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 · indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio. Regeu-se durante todo o ano de 2012 pelo Decreto-Lei 71/2012 de 21 de março pela Portaria

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Índice

I - NOTA INTRODUTÓRIA 6

1.1 Breve análise conjuntural 6

1.2 Orientações gerais e específicas prosseguidas pelo organismo 7

1.3 Síntese da atividade 9

1.4 Publicidade institucional (RCM 47/2010) 11

II - AUTOAVALIAÇÃO 11

2.1 Análise dos resultados alcançados e dos desvios, positivos e negativos, verificados de acordo com o QUAR 2012

12

2.2 Apreciação, por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade dos serviços prestados

15

2.3 Avaliação do sistema de controlo interno (SCI) 18

2.4 Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não executados ou com resultados insuficientes, no Plano de Atividades

22

2.5 Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho 26

2.6 Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e internacional

29

2.7 Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na autoavaliação do IPQ 30

2.8 Atividades desenvolvidas, previstas e não previstas no Plano de Atividades, com indicação dos resultados alcançados

33

2.8.1 Normalização 33

2.8.2 Metrologia 40

2.8.3 Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus 48

2.8.4 Administração Geral 65

2.8.5 Atividade jurídica e produção legislativa nacional e comunitária 68

2.9 Afetação real e prevista dos recursos humanos, materiais e financeiros 68

III - BALANÇO SOCIAL

71

IV – AVALIAÇÃO FINAL

A. Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados B. Menção proposta pelo dirigente máximo C. Conclusões prospetivas

72

72

73

ANEXOS

Anexo A1 – Mapa de execução do QUAR 2012 76

Anexo A2 – Legislação de referência no domínio da Qualidade publicada em 2012 78

Anexo A3 – Organismos europeus e internacionais com participação institucional do IPQ 85

Anexo A4 – Lista de publicações/artigos/comunicações da Metrologia 86

Anexo A5 – Balanço Social 91

I NOTA INTRODUTÓRIA

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

6

I - NOTA INTRODUTÓRIA

O Instituto Português da Qualidade (IPQ), que tem sede em Caparica, no Concelho de Almada, é um

instituto público, na tutela do Ministério da Economia e do Emprego (MEE), integrado na administração

indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio. Regeu-se

durante todo o ano de 2012 pelo Decreto-Lei 71/2012 de 21 de março pela Portaria nº 540/2007, de 30

de abril, alterada e republicada pela Portaria n.º 888/2010, de 13 de setembro, que aprovam,

respetivamente, a sua orgânica e estatutos e que determinou a sua organização interna, criando quatro

unidades orgânicas nucleares e remetendo para Regulamento interno a criação de unidades flexíveis até

ao número máximo de oito.

A organização interna dos serviços foi mantida durante o ano de 2012 com o Organograma seguinte:

O r g a n o g r a m a I P Q

CONSELHO DIRETIVO

ASSESSORIA

JURÍDICA

DEPARTAMENTO DE

NORMALIZAÇÃO

DEPARTAMENTO DE

METROLOGIA

DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO,

DESENVOLVIMENTO E ASSUNTOS EUROPEUS

DEPARTAMENTO

DE

ADMINISTRAÇÃO

GERAL

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Unidade

Financeira

e

Patrimonial

7 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

1.1 Breve análise conjuntural

A evolução da economia portuguesa1 em 2012 foi marcada pela contração da atividade económica, pela

deterioração das condições no mercado de trabalho e pelo ajustamento acentuado da balança de

pagamentos, tendo o saldo da balança corrente e de capital passado de um défice de 5,8% do PIB em

2011 para um excedente de 0,8%.

O Produto Interno Bruto (PIB) registou uma queda de 3,2% em 2012, face a -1,6% em 2011, refletindo a

diminuição acentuada de todas as componentes da procura interna. É de destacar a evolução do consumo

privado (-3,9% em 2011; -5,6% em 2012) e da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) (-11,4% em 2011;

-14,5% em 2012), que acentuaram em 2012 a contração observada no ano anterior.

O impacto negativo da procura interna sobre a atividade económica, acompanhado por uma queda

marcada das importações, foi parcialmente compensado pelo crescimento das exportações, que

continuaram a registar um ganho muito significativo de quota de mercado no conjunto do ano, embora

registando um abrandamento face a 2011.

Em 2012, verificou-se, em termos médios anuais, um aumento da taxa de desemprego para 15,7% da

população ativa e uma queda do emprego de 4,2%, particularmente no último trimestre em que se

registou um aumento da taxa de desemprego para os 16,9%.

A taxa de inflação em Portugal, medida pela variação média do Índice Harmonizado de Preços no

Consumidor (IHPC), situou-se em 2012 nos 2,8%, apresentando uma redução face a 2011 (3,7%). Este

valor sofreu a influência de medidas associadas ao processo de consolidação orçamental que entraram

em vigor, em 2011 e em 2012, com destaque para o aumento das taxas do Imposto sobre o Valor

Acrescentado (IVA) aplicáveis a alguns produtos. A inflação deverá reduzir-se e estabilizar em torno de

1% ao longo de 2013-2014, por dissipação do efeito do aumento da tributação indireta e dos preços de

bens administrados, registados no início de 2012.

Em 2012 registou-se uma estratégia de consolidação orçamental focada predominantemente no aumento

da receita e, em particular, nos impostos sobre as famílias. Do lado da despesa, destacou-se a suspensão

dos subsídios de férias e de Natal para o setor público, a continuação da redução do número de efetivos e

das despesas de investimento das administrações públicas.

As atuais projeções para a economia portuguesa apontam para uma contração da atividade económica de

2,3% em 2013 (-3,2%em 2012).

1.2 Orientações gerais e específicas

O IPQ tem como atribuições promover a qualidade em Portugal, assumindo-se como um agente

privilegiado de mudança no país, ao nível da economia interna e da competitividade internacional; criar

e disponibilizar a infraestrutura indispensável para potenciar a prática de melhores processos e métodos

de gestão pela qualidade; gerir e coordenar o Sistema Português da Qualidade (SPQ); ser o Organismo

Nacional de Normalização e a Instituição Nacional de Metrologia.

O Sistema Português da Qualidade engloba, de forma integrada, as entidades e organizações envolvidas

na Qualidade e assegura a coordenação dos subsistemas da Normalização, da Metrologia e da

Qualificação. Tem por objetivo a garantia e o desenvolvimento da Qualidade através das entidades e

organizações que, voluntariamente ou por inerência de funções, congregam esforços para estabelecer

1 Fonte: Banco de Portugal

8 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

princípios e meios, bem como para desenvolver ações que permitam de forma credível o alcance de

padrões de qualidade adequados e a demonstração da sua obtenção efetiva, tendo em vista o universo das

atividades, seus agentes e resultados nos vários setores da sociedade.

O seu funcionamento é credível e transparente, baseando-se em regras e métodos reconhecidos e aceites

a nível nacional ou estabelecidos por consenso internacional. É um sistema horizontal e universal que

pode abranger todos os setores da sociedade, bem como todos os tipos de atividades e seus agentes

económicos. O SPQ é descentralizado, assentando na autonomia de atuação das entidades que o

compõem e no respeito pela unidade de doutrina e ação do sistema no seu conjunto, cabendo a cada

entidade a decisão de aderir voluntariamente. Com o SPQ podem coexistir outros sistemas setoriais ou

entidades desde que demonstrem cumprir as exigências e regras estabelecidas, visando o seu

funcionamento, contribuir para a igualdade de oportunidades e para o desenvolvimento sustentado.

Missão

Desenvolver políticas, disponibilizar infraestruturas e metodologias, facilitadoras da afirmação da

especificidade e da competitividade do tecido socioeconómico nacional, num contexto de globalização,

através dos subsistemas da Normalização, da Metrologia e da Qualificação e da participação integrada da

sociedade no desenvolvimento harmonioso do SPQ.

Visão

Afirmar o SPQ como suporte ao desenvolvimento da Qualidade em todos os setores de atividade, em

Portugal, contribuindo para o incremento da produtividade e da competitividade nacionais, para a

melhoria da Qualidade de Vida dos/as cidadãos/ãs e para uma cultura da Qualidade.

Política da Qualidade

· Liderar o desenvolvimento da Qualidade através do aprofundamento do Sistema Português da

Qualidade (SPQ), de modo a contribuir para o desenvolvimento e competitividade da sociedade

portuguesa, para a qualidade de vida dos/as cidadãos/ãs e satisfazer as necessidades e expectativas

dos/as Clientes, bem como assegurar o cumprimento da legislação que lhe é aplicável,

designadamente, os requisitos legais e regulamentares e as orientações transmitidas pela Tutela;

· Investir no desenvolvimento dos/as trabalhadores/ras, reforçando as suas competências,

fomentando o espírito de equipa e a focalização na Qualidade e no/a Cliente;

· Assegurar a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres adotando mecanismos que

possibilitem a prossecução de objetivos em matéria de igualdade de género e de conciliação entre a

atividade profissional, familiar e pessoal;

· Inovar e modernizar de modo a melhorar continuamente os serviços prestados e incrementar a

proximidade ao/à cliente, sendo um exemplo de boas práticas da qualidade;

· Medir, avaliar e melhorar a performance nos vários domínios da sua atividade;

· Melhorar, continuamente, a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade.

9 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Objetivos Estratégicos

OE 1 - Consolidar a elevada satisfação dos/as clientes e stakeholders;

OE 2 - Assegurar a visibilidade e acessibilidade no uso das Normas pelos agentes económicos,

particularmente nas PME, como fator de incremento da competitividade e da inovação;

OE 3 - Garantir o rigor das medições da rede metrológica nacional para apoio à indústria, credibilidade

das transações comerciais, defesa do consumidor, operações fiscais, segurança, saúde, energia,

ambiente e das atividades económicas em geral;

OE 4 - Assegurar sustentadamente o desenvolvimento do Sistema Português da Qualidade contribuindo

para o aumento da competitividade, produtividade dos agentes económicos e qualidade de vida dos/as

cidadãos/ãs.

Objetivos Operacionais para 2012

O1 - Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em língua

portuguesa com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.

O2 - Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal.

O3 - Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da

conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ.

O4 - Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE.

O5 - Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por

parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.

O6 - Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no

âmbito do SGQ.

O7 - Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18h acumulada a 2011.

1.3 Síntese da atividade

O presente Relatório sintetiza a atividade deste Instituto no período compreendido entre 1 de janeiro e 31

de dezembro de 2012, tendo contado na sua realização com os contributos e a participação ativa de todas

as Unidades Orgânicas.

O IPQ continuou a ter o enorme desafio de ser o pólo de desenvolvimento do processo de divulgação e de

implementação da Qualidade e dos conceitos que lhe estão associados, sempre na procura crescente de

consolidar uma cultura da “Qualidade” na sociedade portuguesa.

O Plano de Atividades para 2012 subordinou-se à prossecução da missão do IPQ “Coordenação do

Sistema Português da Qualidade (SPQ) e de outros sistemas de qualificação regulamentar que lhe

forem conferidos por lei, a promoção e a coordenação de atividades que visem contribuir para

demonstrar a credibilidade da ação dos agentes económicos, bem como o desenvolvimento das

atividades inerentes às suas funções de Instituição Nacional de Metrologia e de Organismo Nacional de

Normalização”.

No âmbito do Ministério da Economia e do Emprego, o IPQ tem a incumbência de promover a qualidade

em Portugal, assumindo-se como um agente privilegiado de mudança no país, ao nível da economia

interna e da competitividade internacional competindo-lhe a responsabilidade de criar e disponibilizar a

infraestrutura indispensável para potenciar a prática de melhores processos e métodos de gestão pela

qualidade.

10 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

O IPQ, enquanto Organismo Nacional de Normalização (ONN), coordena o Subsistema da Normalização

do SPQ, assegurando a gestão das funções de elaboração, adoção, edição e venda de normas e outros

documentos de caráter normativo de âmbito nacional, europeu e internacional.

Relativamente à Metrologia, o IPQ é o organismo responsável pela coordenação da Metrologia nacional,

abrangendo as vertentes científica (padrões nacionais das unidades de medida), aplicada (calibração dos

padrões de referência dos laboratórios de calibração) e legal (controlo metrológico de instrumentos de

medição).

O Subsistema da Qualificação enquadra as atividades da acreditação, da certificação e outras de

reconhecimento de competências e de avaliação da conformidade, no âmbito do SPQ.

Em 2012, estavam acreditados pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC), no âmbito do SPQ, os

seguintes Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão (ISO/IEC 17021):

Sistemas de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001): AENOR, APCER, BVC, Certif, EIC,

Lloyd’s Register EMEA - Portugal, SGS ICS e TUV;

Sistemas de Gestão Ambiental (NP EN ISO 14001): AENOR, APCER, BVC, Certif, EIC,

Lloyd’s Register EMEA - Portugal, SGS ICS e TUV;

Sistemas de Gestão Florestal Sustentável (PEFC) (NP 4406): APCER, CERTIS e SATIVA;

Sistemas de gestão da segurança e da saúde no trabalho (OHSAS 18001:/NP 4397):

APCER, BVC, EIC e SGS ICS;

Sistemas de Gestão da IDI (NP 4457): APCER, BVC, EIC e SGS ICS.

No âmbito da certificação de Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar (NP EN ISO 22000) estavam

acreditados em 2012 os seguintes organismos de certificação: APCER, EIC, BVC e SGS ICS.

A certificação de sistemas de gestão em Portugal em 2012, no âmbito do SPQ (fonte IPAC) atingiu um

total de 6089 certificados emitidos, sendo 5050 segundo a NP EN ISO 9001:2008, 903 segundo a NP EN

ISO 14001:2004, 228 segundo a NP EN ISO 22000:2005, 141 segundo a NP 4457:2007, 14 segundo a

norma OHSAS 18001:2007 (NP 4397:2008) e 8 segundo a NP 4406:2009, nos domínios da qualidade,

ambiente, segurança alimentar, investigação, desenvolvimento e inovação (IDI), segurança e saúde no

trabalho e gestão florestal sustentável, respetivamente.

Na sua missão de coordenação do Sistema Português da Qualidade (SPQ), o IPQ empenhou-se em criar

motivação, no sentido do aumento generalizado da Qualidade em Portugal, para que esta, bem como os

conceitos e metodologias que lhe estão associadas, sejam assimilados e intrínsecos à gestão de qualquer

empresa, independentemente do setor em que atua, em Portugal.

No âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) o IPQ apoiou o IAPMEI na análise de

projetos de investimento apresentados nas áreas das suas competências, tendo em vista a dinamização

da atividade das entidades que integram o SPQ.

O IPQ prosseguiu as suas atribuições enquanto organismo nacional responsável pela gestão dos

procedimentos de notificação prévia de regulamentos técnicos e de normas no âmbito da Diretiva 98/34

e OMC, bem como as atividades inerentes ao acompanhamento das Diretivas da sua responsabilidade,

participando em reuniões de Grupos de Trabalho, em representação do Estado-Membro Portugal.

No ano de 2012, foi realizado pela sexta vez consecutiva um estudo de satisfação dos clientes do IPQ,

abrangendo todas as suas atividades. O estudo voltou a ser efetuado por uma entidade independente, o

11 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI/UNL),

tendo sido realizadas 1181 entrevistas. O resultado obtido para o índice global de satisfação foi de 7,6, o

que numa escala de 1 a 10, coloca a satisfação do cliente do IPQ num nível bastante elevado, em

continuidade com o verificado em anos anteriores.

Em 2012 foi dada continuidade ao Projeto “PROQUAL - Pró Qualidade. Otimização de Serviço com Valor

para o Cliente”. O projeto aprovado no âmbito do SAMA, integrado no Programa Operacional Fatores de

Competitividade, do QREN, com um calendário de realização de cerca de dois anos e envolvendo um

investimento global elegível de cerca de 2,2 milhões de euros com comparticipação FEDER de cerca de

48 %, foi concluído em 31 de dezembro de 2011. O PROQUAL entrou em exploração no último trimestre

de 2011 e em 2012 foram desenvolvidas ações de melhoria ao sistema implementado e de upgrade

aplicacional.

Este projeto visou a reorganização dos procedimentos existentes, particularmente com a

desmaterialização dos que estão centrados no cliente, com incidência ao nível das competências

fundamentais do IPQ, que constituem as suas principais áreas de negócio: a Metrologia e a

Normalização, respetivamente, o Sistema de Gestão on-line da Rede de Controlo Metrológico Nacional e

a Rede de Cooperação Normativa Nacional, sem descurar, também, os efeitos transversais mais

significativos ao nível das restantes áreas relacionadas com a Informação, Desenvolvimento e Assuntos

Europeus e Administração Geral.

Em 2012 realizou-se a primeira auditoria de acompanhamento da certificação do sistema de gestão da

qualidade implementado segundo a NP EN ISO 9001, com resultados positivos.

Na edição do PEX-SPQ 2012 foi atribuído o Troféu Ouro, na Categoria Grandes Empresas, à Bosch Car

Multimedia Portugal, S.A., numa cerimónia em que estiveram presentes o Secretário de Estado do

Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Carlos Oliveira e o Presidente da Confederação

Empresarial de Portugal, António Saraiva. O PEX-SPQ é uma distinção que promove o reconhecimento

público das organizações instaladas em Portugal, que se destaquem pelos resultados obtidos através da

aplicação dos métodos de Gestão pela Qualidade Total na Excelência Organizacional.

O IPQ distinguiu-se pela superação de dois objetivos do QUAR e pelo cumprimento de cinco, a que se

propôs.

1.4 Publicidade institucional (RCM 47/2010)

Em cumprimento do estipulado no n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros 47/2010 de 8 de junho,

publicada no DR 1ª Série, n.º 122 de 25 de junho, informa-se que durante o ano de 2012 o IPQ não

efetuou qualquer iniciativa de publicidade institucional.

I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

12

II - AUTOAVALIAÇÃO

2.1 Análise dos resultados alcançados e dos desvios, positivos e

negativos, verificados de acordo com o QUAR 2012

O desenvolvimento das atividades do IPQ estruturou-se em torno de 4 Objetivos Estratégicos (OE), os

quais foram aprovados no QUAR 2012, pela tutela, e enquadram os Objetivos Operacionais (OO).

Decorrente destes Objetivos Estratégicos, foram definidos 7 Objetivos Operacionais, sendo 3 de Eficácia,

2 de Eficiência e 2 de Qualidade, com a respetiva identificação de indicadores de resultados, metas de

verificação, valores críticos e taxas de realização.

I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

13

a) Resultados alcançados (global)

Objetivos Operacionais

INDICADORES 2009 2010 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

PESO RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

EFICÁCIA 50%

O1: (OE2) – Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.

35%

Ind. 1 – Número de documentos normativos. 448 458 350 357 4 458 100% 357 100% Atingiu

O2: (OE3) – Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal. 35%

Ind. 2 - Faturação (k€). 3217 3344 3471 3377 33 3471 100% 3384 100% Atingiu

O3: (OE4) – Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ

30%

Ind. 3 - Número de eventos (seminários, workshops, congressos, encontros, ações de formação, etc.).

NA 20 28 30 2 35 100% 36 130% Superou

EFICIÊNCIA 30%

O4: (OE3) – Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE 50%

Ind. 4 - Número de PET (1) executados por FTE. 150,8 139,8 147,5 149,0 1,5 151,0 100% 148,6 100% Atingiu

O5: (OE2) – Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.

50%

Ind. 5 - Tempo médio de edição desde que entrem pela primeira vez no ano e até 15 de outubro. NA 54,92 48,26 46,00 2,26 42,50 100% 44,83 100% Atingiu

QUALIDADE 20%

O6: (OE1) – Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no âmbito do SGQ.

50%

Ind. 6 - Índice de satisfação dos clientes e entidades do SPQ numa escala de 1 a 10. 7,6 7,5 7,6 7,6 0,1 7,8 100% 7,6 100% Atingiu

O7: (OE4) –Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18h acumulada a 2011

50%

Ind. 9 – Percentagem de trabalhadores a 31 de dezembro NA NA 79,0 87,5 2,5 100 100% 100,0 125% Superou

NA - Não aplicável

I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

14

b) Análise dos resultados

Objetivo 1. Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em

língua portuguesa com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-

CENELEC.

O número fixado para a edição de documentos normativos em língua portuguesa em 2012 foi de 357, 2%

sobre o realizado em 2011. O valor foi atingido sobretudo graças ao empenho dos Organismos de

Normalização Setorial (ONS) envolvidos e ao esforço dos trabalhadores do Departamento de

Normalização.

Objetivo 2. Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal.

O objetivo consistia em “Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal”, ou

seja a faturação em milhares de euros de 3377 k€. Apesar da contração da economia, a faturação foi de

3 384 k€, cumprindo o objetivo.

Objetivo 3. Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da

conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ.

Partindo do histórico de 20 eventos realizados em 2010 e de 28 em 2011, para promoção da avaliação da

conformidade, nomeadamente a certificação, visando a consolidação e abrangência do SPQ, o objetivo

consistia em realizar e/ou intervir em 30 eventos, no decorrer de 2012. O objetivo foi superado já que,

durante 2012, o IPQ participou e/ou interveio em 36 eventos, o que representou um significativo esforço

para os reduzidos recursos humanos disponíveis.

Objetivo 4. Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE.

O objetivo consistia em “Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de

Certificados/Relatórios/Boletins por FTE”, medido através do Número de PET (Pedidos de Execução de

Trabalhos) executados durante o ano/FTE (full time equivalent), o que correspondia a atingir o valor de

149,0 PET/FTE. O objetivo foi cumprido com o valor realizado de 148,6 PET/FTE.

Objetivo 5. Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade

por parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.

Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização das Normas

Portuguesas editadas pelo IPQ.

Em 2012, com uma realização de 44,83 dias úteis, conseguiu-se atingir o objetivo proposto e melhorar o

de 2011, que tinha ficado nos 48,26, representando um significativo esforço dos trabalhadores do

Departamento de Normalização.

Objetivo 6. Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito

anual no âmbito do SGQ.

Considerando o histórico dos resultados alcançados em anos anteriores que foram de 7,4 em 2007, 7,4

em 2008, 7,6 em 2009, 7,5 em 2010 e 7,6 em 2011, o objetivo consistia em manter o nível global de

I I AUTOAVALIAÇÃO

15 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

satisfação dos clientes e entidades do SPQ. O objetivo foi atingido tendo o IPQ alcançado o grau de

satisfação de 7,6 (numa escala de 1 a 10) em relação à atividade desenvolvida em 2012.

Objetivo 7. Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18 horas acumulada a 2011.

O objetivo consistia em garantir que todos/as os/as trabalhadores/as em exercício de funções no IPQ a 31

de dezembro de 2012, tivessem recebido, no mínimo, 18 horas de formação acumulada a 2011.

O objetivo foi superado, tendo sido abrangidos/as 100% dos/as trabalhadores/as, e cumulativamente

contribuiu para a continuação do cumprimento do disposto na RCM nº 89/2010 de 17 de novembro, o

que permitirá assegurar o cumprimento consolidado da referida RCM até ao final de 2013.

2.2 Apreciação por parte dos utilizadores, da quantidade e

qualidade dos serviços prestados

Em 2012, e pelo sexto ano consecutivo, foi efetuado pelo ISEGI/UNL um estudo para a avaliação do nível

de satisfação dos clientes e entidades com quem o IPQ interage. Este estudo permite designadamente:

Avaliar a qualidade percecionada pelos clientes do IPQ, nomeadamente no que diz respeito às

seguintes áreas de atividade do IPQ: Metrologia; Normalização; Desenvolvimento e Informação

(Website, Newsletter e Administração Geral).

Fornecer uma análise dos clientes do IPQ no seu conjunto, permitindo igualmente uma análise

independente e o benchmarking por segmentos relevantes de clientes e em particular pelos

segmentos das diversas áreas;

Permitir avaliar o impacto de ações realizadas pelo IPQ junto dos diversos segmentos dos seus

clientes, bem como a identificação de segmentos alvo para a realização de tais ações;

Poder aconselhar o IPQ sobre os pontos fortes, constrangimentos e áreas prioritárias de atuação

tendo em vista a satisfação do cliente;

Possibilitar a sua futura adaptação, tendo em vista uma eventual integração com um modelo de

satisfação do trabalhador;

Permitir a integração dos resultados do projeto ECSI Portugal - Índice Nacional de Satisfação do

Cliente, assim como de outros indicadores de satisfação disponíveis e dos índices de satisfação

do cliente, a nível Internacional.

A população alvo objeto do estudo foi constituída pelo conjunto dos clientes do IPQ considerados nas

seguintes sete subpopulações: Clientes de Metrologia, Organismos de Verificação Metrológica (OVM),

Organismos de Normalização Setorial (ONS), Compradores de Normas, Correspondentes IPQ, clientes

do Serviço “Questionar” e subscritores da Newsletter Espaço Q.

Foram realizadas um total de 1181 entrevistas validadas.

I I AUTOAVALIAÇÃO

16 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

População, base de sondagem e entrevistas - 2012

1) Foi realizado um estudo exaustivo da população (recenseamento), através de um inquérito online

(2) Inquérito telefónico realizado através do método CATI (computer assisted telefone interviewing)

(3) A base de sondagem são os clientes que efetivamente entram para o cálculo da taxa de resposta. A diferença entre a População e a Base de sondagem resulta de casos em que os clientes indicaram não saber responder ou não utilizaram o serviço, e ainda pelos clientes que não estavam contactáveis ou não foi possível contactar (p. ex. por telefone errado, por não atendimento ou, no caso do inquérito telefónico, por se ter atingido o número de entrevistas definido em proposta).

A recolha de dados foi realizada através de questionários online para as populações Clientes de

Metrologia, Organismos de Verificação Metrológica, Organismos de Normalização Setorial,

Correspondentes, Clientes do “Questionar” e Subscritores da newsletter “Espaço Q”. Por sua vez, na

subpopulação Compradores de Normas utilizou-se o método CATI (computer assisted telephone

interviewing), isto é, foram realizadas entrevistas telefónicas suportadas por um software informático

específico para o efeito.

Com o intuito de proporcionar a comparabilidade com os resultados obtidos em anos anteriores, a

metodologia utilizada pelo ISEGI/UNL foi baseada na abordagem SEM (Structural Equation Modelling)

ou Modelo de Equações Estruturais, pois esta é inovadora e distingue-se das metodologias tradicionais

para o estudo da satisfação e da lealdade do cliente.

A sua característica fundamental consiste na conceção e estimação de um Modelo de Satisfação do

Cliente, o qual é alimentado a partir da informação fornecida por inquéritos por amostragem conduzidos

junto das populações alvo.

Esta metodologia caracteriza-se por ser estrutural, baseada num Modelo econométrico/probabilístico

com um método de estimação simultânea das equações.

Para a estimação do Modelo, foi utilizada a metodologia PLS (Partial Least Squares), que produz não só

os índices sintéticos para cada uma das dimensões analisadas (entre os quais se destacam os índices de

satisfação), mas também os pesos das variáveis que entram no cálculo dos índices e os valores dos

coeficientes de impacto, ou seja das relações entre as diferentes variáveis do Modelo. O Modelo fornece

igualmente margens de erro e outras medidas de qualidade das estimações.

Os resultados produzidos pelo Modelo permitem identificar e quantificar as relações de causalidade entre

a satisfação do cliente, os seus determinantes (como as várias dimensões da qualidade de serviço, da

imagem) e os seus consequentes (como a fidelização, a recomendação e outros indicadores do

desempenho da organização).

Desta forma, é possível identificar os aspetos da qualidade de serviços mais importantes do ponto de

vista da satisfação do cliente, avaliar os impactos de decisões de gestão sobre estas variáveis e

I I AUTOAVALIAÇÃO

17 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

consequentemente estabelecer a prioridade das ações a desenvolver em cada segmento tendo em vista a

Satisfação do Cliente.

O resultado obtido para o Índice Global de Satisfação dos Clientes do IPQ teve, numa escala de 1 a 10, o

valor 7,6, o que coloca a satisfação do cliente do IPQ num nível bastante elevado, em linha com os obtidos

nos anos anteriores que foram de 7,4 em 2007, 7,4 em 2008, 7,6 em 2009, 7,5 em 2010 e 7,6 em 2011.

Índices de satisfação 2010-2012

I I AUTOAVALIAÇÃO

18 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

2.3 Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)

Autoavaliação do IPQ sobre o SCI

Questões

Aplicado

Fundamentação S N NA

1 – Ambiente de controlo

1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno?

X

Estão definidas nos procedimentos e instruções de trabalho auditados no âmbito do SGQ certificado de acordo com a Norma ISO 9001 para todas as áreas do Instituto.

1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão?

X É efetuada uma verificação do enquadramento legal e regulamentar da atividade do Instituto.

1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função?

X Os auditores internos dos vários departamentos receberam formação adequada no âmbito do SGQ.

1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)?

X

Estão definidos os princípios e valores do Sistema Português da Qualidade onde se inserem as atividades do Instituto incluindo a obrigação de respeitar os princípios e os valores das organizações internacionais em que o IPQ está integrado (CEN, CENELEC, ISO, IEC, EURAMET, OIML, BIPM, WTO, etc.). O IPQ encontra-se a implementar o IV Plano Nacional para a Igualdade, Género, Cidadania e não Discriminação, 2011 -2013

1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas?

X

É elaborado um Plano de Formação Anual com base nas necessidades identificadas na avaliação de desempenho complementadas com formações pontuais de interesse para a atividade/projeto.

1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas?

X

Prática de reuniões regulares de despacho entre a Direção e os Dirigentes, reuniões regulares conjuntas com os Diretores de Departamento e de Unidade.

1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo?

X

Auditores externos, auditoria de acompanhamento da certificação NP EN ISO 9001 pela APCER, Fiscal Único, auditoria internacional, NP EN ISO/IEC 17025 ao Laboratório Nacional de Metrologia (LNM).

2 – Estrutura organizacional

2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente?

X

A estrutura organizacional respeita integralmente a lei orgânica e os estatutos do IPQ, conforme descrito na Nota Introdutória do Relatório de Atividades.

2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3?

X 100%

I I AUTOAVALIAÇÃO

19 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação?

X

82,6% dos/as trabalhadores/as em efetividade de funções a 31 de dezembro, embora todos/as trabalhadores/as que se encontravam a exercer funções do IPQ a 31 de dezembro de 2012 tenham tido no mínimo 18 horas de formação acumulada de 2011 e 2012, assegurando o cumprimento do disposta na RCM n.º89/2010.

3 – Atividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço

3.1 Existem manuais de procedimentos internos?

X

Todos os procedimentos estão consubstanciados no Manual da Qualidade integrado no SGQ certificado, alguns dos quais sujeitos a peer- evaluation internacional (LNM). O uso de viaturas está em procedimento documentado em Regulamento próprio devidamente validado pela ANCP, existe um Regulamento para o Fundo de Maneio e procedimentos de workflow no âmbito da plataforma informática do PROQUAL.

3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada?

X Está definida e formalizada através de Despachos do Presidente do IPQ.

3.3 É elaborado anualmente um plano de compras?

X

Para as compras centralizadas papel, economato, consumíveis e produtos de higiene é elaborado um Plano Anual de Compras. São ainda elaboradas anualmente as previsões de outras compras, investimentos e planos de missões ao estrangeiro, devidamente aprovados.

3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores?

X

Sempre que há sobrecarga de trabalho ou necessidade de competências específicas adicionais os trabalhadores podem rodar de funções, reforçando as unidades ou integrando grupos de trabalho.

3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas?

X

As responsabilidades funcionais das unidades orgânicas estão definidas nos Estatutos e em Ordens de Serviço. Para cada um dos postos de trabalho existe um descritivo de funções documentado. Essas monografias servem de suporte para os procedimentos concursais de admissão. Para cada Departamento estão definidas matrizes de competências.

3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?

X Estão todos definidos nos procedimentos do SGQ, plataforma colaborativa PROQUAL, Balanced ScoreCard.

3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias?

X

Estão todos definidos nos procedimentos atrás referidos, existindo nomeadamente na plataforma PROQUAL circuitos em que os documentos são automaticamente atribuídos para filas de tarefas com responsável individualmente fixado no circuito com passagem automática para o responsável seguinte no processo.

