da guarda, civil, o que éestranharei pois havia, uma 'bem fei-ta distribuição, segundo nota que pn-:>!icáiiios assignada pelo inspector,r.'julio Machado..

So próximo das.. 18 1|2 horas quano o major Chagas de Oliveira, ins-ector de vehiculos, que exercia suactlyiilade na Bôa Vista, tendo conhe-mento do facto veiu a Santo An-

oiiio, o corso se organizou e appa-ec.eu em toda sua exliuberancia deelleza.

Foi -grande o numero tle mas-[arados avuisos, muitos aliás espiri-tosos. Porque ultimamente, o iia_rero tem diminuído e o espirito...

jesapparece.0 brinquedo esteve fraco.

Só mesmo nas artérias prineipaes,.is que todo anno se salientam, elleisteve com certa animação, j

Multas foram as ruas illumina-las, desiacando-se os 1." e 3.° tre-:hos da rua da Concórdia. .

O pateo Ao Livramento tambem sedestacou.pela ornamentação. *

A exhibição do'bloco Capa-bodcesteve ;1 altura,' ,

Elle ò constituído de conceituada'anda musical Mathias Lima.

Bóa sua phantazia.A's 12 i|2 horas o Cápa-bote saiu

le sua sede, á rua da Penha, 57, 1 -."

pndif, a qual estava bellamente orna-iV^mentada.'

O Atlrelio Silva, estava radiante.—Pela-manhã, além do' Capa-bode,'

e.xhibiu-se O cor-lão Quitandeiras :leS. José, q .único deste genero quenão desanimou ante a frieza que pre-cedia o carnaval e..; veiu á rua.

A', tarde, appareceu tambem o3raço é braço, conf bom acompa-nhamento. '

— Iloiitem, sairam outra vezVassourinhas, recebendo palmas.

A.jiota do dia,, porém, foi a exhi-bicão lios gloriosos Cara-duras.

Seu. prestito — deslumbrante, dc'acto .— era assim composto .¦ •

1-° — Banda de clarins — Rica-mente phantasiada, aiiiiiinciando apassagem do club.

2 • — Commissão de frente —jrupo de sócios casacalmciiie vesti-'.tos a Cara Dura, abre alas para pas-sagem do rico cortejo.

3."'— Esçuadr-ão — Numerosogrupo de cavalleiros phántásiaciós ri-camente a atravessadores do deser-fo '•

j;°. — Esijuadrão feminino — Gru-po de gentis deusas, trajadas,de bpr-boletas.

5." — Carro da musica — Alonti-mental llydro-Avião, em homenagemaos azes brasileiros, luzos e ameri-cano, conduzia a fanfarra do club, Vestida rigorosamente a. aviadores. Es-te carro mede 10 metros de com-primento. "

<?..° — Carrb chefe — Estandarte— Bellissima concepção, chie emseus contornos, deslumbrante em seu-acabamento.. Mede 20 metros decomprimento e representa uma enor-me escadaria e sypeiana de marniu-re mul.ticor, tendo lio cimo a ave,ilasvolupia, o Pavão, que conduz umadama .ricamente vestida e empuiilian-do o glorioso pavilhão do Club. Etnattitude de ascensão vêem 8 figuras'ile mulher rendendo homenagem á'deijwita-S-ulupla':'Nos ''cantos"Uri' eàr-rb, 4 bellos píerrots concorrem paramais harmonia do conjiuicto.

7." -— Carro da direetoria — Lill-do Iàndeau a Daumont, puxado porbellissimas parellías, conduz a jabo-riosa direetoria do club.

8." — A Pesca humana — Carroile irresistível belleza. Verdadeirooceano de Setembro, no qual a sym--páthica figura dc um pescador emseu barco, tarrafeia uma custosa clinda concha de' mádr.e-péfola, dentroda qual se vê a encantadora imagemda pérola, symbolo dá belleza e dariqueza.

9." — Critica — As injustiças dajustiça.

10.." ;— Imprensa — Preito de ho-menageiii á gloriosa imprensa do Re-cife. Simples e bello. Uip cavalléte,no qual se acha um lindo chromo,com o "seu respectivo bloco' e a datado dia santificiulo do Club. Nestechromo traduz o Cara Dura a suagratidão.

11." — O Novo aviador — Obramimosa de encantar. 0 aviador mo-demo... O gigantesco Cavallo doCão, pousando em frondoso tronco,em encantador jardim, onde lyrios ecrysanthemos exhalam o perfume em-briagador. No ilorso ilo avião, for-mosa e-/linda creatura, phantasiada ala.diable, dá direcção ao seu novoapparelho .Encanto de arte.

12.° — Critica — Um bando deciganos sugadores.

13." — O Palhaço e o Leiyuo — Oprogresso da arte c da belleza, con-jugada! Um palhaço, em posição deequilibrista, move, coin os pés uniformoso e enorme leque dentro doqual interessante Pierrete faz o encanto da população Recifense.

M ." — O Commercio — Gratidãodo Cara Dura ao laborioso commer-cio do Recife.' Uma columna dc mar-more de- Carrara, em cima custos.1taça de prata, nai qual o Club, eminscripçáo correcta, diz, o que senteao commercio.

15." — Ferramenta — O soecor-ro carnavalesco. Este carro é a sur-preza. Será conduziflo nelle o nia-teria! e pessoal para soecorro demomento.

16." — O João Minhoca — Chavede ouro. Retumbante Zé Pereira. Otheatrinho João Minhoca, que tantotem deleitado o publico recifense,apresentou-se este anno, com a suafanfarra typica...

Dignos de registo pelo valor, peiagraça,-o 6." carro denominado —

Carro chefe ; o 9." — Critica -7- asinjustiças da justiça ; ¦ o ll.'">— oNovo aviador e o 1 3 . ° — O palhaçoe o leque.

O carro • chefe '

era • de grandecomprimento e largura, razão por-que teve de ser alterado o itineráriodo Cara Dura.

Foi mais um'successo dos queri-dos caras, que merecem todo apoiodo publico, por serem no genero o

primus inter pares.Nossos applausos aos Cara-Dura,

com os agradecimentos palas saud.t-

ções que nos trouxeram. ,

manter o itinerário estabelecido por 'De

já nossas palmas': aos Pheste Preleilura para o corso do Car- ticos ""aval, por isso tem sidoxiliitda pela"'Guardacaso, recebe

sempre au-Civil que, no

sempre instrucções for-neculas por esta .Repartição.'.Hontem, porém,, conforme tive pi-casião de verificar pessoalmente: ha-via manileslo desencontro de ordens

o que deu logaraos liesarranjos cons-talados na organisação dò alliuiid,-,corSo, obrigando a minha intervençãopessoal afim (|e re'gtilarisái-o,

Certo tle que v. excia. dará pro-Videneias no sentido de ser devida-menle auxiliada,-a Inspectoria de Ve-hiculos, conforme ;l nii 11 lia slliciíação'anteriormente feita quanto ao cumprimento d„ itinerário que deinei, apresento a v. excia. osprotestos, de e.ilma e subidaderação. — (rjj Antônio d<Cavalcante, prefeito".

termi-meus

consi-Góes

\_t___ *y/ \

mãM? • ''"•'-- <mW ¦¦' X':::tl^' /

A PREFEITURA E O CORSO

Officio enviado ao exmo. desem-bargador chefe de policia a respeitodb corso nos dias. de Carnaval.

"A Inspectoria de Vehiculos nãotem um numero ile agentes capaz de

íl ''

O Costa .'Alecrim, "bancando" im-portancia' hà sua' casa de moveis, árua da Imperatriz, h. 176.

CASA "AZEVEDO"

Como previamós, foi um v.erditdei-ro successo a iiiatiguração ante-hon-tem da Casa Azevedo, de Azevedo Fi-llio, situada ;i'rua da Concórdia, es-quina da do Passo da Pátria.

Unia salva de 21 tiros aninincioiia abertura - do estabelecimento pelas10 horas, fazendo-se ouvir pur essaoceasião uma banda policial.

A' noite, o distineto folião fez quei-mar em frente ao estabelecimentocomniercial diversas peças de fogoartificial.

A Casa Azevedo durante o restoda tarde e noile foi extraordinária-menle visitada por numerosas fami-lias e cavalheiros que iam até ali scmunir de lanças-perítime, dado opreço sem competência que aquellJdigno carnavalesco mantinha para 6publico em geral.

Hoje, ultimo dia de Carnaval, osfoliões não se esqueçam de fazer umavisita á Casa Azevedo, o estabeleci-mento que mais barato vende os seusartigos, carnavalescos.

Ha outros surprezas para o publi-

• O "APOIS, FUM!"

Desperiott muito enthusiasmo es-tebloco, cheio de espirito, pleno degraça.'M'uitas: foram, as palmas que rece-beu, notanilo-se a espotitaiieadail.-.reveladoras de alegria, com que ex-plodiam.

Foi iima victoria sua appàrição nocarnaval.

"BOI MYSTERIOSO"Organisado pelo coriunèrcio de Tim

bauba,. que se exhibiiá no próximoCarnaval: _ '¦';

Boi — Felix Pedtjosa, Burra —Dativo Dias, Arlequitii — KicardoiMciulonça'; Caboclo —rSeverinii Evangelista-, Vaqueiro —'KÍfco Leão: l.t-zehdeiro — José HygfftQ ; Matuto daGomma — liellarininó Rodrigues ;Valentão — Silvaiiu ffVéndes ; .ManeGostoso — Aiígusto Qavalc.tmi ; Ma-né Fava — Manoel Gquiveia : Urubu'Malandro —¦ Xico Limít ; iiMaiheus —Ismael Cabral e (.Iscai*' Ke/ende : s'.s-therinas — Lourenço Lezar e ManoelQueiroz ; ProTeSsoi* —{ ijülio Ferreira;Doutor — Havmtiiulo Moura Filho ;Tiiitinquer — lgnacio|Azevi'iln ; Foia-ral — João .Marques ^te Aguiar . Cantoras — Antônio Galvão, Ji.si- Mono-ralo, João Ramos e Dtífiyó Réis ; Uni-liu' Rei — Severino I Amaral : ManePerna de Páo ¦— Arjhur Ferreira ;Ranzinza — Hugo Andrade : Pastora— Helvacio Cavalcanti ; Alané dasBatatas — RáulcBòr®.; Director —José Campos Sphrinlra ; Topador —José Pereira de Souza'; Fiscal — Leo-ilidas de-Oliveira ; Seu Bihga — Urjrnardino Monteiro j Pastor — AlfredoJansem j Õ Falador — Antônio Ame--rico; o Vaqueiro — Xico Leão.

¦f Resto'nle íconversa cntief

¦ -f .+,!dniü.. illusfri's'lvar.õe'.V um„,di-rector de banco e outro desembar-gador :

— E' porque você não foi ao Pei--nambucano, do Pateo do Paraizo!...

O "Pernambucano" é nma cavernacarnavalesca.

rtdadé, conforme havia provado hon-tem, im grande bal masijuéD, realisa-do na sede dd Club Cabi-ça de Prego.

Terminou o prolessor Badu' bebeii-du pela prosperidade do Bico dc pa-to. Este, CDinmoviílissinio,, chorando,nenhuma palavra pòude profer.ir, émsignal de agradecimento ás merecidashonienagens dos srs. Timbu' e pro-fessor Badú'.. Terminado o banquete,que correu na maior cordialidade pos-Sl vel, 11 folião Bico de pato, ol'_.'.lll.isotluni fr5vo roxo, np qual tomaram par-te todos US associados" (lü Estrella doNorte.

Mas,Uri 11 c

Bernard.dfi saio

PasDo

;n H terceiroPartido Denn

. matreiroi o rato.

. li' o chcrata.

•V;: Crn _i

li' nilisla. Só porCh ura agora a surte ingrata.

Juntam-se os tresDc repente ouve-sDesses trcs, que s— Vein su rei ndo

bem unidos. ..1 11111 grilo

eiiireolham :1 R. Brilto I

Zépercira

JÊ^ÍW^ns'lmWSr/ ra1' >

mmmmVmW / ! KQ__i7 *tíf

Só assim disfarçado, pude ir paí-an pensão Mimi.

W. de A.

-. te-facto

f*J 7\ \f n [j^

___m_\ \W_.

_f__ llmm\mW

LLL.^0Quem. sou eu ? ....Serei o- filho de Bébedeu ?,.

OS PHILOCRITICOS DO CAMPO'" GRSNDi: "' "

Com "allíuilS "annos de vida e"i.esuccesso, hoje vêem á-rua.-não-.sò 110districto enr que tèm sécie!' comonesta carnavalesca "cidade de Recife.

Segundo a. descripção do seu pres-tito,.é esperavel novo successo dosPhilocriticos do Campo Grande,

Ao alvorecer de amanhã..-.Amigos na pândega, amigos na

resaca". . . da pancadaria. . .

MARACATU' ESTRELLA DO NORTESahirá, hoje, pelas prineipaes ruas

desta capital, essa tradicional asso-ciação carnavalesca. A sua sede, á ruado Forte, 11. 52, acha-se iiiidifnícnleornamentada, graças ao goslo artis-tico do seu mestre, o sr. Antônio C.Ribeiro, conhecido'por Bico de pato.

A's 16 horas, uma salva tle 21 ti-ros de morteiros, dada pelo cousociodr, Arsenio Tavares Bode de chi-oueiro, aiinunciará a sahida do mara-catu' qué, terá .como rainha, o sr.Bico de pato, popularissimo folião 2muito querido na zona estragada. Aorchestra é composta dos professo-res Bardominiano Nilo dus Santos Ferreira Barros Badu' e Manoel FigÜeiridn Nascimento CaujSo, Emiliano Cy-riacp Bocea de anjo, Aífonso Freitasdas Chagas Cabeça de gallinha e Am-brozio de Barros Leite Tamborete vj-lho.

Iiontem,' o sr. Antônio C. Ribei-ro Bico de pato, regusijado pelo car-naval, offereceu aos seus dignos con-sócios, um banquete no Tombo dasMulatas, sito -ú rua ila Roda, ao qualcompareceram os srs. Alfredo Ama-ral, Joaquim Cyrillo da Silva RamosFrente para tal ponto I, Elysio Ale-crim Peitica, Braulio Pessoa Tampi-nha e professor Almada, afora os con-sócios a que nos referimos. Ao des-sert, ergueu-se o sr. Artlnir Gomesde Mattos Sobrinho Timbu', saiulan-do ao Maracatu' Estrella do Norte, napessoa du sr. Antônio'C. Ribeiro Bi-co de pato, a quem teve os maioreselogios, pondo em relevo as suas bel-las qualidades dc tiànsarino cortadopor todos as moças, por ser demasia-damente. pauiificantc e'desastrado. Oprofessor Badu' secundando o pensa-mento do sr. Timbu', disse que o Bi-co de pato não devia desanimar, pois,o homem não pode viver sem umpouco de illusão c tudo quanto o ora-dor referira não era por impressio-nar a ninguém. Demais, cm matériade dansas, o homenageado cra auto-

NÚCLEO PERNAMBUCANOEsteve bastante concorrido e ani-

mado o bal-maso-uée que o apreciadoNúcleo Pernambucano, com sede árua Augusta, offereceu, no sabbadoultimo, aos seus associados.

Orchestra magnífica, bellas phanta-zias, o baile do Núcleo Pernambucanoaeve muito brilhantismo, graças aosesforços dos seus directores JaymeOliveira e Euclydes Cordeiro.

O BELLO RECLAMO DA' CASA"GROSS IIERMANOS"

Os srs. Hermes Cardoso c Cia., rque lem escriptorio di- representa- |ções, commissões c consignações nes-ta cidade, á rua Vigário Tenorio 105,1." andar, representantes dos/srs,Gross llcrmanus, de Málaga, Hespa- 1nha, distribuíram honlem, numero- :sas amostras, em pequenas garrafas, !tlps saborosos vinhos desses íabrican- !tes estrangeiros, além dc caixas dc !passas, postaes, chromos, etc.

Em automóvel, na animação do ,frevo, fizeram a distribuição das gar-ratinhas dc vinhos e caixinhas de pas-sa. que eram disputadas pela volu-mósa onda humana.

Os srs. Gross llerinanos são ex-portadores Jc vinhos finos! fruetas,azeites e conservas, estabelecidos cm.Málaga. Hespanha.

Dentre os vinhos Ja fabricação des-ses senhores, distingue se o Recons-tituinte que é um dos mais poderosostônicos para as pessoas traças L' dc-biíitadas.

lim redor do automóvel, em que ossrs. Hermes Cardoso 'e Cia., faziama distribuição das amostras, era com-pacta a multidão, que disputava! (-'omo maior interesse, um leque, uni pos-tal, uma caixinha-dc passa, ou umagarrafa de vinho.

— 1: coin esse reclamo Ja casaGross iMerinanos, feito pelos citadosnegociantes, a imite carnavalesca dcIiontem. teve uma das suas mais in-teressantes notas.

O DIA DE HONTEM

l;\!iil'ir.iin-se Iiontem novamente o.sVassourinhas, os Quitandeiras, m.ir 1catu's, 'ranchos e blocos.

O movimento d.i cidade í..i menor,o que é sempre notado Iodos os .111-nos,

Cresceu, porém o enthusiasníu,Renhidas batalhas travavam-se nas

prineipaes ruas, destacando-se as J.iImperatriz! da Concórdia, Barão d.iVicloria. I . : de .Março l 3 Jc No-vembro e Hospicla.

A ORDEM PUBLICAlixccpçã" Je casos esporailie

lizmente não temos nenhumsanguinolento a registrar.

No dpmitlgo ultimo, quando osVassourinhas penetravam na rua Di-.rcita, rsahindo jrlii palco do Terço, iaoceorreudo desagradável scena.

O caso iui este : O Braço é braço,uni club fundado este aniip, acompa-llhava llltiitu de perto o Vassourinha,naquelle ponto.

Em dado momento, bem defronte daPharmacia do coronel Theodomiro Seiva, á entrada d.s rua Direita, o sar-gento. da patrulha de cavallaria, queacompanhava o Vassourinhas, discutiaiiiflaminadamente cem uma patrulhado 21 ." que ia ao lado.

Isto determinou pânico, estabele-ccinlo-se correias.

A esse lempo, o cordão de Vnssou-rinliun tomava a calçada da rua Dirella, c avançava célere, distanciando-sc assim do local onde se trava,'.a ta!discussão que, felizmente, terminouem perfeita paz.

CHARANGA DO RECIFE 'Como dizemos acima, esteve hr.!«

lhante o baile Jc sabbado,Nus dois di.is Jc Momo que ji pj-,.saram outra vc/ abriram-se os salões

da conceituada Charanga do Recife,salões que estiveram replelos de fa-milias e cavalheiros dlstlrictos, ticamente phantaziádos, reinando x mai.sexpansiva cordialidade.

Davam a nota de gentileza o Mo-desto, o Bernardino, o Cardoso, oVieiur, ,, Ascenção .Maia e oulros dosseus rapazes distiuctos,

Hoje, pela ultima vez (que penal)ainda haverá dansa na ChaRecife,

harangu do

CRISE DE IMPORTÂNCIA( Joaquim de Oliveira )

Político, sou sempre grave,mais jo que isto ; — mu aüstereI: jornalista ou orador

lü*

"il de todi mais sincero. , __$De amores, viuvo elerno, ..

' ~SConheço ,i iiJ,t sem viver, . .Mas, nas lestas do deus Momo,Na ondia eu vou me nietter. . .

Zezinho

V.5,d

Não havendocivil, autosalropellando odc Négreiros e

ali serviço dc guarda¦ cavalleiros andarampovo nas ruas Vidal.Marcilio Di;ts.

COUSAS DO CARNAVAL(Em retribuição a dois amigos

da "A Rua")

O que vi agora escrevo : .ti. M., no vassourinha,'Nos braços. (Fuma negrinhaFazendo passo no irei o.

A tal cousa não me' atrevo.'..Razer chá Je batriguinha,Com pessoal dc cosinlta ? ...'.Não posso, quero c' nem devo.