3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas?

X

O Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas, elaborado em 2009, está disponível na área pública da Intranet do IPQ e devidamente validado pelo Conselho de Prevenção da Corrupção.

3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado?

X O Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas foi devidamente monitorizado e feitas auditorias internas durante 2010, 2011 e 2012.

I I AUTOAVALIAÇÃO

20 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

4 – Fiabilidade dos sistemas de informação

4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria?

X

O IPQ dispõe de uma aplicação informática de ERP (SINGAP) que assegura a gestão integrada da Contabilidade, Assiduidade de Pessoal, Processamento de vencimentos, Tesouraria, Faturação, Balanced ScoreCard, gestão de expediente e gestão documental. Dispõe ainda da plataforma PROQUAL que gere documentalmente os procedimentos operacionais e bases de dados em CRM e Share Point.

4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação?

X

As aplicações de execução de trabalho dos laboratórios, de gestão de recursos humanos e assiduidade, de faturação e controlo de cobranças articulam-se no âmbito das interfaces do ERP (ele próprio um sistema integrado) com o PROQUAL.

4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?

X As auditorias internas e externas validam periodicamente a fiabilidade dos outputs.

4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão?

X

Toda a informação extraída é base dos processos de decisão seja na área da despesa, da gestão das dívidas ou do desenvolvimento das atividades. No âmbito da implementação do SGQ é efetuada a Revisão pela Gestão suportada pelos outputs da informação.

4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço?

X

O acesso individual aos postos de trabalho é controlado por palavras de acesso protegidas e o acesso é condicionado, quer aos servidores internos quer ao Data Center gerido em regime de outsourcing.

4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)?

X

Está instituído um processo rigoroso de backups com frequências variáveis de acordo com o grau de risco e prioridade com ciclos diários e semanais, conservados no gestor do Data Center em condições de segurança física e de intrusão.

4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida?

X São efetuadas auditorias regulares ao sistema de informação segundo a Norma ISO 27001 e 27002.

Em 2012, o IPQ manteve o Fiscal Único nomeado através do Despacho n.º 17405/2009 do Ministério das

Finanças e da Administração Pública e da Economia e da Inovação, de 7 de julho, que remeteu à gestão

relatórios trimestrais de acompanhamento que consideraram que a execução orçamental apresentada

pelo Conselho Diretivo reflete os fluxos financeiros ocorridos e contabilizados. O Relatório Final

referente a 2011 encontra-se em elaboração e será apresentado com a prestação de contas de gerência.

O Fiscal Único produziu ainda o relatório anual de auditoria à despesa com atribuição de subsídio

familiar a crianças e jovens, sem necessidade de se efetuarem correções dele decorrentes.

O IPQ dispõe também de um Técnico Oficial de Contas, que acompanha as contas no âmbito do Plano

Oficial de Contabilidade Pública (POCP) e respetiva prestação de contas.

Relativamente à atividade corrente é produzido ainda mensalmente um mapa de indicadores, designado

“IPQ em síntese”, divulgado por todos os trabalhadores, e disponível em permanência na intranet, que

permite a implementação atempada de medidas corretivas por parte dos vários Departamentos.

I I AUTOAVALIAÇÃO

21 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

De forma a operacionalizar a estratégia do IPQ, permitindo o acompanhamento e avaliação permanente

da atividade departamental e institucional é utilizada a ferramenta de gestão de Balanced ScoreCard

(BSC), descrita mais em detalhe no ponto 2.5.2 deste Relatório, que permite facilitar a gestão e o controlo

da atuação de cada unidade orgânica, possibilitando, a qualquer momento, identificar o efetivo grau de

execução dos seus objetivos e tomar decisões e implementar medidas corretivas atempadas, tendo em

vista a satisfação integral das metas estabelecidas em sede de planeamento.

I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

22

2.4 Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não

executados ou com resultados insuficientes, no Plano de

Atividades

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

1.2 Fomentar/reforçar a ligação com as partes interessadas, em especial com os nossos parceiros ONS e OGCT, por via de ações de sensibilização/formação sobre o sistema PROQUAL

Número de ações

4

--

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

1.3 Promover e consolidar a integração das entidades externas da rede metrológica no sistema de gestão de informação PROQUAL

Percentagem de entidades externas

integradas

80%

--

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

1.9 Promover a integração dos clientes e stakeholders no sistema de gestão da informação PROQUAL, nomeadamente Organismos Notificados, Comissões Setoriais do SPQ e Inscrições em Eventos e em Formação

Percentagem de entidades externas

integradas

80%

--

No âmbito da implementação do sistema PROQUAL (PRO QUALIDADE – Otimização de serviço com

valor para o cliente), o CRM - Customer relationship management – entrou em modo de produção, em

todas as vertentes já disponibilizadas, nomeadamente o sistema de gestão processual, o sistema de gestão

documental, o sistema de gestão do sítio institucional para a internet. A utilização em modo de produção

permitiu utilizá-lo como ponto único de entrada e de acesso de informação para todos os processos

relativos à sua atividade de 2012. Não foi possível a finalização do processo de integração das entidades

externas neste sistema de gestão de informação, atendendo aos ajustamentos técnicos que foi necessário

introduzir.

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

2.3 Apesar da contração do mercado, aumentar em 2% o valor de faturação global (venda de normas+Publicações+Correspondentes) igual ao de 2011

k€

910

762,51

A contração do mercado e as dificuldades financeiras das empresas inviabilizou melhor resultado.

I I AUTOAVALIAÇÃO

23 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

2.4 Alargamento do Projeto de rede descentralizada de consulta ao acervo normativo eletrónico nacional “Use Normas. Marque a Diferença”, a dois novos pontos de consulta

Número de Pontos de Consulta

12 10

As entidades propostas não aderiram por não disporem momentaneamente de recursos humanos e

materiais para proporcionar a consulta, no entanto já se estabeleceram novas parcerias para 2013.

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

2.5

Continuação do Projeto Juventude, a todo o ensino secundário e universitário público e privado, com o apoio do Ministério da Educação

Concretização do Projeto com a sessão de entrega de prémios Número de ações

Sessão de entrega

dos prémios até 5 de julho de

2012 (7 ações)

1

4

Apesar da importância que nos merece o Projeto Juventude, considerámos que deveria ser dada

prioridade à formação de PME, pelo que realizámos 11 para este grupo.

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

4.3 Realizar uma nova reunião do Fórum da Metrologia

Número de reuniões 1 0

Esta reunião foi adiada para 2013 por se ter considerado esperar pela clarificação das entidades

participantes deste grupo de trabalho.

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

4.4 Acompanhamento e qualificação de ON (Competência referida na alínea h), art.º 6º da Portaria n.º 888/2010) assegurando o cumprimento dos procedimentos e mantendo a CE permanentemente informada através da Base NANDO

Número de organismos notificados auditados (auditorias de acompanhamento e/ou extensão de ON)

24 NA*

(*) Embora este objetivo tenha sido incluindo no Plano de Atividade para 2012, no 1º semestre do ano o

indicador respetivo deixou de ser monitorizado. De acordo com o Regulamento (CE) n.º 765/2008, do

Parlamento Europeu e do Conselho de 9 julho de 2008, que estabelece os requisitos de acreditação e

fiscalização do mercado relativos à comercialização de produtos, a realização das auditorias é da

exclusiva responsabilidade do IPAC. Neste sentido, e não dependendo este indicador da atividade

I I AUTOAVALIAÇÃO

24 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

desenvolvida pelo IPQ, não fazia sentido a sua continuidade no Plano de Atividades pelo que foi definido

um novo indicador no âmbito do acompanhamento e qualificação de organismos notificados, a

monitorizar a partir de janeiro de 2013.

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

4.7 Continuar a promover a aproximação do IPQ enquanto gestor e coordenador do SPQ aos Organismos de Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação, com as atividades do FORUM da Certificação, que reunirá 2 vezes por ano (1º semestre e 2º semestre)

Número de reuniões do Fórum dos OC

Criação e realização

de 2 reuniões

Não se realizaram reuniões

O Fórum da Certificação foi criado em 2011 e estavam previstas no Plano de Atividades para 2012 a

realização de 2 reuniões. Considerando o período de constrangimento económico com impacto nas

atividades de certificação, não houve condições para serem realizadas. Para 2013, apesar da situação

económica, mas considerando a importância da certificação, mantém a meta de 2 reuniões no Plano de

Atividades.

Nº Atividades/Ações Indicador Estudo 201o terminado

em 2011

Estudo 2011 a terminar em

2012

4.11 Consolidar a execução do ECSI, aumentando em duas o número de empresas/marcas participantes

Número de empresas participantes

33 28

Uma vez que o projeto ECSI resulta de uma parceria entre o IPQ, a APQ e o ISEGI e que há atividades

que anteriormente eram desempenhadas pelo IPQ e que passaram para outra entidade, este indicador

deixou de depender diretamente do contributo do IPQ para o projeto. Neste sentido, considerou-se que o

objetivo a atingir pelo IPQ e o indicador deveriam ser alterados, o que já foi contemplado na elaboração

do Plano de Atividades para 2013.

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

4.12 Promover e realizar ações de formação para o exterior (Sistemas de Gestão de Energia, Gestão de risco, IDI e Experimentadores Metrologistas)

Número de ações de formação

4 2

Apesar de terem sido lançadas 10 ações em Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação, Gestão

do Risco, Gestão de Energia, Gestão de Projetos e Experimentadores Metrologistas, em Lisboa e no

Porto, a maioria delas não se realizou por falta de inscrições. Face a esta situação o IPQ reuniu-se com os

parceiros, no sentido de estabelecer um plano de ação para promoção da formação, os cursos foram

I I AUTOAVALIAÇÃO

25 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

reformulados, reduziu-se a carga horária e ir-se-á apostar em novas áreas, por exemplo, nas relacionadas

com as ferramentas da Qualidade. A meta para 2013 mantém-se nas 4 ações de formação.

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

5.2 Realização com sucesso das atividades de suporte aos utilizadores internos da assessoria jurídica

Nível de satisfação (escala de 1 a 10)

≥ 9 8,6

Apesar do resultado ser inferior à meta estabelecida, foi superior ao resultado obtido em 2011 (8,5). A

meta foi estabelecida antes de serem conhecidos os resultados de 2011, tendo-se optado por utilizar o

resultado de 2010.

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

5.3 Realização com sucesso das atividades de suporte aos utilizadores internos da ETI

Nível de satisfação (escala de 1 a 10)

≥ 7,9 6,9

O resultado reflete o impacto decorrente da implementação da nova plataforma informática.

Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012

Resultado 2012

5.6 Realização com sucesso das atividades de suporte aos utilizadores internos da UFP

Nível de satisfação (escala de 1 a 10)

≥ 8,1 7,9

O resultado obtido em 2012 justifica-se pela saída de funcionária por aposentação no final de 2011, com

respetivo ajustamento de funções.

I I AUTOAVALIAÇÃO

26 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

2.5 Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do

desempenho

2.5.1 Análise SWOT

Com o objetivo de fazer um diagnóstico dos seus pontos fortes e fracos, e de avaliar os fatores externos

que têm influência nas suas atividades, o IPQ elaborou a análise SWOT que a seguir se apresenta.

Pontos Fortes

Pontos Fracos

Existência de um Sistema de Gestão da Qualidade certificado por entidade independente e uma forte cultura de gestão por objetivos

Equipas dinâmicas, motivadas e altamente competentes, com elevado nível de tecnicidade.

Infraestruturas ao mais alto nível de instalações e equipamentos laboratoriais

Implementação em curso de Plataforma de tecnologias de informação e comunicação para a desmaterialização dos processos de negócio e interface com os stakeholders

Elevado e consistente nível de satisfação dos clientes e demais stakeholders, medido por entidade independente.

Fortes parcerias implementadas, com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais.

Orçamento de funcionamento suportado exclusivamente por receitas próprias.

Dificuldade em renovar ou manter equipamentos laboratoriais para manter o nível e rigor da atividade metrológica, por restrições do Sistema Orçamental, apesar de viver exclusivamente de receitas próprias.

Restrições elevadas à participação em missões para trabalhos europeus e internacionais devido a condicionalismos orçamentais, com efeitos na atualização de conhecimentos técnicos e científicos

Insuficiente renovação de quadros técnicos especializados, por dificuldade de admissões com perfil técnico adequado na Administração Pública

Ineficiente monitorização do trabalho desenvolvido pelas entidades qualificadas para o controlo metrológico.

Gestão dos processos de negócio com forte intervenção manual e elevada carga administrativa, o que levou à implementação da Plataforma TIC.

Oportunidades

Ameaças

Existência de programas europeus com financiamento disponível nos âmbitos da normalização e da metrologia.

Cooperação internacional nomeadamente com os países da CPLP e do Magreb.

Aumento de mercado de controlo metrológico por via regulamentar, em especial em áreas sensíveis como saúde, ambiente e energia.

Cooperação com as Universidades e Centros de Saber

Integração do ensino sobre normalização e metrologia nos curricula do ensino secundário e superior

Contexto favorável à integração no SPQ dos vários sistemas de qualidade setorial promovidos em diversos ministérios

Política favorável à articulação entre Qualidade e Inovação.

Política legislativa Europeia do Mercado Interno remetendo para requisitos de normas técnicas harmonizadas.

Crise económica e financeira, causando diminuição dos pedidos de produtos, serviços e assistência técnica por parte dos agentes económicos com consequente diminuição das receitas

Instabilidade política internacional nomeadamente nos países do Magreb com quem existem projetos em curso.

Certificações atribuídas fora do âmbito do SPQ.

Dificuldades na continuidade de transferência de receitas provenientes da utilização e/ou menção do uso da marca ou símbolos do SPQ cobrados através do IPAC aos Organismos de Certificação.

Insuficiente capacidade de mobilização e financiamento de stakeholders para participação ativa nos trabalhos normativos europeus e internacionais

Escassez de técnicos especializados em metrologia e normalização na Administração Pública para preenchimento dos postos de trabalho vagos

Sistema Orçamental do Estado desajustado para as instituições que vivem exclusivamente de receitas próprias.

I I AUTOAVALIAÇÃO

27 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Este mapa permite identificar os elementos chave para a gestão estratégica do IPQ, os riscos a ter em

conta e as oportunidades a explorar. Desta forma tem sido possível estabelecer prioridades de atuação e

trabalhar para a melhoria contínua do desempenho.

2.5.2 Balanced Scorecard

De modo a garantir a eficácia do planeamento e do controlo da estratégia organizacional, o IPQ

continuou a monitorizar e avaliar o seu desempenho utilizando a metodologia do Balanced Scorecard

(BSC) informatizada, com mapas estratégicos por Departamento, permitindo o desenvolvimento da sua

estratégia organizacional, assente na visão e missão, considerando as perspetivas dos stakeholders,

financeira, de inovação e aprendizagem, de processos e

de recursos.

O BSC traduz-se num sistema de informação de apoio à

gestão estratégica, que, através de uma ferramenta

informática, concentra numa única base informativa

todos os elementos relevantes referentes aos indicadores

de desempenho, permitindo visualizar rapidamente os

resultados alcançados face aos objetivos traçados e

monitorizar e avaliar continuamente o desempenho da

organização.

Em 2012, os responsáveis pela coordenação do seu

próprio BSC por Departamento, continuaram a gerir a

aplicação, assegurando a permanente atualização dos

respetivos mapas estratégicos e promovendo as iniciativas e ações corretivas necessárias para o seu bom

desempenho.

Numa perspetiva de melhoria continua e avaliação em termos de eficácia e de eficiência, foram criadas

metas intercalares com métricas associadas, que permitiram monitorizar o desempenho de cada

indicador ao longo do ano, face ao objetivo definido. Este exercício, estritamente ligado com a

implementação e manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade, envolvendo simultaneamente os

responsáveis pela gestão da qualidade de cada departamento e os responsáveis pelo BSC, permitiu

controlar o desempenho dos indicadores, estabelecendo as medidas necessárias para a correção dos

desvios verificados, afetar os recursos mais adequados, reduzir custos e cumprir as metas e objetivos,

mesmo com a escassez de recursos humanos e a extensão de atividades que o IPQ desenvolve.

I I AUTOAVALIAÇÃO

28 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

2.5.3 PROQUAL

Foi dada também continuidade ao Projeto “PROQUAL - Pró Qualidade. Otimização de Serviço com Valor

para o Cliente”.

O PROQUAL, que teve como objetivo a reorganização de toda a atividade do IPQ com particular enfoque

nos processos diretamente centrados no cliente, com incidência ao nível das suas competências

fundamentais de Metrologia e Normalização, sem descurar, também, as restantes áreas relacionadas com

a promoção da Qualidade e com os Assuntos Europeus, permitiu, envolvendo os stakeholders, construir

uma solução integrada de otimização dos processos a gerir em rede com os milhares de agentes públicos

e privados que connosco interagem.

Fazendo uso das mais recentes tecnologias de informação e de comunicação, foram desencadeadas ações

destinadas a:

Melhorar os processos chave, numa ótica de redução de custos, de racionalização de recursos,

de aumento da qualidade e de diminuição do tempo de resposta;

Desenvolver um portal colaborativo para gestão do relacionamento com as entidades externas;

Implementar uma solução de gestão documental (workflow);

Criar indicadores para avaliar o desempenho interno e externo.

No domínio do controlo metrológico, o projeto contribuiu de forma significativa para melhorar a

prestação de serviços de calibração aos laboratórios nacionais, assim como, proporciona uma ferramenta

de trabalho às entidades que exercem a função de verificação do controlo metrológico obrigatório de

instrumentos de medição, utilizados nos diversos setores de atividade económica, abrangendo um

universo de alguns milhares de empresas e os cidadãos em geral, beneficiários, no seu conjunto, dos

serviços prestados por aqueles.

No domínio da atividade normativa os efeitos são igualmente significativos, sendo de sublinhar a

inclusão de uma plataforma colaborativa que suporta todo o fluxo de informação trocada entre os

milhares de intervenientes nacionais no processo normativo. Também é de salientar a criação de uma

biblioteca digital associada a um sistema de controlo de acessos remotos destinado a disponibilizar um

serviço automático de informação normativa, por perfil de destinatário.

2.5.4 Certificação NP EN ISO 9001:2008

Em fevereiro de 2012 realizou-se a primeira auditoria de acompanhamento da

certificação do sistema de gestão da qualidade, de acordo com a NP EN ISO

9001:2008, com resultados muito positivos.

A decisão de implementar um SGQ começou a ganhar corpo em finais de 2009,

quando, pela terceira vez consecutiva, o IPQ logrou superar, no contexto do

I I AUTOAVALIAÇÃO

29 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Quadro de Avaliação e Responsabilidade (QUAR), o objetivo estabelecido para o índice de satisfação dos

seus clientes e partes interessadas, analisado anualmente pelo ISEGI, com base no modelo ECSI - Índice

Nacional de Satisfação do Cliente.

Desta forma, a potencial melhoria do serviço ao cliente assentou em duas grandes linhas de força:

• uma melhor gestão interna, alicerçada nos princípios da Liderança, do Envolvimento das Pessoas e da

Abordagem por Processos;

• uma mais eficaz abordagem às necessidades e expectativas dos stakeholders, configurada nos princípios

da Focalização no Cliente e das Relações Mutuamente Benéficas com Fornecedores.

Após a obtenção da certificação em março de 2011, o IPQ tem vindo a melhorar continuamente o seu

sistema de gestão e a implementar ações de melhoria, quer decorrentes de necessidades identificadas no

dia-a-dia, quer decorrentes de oportunidades de melhoria identificadas nas auditorias internas e de

acompanhamento.

São de destacar os seguintes pontos fortes identificados na auditoria de acompanhamento realizada em

fevereiro de 2012:

- A liderança e envolvimento da Gestão de Topo;

- A utilização da Metodologia Balanced Scorecard (BSC);

- A cultura de melhoria contínua assente no ciclo PDCA;

- O domínio técnico dos processos e dos produtos;

- A implementação do PROQUAL e o elevado número de horas de formação em 2011;

- O papel do IPQ como dinamizador da economia e potenciador da competitividade das organizações e a

sua aproximação contínua ao mercado.

O IPQ demonstrou assim que, não apenas promove o desenvolvimento da qualidade, mas também ele

próprio dá o exemplo “fazendo o que diz que quer que os outros façam”.

2.6 Comparação com o desempenho de serviços idênticos

Não existem organismos nacionais nem internacionais com a mesma natureza integrada na

administração pública e com autonomia administrativa e financeira, com a abrangência das atribuições

do IPQ, pelo que não foi feita essa comparação formal. Participámos contudo em diversas atividades das

estruturas, principalmente europeias, em que estamos integrados procedendo a permanentes avaliações

do que é feito no IPQ nas áreas de metrologia, normalização e qualificação, que nos permite assegurar

um nível de reconhecimento e desempenho de boas práticas no contexto internacional.

De salientar que a continuidade de participação do IPQ nesses organismos exige o rigoroso cumprimento

de procedimentos obrigatórios para os seus membros consubstanciados em documentos-guia formais

sob pena de pôr em causa o reconhecimento oficial da atividade nacional nessas áreas.

O IPQ continuou o processo de participação em diversos exercícios de comparação para demonstrar a

equivalência internacional dos seus padrões, participando em 11 projetos, 2 com coordenação IPQ,

I I AUTOAVALIAÇÃO

30 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

relacionados com o Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) e no âmbito da EURAMET. Neste âmbito

é de realçar o projeto EURAMET 1123 On site peer review, coordenado pelo IPQ, em parceria com o

Centro Español de Metrologia - CEM (Espanha) e com o Istituto Nazionale di Ricerca Metrologica -

INRIM (Itália).

Registe-se ainda que o Presidente do IPQ é Vice-Presidente do CEN – Comité Europeu de Normalização,

para o triénio 2012/2014. Foi eleito para o ISO Council como representante de Portugal para o biénio

2013/2014.

O IPQ participa ainda ativamente no SOGS (Senior Officials Group on Standardisation and Conformity

Assessment Policy) no seio da Comissão Europeia onde são partilhadas, e realizado o correspondente

benchmarking, as práticas dos vários Estados Membros nas áreas da Normalização e Avaliação da

Conformidade com impacto no Mercado Interno.

2.7 Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na

autoavaliação dos serviços

O Plano de Atividades, o Relatório de Atividades e a Autoavaliação do IPQ foram elaborados com o total

envolvimento dos dirigentes intermédios, que redigiram com o apoio dos seus trabalhadores, as

propostas de textos dos seus Departamentos, integradas neste documento.

- Satisfação dos/as trabalhadores/as

Reportando-se à atividade de 2012, mas já no início de 2013, realizou-se uma auscultação formal aos

trabalhadores através de inquérito, cujos resultados atingiram o valor de 7,4, numa escala de 1 a 10,

superior aos 7,1 de 2011. O inquérito decorreu entre 15 e 18 de janeiro de 2013, foi enviado para o email

de todos/as os/as trabalhadores/as do IPQ o respetivo questionário que, depois de preenchido, foi

colocado em suporte de papel num recetáculo próprio, situado na sala do Secretariado do Conselho

Diretivo, de forma a garantir a total preservação do anonimato dos/das trabalhadores/as.

O questionário incluiu 24 itens avaliados através de uma escala numérica de 1 a 10 em que 1 = muito

insatisfeito e 10= muito satisfeito, e uma questão aberta sobre a identificação de outros aspetos não

considerados nos itens avaliados anteriormente.

Para cada item foi calculada a média, o desvio padrão e os valores máximo e mínimo.

Foram recebidas 70 respostas válidas, de um total de 85 questionários enviados, o que representa uma

taxa de resposta de 83%.

Dos 24 indicadores avaliados o que obteve uma avaliação mais elevada foi o referente à “Facilidade de

comunicação via email”, com uma média de 8,6.

O indicador que obteve a avaliação mais baixa, com uma média de 6,2, foi o “Reconhecimento pelo

Conselho Diretivo do trabalho que desempenha”.

I I AUTOAVALIAÇÃO

31 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

O desvio padrão situou-se entre os 1,3 no indicador “Facilidade de comunicação via email” e 2,3 no

indicador “Valorização profissional do colaborador”.

Este inquérito foi realizado pelo terceiro ano consecutivo, tendo-se verificado um aumento progressivo

do grau de satisfação dos trabalhadores, com o resultado de 7 em 2010, 7,1 em 2011 e 7,4 em 2012, o que

demonstra que o IPQ tem vindo a dar resposta às necessidades identificadas pelos seus trabalhadores.

Constituindo um indicador importante para a medição do desempenho do IPQ, a avaliação da satisfação

dos trabalhadores em relação às suas condições de trabalho e à forma como sentem o seu enquadramento

na organização, continuará a ser realizada com uma periodicidade anual.

- Satisfação dos/as clientes internos/as

Anualmente IPQ avalia também o grau de satisfação dos clientes internos através da realização de um

inquérito abrangendo as áreas que prestam serviços aos trabalhadores – Unidade Financeira e

Patrimonial, Áreas de Informática, Recursos Humanos e Logística, Núcleo Jurídico e Departamento de

Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus, no que diz respeito à organização de eventos, ações

de formação e à conceção gráfica dos materiais a divulgar. O questionário inclui perguntas fechadas, com

respostas obtidas através de uma escala numérica de 1 a 10, e um espaço destinado a

sugestões/comentários. Para cada indicador é calculada a média, o desvio padrão e os valores máximo e

mínimo, bem como é analisada a sua evolução histórica. As respostas são tratadas de forma anónima.

O inquérito decorreu entre 22 e 25 de janeiro de 2013. Foram distribuídos 85 questionários por email

para todos/as os/as trabalhadores/as do IPQ que, depois de preenchidos, foram colocados em suporte de

papel num recetáculo próprio, situado na sala do Secretariado do Conselho Diretivo, de forma a garantir

a total preservação do anonimato dos/das trabalhadores/as.

O total de respostas válidas variou consoante a área em avaliação. Em 2012 os resultados obtidos foram

muito satisfatórios, situando-se entre os 6,9 e os 8,6 numa escala de 1 a 10.

Relativamente à Área da Logística, foi rececionado um total de 60 respostas válidas, o que corresponde a

uma taxa de resposta de 71%. O grau de satisfação obtido foi de 7,6, face a 7,6 em 2011 e 7,7 em 2010. Dos

9 indicadores avaliados o que obteve pontuação mais baixa foi o relativo a “Condições gerais da viatura”

com 6,6, e os que obtiveram a classificação mais elevada com 8,1 foram “Expediente

(entrada/saída/distribuição de correspondência) ” e “Apoio logístico a reuniões”.

A Área de Recursos Humanos obteve um grau de satisfação de 8,3 em 2012, em linha com os resultados

obtidos em 2011 e 2010, tendo-se a taxa de resposta situado nos 71%. Dos 17 parâmetros analisados o que

obteve a média mais baixa (7,3) foi a “Adequação da formação” relativamente ao Plano Anual de

Formação, e o que obteve a pontuação mais elevada (8,8), o relativo a “Vencimentos” quando avaliados

os serviços prestados.

No que diz respeito à Unidade Financeira e Patrimonial, a taxa de resposta foi de 60% e o grau de

satisfação de 7,9, inferior ao de 2011 que se tinha registado nos 8,1, mas superior a 2010, com 7,5.

A média mais baixa foi de 7,7 associada ao “Nível de satisfação para assuntos relacionados com

faturação” e o indicador em relação ao qual os clientes internos se encontram mais satisfeitos prende-se

com o “Nível de satisfação relativo a pagamento a fornecedores e colaboradores”, com 8,3.

I I AUTOAVALIAÇÃO

32 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Relativamente à Equipa de Tecnologias de Informação, a taxa de resposta foi de 67% e o grau de

satisfação de 6,9, tendo-se registado um decréscimo relativamente a 2011 e 2010, cujas médias foram de

7,6 e 8 respetivamente.

O parâmetro com classificação inferior (6,4) foi o relativo ao “Grau de aceitação de críticas e sugestões

para uma melhoria do serviço prestado” e o melhor classificado com 7,1, “Atendimento das questões”.

Quanto do Departamento de Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus, a média diminui

ligeiramente face a 2011, tendo-se situado nos 8,1 (8,3 em 2011), sendo que a taxa de resposta também

diminui – 51% em 2012 face a 61% em 2011.

A “Qualidade do trabalho realizado” foi o indicador mais cotado com 8,3, sendo que o “Cumprimento dos

prazos” o que obteve a média mais baixa, com 7,6.

Os clientes internos do Núcleo Jurídico classificaram o serviço prestado com uma média global de 8,6,

superior a 2011, em que o grau de satisfação tinha-se situado nos 8,5. A taxa de resposta continua a

situar-se muito próxima dos 50%, seguindo uma tendência verificada em anos anteriores.

Todos os indicadores tiveram uma classificação acima dos 8 pontos, sendo o “Tempo de resposta” o que

obteve a classificação mais baixa com 8,1 e o “Atendimento informal” a mais elevada com 8,9.

Todas as oportunidades de melhoria identificadas nos inquéritos de satisfação realizados aos

trabalhadores, quer enquanto funcionários do IPQ, quer enquanto clientes internos, são analisadas em

sede de revisão pela gestão no âmbito do sistema de gestão da qualidade e objeto da implementação de

ações corretivas e preventivas. O seguimento dado às ações implementadas é posteriormente alvo de

avaliação.

De salientar ainda haver a prática de reuniões semanais de despacho com a Direção de cada

Departamento, reuniões mensais do Conselho Diretivo com os Diretores de Departamento que são

alargadas trimestralmente aos Diretores de Unidade, o que permite um acompanhamento muito

próximo, por toda a estrutura dirigente, da atividade e das questões relacionadas com todos os

trabalhadores.

I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

33

2.8 Atividades desenvolvidas, previstas e não previstas no Plano de

Atividades

Neste ponto são apresentados os resultados alcançados pelo IPQ face às atividades previstas e não

previstas para 2012. Dos 47 objetivos previstos no Plano de Atividades para 2012, 33 atingiram ou

superaram a meta, o que se traduz numa taxa de execução de 70%.

2.8.1 Normalização

O IPQ, enquanto Organismo Nacional de Normalização (ONN), coordena o Subsistema da Normalização

no âmbito do SPQ nomeadamente: preparando o Programa de Normalização; mantendo atualizada a

publicação anual “Memento IPQ” (quem faz e o quê na normalização portuguesa); assegurando e

promovendo a participação nacional na normalização europeia e internacional; acompanhando e

coordenando os Organismos de Normalização Setorial (ONS) que por sua vez coordenam diversas

Comissões Técnicas (CT), no âmbito do seu setor de atividade. Gere ainda os processos de votação dos

documentos normativos e a sua adoção/homologação, promovendo a sua edição, divulgação e venda.

No domínio da normalização, o IPQ orienta a sua atuação pelos seguintes princípios:

descentralização em ONS no apoio ao funcionamento das Comissões Técnicas (CT), aproximando as

atividades normativas dos seus mais diretos interessados, estimulando a definição de prioridades

setoriais de normalização por parte dos agentes económicos e sociais nacionais;

prioridade ao acompanhamento da normalização europeia, face à relevância do seu papel no

funcionamento do Mercado Interno Europeu;

preparação das condições da estrutura normativa portuguesa para um funcionamento com maior

autonomia financeira - um elemento essencial para o desenvolvimento deste Subsistema - através de

recurso à otimização de novas Tecnologias de Informação, bem como à realização de Ações de Formação

para ONS, a fim de orientar os trabalhadores para as tarefas indispensáveis à atividade de ONN;

demonstração do relevo da importância e responsabilidade da ação dos Presidentes e Secretários das

CT, para o sucesso dos trabalhos normativos.

Em 2012, de forma a garantir uma adequada informação de caráter normativo aos agentes económicos e

sociais nacionais, responderam-se a centenas de perguntas sobre Normalização que chegaram ao IPQ

pelo Serviço “Questionar” a maior parte das quais provenientes de PME.

Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização dos documentos

normativos, enviados pelas Comissões Técnicas de Normalização e que depois de uma verificação técnica

normativa são preparados e editados pelo IPQ. É exemplo disto o facto de termos baixado para 44,83

dias úteis o tempo que medeia entre a sua entrada no Departamento e a sua edição.

O IPQ, ao longo de 2012 foi acompanhando os trabalhos no âmbito do novo Regulamento da

Normalização Europeia – Regulamento EU nº 1025/2012 de 25 de outubro, que entrará em vigor no

dia 1 de janeiro de 2013.

É de realçar a importância deste Regulamento que reforça o papel da normalização europeia como

contributo essencial para a inovação e desenvolvimento da competitividade, facilitando o acesso aos

mercados ou permitindo a interoperabilidade entre produtos e serviços novos ou já existentes.

I I AUTOAVALIAÇÃO

34 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Com o objetivo de aumentar o conhecimento da atividade de normalização, foi assegurada a intervenção

do DNOR em diversos Encontros, Seminários, Conferências e Ações de Formação, organizados quer pelo

próprio IPQ quer por outras entidades, nomeadamente:

Seminário “Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação

CE” – organizado pela Ordem dos Engenheiros da Região Sul - Lisboa;

Seminário “Produtos de Construção – Novo regulamento o que muda?” – organizado pelo IPQ e

pela Bureau Veritas; Monte de Caparica

Encontro “Qualidade no Turismo” – Viseu – organizado pelo Turismo de Portugal” ;

Encontro “Qualidade no Turismo” – Viana do Castelo – organizado pelo Turismo de Portugal”;

Encontro “Qualidade no Turismo” – Évora – organizado pelo Turismo de Portugal”

II Fórum Normalização da Segurança em Portugal – organizado pela APSEI – Monte de

Caparica

Encontro Anual da Rede de Centros de Recursos de Conhecimento – organizado pelo IEFP -

Lisboa

Conferência “Segurança na Água – o que mudou em Portugal” – organizado pela APSI – Faro

Seminário “Práticas de formação na administração pública – fazer mais e melhor com menos” –

organizado pelo INA – Oeiras

Workshop “Nova norma europeia de medição de áreas em edifícios” – organizado pelo PROCOS

Group – Lisboa

Apresentação dos trabalhos desenvolvidos pela CT 148 - Transportes, Logística e Serviços, à

Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas na Assembleia da República.

Para celebrar o Dia Mundial da Normalização, que anualmente se comemora no dia 14 de outubro, o IPQ

organizou uma importante Conferência, subordinada ao tema “Menos desperdícios, melhores resultados

- As Normas Aumentam a Eficiência" com a participação de 12 oradores dos mais variados setores de

atividade, demonstrando a importância e a transversalidade da normalização, que contou com a presença

de mais de 150 participantes.

As limitações de ordem financeira não permitiram a participação regular e ativa dos anos anteriores nas

reuniões dos órgãos de decisão das organizações europeias e internacionais de normalização do CEN,

CENELEC, ISO e IEC.

O IPQ continuou a assegurar a inclusão dos termos em língua portuguesa nos novos capítulos do

Vocabulário Eletrotécnico Internacional (VEI). Recorde-se que esta responsabilidade perante a IEC foi

assumida em 1991, aquando da realização em Portugal da reunião anual do comité técnico IEC/TC 1

“Terminology”, contando com o apoio da comissão técnica portuguesa correspondente CTE 1.

Em 2012 o IPQ participou na Comissão dos Regulamentos de Cimentos e Betões do LNEC (CRCB) tendo

em vista a preparação de texto legislativo neste âmbito.

O IPQ lançou também em 2012, 3 novas áreas normativas, através da criação das seguintes Comissões

Técnicas:

I I AUTOAVALIAÇÃO

35 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

CT 184 – Gestão de Energia

CT 186 – Respostas Sociais

CTA 29 – Avaliação de pessoas em contextos organizacionais.

A área das Tecnologias de Informação, cujo ONS se tinha desativado em 2009, por altura de

reestruturação do Instituto de Informática do Ministério da Justiça, que detinha a sua coordenação, foi

reativada. O ItSMFP - It Service Management Forum PORTUGAL –Associação Portuguesa de Gestores

de Serviços de Tecnologias de Informação apresentou a sua candidatura que veio a ser validada pelo IPQ,

sendo atualmente o novo ONS reconhecido para os seguintes domínios: Gestão de serviços de tecnologias

de informação; Segurança em sistemas de informação; Governação das tecnologias de informação;

Engenharia de software e de sistemas de informação; Computação gráfica; Meios eletrónicos de

pagamentos; Codificação de imagem, áudio e informação multimédia; EDI, transferência eletrónica de

dados estruturados e e-business; Acessibilidade em tecnologia de informação e comunicação; Linguagens

de programação – Prolog; Linguagem de descrição de documentos; Terminologia informática.

Na qualidade de Organismo Nacional de Normalização, o IPQ participa no trabalho de diversos

organismos europeus e internacionais de Normalização (ver Anexo A3), suportando quotizações anuais

de cerca de €324 000, esforço considerado indispensável à obtenção de informação estratégica para os

agentes económicos e sociais nacionais.

Credenciaram-se durante 2012, 62 peritos portugueses para participarem em diversas reuniões de

comités técnicos de normalização europeus e internacionais.

Portugal continuou a assegurar diversos secretariados internacionais e europeus, que se indicam por

ordem de antiguidade:

ISO/TC 87 - Cork (IPQ);

ISO/TC 87/WG 10 - Cork stoppers. Chemical test methods (ONS/APCOR);

CEN/TC 88/WG 13 - Prefabricated products of cork (ONS/APCOR e AMORIM).

CEN/TC 190/WG 6 Malleable cast iron (ONS/CATIM+APTA);

CEN/TC 250/SC 8 - Earthquake resistance design of structures (ONS/LNEC);

CEN/TC 256/SC 1 - Railway applications - Track (IPQ + ONS/APNCF);

CEN/TC 256/SC 1/WG 21 – Railway applications - Track – Acceptance of trackwork after

renewal and/or maintenance (ONS/APNCF);

Durante o ano de 2012, Portugal acolheu diversas reuniões de comités técnicos europeus e

internacionais:

CEN/TC 134, resilient, textile and laminate floor coverings, em março no IPQ (ONS/APCOR)

CEN/TC 164/WG 15 “Security of drinking water supply”, realizada pelo ONS/LNEC em

Lisboa a 27 e 28 de abril de 2012;

CEN/TC 165/WG 22 “Drain and sewer systems outside buildings”, realizada pelo

ONS/LNEC em Lisboa a 27 e 28 de abril de 2012;

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36 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

CEN WS-LTS (Workshop de Tecnologias Educativas) e CEN TC 353 (Comissão Técnica de

Tecnologias de Informação e Comunicação para a Aprendizagem, Educação e Formação), 26

e 27 abril, IPQ;

CEN TC136 SC1 TG2 – competences of playground inspectors, em junho (ONS/CATIM);

CEN/TC 227 – WG5 “Springs”, realizada em Guimarães de 31 de maio a 1 de junho,

promovida pelo ONS INIR;

CEN/TC 250/SC 8 “Eurocode 8: Earthquake resistance design of structures”, promovida

pelo ONS/LNEC em Lisboa e realizada a 6 de julho de 2012;

CEN/TC 88/WG 18, external thermal insulation composite systems, em setembro

(ONS/APCOR e Amorim Isolamentos, S.A);

ISO/TC 183, Copper, lead, zinc and nickel ores and concentrates, 8 a 10 outubro 2012, Neves

Corvo. Organizada pela SOMINCOR;

CEN/TC 331, Postal services, 9 novembro 2012, Lisboa. Promovida pelos CTT;

Última reunião do Consórcio Q-Cert-VET, dezembro, IPQ.

Em 2012 o IPQ encerrou o Projeto Europeu de Transferência de Inovação Q-Cert-VET, que tinha por

objetivo adaptar o modelo Alemão QPL – Quality Platform Learning, de avaliação da qualidade do

ensino (com especial ênfase no e-Learning), para Norma Portuguesa, com vista a suportar futuramente

um novo esquema de certificação acreditada neste setor.

O consórcio responsável pelo Projeto Q-Cert-VET é constituído por oito parceiros de quatro países

europeus, integrando, para além do Instituto Português da Qualidade, o Centro de Inovação e

Investigação em Ciências Empresariais e Tecnologias de Informação da Escola Superior de Tecnologia e

Gestão do Instituto Politécnico do Porto (CIICESI-ESTGF-IPP), o Instituto de Formação Prisma da

Altran Portugal, a Perfil – Psicologia e Trabalho (Portugal), a Universitat Duisburg-Essen (UDE), a

Helliwood Media & Education (Alemanha), o Centrul Relgional de Formare Continua pentru

Administratia Publica Locala Sibiu (Roménia) e o Centre de Recherche Public Henri Tudor

(Luxemburgo).

O Projeto Q-Cert-VET foi financiado pela Comissão Europeia no âmbito do Programa de Aprendizagem

ao Longo da Vida (PROALV), subprograma Leonardo da Vinci e previa a realização de uma Norma

Portuguesa e a sua pilotagem em Portugal, na Alemanha e na Roménia. O objetivo foi superado, na

medida em que a NP 4512 “Sistema de gestão da formação profissional, incluindo aprendizagem

enriquecida por tecnologia. Requisitos” foi editada em maio de 2012 e para além de ser pilotada foram

iniciados os processos de certificação com base na norma. A Norma foi traduzida em 5 línguas diferentes

e já foi submetida à ISO, a convite desta organização, para servir de base a uma norma internacional.

Em 2012 e dando cumprimento à RCM nº 56 /2011 de 16 de dezembro, foi lançado o programa “Portugal

Sou EU”, que visa a adoção de políticas que estimulem a produção, a distribuição, a comercialização e o

consumo de produtos e serviços que adicionem valor acrescentado à economia nacional, e que promovam

o equilíbrio da balança de pagamentos. O IPQ foi chamado a participar nesta iniciativa, na qualidade de

I I AUTOAVALIAÇÃO

37 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Organismo Nacional de Normalização, tendo em vista a criação de uma especificação técnica que

permitisse identificar a estrutura de cálculo dos custos diretos de produção dos produtos,

individualmente ou por famílias, com imputação para cada componente da percentagem de incorporação

nacional, permitindo a determinação do valor total dessa incorporação. O documento normativo foi

editado e tem a referência DNP TS 4508:2012 “Determinação do valor da incorporação nacional em

produtos”.

Com o intuito de aumentar a visibilidade e o acesso às normas, o IPQ tinha como objetivo a realização de

6 coletâneas de normas. O objetivo foi superado, tendo-se editado 7 coletâneas temáticas de normas, em

suporte DVD, nomeadamente: “Desenho Técnico em geral”; “Responsabilidade Social”; “Equipamento e

superfícies para espaços de jogo e recreio”; “Frio doméstico e comercial & transportes frigoríficos”;

“Permutadores de calor”; “Sistemas frigoríficos e bombas de calor”; “ Ventilação de edifícios. Proteção

passiva”.

O Departamento de Normalização publicou ainda uma brochura intitulada “Use Normas. Marque a

diferença”. Esta brochura de disponibilização gratuita pretende ser um pequeno guia para as PME,

demonstrando que as normas ajudam a criar novos negócios mantendo os existentes pois são um meio

de garantir aos clientes que os produtos mantêm um elevado nível de qualidade, segurança e respeito

pelas condições ambientais.

No âmbito das ações de monitorização que têm de ser realizadas decorrentes da implementação do

sistema de gestão da qualidade no IPQ, trimestralmente os nossos processos são analisados e

empreendidas ações corretivas e/ou preventivas. No caso específico da venda de normas tem-se

intensificado a realização de promoções de documentos normativos, nacionais e estrangeiros, com o

objetivo de potenciar o aumento do volume de vendas, que mesmo assim apresenta algum decréscimo.

Um importante veículo de divulgação da atividade normativa nacional é a subscrição - Correspondentes

IPQ que em final de 2012 contava com 793 assinantes, tendo-se verificado um anormal número de

desistências.

As dificuldades económicas que o país atravessa têm sido a justificação recorrente para a ausência de

aquisição de normas e para a desistência na subscrição de correspondentes IPQ

Os Correspondentes continuaram a receber on-line os documentos normativos editados, no âmbito das

suas áreas de interesse e previamente selecionadas e ainda as Listas Mensais, a Newsletter Eletrónica –

ESPAÇO Q e a atualização mensal do catálogo de Normas.

Valores comparativos de vendas 2011-2012

2011 (€) 2012 (€)

Correspondentes IPQ 336 803,43 363 557,46

Publicações estrangeiras 377 066,41 310 719,97

Publicações nacionais 118 193,39 88 236,53

Subtotal 832 063,23 762 513,96

Loja .IPQ 0,00 0,00

Total 832 063,23 762 513,96

Nota: A Loja eletrónica do IPQ encontra-se desativada.

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38 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Pelo quarto ano consecutivo e, tal como previsto no Plano de Atividades, deu-se continuidade

ao Projeto Juventude, criado com o objetivo de promover a Normalização junto das escolas

nacionais, informando e sensibilizando os mais jovens para o seu significado e importância quer do

ponto de vista da Economia quer da própria Sociedade.

Este projeto divide-se em duas grandes vertentes, “Saber com Normas” destinado a escolas secundárias e

“Construir o Presente – Estruturar o Futuro” visando alunos universitários.

Em 2012 o Projeto contou com o apoio não só da Direção Geral de Educação, que desde 2008 nos tem

ajudado na sua divulgação junto das escolas, mas também da Agência Nacional para a Qualificação e o

Ensino Profissional. Este ano o projeto foi alargado a todos os alunos do 3º ciclo do ensino básico e do

ensino secundário público e privado e ainda ao ensino profissional. Neste âmbito o IPQ realizou 3 ações

de formação nas escolas sobre a importância da normalização na sociedade.

Propuseram-se a concurso 5 escolas, num total de 6 trabalhos, tendo ganho o primeiro prémio a Escola

Profissional de Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima. A Escola profissional de Aveiro ganhou o

prémio “Projeto Escola”, uma vez que teve a participação de todos os alunos e professores. Todos os

trabalhos podem ser vistos em: http://www.facebook.com/pages/Normi/150425178336087?ref=stream.

Entre outras diversas iniciativas relacionadas com Educação, o Projeto Juventude do IPQ, foi

apresentado nas Nações Unidas durante a 22.ª Sessão do WP6 “Working Party on Regulatory

Cooperation and Standardization Policies” da UNECE (United Nations European Comission for Europe),

que decorreu na Suíça de 7 a 9 de novembro. Nesta reunião, onde participaram vários organismos

internacionais de normalização (ISO, IEC, CEN), o Projeto Juventude foi considerado pelo representante

da Comissão Europeia, presente na reunião - Fabrizio Sacchetti – como “muito interessante”.

Relativamente à vertente “Construir o Presente – Estruturar o Futuro” foi feita 1 ação de formação sob a

temática da Normalização, na Universidade Nova de Lisboa, no Monte de Caparica.

O IPQ foi convidado pelo Ministério da Educação e Ciência para durante o mês de abril, montar uma

exposição nas suas montras das instalações da Avenida de 5 de outubro. O espaço de exposição contou

com cerca de 11 metros e foi dividido pela temática da normalização e da metrologia.

Acreditamos que esta exposição, até pelo espaço privilegiado em que se desenvolveu, potenciou o

aumento da visibilidade da atividade do IPQ sobretudo junto da comunidade ligada ao ensino.

Rede Descentralizada de Consulta de Normas

Porque acreditamos que o IPQ tem um papel importante na promoção e divulgação da informação

estratégica relevante para as atividades das PME e que o conhecimento do importante acervo normativo

nacional pode contribuir para o reforço da sua posição no mercado, lançámos em 2010 um projeto

intitulado “Rede descentralizada de consulta de Normas”.

I I AUTOAVALIAÇÃO

39 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Este Projeto visa disponibilizar em vários pontos do Continente e Regiões Autónomas, a consulta dos

conteúdos das Normas Portuguesas em formato eletrónico, ampliando e desconcentrando deste modo a

consulta que até então apenas era possível na Biblioteca do IPQ em Caparica.

Em 2012 mantivemos os mesmos postos de consulta que existiam no ano anterior, mas estabeleceram-se

novas parcerias com o intuito de largar esta rede.

Normalização em Números

Normalização em Números 2010 2011 2012

Organismos de Normalização Setorial (ONS)

Organismos Gestor de Comissão Técnica (OGCT)

55

-

54

1

55

1

Comissões Técnicas: - ativas

- desativadas

164

84

169

85

170

89

Acervo normativo português

Documentos Normativos Portugueses em vigor

Documentos Normativos Europeus

- Documentos Normativos Europeus sem versão em português

- Documentos Normativos Europeus com versão em português

Documentos Normativos Internacionais com versão em português

Documentos Normativos Portugueses (DNP + NP)

21 726

19 281

16645

2 636

177

2268

22 969

20 419

17659

2 760

182

2 368

25 145

22 543

19652

2 891

229

2 377

Projetos de Normas Portuguesas 296 43 37

% Normas Portuguesas harmonizadas com Normas Europeias e Internacionais

90%

93%

99%

I I AUTOAVALIAÇÃO

40 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

2.8.2 Metrologia

Metrologia Científica e Aplicada

O IPQ possui no seu Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) desde 2008, a totalidade dos padrões

nacionais das unidades de medida das grandezas de base do Sistema Internacional (SI): comprimento

(metro), massa (quilograma), tempo (segundo), temperatura termodinâmica (kelvin), corrente elétrica

(ampere), intensidade luminosa (candela) e quantidade de matéria (mole) e de inúmeras grandezas

derivadas do SI.

O LNM do IPQ e o Laboratório de Metrologia das Radiações Ionizantes do Instituto Tecnológico e

Nuclear asseguraram a realização dos padrões nacionais das unidades de medida necessárias à

comunidade nacional. Ambos os Laboratórios atualizaram os respetivos Sistemas da Qualidade, segundo

a norma NP EN ISO/IEC 17 025 e Guia ISO 34, cumprindo os requisitos necessários à manutenção no

seio do Acordo de Reconhecimento Mútuo dos Países da Convenção do Metro – o MRA do CIPM,

(Comité Internacional de Pesos e Medidas) de forma a garantir a credibilidade externa das medições

efetuadas no território nacional.

Os desenvolvimentos tecnológicos verificados na metrologia científica foram acompanhados, através

da participação nos trabalhos internacionais europeus, de forma a assegurar, como laboratório nacional,

a rastreabilidade das medições nas grandezas sob sua responsabilidade direta e indireta.

No âmbito do Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA do CIPM), foi acrescentada pelo IPQ 1 nova CMC

(Capacidades de Medição e Calibração) na base de dados do Bureau Internacional de Pesos e Medidas

(BIPM) relativa ao domínio metrológico do comprimento, estando em fase de revisão/publicação de 16

novas CMC dos domínios da temperatura (8) e da quantidade de matéria (8).

O total de CMC nacionais (IPQ+ITN) registadas na base de dados internacional do MRA/CIPM em 31 de

dezembro de 2011, passou a ser de 184.

No âmbito da participação e acompanhamento das atividades europeias e internacionais, é de destacar a

participação no programa EMRP (European Metrology Research Program), financiado pelo 7º

Programa-quadro da Comissão Europeia, onde o IPQ participa nos projetos denominados “Metrology for

Solid State Lighting”, i.e. a metrologia para os dispositivos emissores de luz (LED), os com maior

eficiência potencial para a iluminação e ”OCEAN METROLOGY - Metrology for ocean salinity and

acidity” cujo principal objetivo é estabelecer a rastreabilidade ao SI, reduzir a incerteza de medição e

melhorar a capacidade de medição da salinidade, dos parâmetros termodinâmicos, do pH, da

composição e do teor de oxigénio, da água do mar, “NOTED - Novel techniques for traceable temperature

dissemination”, cujo objetivo é melhorar a rastreabilidade ao SI na área da temperatura e “MeDD -

Metrology for drug delivery” projeto relacionado com a rastreabilidade dos equipamentos hospitalares.

Foram submetidas candidaturas a novos projetos de investigação no âmbito EMRP: “SURVEYING -

Metrology for long distance surveying” e “ANGLES – Angle Metrology” que foram aprovados e iniciarão

as atividades em 2013.

No âmbito da Fundação da Ciência e Tecnologia (FCT) foram apresentadas duas candidaturas -

“Avaliação de nanotoxicidade: produzindo a base de conhecimento para promover a utilização segura de

uma tecnologia-chave” e “A common European approach to the regulatory testing of Nanomaterials

(NANoREG)”.

I I AUTOAVALIAÇÃO

41 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Metrologia Aplicada

O número de trabalhos laboratoriais executados em 2012, 2791 diminuiu em relação a 2011. Situação

explicada pela diminuição de pedidos de trabalhos laboratoriais pelas entidades externas e que se

prendem com a contração económica.

Trabalhos laboratoriais executados

Trabalhos efetuados 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Calibrações 1 515 1 825 1 720 2094 2056 1959 1444

Materiais de Referência

Certificados 96 92 195 236 314 236 222

Verificações de controlo

metrológico 937 737 535 572 1 036 800 958

Outros trabalhos 0 0 288 205 60 118 167

Total de trabalhos executados 2 548 2 654 2 738 3107 3466 3113 2791

As operações de controlo metrológico de instrumentos de medição são realizadas nas áreas que o IPQ

não descentralizou em entidades qualificadas pela Metrologia Legal, nomeadamente os cinemómetros e

alcoolímetros, devido à sensibilidade política e jurídica da atividade de fiscalização do Código da Estrada,

realizadas pelas polícias e forças militarizadas.

No âmbito nacional o IPQ deu continuidade ao Protocolo existente entre o IPQ e o IST/ITN-LMRI que

atua como Laboratório Designado no âmbito do CIPM-MRA, para o domínio das Radiações Ionizantes.

Foi dada continuidade ao Protocolo existente entre o IPQ e a FCUL no domínio da Eletroquímica (pH).

Ainda neste âmbito e com o IPAC a colaboração desenvolveu-se na realização de 18 avaliações técnicas e

da qualidade a laboratórios, na realização de 13 auditorias de medição e em Comissões Técnicas (GT-

LabT5 Calibração; CTaL Acreditação de Laboratórios).

Em colaboração com a RELACRE, o IPQ coordenou tecnicamente 11 ECI (Ensaios de comparação

interlaboratorial) com os laboratórios de metrologia nacionais compreendendo a preparação dos padrões

circulantes, a elaboração dos protocolos, a determinação dos valores de referência antes e no final da

circulação, a elaboração do relatório, a organização da reunião final e proposta de medidas corretivas.

O IPQ participou ainda em comissões técnicas e grupos de trabalho da RELACRE designadamente:

RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT1 (Mecânica);

RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT2 (Elétrica);

RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT7 (Volume);

RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT8 (Dimensional);

RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT9 (Temperatura e Humidade);

I I AUTOAVALIAÇÃO

42 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT10 (Contadores de Fluidos).

O IPQ participou ainda nas seguintes comissões e grupos de trabalho:

ISO TC 158 – Analysis of gases,

CEN TC 264 – WG12 Reference methods for determination of SO2 / NO2 / O3 / CO in ambient air;

CT 48 / SC6 ISO – Glass and plastic ware including volumetric instruments CT 123 / SC 1 –

Manómetros;

CT 71 / SC3 – Qualidade do ar fora dos locais de trabalho;

CT 87 / SC17 – Equipamento laboratorial;

CT 106 – Contadores de gás;

CT 123 / SC2 – Termómetros;

CT 147 – Critérios de avaliação de entidades;

CT 168 – Metrologia linear e angular;

CT 174 – Fotografia.

De referir ainda a colaboração com o Centro de Ciência Viva de Lisboa nas seguintes iniciativas:

Mesa Redonda “O Tempo”

Semana Nacional da Ciência e Tecnologia: dia de abertura dedicado ao tema “A lâmpada”

No âmbito Internacional e Europeu, o IPQ participou e representou Portugal nas organizações

especializadas, nomeadamente no BIPM e na EURAMET e. V. (Associação dos Laboratórios Nacionais de

Metrologia Europeus). Participou nos trabalhos da EURAMET como Contact Person, nos comités da

metrologia interdisciplinar e da qualidade, e nos comités técnicos da acústica, caudal, comprimento,

eletricidade e magnetismo, fotometria e radiometria, massa e grandezas derivadas, metrologia em

química, termometria e tempo e frequência. Participou, ainda, no BIPM, nos comités consultivos para a

acústica, vibrações e ultrassons e metrologia em química e nos grupos de trabalho destes domínios

metrológicos.

O IPQ continuou o processo de participação em diversos exercícios de comparação para demonstrar a

equivalência internacional dos seus padrões, participando em 11 projetos, 2 com coordenação IPQ,

relacionados com o Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) e no âmbito da EURAMET. Neste âmbito

é de realçar o projeto EURAMET 1123 On site peer review, coordenado pelo IPQ, em parceria com o

Centro Español de Metrologia - CEM (Espanha) e com o Istituto Nazionale di Ricerca Metrologica -

INRIM (Itália). Efetuou-se durante o ano de 2012 a primeira fase do segundo ciclo de avaliações. Além

dos LNM de cada um dos países participantes, foram considerados os respetivos Laboratórios

Designados para as Radiações Ionizantes. Destaca-se o facto de ter sido mantida a conformidade destes

Laboratórios Nacionais de Metrologia e Designados, com o Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) do

CIPM.

I I AUTOAVALIAÇÃO

43 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Metrologia Legal

Compete à Metrologia Legal assegurar a coordenação do controlo metrológico, procedendo à

qualificação e acompanhamento de outras entidades e organismos que atuam neste domínio e efetuando

a aprovação de modelos de instrumentos de medição, tendo sido realizadas 28 aprovações.

Número de aprovações do modelo

Ano Aprovações de modelo

2006 51

2007 19

2008 21

2009 23

2010 25

2011 31

2012 28

Foi assegurado o acesso à base de dados EMETAS - “European Metrological Type Approval Service”, que

permite a consulta de dados sobre aprovações CE de Tipo de instrumentos de pesagem efetuadas nos

outros países europeus.

Com a coordenação do IPQ, são as Direções Regionais (DRE) do MEE que realizam a maior parte das

operações de primeira verificação, bem como operações de verificação periódica de determinados

instrumentos de medição (em especial básculas e sistemas de medição e distribuição de combustível).

Em 2012, realizaram-se 8 reuniões de coordenação IPQ/DRE sendo 6 de natureza técnica.

A garantia do rigor das medições nacionais prosseguiu no esforço de descentralização da atividade de

verificação metrológica, que atualmente abrange 672 entidades, sendo de realçar e a renovação da

qualificação de 12 entidades, para além de 29 extensões da qualificação no que se refere aos Serviços

Municipais de Metrologia.

O número de Serviços Municipais de Metrologia (SMM) reconhecidos é de 98 SMM que cobrem 185

concelhos. O nº de Organismos de Verificação Metrológica é de 50 entidades e o de Serviços Concelhios

de Metrologia privados de 13 entidades. O número de Instaladores e Reparadores de Tacógrafos é de 466

entidades, das quais 131 no domínio dos tacógrafos digitais, distribuídos por todo o país.

O ISQ-Instituto de Soldadura e Qualidade continua como Organismo Notificado para o Exame CE de

Tipo para os instrumentos de pesagem de funcionamento não automático.

A evolução das receitas provenientes das entidades qualificadas foi a seguinte:

I I AUTOAVALIAÇÃO

44 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Evolução das receitas das entidades qualificadas (Unidade: k€)

Entidades qualificadas 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Direções Regionais da

Economia 714 852 865 948 966 920 970

Serviços Municipais de

Metrologia 212 234 298 306 338 361 382

Organismos de Verificação

Metrológica 802 626 796 659 692 834 773

Reparadores/Instaladores 793 854 894 808 833 1 028 848

Total 2 521 2 566 2 853 2 721 2 829 3 145 2 973

A fim de assegurar que as entidades qualificadas pelo IPQ para o exercício de funções de controlo

metrológico continuem a preencher os requisitos inerentes a tal qualificação, o IPQ realiza diretamente

auditorias aos OVM e às entidades que são acompanhadas pelas DRE sob a nossa coordenação. Em 2012

foram efetuadas 78 auditorias, apesar dos escassos recursos humanos existentes e da sobrecarga de

trabalho decorrente do desenvolvimento do projeto estruturante PROQUAL.

Participou-se na revisão das Diretivas MID e Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não

Automático, tendo em vista a sua adaptação ao novo quadro legal europeu e na avaliação de 7 diretivas da

“velha abordagem”, cuja revogação se encontra prevista para 2015, embora se admita que parte delas

venha a constituir novos anexos da MID.

Na área da saúde, mantem-se a participação na correspondente Comissão Setorial e continuou-se a

avaliar a situação da metrologia neste setor, onde os estudos apontam no sentido do interesse de se

reforçar a área do controlo metrológico legal, em particular a nível dos instrumentos em serviço.

No âmbito do Sistema de Garantia da Qualidade (SGQ) foram revistos os procedimentos e instruções de

trabalho que consubstanciaram o processo de certificação do IPQ. No âmbito da articulação das

atividades das Direções Regionais de Economia com o IPQ, foi preparado um Manual de Qualidade,

estabelecendo os requisitos previstos no SGQ aplicáveis às atividades conjuntas IPQ/DRE.

Procedeu-se à revisão dos procedimentos técnicos de verificação metrológica para taxímetros, tacógrafos

e sistemas de medição distribuidores de combustível.

Realizaram-se 5 Encontros de Instaladores e Reparadores, 3 relativos a tacógrafos, 1 a Taxímetros e outro

a SMDC. Foram atualizadas as taxas de controlo metrológico no mês de janeiro de acordo com o IPC.

Foi assegurada a representação internacional nas reuniões da Comissão Europeia sobre a Metrologia

Legal, num total de 2 missões, no comité da Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML) e nas

reuniões do WELMEC European Cooperation in Legal Metrology através da participação no comité e

nos seguintes grupos de trabalho:

I I AUTOAVALIAÇÃO

45 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

WG 2: Directive Implementation (2009/23/EC)

WG 5: Metrological Supervision

WG 6: Prepackages

WG 7: Software

WG 8: Measuring Instruments Directive

WG 10: Measuring Equipment for liquids other than water

WG 11: Utility Meters

Outras atividades no âmbito da Metrologia

Foram realizadas ações tendentes à intensificação da Cooperação Técnica com a Tunísia, no âmbito

do Plano de Ação para a área da metrologia com a Agence Nationale de Métrologie (ANM),

nomeadamente o projeto de Geminação em consórcio com o Laboratório Nacional de Metrologia

Holandês – VSL, com o objetivo de promover e consolidar o SNM na Tunísia e o seu reconhecimento

internacional. Este projeto enquadra-se no âmbito do Programa de Apoio ao Acordo de Associação e

Plano de Ação de Vizinhança "P3A II", entre o Governo da Tunísia e a EU

(EuropeAid/130372/D/ACT/TN).

No âmbito do Sistema da Qualidade NP EN ISO/IEC 17025 e Guia ISO 34 em colaboração com o

Laboratório designado ITN/LMRIR, foi efetuada a coordenação dos relatórios anuais sobre os sistemas

da qualidade implementados para apresentação ao TC Quality da EURAMET, condição obrigatória ao

abrigo do estabelecido para manutenção MRA do CIPM. Foi realizada a totalidade do plano de auditorias

internas previsto para 2012 (AI) tendo sido efetuadas 19 AI das quais 16 aos Laboratórios e cujo âmbito

englobou todos os requisitos da ISO 17025 e do Guia ISO 34, 1 ao Sistema de Gestão da Qualidade do

LNM, 1 de Ambiente e Segurança e 1 de Prevenção à Corrupção.