Bem feito o que acoiiiccíu lSabe o que lui, leitor' meu ?Uma Jc. . . lirar chapéu |

Foi banca*- de Bem-te-vi,Está com nojo de si I...

Ficou fedendo o clOlinda

échéo !— Galvãosinho.

listamos seguros Jc que a activida-ile Jas autoridades policiaes e a corJura Jo povo garantirão um epilog ido carnaval Je pleno orgia Jc graçae prazer;

Assim é que é o carnaval !

Um "futurista",blico a verdade deria. . .

Não c,

pregando de pu-«ua escola litera-

apostamos, o Mario Porto,nosso amigo do peito, .josa. . .

DESCRIPÇÃO DO CORSO

lun-

to

Um jpopularissimo folião, no augeda indignação contra o "frevo" rea-lisado no "Tombo das Mulatas".

O * policiamento tem agradado

Activo c prudente.

OS CARA DURASEscrevemos esta nota que segue

fpós a passagem Jus Cara Duras poresta redacção.

Resume-se nesta exclamação |— BfavOS ' Bravíssimos, cara-duras

soberbos, iminortaes-filhos Jc Momo:

03 "DESTEMIDOS DO ARRUDA"

Tambem esteve soberbo o prestito

Enlre outras pessoas, tomaram par-no corso ;l-ucicn llajer e amigos ; familia Pi;i

Pessoa ; Jr. Sérgio l.oreio Filhoe família j dr. Antônio de Góes, pre-feito do Recile ; familia coronel Juáo

; .'"sé Figueiredo ; coronel Manoel Ar-co-verde ;' Soares Caldas ;-João- I.eõ-v-tcli ; auto-avião Ju dr. Custava Pin-to i- íaniilia ; Joaquim Carneiro ; Jo-sc Laiidelino : Antônio Alecrim ; aí-fredo liarros e lamilia ; Leopoldo ('¦:¦Jro/o ; Olegario Azevedo ; Jos. F.ür-

t"n : Victor Dehy ; Walfrido Letoe lamilia ; Jr. l.uiz Loureiro e fami-lia ; José Luna ; Elpidio Bezerra t-tainilia : João Tiburcio ; Joaquim dcMello ; losé Tiburcio e família ; Jr.José Je Góes c familia ; Dias fjstèi-ves e lamilia ; Jr. Justino Gonçalvesc família ; familia Botelho c Raul ÍSti-ptista : familia Cost.i Santos j LufèCarvalho . tainilia ; Albino Je Olhei-ra ; Ferreira Leite c lamilia ; dr. Ma-

j riu Castro e familia ; Jr. Álvaro Correia ; capitão André Gonçalves e ía-milia : .Manoel Almeida e familia -,Manoel Mendes lie/err.i c fami-lias Cicero Leite e Julio Araujo ;.Manoel Oliveira c lamilia; Jr. Alei-des Codeceira ; João Cezar Caniinli »c familia 1 Cory Brothers e familia:familias Lidier e Rossini Cavalcante;.'oi-oncl Artlíür Gomes dc Mattos c fa-milia; Franco Ferreira e família';Francisco A. Rocha FcrreiVa e fami-Ja ; Éulogio Antunes e faniilia ; Ala--noel José Fernandes e família; Au-biergio Marques j Austregesilo1 Filho';coronel Antônio Menezes e familia ;Jr. Adaucto Brandão e familia; dr.Meir.t Lins e familia; dr. Pessoa 'Güeíia c familia; Jr. Pompeu Brandãoe íaniilia; auto-caniinhão, SeverinoMaia ; Luiz Lacerda c Fausto Morei-ra ; dr. Fernando Simões Barbosa:Manoel Simões liarbosa e família ;Ubaldo de Oliveira e familia ; lleme-

OS "JACARE'S" FOL1T1COSPassa o primeiro : orguihoso.Foi rosa que já murchou.Ouando veiu o vendavalO' quanta gente exultou !

Passa o segundo : c raposaTem sempre 111.1 calto dc rr.-.lo. . .

du club de criticas . Destemidos do 'íegildo Portella c familia : JoséArruda, cuja exhibição limitou-sedistricto cm que tem caverna.

Uon> carros e bua concepção.

MASCARADOS

Esteve nesta redacção tvclte Pon-les da Si'va, pliantaziáda graciosa.nente, recitando chistusos-versos.

— Esteve lambem neste jornal 1mimosa Lysettc. filha do conliccid 1

! mus|cista pernambucano JoséI ça, trajando lindo pierrot..

Villa-

i

nandes Nunes c familia ; Gtiedes Pc-reira e familia ; dr. José Gaião e fa-milia; dr. Simões Barbosa e familia-Caetano Durães Filho e faniilia j Ma-noel Ribeiro dc Carvalho e- fatiiilia :losé Carneiro Barbosa e íaniilia ; dr.Arsenio Meira de Vasconcellos e ía-milia; Oscar Raposo; João Figuci-roa e familia : Aurélio Vasconcellos efaniilia ; faniilia Siqueira Campos ;Joaquim Rodrigues c Carlos Menezes;coronel José Tavares dc Moura e (a-milia; boinirikos Mejlo e faniilia • Al-

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S PROVÍNCIA Terça-feira, 13 de Fevereiro de 1923 N, 36,2St

tàcí

' deles Leal e familia, José Dourado efamilia, Jqsé Menezes e familia ; JoséFerreira Alarques e familia ; familiaCavalcante Pina, Eusebio Brandão efamilia, coronel Eduardo Magalhães e

¦y- faipilia; José Praça e lamilia, Eduardo¦ .Arjjuâa e familia,' cominandanle Velho

_, . SÒhtlTiho e 'família;

Antônio Ramoscie luna e familia, Horacio Pires Gal-vio e familia, Adolpho , Cardoso Ay-res e familia, familia José Pessoa deQueiroz, familia dr. Oscar Berardo;Rodrigues Pereira e familia, familiaSeixas, familia Leopoldo Lins, Henri-que Monteir oe familia, José de Brit-to e fami Ita, Jr. João Costa e fami-lia, José. Noya e familia, Artliur Li-cio. Marques è familia, Meira de Vas-..-onçellos c familia, dr. Maia e Silvae familiay familia Lacerda "de Menezes,Miguel Muniz Pereira e familia; fa-milia coronel Alfredo Ozorio de Cer-queira, familia dr. lzaac Salazar, co-ronel José. Morato c familia, José Vel-loso e familia, dr. Artliur Cavalcan-e familia, .coronel Luiz dc frança ete e familia, coronel Bento Magalhãesfamília, dr. .Manoel Gonçalves da Sil-Va Pinto e familia, José MelchiadesMedeirs e familia, Umberto Novelinoc familia; d, Rosalina Coelho Lis-boa, dr. Santos Moreira e familia,dr. João Alves Pereira de Lyra e fa-milia, Alfredo Silveira e familia; W.M. Reis e amigos, dr, Carlos Lyra'Filho e familia; dr. Manoel GomesPortu e familia: dr. Walfredo Pessoae familia. dr. José .Marques de Oli-veira e familia, dr. Maviael do Pra-do e familia, familia dr. Álvaro Gon-çalves, coronel Luiz de Oliveira Limac familia, Ernesto Leça e familia, aca-demico Ahtonio Motta e amigos, fa-milia dr. Lins e Silva, familias Fer-nando Griz c Prudenciano de Lemos ;,lr. loão Gonçalves e familia ; coro-nel J. Rodrigues e familia; José Ma-riano Carneiro Pessoa e familia.

Caminhões enfeitados vimos diver-sos a emprestarem belleza no corso :coni arte c gosto sobresahiam o Aviãozo Leão. Paula Lopes e Guimarães, aSampaio Correia, o Jas familias Sou-Casa de Chá Dançarinos em folia ealguns mais dns quaes nos oecupa-mos depois.

( k N_y*^» *¦ sgSKíS

— Não me conhecem '.'

Son nm afilhado do Ihviuiides.

—Com gerimuns e batatas ellefaz a marmelada.

Seu prefeito ti-ancmonta.no, ouça-nos neste momento 1

— A nossa bella avenida precisadé calçamento !....,

Seu Claudino, João da CostaThomaz Comber, seu Riguelra,Ponha todos num' brazeiroDe uma enorme fogueira !

Ao Cintra Lima um conselho:"Um favor, mesnío um pedido,Saia já.; deixe o earbo,Para não ser demittido.,

O automove que o chefoVendeu por preço de doisFaça delle uma carroça, iPuxada a junta de bois.

Seu Valença, que é culpadoDo Claudino nos sangrarDeve morrer enterradoNas profundezas do mar.

Waldevino Vanderlcy,Já fede de tanto sujo.Escova, sabão, enxofreE creolina no cujo.

Carlos Nigro, o padeiroNão quiz ser mais britista,Porque o chefe o cortouNa pretençâo de Paulista.

Seu cui-uné Carlos Ferreira \O horne da pneumatica VNão se esqueça de estudarUm pouquinho de grammatica !'

SABONETE SANTELMO• Num carro lindamente ornamenta-

do. cmn senhoritás e rapazes, foramdistribuídos muitas caixinhas e enve-loppes com pó de arroz e prospectosdo regulamento do Brinde Santelmo.

CHARUTOS "BREMENSES"

Interessante a propaganda dessescharutos, á maneira carnavalesca.

Concepção do Carlos von donStein, o reclamo despertava a atten-ção publica, que rirá o bom rir.

1: o Carlos, quando, no auge dodo enthusiasmo com que preconizavaa boa qualidade dos referidos charu-tos "Bremenses", exclamava .

Maria, viva a Allemanha I"

JORNAESRecebemos o Cam Dura, orgam do

club de criticas desse nome.

PESSOAL DO "APOIS, FUM"Fenelon Moreira é bichoQue gosta da pagodeira,Que seria do "Apois Fum"Sem o Fenelon. Aloreira ?

Esse heróico folião,Que reside no Cordeiro,Ao pessoal do "Apois Fum"Mandou um bode, um carneiro,;

,*^%s^^$^mmmmí^ffl___mwmmz£Êmfâ*&

JJfliiffllSBB^MMl^Ao passar o Bloco da Faculdade, no

domingo ultiido, cantou-se este cho-ro de que fazem parte os bedéis daEscola : Padilha, tocando baixo ; Fa-rias Neves, berlmbáo ; Costa Lima,ocearina ; Sabino Amorim, flautim ;•Oscar Gomes, trombone ; ManoeiVianna, pandeiro ; Jesuino, bombo ;F. Salles, violino de duas cordas, clc.Estão todos fardados e cada uni temna golla do dolman um fè dê !

Ao sahir o bloco, alguns dos pro-fessores, em commissão especial, de-ram a sua nota ;

Dr. S. Barbosa :

Tenho mais geito, tenho mais tinoEm qualquer caso intra-uterino lNada com sebo ile petições. .Prefiro as minhas operações I

Esquadrão composto dò ca- do Bloco conduzido polo Bigode do

SOB O REINADO DE MOMO !Leitora, gentil — Désle a nota dn

carnaval.Pedi na quinta feira ultima que vi-

esseis á rua levantar o carnaval, quese esboçava friissimo.

E o fizestes.Alma iio carnaval e de todo bem

na lerra. si te insulasseis numa in-differenga cruel, que semsaboria, quetristeza mortal para o pobre homem,que parece ser forte, mas o nãu é',, ,. ,ante as tuas graças irresistíveis: I „_,

Íllh-°,S (l" Fenelon'.Mulher, és a bondade e o amor I 'cdw' José ü M;lnuca-

a virtude e a caridade ; a graça e ,', í;lre"'n macacos velhosencanto da vida em todos as suas ma- N;l" raettem mno em combucainfestações.

Applaudo o teu gesto, leitora gen-til e formosa I

Fenelon é osso, é bom,Gosta muito da folia,Senão fosse FenelonApois Fum o que seria ?

Fenelon Moreira é trumphoDa carta e joga de mão.E no bloco do "Apois Fum'I:' um grande figurão.

Columbina, aderave! — Que lindaque estavas', iio sabhadn ultimo IQuantos ciúmes ti\ e de ti. . .

Ah IDos (eus olhos, creatura divina, o

fulgor fascinava-me. O perfume deíua carne inebriava-me. Teu colo for-iroso, alvo c sednso, avivava o meuamor, hoje já uma Idolatria.

Fascinavas l.'. ,E honlem

''....

Quando te encontrei na rua tiaConcórdia e, depois, na rua da lm-peratriz ? !

OH I Columbina, rainha das filhas¦ de. Eva! Suliana, cs a mais seduetoradas mulheres seduetoras I

Rendo-me aos teus pés. ...Espera-me hoje, á tarde.Gosémos o carnaval numa loucura

illimitaila, uhica, vivendo a vida doAmor, vivendo dias Je goso ineffa-vel i

Abraço-te, Columbina I'¦':. •¦¦ 5?

OLINDA

Hoje, 3." dia de carnaval, ás 7 ho-ras da manhã, sahirá em passeiáta, aosom dum retumbante li Pereira, umatroca carnavalesca, que constituirá anota de sensação do carnaval olinden-sen.

¦Quando chegar á Praça da Liberda-de, em coreto adrede preparado, ta-lará ás massas, o ardoroso tribuno Ro-jíüeirínha Bode Foveiro, que discur-sara sobre o thema As affinidades po-liíicar,.produzem resultado; valorosos.Q tenente Ambrosio Leite Tambore-te Velho recitará versinhos de sualavfa, que abaixo publicamos :

Seu. Figueiredo de Olinda é o homeda goiabada.

mt

"Apois Fum" sem Fenelon"Apois Fum" nunca seria,Porque Fenelon Moreirali' o ilunga Ja folia.

Fenelon manda e não pede,Faz o que quer no CordeiroFenelon segure o bode,Olhe o chifre do carneiro.

• Um dos delles

Dr. L. Leão : *

Pois eiif meu caro, lhe garanto um JiaHei de ser Director da Academia INão tenho lá tão grandes ambições—Um cobre mais, apenas, pra os fei-

jões!Dr. Caldas Filho f

Nestes tempos bicudos qne passamos,O amigo pensa bem, eu tambem achoQuasquer despezas, pois, que nõs fa-

çamos,Custa muito a pagar, por isso eu

racho íDr. Gondim • Filho :

Não percam tempo com eslas laes mi-

; zerias,E pensemos em. cousas muito serias;Eu só lamentoQue na face da Terra tão serena,Eu não possa elevar um monumentoAo prestigio soberbo da Morena I

Dr. N. Campello :

lsio é capaz de provocar carelaE toma uns ares de matéria preta !

Dr. J. Pimenta :

Deste problema que se me antolhaEu viro a folha

!i vO!>raJS(?guíff de maneira breve :Nesta vida fenientidaJamais eu farei greve I

Falia por ultimo o poeta GervasioFioravanti :

Quem sumos nós, ó gentes destemundo?

Destino calepigio !Vamos beber, cantar, gozar a fundo

A verdadeira vida,—Antes iia despedidaO ultimo reinicio I I

/"w5^__/ Wr_o%

Feiieloii Moreira,dolnadii-i".

'passo (Io

O CORSO, HONTEM

Esteve brilhante e maior, hontem.O que de mais distineto tem a so-

ciedade recifense nelle tomara parte.Dignos de registo o gbsto a ori-

ginaliiiade e mesmo a sumptuosidadeda decoração de muitos vehiculos quecompunham o corso, cujo desfile te-ve um ondulântè aspecto de belle-za, de encanto.

A íi lio a anno aprimoram-se o capii-cho e o espirito das dignas familiasna ornamentação dos seus carros paiao corso.

¦O disfarce do drliontem.

X.vlo Cniniivii,

CM R l>HU.OCRI-TlCl).S DK ( VM-PO (íhanimí;

Bffeetuou hontein o seu ensaiogeral- este apreciado çlilb do criti-cas o allegorias.

A!s S horas dn noile sahiu da sedodo -citado cltib um formldáloso "Zfi

Pereira" que percorreu ns prlricl-pao.s rtias daquellè urra balde.

Os Vhiloorilioos se exhiblrão no.'!." dia de carnaval, estando n seuprestito assini org-anisado :

1." — BlVudii dc clarins.

valleiros pliantaziados a polichinello.3." — Coito chefe (Allegoria). —

l'm enorme dragão encimado porumn gentil criança lindamente phantasiada empunhando o ' estandarted(i" cluli. ;

•I." — ('urro homenagem á uvia.cão, carro com 10 metros de coni:primento no qual se vê ò I.usitiiiiln,o Sampaio Correia II o o pharol doRecife; 1'i-i'itii dos ..IMilIorriticos -aos

intrépidos azes Ouro Coutinho, Sa-caduca, Cabral, Walter Hinton oPinto Jlartíns.

— Carro — (Allegoria) — Pa-ralzc.^ diiis iiiinlenas «— rminiptuosolardim- ondo pousam ii borboletascavalsadus por i\ gentis criançasphantosladas .

VI — Carro da musica — (o ve-nono dn Philocritícoa) — uma enor-me .serpeni nvolve a fanfnrradu cluh.

VII — Carro — (critico) Tcin deAranha, dedicado no cliib CoraDura.

VIII — l.iindliu da dirceloVia.IX — Automóveis eom famílias

dos soc-iof..Poi organisado o sbgiilnlé corso :Avenid i Bernardo Vieira. .loão

de Barros, ruas Pires, Santa Cru;:,Velha, chos do Ciyplbnribe ruas Ini-peratriz, Hospício, Rlachuelo Àiu-n-rn, Ponte d'a Boa Vista, Nova, Du-que de Caxias. Cabugá, Livramento,Penha, Mercado, Calçadas, Largodo Forte. Vidal de Negreiros, Com-pina dn Bod6, Concórdia, Novh, 1.".do Novembro, Ponte Santa Izabel eséde, .'

¦ (y*\7jZ_f!r '^PeiíZx'""'^

--^í__t^ ^«f!i°P

0^5 p s-y\ Cohiniliiiia que transloTjioii a

calico.i dc muila gente slzada ...

bIjOOQ xão tk.m iMroii'r.\:.( i.\\ srniiUõ pifSspaln do doiningo. —

.Serio lachlcnlc entro LaudclinolVicira, vuIho "CJJtY JIAGUO" VVlXPCHtZV.lXSO ALVES, o COTiTEDUO. — Acção da nollclii: — Ou-trtis nolas-,

enrnnviil seinpro fui ,-i nota ini-portnnte dri importanela desta vidahn.porl.iiil a,.

mportav.i pois u formação de umbloco importante qvli -Inild tllilsssoImportância- em no_,sns Importânciasnioiiotarias.

l-l assim se fez.: o bloco se for-liimi houve grande entliusiasnío doPerna Santa (Ilòmunido Lima)-, doZeles ou Moiulrongo doido (JoséMedeiros)! do D. domina (íorda ouChico liOin, nu ainda, Chahy (lvuAUgUstO) etc., etc.

Domingo, debaixo ile accliima-çpOS ruidosas do sen M.-iné do Kios-que. que teve a liou Piilgn, ex-geuta-dn, n BJòfco", inovimpntoü se, gnrbo-su, uo som da Irompa gallolra doprof." Árh.alcto jConstantínq( do clu-riiennelò-buzin.-i du A,rchimecl'esGania è dn celebre oeârlnn do CiryMagro.

Era unia belleza!...-Na Crente ia o.valoroso estaridarfò

Vassoura: logo após tomava a fim-farra em trajo de pavão,-- O pessoalse tlóhrava utraií numa deseahidaIiyrnmidal.

AtC- á rua Nova a cousa, ia niiiitubem; de repente appareCo o nu.ile-quo Cathlrüui que quer se incorpu-rar no Não tem .importância: nãohavia importância mesmo porqlie udivisa do Moco era não (er impor-Lancia. ,

Quo se fosse bater com os costa-dos na, gaiola de seu ' Bdeinar ou'fosse dar uni passoiosinho namãe. carinhosa — não tinha impor-üliiclii quanto mais a 'entrada do.leronyiiHi Silva (Calhcrinn), Cir.v.Magro (Laudelino Pereira) tevesempre birra do Catherlna porquedissera quo Ciry Magro não bríi re-(lhe tor cá de casa; não con-sqnthi nu formatura .do ¦ eiueriria,Como vidro (Francelino Alves)'' põens maugulnhas/de. fora, e/Zãs^—arre-benta uma pala .pé do anjo do CiryMngro.