Os conhecimentos especializados e a experiência em alguns domínios de intervenção têm sido utilizados

para a dinamização de ações de formação ministrada por técnicos do LNM, tais como:

Formação em “Metrologia Aplicada” - Módulo Massa, RELACRE, março

Sessão de Informação e Debate “Equipamento Volumétrico – aquisição, utilização e

manutenção”, Relacre, maio

Formação lecionada em Calibração, Utilização e Manutenção de Equipamento Volumétrico,

Relacre-IPQ, outubro

TrainMic – Seleção e uso de Materiais de Referência, ASAE, novembro;

Reunião de esclarecimento com a GNR, Escola da Guarda, outubro;

Palestra “Metrologia, SI, Comprimento”; Escola Secundária da Amadora e Oficinas de São José,

fevereiro e outubro;

Palestra “Controlo Metrológico de Cinemómetros”, Escola da Guarda Nacional Republicana,

outubro.

No âmbito das suas competências e conhecimentos especializados do LNM e considerando o

desenvolvimento das atividades do laboratório no âmbito da metrologia científica e aplicada foram

I I AUTOAVALIAÇÃO

46 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

realizados trabalhos no âmbito de estágios, dissertação de mestrado e de teses de doutoramento, de

acordo com os seguintes temas:

Trabalhos complementares no âmbito da tese de doutoramento IST “O projeto de construção,

calibração e comparação interlaboratorial de uma câmara de cavidade;

Início do estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Otimização

do Sistema Experimental para a Calibração de Acelerómetros-Padrão em Regime de Alta-

Frequência”;

Início do estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – Otimização

do padrão gravimétrico de medição de caudal de fluidos entre 10 mL/min e 100 nL/min e

extensão da capacidade para 100 mL/min

Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – Validação do sistema

absoluto para a determinação da massa volúmica de líquidos;

Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Calibração de filtros

de fator de transmissão e de fator de reflexão por espectrofotómetros”;

Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Estudo da

estabilidade de soluções padrão para calibração de refratómetros”;

Estágio de doutoramento na área do pH, em colaboração com a FCUL.

Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Aplicação do

desenvolvimento de sistemas de medição interferométrica de distâncias até 50 m à calibração

de distanciómetros”;

Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Calibração de filtros

de fac«tor de transmissão e reflexão por espectrofotómetros”

Estágios PEJENE:

Projeto editorial para divulgação da metrologia na vertente da Educação e Ensino;

Preparação de soluções de referência para calibração refratómetros de soluções aquosas de

glucose;

Calibração dos refratómetros;

Completar e estabilizar a informação correspondente aos cadastros de instrumentos de

medição. Analisar e validar planos de calibração/verificação gerados no sistema;

Estudo de desempenho de micropipetas;

Três estágios na área da Quantidade de Matéria e Eletroquímica;

Estágio no Laboratório de Densimetria de Tubo Vibrante.

Para promover as capacidades metrológicas da Metrologia Fundamental, Aplicada e Legal do IPQ, tal

como previsto no Plano de Atividades, foram publicados e/ou apresentados diversos

artigos/publicações/comunicações/posters em seminários e encontros nacionais e internacionais,

detalhados no anexo A4.

Procurando a promoção e sensibilização para a Metrologia, o LNM recebeu, durante o ano de 2011,

diversas visitas, de que se destacam:

Visita ao Museu e LNM dos Alunos Escola Secundaria D. Manuel I, 26 janeiro;

I I AUTOAVALIAÇÃO

47 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Visita ao Museu e LNM dos Alunos do Mestrado em Física da Faculdade de Ciências da

Universidade de Lisboa (FCUL), 26 março;

Visite d’étude au Laboratoire National de Métrologie Portugais de l'IPQ, 19 abril;

Dia da Metrologia, 20 de maio de 2012;

Visita ao Museu e LNM de outra delegação Argelina, 7 e 14 de maio;

Visita ao LNM dos Alunos da Escola Profissional de Setúbal, 31 outubro;

Visita dos Estagiários PEJENE, 2 e 3 de julho;

Vista ao LNM dos Alunos da Escola Profissional de Setúbal (curso de Energias Renováveis), 15

novembro;

Vista ao LNM dos Alunos da Escola Profissional de Setúbal (curso de Manutenção e Energias) –

16 de novembro;

Visita ao Laboratório dos Alunos da delegação Tunisina, 22 novembro;

Vista ao Museu e LNM dos Alunos da Escola Profissional de Setúbal, 23 novembro;

Visita ao Laboratório dos Alunos da Escola Profissional, PIAGET, 26 novembro.

Visita do Seminário: Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI);

4 de dezembro;

Escola Secundária Emídio Navarro – 5 de dezembro;

Delegações Tunisinas no âmbito do projeto de geminação “EuropeAid/130372/D/ACT/TN-

METROLOGIA” – 17 de abril, 25 e 26 de junho e 21 de novembro;

Museu de Metrologia

O Museu de Metrologia manteve o programa dirigido ao Ensino Básico, utilizando a Exposição

Permanente de Pesos e Medidas e o espaço lúdico com o fim de sensibilizar para a metrologia e a sua

importância no comércio, na saúde e na segurança. O Museu foi visitado por 1693 alunos de escolas de

diferentes níveis. Recebeu ainda visitantes oriundos de universidades e grupos de profissionais na área

da Qualidade e Normalização.

I I AUTOAVALIAÇÃO

48 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

2.8.3 Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus

O IPQ enquanto Organismo Nacional Coordenador do SPQ tem como atribuições a gestão, coordenação e

desenvolvimento do SPQ, numa perspetiva de integração de todas as componentes relevantes para a

melhoria da qualidade de produtos, de serviços e de sistemas da qualidade e da qualificação de pessoas.

Assuntos Europeus

O IPQ assegura o cumprimento dos procedimentos das Diretivas Nova Abordagem, no que diz respeito à

notificação, mantendo a Comissão Europeia e os Estados membros permanentemente informados dos

Organismos Notificados (ON) no âmbito de cada Diretiva.

Realiza ainda os procedimentos necessários à gestão do sistema de notificação prévia de regras técnicas e

de normas, no âmbito da União Europeia (UE) e da Organização Mundial do Comércio (OMC), as ações

de coordenação da rede dos pontos de contacto de produto (PCP) dos Ministérios e PCP do Ministério da

Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º

44/2009, de 7 de maio e as ações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 2679/98.

No âmbito dos assuntos europeus são ainda asseguradas as competências relacionadas com a análise de

projetos de investimento no domínio de especialização no âmbito do QREN/COMPETE.

Acompanhamento de Diretivas Comunitárias, Organismos Notificados e

Legislação Nacional

No âmbito do “NLF” – New Legislative Framework - Regulamento (CE) nº 764/2008, Regulamento (CE)

nº 765/2008 e Decisão (CE) nº 768/2008 - que regulamenta a livre circulação de produtos no mercado

interno desenvolveram-se várias atividades.

O IPQ continuou a acompanhar as Diretivas 2009/14 /CE - Aparelhos a gás; 2006/95/CE- Equipamento

Elétrico de Baixa Tensão; 89/686/CEE- Equipamentos de Proteção Individual; 97/23/CE -

Equipamentos sob pressão; 2004/22/CE - Instrumentos de Medição (MID); 2009/23/CE -

Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não-automático; e 2009/105/CE - Recipientes sob Pressão

Simples; tendo participado também nas reuniões dos respetivos grupos de trabalho.

I I AUTOAVALIAÇÃO

49 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Diretivas da “Nova Abordagem” acompanhadas pelo IPQ e Legislação nacional aplicável

Diretiva Domínio Legislação nacional

2009/ 142 / CE Aparelhos a gás DL 25/2011, de 14 de fevereiro

2006/95/CE

Equipamento Elétrico de Baixa Tensão

DL 6/2008, de 10 de janeiro

89 / 686 / CEE Equipamentos de Proteção Individual DL 128/93, de 22 de abril alterado pelos DL 139/95, de 14 de junho, DL 374/98, de 24 de novembro e Portaria 1131/93, de 4 de novembro, alterada pelas Portaria 109/96, de 10 de abril e Portaria 695/97 de 19 de agosto

97 / 23 / CE Equipamentos sob pressão DL 211/99, de 14 de junho DL 90/2010, de 22 de julho Portaria 1210/2001, de 20 de outubro

2004 / 22 / CE Instrumentos de Medição (MID) DL 192/2006, de 26 de setembro

Decreto –Lei n.º 71/2011de 16 de junho

Portaria n.º 3/2007, de 2 de janeiro

Portaria n.º 12/2007, de 4 de janeiro

Portaria n.º 18/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 19/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 20/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 21/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 22/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 33/2007, de 8 de janeiro

Portaria n.º 34/2007, de 8 de janeiro

Portaria n.º 57/2007, de 10 de janeiro

Portaria n.º 87/2007, de 15 de janeiro

2009/23/CE Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não-automático

DL 383/93, de 18 de novembro alterado pelos Decretos-Lei n.º 139/95, de 14 de junho e 374/98, de 1 de março

2009/ 105 / CE Recipientes sob Pressão Simples DL 26/2011, de 14 de fevereiro

Portaria n.º 770/92, de 7 de agosto

Alterada pela Portaria n.º 99/96, de 1 de abril

Enquanto Autoridade Notificadora, o IPQ, notifica à Comissão e aos outros Estados-Membros os

Organismos Notificados (ON) utilizando a base NANDO – INPUT (New Approach Notified and

Designated Organisations Information System), instrumento de notificação eletrónico desenvolvido e

monitorizado pela Comissão Europeia, onde se encontra toda a informação relativa a cada uma das

diretivas comunitárias, as Autoridades Notificadoras de cada Estado-Membro e os organismos

notificados por Diretiva, para cada módulo de avaliação da conformidade ou por cada decisão em função

da família de produtos para a utilização prevista, norma harmonizada ou especificação técnica europeia e

o tipo de tarefa do organismo notificado.

Para garantir um nível coerente de qualidade no desempenho da avaliação da conformidade, o IPQ, no

âmbito do SPQ, procede à sua notificação, com base no procedimento específico “Metodologia de

Notificação”. Em 2012 foram notificadas 6 extensões.

Em 2012, o número total de Organismos Notificados (ON) em Portugal foi de 34, sendo que existem

entidades que estão notificadas para mais do que uma diretiva comunitária, para os módulos de

avaliação da conformidade ou sistemas, como no caso da Diretiva dos Produtos de Construção.

I I AUTOAVALIAÇÃO

50 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

No Quadro seguinte são referidos os ON que se encontram notificados para as Diretivas comunitárias

cujo acompanhamento é da responsabilidade do IPQ:

Organismos notificados pelo IPQ

Diretiva Domínio Organismos Notificados

2009 / 142 / CE Aparelhos a Gás CATIM

2006 / 95 / CE Equipamentos de Baixa Tensão ISQ, IEP, LIQ, CATIM e CERTIF

89 / 686 / CEE

(modificada pelas diretivas 93/68/CEE, 93/95/CEE e 96/58/CE)

Equipamentos de Proteção Individual

CITEVE, CTCP e CERTIF

97 / 23 / CE Equipamentos sob Pressão Qualend, CATIM, ITG, ISQ, Bureau Veritas Rinave ACE,SGS-PORTUGAL, RELACRE

2004 / 22 / CE

(alterada pela Diretiva 2009/137/CE)

Instrumentos de Medição APCER, ISQ, DRELVT do MEE, DREN do MEE, DREC do MEE, DREAL do MEE e DRE Algarve do MEE

2009/23/CE

Instrumentos de Pesagem de Funcionamento Não - automático

DRELVT do MEE, DREN do MEE, DREC do MEE, DREAL do MEE, DRE Algarve do MEE, ISQ e Lab.Met. Madeira

2009 / 105 / CE Recipientes sob Pressão Simples ISQ e SGS-PORTUGAL

O IPQ fez a publicitação regular no website e nas 11 edições da Newsletter “Espaço Q” das normas

harmonizadas cujas referências são publicadas no JOUE.

A Marcação “CE”

A “Marcação CE” é um indicador - chave da conformidade de um produto com a legislação da UE e

viabiliza a livre circulação de produtos no mercado europeu. Através da aposição da “Marcação CE” num

produto, o fabricante declara, sob sua exclusiva responsabilidade, a conformidade desse produto com os

requisitos legais necessários à obtenção da marcação e, por conseguinte, garante a validade do produto

para venda no Espaço Económico Europeu (EEE). Isto também se aplica a produtos fabricados em países

terceiros, vendidos no EEE.

A credibilidade da “Marcação CE” e o seu papel no desenvolvimento do mercado interno, foram

reforçados com a entrada em vigor do pacote legislativo revisto (Regulamentos (CE) nº 764/2008 e

765/2008 e Decisão (CE) nº 768/2008) do mercado interno para a circulação de mercadorias.

Em 2010, a Direção-Geral das Empresas e da Indústria da Comissão Europeia desenvolveu uma

campanha, sob o slogan “Marcação CE faz do mercado europeu o mercado de todos nós”, à

qual o Instituto Português da Qualidade se associou através da realização de iniciativas que envolveram

um total de cerca de 1300 pessoas.

I I AUTOAVALIAÇÃO

51 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Com início em 2011, durante o ano de 2012, o IPQ continuou a promover o roadshow por todo o país

com o objetivo principal de sensibilizar e esclarecer os operadores económicos sobre o que é a Marcação

CE e a sua importância e papel que desempenha no desenvolvimento do Mercado Interno.

Com a duração de uma manhã ou tarde, a organização dos seminários é da responsabilidade conjunta do

Instituto Português da Qualidade e de associações empresariais, setoriais e regionais representativas,

procurando-se descentralizar o local de realização dos mesmos e abranger todo o território do continente

e as regiões autónomas dos Açores (RAA) e da Madeira (RAM).

As sessões são habitualmente constituídas por dois painéis, um de cariz teórico, onde se pretende

fornecer informação geral sobre o que é a Marcação CE, como e quando se aplica, o seu contributo para

um mercado seguro e como é feita a fiscalização do mercado, contando com oradores pertencentes a

organismos com responsabilidade nesta matéria.

O segundo painel pretende dar a conhecer experiências ao nível das vantagens, benefícios e eventuais

dificuldades da Marcação CE sob diferentes perspetivas, nomeadamente de empresas com experiência na

Marcação CE (fabricantes, distribuidores e importadores) e Organismos Notificados, que atuam junto

dos fabricantes para aposição da Marcação CE.

No final de cada painel, é dinamizado um período de debate, onde os participantes têm oportunidade de

colocar questões aos oradores e ver as suas dúvidas esclarecidas.

A cada participante é entregue o folheto explicativo dos 6 passos da Marcação CE, disponibilizado pela

Comissão Europeia e traduzido para português com a colaboração do IPQ, e um quadro resumo com

todas as Diretivas Nova Abordagem, Autoridades Notificadores, Organismos Notificados bem como a

respetiva legislação de transposição.

Reconhecimento das marcas de garantia de toque

O IPQ tem responsabilidades específicas no âmbito da legislação nacional relativa ao reconhecimento

das marcas de garantia de toque aplicadas por contrastarias estrangeiras em artefactos de metais

preciosos (Decreto-Lei n.º 391/79, de 20 de setembro alterado pelo Decreto-Lei n.º 57/98, de 16 de

março).

Desde 1999 até 2011, o IPQ reconheceu 12 contrastarias, das quais 3 são inglesas (2 do Reino Unido e 1 da

Escócia), 7 são espanholas e 2 holandesas.

Em 2012 ocorreu o reconhecimento de 1 nova contrastaria espanhola, tendo sido também renovado o

reconhecimento a 5 das já existentes.

Processo comunitário de notificação prévia (UE/EFTA e OMC)

O IPQ é o organismo português responsável pela gestão dos procedimentos de notificação prévia de

Regulamentos Técnicos e de Normas, no âmbito da União Europeia (UE)/Associação de Comércio Livre

Europeu (EFTA) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Em 2012 registaram-se as seguintes notificações:

I I AUTOAVALIAÇÃO

52 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

N.º de notificações dos EM no âmbito da Diretiva 98/34/CE – 745

N.º de notificações portuguesas no âmbito da Diretiva 98/34/CE – 5

N.º de notificações dos Membros da OMC – 1 553

N.º de notificações portuguesas no âmbito da OMC - 0

Mensalmente é publicada no Website do IPQ e na Newsletter “Espaço Q”, a Lista Mensal de Notificações,

que tem como objetivo divulgar e tornar públicas as notificações efetuadas e ainda em período de

inquérito público.

Regulamentos 764/2008/CE, 765/2008/CE e a Decisão 768/CE

O Regulamento 764/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de julho, determinou os

procedimentos que, as autoridades de cada Estado-Membro (EM), devem seguir na aplicação das regras

técnicas nacionais, definindo, não só, as obrigações perante os operadores económicos, sempre que se

pretende impedir a comercialização num EM de produtos, já legalmente comercializados noutros, como

ainda prevendo a necessidade de estabelecimento de “Pontos de Contacto de Produto” em cada país, que

disponibilizem informação aos agentes económicos das regras técnicas aplicáveis em cada caso e dos

princípios que regem a livre circulação de mercadorias traduzido no Princípio do Reconhecimento

Mútuo.

Com a publicação da RCM n.º 44/2009, de 7 de maio, publicado no DR n.º 104, I Série, de 29 de maio, o

IPQ foi designado como ponto de contacto de produto (PCP), no âmbito do Ministério da Economia, da

Inovação e do Desenvolvimento (MEID), atual Ministério da Economia e do Emprego (MEE) e

coordenador nacional da rede de PCP dos Ministérios.

Em 2012 registaram-se 18 pedidos de informação no âmbito deste Regulamento e 2 reuniões de trabalho,

uma realizada no dia 29 de junho subordinada ao tema “Diretiva 98/34/CE e regulamento (CE) n.º

764/2008 - objetivos e suas implicações no Mercado Interno” e uma segunda no dia 18 de dezembro

subordinada ao tema “Balanço Nacional da aplicação das Diretivas 98/34/CE e 98/48/CE e do

Regulamento (CE) 764/2008”, onde estiverem presentes os PCP designados no âmbito do Regulamento

(CE) 764/2008, bem como representantes das Autoridades Competentes dos Ministérios envolvidos

(MEE, MS, MAI, MAOT, MTSS, MFAP, MADRP e MOPTC).

Regulamento (CE) n.º 2679/98 - do funcionamento do mercado interno e da

livre circulação de mercadorias entre os Estados-membros

O Regulamento (CE) n.º 2679/98 do Conselho tem por finalidade assegurar as obrigações do Tratado de

Funcionamento da União Europeia (TFUE), nomeadamente o bom funcionamento do mercado interno,

determinando que os Estados-membros devem abster-se de adotar medidas ou ter comportamentos que

possam constituir obstáculos ao comércio, impondo as medidas necessárias e proporcionadas para

restabelecer o mais rapidamente possível a livre circulação de mercadorias no seu território.

Nos termos do Despacho nº 21567/99 (2ª serie) publicado a 11 de novembro de 1999, o IPQ foi

designado como ponto de notificação nacional para os fins previstos no referido Regulamento.

I I AUTOAVALIAÇÃO

53 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Tendo em vista melhorar e agilizar a aplicação em Portugal do Regulamento (CE) n.º 2679/98,

nomeadamente a implementação de um Procedimento que assegure a adequada resposta face às

exigências previstas no referido Regulamento, foi realizada 1 reunião de trabalho, no dia 28 de

novembro, no IPQ, subordinada ao tema “Aplicação, em Portugal, do Regulamento (CE) n.º 2679/98 de

7 de dezembro”.

QREN/COMPETE

No âmbito do QREN/COMPETE o IPQ tem vindo a dar parecer ao IAPMEI sobre os projetos

empresariais que contemplam as vertentes da qualidade, ambiente, inovação, responsabilidade social,

segurança e saúde no trabalho e outros sistemas de gestão específicos para determinados setores de

atividade económica, tendo em vista a sua certificação no âmbito do SPQ.

No ano de 2012 não foram analisados projetos, uma vez que não foi solicitado qualquer parecer por parte

do IAPMEI, decorrentes da abertura de concursos referentes a esta vertente.

Embora em anos anteriores tenham sido analisados, em fase de candidatura, projetos no âmbito do SIAC

– Sistema de Apoio a Ações Coletivas, para apoio a Organismos de Normalização Setorial (ONS), e para

os quais não existia enquadramento direto ao abrigo do QREN/COMPETE, em 2012 não foi efetuada

nenhuma análise neste âmbito. No entanto, ficou acordado com o COMPETE, que este solicitaria ao IPQ,

em fase de encerramento dos referidos projetos, um parecer técnico, sobre as normas incluídas pelos

ONS na realização dos mesmos, o que se traduziu em 1 projeto no ano de 2012.

À Normalização, pelo papel de reconhecida relevância que hoje desempenha nos mais variados setores de

atividade económica, têm sido igualmente proporcionados apoios materializados em projetos propostos

por entidades públicas e privadas, reconhecidas como ONS. Estes organismos, sob a coordenação do IPQ,

têm a responsabilidade de participar em reuniões nacionais e internacionais onde, em parceria com

outros agentes interessados, são estabelecidos os consensos necessários à aprovação de normas,

documentos técnicos de utilização voluntária mas de crescente generalização por parte dos agentes

económicos que pretendem manter e afirmar a sua posição no mercado.

PRIME

A intervenção neste Programa continua exclusivamente nas ações decorrentes do seu encerramento, que

ocorreu durante o ano de 2009. Foram ainda desenvolvidas em 2012 as seguintes ações referentes à

verificação do cumprimento das condicionantes contratuais:

Acompanhamento e controlo das condicionantes contratuais para homologação do encerramento

– 14 projetos;

SIME: Pedidos de pagamento – 1 projeto.

Não comprovaram ainda o objetivo da certificação a que se tinham proposto:

SIME/SIVETUR/Outros – 83 projetos;

Medida 5.1 – Acão B – 6 projetos geridos pelo IPQ e 21 cuja gestão é da responsabilidade do

IAPMEI, sendo que o IPQ teve intervenção na qualidade de entidade especializada.

I I AUTOAVALIAÇÃO

54 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Promoção e Qualidade

Neste âmbito, asseguram-se ações com vista ao desenvolvimento, dinamização, divulgação e promoção

do SPQ, nomeadamente nas áreas da formação, informação, eventos e cooperação nacional e

internacional.

ECSI Portugal

De acordo com o previsto no Plano de Atividades para o ano de 2012, o IPQ deu continuidade ao projeto

ECSI Portugal – Índice Nacional de Satisfação do Cliente, com a realização da 13ª edição, que se

encontra agora concluída. Os resultados de cada edição só são conhecidos no ano seguinte, pelo que em

2012 foi encerrado o projeto de 2011.

O ECSI Portugal, iniciado em 1999 tendo por base o European Customer Satisfaction Index (ECSI), vem

sendo realizado ininterruptamente, desde então, no âmbito da parceria estabelecida entre o Instituto

Português da Qualidade (IPQ), a Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ) e o Instituto Superior de

Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI-UNL), abrangendo vários

setores da atividade económica nacional.

Trata-se de um sistema de medida da qualidade de bens e serviços disponíveis no mercado nacional, que

proporciona, às empresas e organizações aderentes, informação estratégica relevante, ao integrar a

satisfação do cliente como objetivo central da respetiva gestão, facultando-lhes importantes

instrumentos de atuação para melhoria do seu desempenho e competitividade.

O modelo de avaliação da satisfação ECSI Portugal integra sete variáveis:

1. Imagem,

2. Expetativas,

3. Qualidade de Produtos e Serviços,

4. Valor Apercebido (relação qualidade/preço),

5. Satisfação,

6. Lealdade

7. Reclamações.

A variável central é a Satisfação do Cliente, explicada pelas primeiras quatro variáveis (Imagem,

Expetativas, Qualidade e Valor Apercebido), constituindo-se como variáveis consequentes, a Lealdade e

as Reclamações.

A metodologia de realização dos estudos compreende abordagens aos setores baseadas em amostras de

cerca de 250 clientes complementada com o estudo individual das principais instituições/marcas do

setor de atividade, assegurando a cobertura de, pelo menos, 60% do respetivo volume de negócios.

Sempre que as marcas estudadas não cubram a totalidade do volume de negócios do setor, é criado um

grupo de “outras marcas”, que inclui todas as não estudadas individualmente.

I I AUTOAVALIAÇÃO

55 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Nesta 13ª edição do ECSI Portugal foram objeto de estudo os setores das Águas, da Banca, dos

Combustíveis, das Comunicações, da Eletricidade, do Gás em Garrafa e Gás Natural, dos Seguros e dos

Transportes Públicos de Passageiros.

A edição de 2011 contou com a participação de 28 marcas/empresas o que, comparativamente ao ano de

2010 evidencia um decréscimo do número de adesões, com especial incidência no setor dos Seguros,

motivado pela não renovação do apoio prestado pela Associação Portuguesa de Seguros, enquanto

entidade e interlocutora junto das empresas participantes do setor.

Com menor impacto registou-se também uma ligeira diminuição nos setores da água e dos transportes

de passageiros. De realçar, no entanto, o aumento de participantes no setor das Comunicações e a adesão

do setor da Eletricidade que passou a integrar este painel pela primeira vez.

Evolução do Projeto por setor de atividade, empresas estudadas e empresas participantes

Setores

2007 2008 2009 2010 2011*

Est

ud

ada

s

Pa

rtic

ipa

nte

s

%

Est

ud

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Pa

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ipa

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%

Est

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Est

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Pa

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s

%

Est

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s

Pa

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ipa

nte

s

%

Água - - - 6 5 83 14 13 93 12 11 91 9 8 89

Banca 7 4 57 7 4 57 7 5 71 7 3 43 6 3 50

Combustíveis 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20

Comunicações 13 10 77 15 13 29 14 14 100 13 3 23 13 8 62

Gás em Garrafa 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25

Gás Natural - - - - - - - - - 10 9 10 4 1 25

Seguros 8 4 50 15 15 100 16 16 100 16 13 81 8 3 38

Transportes de Passageiros

9 4 44 5 1 20 5 1 20 7 2 29 6 1 17

Eletricidade 2 2 100

Totais 46 24 52 57 40 70 65 51 78 62 33 72 57 28 49

* á data de elaboração do Relatório de Atividades do IPQ ainda não são conhecidos os resultados de 2012

A edição anual do ECSI Portugal culmina com um evento de divulgação dos resultados obtidos pelos

diferentes setores estudados, que em 2013 - quando decorrerá a 14ª edição do ECSI Portugal - terá um

novo formato, com a realização de seminários por setores de atividade, que incluirão a entrega de troféus

às empresas participantes que tenham obtido os melhores resultados no Índice de Satisfação.

Realça-se que a metodologia preconizada pelo ECSI Portugal é partilhada por mais de uma dezena de

países europeus, no âmbito do projeto ECSI-Europa que, tal como nos Estados Unidos da América,

assume a designação de EPSI Rating e que permite avaliar, com uma periodicidade anual, quais as

empresas que melhor satisfazem as exigências dos Consumidores.

I I AUTOAVALIAÇÃO

56 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Prémio de Excelência – Sistema Português da Qualidade

O Prémio de Excelência – Sistema Português da Qualidade (PEX-SPQ) é uma distinção que pretende

promover o reconhecimento público das organizações instaladas em Portugal, que se destaquem pelos

resultados obtidos através da aplicação dos métodos de Gestão pela Qualidade Total no Caminho para a

Excelência.

Instituído pelo IPQ, foi criado em 1992 e atribuído pela primeira vez em 1994. Tem por base o Modelo de

Excelência da European Foundation for Quality Management (EFQM) e segue as metodologias do

Prémio Europeu da Qualidade (EFQM Excellence Award – EEA). É atribuído nas seguintes categorias:

Grandes Empresas, Pequenas e Médias Empresas e Setor Público, Cooperativas, Associações e outras

Entidades sem fins lucrativos. Em cada uma das categorias do PEX SPQ, podem ser atribuídos Troféu

Ouro, à organização mais pontuada e Troféus Prata, às duas organizações seguintes.

Após um interregno de 6

anos, o PEX-SPQ foi

relançado no final de 2011, na

sequência do ajustamento da

Estratégia Nacional para a

Promoção da Excelência das

Organizações. Esta Estratégia

visa a criação de um Sistema

Nacional de Reconhecimento

e de atribuição de Prémios a

organizações no âmbito da

Excelência Organizacional,

através da articulação dos

esquemas existentes a nível

nacional e europeu, geridos

pela APQ enquanto National Partner Organization da EFQM em Portugal – Níveis de Excelência

(Committed to Excellence e Recognised for Excellence), e pelo IPQ – Prémio Nacional (PEX/SPQ) que

culminam no atribuído pela EFQM (EFQM Excellence Award – EEA).

Durante o primeiro semestre de 2012 decorreu o PEX-SPQ 2012, tendo sido premiada com o Troféu

Ouro na Categoria Grandes Empresas, a Bosch Car Multimédia Portugal, S.A..

A 8 de novembro de 2012 foi realizado o evento de lançamento do PEX-SPQ 2013 cujo calendário de

realização terminará em junho de 2013.

Informação

Em 2012 foi disponibilizada pelo IPQ informação diversa no âmbito das suas áreas de atuação, quer na

Biblioteca, quer através do “Serviço Questionar” ou da consulta do seu sítio web.

Na Biblioteca, foram atendidos 321 consulentes, foram consultados 7670 documentos normativos

nacionais e estrangeiros, periódicos e monografias, e deram entrada 4525 documentos normativos.

I I AUTOAVALIAÇÃO

57 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

O grau de satisfação dos clientes da Biblioteca em 2012 foi excelente com uma valorização de 4, numa

escala de 1 a 4.

O Serviço Questionar recebe através do endereço eletrónico [email protected] e do formulário

disponível no website as perguntas que são colocadas ao IPQ. Em 2012 o Serviço Questionar respondeu

na totalidade a 1095 questões.

De acordo com o Plano de Atividades para 2012 foi analisado o grau de satisfação dos clientes do

Questionar através de inquérito, tendo sido atingido o objetivo estipulado, com 7,6 (escala de 1 a 10).

O Portal do IPQ foi objeto de melhorias, designadamente na atualização de conteúdos e criação de

novas páginas, continuando a disponibilizar informação relevante e atualizada no âmbito das atribuições

deste Instituto.

O sítio web para divulgação do Projeto Juventude divulga eventos, notícias e informação útil para as

escolas e alunos desenvolverem os seus trabalhos no âmbito deste projeto.

Numa aposta crescente no desenvolvimento de melhores soluções, mais adequadas às necessidades dos

nossos clientes, em 2012 começámos a tirar partido da nova plataforma web no âmbito do PROQUAL,

que visa a melhoria na interação com os nossos clientes e parceiros.

Esta plataforma integra o sítio web institucional, loja eletrónica e sítios web colaborativos, estes dirigidos

à divulgação de trabalhos e atividades de entidades que colaboram com este Instituto.

Esta plataforma assenta numa perspetiva essencialmente funcional, visando permitir aos clientes e

potenciais clientes o acesso rápido à informação de que necessitam.

Seguindo o Plano de Atividades, foram editados 11 números do “Espaço Q” até ao dia 15 de cada mês,

com exceção do mês de agosto, tendo sido enviado eletronicamente para cerca de 4 750 entidades,

incluindo subscritores, Entidades Qualificadas, Correspondentes IPQ, Organismos da Administração

Pública, Câmaras Municipais e Associações empresariais.

Esta newsletter tem vindo a ser objeto de várias alterações para a sua melhoria a nível de imagem e a

nível estrutural, de modo a melhor corresponder aos interesses e necessidades dos seus leitores, cuja

satisfação é avaliada mediante inquérito anual, realizado por uma entidade independente.

Em 2012, o grau de satisfação dos leitores do Espaço Q foi de 7,6 numa escala de 1 a 10, tendo sido

atingido o objetivo fixado no Plano de Atividades.

I I AUTOAVALIAÇÃO

58 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Comunicação e Imagem

Em termos de Comunicação, é assegurada internamente a coerência da imagem do IPQ, procedendo-

se à conceção de vários suportes gráficos. Em 2012, para além da conceção dos suportes de sinalética

interior e exterior no âmbito de reuniões e sessões de trabalho, foram desenvolvidas 52 ações específicas

de suporte a projetos, conferências, seminários e ações de formação, que incluíram a criação de

logótipos, troféus, certificados, posters e folhetos, entre outros.