Fecha-se a rosca.Grito, tiros, facadas, apitos, ca-

ceie. facãfl; prisfio, assistência e. . .detenção. v

Ciry Miirto, coitado fui quemmais soffreu: teve us patas desloca-das e o frontospioiii igual ao dnCnsada Maiiame .liilla.

O tenente Edmar 'l.opes, que nn-dava run- âquellas Ininicdiações, já.sem ligar (lmlíòri_andia*no bloco, le-vou tudo importantemente para uCasn Branca da Serra,3Ciry .Magro, coitado, gemia cnm-

niovedorainente e gesticulava: aiminha pala dc anjo. Ksníignlha-rain-na ioda. • •

Porem... tudo l,sso, Xflo lein im-

poi laiicln, •

; '() DOMINO"

Temos ..-'nln-e a-ilpísiu-mcsa de, Ira-buiiios um exemplar dòstri magnifi-ea revistu cnrnaVuelsca, cujo texloestá digno dn, leitura dos foliões.

Gratos pelu offortú. • -...;¦.

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AS HORAS FINAES vFoliões I Está a findar o delicioso

Iriduo de Momo. '

Vinde ;í rua, todos, com ai]ucllcenthusiasmo dos outros annos I

E' preciso posar soffregamente -es-'-

tas horas que' reslam do Carnaval,doce mentira da vida, illusão queconforta.

E' litJje o ultimp dia : que nosdespeçamos do adorável rei Momo,com formidáveis expansões' dc alegria,estonteantes de prazer.

A'- rua, foliões I

-£,<-.

.!Í7?_~0'\¦¦¦¦ : ¦¦ -7y--yyi: .?$i?j*}_ -¦

TÔNICO SUPREBlíO

Dá sangue rico e pi

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«Ot.SA COJIMEnCIAL DE PERNAMBUCO;7- .fcotacfle* officiaes da Junla dos

¦mi Co/rcctorcs

• rraça do Kecife, 12 dc reverero dc 1923.. "-'íiio houve cotaçilo.Presidente — Wallrldo da Cunlia Aniunes.Secretario — Bcncillcto c. JIcs(luita.

^"/.,i;VMEnC\D0 DE CAMBIO.Montem, os • bancos não funecionaram.

Nò gabliado. abriram com a taxa do ...1 15|I0 (I. sobfe T.nndres e (liritias de visla

por ifOOO. ApOs as noticiai do Rio sa-cavam com a. mesma base, a qual foinianUila- até ao fechar.

^- l-;ni •pap-.-l jcirtlcular niio. constou ne-

(jii.elèU; : . '

&'. M '^üy: '-jí1—»t-¦'- ¦¦¦'¦' MmicMio no mo•'Mif fíílbilccímcntos

'bancários abriram

_.__„ _._ ,_.. ™—«_^.. _

'i-ií té *i'jf . ! . . ri 'A semana commercial se iniciou cum com n taxa dc :, ir.;io d. e nesta posfçÃpse mantiveram ate ás ultimas noticias.

Durante a semana vigoraram na aber-tura, as segu'.nti>s taxas : D 3Í|32 d. e

5 15!Ifi il.

9m *

*fê 'A' iiu ^bía£ti*-J(_vl- ti»

TAXAS CAMI1IAES5 15|ifi d. B 5 13]10 d.

Libra'. esterlina -50^121 íl.$2!)0Dollar .. .. .. -—i- 89730Franco $5jüPeseta (Capllal) l$400Peeeta (Província) .. .. IftóQEscudo (Lisboa) ÇIOOEscudo (Provincia;. .. .. $ilüFranco belga $500Franco sulsso i?f.(!oMarco ., /. .. ... 0,50Lira •.. .. IM30Peso argentino (ouro) .. T?070Peso argentino (papel) .. ¦ 3?3S0Florlin .. 33550

MEIUIAIIO DE ASSrCAII

goclos dosabaixo:Uzina i." . . .Uzina 5_« . . .Crystal . . .Mascavado . .Somenos . . .Hranco .' .' .Brilto' secco .Demerara ... .Bruto lucilado

cxpmto:

I3?500 .llíiOOO

í$500 8?000

5$l)0O 0*000

Assucar l- O mercado desse gêneroluncclonou hontem cin pos!ç,ío flr/nc.

Na jiraça, reglsiraram-se diversos ue-

'4

ÜIEIICADO DE AI.CIIDÂO

Alflodiio — Os gêneros I.-» sorte c mi-(1'ano,. foram cotados lioptem, ás bases de73Í000 e fi8.»000 pelos 15 kllos, respectiva-menle.

O mercado fechou em attitude llrinc.

MEBCADO DE CEBEAES

Fcliüo — (ienero novo do Estado e dosul 3fi.joon a 31$00O, preto do-sul e doEstado, sem existência.

Farinha — I5?l00(i a 1C?000 gênero do Es-tado, conforme a, procedência c (iualirdade.'

. ijllllip.-— 12?00OVa.. I2-J500 f onrornie-a - saccaria c (piardade.

Cnfc — 30Í0OO gênero novo do Estadoconforme t.vpos c entrega.

MEBCADO DE SALMercado de,sal de l a 15 do fevereiro

do 1023'Sal lavado lypo iiiuic:

saccarla nova, 70 kilos ' 8J000 o$ooo"saccarla usada, 70 kilos ' 8$000 8$20ò

Sal triturado:sacco TO kilos . . . < iOJOOO 10$500

MERCADO DE VÁRIOS (iEXEBOSÁlcool — Extra sello $000 a i?000 e com

sello 2550O a 2*300 a canada conrormoo gráo.

Aipiardcnlc — Extra selk> sir.o a $250com sello 1?700 a- 1?S00

'a. canada con-

fornío. o gráo. .1'Cacau'— I2?ii(iü a l3?ono;Bnrraclia - 1Ç200 a 1$500..Couros salgado» seccos — 13500 a I?C00.Cmiros esplcliodos — -13800.

Couros verdes — 1$300 a 13I00.Carolos (Ic al|joilãii — 2?000 a 33000.Crrsí' — í."' 05*000, mediana ?ò?000, gor-

duj;osa -ISJJJj», -u$$)OV> 504£fep,,pelos' 13.kllos, F10r I00?obo.'

Pcllos-dó- cabra — 7300o.a.83000, do car-"neiro — 43.500 a d$ouo.V -._.

Sola — 33200 a 33500.Mamona —'83.100 a 8*500 na eslação, con-

forme a entrega. ' . i

AIIRECADAÇ.IO DA BECEREDIIRIA DOESTADO

Mez FevereiroDia 10 :Renda do- Imposto de cari-filado ... ..

IVilS ires SGCÇ^CS

TolalHo dia I ao d'a íl 7. 7.'.'..'".

.Anno 11123

7083:i--,nICD.00l7i_.i0

ll».0i',132!i)Ç8Í.0633SÜ0

(iu In-

Em lifii.-iianterior pfilodo

' do iuinô

'10253.000

407.8313030üirriTí-iu.-a ]iara mais 3&fi10)3060

flOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

"Oiiaru.la"Artus". do-sul a 23

Mez dc Fevereiro "'

(Io sul na 2.» (inlnzena,

jSajaMJ5.ra?-'. da Europa a io."OMria", do sifl a ts.'•Oraiiv, dn Europa a 22.:• Cainpinas", dn norle a íí.AVOli". (lll ,C||1 ;i or,"Kcnuemorland",

daVuropa na 2/'•líuiassu-". do sul a 17 ¦"Ti'I>itz", da tíuropn ij 17. , r"HflMu". "da

Europa a »" . ¦ • ' -'•llorborima", do sm „. jg •'"llcnevente". do sül .1 27.'Anglia", da Italta a 13"Orania", (io -sul a 28.

i.5ffi}JSf"'i, "" •"", "« -,-* quinzena. ,A.elbiirg', do sul a 28 . 1''IIornrers'S da Europa a 17.' 'i

IJOIlo Airi-i-iln", ,1,, ¥U| a 13.' '¦' ! s'-y.Mcduatia", du sm ;, 15.'-.Mamiiis", du noi-ti' a iíi."Ilaiiuca",- du sul a l;l ."Campinas'.', dn ?m ,-r 13.'¦Minas Geraes'-, do. sm a 20.'" -"Itapema", do norle a II. - ' <••I'l.'iiiliy".-dc IVriiainiu de'íNoronlnl a 15.-••(piu-ii|i.v."»(ln sul a 15.

VAPORES A SA1IIR

Mrz dc Fcvcrcji;^ ,-,,, .,

Oliaruja" 'na 2." quin-Marsclle o csc,

zena.Hamburgo e osc.11. Aires "e esc,AinMcrdqm/e esc

"Artus" a 25.'Almanziira" a 10.'üelrla" a 13.

-H>'#-.-

f , W (S»)F/* .¦'-•ii:

iiilQMs V-íft

11. Aires e esc,- "Orah'a" a 22. '¦> \soiilliaiilpion o-esc, "Avon" a 25

¦'•,MUparalzo o csc, "Kennçmerland"

nãfí.it| 11 ll/,'. Uil • __ J. }JXova Vork.e esc, ''Igliassii'" a 17 .77,\Rosário1 o esc.1, "Tirpiiz" a*i8 í'»iP. Airi's e osc,''.|[olm" a «¦¦>Ainarr.-n.-ilo n oVfc., '-'ÍUÒrlJorcniil"

h iaLiverpeol e cèo„, '.'lienevcnie" a "7lliisario e .esc,' ''Fnlro" a 13Clllle e csc, "Anglla" íi )| '"

lt. Aires e esc, "Orania" iim '

flordeiiiix o esç, ."Duplex" na'.?.. ,,u|n.santos' eese.. -.Mossiir.-," ,-, j3l. .Aires o esc., "llornre.V.a

17tine esl'., ".Manáos" a 13Pará e csc. -liapueaCabedello, !'canípnwi'

pàrâV|^íC ^ji' "'-'."'Pinas" <i 13i.ii.i 1 iv-i ., rjuiiass oeriiM" a no

&! t^sC't¥^^'ta. %1 ''•• ¦ -e.. iiin-up,v".-,.|-.|n,,:;Miuiiiy:'Viui5;.Sanios i-

a II.a 1:1.

... Ii' AXCOIMliounO¦-INTERNO" '

¦ih.t&ZJF1?* ""^'«'."-SHver, deiíando.Vapor alleman S.\rlrVüon arribado'.fi

seco.'! lai.cn", cirreíraililo.- ,{-.

,0-, (nfrlS'f, "Dictatoi-. carrep-ando.írepãiiVi,,.

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!_V PÍÍOVINCIA Terça-feira, 13 de Fevereiro de 1923•¦'

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A clieg^da dçs %ylad©res. -rr;As homenagens

HIO. 9. — Depois (lá amo-'wssage- .a, alguns metrds' tly<iacs(ia E^osíç^o- partiu émdemanda' do hydro-aviãoa- 7 ajiincha -iIndependência" .le-

vaudo a seu hordo o presiden-te (Í6'Aí^rór"Clv^;','7,s6iiador

o

S'te ri-•file]

! I

asííasy.

O !Ialello.'

A i¦ai p'lueri

D.taraica:,1nasc-

j.)aio " CoiTçia

'% outros' Ámmhros dessa' sociedade'..y Em.segujdií, IliiiLone seusdemais üomp.aiíhe,í'ros de via-"gem passaram para essa lan-cha. onde receberam manifes.frçõesdo "Aero' Cllib"V

'¦>. "¦ F^i;,indcscriptive.l o onlho-

siíVsíiio qiiéfse apoderou iiaíiíultidão ao approximar-sedb pavilhão ile Caça" è*'Pesca'.'na Exposição, a embarcaçãoqüe' cjujd,uzia*os aviadores. 0çórdãqdeji.solainenlo ali foi-

.1 o-p-laJ policia n,ão resistiu-áOnda'humana..; Guando Pinto Martins ¦ pr-

zou a escada do pçtyiihão decaca c pesca viu-se conrsür-prçza rodeado por grande nu-mero de pessoas que o toma-ruiu, nos braços levando-osein,£l.irecç:Sp oppos.a,s á' tòina-da pelos outros. ; '*':'

Desta forma ficou o avia-(IfVr:impossibilitado*de acoin-pan.har .os representantes (io

• governo,' sendo preciso que'apolicia o fizesse embarcarnuiu áulo de soecoi-ro em di-recçiro do parque' de üiver-soes. Ahi Pinfcô^írtrlins (ie^íoeií' entrando para á" parque,Onde saiu momentos depoisria>u_bu_artbiíiJ da;Asáisten-CÍti;*ti.Üe o çnhdiiziu aopavi-lihão *cie Cláça e Pescáj onde sje1'calizòu a re.ccpçáo official.

; Aguardada alu po;r alguns^ioiiatei-t-oÍs a chegada de Pin-to Mar tins, - só <m u (to'mai s lar-de,o:'prefe,i-'to foz seu-disetír-so de' saudações aos aviado-*-. 8;ípg nome da cidade, a quea' assistência, não ' regateouapplausos-. ¦--• ' J y¦'¦"¦

'vj-¦'¦•''

ü, D-típois; foi servida aos conViciados; tvn.á''Á0ÍÍcie cham-pague, já lenlão preseiile- oaviador Pani o Mariin'.., quecomo seu coliegti foi recebidono pavilhão de Caca comgvan.d,.' demonstração de ca-rinho. fòrmando-se, após eiíor,i,ue prestito que dentro' fàpouco -desfilava no amplo'. ro -cinto dã Exposição*.' rumo' daavenida. -'•:' 'l-yfy}-

Houve á"noile imponentemarche aux flarrabeaux.

Cercadas 2Í ho.i-as a7mar-chá estava, em frente d,o Aero.Club, onde Iodas- as p.essoaaffluiram ás sacadas

LS

para

apreciar o' eo.uj une-lo- real*monte ' ImpressiòháÁle :

pelaquántidádq de handeirab,

fíámmulas e bandeiras, quese moviam num. ondular iu-

¦ ¦ > '¦¦¦¦', r( ..,,'..

miiioso.j " : •!No momento em que os ré;'tratos;illuminados

de Hinloil'e Martins surgiam cm frenteao Aero Club as acelamaçõeslócaràni o át(g'e" :

Martins então subiu aopa-rapei tò é'de ii iua .dás sacadasfalou dizendo srér "indeècriptii-v«l o prazer que-experimen-táva naquella hora deante ciopovo carioca, do povo do seupaiz. ouvindo seu nome jun-tamente' coiiíos dé seus com-,panheiros de viagem bondo-samente acclamados. Co-movido, agradecia em seunoiueé uò dé s.aus compa-nheiros aquella distineção dopovpAla' capital daRepublica.

Finalmente. llinton. emportuguez e""com relativa fa-cilidade. «issomando á sacadadisse: —- Muito obrigado,povo brasileiro. Viva o Bra-¦Vk4y.y

y'.: '

»—.Do Piauhy'

THEREZINA, 9. •-— Falle-ceu Ò coronel Gervasio Pas-sos .com 86 aimõs, deixando12 filhos;"'lÒ metros^ 8'3 bis-netos e "<_ ttitaaranetos..; Militou na politica.C6 an-nos, sendo'00 como chefo po-litico. de. PiracUruce. Exei'ceudiversos" cargò,s eleclivos, ii'.-clusive o de senador federal.

— O Jornal de Piauhy ana-lyzando a Exposição diz quétrinta.e tres municipios fize-raúi-se 1'oprescnlai' déiilre osquíu;entajo dois em que so'di-divide o estado e salienta osmostruarios de Tlierezina, Parháhyha, Fioriano o União cdòxílròs municipios,' dizendo

que A.maranto sohresahin comextraordinária variedade deóleos e de madeiras, do eons-trucçõos'.

Diz o referido ;jornal quóviu' na Exposição '

madei-ras. raízes, fibm.. rezinas, cereaes. .semenle.s,7pelles, do"ees. fruclás,' minérios, cera.-*nuca; mosaicos, móveis, leci:dos. productos pharmeiiticos',desenhos, óleos, era.yon, aquarella, sellaJs, arreios, pães, bo-tachas, biscoitos, .rendas,' hordados ,òliapéos; fíoreí" arúfi-ciaes, empall/acios, phobgra-phias. calçados, briiiquedo*!.obras de fhndres, oèra decariiaubèi, borracha, hábassu--,.prendas foiüninas, curij^idii-des, substancias.- curiosidajleshistóricas, licores, .sahão ..íiiio.;clc.-

5ERMCÍI3 PUi pSSP? CORRESliONDEI_ÍTE3 ÈSPECIAES | EB KEJLCJB HSS1B

ITALIA.- Tiutò ali se encontra emgrande variedade proçéden'-le de ¦ diversos' municípios,organizado mt maior ordeni omethodo irreprehensiver.. *

Salienta a deslumbranteilluminação electrica 6 a or-nameiitação, destacando osretratos d,e lo.dçs oSa,governadores.-

Deposito para aeroplanos¦ HK», 10. -- O ministro da

Marinha solicitou do seu col-lega da (iuerra a praça ne-cessaria para

'deposito provi-

sorio dos dez aeroplanos ul-limamenle cedidos ao presi-denle dé S. Paiílo em uiu.dosgalpões pertencentes ao de-posito do material hellico :ic.caes do Porlo, visto como oadeanlamenlo da construcçãodo snovos galpões do centrod. aviação do Rio não permit-t-ir ainda sejam elles ali rece-hidos.

A Escola Livre de Engenharia' HIU.-1Ü. ---.V Escola Livrode Engenharia tl^sse Estadofoi incluída na lista dos esta-belecimentos coni .direilo aoauxilio de cem'contos de réis.

Ò tenente Siqueira Campos

RIO, 10. — O tenente Si-queira Campos foi convidadoa comparecer com urgêncianp gabinete, do chefe do Dé-parlamento do Pessoal daGuerra. - '-''/'; ''¦-' ''

Novo municipio em S. Paulo

RIO, 10. — Acaba de ins-tallar-sc em S. Paulo o novomunicipio de Chavantes.

Com este,-S. Paulo fic.apossuindo duzentos e novo

, ?níumicipios.'v

Pagamento da gratificaçãoLyra

O carnaval no RioRIO, 10. — O chefe de po-

licia revogou 'á disposição dasua circiilar;'ènt quo prohibiamascaras avulsos duranle asfeslas'iTekMcím'ò.:

O processo dos militaresRIO, 10. —.0 general Se-

lembriiio 'de' 'Carvalho solici -tou ao juiz federal da I'.* varafosse com' urgência informa-do se de fact'o é necessária apresença aqui dos 11 olíi-ciaes e 333 akimiins d,-! Esco-la Militar, duzenlos desta ini-pilai, afim de assistirem aoandamento do 'processo

cmque eslão envolvidos..

mm®

RIO. 10. — Pelo directorda. Despeza Publica foi aosdelegados fiscaes nos Esladosdirigida a seguinle circulartèlegraphica.'

'JFioaes aulorizado a eíTo-étiinr o pagamento da gralifi-cação de que trata o art. !"vlcia lei de 4632 de janeiro úí-limo flábella Lyra) ao pes-soai de todos os ministériosduranle o correnie anno. in-dependente da dis li-bu'çao dccredilo de fi cio corrente."

Na circular de li do cor-rente acima cilada, a directo.-

iria da Despeza recommendoi;_[ue fosse calculada a alliidí.da gratificação apenas sobreos,venc.i,menlos da tabeliã respecliva.'

BÉLGICAIntercâmbio com>mercialRRUXELLAS7 10. -- Xos

ciroulòs algodoeirns ha inle-resse em obler dn governo oestabelecinienli)' cm Gaiid miAntuérpia, do. cnlrepostos cl:ocomiuercio do algodão dn lirazil. dando cm conipensação aexportação para u lirasil dc,lecidos belgas.

Tudo isso ciospurta grandeaniiuação, provenicnle docrescente progresso das l'i-bras algodociras, o que deucausa a esso-aeciinlo entre aDelgica c o phisil po.r ocea-sião da visita iln-* soberanosaquelle paiz.

FRANÇABrasil — França

PARIS; 10. - - A União tiasgrandes .aáspc.iações ro-uebo-rá a Ki do corrente o enibai-xador Simza; Dantas o o sr.Geo 'Gerald.

Eslo fura ti íi i íi conferênciaallusiva.íio Brasil *e ii França.

HESPANHAO alto commissariado de

MarrocosMADHIl).¦!). M alli» com

miiisario iiiterino de M.-irro-cos quer domillir-se afim yvoltar íiu niinislerio dus ex-frangelros.

Adeantamentos ás compa-. nhias ferro-viarios

-MADRID; ln. •— -Foi pro-rogado o decreto do 192*3 queconcedia adoaiilaiueiilos ,-íscompanhias ferro-viarios pa-rá ffizor frenle iis difficuida-des financeiras.

Operários sem trabalhoBARCELONA. 10. ~ Devi-

do ií.s grandes seeeas ein Oa-lalunha. milhares do opera-rios estão sem trabalho.i

O noivado da princezaYolanda

ROMA. 0. — O sr. Barro-re. embaixador franooz. apresenlou ao soberano, om nomedo corpo diplomai ico. fèlíoi-tações pelo noivado da prin-ceza Yolanda.]

INGLATERRAMissão importantíssima

LONDRES. 9. -- De Cos-grave chegou u'a missão im-porlanlissima.

A Inglaterra e o OrienteLONDRES, D. — O Daily

Mail aconselha n retirada im -niediala da IngJaleiu-a do drienle.

Os revolucionários da Irlanda. DUBLIN, 0. — Km conse-qitencia tia promessa Ai^ .-nn -nislia. os revolucionários do-puzeram ;is armas.x Dentro do dez dias, já égrando o ini mero dos que serenderam ,'i

A Allemanha e seu com-mercio •

LONDRES, 10. — O sr.Rrcislcheid, leader socialis-la allemão presentemente emLondres, declara que a Alie-manha negociaria iluranlt. aoecupação de Rulir ,; '

R.USSIAPara a evacuação de Memel

lillia.. ln. A Lilhuaniaordenou nos seus voluntáriosque evacuem Memel.;

SUISSA •Record de altura em avião

BISKRÁ, 10. (') aviadorDoschainps balou n rnconlmundial de altiira num avião,sem_ nioÍ,ojr. elevando-so ú a!-lura dc 5.0 metros;*

fracassosao o.s alliados

cujos respoiisavoiá

y.—acontecimentot

excitam a. pojmla-

TURQUIAUma nota dos alliados

f;ONS'rANTINOI>4.A. 9.---Os allos coinmissarios dus aimiraulos alliados dirigiramao representante li eni alistauma nola em que rosponsalii-1 isf.iii completamente, Ango-ra pp.r qualquer hostilidadecontra as medidas ou os na-vi'os alliados.

O fracasso das negociaçõesCONSTANTINOPLA, !>.-

Os jornaes de Angora. rofie-clindo a opinião dos circulesaulorisados. dizem que os ul-limos i.conlcoiinonlos de Lansaiine forani a causa do l'ra-casso das negociações do paz,

Os acontecimentos de SmyrnaOONSTANTI.XOIM.A

Os ulíiinosde Sinyrimção: todavia os círculos nulo-risados são aepordes em af-firmar quo a nota dos allia-dos não significa uni ultima-tum o sim uma inerfl! circn-lar.j

Está fechado o porto de .Smyrna

CONSTANTINOPLA. 0.—Tendo expirado o praso paruos navios dc guerra sahiromde Sniyrna ao meio dia tle honlem foi o porlo fechado peloslorpodeiros. Soinenle |iodonientrar os navios do cominer-cio pilotados.

Os alliados e o governo deAngora

constantinopla; n.---(>s allos cominissurios e osaliniranles alliados dirigiramao representante kemalislau";i nola em que responsabi?lizavam çoinplcliiinenle o go-verno do Angora por qualquerhostilidade contra os seusubditos ou os navios alliados.

DlSHIiiO. 8. - - Os 1'utic"-:cionarios aduaneiros frailce'--,zos oecuparam a alfândega hical.j ;:

m=s~DUSSELDORFF, 8. — Gòll

1'iiuiaiii os aclo*-. do saboía-'gein da população nãu inte-'ressaila na- medidas eonL';.ins 1'iincciuiiariiis. mas iudi-ignada ante a altitude dos fer-"ro-viarios e grevistas.

PARIS, 8. -; - Até esle liio-iiiciilo uão fora projiiludu íientrada dos miniâlros do Rei-cli im território bccitbadóiHò •davia. etn virlude da aIIiludi;,do sr. Cuiio, ua sua ullimaviagem a llúlií*. os alliados lu •maram medidas enérgicas-coni applicação eventual ' dosaneções eonlra as aulorida-:des allemães cuja preseuçrtpossa affectar a Iranquillida-.de da reuião.

d*dücío

Os alliados contrários ás exi-gencias de Angora

CONSTANTINOPLA, '•).O contra almirante inglezòaminiiiidante dos navios des-

• DUSSELDORFF. 0. -ram expulsos o inspeclorpolicia, o' ciiminandúnlepolicia, o coniniaiidanle

policia |. de segurança e o,sr.:líorns, presidente dás dire-çções das railways de Trovei.c LuclwischaTcn, "';

\R1S, i). Osr. Lotrp-I cquer parle hoje para

'BruxÜl^

{ las alim de copferen.ciaricplu': o governo belga sobre, Rulir.

ESSEN, In. - A ageiié.a,' Wal.ll di/. que os 1'nincezésj ap|)relieiideram [-00 vagões

de carvão cm Waiuie. eiLVian-

;íi I'

lo-os. na clirecção de Itoklihados eiiUSuiynia declarou ao Han-sen.' ¦'¦''" :**'

• Os francezes' occupará.uicoiiiiiiaiiiiauie keinalisla queos alliados não accei taram asreslrincções dr Angora, res-

peilo do accessp ao porlo. nu

poslas pelos turcos alé á ee ¦

lohraeão da pa/..

Os navios de guerra alliadosCONSTANTINOPLA. 0. -

i is navios de guerra, alliadoscontinuam cm Smyrna, semnenhum incidente.

O MOCVíEi-JTO FRANCO-ALLEMÃO

-.MOOUNUIA, ll. - ¦ Foramcondcmn.adoH á prisão entro8 e 15 dias os rapazes de 1 õ ,t20 annos apanhados pelu po-licia nas iii.anilVslaçõos a l'a -vor de Thysseu.

—- Os alleniâes impedem acirculação dos trens interna -ciona es nu linha do Oyesem-liui-g c Oppenwelir.

HKIiLIM. !). A |,rocia'-inação do presidenie liberi afavor dos habitantes de Rulirloi prohibida pelas aulorida-dos aluadas naquella região,

odiaram iande-a t\f

escriplorio (hiDusseldorlT. .

espondencia

IlAYA, ln. - • D-eclara^saier simples fantasia o. proles-o que a Ifolláiiçhi e u Suissa,

teriam feilo <i Françd cont-ra.a pretensa proliibiçãó de sei'exportado carvão de Ruiu*para a Hollanda e a Suissa.

LONDBE.S- li). --- A ageii-cia Reulér em .Du.ssejdo-rffnoticia que o avanço fpantjijaentre a /.ona OrieiilaiiicaJV^}Ellierfcld conliniia na dire*-cção. de liadcvnrxvald: mas-,a Franca alTii-ina que não ttjjichina occupaJ-'Elberfe.hi'.'*•?.

___. '&'Conferência de Lausannf1'LONDRES. In. -- As nego

çiaçpes foram iiilerroiii'p.idasem Lausaniie.Morte de um grande homem

¦' '¦¦ '???.';

BERLIM, IJ. -- Falleceu,em Municli o profesíior.. Ro:ciilgen. descobridor dòs míos-

¦' •'¦ V-1 .

—! , !UX

mM

I

DOS."LTVRQS ENCANTADORES,.."Ali tehipos': pfonicttfafliQS • aòs'. l^ito-

ris.d'"A Provincia" o;cstüdo criticollUcrário do -grande' analysta '^ernati-do dc Sòüza,, às ultimas producçõespoéticas de Eugcnlo dc USastro, e"va-mos desobrigar-nos desse encargo.

.Queiram' ^'pbr conseqüência acom-panhár-rtos-';^ -.¦"¦¦• • <•.*

' "V.lv-?J,a.v>?.-, fecuiididade a' dos escri-ptores, quç,;.iie|s ao çlassjcb .preceitodo nulla diéi alne 6^ : ãyMíinathassidtúmciite a.gu» òbfa," sòíh \iíc Jat|'ii_ntid!í_e ííêfuidique a.qualidade;'.''''Aejsse^escHl

prjyile^iádò-pfirtencç olilv.stfe ppfla .Eu^ói. çfè.'t$Jtro,' m-«iu»' intèr pares há 'no_s.à'''nteratu'raContemporânea.

Tributámos não liaj muito lia üo-imeijagem devida ao fonnosissUho"poV-

•meto-A tentação de S. Macari.o c jatemos diante de nós dois novos yo.-lUmes de VerSOS. Canções d'esto DegrnVida o Cravos de papel, cuja leituranos proporcio.n.ou o mais dç|icado e,vivo prazer espjritual.' E ò.utros «s-,tão no prelo.

A perfeição impeccavel da Forma, aifina sensibilidade de gm lyristijo sao,a Singeleza' qüasi

"popular dp vjerso,

vasado no molde encantador da qua-dra em redondlllia maior, a sobrièífi-de da graça que sorri com inoíén.ív.traalicia,'alterando cora a emoção quefaz vlb.rar as mais nobres fibras docoração, esse.conjuneto de merecinieri-"tos literários dãp aos.iioVys Ijyros.ilo(Mestre extraordinário enca^ito..

l^iá-seo primeiro d'es'ses volumes,feni' qúe as coisas, identificadas cpmb .nosso ser espirjiuaj, enteiam can-'_^_s melancólicas — sunt lacrymaefo"ruin -— sem-que dei.te de se eslíp-

çar. aqui t acolá uma. nota graciosa,epino rafo de sol que abre caminhopor envie nuvens'.

'¦' ,: tyE',-. n^o : a;. hisplrãção pantheista a

q.úe:Jnes'ses ye.rsçis-sè manifestai "iaso .saudável espiritu^lismo ch.ristão aque-^.'mpresfa' -ásj coisas-a' vida da ai-iria e^nèllá!irrèflè'cte'e;symb.plisa pen-sáii^entos e-,emoções. : ' •

''Léiji-sç. por' cmijSjój a- tocante can-ção da candeia di pobretinhn :

. Nascidn para aluiuint..Como as estrellas do ceu,Vivi em' trevas; meu donoPoucas vezes me acendeu.

Como bavia de, acender-meAo peso da ;sua cruz ?Onde tinha azeite o pobrePx'a' me ver florir em luz ?

Passámos noites bcui negrasOrpíiâos de todo o deleite ;^lle com fome'e sem somno

,l;u çeéulnlie^ut.i ilia c sem azeite 1

Vem a caridade em soceorro dopo,br,e ; traz-lhe um pão, enche a can-deià dé «z^-tae fino e doirado, tardejà porem 1

'¦*

Com 'tal

salgue, brilhei tantoOue a estrêlla d'alva par'cia, .Mas Jp'ar'cendo luz de bodaAítimiei uma agonia 1

. Tardáste bem. Garidade,Ao' pobre, de negra 'sorte,Negançlo-llie toda a vida' O .".que lhe deste na morte l'

Sobremodo prjiciosa a.canção emque n niáp és.qtjeijdil comprará a su-perioridade de regalias cpneedidas ,isua irmã, mas lá está o egual desti-iiò perante a morte a vingal-a 1.. Inofensiva e espirituosa malícia aque tnuisparece na canção das tresMarins,,

O mais puro espirito cluistão im-prime á graciosa caiiçãa da jumenti-nha do Presépio.

Q.iie vivo colorido na bella apoio-gi:i do vinho do Porto !

Oiro.liquido p'ra os ollius.poirados sonhos-desperto :Jardim dç abril para o. olíacto,Sou v'r\ it 'bocea uni ceu aberto 1

• Suave perfume bucólico' o da can-ção da camisa do noivado, começai)do por um gracioso idyllio e lenni-nando pela trágica desilusão de umsonho de felicidade desfeito 1

' O canário do Scticario compara ilsorte da cmplumada avesinha, priva-da da liberdade, com a do dono quea dura necessidade obrigou a renuii-ciar' a ideaes poéticos.

Sonhando com rimas de oiroMas roto, o meu visionárioPara não morrer de fomeCedeu... fez-se boticário!

A canção da espada de Toledo evo-ca-nos a vida cavalleiresca de nobresbatalhadores, quando a espada de finatempera, comida da ferrugem, recor-da o seu passado.

Homem mortal, u".o te riasCom desdenhosas risadas ;A ferrugem come tudo :

. Os 'corações e as espadas!

Lindíssima canção a do velho relo-gio injj^ez, amorosamente trabalhadopelo ariifice que o alindott e o dotou'com

argentino c.irrilhiTr».

Sempre que eu dizia a horaCom vosinha de falseie,Tocava o meu carrilhãoEm lento passo, um minuete,

Fazendo esquecer as maguasD'este mortal, sorvi;.d.oiío,

. .Com sons áureos, que eram pirólas

Gotejando em taças de oiro.-

Deixa n relógio a vida calma, se-rena, methodica. ala pontualidade ln-gleza e.vetn para Portugal, terra llh*da, .que o assombra á vista da laran-jeira.

Cárr.cgadiíiiia de íntetasVendo-a então,, cu julguei verUn) candelabro de bronze- -'Cóm cem liizinltas á arder!

Havia porém o senão das mus com*panhias, que lhe íi/.cuui perder a vir-lude da terra natal.

N'esta terra iibençoada"Tudo corre á toa e a esmo.Ninguém sabe ás quantas ande...I; eu, relógio, fiz o mesmo 1

Faz loucuras e canta, o Velho relo-gio, como a gente portugueza, cujosestro desculpa nesta formosíssimaquadra -.

Cantar.é tarefa alanjos,Tarefa quç agrada aos céus : "-Cada canção é uma aza "rQue nos eleva até Deus!'

Fecha o livro com chave de Diropela Canção dos meus seis amores,em que o affecto de pae celebra us¦merecimentos dos seus filhos".

( Continu'a )Portugal, IS—Janeiro—92 3 .

. ANTÔNIO DIASiioiias nj;íi'nu«,y> - E&Vjiânra li.un*-

tiHirlii da* j5_C Sllílluiio ii José Maria.Xa" Província.-'

V SOLICITADAS(Sem nolidni-ieilinli" il;i mliu\íto)

PARA ESCRIPTORIOAiuga~se o 1.' andar i ave-

nida Marquez de Olinda, 273.Informações no aiorlpttrlaH PROViNCI... « *%í

LEILÃO AMANHÃChaina-se attoiiçüo p.iíra o

anniiiicio tpie vne un secçãocuinpclciile desla rollui. re-rcrcnlc no leilão dc Bilharese Iodos o.- pcrlcncos; de umncasii du diversões, ciíie unia-nln.. (lUU-tu feirtij I Í-. ;i I lioru cITcchiii o ageíite l^nschio.Simões.

, Picjueui ;i\i_;i(l(is os inic-ressados. '<>'; \':*

!f1rSuDARlleQUALIDÂDEJ

didâ I

GRAVIDEZ fEvita-se oom segurança '•facilmente, aem perigo^ jpforma-so oom o" dr. ,Th_MÍií^ío Wolff, Caiia Postai n. *_2.;BIO mm. Junta «ello d* gf$féiía»- ':'..',:.

':-"y

AWGLO IVIEXICAI- PETRO-LEUM COIWPAIMY LTD,

Ao CommercioA Anglo Mexican Petro-

leum Company, Ltd. decla-rti i[ue nesla dala deixou déser seu empregado o sr.,phi-.lomcno da. l.Iosla. Gampos Alarcal. ipie occupãva o logar decaixa.

Recile. Ji) tle fevereiro ile1923. ;(253D)

ina meA sua Pamajusbhca,uma prova

ENCO..MENDEM-N0H0JE6 O Molho InglezORlCINAL"Worces.ershire

O DOMINO' PRETORÜA ntOtli I>Ç ÇAXl^ ,K., .17*

.AiitlKii rua daa Cruzes.Alupu-sfa vestuários c.arunyal^sçòa

çòiuo sejnni, l.ii)inini'«i. CümbalSiis,Piei-rol, l'ailhai;o, 1'iin-rot o niuito,_ouli-OB. .aiuHciirns ilu dlversii^ quillidadei,

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' (2521) ,

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ilo seiis prestlniòs 110 Rio de .TahéiíBpara onde seguem ;i bordo do Poi-coii.ç.

IO-lhos grato expressar miiiio'¦¦•**.pecialmente seus agraaoi-imentO? afc,dr. Silva, Kerrefl-a.-dti. quem játrtaíi-siiiia-icerào, {lão} íomente/ o.st.*e).ví;ços de medico, eomo prineipafmeW'te a seneros;. .dedicação .do, aüdigiT

UlI»«W.m

1 E DE HOLLANDAGuarda-livroa

Escriptas aVuliâa —"Rfllf'IS de Novembro, 412 }.• u-

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?¦' A. PROVÍNCIA Terça-feira, 13 dc Fevereiro de 1923 : ' * ~. i N. 3.6!

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-Nos'dias 10 e 2()FANTOMAS é a ultima palavra no gênero sensacional—Des-

de a primeira scena surge o-MYSTERIO—em que a lisura des-se liornem terrível, o inimigo da sociedade, o bandido que to-na mil appectos, O chele de u.i.á quadrilha fjrmidavcl que otem como nm deus.

Rouba—Mata — Ra pta—Irccr.dcia sem que a policia impo-tente consiga lançar-lhe a mão.

Interpretação de : Ecward Rcseman.— FANTOMAS. Edna.Murphy-Ruth Harrington. Liònel Adan i.—Mr. Hartii gten.

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, Bello lilm da Paramount desenvolvida pela' estrella ET11ELCLAYTONoSexta-feiraInicio de umi temporada (hic. I^tréa do Palco. Carlito e

Eily de .pasítge 11 por aqui data j ': ns cspa;taculos neste esta-belecimento (8 ^uais muito concorreiã> para o maior brilhanits-mo pois tr*-t--s* de um casal de artiitd da GRANDE MÉRITO

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O CAROUKIROIGUASSU'

A sahir tio Rio 110 flla 12. do fe-vereli-o,- ilevei*-*L chegar a este porto110 dia. 17; de fevereiro, seguirá de-pois. de .indispensável demora para.Ceará; 'furS., Barbados e New York.

Linhas da EuropaO

'TAQUETE -

BEWEVENTEA sahir ido Kio 110 dia 22 do cor-

cento',) devêí*"á çHegír a estu porto nodia 27 do corrente e seguirá doiJpisdo 'indispensável demora pnra Ca-bedello, Nútal, . Ceará, iMaranhfio,Pará, 1'raia,. I;as Palmas, Lisboa,Lièlxõcs, Havre e Liverpool.

¦ O PAQUEriíCAXIAS /

A sihir .do Rio no dia: 2 de rnur-;(jo, deverá chegar a e§te .porto nodia 7 de mai*(;o ij. .seguirá dópo's doíiidisppnsafiol demora para J.as Pai-mas, HJsbOa', l.olxões, 1-luvre, Antu-erpia e llàmborgo.' O PAQUETE

MARANGUAPEA saliir do Itio 110 dia 7 de.,mari;o,

üoverá cliegar a esto porto no d!a1'2 de março e seguirá depois de in-dispensável demora para Cabedello,Natal, Coará, Maranhão, X'ará, Praia'l.as Palmas, Lisboa, Leixões, Uavre,-Antuérpia e Hamburgo.