Publicações e eventos

Em 2012 editaram-se as seguintes Publicações:

Relatório de Atividades IPQ 2011;

Balanço Social IPQ 2011;

Catálogo de Normas 2012: Atualizações mensais;

Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água (edição IPQ e EPAL);

Manual de Boas Práticas para a Execução e Exploração de Furos de Captação de

Águas Subterrâneas;

Folheto do Departamento de Normalização;

Folheto “Use normas, marque a diferença”;

Plano Nacional de Acompanhamento de Boas Práticas de Laboratório

VIM 2012 (em parceria com o INMETRO);

Newsletter mensal “Espaço Q” (edição eletrónica).

Com o objetivo de divulgar e promover a Qualidade junto das empresas e agentes económicos, em 2012

foram realizados pelo IPQ e parceiros um total de 36 eventos, compreendendo Encontros, Seminários e

Workshops. As iniciativas que contaram com a presença, na sua totalidade, de 2400 participantes foram

as seguintes:

1º Encontro Nacional dos Utilizadores da Radiação de Sincrotrão;

Workshop "A importância dos laboratórios e dos organismos de inspeção - impacto

na atividade económica - ponto de situação e perspetivas futuras";

"Sistemas de Gestão de Energia";

Encontro "Controlo de Descargas de águas residuais urbanas nos meios hídricos";

Semana da Responsabilidade Social;

Dia Mundial da Metrologia;

Instaladores de tacógrafos digitais/Instaladores/Reparadores tacógrafos analógicos

(DRE Centro);

III Jornadas da Qualidade do Centro Hospitalar Cova da Beira;

"III Encontro Nacional de Investigadores em Qualidade - Workshop ""Qualidade em

Saúde";

Marcação CE nos produtos de construção- aplicação nos Açores;

Normalização e Sistemas de Gestão de Energia;

I I AUTOAVALIAÇÃO

59 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Conferência Internacional - A responsabilidade Social Empresarial no Espaço MED:

oportunidades e desafios;

Prémio de Excelência - Sistema Português da Qualidade 2012;

Seminário Diretiva 98/34/CE e Regulamento (CE) n.º 764/2008 - objetivos e suas

implicações no Mercado Interno;

Marcação CE - a sua importância para o mercado interno;

Seminário " A Excelência na cultura organizacional";

Seminário Divulgação dos resultados ECSI Portugal 2011;

Projeto Juventude;

QUATIC 2012;

Instaladores de tacógrafos digitais/Instaladores/Reparadores tacógrafos analógicos

(DRE Algarve);

Sessão de Divulgação Normas sobre o Turismo;

Seminário "Regulamento dos Produtos de construção: novas exigências para a

marcação CE. O que muda em 01 de julho de 2013?";

Conferência- Dia Mundial da Normalização - "Menos desperdícios, melhores

resultados - As Normas aumentam a eficiência";

Seminário "Inovação - o caminho a seguir em tempo de crise";

Sessão divulgação Normas sobre o Turismo (ERT Alentejo);

Seminário "A importância de um Sistema da Qualidade: A Qualidade nas

Organizações Sociais";

Produtos de Construção - Novo Regulamento o que muda?;

5º Encontro Nacional SPMet "Medir para a Segurança";

Lançamento do PEX-SPQ 2013;

Instaladores/Reparadores de Sistemas de Medição Distribuidores de Combustíveis

Sessão de Divulgação Normas sobre o Turismo (Viana do Castelo);

Seminário "Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação";

2º Encontro no âmbito do projeto “Capacitação de Explorações Agrícolas para a

certificação da sustentabilidade”;

Seminário "Inovação - o caminho a seguir em tempo de crise";

"Gestão do Risco";

II Encontro " A Metrologia na Saúde".

Formação

No quadro das suas competências, o IPQ promoveu 2 ações de formação:

Foi realizada uma ação de formação sobre “Sistemas de Gestão de Energia”, contou com a

participação de 8 formandos nas instalações do IPQ;

Foi realizada uma ação de formação sobre “Gestão do Risco”, contou com a participação de 24

formandos nas instalações do IPQ.

I I AUTOAVALIAÇÃO

60 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Diretivas CNQ

No decorrer de 2012 não foi anulada qualquer Diretiva ou Recomendação pelo que se mantêm em vigor

os seguintes referenciais:

Diretiva CNQ 10/86 - Estabelecimento de métodos normalizados de ensaio de aptidão ao uso

de produtos de consumo;

Diretiva CNQ 18/00 - Reparações em veículos automóveis;

Diretiva CNQ 20/00 - Reparações em eletrodomésticos;

Diretiva CNQ 21/90 - Reparações em termodomésticos a gás;

Diretiva CNQ 27/94 - Utilização do símbolo SPQ;

Recomendação CNQ 04/1999 - Exemplos de períodos iniciais de calibração de instrumentos de

medição;

Recomendação CNQ 05/2001 - Condições ambientais em laboratórios de calibração.

Comissões Setoriais

Na dependência do IPQ, enquanto estruturas do SPQ, funcionam várias Comissões Setoriais, que na sua

qualidade de entidades representativas dos agentes públicos e privados dos respetivos setores têm como

objetivos gerais a análise, promoção e dinamização das várias componentes que afetam a Qualidade, a

nível de produtos e serviços, com vista à preparação de recomendações para a sua melhoria.

No ano de 2012 o IPQ continuou a promover, dinamizar e coordenar as Comissões Setoriais (CS),

preparando e gerindo o calendário das respetivas ações, encontros e reuniões. Estiveram ativas as

Comissões Setoriais para as Tecnologias da Informação e Comunicações (CS/03), Água (CS/04), Saúde

(CS/09) e Educação e Formação (CS/11), tendo sido realizadas 37 reuniões, 5 eventos (3 Encontros) e 10

Sessões Temáticas, o que perfaz um total de 52 iniciativas.

Pela sua relevância destacam-se algumas dessas atividades:

Na CS/03 a realização da Conferência Internacional sobre a Qualidade das Tecnologias da

Informação e Comunicações - QuaTIC'2012.

Na CS/04 a republicação da brochura “Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de

Água”, numa edição conjunta IPQ/EPAL, a publicação do "Manual de Boas Práticas para

Execução e Exploração de Furos de Captação de Águas Subterrâneas”, o Encontro Técnico

“Controlo de descargas de águas residuais urbanas em meios hídricos” no qual estiveram

presentes 146 pessoas que classificaram o evento em 8,2, numa escala de 1 a 10, e o Workshop

“Os desafios da implementação de projetos de reutilização de águas residuais em Portugal” no

qual estiveram presentes 97 participantes, tendo demonstrado um grau de satisfação de 7,4,

numa escala de 1 a 10.

No âmbito da CS/09 a realização do “I Workshop de Qualidade em Saúde” integrado no III

Encontro Nacional de Investigadores em Qualidade, realizado em Troia de 7 a 10 de junho, que

contou com a presença de 160 participantes que classificaram o evento em 7,9, numa escala de 1

a 10, e a realização de duas sessões temáticas:

I I AUTOAVALIAÇÃO

61 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

- Sessão temática apresentada pela Enfermeira Ana Geada, presidente da Associação

Nacional de Controlo da Infeção, a 13 de março;

- Sessão temática apresentada pela Entidade Reguladora da Saúde sobre a versão final do

SINAS - Sistema Nacional de Avaliação em Saúde, a 7 de maio.

As sessões de divulgação e análise de experiências, documentos e conhecimentos da CS/11 no

âmbito dos seguintes temas:

- “CAF Educação” dinamizada pela Dra. Cristina Evaristo, DGAEP;

- “Indicador da Qualidade adaptado ao Ensino à Distância” dinamizada pela Engª Alexandra

Pontes, Universidade Aberta;

- “Diretiva do Reconhecimento das Qualificações Profissionais” dinamizada pela Dr.ª Isilda

Fernandes, DGERT

- “Fundamentos e estratégias na formação pós-secundária de curta duração – os CET na

região de Aveiro ” dinamizada pela Professora Raquel Sofia Santos;

- “Educação Especial – Respostas Educativas”, dinamizada pelo Dr. Pedro Valadares, IGE;

- “Avaliações de CEF em Três Figuras de Estilo e Uma Pequena Provocação” dinamizada

pela Professora Doutora Cristina Pinto da Silva, IPP;

- “ Garantia e avaliação da Qualidade – resultados dos inquéritos realizados pela

Universidade de Lisboa relativos às Unidades Curriculares”, dinamizada pela Dr.ª

Valentina Oliveira, UL;

- “Rede Nacional de Responsabilidade Social”, dinamizada pela Dr.ª Margarida Segard do

ISQ.

O GT2 - Qualidade no Ensino Superior da CS/11 concebeu e elaborou um e-book sobre “Aferição

da Qualidade no Ensino Superior - exemplos de boas práticas” e colaborou na organização da “1ª

Conferência Internacional sobre a Empregabilidade dos Diplomados no Ensino Superior”

dinamizada pelo Instituto Superior Técnico.

Projetos SPQ

No quadro da sua missão e visando o apoio à dinamização e ao desenvolvimento do SPQ, o IPQ

continuou a cooperar com entidades públicas e privadas, no desenvolvimento de Projetos, de que se

destacam:

Galardão ECOXXI

A participação na Comissão Nacional do ECO XXI, galardão promovido pela Associação Bandeira Azul da

Europa (ABAE) que visa reconhecer as iniciativas/políticas em desenvolvimento nos concelhos, em prol

do desenvolvimento sustentável, sensibilizando os municípios para uma maior integração das

preocupações ambientais nas políticas municipais, contribuindo para a aferição de indicadores de

desenvolvimento sustentável e reforçando o seu papel como parceiros e agentes do processo de educação

para a sustentabilidade, no âmbito da Agenda 21 Local. O Galardão ECOXXI é atribuído à entidade que

I I AUTOAVALIAÇÃO

62 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

obtiver a classificação mais elevada, do conjunto dos 21 Indicadores. Durante o ano de 2012 realçam-se

as seguintes atividades:

- Alterações e lançamento do projeto ECOXXI 2012;

- Preparação da ação de formação com os Municípios;

- Reformulação do Projeto e do Guia para o ECOXXI 2012 (concretamente e no que diz respeito

ao indicador 8 da responsabilidade do IPQ, foram introduzidas alterações nas notas explicativas

e nos documentos de referência);

- Análise e avaliação das 29 candidaturas ao Galardão ECOXXI 2012;

- No dia 30 de novembro realizou-se a entrega dos galardões ECOXXI 2012, no Auditório Casa

Histórias Paula Rego, onde foram reconhecidos com a Bandeira Verde ECOXXI 2012 os

municípios que conseguiram pontuar acima dos 50% da pontuação máxima possível deste

índice de sustentabilidade;

- De salientar a implementação de uma plataforma de candidatura online, que veio substituir a

Base de Dados em Access, que para além de permitir aos municípios submeterem as

candidaturas online, permite ao Júri proceder à avaliação e pontuação da cada uma.

Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (2008-2015)

Dando continuidade ao projeto iniciado em 2008 no âmbito da Estratégia Nacional de Segurança

Rodoviária, o IPQ participou no grupo de trabalho responsável pelo Objetivo Operacional 1 -

Desenvolvimento de Programas de Educação e Formação para uma Cultura de Segurança Rodoviária, no

âmbito do qual foi elaborado um mapa conjunto de ações-chave a realizar por cada uma das entidades,

incluindo objetivos, destinatários, calendarização, recursos humanos e financeiros e parceiros

associados. Este plano de ações foi incluído no relatório do grupo de trabalho elaborado no final de 2012,

e que servirá de base ao trabalho a desenvolver nos anos seguintes.

Projeto MEF

O IPQ participou no desenvolvimento da versão 1.0 da MEF- Macroestrutura funcional para a

classificação de documentos e para a interoperabilidade semântica entre os sistemas de informação na

Administração Pública. A MEF tem como objetivos disponibilizar um modelo de classificação (sintaxe e

significado) passível de ser compreendido da mesma forma pelas entidades da Administração Central do

Estado (ACE), promover a utilização de uma única estrutura para classificar e organizar a documentação

da ACE, potenciando uma maior eficácia na gestão e um acesso facilitado à informação pelos organismos

mas também pelo cidadão e contribuir para incrementar a interoperabilidade semântica nas trocas

documentais entre os serviços da ACE, respondendo à necessidade de uma linguagem comum para

representação da informação. O IPQ participou nas atividades correspondentes ao 4º ciclo do Projeto que

deu origem à versão 1 da MEF, apresentada em janeiro de 2012. Durante 2012 decorreu a aplicação deste

instrumento na elaboração de planos de classificação das entidades aderentes.

I I AUTOAVALIAÇÃO

63 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Rede RSO PT - Grupo de Trabalho ISO 26000

Em fevereiro de 2012 foi criado o Grupo de Trabalho ISO 26000 no âmbito da Rede RSO PT, da qual o

IPQ é membro. Este grupo de trabalho tem como finalidade acompanhar o futuro desenvolvimento da

aplicação da ISO 26000, e, concretamente, a troca de experiências entre organizações que adotem ou

planeiem adotar a ISO 26000 como Guia para a Responsabilidade Social, realizar ações de promoção da

boa aplicação da ISO 26000 e apoiar o processo de constituição de redes de partes interessadas e o seu

envolvimento.

Para o ano de 2012 o grupo de trabalho teve como missão construir um “Glossário de Responsabilidade

Social”. Para tal foram definidos subgrupos por tema específico. O IPQ integrou o subgrupo “Governação

Organizacional” e participou em todos os trabalhos até à conclusão do Glossário. Para 2013 manter-se-á

a estrutura dos grupos de trabalho e será estabelecido novo plano de ações.

Comissões Técnicas (CT) de normalização

A CT 80 - Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade funciona no ONS Associação

Portuguesa da Qualidade (APQ) e tem elaborado as normas portuguesas de Gestão da

Qualidade e Garantia da Qualidade. O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal.

A CT 164 – Responsabilidade Social funciona no ONS Associação Portuguesa de Ética

Empresarial (APEE) e tem elaborado as normas portuguesas de responsabilidade social. Em

2011 concluiu a tradução da norma ISO 26000 – Linhas de Orientação da Responsabilidade

Social (NP ISO 26000:2011). O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal.

A CT 179 – Em 2012 prosseguiram os trabalhos da CT 179 - Organizações Familiarmente

Responsáveis, do ONS APEE, para elaboração de uma norma para organizações familiarmente

responsáveis. Esta norma surgiu da necessidade de dar continuidade ao referencial

desenvolvido no âmbito do Projeto Comunitário EQUAL – Ação na Conciliação Família-

Trabalho. O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal e participou nas reuniões

bimensais do grupo de trabalho que está a desenvolver esta norma.

Cooperação

No quadro da sua missão e competências legais, enquanto organismo coordenador do Sistema Português

da Qualidade, o IPQ vem promovendo, a título individual e em parceria com outras entidades nacionais e

estrangeiras relevantes, atividades de cooperação e prestação de serviços de assistência técnica externa e

a nível nacional no domínio da Qualidade com particular relevância para as áreas da Normalização e da

Metrologia.

Neste âmbito, as atividades de cooperação têm privilegiado a cooperação, em consórcio ou em parceria,

em projetos de apoio técnico aos países da CPLP, do Magreb e a países da Europa de Leste. Para o efeito e

no âmbito das visitas realizadas, tem vindo a ser assegurada a necessária articulação com a rede de

entidades nacionais relevantes, face aos âmbitos concretos de cooperação, nomeadamente, a Direção-

I I AUTOAVALIAÇÃO

64 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Geral das Atividades Económicas, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, a Direção Regional

de Economia LVT e a colaboração empenhada do Instituto de Soldadura e Qualidade e da BRUNO JANZ.

Ao longo de 2012, foi desenvolvido um conjunto significativo de iniciativas compreendendo a realização

de missões técnicas de cooperação à Tunísia e também a organização de visitas de estudo para quadros

superiores de organizações congéneres dos países cooperantes às infraestruturas da qualidade

portuguesas. Mereceram especial enfoque as áreas da Metrologia, científica, industrial e legal,

procurando-se igualmente identificar e potenciar parcerias de cooperação estratégicas nas áreas de

interesse comum, através da criação de um clima de confiança e partilha de conhecimento.

Tunísia

É no quadro de cooperação constituído pelo consórcio IPQ e VSL - Dutch Metrology Institute, e tendo

como beneficiário a Agência Nacional de Metrologia (ANM) da Tunísia que decorre o Projet de Jumelage

(EuropeAid/130372/D/ACT/TN), em vigor desde 2011, e cujo términus está previsto para 2014.

Este projeto tem enquadramento no programa "Appui à l’administration tunisienne pour le

renforcement du système nationale de métrologie", que integra o “Acordo de Associação e Plano de Ação

de Vizinhança - P3A II", estabelecido entre o Governo da Tunísia e a União Europeia

(EuropeAid/130372/D/ACT/TN).

O projeto de Jumelage (EuropeAid/130372/D/ACT/TN) visa a consolidação e o reconhecimento da

Agência Nacional de Metrologia (ANM) Tunisina – entidade beneficiária - e a promoção, facilitação e

diversificação das relações comerciais entre a Tunísia e a UE, através de:

Desenvolvimento de nova legislação e regulamentos técnicos harmonizados com o acervo

comunitário, nomeadamente, no âmbito da Avaliação de Conformidade Europeia (ECA);

Reforço das infraestruturas para atender às necessidades da metrologia nacional e regional;

Incremento da capacidade de gestão e de intervenção da ANM.

A concretização técnica das ações de cooperação externa previstas, implica a necessária articulação dos

diferentes departamentos do IPQ e outras entidades parceiras, a nível nacional, no sentido de

proporcionar uma resposta adequada às necessidades identificadas, através de um correto planeamento

das atividades e rigoroso controlo técnico-financeiro da sua execução.

O plano de cooperação aprovado em dezembro de 2011 previu um total de vinte e sete missões e sete

visitas de estudo ao Laboratório Central de Metrologia do IPQ, para quadros superiores Tunisinos, das

quais foram realizadas 7 missões na Tunísia e 4 visitas de estudo a Portugal em 2012.

De 16 a 20 de abril, decorreu uma primeira visita de estudo ao Laboratório Nacional de Metrologia do

IPQ, coorganizada pelo Departamento de Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus e pelo

Departamento de Metrologia do IPQ, na qual participaram representantes da Agência Nacional de

Metrologia, do Ministério da Defesa e do Instituto Nacional de Ciências Aplicadas tunisinos, com

responsabilidades nos respetivos laboratórios de metrologia, e em particular nos domínios do Tempo e

da Frequência e da Eletricidade e Magnetismo.

I I AUTOAVALIAÇÃO

65 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Posteriormente, foi realizada uma visita em junho, que focou o programa de trabalhos no domínio da

metrologia legal, abordando as questões do enquadramento jurídico, o seu âmbito e abrangência, tendo

em vista proporcionar uma visão clara do modelo de organização nacional, pioneiro a nível europeu, que

considera a gestão descentralizada das atividades do controlo metrológico, em entidades para o efeito

qualificadas pelo IPQ – estratégia que foi prosseguida nas duas visitas seguintes.

A taxa de realização de missões previstas corresponde a 94% face ao planeado devido a uma pequena

alteração solicitada pelo Beneficiário (ANM) sem impacto relevante quer nos trabalhos realizados quer

no planeamento das missões para 2013.

Argélia

Ainda no quadro de cooperação com os países do Magreb, realizaram-se de 7 a 9 de maio e de 14 a 15 de

maio de 2012 duas visitas de estudo de duas Delegações Argelinas no âmbito da conclusão do Project de

Jumelage DZ/09/AA/FI/02 «Appui au Ministère de l´Iindustrie de la Petite et Moyenne Enterprise et de

la Promotion de l’Investissement pour la préparation d’accords ACAA avec L’UE dans le domaine de

l’évaluation de la conformité» e cujo consórcio é integrado, para além da Argélia, pela AFNOR, DIN e

BAM.

A Delegação Argelina foi chefiada pelo Diretor do Instituto Nacional de Metrologia Legal Argelino,

coadjuvado pela Secretária Geral daquela instituição, e teve oportunidade de conhecer a realidade

nacional em matéria de infraestruturas da metrologia, quer no que respeita ao Laboratório Nacional de

Metrologia, quer em matéria de serviços e produtos disponíveis neste âmbito, através de visitas

organizadas aos Laboratórios de Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ) e à Bruno Janz que vêm

colaborando de forma estreita com o IPQ e que muito contribuíram para o sucesso da iniciativa.

2.8.4 Administração Geral

Sistemas de Informação

No que à Área de Informática diz respeito no âmbito PROQUAL, salientamos a aquisição de diverso

equipamento informático, prosseguindo a modernização do parque instalado, seguindo rigorosamente

toda a tramitação do Código das Compras Públicas, nomeadamente quanto aos computadores pessoais

que foi renovado tal como previsto no Plano de Atividades.

A exploração do PROQUAL tem vindo a ser efetuada de acordo com as condicionantes próprias dos

sistemas que entram de novo numa organização, com correções e melhorias funcionais que entretanto

foram aparecendo.

Realizou-se um inquérito de satisfação aos/às clientes internos/as sobre da capacidade de resposta da

Informática às solicitações dos utilizadores, tendo sido recebidas 31 respostas e obtida uma média global

de satisfação de 6,9, numa escala de 1 a 10.

Com a mesma finalidade, foi igualmente realizado um inquérito de satisfação aos trabalhadores do

Instituto Português de Acreditação, I.P., como organismo externo cliente dos serviços prestados pelo

Departamento de Administração Geral do IPQ, nomeadamente da Equipa de Tecnologias de Informação,

tendo sido atingido o valor de 5, numa escala de 1 a 10.

I I AUTOAVALIAÇÃO

66 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

A prestação de serviços de outsourcing do Data Center da infraestrutura de sistemas foi acompanhado

com base na avaliação de relatórios mensais que a empresa prestadora do serviço tem produzido, que

têm permitido o cumprimento em geral dos níveis de serviço contratados.

Prosseguiram as ações no sentido de permitir as condições de infraestrutura informática para o

desenvolvimento do Projeto de rede descentralizada de consulta ao acervo normativo digital “Use

Normas. Marque a Diferença”.

Recursos Humanos

Em 31 de dezembro de 2012 o nº global de efetivos do Instituto era de 86 trabalhadores, registando um

decréscimo de cerca de 2,3% relativamente à mesma data de 2011. Esta tendência decrescente tem-se

vindo a registar nos últimos anos, apenas interrompida no ano de 2010 com a regularização das situações

de contratação de aquisição de serviços, que, através de procedimentos concursais, terminou com a

integração desses trabalhadores no mapa de pessoal deste Instituto.

No ano em análise foi realizado um inquérito de satisfação dos clientes internos da Área de Recursos

Humanos, com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços prestados, nomeadamente a qualidade e o

tempo de resposta às solicitações feitas pelos diversos trabalhadores a este serviço, tendo-se atingido o

valor de 8,3, numa escala de 1 a 10.

Com a mesma finalidade, foi igualmente realizado um inquérito de satisfação aos trabalhadores do

Instituto Português de Acreditação, I.P., como organismo externo cliente dos serviços prestados pelo

Departamento de Administração Geral do IPQ, nomeadamente da Área de Recursos Humanos, tendo

sido atingido o valor de 8,4, numa escala de 1 a 10, superior aos 7,5 registados em 2011.

O desenvolvimento dos recursos humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço Social de

2012, elaborado como documento autónomo e que se anexa.

Logística

No âmbito da centralização dos procedimentos de contratação das aquisições na Unidade Ministerial de

Compras do Ministério da Economia e do Emprego, procedeu-se à aquisição de papel, material de

economato, consumíveis de impressão e produtos de higiene e limpeza, assim como foram concluídos os

concursos públicos abertos ao abrigo dos Acordos-Quadro pela Secretaria Geral do MEE, para aquisição

de serviços, nomeadamente de limpeza, segurança e comunicações móveis terrestres.

Embora a diminuição dos custos associados seja significativa, há que lamentar a morosidade na feitura

dos concursos, de forma a dar resposta às solicitações internas, bem como a fraca qualidade em geral dos

produtos fornecidos pelas empresas selecionadas ao abrigo dos Acordos-Quadro, uma vez que a sua

seleção se tem pautado pelos critérios do mais baixo preço, em detrimento do balanço preço/qualidade.

É, no entanto, de realçar pela positiva o excelente contrato de comunicações móveis terrestres assinado

através da Secretaria Geral do MEE, que, mantendo a mesma qualidade anterior, permitiu a este

Instituto a redução de custos mensais na ordem dos 70%.

I I AUTOAVALIAÇÃO

67 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Procedeu-se à aquisição de equipamentos e serviços diversos no respeito integral pelo Código das

Compras Públicas, tendo sido solicitados os pareceres prévios ao Senhor Secretário de Estado da

Administração Pública, tendo em conta a portaria nº 9/2012, de 10 de janeiro, e tendo sempre presente

quer a constituição dos Júris, quer as de Grupos de Trabalho, mesmo quando tal não era obrigatório, a

fim de dar cumprimento ao Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas, aquando da análise

das propostas apresentadas.

Conforme previsto no Plano de Atividades, foi implementado um processo de registo e controlo de

consumos energéticos que permitirá sustentar o sistema de controlo de eficiência energética, a

desenvolver em 2012, no âmbito do Projeto ECO.AP. Neste mesmo contexto, foi renomeado o Gestor

Local de Energia e Carbono, tendo o IPQ integrado o conjunto de entidades públicas que permitiu

elaborar o primeiro Barómetro de Eficiência Energética na Administração Pública.

Tendo ainda em conta a necessidade de prestação de todo o apoio técnico necessário à manutenção

evolutiva e bom funcionamento dos softwares já adquiridos, com versões atualizadas do SINGAP,

celebrou-se um contrato de garantia de upgrade do licenciamento do sistema atrás referenciado.

No ano em análise foi realizado um inquérito de satisfação dos clientes internos da Área da Logística,

com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços prestados, nomeadamente apoio logístico e

fornecimento e entrega de material solicitado, tendo-se atingido o valor de 7,6, numa escala de 1 a 10.

Atividade Financeira e Patrimonial

Foram realizados dois inquéritos de satisfação dos clientes internos, um dirigido a todos os trabalhadores

do IPQ, e outro dirigido aos trabalhadores do IPAC, com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços

prestados pela Unidade Financeira e Patrimonial (UFP). Os resultados destes inquéritos foram, de 7,9

para o IPQ e de 7,8 para o IPAC o que, numa escala de 1 a 10, revelou um bom desempenho.

Em relação ao prazo médio de pagamento a fornecedores (PMP), os mesmos atingiram os 3 dias, tendo

este objetivo sido cumprido, continuando o processo de melhoria iniciado em anos anteriores, e que face

ao nível atingido se considera suscetível apenas de consolidação para o futuro.

Este ano foram fixados objetivos de disponibilização de informação de gestão tanto à administração

como aos outros departamentos do IPQ, de acordo com um ciclo de gestão cujos objetivos de tempos

médios de resposta foram superados.

Um dos maiores problemas que o IPQ tem enfrentado na gestão financeira tem sido a dificuldade de

identificação de movimentos bancários, que tem merecido uma especial atenção por parte da UFP,

tendo-se conseguido em 2012, eliminar o número de movimentos por identificar nas reconciliações

bancárias, por forma a espelhar de forma mais segura a situação financeira do instituto.

I I AUTOAVALIAÇÃO

68 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

2.8.5 Atividade jurídica e produção legislativa nacional e comunitária

No ano de 2012, a Assessoria Jurídica (NJURI) recebeu 185 pedidos de apoio jurídico, aos quais

respondeu através de 733 documentos escritos e devidamente registados no Sistema de Gestão da

Qualidade (SGQ) que tem implementado, na sua estrutura de funcionamento.

Em cumprimento do contrato de prestação de serviços que o IPQ celebrou, ao abrigo dos respetivos

Estatutos, no início de 2006, com o IPAC, o IPQ foi ainda responsável, através do NJURI, por todo o

apoio solicitado por aquela entidade. Foram recebidas 50 solicitações escritas, as quais foram

respondidas dentro dos prazos fixados, através de 46 documentos.

Em 2012, o IPQ foi chamado a pronunciar-se relativamente a 17 projetos de diplomas oriundos de vários

serviços, bem como de diversos Ministérios.

O IPQ prestou ainda colaboração no âmbito de obrigações decorrentes de acordos internacionais,

nomeadamente, no âmbito da notificação à Comissão Europeia e ao Secretariado da Organização

Mundial de Comércio (OMC) de projetos de diplomas legais contendo normas e regras técnicas.

Salienta-se, ainda, a ação desenvolvida pelo NJURI, durante o ano de 2012, para cobrança de dívidas ao

IPQ com antiguidade superior a um ano, cujos ofícios de interpelação foram abrangidos nas respostas

acima referidas mas não no número de pedidos, atento o facto de se tratar de uma ação da iniciativa do

NJURI e não por solicitação dos serviços.

2.9 Afetação real e prevista dos recursos humanos, materiais e

financeiros

Análise aos recursos financeiros

A análise evolutiva dos últimos anos dá-nos a perceção de uma tendência para um aumento da receita,

mais significativo do que o da despesa, sendo de realçar que não houve, em todo este período, qualquer

transferência do OE para despesas de funcionamento.

Evolução das Receitas Próprias (EUR)

Nota: a Receita de 2011 incluiu 8 241 440 de venda de património à “Estamo”

AnoOrçamento de

Receitas Próprias

Aplicação de

receitas no ano

Saldo para a

gerência

seguinte

2008 6.180.950 5.810.408 370.542

2009 7.023.688 6.292.901 730.787

2010 8.273.756 6.952.758 748.486

2011 15.928.363 15.683.374 9.756.310

2012 16.550.331 16.202.176 10.565.316

I I AUTOAVALIAÇÃO

69 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Evolução das Receitas Totais – Autofinanciamento (EUR)

Evolução e Composição da Aplicação de Fundos (EUR)

Em 2012 verificou-se mais uma vez redução de despesas de acordo com as diretrizes do Governo,

mantendo-se a suspensão de procedimentos concursais para admissão de recursos humanos, a redução

remuneratória de vencimentos e os novos compromissos ficaram sujeitos a parecer prévio.

Os resultados da execução orçamental, na ótica da despesa, foram os constantes do quadro seguinte:

Execução orçamental na ótica da despesa

Os investimentos financeiros titulados em unidades de participação em entidades não societárias

ascendem ao montante de €99 374,98.

AnoOE

PIDDAC

Orçamento

Privativo

Receitas

Gerais

Auto-

Financiamento

2008 147.998 6.180.950 6.328.948 98%

2009 182.213 7.023.688 7.205.901 97%

2010 203.764 7.683.545 7.887.309 97%

2011 210.578 15.928.363 16.138.941 99%

2012 0 16.202.176 16.202.176 100%

Ano PessoalDespesas

Correntes

Despesas

de CapitalTOTAL

2008 2.875.207 2.710.101 357.386 5.942.693

2009 2.911.658 2.992.221 474.876 6.378.755

2010 2.919.448 2.863.235 1.321.408 7.104.090

2011 2.860.785 2.991.478 374.465 6.226.729

2012 2.263.453 2.653.563 719.844 5.636.860

Instituto Português da QualidadeOrçamento

Inicial

Orçamento

disponivél

(*) A

Pagamentos

(**) B

Execução

(B/A*100)

Orçamento de Funcionamento 6.197.706 6.395.705 5.343.735 84%

UE-OUTROS 7.113 7.113 7.112 100%

Autofinanciamento 4.990.593 4.126.435 3.948.396 96%

Transição de Saldos 0 1.085.014 211.091 19%

Transf IPAC 1.200.000 1.177.143 1.177.136 100%

Orçamento de Investimento do Plano 360.697 341.923 293.125 86%

FEDER 210.504 210.504 161.707 77%

Autofinanciamento 150.193 131.419 131.418 100%

Total 6.558.403 6.737.628 5.636.860 84%

(*) Orçamento inicial +/-alterações orçamentais-cativos+saldos do ano anterior

(**)Liquidos de reposições

I I AUTOAVALIAÇÃO

70 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Participações detidas em 2012-12-31

Análise aos Recursos Humanos

Foram planeados recursos humanos com pontuação 1269, para preenchimento completo do Mapa de

Postos de Trabalho, tendo sido executados 903.