Unhas do norte'' ../ 'O

PA<)l:KTRJOÃO ALFREDO

Sahldõ do Rio nó dia 10 -do cor-rente,, fis 10 horas, deverá chegar a,este porto no dia lã- do,corrente eseguirá depois de indispensavel' de-mora par.t. Cahe-.Iello, Natal, Ceará,|Tutuya, lUaranhân. Pará,. Santarèni,''Obldòs; Parintins, Jtaeo.itiara e Ma-náos.

Ó PAQUETEWlINfiS GERAES

A sahir'do Rio no dia. 15 dn .eor-rente, deverá chega:' a. este porto nud'a 20 do corrente e seguirá depoisdo indispensável demora para

' Ça-bedello, Natal, Ceará, Maranhão e

Pará.O CARGUETRO 'BÒRBOREIWA

A sahir dó J!.;o. no dia l-l. do eor-rente, deverá chegar a este porlolíó dia 20 do corrente e seguirá dc-pois dp indispensável demora pai-aKnbedoílo, >j:itil, Macau. MpssoVó,Aracaty, Ceará, Camocim c Aiíiar-raQão;

O PAQUETECEARA'

A sahr dp Ko no dia 20 do cor-rente, deverá chegar a esle portono d.a 2f> do corrente e se.<uira de-pois i.!o indisponsavel demora, jiaraCeará, Maranhão e Pará.

Linhas do sulÓ;PAQUETEMANAOS

S.-ihido tle Natal iio dia 12 docorrente ás 0 horas, . deverá chegara esle porto 110 dia 1,8 do corrente .0seguirfi depois de iii'l:snensavel"de-mora. para Macei'"), Bahia,, Vicloriae Uio do' .laneiro.

fins de fevereiro Ou principio rte WlrloMmarco este grande vapor mixto. rpie , ^» lirdtitt £* esííurqa» (JSrfla ÔStWseguirá, logo depois. <ia indispensa- «edlante » «presenteio doa tivçl^leinorapara Olbrallar, oran e U,^^ * tòpícho» 'ftátra :

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(»ia, Áustria, Lithuauia, Latvia 1 Bulgária". Nos preços daa passa-gens será o Incluidcs o custo q'b nianutençilo no-porto de embar-quo ou desembarque ria Europa e tambem o trangportB nté aj" cl-dade.i em que se destinarem ob passageiros.Para todas as Informações referentes á pwfflageiíí, fretet, en-commendaa etc., trata-so com a The Royal Mail Stoam Packít Com-pany rua Bom Je»üü 2ü8 pavlraeuto térreo.

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ATTESTADOSAFFECÇÂO SYPIIILITICA

O sr. Antônio Pereira de Caslro.residente na Parahyba, declara eincarta de 26 de julho de 1913, quese curou de alfccçiio syphilitica" cpmo Elixir .de Nogueira, do pharm'. chi-mico João da Silva Silveira.

O Iilustre medico dr. Eulhycliio daPaz Bahia, residente na Bahia, dccla-ra em attestado datado de 27 de. ir.ar-ço de 1916, empregar era sua clinicacpm os melhores resultados possíveis

• Elixir âe Hogúeira, do pharmaceu-'.:o chimico"João da Silva. Silveira.

TUMORES DE CARACTEKSYPHILITICO

O sr. escrivão da policia da cidadede Camamu', si*. Tiburcio Barbosa dcAlmeida, declara em carta de 17 dcsetembro de 1913, que se curou detumores de caracter syplulitico como Elixir de Nogueira, do pliannacéu-tico chimico João da Silva Silveira.~^SÍ^TAS~

A todoa 03 que soíírem dequalquer moléstia esta Socieda-de enviará livre do qualquer ro-tribuição, os méis de curar-se.Enviem pelo correio»em "Cartafechada", nome, moradia, «ym-ptoniaa ou manifestações da mo-lestia e sello para resposta, quereceberão na volta do correio.

Cnrtna aos Espiritas — Taraposta restant» d'"A Província"—RECIFE.

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Esperado do sul no da 13 docorrente, sahinl 110 mesmo diapara Cabedello, d'onde voltará,no dia 16, recebendo ea.rga para'Maceió, Bahia, Rio do 'Janeiro,Santos, Paranaguá, Riò' Gran-de, Pelotas c Porto Alegre. -

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IMPORTAÇÃO : — Decorridos tros dias do termino da carga dovapor, a Agencia nilo tomará conhecimento de reclamações.

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i-ivarco,- prosoguindo viagem paraBahia. Santos. Montevidéo, Pfuo:nos A-yi-cs o RçsUrio; aeceitandocarga pára os últimos' tres pór-tos.-,

GENERAL RnurtANO. —Este çphÇortnvel ii.aq lute 'toca-rá neste norto 0.1. ém 21 do riiar-.Co o seguira depois çío curta de- 'niora para Rio, Santos, Monte-vidêo e Buenos Ayres.

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'.carregando neste fl

porto om fins de •' marco para 9Lisboa,' Leixões, Antuérpia, 'Rot- 'flterd.ani o llaiaburgo, conformo —oftertas. m

(iKNERAIi SAN MARTIN. mKstu • (uxüòso paipiet.o vindo do Hsul, é esperado n-esto porto ca, Hem li du inargo, prosoguindo via- flgem para Lisboa, Vigo é ¦ Ham-burgo. |}

IIOLM — lOsto grande piKiueto, nfferoeendo optimasaceomo. flda^oos, e esperado iia, om L'2.. de 1'ev oroiro, prosoguindo viagem Hapós do curtij doniora para Riu, SA NTÒS, MONTEVIDE'0 1Bl.'E.\OSv\VRKS. ... B

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OEI.RIA, 19-de fevereiro. ¦ZEELANDIA, 4 de marco., . ' iORANIA, 1» de março.FLANDRIA, 1 de abrUa '.]''",'OELRIA, 22 de abril.ZEELANDIA, C de maiOi ' < lORANIA, 20 de maio. .FLANDRIA, S Qd junho. ,

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flonto de 15 *[• sobre o total das pansagonn.A' Agencia informa aos srs., recebedores de vinhos proveniente* fie

Portugal que de accordo com a ultima, resoluqfio do Comitê flo Rio, tCompanhia nao pagará, main nenhuma falta seja em barria ott Mja eniealia*.

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N. 36an»

& PROVÍNCIA Terça-feira, 13 de Fevereiro dc 1923

ORDEM ALPHABETICAA —• Abat-jóui-3, Abridorcs de cai-

ias, alicates para; todos os fins, ai-montoiias, anil, anilina, ánzúes', ãpa-nha migalhas, ai-golas para guarda-napos, arcos de puu, armadores dorede, armas, artigos para onvallo.as-Bucareiros, azulejo; apitos — CASABATALHA.

mVA

IW

J_^ CURA DO RHEUMATISMO —

com o xaropes antl-rjieumatico doUr. Arnobio MS,jcjt)çs. N5o restamais duvida nenhuma . a aocSotósto poderoso xarope nos casosdu rheumat smo agudo ou chVpijif-ro e om outras manifestações sy-phllitieas ou impureza do sangue.Não custa experimental/Oi Vende-,so em todas às Drogarias e Phar-macias. 1'reço 4$0U0. DepositoCoral:, 1'hnrmaeia Uallcno, deSIctlo.it Cama. . ¦

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É PROVÍNCIA Terça-feira, 13 de Fevereiro de 19231 -n niMa*_mo_ «__. i__.«_j__....: s

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DECLARAÇÕES

terreno" do marinha requerido peiosr. Cyrillo de Souza Lyra e a oestocom a casa rt. CC, no moámò lar-go, também denominado Jlaeeió depropriedade do d. Maria AméliaFerreira doa Santos. pito terrenofica situado cm local sujeito á in-fluenòiá das grandes marés, modin-do de frente 3,m,52 o do fundo poruma perpendicular a dita fronto,",ri,m.3G produzindo uma superfíciedo 124,ni.2 4072.

Devem, portanto, aquelles quoso julgarem prejudicados' reclamarperante esta Delegacia no praso de30 dias, a, contar da data em quefor publicado pela primeira voz estoedital, sob pena do não mais seremalteniliilos, nos termos do Decretori. 4.105 de 22 de fevereiro de 2SOS.

Outrosim a expedição do titulode aforamento si fôr concedido, de-pende de approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da cir-cular n. 2S, do IS do abril do 1902,ficando sem effeito o mesmo afora-mento em qualquer tempo em quesc. verificar no alludido terreno aexistência dc areias monaziticas oumetaes preciosos.

Secretaria, 23 de janeiro do 1023.O- secretario.

Agostinho Lucas Guimarães

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MARIA SEVERINAParteira g gyneoolo

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CLUB DE ENGENHARIA DEPERNAMBUCO

\SSi:.MJ!l,il.\ (il.UAL1)0 ordem do sr. presidente con-

vido os socios para a asaemblCiineral ilo dia, 1", do corrente, ás 2t)horas na sCdu do club.

Dove.rá realisttr-so a olciçilo e pos-sé da iíbva directoria.

Ituclfo , 7 d" fovífeiro do 1023.Samuel 1'onliial Jr.

liinctor-.seeretario(2D2-1)

ACÇÃO EXECUTIVA'Autor- José de Lucena e Mel*

lo, cessionário de Ma-nuel Pereira dos

Santos ""* .'-. A'Réus:' Os herdeiros de João

de Almeida Nobre (uni-co responsável pela

firma J. A.Nobre)EDITAL >

De citação com o prazo de 30dias

O doutor Custodio de Oliveira Ca-vãlcaíitl, Juiz do Direito interinodii Prinioira Vara b do Ooninicr-cio, da comarca do Kecife, capi-tal do Estado de Pernambuco, cmviiludo da lei etc.Fiçó saber /fios quo o presente

Edital virem ou dello noticia? tive-rem e a «iüem interessar possa que,por parte de José de Iiueena. ò Jlel-lo,' cessionário de Manfiel Pereirados Santos, na Acção Executiva «iuemovo contra os herdeiros de Joãode Almeida Nobre, mo fpi dirigida' apetição do teor seguinte : '

Petição

lllustrissimo Senhor Doutor- Juizde Direito da Primeira Vàrp, na ju-risdiee.ão commercial. Jos6 do Lu-cena e Slello, cessionário da lettradc IT. A. Nobre, em acção exeeu-tiva neste Juizo, Cartório do Escri-vão doutor Ferraz, co.mp prova comos documentos juntos, querendo pro-seguir, na referida execução e tendofallecido o executado em novo dejulho deste anno, rio Estado de Ala-goas, deixando-os .seguiutçs herdei-ros: dona Leonor do Almeida. No-

bre, viuva e sseus filhos Albertina doAlmeida Nobre, Guilherminò A. Np-bre, Tlioniaz A. Nobre, Hilda Ar No-bre, Othoniel tle Almeida Nobre cAntônio Felippe de Almeida Nobre,qiier o supplicanlo com elles conti-nuar a niesma execução, não poden-do fazel-o sem primeiro habilital-os,requer Ü vossa .senhoria que sedigne mandar cital-os para na pri-meira audiência, dosto Juizo, viremofferecer os competentes artigos dl-tados lambem para a renovação dainstância o os demais termos daAcção o Execução,! pena de revelia.E, como os supplicados se achem cmlugar incerto o não sabido, o suppli-canto requer, a vossa '' senhoria sodigne designar. dia, hora e lugar,pára justificar o allegado e que de-pois ile julgada, sejam expedidosEditaes para as citações pedidas noprazo da f-ei. Nestes termos, pededeferimento. Recife, vinte o dois —011KP — novecentos e vinte o doisJosé iic Brito Alves, advogado. (Sei-lada legalmente.)

Despacho

Nos autos. Como pede., Kecife,vinte o (íois — onze — novecentos ovinto e doís.i Custodio Oliveira.. Etendo sido designados dia, hora olugar para a. justificação, foi a mes-ma produzida e julgada pela Sen-lença (to teor seguinte :

.Scnlcnça

Julgo por sentença a justificaçãode folhas, para que a; mesma pro-duza seus juridioos effeitos. Publi-i[iicm-se os Editaes-pelo prazo legal.

Ite.cife, nove — dezembro —¦. mil noivecentos e, vinte e dois. CustodioOliveira Cavalcanti., Era o Jque so,continha em dita petição e nos menclonados • dêspaclvo' o sentença aquicopiados, som causa que a menorduvida façam. E, em virtude"- up,referida •Sent.cnça, ° Escrivão con)-petente fez passar, o presente o ou,-tro igual para' sorçm devidamentepublicado iJelà imprensa o affixadõno lugar competente na 1'orm'a dp.Lei, còm o teor, dos quaes, chamo,cito o intimo e hei pòr citados o in-tintados, i;om o prazo de trinta dias,fi. dona Leonor do Almeida ' ..Nobrçjviuva e seus filhos Albertina «To Al*ln"ida Nobre. Ouilhermino A. Ncbiv, Thomaz A. Nobre, Hilda AlNobre, Othoniel de Almeida -Nobro.OAntônio Eelippe de Almeida Nobre,herdeiros do 'João cie Almeida No»bre, -(li iodo õ conteúdo da petiçãoneste transcripta o do qne as àudiVencias I deste Juízo sãó íis quartasfeiras, fts trc.ze horas, na Casa douAuditórios desta capital,! íl ruii QuintSo de.'Novembro, numei'6 271, salvoiniliedimenlo legal, ' ou ' annuncio.prévio em contrario. Dado o passa-do licita cidade do Recife, ' capitaldo Estado dc. Pernambuco aos quarÇorze dias, do.mezdp dezembro dpanno do 11 iii novecentos o v'in'te odois. Eu, Culós dç Albuquerque Vc.ifira lie OHvcii'a Filho, .Ç&cpvántpautorizado, o escrevi. E .eu, AlfredoVaz t\tl 01ive,lra FejTli/., .esçrjvão, osubscrevo o ussign.p'.. . '.

Recife, 14 de cleze.mbro do 1022..O escrivão cio comm,ereio .

Alfredo Vaz do Oliveira Ferraz-Custodio Oliveira Cavalcanti. . !•" (T219)V;;

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EDITAISDELEGACIA FISCAL Í50

THESOURO NACÉGNALEM PERNAMBUCO

Aloriunento (Io lerreno dc marinhaDé ordein do Delegado Fiscal ej

para conhecimentos dos interessa-dos faço publico que peio sr. Cy-ryllo de Spuzn l.yj-a Çoi requerido oaforamento perpetuo ilo terreno «lomarinha, situado íi. rua Maceió, fre-guezia do São José, municipiò do |Recife ondo eslá situado a casa sjn lile propriedade do mesmo, limftan-do-se ao norte com os terrenos üe,marinha ns. 41C e 120, bem como olargo lambem denominado "/luaMaceió"; ao sul co a Avenida Sul,a leste com o terreno de marinha h, .420 e ii oeste com a. cisa n. 70 ímesma rua lUaeoió (largo), do pro-prlodado do sr. José de Almeida ISeixas, cóm o terreno pelo mesmo \requerido. Dito terreno eslá situado]em local sujeito a. influencia dasgrandes maré;, o medindo do f.-c-n- ito ll,ni.Ul o cie fundo por uma per-petiiliciílar a dita frente 20,ni.7l eiproduzindo unia arca de 12S,ir.,:í i0121.

Devem, portanto, aquelles que sojulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia uo praso de 20dias; a contar dà data e'11 tue forpubliedo pela primeira vez eiite eiVital, sob pena de não mais serem at-tendidos, nos termos do Decreto n.•l.lOõ do -i. ile fevereiro dQ-.l'Sr>8.

Outrosim a expedição do titulode aforamento si fôr concedido, de-lendo tle approvação do sr'. .Minis-tro da Fazenda, nos termos d.i cir-cular n. 28, de IS de abril de 1002,ficando cem eCfoito o mesmo a'.'ci:.-mento <-in qualquer tempo em qúese verifljar no alludido terr.ciD aexistência de areias miiiitzrbns cumetaes preelc-os.' Secretaria, 22 de janeiro do 3 922.

O secretarioAgostinho Lucas Guimarães

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DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONAL

EM PERNAMBUCO

KDITAli N. 2.

Aforamento de terreno do marinhaDe ordem do sri Dolègado Fis-

cal para conhecimento' doa interes-nados fa<:o publico quo pelo sr.José; de Alnuáda. tíei.vas .foi requeri-do o aforamento perpetuo do ter-rcn.ó de marinha, situado á ruaMaceié), freguezia de São José, mu-nicipio do Recife, ondo so acha edi-ficada n casa n. 70 de propriedadedo mesmo, limitaii(lo*so ao nortecom os terrenos do marinha n. 41(1o -120, rua Maceió (largo); ao sulcom a Avenida Sul; a leste com o

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Alma de MarinheiroGRANDE* ROMANCE

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í.

PRIMEIRA PARTE" i' ¦

III v

A CREANÇA

., Paulo jMoreau guarilava rapidamen-,. te os'seus utensílios de prestidigi-

tnç3o, com tenção de relirar-se ; masfaltava-lhe o animo para sair dali, deao pé das creanças, seus amores, quejá então nio faziam caso delle, enthu-siasmadas como estavam com 6 no-vo divertimento. O baile principioupor uma quadrilha muito animadamas que logo na primeira figura sus-citou viva discussio ; os g-rarid.es quei.xavam-se e com razão de que os pe-quenos tinham as pernas fracas, sema agilidade necessária para executara tempo os compassos. Só o peque-' nito de que ha pouco falámos 'man-tinha o jseu papei como os grandescom um- vigor realmente extráordi-nario )

As mamas observavam-aquella-cre-anca com admiraçãfj, e até com inve-ja, pois na verdade era o mais gentile formoso de toda a concorrência,coin o seu rosto bem talhado, gran-des olhos azues e cabellos louro-dou-rados e frisados naturalmente, caidospelos hombros.

Mai... onde estava a sua mami,com quem é que tinha vindo ?

No fim (Ie cada .uma das dansaslicava sósinlio ; ninguém o chamavapara o animar, • para arranjar-lhe aroupa, para enxugar-lhe o rosto sua-do, ou para compôr-lhe os coinpri-dos cabellos desalinhados. Estranha-va-se geralmente que á mãe da lindacreança não lhe prestasse os devidoscuidados e mimos. E assim esteve atéc fim ao baile, que terminou ¦ poruma polká. E ao passo que todos osoutros, fátigados de tanto esforço eprazer, foram j-etugiar-sc noS*i braçosdas mães e receber os sens flrlnhosio rapazinho ficou só, no meio do Ca*

sinn, indeciso, lançando olhares in-quielos para todos os lados. Os em-pregados approximaram-se delle, o director curvou-se para o interrogar...

Onde estava a sua mamãe ? ... Cluo seu papá?...- Elle parecia nãoeompreliender... não respondia na-da... os olhos exprimiam um anseioe afflicção, cada vez maiores. PauloMoreau, que viera juntamente comus empregados, tomou então o pe-queno nos braços, depoz-Ihe um bel-ju na testa e'erguendo-0 ao ar, per-gimtóú :'__

A. quem pertence este lindob.ébé ?

•pararam todas as conversações, eos assistentes tiveram este pensamen-to unanime : quem seria a mãe im-previdente que deixava assim o filhosem companhia e sem guarda ?

— Está ahi a mama deste lindobébé ? — repetiu Paulo Moreau, pondo-o em pé sobre a cabeça.

Ninguém respondeu I Um empre-gado deitou a correr para a • praia, aver se a encontrava. Entretanto, to*dos rodeavam e cançavam com per-guntas o pequeno, que, já muilo as-sustado, agarrava-se.com'anciã a Pauli Moreau,' como uma ave bravia ar-rançada do seu ninho.

Logo que na praia se espalhou anoticia de ,que linha sido abandona-da uma creança, correu ao Casino umagrande, multidão. Dentro em poucocompareceu também o "maire". Opequenito ji então se deixava seduzirpelo pustidigitador, que o interroga-u com muita rriefguice; maf a ta'.-

>m+-^t'-<*rT-mmiimLm*r****** *+'**»•¦**.**+'+*'*

UÉÉi •*¦ «Ms* _ gà^í

»*fy»-4**ir'

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tas perguntas não sabia que respon-der. Seus paes viviam numa villa ouem i.iu hotel do Tréport ?... Esta-riam a banhos numa praia vizinha eteriam -indo naquelle dia l.i/..-i umadigestão ? Fugiria o pcquehiiò aospaes, taivez uns malvados ? Quem .>liijha ai-ompiyihado ao Casino;...

.Só a t;ta última pergunta é que sedecidiu a responder na sua algaraviaie'i'.i-ingleza, semi-íranceza ; ás ou*trás, nao sabia,. Não fora a sua mãenem o pae quem o trouxera : a idéados paes parecia muito incerta noseu espirito. Fora "um homem".Q.uem era?- Não sabia; era bom, por-que o tinha abraçado a chorar. Co-mo tinha vindo? De carro. E antesde entrar no carro? Num barco. Eantes do barco ? Em casa' de umassenhoras. Onde? Não sabia e oseu p?pá e a sua mama ?... Onde éque tinham ficado ?

• S.'. vagamente se recordava'de os•.cr... Como se chamavam ? Res-pundeu sem-hesitação :

— Darling IO que em inglez significa :

~meü

querido, meu thesoury, meu amor,epithetos ternos que sc dão habitual-mente ás creanças. Como o "maire'1

quizessè pegar-lhe na mão, elle tevemetto daqueile homem serio, que,aliás, mostrava boa 'cara, e desatou achorar. O seu gosto teria sido ir comPaulo Moreau,' mas o "maire" deci-diu tomar conta delle, e leval-o paracasa até se ,'iescobrirem os paes : ou,pelo menos,'» o horriém que oacompanhado -até o* Casino,;

— Venha commigo, meu àinljjúi-nho.

(.) pequeno deixou-se levar, cho-rantlo seínprè, e assás intimidada coma aífluenciá da multidão que o iaacompanhando e que de cada vez au-gnientava mais. O caso estranho eraa ordem do dia no Tréport, não sefalava noutraA-ousa. Os banhistas cos pescadores amontoavam-se nocies,-no dique, na rua grande e emfrente da casa rio "maire". Todos oelogiavam peio que fizera, sem queninguém se admirasse da sua acçãogenerosa, porque era tiilo e havidocomo um excellente h.imem.

Dentro em pouco soube-se que opequeno recebera, com agrado, oscuidados da filha do "maire",.< queera tratado como se fosse de casa,com uma linda -caminha para dormir,emfim lão bem .oiT melhor que emcasa dos paes desnaturados, que otinham deitado á rua.

Foram baldados . todas as diligen-cas pára descobrir-se a quem perten-cia. Correramse todos os hotéis evillas... Expediram-se telegrammaspara toda a parte... Ninguém appa-receu a reclamal-o I Que paes 1...que gente... que feras-1 '

IV

O RAPTO

No dia seguinte a filha do "maire"acordou muito cedo, impaciente de

Unha: ver-e abraçar a formosa creança queIo pae-llie confiara*. Na véspera tive-

ra uiii prazer infinito cm aniimal-o,dispensàr-lhe os seus cuidados, dei-tal-o ua fofa caminha ; e quando opequenito, sensível a tantos extre-mos, se acostumou a quem lh'os feze manifestou confiança, era realmen-te um encanto e um amorsinho. .

Ella installou-o num quarlo conli-guo ao seu, e não entrou lá logo denianhãsinha, apezar do seu desejo,'porque queria deixal-o dormir o maistempo possível. Por volta das oitohoras, porém, vendo que não ! davasignal de si ném chamava, entrou eencaminhou-se pé ante pé pára oleito; mal abriu os cortinados, re-cuou assustada.

0'leito estava vasio ; a creança ti-nha desapparecido !

¦ Dominou comtudo a sua inquieta-,ção ; tentou illudir-se. O pequenoprovavelmente erguera-se e sairá doquarto para ir brincar, ou então sen-tira-a vir e tinha-se escondido poracaiihaniento.

-i— Vem cá, lindinho, vem abra-çar-me.

Não recebeu resposta, com o queteve um grande pezar ; gostava tin'-to rir. creança !.. .• :,

Ptccurou-a por todos os cantos doquarto, não. podia crer que houvessefugido. Ao approximar-se da janellao coração o'pprirniu-se-lhe . na' ves-per.t'fechara-a coin todo o cuidado,lembrava-íe perfeitamente, e agora es-fava apena; cerrada! Era pois evi-dente j alguém entrara no quarto denoite e roubara o, pequenito !

Chamou-então em altos gritos, te-

bMJ_____L ¦ irW.®

' c^.'-ÍT-".'"***'5?5r-»"¦^(^'^^'W^ttytt'^*"*^'"'****,.^á#íY<^F *'*; ;;_¦*. ;,;•'

•***.» ! A

inendo as censuras do pae pelo. seudesleixo-, dc que se julgava respon-savel. Actuliram o "maire" Pcrriií,e logo atrás delle os creados. ', '

A noticia divulgou-se rapidamente;dahi a um instante chegou'o primei-ro adjuneto que morava.defronte,' emSeguida o commissario de policia e o.segundo adjuneto; e por f;im,:foi-séagglomerando' inuita gente ijas proxi-midades da casa, enchendo à'praça, eprejudicando o, mercado gue se' fazem redor ; do vetusto cçüzeirò! Domercado a novidade passo.u para oporto e para o iiioUic edahi para apraia, que se desp.QYia.ram num .pr.ojn-pto ; c toda a população da terra con-gregou-se em frente da casa üo irnai-fo, fazendo commentarios e aguar-daiido o r,esuftaq'o das investigações',

Destacava-se principalmente o bor-borinhe das cabecinhas . descuidbsasdas festas da véspera, peiiaíisadas"conia perda do menino ; pois toda a gen-te sabia muito bem que as- creançasdaquella edade desapparecidas assimmysteriosímeii.te, nunca mais. t,ornan»á achar-se. '", " ' - ' •

Alguns "espíritos fortes" moder-nos, que não acreditavam em roubosde creanças nos tempos que vão cor-,rtndo, explicavam p caso' asim : qut-*os paes do peijuenote, .que provável-mente o haviam perdido ha véspera,:envergonhados do seu desleixo, .tí, sa-bendo pelo voz publica que o niairao tinha recolhido, vieram de noitebuscal-o furtivamente para se poupa-

( Continu'a ).

^

—-ym^.m.mmmmy^mmmrr'-^...^ ..ur, .. ,.,. ,, „ ur«u-e_____ML<«—- ——— •* '-"M• •:•. j >«rl-r ),,,., '¦—¦tt?<A?^7y>7r KW,

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mrMi'Ml 3! PROVÍNCIA Terça-feira, 13 clc Fevereiro de 1023

1

.¦MBmum?

>S.LYRAEscriplorio I armazém

'd rua das Larangeiras n. 30.

I fty - 19 9. 9

Em seu? rákt'

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?tí'íj sa,

.' "¦ -í;: .''.-^.í? -.S-^r^Cí-V: '"--'# .V'*v$ f.';?.!. v- .-.'

brio á rua das Larangeiras? 3016 de fevereiro

|l 1 da (arde (13 horas)

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-: v ri. L ¦/¦, ¦• ¦ ¦

UM armazem n.. 17O á rua João do Rego, antiga rua das Fiorentinas, na freguezia de'

Santo A'nfbn!ió; <ím salão" tendo na frente 4 portas, medindo de frente 8 meiros e defundo 18 melros e 7O centímetros' edificadò cm grande terreno próprio, cujo fundo vai alé o Porto doCapim. • ' ¦ .

Um dito n, 182,. na mesma rua e na mesma frgueezia, contieuo áo armazem acima descripto;.em salão. tpndO'duas portas de frenj, tnodiudo de fUndq 18 metros 7G cm, e de frente 4 melros edifi-cado no mesmo terreno do armazem n, i7C, serviqdò dó base a offerta'ds l!2(i:5()(-).í;0ü0 pelos dois armazéns.

Uma chácara n. 33S, antigo I4. no Cabocó, freguezia do Poço, medindo de frente I3 metros o80 centímetros, o. de fundo 24 metros e GO centimetros, com uma porta e quatro janellas dc (rente, ftor-tas e janellas lateraes. terraço com.vararida na frente, duas salas, quatro quartos, saleta, cosinha, dis-pensa, quarto pafa orçado, cacimba, appa-relho sanitário, tres quartos externos, sitio arborisado. cmurado eom porta, tendo na frente portão do ferro : no pavimento superior tem 5 janellas nos oitõesuma sala o 2'quartos servindo de base,a oííerta 'de 7:100$000. . '

Um grande terreno murado ò.l_, á rua'dc Santo Amaro, cm frente ao Porto do Capim, nafreguezia de Santo Antônio, tendo na frente dous portões de madeira, dous grandes telheiros de zinco,com 12 vilos para edificaçào.de quatro prédios, com duas frontes, sendo uma para a rua Bella, servin-do de basó a offerta de 2G:'100£()0«1,

'

. , -Um terreno n.S3, na praia dos Milagrcscm Olinda, com diversos coqueiros, medindo defronte48 metros Ò40 centimetros e do fuudO 22 metros, servin Jò , de base3 ojlcrta Üi>,800g0fj0.

••'-' Üni dito- ri. 84' ná hiestria' praia ciri Olinda, com diversos coqueiros, medindo'de frente ','h. me-ros e GO ceptimetros e dc fundo 22 metros, servindo da base a offerta de '120|00ü.

UrH dito rt, 81 ne'mesma praia, com diversoe coqueiros, medindo dp frente 19 metros e defundo 22 metros, servindo de bàsea offerta de 31 5g000.. . .

0 agente A. S. LYRA, com escriptorio e armazém á rua das La-rangeiras n. 30, por mandado do Illustre sr. dr. juiz municipal de or-pliãos e autorisação do exmo. st. dr. juiz de Direito da mesma vara,venderá em publico leilão judicial todos os bens acima pertencente aoespolio do filiado commendador 30É SOARES 1)0 AMARAL para pagamentode: custas e mais despezas de inveMarionotdiae hora acima determinados.

Uliâl-Sl 1 fflEICÍO dos srs. capitalistas pera este

para os grandes armazéns da rua das Fiorentinas que seacham locallsadas num ponto que da futuro será o centrocommerciai da freguezia de Santo Antônio.

Gaaçito-seiA- exce.pcao.de 20 op ao- acto^Esplendido piprego de capital

II " Os srs. pretendentes poderão se entender com o leiloeiros.l: xrxm

prédios.era seu escriptorio, afim de examinarem os reieridos

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9URIA EMILIA PMBIM DE SOIZIProfessora titulada

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í.1 matricula continua aberta para Iodos os cursos,''encerrando-sj

a do Curso Normal no dia lü de fevereiroAs alumnas do !.• e do 2.° anno do curso Normal

que não foram promovidas apenas em uma ou díiasmalerias serão siihmellidas a uma prova escripta dessasmatérias e, caso sejam approvadas, poderão se'itiairi-cular ao anno seguinte. : !,-

O Colleijio acceila alumnas Inlcrnas. semi-internas e externas*

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Estatutos á dispesição; na secr-otaria do Collegio

2480.

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.«¦«¦¦{¦.toes.',.E' ym íjriiníi.de iem- aiülsadô para o pae do f«i- |i.o.ilia èitcetnoso quo tifio 0.0 previno cbiú üífi íídro I

ãaijpíódJèipfias li!C(dtás Arthur :le Gárvaltü)'*', 'íiav-r.'j.otnbatíír' immedíátamentéj a qualquer hora do dieoi. tia íioite, a- jierturLaçõea do unia ma digestão quúpossam éótirevir em seu querido filhinuo ou e>n(imínu*>i péssòd de sna casa, por excesso de g.nlod>

co?» ou' uma ii'i'lis;.iOíiifHO do esíoinapo. que trariani.iníaüivelineiilí' perturbações sar-ias paro o figado ;#hitestÍno6, aã< sendo combatido immediatamente

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Será publicado, íoda3 as .jemarií.s, nm attesía-id«v das maiores summidades meuicas da Üapitaí F«->doral e dos Estados que já «onheocss « tdío jftlèijd'esto medicamento.

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B@y!LKVÃRilí VISCONDE RIO BRAN®§ H, WmGBARA' 1-. FORTALEZA

í&ob«-mm£|

Bronchite asmathica de 6 annosSantos, ^o «lo ilczciiiin-o de 1H14.

Sr. lüiluanlo CI-. Sequeira.I— Pelotas.

Km cumprimento dn mon ilèvor; nHo posâò deixar dè rnafiltes'*'tai- o meu eoivliínt|\raonto |ieln mdrd.\ilhpsa i.-m-a que acaba do tne'azei-,

pondp-mb radicalmente curado'.Soffrericlo ha il annos do bronchite aslliinatica sem esperança

do ficai- curado, taes- oram as Ri-arídos quanUdailc.s de dl-ogas «iue.tomei, clesaiiilnailo comecei a fazer uso do vosso precioso o pode-roso Peitoral do Angico Pelotense. E qual nilo foi a satisfação que •

vc tomando apenas 2 frascos c ficando radicalmente curado.IVnhoi-ado agradeço a V. por tão maravilhosa, descoberta rta1

qual aconselho a todos que soICrom do terrível mal d fazerem uso..jdo Peitoral dc Angico Pelotense. .

Do amo. o co. artmr.

Francisco da Cunha — Empregado da Companhia Docas do Santos.

Vende-se em tod.13 aa pharmacias, drogarias e casas de com*mercio.

Vende-se no RECIFE nas drogarias: Faria, Irraio & Cia. ._Silva Braga &. Cia., Guimarães, Braga &. Cia., Montenegro & Cia'.,^

1 e outra».

DEPOSITO GEKAL :

DROGARIA EDUARDO C. SEQUEIRA {PELOTAS

0

:•- ., _.S I ILEGÍVEL

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:"":'"*

S 1 rA PROVÍNCIA Terça-feira, J3 de Fevereiro de 1923

VARIAS NOTICIAS. '.- . ÍT.T4-'A repartição de Águas, Esgptos, In

dustria e Obras Publicas, está avi-sando -que, em virtude do serviço decravaçáo de estacas na ponte de Ta-caruria, será temporariamente suspen-so o trafego de bonds por ali, haven-do baldeaçito,

Um novo desinfectante — Os srs.Carlos Pereira e Cia., estabelecidosnesta praça com escriptorio de com-missões e representações, acabam dereceber da America do Norte álgu-mas amostras de um exeellente des-infectante denominado Tnrx.

Trata-se de um preparado com de-rivativos de alcatrão, solidificado purmeio dc um processo especial de con-centração, e solúvel na anua.

O Tarx c um produeto que offe-rece grandes vantagens sobre osdesinfectantes liquides.

Brevemente será exposto á venda.

Pharcnacin. dc plantão — Estaráhoje a "Pliarmacia Mercúrio", ;í rual.. (do Rosário, -e amanhã a "Phar-macia Rosário", ;i mesma rua, bairrode S. Anlonio,

Malas terrestres — A repartiçãogeral dos Correios receberá hoje, atéás 13 hnras, correspondências desti-nada? ás malas para:

Agua Preta; Águas Bellas, Ángell-ca. Afogados de .jjhgazeira, Alagòa dàBaixo, Belmonte,. Bom Jardim, Bui-quei Bonito, Bom. Nome, Bom Conse-lho, Barreiros, Brejão, Oarnaliyba dePiores, Campos Prios, Custodia, ChiGrande, Cucau', Cruangy, Flores,Granito, Goyanna, Goynnninha, Ga-melleira de Biilque, Horizonte, liam-hc, Jatobá de Tacaratú', Jatobá doBrejo, Leopoldinà, Macapá, Novol;xu'. Ouricury, Princeza, Proprieda-nc de Una, Queimadas, Rio Ti rmoso.Seriáosiuhiv, S. José da Corna Gran-de, S. Vicente. Sapé, Tamandaré. Ta-caratu', Triumpho, Umbuzeiro, VillaBella e Vertentes.

CONTOS D'A PROVÍNCIA

Pierrette— ? + + —

(.111.10 DANTAS)

passageiros — Haverá

Brum) —partida pa-S.27, Che-

A's 15.55,

Trenshoje:

Linha norte (EstaçãoA's d horas e 5 5 minutos,ra Paraliyb.t -c Natal. A'sgada de Limoeiro. —

.partida, para Limoeiro.Linha central (Estação Central)

— A's 7 horas, partida para KioBranco. A's ¦ S. 10, chegada de Vi-ctoria. A's 16.22, partida para Vi-cloria.

Unha sul (Estação Cinco Pontas)—, A's 5 e 55 minutos, partida paraAlagoas e Garanhuns. A's 10, che-gada de Catende. — A's 15.30, par-tida para Palmares.

Teleçrammiis relidos — Na estaçã >geral dos telegraphos, encontram-separa :

Soller : Faiher ; Magdalena (2)Cucai ; Propagandist ; Lavou ; Fausto;Campos rua Liuia 15S ; Schifferle ;Vellotant para Bargu' -, Sepulveda :lliKleberto Vasconcellos ; Guaraná ;Adanustor Affonso Costa 67 ; Paz.

VAPORES A CHEGAR:Anglia, da Europa.Manaus, do norte.Itapuca, (Io Sul.Campinas, do su!.

VAPORES A SAHIR iFalco, para o sul.Anglia, para o Chile.Mossoró, para o sul.M.uiaus, para o sul.Campino, para o norle.

AOS .NOIVOS - .\ PItIMAVEHA aV-m d(ter o mu-.-s varailo snrttinento il- veofi0 luvas do seda; (rrlniPriil.í e roupin hran-cas, possue tainhrm um anuído ptnrk rt.liriini.inti.-s, llnlio-, cnlrlias, iiln.-illi.irto-i.tapeies o outro; nrtlg-03 necessários aoliom arranjo da casa. 1

Meu viMho -- Kscrevò-tc á- '¦'¦ tídras damodrug-aila do tOrça-felrà gorda, no Mon-tc Esiorl, rechado ifurn pequeno quár-to (Io "llulel de I(:i!lu". Cheírliol, db au-loinovoi, im pouco.vmals dn uma hora.Fugido <lo Carnaval ? — perffiintarás ta.Nilo. Trazilo pelu Carnaval.

l-'ol urna Plerrulto còr de rosa que iu:trouxe, uma encantadora Plérretto de tios-oito nnnoV cujoí ptfs cabem na minha[iiilo fechada, e que mi fui encontrar poraccas.Ò no iui-liijüiio d'uin bailo de masca-rns, chorando sobra uma laça vazia ileclimiipasTic.

Bmquanto era dorme no quarto comi-Suo no meii, o -4 u somno'de creançatres vezes desgraçada, venho eu contar-f- o nii'' rol o nosso passeio, n'um lior-r'vcl Ilenz, desde I.NIina nu. aqui.

Tu, qui coleccloniis almas do imilliercom a mesma dellcadn voiuptuosUlade com(ine o meu velho Uo marquez eolecclo-nava joas antigas, deves encontrar umcerto mi resso na li slorla íessi! petllePinveiie rose quo eu conheço apenasha tres tnn;i-, d.- quem mo approxlmo.i

: simples mnv'in nto de ciirlos'dadeBcnsun', I- a quom acabei por beijar r.alesta coni o natural sentimento do resp?!-to com quo licljar'a unia irmil.

Pode ter historia uma pequena dndeio io anlos '. Ah. neu amigo — só nflotem hlsWa quem é Feliz. Quando aenconlrel, un pleno bal|e, assentada nuJardim de inverno, a mascara no rega:ço, um lenço ile rçudas nos ollios, — aMia iimeil.iile, as suas latrinas, a sil.1pello do'r,'tilti de Irlgui ira, ;itlr:ih'rnin-ini-,Inf-ressaram-me, digamos a palavra Jus-ti : excitaram-me.