Grau de realização dos Recursos Humanos planeados

Categoria/cargo Pontuação planeada

Pontuação Executada

Desvio (Exe-Plan.)

Grau de Realizaç

ão (%)

Dirigentes – Direção Superior 60 35 -25 58,3 Dirigentes – Direção intermédia 176 95 -81 54,0 Técnico Superior 744 543 -201 73,0 Coordenador Técnico 18 18 0 100,0 Assistente Técnico 256 198 -58 77,3 Assistente Operacional 15 14 -1 93,3 TOTAL 1269 903 -366 71,2

O desvio verificado deve-se essencialmente à falta de dirigentes e técnicos superiores, cuja contratação

não foi possível efetuar por ter sido superiormente determinada a suspensão de todos os processos de

admissão por via concursal, o que causa graves problemas na eficácia da atividade e provoca um grande

esforço adicional por parte do/as trabalhadores/as e dirigentes, cujo empenho, dedicação e compromisso

com o serviço, se entende por esta forma realçar.

Identificação da participação

Denominação

social Valor nominal Percentagem

CATIM-Centro de Apoio Técnico à Indústria Metalomecânica 4.987 ,98 0,95%

CENTIMFE-Centro Tecnológico da Indústria de Moldes e Ferramentas

Especiais 5.985,57 0,80%

CEVALOR-Centro Tecnológico para aproveito e valorização de

Rochas Ornamentais e Industriais 2.493,99 0,29%

CITEVE-Centro Tecnológico da Indústria Textil e Vestuário de

Portugal 2.992,7 9 0,14%

CPD-Centro Português de Design 45.000,00 10,7 0%

CTCP-Centro Tecnológico do Calçado de Portugal 5.486,7 8 0,29%

CTCOR-Centro Tecnológico da Indústria da Cortiça 7 .481,97 1,06%

CTCV-Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 10.97 3,55 3,01%

CTIC-Centro Tecnológico da Indústria do Couro 5.486,7 8 1,7 8%

RELACRE-Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal 997 ,60 1,05%

CEDINTEC-Centro para o Desenvolv imento e Inivação Tecnológicos 2.500,00 7 ,14%

AGENEAL-Agência Municipal de Energia de Almada 4.987 ,98 1,88%

T otal 99.37 4,98

Participação em 31 de

dezembro de 2012

I I I BALANÇO SOCIAL

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

71

III - Balanço Social

Recursos Humanos

O desenvolvimento dos Recursos Humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço Social

elaborado como documento autónomo.

Em 31 de dezembro de 2012, o número total dos efetivos globais do Instituto era de 86 trabalhadores/as,

o que representa um decréscimo de 2 trabalhadores/as relativamente ao ano 2011 (88 trabalhadores/as).

Relativamente ao ano anterior, a Taxa de Vínculo (88,4%) registou um acréscimo de cerca de 1%, o que se

deveu à saída de 2 trabalhadores/as em Comissão de Serviço, por motivo de aposentação.

A Taxa de Tecnicidade verificada em 2012 (97,7%) registou um acréscimo de cerca de 1% em relação ao

ano anterior, devido à redução do número de efetivos.

A Taxa de Formação Superior foi no ano de 2012 de 64%, havendo um acréscimo de cerca de 1,5% em

relação a 2011, motivado pela conjugação da redução de efetivos e da entrada de 3 técnicas superiores,

sendo uma por procedimento concursal e as outras duas por mobilidade interna na categoria.

A Taxa de Feminização (3,5) teve um decréscimo de 1% em relação ao ano anterior, o que se deveu à

saída de uma dirigente por aposentação.

É contudo de referir que do efetivo feminino, apenas 4,7% ocupa cargos de dirigente, opondo-se a este

valor uma taxa de cerca de 18,2% para o efetivo masculino.

O IPQ caracteriza-se por possuir uma população de idade mediana, considerando que cerca de 65% do

efetivo tem menos de 55 anos, e o nível etário médio é de 49,2 anos.

A Taxa de Absentismo registou um decréscimo de cerca de meio ponto percentual em relação a 2011,

passando para 6,6% e tendo como principais causas deste valor a elevada percentagem de faltas por

“Doença” com 33,6%, “Junta Médica” com 28,2% e “Consulta Médica” com 10,2%.

Formação Profissional

Durante todo o ano de 2012, foram alvo de formação profissional 76 do/as 92 trabalhadores/as,

contabilizados/as ao longo de todo o ano, o que se traduz num decréscimo de cerca de 14% em relação a

2011, no entanto foram abrangidos todos grupos profissionais.

O nº total de horas de formação foi de 2 615, o que faz uma média de cerca de 34 horas por

trabalhador/a.

Os custos totais com a formação em 2012 foram de €22 557,95, o que se traduz num decréscimo de 7%

em relação aos valores de 2011.

As ações de formação realizadas incidiram, na sua maior parte, na área de Tecnologias de Informação e

Comunicação (TIC), tendo em vista o processo de implementação do sistema PROQUAL no IPQ, logo

seguida pelas áreas de Gestão e Administração Pública.

I V AVALIAÇÃO FINAL

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

72

IV -Avaliação Final

A) Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados

A expressão qualitativa da avaliação final do desempenho do IPQ corresponde à menção de Desempenho

Bom, tendo em conta que o IPQ atingiu 5 objetivos e superou 2, tendo tido um valor global de

desempenho do QUAR de 107%, conforme se pode confirmar no Mapa de Execução do QUAR em Anexo

A1. O quadro seguinte sintetiza o grau de realização dos objetivos e a avaliação dos resultados.

Parâmetros Ponderação Grau de realização

EFICÁCIA 50% 54,5%

EFICIÊNCIA 30% 30%

QUALIDADE 20% 22,5%

Avaliação final do serviço

BOM 107%

SATISFATÓRIO

INSUFICIENTE

Os resultados de 2012, constantes no QUAR, quando comparados com os do ano anterior, revelam a

continuidade de uma evolução positiva, na sua generalidade.

A execução global do plano de atividades foi elevada (70%), tendo em conta os resultados obtidos,

medidos através dos respetivos indicadores e de que se foi dando conta ao longo deste relatório.

B) Menção proposta pelo dirigente máximo

De acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, como resultado da

autoavaliação, proponho ao abrigo do n.º3 do mesmo artigo, que seja atribuída ao IPQ a menção

qualitativa de desempenho BOM.

15-04-2013

XJorge Marques dos Santos

Presidente do Conselho Diretivo

Assinado por: Jorge Manuel Diogo Marques dos Santos

I V AVALIAÇÃO FINAL

73 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

C) Conclusões prospetivas

A prossecução da missão do IPQ, consubstanciada no cumprimento de objetivos estratégicos e

operacionais apresentados no QUAR e Plano de Atividades de 2013 traduz a continuidade do esforço de

modernização administrativa do Estado e de garantia da defesa dos consumidores e regulação dos

mercados no sentido da promoção da competitividade da economia portuguesa, num contexto de

contração económica.

Considerando que em 2013 se assinalam os 30 anos do Sistema Português da Qualidade, vai ser lançado

o Projeto SPQ EXPO – Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia e Qualificação. O SPQ Expo será

um evento anual destinado aos profissionais da área da qualidade e a todas as entidades que integram o

Sistema Português da Qualidade, reunindo todos os parceiros nacionais envolvidos na Normalização,

Metrologia e Qualificação, num ambiente que proporcionará às pessoas e organizações contactar com os

principais profissionais do setor e encontrar um público-alvo à procura de soluções e inovação. A

primeira edição do evento está prevista decorrer nos dias 26 e 27 de setembro de 2013, no Porto,

EXPONOR, e terá como grande objetivo discutir temas na área da metrologia legal e científica, da

normalização, da qualidade, inovação e avaliação da conformidade, aproximando e integrando pessoas e

organizações nacionais e internacionais num ambiente técnico-científico. Este projeto resultada de uma

parceira entre o Instituto Português da Qualidade, a Associação Empresarial de Portugal (AEP) e a

Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ).

Atuar junto das empresas e suas associações, potenciando o SPQ e a melhoria da Qualidade como

alavanca da inovação, do aumento da produtividade e da competitividade nacional, constituem um

objetivo do IPQ para fortalecer as empresas com vista a estarem mais preparadas para a retoma da

atividade económica e reforço das que tenham capacidade exportadora para enfrentarem a concorrência

nos mercados onde atuam, em que a qualidade constitui um fator essencial para esse fim.

A plena exploração da plataforma PROQUAL, com os seus novos sistemas de informação e sites

colaborativos, assegurará a consolidação das mudanças nos processos desmaterializados de trabalho, nos

fluxos e bases de dados documentais e nas interfaces com as entidades externas com que nos

relacionamos.

No âmbito da Normalização ir-se-á, nomeadamente:

Reforçar a eficácia da rede de atores da normalização, incluindo os ONS – Organismos de

Normalização Setorial, visando a sua abrangência setorial, maior tecnicidade e sustentabilidade

financeira;

Incentivar todas as iniciativas de normalização nacional estimulando e sensibilizando as PME para

uma participação mais ativa, dinâmica e empenhada no processo de normalização;

Continuar o esforço para modernizar o acervo Normativo Nacional disponibilizando um cada vez

maior número de versões portuguesas de normas europeias, tirando partido dos apoios comunitários

do projeto plurianual Framework Partnership Agreement - FPA 2013/2014 da Comissão Europeia;

Melhorar a infraestrutura de suporte ao acesso e à aquisição das normas e de outros documentos

normativos, tendo em vista o aumento da visibilidade e acessibilidade do uso das Normas pelos

agentes económicos, em particular pelas PME, nomeadamente através da extensão da rede

descentralizada de consulta ao acervo normativo eletrónico nacional – “Use Normas – Marque a

I V AVALIAÇÃO FINAL

74 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Diferença” lançada em 2010, por forma a cobrir a maioria do território nacional, assim como as

Regiões Autónomas dos Açores e Madeira;

Desenvolver ou apoiar projetos que promovam a Normalização junto de públicos-alvo específicos, tais

como: continuidade do Projeto Juventude abrangendo o ensino secundário e universitário público e

privado; edição de coletâneas temáticas de normas em suporte DVD; realização de ações de

formação/sensibilização, nomeadamente junto de associações profissionais e industriais.

Uma vez que a Metrologia está presente no dia-a-dia da economia, do comércio, da ciência e tecnologia e

nos domínios ligados ao bem-estar do cidadão como a saúde e o ambiente, cada vez é maior o rigor e

confiança exigidos aos instrumentos de medição utilizados nesses domínios.

Neste âmbito, perspetivar-se-á um esforço redobrado de promoção e divulgação das capacidades do IPQ,

bem como de sensibilização da indústria e dos cidadãos em geral para as atividades metrológicas de

natureza obrigatória e voluntária, designadamente:

Promover o desenvolvimento da metrologia nacional reforçando a participação nos projetos

internacionais e a participação em comparações interlaboratoriais;

Reorganizar a rede nacional de metrologia legal e melhorar o seu funcionamento, nomeadamente

intensificando as auditorias aos Organismos de Verificação Metrológica (OVM) e outras entidades;

Desenvolver e consolidar o controlo metrológico a nível nacional, melhorando a qualidade dos

serviços prestados e o acompanhamento das entidades intervenientes;

Aumentar a eficiência da atividade dos laboratórios metrológicos (Certificados/Relatórios/Boletins

por FTE);

Reforçar o reconhecimento externo da metrologia nacional e as capacidades metrológicas do IPQ

(número de CMC aceites pela EURAMET no âmbito do MRA do CIPM);

Promover a metrologia na Saúde, Ambiente e Ensino.

No âmbito da promoção da qualidade e desenvolvimento do SPQ e para além do Projeto SPQ Expo já

referido:

Será dada continuidade ao ECSI Portugal – Índice Nacional de Satisfação do Cliente, aumentando a

perceção da Qualidade através do conhecimento do nível de satisfação do serviço prestado aos

consumidores, funcionando como um indicador geral de qualidade dos setores em que se aplica.

O Prémio de Excelência PEX-SPQ será continuado como forma de reconhecimento e afirmação das

organizações que utilizam metodologias de gestão pela qualidade total, baseado no modelo da

European Foundation for Quality Management (EFQM);

Continuar-se-á a promover a aproximação do IPQ enquanto gestor e coordenador do SPQ aos

Organismos de Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação, com as atividades

do FORUM da Certificação, envolvendo os stakeholders e players que atuam na área da certificação;

Continuarão também a ser criadas as condições para aumentar o nível de participação do IPQ em

parcerias e em projetos de cooperação; reforçar a intervenção e o reconhecimento internacional;

fomentar a certificação de empresas e produtos; contribuir para o aumento da formação em

qualidade;

I V AVALIAÇÃO FINAL

75 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

No âmbito das competências regulamentares que lhe estão atribuídas, o IPQ assegurará o

cumprimento dos procedimentos das Diretivas Nova Abordagem, no que diz respeito à notificação e

qualificação, mantendo a Comissão Europeia e os Estados membros permanentemente informados

dos Organismos Notificados (ON) no âmbito de cada Diretiva.

ANE XO A1

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

76

Mapa de execução do QUAR 2012

2009 2010 2011Meta

2012Tolerância

Valor

críticoPESO RESULTADO

TAXA

REALIZAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

50%

35%

448 458 350 357 4 458 100% 357 100% Atingiu

35%

3217 3344 3471 3377 33 3471 100% 3384 100% Atingiu

30%

NA 20 28 30 2 35 100% 36 130% Superou

30%

50%

150,8 139,8 147,5 149,0 1,5 151,0 100% 148,6 100% Atingiu

50%

NA 54,92 48,26 46,00 2,26 42,50 100% 44,83 100% Atingiu

20%

50%

7,6 7,5 7,6 7,6 0,1 7,8 100% 7,6 100% Atingiu

50%

NA NA 79,0 87,5 2,5 100 100% 100,0 125% Superou

VISÃO: Afirmar o SPQ como suporte ao desenvolvimento da Qualidade em todos os setores de actividade, em Portugal, contribuindo para o

incremento da produtividade e da competitividade nacionais, para a melhoria da Qualidade de Vida dos cidadãos e para uma cultura da Qualidade.

OE 1: Consolidar a elevada satisfação dos clientes e stakeholders.

OE 3: Garantir o rigor das medições da rede metrológica nacional para apoio à indústria, credibil idade das transacções comerciais, defesa do consumidor,

operações fiscais, segurança, saúde, energia, ambiente e das atividades económicas em geral.

O1: (OE2) – Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa

com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.

EFICÁCIA

O3: (OE4) – Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da conformidade,

nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ

ANO:2012

Ministério da Economia e do Emprego

Instituto Português da Qualidade, I.P.

Objetivos Operacionais

O2: (OE3) – Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal.

Ind 2 - Faturação (k€).

INDICADORES

Ind 1 – Número de documentos normativos.

O4: (OE3) – Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE

Ind 4 - Número de PET (1) executados por FTE.

EFICIÊNCIA

OE 4: Assegurar sustentadamente o desenvolvimento do Sistema Português da Qualidade (SPQ) contribuindo para o aumento da competitividade, produtividade dos

agentes económicos e qualidade de vida dos cidadãos.

OE 2: Assegurar a visibil idade e acessibil idade no uso das Normas pelos agentes económicos, particularmente nas PME, como fator de incremento da

competitividade e da inovação.

Objetivos Estratégicos

MISSÃO: Desenvolver políticas, disponibilizar infraestruturas e metodologias, facilitadoras da afirmação da especificidade e da competitividade do

tecido sócio económico nacional, num contexto de globalização, através dos subsistemas da Normalização, da Metrologia e da Qualificação e da

participação integrada da sociedade no desenvolvimento harmonioso do SPQ.

Ind 3 - Número de eventos (seminários, workshops, congressos,

encontros, ações de formação, etc).

QUALIDADEO6: (OE1) – Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no âmbito do

SGQ.

Ind 6 - Índice de satisfação dos clientes e entidades do SPQ

numa escala de 1 a 10.

O7: (OE4) –Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18h acumulada a 2011

Ind 9 – Percentagem de trabalhadores a 31 de dezembro

QUAR 2012

Gabinete: Secretaria de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação

O5: (OE2) – Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por parte dos

agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.

Ind 5 - Tempo médio de edição desde que entrem pela primeira

vez no ano e até 15 de Outubro.

ANE XO A1

77 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

planeado realizado

Eficácia 100% 109,0% Superou

100% 100,0% Atingiu

100% 100,0% Atingiu

100% 130,0% Superou

Eficiência 100% 100,0% Atingiu

100% 100,0% Atingiu

100% 100,0% Atingiu

Qualidade 100% 112,5% Superou

100% 100,0% Atingiu

100% 125,0% Superou

TAXA DE REALIZAÇÃO GLOBAL 100% 107,0% Superou

até dez 2012

planeado realizado

Eficácia 50% 54,5% Superou

18% 17,5% Atingiu

18% 17,5% Atingiu

15% 19,5% Superou

Eficiência 30% 30,0% Atingiu

15% 15,0% Atingiu

15% 15,0% Atingiu

Qualidade 20% 22,5% Superou

10% 10,0% Atingiu

10% 12,5% Superou

TAXA DE REALIZAÇÃO GLOBAL 100% 107,0% Superou

O2: (OE3) – Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal.

O3: (OE4) – Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da conformidade,

nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ

O6: (OE1) – Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no âmbito

do SGQ.

O7: (OE4) –Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18h acumulada a 2011

O1: (OE2) – Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa

com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.

O2: (OE3) – Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal.

O3: (OE4) – Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da conformidade,

nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ

O4: (OE3) – Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE

O5: (OE2) – Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por parte dos

agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.

O6: (OE1) – Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no âmbito

do SGQ.

O7: (OE4) –Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18h acumulada a 2011

O1: (OE2) – Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa

com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.

O5: (OE2) – Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por parte dos

agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.

Taxa de Realização dos Objetivos

O4: (OE3) – Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE

Taxa de Realização Parâmetros

Monitorização (Avaliação Final)

Desvio

-853.971

-669.131

-390.517

327.451

-121.775

-67.572

-921.543

Objetivo 1: Indicador 1: Ordens de Distribuição (de documentos normativos)

Objetivo 2: Indicador 2: ERP de gestão

Objetivo 3: Indicador 3: Base de dados de eventos (My IPQ)

Objetivo 4: Indicador 4: Base de dados de RH e Aplicação de gestão de processos

Objetivo 5: Indicador 5: Balanced ScoreCard do IPQ

Objetivo 6: Indicador 6: Estudo de satisfação ISEGI:

Objetivo 7: Indicador 7: Base de dados de Formação

Notas

(1) PET= Pedidos de Execução de Trabalho); FTE=Full Time Equivalent

Aquisição de bens e serviços

Despesas com pessoal

Outras despesas correntes

Recursos Humanos - 2012

Coordenador Técnico

Assistente Operacional 5 15 14

9 18 18

35

Técnico Superior 12 744 543

95

198

Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes de equipa

Pontos Executados

Recursos Financeiros (euros) - 2012

Nº de Efetivos no Organismo Efetivos a 31-12-2011 Planeados a 31-12-2012

Assistente Técnico 8 256

16 176

Pontuação Pontos PlaneadosDirigentes - Direcção superior 20 60

Total 1269

5 343 735

2 932 584 2 263 453

Orçamento Funcionamento 6 197 706

Indicadores

Nº de efetivos a exercer funções 88 113 86

Orçamento

903

Efetivos a 31-12-2012

Despesas de capital 548 493 426 718

Realizado

Total

Fonte de Verificação

Outros (incluidos no PIDDAC) 360 697 293 125

6 558 403 5 636 860

1 899 736 1 509 219

816 893 1 144 344

PIDDAC

ANE XO A 2

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

78

Legislação de referência no domínio da Qualidade publicada em 2012

GERAL

Decreto-Lei n.º 71/2012. D.R. n.º 58, Série I de 2012-03-21

Ministério da Economia e do Emprego

Aprova a orgânica do Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aviso (extrato) n.º 14519/2012. D.R. n.º 209, Série II de 2012-10-29

Ministério das Finanças - Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública

Procedimento concursal n.º 33 para o cargo de vogal do conselho diretivo do Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aviso (extrato) n.º 14520/2012. D.R. n.º 209, Série II de 2012-10-29

Ministério das Finanças - Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública

Procedimento concursal, para o cargo de presidente do conselho diretivo do Instituto Português da Qualidade, I.P.

Aviso (extrato) n.º 15197/2012. D.R. n.º 218, Série II de 2012-11-12

Ministério das Finanças - Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública

Procedimento concursal para o cargo de vogal do conselho diretivo do Instituto Português da Qualidade, I. P.

METROLOGIA

Despacho n.º 129/2012. D.R. n.º 5, Série II de 2012-01-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.11.6.015 de ELECTROTIRES, Lda.

Despacho n.º 1515/2012. D.R. n.º 23, Série II de 2012-02-01

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 111.20.11.3.23 de MICOTEC

Despacho n.º 1646/2012. D.R. n.º 25, Série II de 2012-02-03

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica

Despacho n.º 1717/2012. D.R. n.º 26, Série II de 2012-02-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de António José Taborda

Carapito

Aviso n.º 2172/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviços municipais de metrologia como organismos de verificação metrológica

Despacho (extrato) n.º 2020/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de reservatórios de armazenamento de instalação fixa de

Bureau Veritas Rinave Norte

ANE XO A 2

79 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 2021/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de sonómetros de ISQ

Despacho n.º 2022/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação do nível de

líquidos de Bureau Veritas Rinave

Despacho n.º 2023/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica das cisternas de transporte rodoviário e ferroviário de Bureau

Veritas Rinave ACE

Despacho n.º 2024/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de reservatórios de armazenamento de instalação fixa de

Bureau Veritas Rinave

Despacho n.º 2025/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica das cisternas de transporte rodoviário e ferroviário de Bureau

Veritas Rinave Norte

Despacho n.º 2026/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de instrumentos de medição de comprimento (conta-metros)

de ISQ

Despacho n.º 2027/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de contadores e sistemas de medição continua e dinâmica de

grande caudal de quantidades de líquidos com exclusão de água de GUIMABOMBAS

Despacho n.º 2028/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.021 de Auto Mecânica Besunta

Despacho n.º 2349/2012. D.R. n.º 34, Série II de 2012-02-16

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológico do Centro Metrológico

Médio e Sul do Tejo

Despacho n.º 2396/2012. D.R. n.º 35, Série II de 2012-02-17

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.133 de GRANDOLACAR

Despacho n.º 2710/2012. D.R. n.º 40, Série II de 2012-02-24

ANE XO A 2

80 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Revogação parcial do despacho n.º 4021/2008, de 23 de janeiro

Despacho n.º 2711/2012. D.R. n.º 40, Série II de 2012-02-24

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 245.24.12.3.02 de CONTIMETRA

Despacho n.º 2712/2012. D.R. n.º 40, Série II de 2012-02-24

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação do modelo n.º 245.05.12.3.01 de CONTIMETRA

Despacho n.º 3079/2012. D.R. n.º 44, Série II de 2012-03-01

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação do nível de

líquidos, de BUREAU VERITAS RINAVE ACE

Despacho n.º 3080/2012. D.R. n.º 44, Série II de 2012-03-01

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológico de reservatórios de armazenamento de instalação fixa

Despacho n.º 3127-A/2012. D.R. n.º 44, Suplemento, Série II de 2012-03-01

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação complementar do modelo n.º 301.21.12.3.04, de Siemens, S.

Despacho n.º 3315/2012. D.R. n.º 47, Série II de 2012-03-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação do modelo n.º 301.25.11.3.24 de Fullpark

Despacho n.º 3386/2012. D.R. n.º 48, Série II de 2012-03-07

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 245.30.11.3.25 de PCL Pneumátic Components Limited

Despacho n.º 3962/2012. D.R. n.º 56, Série II de 2012-03-19

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 301.23.12.3.02 de Tacos Passarinho, Lda.

Despacho n.º 4075/2012. D.R. n.º 57, Série II de 2012-03-20

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de totalizadores contínuos de ISQ

Despacho n.º 4076/2012. D.R. n.º 57, Série II de 2012-03-20

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de sistemas de medição de força das máquinas de ensaio de

ISQ

Despacho n.º 4251/2012. D.R. n.º 60, Série II de 2012-03-23

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de parquímetros n.º 301.21.11.6.020 de Multifrota Parking, Lda.

ANE XO A 2

81 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 5066/2012. D.R. n.º 73, Série II de 2012-04-12

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.001, de Carlos Alberto & Silva, Lda.

Despacho n.º 5356/2012. D.R. n.º 78, Série II de 2012-04-19

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação complementar do modelo n.º 301.23.12.3.06 de CONTELEC - Sociedade Eletrónica e Telecomunicações,

Lda.

Despacho n.º 5480/2012. D.R. n.º 80, Série II de 2012-04-23

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.23.12.3.05 de Bilhares Carrinho

Despacho n.º 7102/2012. D.R. n.º 100, Série II de 2012-05-23

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.024, de Tacodiesel - Comércio e Reparações, Lda.

Despacho (extrato) n.º 7872/2012. D.R. n.º 111, Série II de 2012-06-08

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo

Despacho (extrato) n.º 7873/2012. D.R. n.º 111, Série II de 2012-06-08

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Certificado de reconhecimento

Despacho n.º 7959/2012. D.R. n.º 112, Série II de 2012-06-11

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 111.24.12.3.07 de SDT ELECTRONICA, S. A

Despacho n.º 8127/2012. D.R. n.º 114, Série II de 2012-06-14

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação como Organismo de Verificação Metrológica de Cisternas de Transporte Rodoviário e Ferroviário de

SGS Portugal

Despacho n.º 8334/2012. D.R. n.º 119, Série II de 2012-06-21

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo complementar n.º 111.20.12.3.09 de Micotec Electrónica, Lda.

Despacho n.º 8454/2012. D.R. n.º 121, Série II de 2012-06-25

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.21.12.3.11 de Fernando L. Gaspar

Despacho n.º 9631/2012. D.R. n.º 137, Série II de 2012-07-17

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação do modelo n.º 301.21.12.3.12 de multifrota

Despacho n.º 9957/2012. D.R. n.º 142, Série II de 2012-07-24

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

ANE XO A 2

82 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.002 de MAN TRUCK

Despacho n.º 10125/2012. D.R. n.º 145, Série II de 2012-07-27

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.21.12.3.14 de PARKARE

Despacho n.º 10186/2012. D.R. n.º 146, Série II de 2012-07-30

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 245.71.12.3.15 de MRA

Despacho n.º 10248/2012. D.R. n.º 147, Série II de 2012-07-31

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 501.91.12.3.08 de FRIGICOLL

Despacho n.º 10551/2012. D.R. n.º 151, Série II de 2012-08-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 245.71.12.3.10 de BRUEL & Kjaer

Despacho n.º 10740/2012. D.R. n.º 153, Série II de 2012-08-08

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.12.6.136 de EQUIPFARM, S. A.

Despacho n.º 11373/2012. D.R. n.º 162, Série II de 2012-08-22

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instaladores de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.12.6.003 de MAN TRUCK

Despacho n.º 11374/2012. D.R. n.º 162, Série II de 2012-08-22

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação complementar do modelo n.º 103.91.12.3.17 de PETROTEC

Despacho n.º 11421/2012. D.R. n.º 163, Série II de 2012-08-23

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.011 de Grândola

Despacho n.º 11499/2012. D.R. n.º 164, Série II de 2012-08-24

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.006 de HCENTER

Despacho n.º 11651/2012. D.R. n.º 167, Série II de 2012-08-29

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Renovação de aprovação de modelo n.º 301.21.12.3.20 de PAR SISTEM

Despacho n.º 11652/2012. D.R. n.º 167, Série II de 2012-08-29

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.010 de SCANGARV

Despacho n.º 11684/2012. D.R. n.º 168, Série II de 2012-08-30

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.009 de A. P. Costa

ANE XO A 2

83 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 11796/2012. D.R. n.º 171, Série II de 2012-09-04

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.004 de José Albino Fernandes

Despacho n.º 11869/2012. D.R. n.º 173, Série II de 2012-09-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação Complementar de Modelo n.º 301.21.12.3.19 de RESOPRE

Despacho n.º 12370/2012. D.R. n.º 184, Série II de 2012-09-21

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.25.12.3.21, da SOLTRAFEGO

Despacho n.º 12647/2012. D.R. n.º 188, Série II de 2012-09-27

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.008 de António Gomes Pereira, Lda.

Despacho n.º 12776/2012. D.R. n.º 189, Série II de 2012-09-28

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 601.42.12.3.22 de IBEREQUIPE, Lda.

Despacho n.º 12864/2012. D.R. n.º 190, Série II de 2012-10-01

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 501.91.12.3.28 de Carlos Domingues

Despacho n.º 12941/2012. D.R. n.º 191, Série II de 2012-10-02

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.25.12.3.16 de ENA PORTUGAL

Despacho n.º 13005/2012. D.R. n.º 192, Série II de 2012-10-03

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 501.91.12.3.30 de Carlos Domingues

Despacho n.º 13088/2012. D.R. n.º 193, Série II de 2012-10-04

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 601.42.12.3.18 de LUSILECTRA

Despacho n.º 13198/2012. D.R. n.º 195, Série II de 2012-10-09

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Renovação de aprovação de modelo n.º 301.25.12.3.24 de RESOPRE

Despacho n.º 13433/2012. D.R. n.º 199, Série II de 2012-10-15

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.012 de TACOFRANCO

Despacho n.º 13469/2012. D.R. n.º 200, Série II de 2012-10-16

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.08.6.90 de Auto Sueco, Lda.

ANE XO A 2

84 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 13568/2012. D.R. n.º 202, Série II de 2012-10-18

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo 501.91.12.3.29 de Carlos Domingues

Despacho n.º 14156/2012. D.R. n.º 211, Série II de 2012-10-31

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.014 de JCFERREIRA

Despacho n.º 14239/2012. D.R. n.º 212, Série II de 2012-11-02

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.12.6.007 de HCENTER

Declaração de retificação n.º 1410/2012. D.R. n.º 213, Série II de 2012-11-05

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Retifica o despacho n.º 8454/2012

Despacho n.º 14515/2012. D.R. n.º 217, Série II de 2012-11-09

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.06.6.15 de ASLEIRIA

Despacho n.º 15168/2012. D.R. n.º 228, Série II de 2012-11-26

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de sistemas de medição distribuidores de combustível n.º 103.91.12.6.016 de TECNOPETROL

Despacho n.º 15169/2012. D.R. n.º 228, Série II de 2012-11-26

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Instrumentos de pesagem separadores de funcionamento automático

Despacho n.º 15170/2012. D.R. n.º 228, Série II de 2012-11-26

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Verificação periódica de taxímetros 2012

Despacho n.º 15500/2012. D.R. n.º 235, Série II de 2012-12-05

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 101.12.12.3.31 de Aplein Engenheiros, Lda.

Despacho n.º 16600/2012. D.R. n.º 252, Série II de 2012-12-31

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Organismo de verificação metrológica de refratómetros de Paulo Bré

ANE XO A3

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

85

Organismos europeus e internacionais com participação institucional do IPQ

METROLOGIA

BIPM – Bureau International des Poids et des Mesures ;

EURAMET – European Association of National Metrology Institutes;

OIML – Organization International de Métrologie Légale ;

WELMEC – European Legal Metrology Cooperation

Comissão Europeia – Comité Instrumentos de Medição.

INFORMAÇÃO

CNRT – Comité de Normas e Regras Técnicas;

EFSD – European Forum for Standards Diffusion;

INFCO – ISO Council Committee on Information.

NORMALIZAÇÃO

CEN – European Committee for Standardization;

CENELEC – European Committee for Electrotechnical Standardization;

ECISS – European Committee for Iron and Steel Standardization;

ETSI – European Telecommunications Standards Institute;

IEC – International Electrotechnical Commission;

ISO – International Organization for Standardization.

OUTRAS ATIVIDADES

EFQM – European Foundation for Quality Management;

ECPSA – European Consumer Product Safety Organization;

COPANT – Comissión Panamericana de Normas Tecnicas;

COPOLCO ISO – Committee on Consumer Policy (observador);

DEVCO – ISO Development Committee.

ANE XO A4

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

86

Lista de atividades de Divulgação Técnico-Científica da Metrologia

Eventos organizados

1º Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos de Faro;

1º Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos de Coimbra;

1º Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos do Porto;

1º Encontro Nacional de instaladores e reparadores de SMDC;

1º Encontro de instaladores e reparadores do Sul de taxímetros;

Seminário Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação;

II Encontro A Metrologia na Saúde;

Seminário 500 anos da 1ª edição das Ordenações Manuelinas.

Publicações/Artigos

Comunicações orais em conferências científicas

A. Furtado, “Importância da calibração de densímetros de tubo vibrante na hemodialise”, II

Encontro “Metrologia na Saúde”, Instituto Português da Qualidade, Caparica, 11 dezembro

de 2012;

Elsa Batista, “Calibração e utilização de seringas infusoras”, Colóquio/II encontro

Metrologia para a Saúde, Dezembro 2012/IPQ-Caparica;

Elsa Batista, “Desenvolvimento de um padrão de microcaudal de fluidos”, Colóquio/5º

Encontro SPMET, Novembro 2012/Coimbra;

Elsa Batista1, João Gala2, Luís Ribeiro1, Nelson Almeida1, Eduarda Filipe1, Rui Martins2,

Desenvolvimento de Um Padrão de Microcaudal de Fluidos, 1Instituto Português da

Qualidade, 2Faculdade de Ciências e Tecnologia, 5º Encontro Nacional da SPMet – Medir

para a Segurança, 8 de novembro de 2012;

F. A. Dias, G. Baptista e E. Filipe, “Comparação Internacional EURO.QM-S5 / 116: Misturas

de CO2 em N2”, 5º Encontro da Sociedade Portuguesa de Metrologia, Coimbra, 8 novembro

de 2012;

Andreia Furtado, Ana Rita Madeira, Olivier Pellegrino, Florbela Dias, Isabel Spohr e

Eduarda Filipe, “Metrologia do teor de álcool como garantia de segurança”, 5º Encontro da

Sociedade Portuguesa de Metrologia, Coimbra, 8 novembro de 2012;

Cristina Silva Oliveira, Florbela Dias e Eduarda Filipe, “Padrões para a medição de pH de

água do mar”, 5º Encontro da Sociedade Portuguesa de Metrologia, Coimbra, 8 novembro

de 2012;

G. Baptista, F. A. Dias e E. Filipe, “Metrologia de gases para a sua segurança”, 5º Encontro

da Sociedade Portuguesa de Metrologia, Coimbra, 8 novembro de 2012;

Sérgio Jacinto, A. Furtado, I. Spohr, H. Navas, E. Filipe, “Validação de um Sistema Absoluto

para a Determinação da Massa Volúmica de Líquidos”, 5º Encontro Nacional da SPMET,

CCTV, Coimbra, 8 novembro de 2012;

ANE XO A4

87 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Olivier Pellegrino, Isabel Godinho, Carlos Oliveira, Eduarda Filipe, Grandezas Fisiológicas

do SI, Física 2012, 18ª Conferência Nacional de Física e 22º Encontro Ibérico para o Ensino

da Física, Universidade de Aveiro, setembro 2012;

A. Furtado, F. Pinto Machado, I. Spohr, E. Filipe, “Influência da variação da massa volúmica

no volume efetivo dos pré-embalados vinícolas”, 11º Encontro de Química dos Alimentos,

Instituto Politécnico de Bragança, 16 a 19 de setembro de 2012;

Elsa Batista, “Calibration of large proving tank – method validation”, Coloquio/ISFFM

2012, Junho 2012/Colorado Springs;

Elsa Batista, “Current Status of the Euramet interlaboratory comparison of 1000 L proving

tank”, Coloquio/CAFMET2012, abril 2012/Marrocos;

O. Pellegrino, A. Furtado, E. Filipe, Incertezas associadas à Reta de Calibração, Encontro

Nacional da Sociedade Portuguesa de Matemática, Universidade do Algarve, julho de 2012;

A. Furtado, A.R. Madeira, O. Pellegrino, F. Dias, I. Spohr, E. Filipe, Metrologia do Teor de

Álcool como garantia de segurança – 5º Encontro SPMet, novembro de 2012, CTCV.

Revistas Nacionais e Internacionais

M. do Céu Ferreira (2012) The role of metrology in the field of medical devices. Int. J.

Metrol. Qual. Eng. 2, 135–140. DOI: 10.1051/ijmqe/2011101;

I. Godinho, L. Ribeiro, A. Ribeiro, E. Filipe; Validação da Incerteza Associada a um

Potenciómetro de Josephson pelo Método de Monte Carlo, Revista Medições e Ensaios -

SPMet, vol. 1, nº 3, set. 2012, ISSN 2182-5424, 21-38;

V. Oliveira, I. Godinho, L. Ribeiro, E. Filipe; Calibração Primária de Acelerómetros-padrão

por interferometria lnterferomertria laser - Medição de amplitudes sub-micrométricas,

Revista Medições e Ensaios - SPMet, vol. 1, nº 1, jan. 2012, ISSN 2182-5424, 27-33;

Elsa Batista, Nelson Almeida, Luís Ribeiro, Eduarda Filipe, Otimização da Metodologia de

Calibração Volumétrica de Recipientes Graduados Através de uma Aplicação Labview,

Revista Medições e Ensaios – SPMet, vol. 1, nº 3, set. 2012, ISSN 2182-5424, 43-47;

F. Saraiva, L. Eusébio, S. Gentil, E. Filipe; Ensaios de Comparação Inter-laboratorial,

análise e actuações para a área de Comprimento, Revista Medições e Ensaios - SPMet, vol. 1,

nº 1, jan. 2012, ISSN 2182-5424;

Adélio A.S.C. Machado, João Cardoso, Joaquim Marçalo, José Alberto L. Costa, Maria Clara

Magalhães, Maria Helena Garcia, Olivier Pellegrino, Osvaldo A. Serra, Roberto B. Faria, “A

Propósito das novas massas atómicas relativas médias de alguns elementos químicos”,

Boletim de Química nº 126 jul - set 2012ISSN 0870 – 1180.

Palestras e Seminários

Seminário Metrologia Legal como Factor de Competitividade Qualidade e defesa do

Consumidor - Metrologia da temperatura, Montijo, 20 de novembro de 2012;

Palestra “Metrologia, SI, Comprimento”; Escola Secundária da Amadora - fevereiro; e

Escola Oficinas de São José - outubro;

ANE XO A4

88 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Comunicações por painel em conferências científicas

Olivier Pellegrino, Isabel Godinho, Carlos Oliveira, Unidades Fisiológicas do SI, 1º Encontro

Nacional dos Utilizadores da Radiação de Sincrotrão, FCT-UNL, jan. 2012;

O. Pellegrino1, I. Godinho1, C. Oliveira2, E. Filipe1, Unidades Fisiológicas do SI - Medições

para a Segurança, 1Instituto Português da Qualidade, 2Instituto Superior Técnico –

Instituto Tecnológico e Nuclear, 5º Encontro Nacional da SPMet, CTCV - Coimbra, nov.

2012;

S. Gentil, I. Lóio, I. Godinho, E. Filipe, Novas Técnicas para a Disseminação da

Rastreabilidade da Grandeza Temperatura, Instituto Português da Qualidade, 5º Encontro

Nacional da SPMet, CTCV - Coimbra, nov. 2012.

I. Spohr, E. Filipe, Comparação Teórica EURAMET 1125 na Área de Pressão, Instituto

Português da Qualidade, 5º Encontro Nacional da SPMet, CTCV - Coimbra, nov. 2012.

O. Pellegrino, C. Pires, L. Ribeiro, E. Filipe, Metrologia para a Iluminação do Estado Sólido,

18ª Conferência Nacional de Física da SPF, 6-8 de setembro de 2012

Elsa Batista, “Estudo de desempenho de micropipetas”, 5º Encontro SPMET, Novembro

2012/Coimbra

F. A. Dias, G. Baptista, A.R. Madeira e E. Filipe, “ECI – Determinação da fração molar de

misturas gasosas de CO e NO em azoto”, 5º Encontro SPMET, Coimbra, 8 novembro de

2012;

Andreia Furtado, Ana Rita Madeira, Olivier Pellegrino, Florbela Dias, Isabel Spohr, Eduarda

Filipe, “Metrologia do teor de álcool…. da uva ao vinho”, 11º encontro de Química dos

Alimentos, Bragança, 16-19 setembro de 2012;

J. Violante, O. Pellegrino, H. Navas; Measurements of Regular Transmittances and Regular

Reflectances at the IPQ’s Spectrophotometry Laboratory, 15th International Conference on

Experimental Mechanics (ICEM15), Universidade do Porto, julho de 2012

F. Saraiva, E. Filipe, Metrologia para a segurança em elevadores; 5º Encontro SPMET,

novembro 2012/Coimbra;

L. Eusébio, F. Saraiva, S. Gentil, E. Filipe, Medidas materializadas de comprimento e o

controlo metrológico legal ; 5º Encontro SPMET, novembro 2012/Coimbra;

C. Pires, O. Pellegrino, E. Filipe, Validação de programas informáticos de cinemómetros nas

operações do Controlo Metrológico; 5º Encontro SPMET, novembro 2012/Coimbra;

Relatórios de ECI

Resultados “ECI – Determinação da concentração de misturas gasosas de CO e NO em

azoto”, novembro. 2012, IPQ;

CL-BEA/1-12, “Contadores de uma bureta com êmbolo automático”, Abril 2012/ Relatório

em Julho de 2012

CL-SE/1-12, “Calibração de uma seringa”, Novembro 2012/ Relatório em Dezembro de 2012

“Comparação de Organismos de Verificação Metrológica no âmbito da Verificação de

Sistemas de Medição Distribuidores de Combustível”, Setembro 2012/ Relatório em

Dezembro de 2012

ANE XO A4

89 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

InfoIPQ

01/2012: 13ª Reunião do EURAMET/METCHEM Gas Working Group, Reunião Plenária do

Comité Técnico Metrology in Chemistry, 2012-02-06;

02/2012: 5ª Reunião EURAMET do Comité Técnico dos TC-Chairs, 2012-02-13;

04/2012: Reunião do Comité Técnico da EURAMET (TC-M) para o domínio Massa e

grandezas derivadas, 2012-03-12;

05/2012: 7ª Reunião do TC-Quality e Steering Committee – EURAMET, 2012-03-12.

06/2012: Comité Técnico (TC) da EURAMET para o domínio da Fotometria e da

Radiometria (TCPR), 2012-04-12;

07/2012: Reunião EURAMET do Comité Técnico do Caudal (TC-F) de 2012, 2012-04-04;

08/2012: CCQM 27ª Reunião do Grupo de Trabalho “Gas Analysis”, CCQM 18ª Reunião

“Metrology in Chemistry”,

09/2012: Comité Técnico da Termometria e do Subdomínio da Humidade - EURAMET,

2012-06-08;

10/2012: Comité Técnico do domínio da Acústica, Ultrassons e Vibrações (TC-AUV), e

Subcomités de Vibrações (SC-V) e Acústica (SC-A) no âmbito da EURAMET, 2012-06-11;

12/2012: 2ª Reunião do grupo de trabalho de caudal – WGFF (CCM-BIPM), 2012-06-26;

13/2012: Reunião inicial do Projeto EMRP HLT07, 2012-06-26;

16/2012: 6.ª Reunião EURAMET do Grupo de Contact-Persons do Comité Técnico

Eletricidade e Magnetismo, 2012-10-18;

14/2012: Workshop e reunião inicial do Projeto Novel Techniques for

TraceableTemperature Dissemination” (NOTED) no âmbito do EMRP - European

Metrology Research Programm, 2012-08-03;

15/2012: 8ª Reunião do Comité Consultivo para a Acústica, Ultra-sons e Vibração (CCAUV)

do CIPM, 2012-06-25;

17/2012: 6.ª Reunião do Comité Técnico da EURAMET (TC-L) para a área de Comprimento,

2012-10-25.

Newsletter EspaçoQ

IPQ participa na Semana da Química e da Física, na Escola Secundária da Amadora,

EspaçoQ nº74 - fevereiro;

Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI), EspaçoQ

nº 81 - out.;

Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI), EspaçoQ

nº 82 - nov.;

Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI), EspaçoQ

nº 83 -dez. de 2012;

Formação TrainMiC em Lisboa, EspaçoQ nº 82 – nov. de 2012;

5º Encontro Nacional SPMet, “MEDIR PARA A SEGURANÇA”, EspaçoQ nº 82 – nov. de

2012;

ANE XO A4

90 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

Comparação Internacional – Misturas de CO2 em azoto, EspaçoQ nº 81 – out. de 2012;

Ensaio de Comparação Interlaboratorial – Emissões Gasosas, EspaçoQ nº 81 – out. de 2012;

IPQ presente no Simpósio RELACRE-FELAB – Globalização e Internacionalização:

Perspetivas e Oportunidades de Futuro, EspaçoQ nº 82 – nov. de 2012;

IPQ Colabora com a GNR em Reunião de Esclarecimento, EspaçoQ nº 82 – nov. de 2012;

Revista SPMET de maio de 2012; EspaçoQ nº 80 – set. de 2012;

IPQ Comemora o Dia Mundial da Metrologia, EspaçoQ nº 78 – jun. de 2012;

Participação da UMCA-LCM no 1.º Encontro Nacional dos Utilizadores da Radiação de

Sincrotrão, EspaçoQ nº 74 – fev. de 2012.

ANE XO A 5

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade

91

Balanço Social

DAG/ARH Balanço Social 2012 Março 2013 Mod 02-08

ÍNDICE INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 2 RECURSOS HUMANOS Comparação da Distribuição do nº de Efetivos por Grupo Profissional entre 31-12-2011 e 31-12-2012 ... 4 Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos anos de 2011 e 2012 ………. 4 Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e Situação profissional a 31-12-2012 ................................... 5 Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e por Sexo ................................................................................. 5 Distribuição do nº de Efetivos por Situação Profissional ............................................................................ 6 Taxa de Vínculo ................................................................................................................................... 6 Taxa de Feminização .......................................................................................................................... 6 Evolução do nº de Efetivos ………………..................................................................................................... 6 Taxa de Evolução dos Efetivos ........................................................................................................... 7 Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional ......................................................................................... 8 Taxa de Tecnicidade ........................................................................................................................... 8 Taxas de Enquadramento (Global e Feminização) ............................................................................. 9 Distribuição dos Efetivos por Estrutura Habilitacional ................................................................................ 10 Distribuição dos Efetivos por Habilitação Literária e Sexo ........................................................................... 10 Taxas de Formação Superior (Global e Feminização) ........................................................................ 10 Taxa de Formação Superior (Masculinização) .................................................................................... 11 Estrutura Etária dos Efetivos ........................................................................................................................ 12 Nível Etário Médio ............................................................................................................................... 12 Distribuição dos Efetivos por Níveis Etários ........................................................................................ 12 Caracterização Etária dos Efetivos .............................................................................................................. 13 Relação entre as "Habilitações Literárias" e "Idade" .................................................................................... 13 Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e sua distribuição por Sexo ............................................. 14 Distribuição dos Efetivos por Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo ............................................ 15 Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo ........................................................................................... 15 Distribuição dos Efetivos por Níveis de Antiguidade .................................................................................... 16 Movimento de Saídas .................................................................................................................................. 17 Movimento de Entradas ............................................................................................................................... 17 Taxas de Entradas e Saídas ............................................................................................................... 17 Absentismo .................................................................................................................................................. 18 Taxa de Absentismo ….…………………………………………………………………………………….. 18 Absentismo por Serviço (horas) ………….................................................................................................... 19 Absentismo por Carreira (horas) .................................................................................................................. 20 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Número de Trabalhadores por Serviço, Abrangidos por Ações de Formação .......................................... 21 Taxa de Participação ........................................................................................................................... 21 Distribuição por Situação Profissional ......................................................................................................... 21 Distribuição dos Participantes por Grupo Profissional ................................................................................. 22 Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo Profissional ............................................................. 22 Distribuição das Horas de Formação por Grupo Profissional ………………………………………………….. 22 Custos Totais de Formação ......................................................................................................................... 23 Custos de Formação por Serviço ................................................................................................................ 23 Formação Profissional - Dados Comparativos ............................................................................................ 24 Evolução do nº de Participantes .......................................................................................................... 24 Evolução do nº de Horas ……….......................................................................................................... 24 Evolução dos Custos de Formação ..................................................................................................... 24 CONCLUSÕES ............................................................................................................................................ 25 ANEXO.......................................................................................................................................................... 26

2 DAG/ARH Balanço Social 2012 Março 2013 Mod 02-08

I N T R O D U Ç Ã O O Balanço Social é o documento onde, de forma sistemática e tanto quanto possível quantificada, se recolhem e tratam os dados relevantes para a caraterização da realidade social da organização. Agrupando um conjunto exaustivo de elementos estatísticos sobre os recursos humanos e sua evolução, pretende-se que o presente Balanço Social constitua um valioso meio de informação e um importante instrumento de gestão, na medida em que só o conhecimento rigoroso de “quem somos”, “o que somos” e “quantos somos” nos permitirá definir as metas a atingir e a política de gestão adequada à sua concretização. A orgânica interna e os Estatutos do IPQ, em vigor a 31 de dezembro de 2012, regeram-se pelo Decreto-Lei nº 142/2007 de 27 de abril e pela Portaria nº 540/2007, de 30 de abril, republicada pela Portaria nº 888/2010, de 13 de Setembro. Neste Balanço Social considerou-se a estrutura orgânica em vigor no Instituto, comparando-se os dados por serviço basicamente com o ano de 2011. As comparações evolutivas com mais de 2 anos apenas serão feitas relativamente ao número de efetivos e suas caraterísticas e formação profissional. A estrutura orgânica em vigor no IPQ a 31 de dezembro de 2012 era a seguinte:

ADM

AJ

DNOR DMET DIDAE DAG

UDN UPDN UML UMCA UPQ UAE

UFP

Sendo que: ADM - Conselho Diretivo e respetivo Secretariado AJ - Assessoria Jurídica DAG - Departamento de Administração Geral, que inclui as áreas de Recursos Humanos,

Informática, Logística Expediente UFP - Unidade Financeira e Patrimonial

3 DAG/ARH Balanço Social 2012 Março 2013 Mod 02-08

DIDAE - Departamento de Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus, que se

encontra dividido em duas Unidades: UPQ - Unidade de Promoção e Qualidade

UAE - Unidade de Assuntos Europeus

DMET - Departamento de Metrologia, que se divide em duas Unidades: UMCA - Unidade de Metrologia Científica e Aplicada

UML - Unidade de Metrologia Legal DNOR - Departamento de Normalização, que se divide em duas Unidades:

UDN - Unidade de Desenvolvimento de Normas UPDN - Unidade de Promoção e Distribuição de Normas

Este Balanço Social foi elaborado na ótica dos Postos de Trabalho existentes em 31 de dezembro de 2012.

Dados Técnicos

1. A elaboração do presente documento teve por base o “esquema-tipo” de Balanço Social,

utilizado nos anos anteriores, para que seja possível proceder a uma análise comparativa.

2. O presente documento divide-se em dois capítulos: Recursos Humanos e Formação Profissional, dos quais fazem parte diversas rúbricas, que abarcam os aspetos mais relevantes de cada matéria.

3. A maioria dos dados têm como data de referência 31 de dezembro de 2012, com exceção de “Entradas”, “Saídas”, “Absentismo” e “Formação Profissional”, que abrangem a realidade do ano inteiro.

4. Em anexo consta o Formulário anexo ao DL nº 190/96, de 9 de outubro (disponibilizado pela DGAEP).

RECURSOS HUMANOS

2011 2012 2011 2012 2011 2012

77 76 9 7 2 3

Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos Anos de 2011 e 2012

TOTAL DE EFETIVOS EM 2012

entre 31-1 2-2011 e 31-12-2012

88TOTAL DE EFETIVOS EM 2011

Mobilidade Interna (MI)

Comparação da Distribuição do nº de Efetivos por Si tuação Profissional

86

Contrato de Trabalho em Funções Públicas

(CTFP)

Comissão de Serviço (CS)

Sit. Profissional

Nº de Efetivos

TOTAL

Em 31 de dezembro de 2012 o efetivo global do Instituto era de 86 trabalhadores/as, registando um decréscimo de cerca de 2,3% relativamente à mesma data de 2011 (88 efetivos), o que veio continuar a tendência decrescente registada nos últimos anos, apenas interrompida no ano de 2010 com a regularização das situações de contratação de aquisição de serviços, que , através de procedimentos concursais, terminou com a integração desses/as trabalhadores/as no mapa de pessoal deste Instituto.

Conforme poderá ser observado nos mapas e gráficos que seguidamente se apresentam, houve um decréscimo de 2 no nº de efetivos, devido às aposentações que ocorreram durante o ano de 2012.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

CTFP CS MobilidadeInterna

Total deEfetivos

77

92

88

76

73

86

2011 2012

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 4

SITUAÇÃO PROFISSIONAL

SERVIÇO H M H M H M H % M % %

ADM 1 1 100 0 0 1 1,2

2 0 2 100 2 2,3

Sub Total 2 1 1 33 2 67 3 3,5

AJ 2 0 2 100 2 2,3

Sub Total 0 2 0 0 0 0 0 0 2 100 2 2,3

DAG 3 3 3 50 3 50 6 7,0

UFP 7 1 0 0 8 100 8 9,3

Sub Total 3 10 0 1 0 0 3 21 11 79 14 16,3

DIDAE 2 1 1 33 2 67 3 3,5

UPQ 2 6 2 25 6 75 8 9,3

UAE 4 1 0 0 5 100 5 5,8

Sub Total 2 12 1 0 0 1 3 19 13 81 16 18,6

DMET 3 1 1 1 20 4 80 5 5,8

UMCA 7 14 7 33 14 67 21 24,4

UML 2 2 1 3 60 2 40 5 5,8

Sub Total 9 19 1 1 1 0 11 35 20 65 31 36,0

DNOR 1 1 1 50 1 50 2 2,3

UDN 1 9 1 1 9 10 91 11 12,8

UPDN 2 4 1 2 29 5 71 7 8,1

Sub Total 3 14 1 1 0 1 4 20 16 80 20 23,3

TOTAL 17 59 4 3 1 2 22 64 86% 19,77 68,60 4,65 3,49 1,16 2,33 25,58 74,42 100,0

TOTAL DE EFETIVOS

% 88,4 8,1 3,5

Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e Situa ção Profissional a 31-12-2012

Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e por Se xo

TOTAL

76

CTFP SUB-TOTALMICS

7 3

0

10

20

30

40

50

60

70

ADM AJ DAG DIDAE DMET DNOR TOTAL

Homens

Mulheres

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 5

CTFP/ Efetivos Globais = (Pessoal em C.S. + M.I.) / Efetivos Globais =

Total Mulheres / Efetivos Globais =

Evolução do nº de Efetivos

2008 2009 2010 2011 2012

CTFP 70 66 83 77 76

CS 13 11 9 9 7

Outras Situações 10 10 1 2 3

Total 93 87 93 88 86

Distribuição do nº de Efetivos por Situação Profiss ional

0,0% -90,0% 100,0% 50,0%

Diferença Percentual

(08-09)

Diferença Percentual

(11-12)

Diferença Percentual

(10-11)

-6,5% 6,9% -5,4% -2,3%

-7,2%

0,0%-15,4%

-1,3%

-22,2%-18,2%

Taxa de Vínculo

74,4%

88,4%11,6%

Diferença Percentual

(09-10)

25,8%-5,7%

Taxa de Feminização

88,4%

8,1%3,5%

CTFP

CS

MI

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 6

Evolução do nº de Efetivos nos últimos 5 anos

Taxa de Evolução de Efetivos

Registou-se uma taxa de Evolução de Efetivos entre 2011 e 2012 de -2,3%.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

2007 2008 2009 2010 2012

CTFP CS Outras situações

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 7

%

ADM CTFP 2 2 67

CS 1 1 33

SUB TOTAL 1 0 2 0 3

AJ CTFP 2 2 100

CS 0 0

SUB TOTAL 0 2 0 0 2

DAG CTFP 3 3 6 43

CS 0 0

SUB TOTAL 0 3 3 0 6

UFP CTFP 1 5 1 7 50

CS 1 1 7

SUB TOTAL 1 1 5 1 8

SUB TOTAL 1 4 8 1 14DIDAE CTFP 2 2 13

CS 1 1 6

SUB TOTAL 1 0 2 0 3

UPQ CTFP 6 1 1 8 50

CS 0 0

SUB TOTAL 0 6 1 1 8

UAE CTFP 4 4 25

CS 0 0

MI 1 1

SUB TOTAL 0 5 0 0 5

SUB TOTAL 1 11 3 1 16DMET CTFP 3 3 10

CS 1 1 3

MI 1 1

SUB TOTAL 1 1 3 0 5

UMCA CTFP 18 3 21 68

CS 0 0

SUB TOTAL 0 18 3 0 21

UML CTFP 4 4 13

CS 1 1 3

SUB TOTAL 1 4 0 0 5

SUB TOTAL 2 23 6 0 31DNOR CTFP 1 1 5

CS 1 1 5

SUB TOTAL 1 0 1 0 2

UDN CTFP 6 4 10 50

CS 0 0

MI 1 1 5

SUB TOTAL 0 7 4 0 11

UPDN CTFP 1 5 6 30

CS 1 1 5

SUB TOTAL 1 1 5 0 7

SUB TOTAL 2 8 10 0 20TOTAL CTFP 0 45 29 2 76 88

CS 7 0 0 0 7 8

MI 0 3 0 0 3 3

Nº 7 48 29 2% 8 56 34 2

Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional

86

GRUPO PROFISSIONAL

DIRIGENTE TÉCNICO SUPERIOR ASSISTENTE TÉCNICO ASSISTENTE OPERACIONAL TOTAL

Taxa de Tecnicidade

(Pessoal Dirigente + Téc. Sup. + Assistente Técnico) / Efectivos Globais = 97,7%

Comparada com o ano anterior, a Taxa de Tecnicidade decresceu cerca de 1 ponto percentual o quese deveu essencialmente à saída de dois dirigentes, três técnicos superiores,e um AssistenteTécnico, em contraponto com a entrada de 1 Técnico Superior por concurso e outros 2 por mobilidade.

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 8

Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional

Peso Relativo dos Grupos Profissionais

Taxa de Enquadramento = Pessoal Dirigente / Efetivos Globais = 8,1%

Taxa de Enquadramento (Feminização) = Pessoal Dirigente Feminino / Efetivos Globais = 3,5%

A Taxa de Enquadramento Global apresenta um decréscimo de cerca de 2% relativamente ao ano 2010, devido à saída de dois dirigentes por aposentação.

A média mantem-se aproximadamente a mesma do ano anterior: 1 dirigente por cerca de 11 pessoas.

A Taxa de Enquadramento (feminização) também sofreu um decréscimo de 1 ponto percentual relativamente a 2011, o que se deve à saída de uma dirigente e 2 técnicas superiores.

Continua a registar-se a existência dum número inferior de mulheres (3) ocupando cargos de dirigentes num total de 64, em comparação com o efetivo Masculino, onde existem 4 dirigentes num total de 22 homens.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Dirigente TécnicoSuperior

Assist.Técnico

Assist.Operacional

Total

2011

2012

8,1%

55,8%

33,7%

2,3%

Dirigente

Téc. Sup.

Ass. Tec.

Ass. Operac.

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 9

SITUAÇÃO PROFISSIONAL

ESTRUTURA HABILITACIONAL

4 ANOS 6 ANOS 9 ANOS 11 ANOS 12 ANOS BACHA-RELATO

LICENCIA-TURA

PÓS-GRA-DUAÇÃO

MESTRADO DOUTORA-MENTO

CTFP H 1 3 1 9 2 1

M 1 10 2 15 1 25 2 2 2

SUB TOTAL 1 0 10 3 18 2 34 4 2 3

CS H 3 1

M 2 1

SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 5 0 2 0

MI H 1

M 1 1

SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0

TOTAL H 0 0 0 1 3 1 13 2 1 1

% 0 0 0 5 14 5 59 9 5 5

1

M 1 0 10 2 15 1 28 3 3 2

% 2 0 15 3 23 2 43 5 5 3

Nº 1 0 10 3 18 2 41 5 4 3% 1 0 11 3 21 2 47 6 5 3

Distribuição dos Efetivos por Habilitação Literária e Sexo

Distribuição dos Efetivos por Estrutura Habilitacio nal

Taxa de Formação Superior[(Bacharelato + Licenc.+Pós-Graduação+Mestrado+Doutoramento)] / Efetivos Globais = 64,0%

Taxa de Formação Superior (Mulheres)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (Mulheres)] / Efetivos Globais = 43,0%

0

5

10

15

20

25

30

Homens Mulheres

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 10

Relação Entre as Habilitação Literária e o Sexo (pe rcentagem)

Taxa de Formação Superior (Homens)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (Homens] / Efetivos Globais = 21,0%

De acordo com a informação fornecida na página anterior, podemos constatar que continua a existir umvalor bastante elevado de trabalhadores/as com formação de bacharelato ou superior, que se traduznuma Taxa de Formação Superior de cerca de 64,0% ou seja, mais de metade dos colaboradores têmformação universitária.

Ao efetuar o cruzamento das variáveis "Habilitações Literárias" e "Sexo", podemos verificar que semantém a existência de níveis habilitacionais menos elevados na população feminina. Com efeito, até 12anos de escolaridade a população feminina acumula 42% dos seus efetivos, contra apenas 18% nocaso dos homens.

No gráfico seguinte é possível observar a relação existente entre as habilitações literárias e o sexo,atendendo ao efetivo masculino (22 Homens) e feminino (64 Mulheres).

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

Homens Mulheres

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 11

Estrutura Etária dos Efetivos

ESCALÕES

ETÁRIOS < 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTAL

SITUAÇÃO

PROFISSIONAL

CTFP H 1 3 2 3 4 3 1 17

M 1 3 5 11 10 8 14 6 1 59SUB TOTAL 1 4 8 13 13 12 17 6 2 76

CS H 1 1 2 4

M 1 1 1 3SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 1 2 2 7

MI H 1 1

M 1 1 2SUB TOTAL 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 3

TOTAL H 0 0 1 3 2 4 4 4 1 3 22

M 0 1 3 6 12 11 9 14 7 1 64Nº 0 1 4 9 14 15 13 18 8 4 86

% Simples 0 1 5 10 16 17 15 21 9 5Acumulada 0 1 6 16 33 50 65 86 95 100

49,2

Distribuição dos Efetivos por Níveis Etários

Nível Etário Médio = Soma das Idades / Efetivos Globais =

0

2

4

6

8

10

12

14

< 25 25 a29

30 a34

35 a39

40 a44

45 a49

50 a54

55 a59

60 a64

64 a69

HomensMulheres

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 12

Caracterização Etária dos Efetivos

Grupo EtárioNível Habilitacional TOTAL4 Anos de Escolaridade 1 16 Anos de Escolaridade 09 Anos de Escolaridade 2 1 5 1 1 1011 Anos de Escolaridade 1 1 1 312 Anos de Escolaridade 4 1 4 7 1 17Bacharelato 1 1 2Licenciatura 1 4 6 7 8 6 3 4 2 41Pós-Graduação 2 1 1 1 5Mestrado 1 1 1 1 4Doutoramento 1 2 3

0 1 4 9 14 15 13 18 8 4 86

Percentagem 0,0 1,2 4,7 10,5 16,3 17,4 15,1 20,9 9,3 4,7

Percentagem Acumulada 0,0 1,2 5,8 16,3 32,6 50,0 65,1 86,0 95,3 100,0

55 a 59 60 a 64 65 a 69

Relação entre as Habilitações Literárias e a Idade

< 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54

Ao efectuar uma breve análise da Estrutura Etária dos Efetivos, podemos salientar os seguintes aspetos:

- O nível estário médio é de 49,2 anos, sendo que 65% dos efetivos globais é composto por indivíduos com menos de 55 anos e apenas 14% dos trabalhadores tem idade igual ou superior a 60 anos.