Ku .iii Unha ' v'slo, fo.isa onde Coeso,flítiiollfl rara, .'irjuiüit bocea «!nuo-¦ n, ns-sail.-i. Infamll, aquelles eabc'los dum tomiiurnte de lahaeo do Espanha, vagiinien-io mordidos de srentclhas ile o ro. ond -pousava, como uma Iim-, um pequeninol.icornc de setim côr de rosa. Mas quim-iio. aonde, • ¦ se iml.-is as mulheres -¦ pi-

-- Estéril.',*Poi durante o comlnlio, d baixo do meu

braço romo uma ave rrlorenia, qué ei amo eóntòii a sua história. Chamava-se

| Teresa. Andara, como iodas as rapar sasque se perdem, aos pontapés na vida.

| HVsl IVIcrncIle, eliunsoii.Correra como uma Joa, do mfío em

nião. tinha j;i conhecido muitos homensquando um d:a amou o primeiro homem.Sabes quem i !|» era .' O pobre Niinoli..., que morreu ante-iiauí cm, com vintee lletj aimijs.

Knconlrou-a corislá lium tlieatrn, — eadorou-a. •

Tu coiilKc,-.ste-n. I'nt lindo rapaz — Ioi-rn, dcYcado, franzino, üouite. um poucoparecfdò coin o Cesarlu Verde ;lc Ce-liimbaiio, herdeiro du lypo inslez e liatara tuberculosa da nulo.

Ao 1' m de um anno de paixão e de lou-cura, Nimo teve a prin Ira homÒpUs'!O pai, alarmado, .levou-o para a Sul.-sie melteu-o no Walilsanalorlúm de Davòs:Inútil.

o pobre rapaz mio podia viver sem ::amaino, — e fugio pani Portug-al. ¦

Inpo's (la nova crise amorosa, a doen-ça asTavou-se; Nuno lo: transportai!jpara a Guarda, e passados do's mez-sde profunda depressão em tentativas deMile':lM, removerain-mi para Lisboa, ondechegou mor 'bundo. \o tléllrló, g-rílavipela amante, chorava, pi dia ao pai queo deixasse morrer an pé dapa. A quês-nio foi posta aus médicos.

rtnso'veu-se ehamar a pobro rapirf-ae perpiniiar-lhe s quena ser enrermel-ra. a cabeceira dn doente. Tjrosn -i"ivi-lou. num illvçroço snn-ia e ralam-llu(is lagrimas, poder dedicar-se] poder sof-ire:-, po-lei- morrer pelo unlro honnmque anuíra na vda, haveria maior l'c!í-r dadn '.'

primeiros prêmiosSahlmos o.s dolsl O 1'sirlito, do

"Diário", e eu. Ambos 'de dominóde i.setllm hmarello dourado. (lôstode Carlito. Mascaras de setim cÒrdo cravo encarnado, flosto t,nnbeindelle.

K fomos passir uma revista,, aver quem merecia os prejnios de1023.

Pará mim, o primeiro avulso,eomo espirito, como Idéa, como ori-Rinulidade, foi o Carlito. N'ãi) o do"DiariO", mas o outro, o (pio váçcasar oom Pola Nogri, o Ciirlito do

. cinema, o dos pés espalhados e bi-èodinho do borboleta.

Carlito concordou.Agora é o do "Diário".

O primeiro; carro, ile phantasia, oaeroplano. Eslava bom e bonito.Carlito- pensava que ora níesmoucVoplano de verdade, o que cru ali':o do Tinto Martins.

Depois .qüe viu ns aviadoras, con-veneeu-se.

O.s niuis ricos vestidos; os de duasdeusas do Olympo, sentados na co-bprta do automóvel trajadas do "Ba-

taelan". Porem bem mascaradas.A mascara cobria o' rosto todo.

O quo se exige no carnaval ó -i

mascara., aíondo niascnra ostiÜ nulei.

Quanto ft toilette, er.x uma gaze

.-r.

NOTAS SOCIAESA.N.NI\ KIISAItIOS :

Fiizéni iuin0s lm|e :li. Eulalia de Souza,

Un nl de l.ima Su.uza,;-- o sr. Maiio-.'l de Barros

eoiiiinerclii ;o pequeno Amaro, rilh.níia dn sr.

José ferreira e de d. Joanna Eenrel-ra;a senhorlla Severina Teixeira, 1'liba

do sr. Manoel Tel.Velra e (le d. lljollndaTo!xiira.

esposa do

iuxMIar do'

-NASCIMENTOS :

.N'esta edade, ii avenida l.'ma Caslro,nasceu, honiem, Orlando, íl'l°clo flílilnhódo sr. Joilo Pu-elra e lie d. llonr'(|u->ta1'ereira. I

•' ;CASAMENTOS:

Contrariaram casamento o joven Édii-ardo Pern.-indrs, aux liar do eommeri-ioe a senhorita Annita de Souza- fillia dusr. .Manuel de 1-'. riuuza e do d. Joannad» ll. Souza.

*Ajustaram nupeias ó.''lljsfncíó mnço aca

denreo, .lofio ApriglD domes da Silva e ,iprendada senhorlla Argentina 1'ernaml sdc Oliveira, filha do coronel Januário deOliveira, i-oiiiiiierc'aiile . n proprietário navilla parahybana de Alagòa Nova, e .!¦¦sua exma. esposa d. I.yiPa' Eernamb s doOliveira.

TAU.ECIMENTOS ¦I

Vielimadi) por antigos padceinicnlrr.falleceu, anle-hi.miem. il rua da Intendeu-cla, o sr. Joflo llezerra de Mello, ex-

ULTIMA HORAl_n_________B_____0____K«a ? ¦ B *mBn*mr*rmmmm

WJQ CABO SUBMARIM» -

ÍJ&jl In?ôrmaç89á iê «xterltr n«i sfi« forn«ol(hS, 4lNet|imentCj pela Agsnola Havas);

l.-.o fina, tõo l"na, tão diaphhna, quo comm-reianle de nossa p:raça.

ren iu lanlu e t.ii pnii-

-.'110Pergunteichorava.

nepouson 'm mim,grandes nTins pri tcsma.- o pronunciou o

Donde me enulne-aponilHi. I. evaiituu.se,

|ii-:i(l:imi"il ' porqn.

de lagrlnn in-laii!

linhildosmeu nohie,

,' lnqu'rl. Não recolírio de novo

Wn-ilus ns uTinos escrúpulos piírrr-.r-, -J.risa, foi recebida co.iik. r.lnj-iin.i ';;s:i los viscondes ll. e nunca mas

i ilirnnic l-iuia e oito dias. (ihanil >i-_.i lm=ii Instante u leltó de Aunn.

1 ui nu.- braços (le|!;i que cli,- n!.. Uc ii' iilem, llliidlda, 1'el'z, lendo

ei It ai l.e: üa tida na ternura d

1..

f:ii'í: epm a m ia inasca.riagarrada nn ni --ii braço,in.-i convulsilo di' choro,l' in amor de Deus, que

d'- veludtremer. :llppllenu-

le\.!-em ',

(In

Si iiiiu;tl:M;i!.tÍ!r-i.lli-i

ivr.la nn mpa?a:-:.i.les ,-r,i

"I- I nii; i, ;.

e lllMIlll i-'-.!¦ huiidaJ:l(i.-.va rru:ln gi-allifil.illlC .-•(.

mor duma milnã. Quando .le' snffrliiienli:i cer ao mu,

i A lami ia l i !,:fil.)

i.'i-iI! l

'lll 1

'¦' 0

o.;, —

nevoe ro e-|io primeiro .-nuo-

baile. Sahlmos. lmfrio, cortava. Chainmovei.

lira um velho Deiiz, Impregnado de u-ul>'i-runie morno de mulher.

-- Dil-ino licença que a i ve ;i -uu

• • Nãu lenho casa.oii.-i. num in^i.-int.

corpo 1'raa'i de erianIreinendo ao meu bri.-.ln vapo e iner; ia dfalleei r ; ergui nas mãos, com aile um brlnqii du, áquelhi nuvemim cor d.- rosa onde pequenino'.';i'i pillplwva :

An nhi-'.,-i nn fundo do aulomovobrl-ii earinliiisam.nl-- eom o neulinlo, para a resguardar do frio die. e elnRlndo-íi a m in, n.lo seiln-iii sl numa onda de volupa .-movimento de piedade, t-i''ieicliiuifreiir :

de he.?iU'ii;.-i.-i es-eqm .-^e amparava

-' : t ve a bnpres-que o sentia lies-

leveza

en-

i;, — sabe-:-. na ,-h r de i i-a 11 ¦

iia o cadáver ín N-nmesa cli. ia de dôr o d •-

a ea.-a duma iind«-.-i.iro do-bruços, sobre1'e noite, ardeu empavores horríveis, -

o seu Nuno..,ni;indaram-|ho umas dezenas docomo retríbu ção por servlçns,

sobro-da noi-

1 a ndasl numliara o

11

eslava quente. Te:-.vorffonha, acolheu-sl.nnu um d a In;a cnma, chor/lndo.fi br.', lovo di llrlo,\in i ni toda a part

H o.|mil r

Eva a suprema afronta.Dwolvcu-os intactas.A (lor suecedeu a revolta.Era Carnaval. Ou z ntudlr-se, rmbebe-

dar-se esquecer, — o, m:u caro, o po-bre l'lé:rclle enr de rosa, exausta deromoçiio e de ruli.aa. qu? eu fui encon-irar chorando nn J.-ird ni de Invrrno dumIhcatrn, dormi aifora aqui. traliqulllamçn-te, num quarto cont'duo an meu, cheiade confiança neste eterno romântico quoa br Jou na tcslll como beljrava uma ll-lha, e (pie não sabe ainda ao corto o queha de rozir amanhã...

Ti ti dn coração, — Vasco,

pnreein do vidro de Innqa perfunin,ou dessa toiiuissimo vapor quo ve.stoa aurora na.s manhãs do sol.

E' inútil dizer quo Carlito (nãoconfundir .com .o outro, o (Ja. PolaNegri) queria dar um premio an-tcs do prlmero. Jias não havia.

O ]irime!r<) clube, o Cariidurr..Carlito (o .do ilominó amarello) sóchamava an major Chaves, de nin-reclial Foch e uo eapltilu Leal, deninrechal JulTm. Quo mania 1

l-l carnaval. O primeiro bloco, --

ahi, não houve melo do unia .conci-lláqfio; .— 'eu

qunrla, por princípiospoliticos. quo fosso n Vnssdiirinli:'..Carlito, lambem por princípios po-liliros. entendia que o primeiro pro-mo devia ser do Kloco d.i.s PlorOs.(O "l)lnriu" sempre foi contra' avàraourliiiiii),

o eviincio contava íí annos ii-> (dade cera víiivo.

O seu enlerrainenlo, que se realisou nocemitério do Santo Amaro', esteve' con-Co.rrído.VN_^^^^^^^_^i^_^_^_»V*^/^%^^_A_A/\A^_A^AA^^\A.^^_'.

ATTÈXdAO '— riomino-o IS dê 1'everelrn'serí vendido ein publl.cq lelfm an iflfl-rerdo niarlello pelo A|jeiito l.u'/. Portellaluxuosos inob!lnr'os nara saião, dormi-tor'os e sala de Refeições, harmoniosoPlano AMr-miiò, flnlss-.mos coi-tnadosbellos tapetes, fnus er.vslaes. Poreella-nas, e tudo mais Indispensável eni casade l'iunll'n de flao traio.

Aüiiardi m-se.VWWA*WWW^V«AAMA^A_«1^^^WV<

CHUVAS NO RIO - das juntasRIO, 12. — Hoje- o tempo militar,

esteve bem até ás 21 horas,quando desabou forte agua-ceirc,'prejudicando os foi-guedos carnavalescos*

O CARNAVALRIO, 12. —¦ Vêem corren-

do animadíssimos os folgue-dos carnavalescos, quer externos, quer nas sedes das asso-ciações. ck".<

Só depois do aguaceiro quedesabou á noite de hoje, arre^feceu bastante o enthusiasmodo povo.

OS AUXILIARES DE ESCRI-PTA DAS JUNTAS DE RE-CRUTAMENTO MILITARRIO, 12. — O general Se-

tembrino de Carvalho -decla-rou em aviso dirigido ao chefe do .Departamento do Pes-scal da Guerra que são man-tidos os auxiliares de-escripta! ção.

de recrutamento

INCORPORAÇÃO A' ESQUA-DRA NACIONAL

RIO, 12./— . O ministroAlexandrino de Alencar declarou ao chefe do estado maiorda Armada que serão incor-perados á esquadra os vapo-res do Lloyd Brasileiro "Ara-caju'", "Sabara" e "Oyapo-

REVISÃO DAS PROMOÇÕESNO EXERCITO

RIO,, 12. — O ministro daGuerra ordenou que sejamrevistas as promoções desdeo anno do 1917. .

NAUFRÁGIORIO, 12. — Naufragou em

caminho de Assumpção o va-argentino "Malabrigo".

Salvou-se toda . a tripula-

ReligiosaO DIA DE HOJE — Terça feira,

13 de fevereiro. Carnaval — S. An-dré Cursiiio ; S. Benigno, Al. ; S.Grejrório 11 ; S. Caíharina de Rie'-vi, V.

Amanhã, quarta feira de Cinsas.Abstinência e jejum.

Ficamos com o premio, e fuiadiado o rompimento. j LAüS PERENNE — O SS.

A primeiro rua, o d i. Concórdia. nu>"to est;lni '-'¦Tosto lioje, ;i

Concordou. C.:1° d°S ,iCÍS' n? eKrCJa dc SCISCO.

A primeira cantina, a do Al, al, ai. i— Toouel dix o Cnrlito; est iram.-o-

mo u míio. ¦

E demos o pri mio ao Al, nl, ai.Depois tomamos altura. Ku e

clle.K' 0 "bicho".

Ninguém W.v. qüe debaixo daquellacarluha de saehrlstíLo do Carmo emtempo do retiro es-pir.iii.il, esti omaior folião do mundo,

S5 nadando com ello. Í3' o ''bi-

cho" I

Sacra-adora-Fran-

SOCIEDADE S. VICENTE DE PAU-LA — Reunem-se hoje as conferen-irias vicentinas ; S. Josc, na matrizde S. José ; N. S. de Belém, na ma-triz da liiicruzilhada, ;ís 19 horas ; S.Luiz Gònzàpa e São Francisco Re-Kis, ás 19 i|2, na séde do Conselho.

PELA GREAT WESTERN

O superintendente da' Great Wes-tern enviou ao exmo. sr. dr. go-vernador, o seguinte oíiicio:

Pernambuco, 5 dc fevereiro dc1>")23.

Exmo. sr. dr. Sercio Loreto, m.d. governador do Eslado de Per-nambuco.

Em additamcnto an pensamento dooflicio Jesta Administração, n. 2.341dc 20 de janeiro ultimo, pelo qualenviamos informes sobre a musaacinal situação dc transportes c ai-lèiMéndo ao interesse que v. excia.constantemente manifesta sobre esteassumpto, julgamos agora dc oppor-tunldaJe enviar a v. excia. uni qua-dro demonstrativo que vai annexo,'contendo a estatística comparada dovolume tolal cm toneladas entro ospunos de 1921 e 1922, considerari-do isoladamente cada anno financeiroromo termo de comparação. lista es-latistica revela melhormente o queaffirmavamos em nosso procedenteofficio, isto é, como a despeito de to-das as difficuldades com que vimosliictando, temos conseguido a obje-ctivaçío de um esforço que deve sermuito para levar em conta, por partedas classes produetoras do estado.V assim que, na somma global dosrlois annos comparados, ha uma dif-ferença para mais em favor do annoultimo, de 184.-114 tons; e cbnslde-rados os dois transportes mais volu-mosos desta estatística, que são orssucar ea canna, podemos ver, emfavor do primeiro, uma differença pa-n mais de 29.798 tons., ou sejavia proporção de 12,64 "[" sobre ol-ansporte do anno anterior, e quan-\_ í canna uma differença de ...U'4.419 tons', para mais, ou seja''"tia. proporção de 21,04 °!° sobrei le-iico transporte no anno anterior.Alivia veremos que, das 38 dassiíi-caCes de, transporte, constante do

, _iii'í-iii quadro, somente em 16 casos,ha differenças para menos, isto mes-mo,..em'pronorçio normalmente insi-pnift.-ante. Estes, dados, pois, servi-rão'<ira dar a v. excia. uma melhorrui'!" iii tida idéa do quanto havemosobje':''vadiv nesta dura emergênciaoue; h*"«mos atravessado e onde, nãojpbstanit. a- diminuição crescente dosrecursos jem material que temos tidoá mão, em escala 'crescente tem sidoo transporte realisado, o que signi-

¦jt: íicu u;n esfurço severamento duplica-do', e um aproveitamento systematicode todos os nossos elementos, paracherar a este exito. Reitero a v.excia. ás seguranças de meu mais al-to apreço' e consideração. Saude efraternidade. C. Av Machado, su-periíitcpdíntç Interino.

CASOS POLICIAESASSASSINATO

No ArrnyaJNo districto do Arrayal, hontem, í

noite, cerca dc io horas, num bum-ba-meu-boi, Severino de tal, conheci-do pela alcunha de Severino Canário,assassinou com duas tacadas a JoãoFrancisco dus Sanios, evadlntío-sé emsefiiiida.

0 cadáver da veitima foi removidopara o Necrotério publico, para osdevidos fins.

A policia do districto inteirou-sedo facto.

corros módicos da Assistência Publi-ca. prestando-lhe os devidos curati-vos dr. Parente Vianna, sendo apósrecolhido ao hospital Pedra 11.

O dr. Affonso Daptista esteve nasubdelegacia tomando conhecimentodo facto.

inquérito para elucida-Foi abertoção do caso.

FERIDOChristnvaiti

xiliar do cnmmerditarde achava-se em

DE EMBOSCADABaptista da Silva,

anle-hontem,um barracão

E hoje a despedida i. . .

Gonçalves Maia

Quaresma — Inicia-se o periodo diquaresma, começando pelo sermão ddCarmo em que pregara um carmeii-tario..

Na quinta feira haverá o primeiroda maíriz de Santo Antônio.

iinuts m: pihsio - riom.aivi.s Mn a.o- livro sensacional iio din — Mas livra-rin?.

IIII ígmo Assis

FOI VICTIMA DE UM DESASTREA BORDO

A bordo do cargueiro inglez -Sam-bre, ancorado em nosso porto, foivictima dc uni desastre o estivadorFrancisco de Freitas.

Esse homem foi attingido por umaUngida do carga, ficando bastantecnntiidido.

Socorrido por companheiros, foi i sconduzido para terra e, eni seguida,transportado para a Policia marítima.

A Assistência o foi encontrar ali.0 infeliz estivador após receber os

necessários curativos, deu entrada nohospital Pedro II.

Villa Nathan, quando sc viu alveja-(lo por um desconhecido que desto-çliou contra elle um carga de chum-bo, que o attlngiu no tronco e mem-bros superiores, prodiuindo-lhe feri-mentos múltiplos.

Transportado para o Recife a vi-ctima foi soeçorrida na Estação- Cen-Irai pela Assistência 1'ublica.

Em seguida foi recolhida ao hospi-tal Pedro II.

Machado de Assi.s é, sem duvida,uma Individualidade excepcional naliteratura brasileira.

Até então, nflo havia appnrccldpescriptor que sn dedicasse ao estu-do dn ulmá humana, que se aproxi-

„ i maase; ao menos, dp .Mestre., ' Como nunca baixn.is-e :i. trlvirill:{í

j dade dns oo.s.ifi, não foi por is: o.cm popular, não enqgoii a ser compre-

ATTINGIDA POR UM TIRO A ESMOD. Clotilde Tlíeodora dc Meridon-

ça residente á rua D. Luiz, no ar-raiai, ante-liontem, ã tarde, encontra-va-se á porta de sua casa, quando su-bitamente, sentiu-se ferida na coxaesquerda por um tiro a esmo.

A Assistência soceorreu a victima.

NO "TOMBO DAS MULATAS"

Lucta e ferimento entre soldados doexercito e policia

Ante-hontem, primeiro dia de car-naval, o soldado José Ferreira dosSantos, praça do 21 batalhão de caça-dores, entregava-se em libações al-coolicas, ás' 23 horas, no café deno-minado Tombo das Mulatas, situado árua da Roda, districto de Santo An-tonio.

Do repente, porém, travou-se limadiscussão entre seus companheiros euma praça de policia de nome Ole-gario de lal degenerando a mesma emforte lucta, na qual tomou parleJosé Ferreira de Souza, que recebeudo soldado do policia um ferimentona rogiio lombar.

Chegando ao local do facto uma.patrulha de policia, José Ferreira nãoauiz entregar-se á prisão tomando adirecção da ponte da Bôa Vista.

¦ Só ali, é que, com a presença dos;tenentes Alvim e Edmar Lopes, entre-cou-se aos mesmos que lhe declara-ram querer tão somente prestar-lhesoccorros.

O, soldado estava exhausto, em vis-ta de ter perdido muito sangue.

Conduzido para a subdelegacia deSanto Antônio, recebeu a!i os so,e-

ATROPELLAMENTOSAnte-hontem, por oceasião do cor-

so, foram victimas de atropellamen-tos as seguintes pessoas :

Edisano Fernando dos Santos, mari-timo, no Pateo do Terço, soffreu es-magamento do 2." e 3." àrtelhos di-reitos e feridas còntusas no 4." c 5"correspondentes : José Miiitão Lima,sapateiro, na ponte da Boa Vista, sof-frou contusão no pé esquerdo j- Al-bino Leite da Silva, auxiliar do com-mercio, na rua da Imperatriz, soffreucontusão-da perna direita,

Todos foram soecorridos pela As-sistencia Publica, sendo devidamentemedicados.

IIOI1AS DK PRISÃO — Livro de cirrfinpcriininliuennii. _\'.íl Provincln,

[iriiçogs OraciaesREPARTIÇÕES ESTADUAES

UKOr.RF.nORU

Üespnchos do dia 1? de IV.vrr.eiro d1t9ia ;

Francisco Pinto e Ca., Marfns Albu-que.rquo e r.ln., Franco Ferreira c Cla.,Ferreira lioilrlsüos e Cia., Olvelra Filhoe Cin., nestitun-se ns importnnc'as deI3S100, 01*0.10, 147*110, 8?3Í0, 9I*!«0, Ceo-don Chaves. Certiriquc-se. Veigas cC'(,Fernandes e Cia., Passe a constituir rin-dn ord'narla ns Importâncias de 37-fO10e TíiíOO -em vista da Informação. Azevedoe-Çln., JoHo Luiz de França, Seixas Ir-niftos.o Çla., .Inrorme a 1.» secçilo. Ma-ria. db Carmo 'de Siqueira Camargo. In-forme a ü.1 secçilo. Anísio Itcvbrcdo eCla,,-. Iiirórmo a 3." secção.

Pro vae « .etxfZENITH. Ru'João do RegH. 213 6 221\f_____f/

ondldi). Elíe erguou-si- alto,, mulioalto, do espirito dos seus contem-poraniMis. Saiu dn s('ll tempo, fois-iiporior á mentalidade rnstejnntuda êpoea. O ambiente brnslieii-),npertado em todos os sentidos, ain-da nío comporia a arte subtll cieum Machado de Assis.

No entanto, jjèraqtfes 'süoocsslvnaencontrarnnV em llanuel Macf-do,em llernardo Guimarães e cm Josoúe Alencar,- a delicia dan lioras vu-!,iis. Xão liouvo sei-íio lu-asile ro omquõ não fosse lido o relido "O .MoroLoira".

íülHudos velhotos o não menoa gi.suda.s matronas- olinr.irum, desàbií-Indamento choraram pola sorte da"I-MOiava

Isaimi".Já lã. so vão dezenas dc annos do

ruidoso appareclmcnto de taes ro-nianees e ainda tiójé são a leituraproferida pelo lirismo doentio docõrliú) creaturas. 10' que .Macedo,Bornurdo o Alenonr souberam, comfino eniicnho. tomar o pulso .1 almada. nessa gente. Alma oásònòInlmon-io sentimental, dada a scenas amo-rosas, a lances path.êtlcÔH.

Atanhado de Assis escreveu puraa nata Intellectual. ÈsquisltamoniqCrioásüladp doíílro de si níesmo, viao mundo com a sua visão désengu- lnada, e estudava os homens, cin rc- ¦dor, tristemente dcpij.ielonado ipórsabc-l-o nicsquinlio, por tábòl-o vil.

Elle. edlficou a sua obra tendo pormodelo a tragédia da vida, e, iiçft-ptico, com o seu sorriso do bondadoaniarg.i, de plçdado ehtçrnecedorii,rebuscou, na alma humana, as inti-mas misérias que estimulam osmesmos homens a se atormentaremna torra. E cdlficou-a' superlormcii-te. ' ,

¦"lin não sol dizer coisas fnbuln-

das c imposfiivols, — coiifessa oMestie, — niiia as quo mo passampelos olhos, as qne ou leitores podemver e terão visto. Observo, ouço oescrevo."

E nos deu os seus romances —

pequeninos mundos ondo a.s ílgurnãvivf-mi intensamtnle, linpulsion(uln'_.pelas suas taras, como so fossemrcàca. As paixfies o os sentimento;:,por mais escondidos que estejam noseu ergnstulòi ello os descobre, compenetrante argucla e os revela u o?destolha ^íiethvulosnm.-nto.

+ *Na gri nde turba de eserlploréa

nacionaes, raros sflp os espíritos nuoteem .equllibrio* serenidado;- rlthnio,sentimentos que são iituatos cm ilu-chado de Assis.

Lí-o Vaz é dessa linhagem do eis-crlptores. E' bem um discípulo deMachado dc

'Assis.. No "Profes-

sor Jeremias" descobrem-so. Ostraços da estirpe sccptlea _da lm-mensu galeria do Mestre. Nfio 6 umacopa. Longe disto está o "1'l'ofrsRiir

iTcráni38''i Ha nelle uma felçtlo pru-

pria, que não pertence a nenhumadis figuras pintadas pelo Mestie.Xfio ó um Braz Cubas -- o níláiin-thropn sorrldònto o lu-iiicalliilo ijjioescreveu da eutuctinil.n; nem umQulncas llorbíi — que, a falta decoisa, niais seria, eònstrülít <> seusystema philosjpliloo.

O "I*i(il'c.>,.::>r .loreinlns" c typléoiçonservíi- Infólrlen, n sua, pcrsònuli-dade. Nilo, tem a loucura mar.:;;".,som' gr-Ito.s o correrias das peí.'ifona-gens do antigo typognipho. E'i nn-tes-, um ingênuo. l.'m Ingênuo- qiioespreita o miiudo nas suas dcanibii--lafiO.us obrigjlorias nu , vagabundan,e o commenla, a seu sabor, sardo-nico, sem escândalos, som (íxihlçõua;por meio dc paradoxos; estofado douni posBlmís.tiio resignudo, que soontreve por ti-fíz dü séli OSiilendido"hiiliiour''',

Pbrqtiçl COnío os clássicos "hu-niom Islãs" da fria e grnve^Inglnli.Tra, Eco Vaz observa tudo engloba-(lamente, escarnece du mundo," puniescarnecei' dc si mesmo.

d? da iuvei'tiv:ii,'ão, da cólera, porsso 0 insensível; não vocifera, não

chorn. Tura quo ? Antes sorri, me-"laneolic.-iincnto. ,0'u desdenha, apo-lias desdenha, risonho.

* * * '• Nilo ,ha um plano preestabr-lccldona composlijão da obra. I.éo Vaznão toiii a pn>oceupa<:ão do metho-do: escrevo no acaso, como faziaSlci-ne. volvendo, por vezes, ao pon-tn inicial, para contar" um facto es-(liiecidii, irias necessário á bôa com-

I preensào dos capítulos líigulntos.E' sóbrio, harmonioso, . purista

I sem oxuggcro, usando os termos comI lima exaceão equilibrada, trabalhan

do a phrasc com atticlsmo.1 Kee;ucclle o conselho do autor de "lionirasníuno" : — '-(l niclboi' cslylo óo que narra as coisas com sliiiplczu,sem ntavios carregados e imites."

Qilase*'1 sempre discreto, ferindocom extrema leveza, Léo Vaz temo dom de fazer dubiedade de senti-do, dc cntrellnliar o pensamento."Por falta do melhor mister, ga-r.ituja Jeremias, as suas coisinhas,)5arn o'seu filho Joãozinho." "Nãoseria em Ararucá. que havia do es-crever-se a lillada nem o 15. Qulxo-te".

A vida sorvo-ihe de comnientarlo.Torce a log«ca o a i azâo, a seu ta-lauto, engenhosamente. E' parado-xal. A propósito de pequeninos fu-ctos, raciocina dc uma-maneira ori-.ginal, borda-os odiu a sua phanta-K.a, c, por fim, vem u paradoxo.Nada dc affirmações.

Aconselha'..uo filho': — "aprendea. não insistir dcspropositadaincntepela segurnnya das 'verdades hunia-nas. Desde que a vejas' aceeita poruma maioria nprçciiufe! o fio bem,acooitu-a por Um vez e fogo aos ar-gunicntadorcs. "

Ast-im Jeremias escreveu s:_ni li-vro: nos vagar es que lhe deixavama profissão de mestre-eseola, o oscavacos, á trir.de', na íiharmucla doEaróes.

i prooç-sc mo-

Niio foi irifructifcrarnente quo o•iiierldo niitor do "Memorial de Ayres" trouxe o "liumourlsmo" para oBrasil,

O nevoeiro o o luar brltannleo.:,um pesado, doentio o outro, fazemos Rterne. os Cnrlyle e os Swift, dàmesma-forma que o céu azul, im-niensn, o o calor inclemente, Iropi-cal, tão nossos, produzem um Ma...chado do Assis o nm, lièb Vaz.

O tenrperamento individuaj- Henimais peso do quo as condições domeio. E o temperamento de L^oVaz (: do iima delicadeza subtillssl-ma. Elle sentiu forlementó a víd.i,e forl-cmcnle foi impressionado porella. A su i sensibilidade apurou-seinteUigentementCj. ,

Não foi preciso. que Léo Vaz vi-vesse cons-umido de misérias, íosíieo desgraçado, eternamente a pro-cura dc um abrigo, nem que soffres-sc o que soffí-eu Nohaln ou JoãoPaulo, para nos deleitar com o seuJeremias. Bastou unicamente a suasensibilidade.

So Ijfo Vaz 0 um despeitado, nãosei. O "humour" 6 consolação paraos tropeços e desenganos desta, vidadesamornvel. A impossibilidade devencer, de. subir ãs culminancias éque faz o • "hiiinoíirista'1. No "hu-niour" estfl toda a sua vingança,toda a sua reacção. Bi de tudo, doalto. Não faz dlettncCões. Differedo satyrlco. Essa attitude desespe-radora, dolorosa, torna-o caracterls-tico. Mas no fundo, ha uns laivosdo commlseraçlo, C,a bondadelCompadeoe-se, não raro, da desgr.vça qup infelicita os outros, porque,atrayêã do Infortúnio alelo, ella vêa si mesmo, tambem desgraçado,como humano quo 6.

Assinv 6 Jeremias.Mestre — escola, depois de" unia

vida de humilhações e do affrontas,resolveu arredar-sé do murido e vi-ver num vilarejo remoto — Ara-rucá — habitado por gente humil-de. '^

¦ Tornou se res'gnado, com umforro (lo extremo pessimismo. Maspcss'misiiio risonho. cheio de modo-ração, de filiara', Sabe da Inutlllda-

Ema das ofunidades de Leo Vacom Machado dc A*ss.is, c a cns-imesinm.-ão cm que ambos sc retraemV.vem a v|dá interior, semcupação do scènariq, cm quevinienliim a.s creituras.

O Mestre vivia seriiprò enslmcs-mado, como o sombrio Hunifci. Ti-nha o vfzo dc olhar parn. dentro dosl - mesmo, abstr.iido, intclrtinientcnlhelndn dò mundo exterior. Obser-vay.i a formação do iiensaincnUi.Por isso; era indiffercnto, Impnssi-vel, hic.-nio, ante a natureza.

Ella nunca chegou a commovíl-n.E' o quo se percebe da sua obra.

Aqui nu rflli, raramonlo clle nospinta,' deilpreçiCCiipnlV', a nguarel-,.Ia, pequeninos trechox dc lira a, Unip.ilino dc.mar o outro de céu, am-lios aguados insipidos. Outras vezes<! uni cantinho dc, jar\llm: um can-leiro, duas arvores e um banqulnhosoninolinto. -Das suas janellas sóviu ruas cheias de sol, cisas velhas,lampei'ic,s enfilcirados, ou morrossollfçir.òs, cobrindo -ti azul; do ceu.

A |.ia:sagem dc Machado d|? AssisC ejeassa, seni vida, sem' tons do.odr,mesquinha dc rnaife pára a natureza,opulenta da nossa terra.

Léo Vaz tambem nati <• paisagista.Ararucá, a villa. em que v.vla o pro-fessur Jeremias, não foi • pintada .Nâo lia côr. Antes, foi desenhada acarvão. '

"Enciisla-so ii rariipa dc um pie- Iquenu nioi-ro obloiigo e molha os ul- 'tintos qii.niaes na agua barrenta: do ,um ribeirão seu homonymo, que ru-moreja (io pé da villa c se detein,antes o depois c.e runiorcjar" cmsuceessivos açudes de moinhos '< tíofubá."

Ha excessiva sobriedade no Vos-quéjo.

Em Coelho Netto a. paisagem im-pera, chega, mesmo, a acabiunhar.O homem fica. succunibidn,' quasenuüo ante o assobcrbaiiiento da na.tureza.

Nos seus romances ha florestasInteiras, virgens, intonsas, enormes.il', por Isso, exaggerado.

A paisagem — as telas bem pin-tadas, dc cores buscadas n.i pallictada realidade, animam, e eonió ouedão um ar de mocidade aos livros.

Léo Vaz não tem esse dom,

'catalogo dc; estampidos . celebrijR.'',/ E cahi, chega a provar que "Na-

polcão foi lim grande foguotelfo',.'-';Eni corto tempo deu

"JóremiaH

liara versõjar, Era bom intenc!on.'i-uo. l:ns ollios peiilanudos (ne.isescasos lii scinbrc uns olhos pestana-dosl liam òs seus versos. Más vemSa.fti, seu amigo, c o desengana deppoüir : —-' "para sc ser poeta épreciso, comn para sar musico, pi,-.,tor oii çsetilpjòr, possuir áquella se-remi. superioridade qíio afnsta dosdeuses o ridiculo inherente ii. liuma-liiilailc. cá. cm baixo,"" . . .Os -piietns te.eiT) osso: prcvlie-gio de irradiar a própria emoção..Mas, para isso,- hão do sobrepúr-soao ridículo humano."

E foi-so o Parnaso abaixo.Confessa Jeremias: — "deixei a

poesia, ficando'-lhe da. voi;rtt*-jadiiru.apenas o sufflclento pendor páraachar defeitos nos versos alheios, Acritica, todo o tninuio o sabo, swp-pre foi e será frueto despeitado dosemente ohôclia."

E áldquifíu fama-,"Nas rodas de contorversla, de-Clarava quo a poesia de tal grandopoeta, o príncipe; niVo passava douma linda collecção dc ourivesariacantante. Chocalhos, dizia eu, cho-calhos dc ouro, filigranados, masmeros chocalhos. .. ",

Vê-so, por ahi, a fina percepçãode Léo Vaz. Nem sempre elle temrazão, mas as suasNconcepções dancois-is. teem umali hiuançás de brigl-nulldadc que encantam, i

*Mas um dia o pro|essor Jeremias

cansiiu dc viver. Aquc.lla mclanco-lia, ói-a sorridente, óra sombria, le-vou-o a pensar no suicídio. A idéam odiou.

Eslav.i farto do "soffrer- ns. pi-cuinhas" da sua mulher. Ia acabarcom a vida,. — este ¦ ."descnxnbidoqui-pi-o-imó dc átomos nialgovcrna-dos. "i

Jeremias last-iirià não ter nadaque deixar ao seu filho Joãozinhoherdeiro de nobres fidalgos, de. d.Sancho, dos Capelos, dos reis da Tn-glaterra o dos de. Castella."Que diabo transmittirei a JoSo-zinlio,' maluvisado Dom Martim An-tão?..."

A sua resignação soffreu um aba'- 'bv Brás Cubas é mais desprendidoElle confessa friamente quo'não'al-çanço.ii a celebridade do famoso em-plasto. não foi ministro, nem dali-fa o não conheceu o casamento. '-Eassin não linha a quem .transmittir.

. .Mas .Icr./niias pensou, certamentijcm algum legado; Porisso, nasceua idéa do- suicídio. Prcpurou-sc '

oeomeenu a i-ug.tnr. Pallou.-lhe n co-ragem.. Eoi quando appareceu umcão, hj.rnstan.aQ pela cauda umalata velha, com. um pedaço de tijoloem cima.

Começaram, onlão ,a caiiVers-ar,O cachorro era nU-taphyf/cd: ,'cnsi-liou-lhe cs;ilcud;iüs conceitos phi-l.qsoplrtcos.

Era conformado com a sua scíyTo,"\'iVer é (lupõndef,. , ""Não h i. vid.a m,-|Is'.doce do quòa de quem não tem opiniões, Çiuan-dn bainbiio o cordel da riüfilía lata.é cniiio se a não tivesse:'' não m"óvcx:». Restrlhgo-so o.-circulo dosnicu.s movimentos, é. jjterVô. mas ficolivre, dentro dc ii ínclrculo menor...

livre,-Centro do um circulo menor...a vida;.

A .-irtc dc L6o'«A'.az 0 feita do'ob.cervação. c .serenidade.Tem clle affinidadcs com Macha-

dn dc Assis, nias guarda intacta 5sua própria ind.ividualldadíi com at-titui.es o physionomia diversas, i' Becife, 'L—'2—1023.

Sylvio Rabello"^SÔUCÍTADÀS '

(Sem solidariedade da redaccão)

AGRADECIMENTO

- •?¦ -fComo os livros do autor da "Yayá

Garcia" o. dos verdadeiros escripto-res, o "Professor Jeremias" é peja-do de conceitos profundos da vida,aprec.ações e máximas subtls, bemurdidas, critica intell.gente, das toi-sas Uivinas e humanas.

Ass.m para o professor .leremlas;— "a verdade é o quo a ge.i::_ diz écom que a vislnhança cmcoidn."Vem isto a propos.to da com istaciíoque poderia advir por parto dos vi-sinhos, que lhe não viam a mulherapezar do ser casado.

Jeremias tambem4 tem .a sua opl-n!3o em coisas pnllosophicus. í)Szelle; — "cm phllosophia, pretoro 5logiir commum. Podes (refere «"no'filho) ter uma ou outra duvida" cm 'po/itos nccessorios.-Duvir.ar éiVno.rar elegantemente".

Da sua afastada meninice ficou-lhe na mente, a historia de uns fo-guetes soltulos por acontecimentopolítico : — "'a mcmor.a huníananão é talvez senão a cadela aos es-trondos de tuna existência o t Eis-toria, memora da humanidade o

José Luiz Barradas e família, Ig-nacio Luiz Barradas,-"Anna-Elvlra,'Ouai-tc o família, ausentes, Leonil-la Barradas de Andrado o filhos oGenerosa Barradas Bamos, ausentoconfessam-se- summámorito agrade-cldos a todos aquelles qiao comparo-ceram ao enterro dé sua ,inesqueel-vel mãe. sogra, avô o bisavó UBSU-LA DE SIQUEIBA BABRAÜ.Vííno cemitério da cidade do Gamollei-rn, assistiram as nilssiis do. 7." dialhes enviaram pezames por fartas'cartões e telegrammas, affirmando atodos o-.seu.immoredouro reconhe-'cimento.

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BRITTOAJUVESAdv8|tdt $/-

tacrlptorh: - Rui 15 h Ho-»embro ». 354- 1.» «dir tiiii. 1.

Residência: - R„» joitutaNibuco 619, Cânun*'*" llll

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