- A média de idades dos trabalhadores do sexo feminino (48,8 anos), é ligeiramente inferior à média de idades dos trabalhadores do sexo masculino (50,2 anos).

O cruzamento entre as variáveis "Idade" e "Nível Habilitacional" permite-nos não só acrescentar alguns dados relativamente à caracterização atual dos efetivos, como também efetuar algumas considerações sobre a tendência global da sua evolução.

Os grupos etários com maior número de Licenciaturas é o de "35 a 39", o de "40 a 44" e o de "45 a 49" anos.

Existem 3 doutorados relativamente jovens, com idades inferiores a 50 anos.

A escolaridade ao nível do 4º ano encontra-se nos níveis etários superiores a 60 anos.

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08

Balanço Social 201213

ESCALÕES

ETÁRIOS < de 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTAL

GRUPO

PROFISSIONAL 1 e 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 %

H 1 1 2 4

DIRIGENTE 57

M 1 1 1 3

43

SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 1 2 2 7

H 1 3 2 3 3 2 14

TÉC.SUPERIOR 29

M 1 3 6 7 8 3 3 3 34

71

SUB TOTAL 0 1 4 9 9 11 6 5 3 0 48

H 1 1 1 1 4

ASSISTENTE 14

TÉCNICO M 4 2 5 11 2 1 25

86

SUB TOTAL 0 0 0 0 4 3 6 12 2 2 29

H 0

ASSISTENTE 0

OPERACIONAL M 1 1 2

100

SUB TOTAL 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 2

TOTAL 0 1 4 9 14 15 13 18 8 4 86

Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e su a Distribuição por sexo

Face aos dados apresentados no quadro acima, podemos verificar que existem algumas diferençasrelativamente à estrutura etária dos diversos grupos profissionais.

O grupo profissional dos "Dirigentes" apresenta uma média de idades de 58 anos, os grupos"Assistente Técnico" e "Assistente Operacional" , apresentam ambos uma média de idades de 53anos. Por fim o grupo "Técnico Superior" apresenta uma média de 45 anos.

Cruzando os dados relativos ao "Grupo Profissional" com a distribuição dos efetivos por "Sexo",verifica-se que apenas no caso dos Dirigentes a maioria são homens. Nos restantes gruposprofissionais a maior parte são mulheres, sendo a diferença mais acentuada, a verificada nos gruposdos "Técnicos Superiores" (34 mulheres para 14 homens) e dos "Assistentes Técnicos" (25 mulherespara 4 homens).

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 14

ESTRUTURA DE ANTIGUIDADE < 5 anos De 5 a 9 De 10 a 14 De 15 a 19 De 20 a 24 De 25 a 29 De 30 a 35 >35 anos TOTAL

GRUPO

PROFISSIONAL 1 2 3 4 5 6 7 8

H 3 1 4DIRIGENTE

M 3 3

SUB TOTAL 6 1 0 0 0 0 0 0 7

% 86 14 0 0 0 0 0 0

H 7 1 1 4 1 14TÉC.SUPERIOR

M 13 1 4 7 6 2 1 34

SUB TOTAL 20 2 5 11 6 2 2 0 48% 42 4 10 23 13 4 4 0

H 2 1 1 4ASSISTENTE

TÉCNICO M 4 6 3 7 4 1 25

SUB TOTAL 0 0 6 7 4 7 4 1 29% 0 0 21 24 14 24 14 3

H 0ASSISTENTE

OPERACIONAL M 1 1 2

SUB TOTAL 0 0 0 0 1 1 0 0 2% 0 0 0 0 50 50 0 0

TOTAL H 10 2 3 5 1 0 1 0 22

M 16 1 8 13 10 10 5 1 64

26 3 11 18 11 10 6 1

% 30,2 3,5 12,8 20,9 12,8 11,6 7,0 1,2

H M Total %

< 5 anos 10 16 26 30,2%

5 a 9 2 1 3 3,5%

10 a 14 3 8 11 12,8%

15 a 19 5 13 18 20,9%

20 a 24 1 10 11 12,8%

25 a 29 0 10 10 11,6%

30 a 35 1 5 6 7,0%

> 35 anos 0 1 1 1,2%

Distribuição dos Efetivos por Estrutura de Antiguid ade na Carreira ou Cargo

86

Estrutura das Antiguidades na Carreira ou Cargo

Na distribuição que figura no quadro acima, bem como nos gráficos seguintes, damos conta da realidade do IPQquanto à antiguidade na carreira ou cargo de todos/as os/as trabalhadores/as, independentemento do tipo devínculo. Ressalva-se o facto do grupo dos "Técnicos Superiores" com menos de 5 anos corresponder, na suamaioria, a trabalhadores/as que entraram em 2010 por procedimento concursal.

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 15

Distribuição dos Efetivos por Níveis de Antiguidade

O escalão com maior nº de trabalhadores é o "< 5 anos" , que totaliza 30,2% dos efetivos totais,situação que se verifica porque neste intervalo estão incluídos 7 Dirigentes em Comissão de Serviço comduração inferior a 5 anos, e os Técnicos Superiores que entraram em 2010. Seguem-se os escalões dos"15 a 19 anos" (20',9%) e dos "10 a 14 anos" e dos "20 a 24 anos" (ambos com 12,8%).

30,2%

3,5%

12,8%20,9%

12,8%

11,6%7,0%

1,1% < 5 anos

5 a 9

10 a 14

15 a 19

20 a 24

25 a 29

30 a 35

> 35 anos

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 16

DirigenteTécnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Total

H 1 1 2

M 1 1 1 3

T 2 1 1 1 5

H 0

M 1 1

T 0 1 0 0 1

H 0

M 1 1

T 0 1 0 0 1

TOTAL 2 3 1 1 7

Taxa de Saídas de 2012 = Total Saídas / Efetivos Globais = 8,1%Taxa de Saídas de 2011 = Total Saídas / Efetivos Globais = 10,2%

DirigenteTécnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Total

H 0

M 1 1

T 0 1 0 0 1

H 1 1

M 1 1

T 0 2 0 0 2

H 0

M 2 2

T 0 2 0 0 2

TOTAL DE ENTRADAS 0 5 0 0 5

Taxa de Entradas de 2012 = Total de Entradas/Efetivos Globais = 5,8%Taxa de Entradas de 2011 = Total de Entradas/Efetivos Globais = 6,8%

MOVIMENTO DE ENTRADAS

CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS

Procedimento Concursal

Mobilidade Interna na Categoria

Fim da Comissão de Serviço

MOVIMENTO DE SAÍDAS

CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS

Aposentação

Mobilidade Interna na Categoria

Procedimento Concursal

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 17

ABSENTISMO

Absentismo por Serviço e por Sexo (horas)

Considerando o total de trabalhadores/as com Contrato de Trabalho em Funções Públicas,Comissão de Serviço e Mobilidade Interna, que se encontravam a desempenhar funções noInstituto durante todo o ano de 2012 podemos afirmar que:

À semelhança do que tem ocorrido em anos anteriores, verifica-se uma predominância dosexo feminino em matéria de dias não trabalhados. Do total de faltas, 19,0% foram dadas porhomens e 81,0% pelas mulheres. É de salientar contudo, a disparidade entre o nº de homens(22) e o nº de mulheres (64) no total dos efetivos.

A Taxa de Absentismo diminiu para 6,6%, o que significou um decréscimo de cerca de meioponto percentual em relação ao ano anterior.

Esta taxa deveu-se essencialmente à elevada percentagem de absentismo por Doença(33,6%), Junta Médica (28,2%) e Consulta Médica (10,2%).

Tendo em conta o nº de efetivos de cada Serviço e de cada grupo profissional, podemosafirmar que o maior nº de faltas continua a registar-se no DIDAE (39,2%), seguido pelo DNOR(24,2%) e pelo DMET (23,9%), incidindo todos os serviços no absentismo por "Doença","Junta Médica" e "Consulta Médica".

Quanto ao grupo profissional que apresenta o maior nº de ausências é o de "AssistenteTécnico" (53,7%), seguido de perto pelo grupo de "Técnico Superior" (41,5%), incidindoambos maioritariamente na "Doença", "Junta Médica" e "Consulta Médica".

Taxa de Absentismo = Nº de Horas Trabalhadas ano/ Nº de Horas Trabalháveis ano = 6,6%

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

CD AJ

DA

G

DID

AE

DM

ET

DN

OR

Tot

al

Homens

Mulheres

Total

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 18

CAUSAS DE ABSENTISMO

TRABALH. ESTUD.

GREVE NOJOCASA-

MENTOGRAVIDEZ DE RISCO

ESCOLA FILHOS

DOENÇAACIDENTE EM

SERVIÇOJUNTA

MÉDICAASSISTÊNCIA A

FAMILIARES

POR CONTA DO PERÍODO DE

FÉRIAS

CONSULTA MÉDICA

FAMILIARES

CONSULTA MÉDICA

ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES

DOAÇÃO DE

SANGUE

OBRIG. LEGAIS

MOTIVOS NÃO IMPUTÁVEIS

TOTAL

SERVIÇO %

ADM H 7:00:00 7:00:00

M 21:00:00 14:00:00 2:01:00 1:37:00 38:38:00

SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 21:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 14:00:00 0:00:00 9:01:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 1:37:00 45:38:00

0,6%

AJ H 0:00:00

M 28:00:00 9:11:00 37:11:00

SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 28:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 9:11:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 37:11:00

0,5%

DAG H 14:00:00 14:00:00 9:30:00 2:55:00 40:25:00

M 37:30:00 6:40:00 504:00:00 21:00:00 39:34:00 264:23:00 35:00:00 2:49:00 3:08:00 914:04:00

SUB TOTAL 0:00:00 14:00:00 51:30:00 0:00:00 0:00:00 6:40:00 504:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 21:00:00 49:04:00 267:18:00 35:00:00 0:00:00 2:49:00 3:08:00 954:29:00

11,7%

DIDAE H 35:00:00 7:00:00 882:00:00 28:01:00 14:00:00 2:30:00 4:29:00 973:00:00

M 28:00:00 2:30:00 105:00:00 0:59:00 623:00:00 1155:00:00 38:30:00 81:33:00 120:34:00 56:00:00 4:45:00 7:30:00 15:28:00 2238:49:00

SUB TOTAL 0:00:00 28:00:00 37:30:00 0:00:00 105:00:00 0:59:00 630:00:00 0:00:00 2037:00:00 0:00:00 38:30:00 109:34:00 134:34:00 56:00:00 4:45:00 10:00:00 19:57:00 3211:49:00

39,2%

DMET H 24:37:00 7:00:00 3:21:00 70:00:00 38:33:00 13:36:00 35:00:00 3:04:00 1:46:00 196:57:00

M 35:00:00 84:00:00 40:00:00 749:00:00 273:00:00 105:00:00 90:00:00 57:56:00 227:25:00 84:00:00 7:00:00 3:46:00 1756:07:00

SUB TOTAL 24:37:00 42:00:00 84:00:00 0:00:00 0:00:00 43:21:00 819:00:00 0:00:00 273:00:00 105:00:00 90:00:00 96:29:00 241:01:00 119:00:00 0:00:00 10:04:00 5:32:00 1953:04:00

23,9%

DNOR H 7:00:00 28:00:00 70:00:00 168:00:00 49:29:00 14:32:00 337:01:00

M 7:00:00 70:00:00 5:36:00 601:00:00 518:00:00 133:00:00 84:37:00 155:14:00 63:00:00 2:30:00 5:17:00 1645:14:00

SUB TOTAL 0:00:00 14:00:00 98:00:00 70:00:00 0:00:00 5:36:00 769:00:00 518:00:00 0:00:00 0:00:00 133:00:00 134:06:00 169:46:00 63:00:00 0:00:00 2:30:00 5:17:00 1982:15:00

24,2%

TOTAL H 24:37:00 28:00:00 77:00:00 70:00:00 0:00:00 3:21:00 245:00:00 0:00:00 882:00:00 0:00:00 0:00:00 125:33:00 52:03:00 35:00:00 0:00:00 5:34:00 6:15:00 1554:23:00

19,0%

M 0:00:00 70:00:00 215:00:00 0:00:00 105:00:00 53:15:00 2505:00:00 518:00:00 1428:00:00 105:00:00 296:30:00 263:40:00 778:48:00 238:00:00 4:45:00 19:49:00 29:16:00 6630:03:00

81,0%24:37:00 98:00:00 292:00:00 70:00:00 105:00:00 56:36:00 2750:00:00 518:00:00 2310:00:00 105:00:00 296:30:00 389:13:00 830:51:00 273:00:00 4:45:00 25:23:00 35:31:00

0,3% 1,2% 3,6% 0,9% 1,3% 0,7% 33,6% 6,3% 28,2% 1,3% 3,6% 4,8% 10,2% 3,3% 0,1% 0,3% 0,4%

Absentismo Por Serviço (Horas)

8184:26:00

Nota: Não existem faltas injustificadas

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 19

CAUSAS DE ABSENTISMO

TRAB. ESTUD.

GREVE NOJOCASA-

MENTOGRAVIDEZ DE RISCO

ESCOLA FILHOS

DOENÇAACIDENTE

EM SERVIÇO

JUNTA MÉDICA

ASSISTÊNCIA A FAMILIARES

POR CONTA DO PERÍODO

DE FÉRIAS

CONSULTA MÉDICA

FAMILIARES

CONSULTA MÉDICA

ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES

DOAÇÃO DE

SANGUE

OBRIG. LEGAIS

MOTIVOS NÃO

IMPUTÁVEISTOTAL

CARREIRA %

DIRIGENTE H 7:00:00 35:00:00 14:00:00 21:00:00 77:00:00

M 7:00:00 7:00:00 7:00:00 21:00:00

SUB TOTAL 0:00:00 14:00:00 42:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 21:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 21:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 98:00:001,2%

TÉCNICO H 24:37:00 21:00:00 28:00:00 70:00:00 3:21:00 77:00:00 882:00:00 88:02:00 18:27:00 35:00:00 3:04:00 1:46:00 1252:17:00

SUPERIOR M 49:00:00 72:30:00 105:00:00 5:38:00 798:00:00 322:00:00 105:00:00 45:30:00 135:21:00 452:28:00 21:00:00 2:15:00 12:19:00 17:44:00 2143:45:00

SUB TOTAL 24:37:00 70:00:00 100:30:00 70:00:00 105:00:00 8:59:00 875:00:00 322:00:00 882:00:00 105:00:00 45:30:00 223:23:00 470:55:00 56:00:00 2:15:00 15:23:00 19:30:00 3396:02:00

41,5%

ASSISTENTE H 14:00:00 154:00:00 37:31:00 12:36:00 2:30:00 4:29:00 225:06:00

TÉCNICO M 7:00:00 135:30:00 47:37:00 1546:00:00 196:00:00 1428:00:00 223:00:00 124:33:00 227:01:00 217:00:00 2:30:00 7:30:00 8:03:00 4169:44:00

SUB TOTAL 0:00:00 7:00:00 149:30:00 0:00:00 0:00:00 47:37:00 1700:00:00 196:00:00 1428:00:00 0:00:00 223:00:00 162:04:00 239:37:00 217:00:00 2:30:00 10:00:00 12:32:00 4394:50:00

53,7%

ASSISTENTE H 0:00:00

OPERACIONAL M 7:00:00 154:00:00 28:00:00 3:46:00 99:19:00 3:29:00 295:34:00

SUB TOTAL 0:00:00 7:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 154:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 28:00:00 3:46:00 99:19:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 3:29:00 295:34:00

3,6%

TOTAL H 24:37:00 28:00:00 77:00:00 70:00:00 0:00:00 3:21:00 245:00:00 0:00:00 882:00:00 0:00:00 0:00:00 125:33:00 52:03:00 35:00:00 0:00:00 5:34:00 6:15:00 1554:23:00

19,0%

M 0:00:00 70:00:00 215:00:00 0:00:00 105:00:00 53:15:00 2505:00:00 518:00:00 1428:00:00 105:00:00 296:30:00 263:40:00 778:48:00 238:00:00 4:45:00 19:49:00 29:16:00 6630:03:0081,0%

24:37:00 98:00:00 292:00:00 70:00:00 105:00:00 56:36:00 2750:00:00 518:00:00 2310:00:00 105:00:00 296:30:00 389:13:00 830:51:00 273:00:00 4:45:00 25:23:00 35:31:00 8184:26:000,3% 1,2% 3,6% 0,9% 1,3% 0,7% 33,6% 6,3% 28,2% 1,3% 3,6% 4,8% 10,2% 3,3% 0,1% 0,3% 0,4% 100,0%

Absentismo Por Carreira (horas)

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 20

FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Dados Globais)

CTFP C.S. MI TotalColaboradores c/ Formação em cada

Serviço

ADM 2 2 4 80%

AJ 2 2 100%

DAG 14 1 15 94%

DIDAE 13 1 1 15 88%

DMET 27 2 1 30 94%

DNOR 8 1 1 10 50%

Total 66 7 3 76

Taxa de Formação por Serviço

Nº de Trabalhadores, por Serviço, Abrangidos por A ções de Formação

Colaboradores c/ Formação por

Serviço

4,3%

16,3%

2,2%

16,3%

32,6%

10,9%

82,6%

Distribuição por Situação Profissional

Taxa de Participação (Total de pessoas abrangidas no ano / Efetivos Globais anuais) = 82,6%

Durante todo o ano de 2012, foram abrangidos/as com ações de formação 82,6% dos efetivos, emboratodos os/as trabalhadores/as que se encontravam a exercer funções no IPQ a 31-12-2012, tenham tido,no mínimo, 18 horas de formação acumulada de 2011 e 2012, estando assim a ser assegurado ocumprimento do disposto na RCM nº 89/2010.

As ações de formação realizadas abrangeram um total de 2.615 horas, tendo um custo total de22.557,95€.

O número médio de horas de formação por colaborador/a abrangido/a, que em 2011 tinha sido cerca de42 horas, teve uma descida para cerca de 35 horas em 2012.

A formação em 2012 abrangeu todos os grupos profissionais.

As áreas temáticas com maior incidência foram as de Tecnologias de Informação e Comunicação(TIC), com 554 horas (21,2%), seguida da área da Gestão com 546 horas (20,9%) e da área daAdministração Pública com 334 horas (12,8%).

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

CTFP86,8%

C.S.9,2%

M.I.3,9%

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 21

Dirigente

Técnico Superior

0

Distribuição das Horas de Formação por Grupo Profis sional

4569

Distribuição dos Participantes por Grupo Profission al

5

Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo Profissional

3

4

36

Nº Participantes Formação Externa

Assist Técnico

Assistente Operacional

Nº Participantes Formação Interna

6

40

20

Tendo em conta os efetivos de cada grupo, o número de horas de formação mais elevado é registado nogrupo dos Técnicos Superiores com 2.246 horas, seguido do grupo dos Dirigentes com 267 horas, dosAssistentes Técnicos com 90 horas e dos Assistentes Operacionais com 12 horas.

9,2%

60,5%

26,3% 3,9%

Dirigente

Téc.Sup.

Assistente Técnico

Assistente Operacional

10,2%

85,9%

3,4%

0,5%

Dir

Téc. Sup

Assist Téc.

Assist. Op.

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 22

Nº de Horas Formação

Interna

Nº de Horas em Formação Externa

Total Nº Médio de Horas em Formação

Dirigente 25 242 267 29,7

Técnico Superior

305 1.941 2.246 44,9

Assistente Técnico

78 12 90 2,7

Assistente Operacional

12 0 12 4,0

Total 420 2.195 2.615 27,5

Nº Horas em Formação

Nº Pessoas Abrangidas

Custos (Euros)

ADM 25,0 450,00 €

AJ 22,0 0,00 €

DAG 235,0 1.491,47 €

DIDAE 660,0 5.928,80 €

DMET 1.508,0 13.783,30 €

DNOR 165,0 904,38 €

Total 2.615 22.557,95 €

Custos de Formação por Serviço

Custos Totais de Formação

Distribuição das Horas de Formação em relação ao nº de efetivos de cada Grupo Profissional

76

30

10

4

2

15

15

0,00 €

2.000,00 €

4.000,00 €

6.000,00 €

8.000,00 €

10.000,00 €

12.000,00 €

14.000,00 €

ADM AJ DAG DIDAE DMET DNOR

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 23

2009 2010 2011 2012Diferença Percentual

(2009-2010)

Diferença Percentual

(2010-2011)

Diferença Percentual

(2010-2012)

88 92 95 76 5% 3% -20%3.537 3.984 3.990 2.615 13% 0% -34%

39.036 € 9.379 € 24.386 € 22.558 € -76% 160% -7%

Formação Profissional - Dados Comparativos

Evolução dos Custos de Formação

Evolução do Nº de Participantes

Evolução do Nº de Horas

Nº Pessoas Abrangidas

Nº de Horas em Formação

Custos (em euros)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2009 2010 2011 2012

88 92 95

76

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

2009 2010 2011 2012

0 0 0 0

€ 39.035,54

€ 9.378,76

€ 24.385,66€ 22.557,95

Formação Interna Formação Externa

0

1000

2000

3000

4000

2009 2010 2011 2012

146 261 420

3.5373.838 3.729,0

2.195,0

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 24

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012

25

C O N C L U S Õ E S

Recursos Humanos

Em 31 de dezembro de 2012 o número total de efetivos globais do Instituto era de 86 trabalhadores/as, o que representa um decréscimo de 2 trabalhadores/as relativamente ao ano 2011 (88 trabalhadores/as).

Relativamente ao ano anterior, a Taxa de Vínculo (88,4%), registou um acréscimo de cerca de 1% o que se deveu à saída de 2 trabalhadores em Comissão de Serviço, por motivo de aposentação.

A Taxa de Tecnicidade verificada em 2012 (97,7%), registou um acréscimo de cerca de 1% em relação ao ano anterior, devido à redução do nº de efetivos.

A Taxa de Feminização (3,5%) teve um decréscimo de 1% em relação ao ano de 2011, o que se deve à saída de uma Dirigente por aposentação.

A Taxa de Formação Superior a 31 de dezembro foi de 64% no ano de 2012, havendo um acréscimo de 1,5% em relação ao ano anterior, motivado pela conjugação da redução de efetivos e da entrada de 3 técnicas superiores, sendo uma por procedimento concursal e as outras duas por mobilidade interna na categoria.

É contudo de referir que, do efetivo feminino, apenas cerca de 4,7% ocupa cargos de dirigente, opondo-se a este valor uma taxa de cerca de 18,2% para o efetivo masculino.

O IPQ caracteriza-se por possuir uma população de idade mediana, considerando que cerca de 65% dos/as trabalhadores/as tem menos de 55 anos, sendo o nível etário médio de 49,2 anos.

A Taxa de Absentismo (6,6%), registou um decréscimo de cerca de meio ponto percentual em relação a 2011, mantendo como principais causas deste valor a grande percentagem de faltas por “Doença” com 33,6%, “Junta Médica” com 28,2% e “Consulta Médica” com 10,2%.

Formação Profissional

Durante todo o ano de 2012, foram alvo de formação profissional 76 dos 92 trabalhadores/as, contabilizados/as ao longo do ano, o que se traduz num decréscimo de cerca de 14% em relação a 2011, tendo sido abrangidos todos grupos profissionais.

De salientar no entanto que, embora nem todos/as os/as trabalhadores/as tenham tido formação em 2012, 100% dos/as que se encontravam em exercício de funções no IPQ a 31 de dezembro, tiveram pelos menos 18 horas de formação acumulada de 2011 e 2012, encontrando-se assim a ser cumprido o disposto na RCM nº 89/2010.

O nº total de horas de formação em 2012 foi de 2.615, o que faz uma média de cerca de 34 horas por trabalhador/a.

Os custos totais com a formação em 2012 foram de 22.557,95€, o que se traduz num decréscimo de 7% em relação aos valores de 2011.

As ações de formação realizadas incidiram, na sua maior parte, na área de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) , tendo em vista o processo de implementação do sistema PROQUAL no IPQ, logo seguida pelas áreas de Gestão e Administração Pública .

DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08

Balanço Social 2012

ANEXO

FORMULÁRIO ANEXO AO DL – 190/96 DE 9 DE OUTUBRO

(Formulário da DGAEP)

Código SIOE: 71600000

Ministério:

Serviço / Entidade:

Em 1 de Janeiro de 2012 89

Em 31 de Dezembro de 2012 86

Nome

Tel:

E-mail:

Data

212948274

[email protected]

28-03-2013

NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO

(Não incluir Prestações de Serviços)

Contato(s) do(s) responsável(eis) pelo preenchimento

Clara Nunes

Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2012 indicar o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social 2012 na folha "Criterio"

Instituto Português da Qualidade, I.P.

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

2012

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE

Economia e do Emprego

Notas Explicativas:

Critério adotado (descrição da entidade):

Em caso de processo de fusão/reestruturação da enti dade existente a 31/12/2012 deverá ser indicado o critério adotado para o registo dos dado s do Balanço Social 2012.

Por exemplo: caso de uma entidade que resulta da fusão de 2 entidades, em que a nova entidade iniciou o seu funcionamento a 1 de junho 2012:Deverá registar os dados da entidade nova referente ao período de 1 junho a 31 dezembro, especificando em baixo na descrição da entidade a data de início da nova entidade e o número de trabalhadores em exercício de funções nessa data, em substituição do n.º de trabalhadores a 1 de janeiro 2012 na folha de identificação.

Caso este critério não seja aplicável para algum do s quadros, deverá também ser descrita neste campo de descrição o critério adotado.

BALANÇO SOCIAL 2012ÍNDICE DE QUADROS

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género

Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género

Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação

Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género

Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género

Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação

CAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género

Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho

Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos

Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano

Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo

Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional

Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho

Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais

CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Quadro 27: Contagem das acções de formação profissional realizadas durante o ano por tipo de acção, segundo a duração

Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção

Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção

Quadro 30: Despesas anuais com formação

CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS

Quadro 31: Relações profissionais

Quadro 32: Disciplina

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 2 2 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 11 34 11 34 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

4 25 4 25 29

Assistente operacional, operário, auxiliar 2 0 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

CT no âmbito do Código do Trabalho a termo (certo ou

incerto)

Comissão de Serviço no âmbito do Código do

TrabalhoTOTAL

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género

Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação

Cargo Político / Mandato Nomeação definitivaNomeação Transitória por

tempo determinadoNomeação Transitória por

tempo determinávelCT em Funções Públicas por

tempo indeterminadoCT em Funções Públicas a

termo resolutivo certoCT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto

Comissão de Serviço no âmbito da LVCR TOTAL

CT no âmbito do Código do Trabalho por tempo

indeterminado

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 18 61 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 4 2 22 64 86

Prestações de Serviços M F Total

Tarefa 0

Avença 0

Total 0 0 0

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 1 2 1 3 2 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 1 1 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 1 1 3 3 6 1 7 2 8 3 3 1 3 3 11 34 45 11 34 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

4 1 2 1 5 1 11 2 1 1 4 25 29 4 25 29

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 0 2 2 0 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 1 1 1 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

65-69

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género Menos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 50-54 55-59

TOTAL40-44 45-49 maior ou igual a 70 anos TOTAL60-64

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 1 1 3 3 6 2 12 4 11 4 9 4 14 1 7 3 1 0 0 22 64 86

22 64 86

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0 0 0 0

Avença 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Prestações de ServiçosMenos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED

(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

TOTAL50-54 55-59 60-64 65-69 maior ou igual a 70 anos TOTAL

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 7 13 1 1 4 3 7 6 2 1 11 34 45 11 34 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

2 4 1 6 1 3 7 3 2 4 25 29 4 25 29

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 0 2 2 0 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 1 1 1 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

35 - 39 40 ou mais anos TOTALTOTAL

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira/Tempo de serviço

até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 10 16 2 1 3 8 5 13 1 10 0 10 1 4 0 2 0 0 22 64 86

22 64 86

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

A antiguidade reporta-se ao tempo de serviço na Administração Pública.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 00 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 11 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 00 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 1 2 1 32 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 31 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 00 0 0

Técnico Superior 1 1 9 29 2 1 2 11 34 4511 34 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

1 8 1 2 3 14 4 25 294 25 29

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 0 2 20 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 00 0 0

Informático 3 3 0 33 0 3

Magistrado 0 0 00 0 0

Diplomata 0 0 00 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 00 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 00 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 00 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 00 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 00 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 00 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 00 0 0

Médico 0 0 00 0 0

Enfermeiro 0 0 00 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 00 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 00 0 0

Chefia Tributária 0 0 00 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 00 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 00 0 0

Conservador e Notário 0 0 00 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 00 0 0

Oficial de Justiça 0 0 00 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 00 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 00 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 00 0 0

Polícia Judiciária 0 0 00 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 00 0 0

Doutoramento TOTALTotal

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade MestradoLicenciatura9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 00 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 00 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 00 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 00 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 00 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 00 0 0

Guarda Prisional 0 0 00 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 00 0 0

Bombeiro 0 0 00 0 0

Polícia Municipal 0 0 00 0 0

Total 0 0 0 1 0 0 0 9 1 2 3 15 1 1 15 31 1 3 1 2 22 64 86

22 64 86

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 00 0 0

Avença 0 0 00 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Total12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano

M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo anacionalidade e género

Grupo/cargo/carreiraProveniência do trabalhador

União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0

Avença 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED

(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador

União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

Grupo/cargo/carreiramenor que 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 maior ou igual a 70 anos TOTAL

Total

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0

Avença 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:

Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

35 - 39

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

maior ou igual a 70 anos TOTALTotal

40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 Prestações de Serviços

menos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34

M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 1 2 1 1 1 4 5

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

TOTAL

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação doposto de trabalho ou modalidade de vinculação

Grupo/cargo/carreira/Modos de ocupação do posto de trabalho

Procedimento concursal Cedência Mobilidade internaRegresso de licença sem

vencimento ou de período experimental

Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTAL

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 1 1 4 5

Prestações de Serviços(Modalidades de vinculação)

M F Total

Tarefa 0

Avença 0

Total 0 0 0

Notas:

Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive;

* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Total

Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nome ados ou em comissão de serviço , por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saí da e género

Grupo/cargo/carreira/Motivos de saída (durante o ano)

Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do

período experimental Cessação por mútuo acordo

Exoneração a pedido do trabalhador

TOTALAplicação de pena

disciplinar expulsiva Cedência Comissão de serviço Outras situações Mobilidade interna

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2

NOTAS:

Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 10º da LVCR e em Comissão de Serviço;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos

executivos0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 1 1 1 1 2 3

Assistente técnico, técnico de nível intermédio,

pessoal administrativo1 0 1 1

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 0 1 1

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE -

administrativo0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE -

operacional0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores cont ratados , por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saí da e género

Grupo/cargo/carreira/

Motivos de saída (durante o ano)

Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idadeConclusão sem sucesso do

período experimental

Revogação

(cessação por mútuo

acordo)

Resolução (por

iniciativa do trabalhador)

Denúncia

(por iniciativa do

trabalhador)

TOTALTotal

Despedimento por

inadaptaçãoDespedimento colectivo

Despedimento por

extinção do posto de

trabalho

Mobilidade interna Cedência Outras situações

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 4 5

NOTAS:

Incluir todos os trabalhadores em Contrato de Trabalho em Funções Públicas, e com Contrato de Trabalho no âmbito do Código do Trabalho;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED

(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Grupo/cargo/carreira/Dificuldades de recrutamento

Não abertura de procedimento concursal

Impugnação do procedimento concursal

Falta de autorização da entidade competente

Procedimento concursal improcedente

Procedimento concursal em desenvolvimento

Total

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0

Dirigente superior de 1º grau a) 0

Dirigente superior de 2º grau a) 2 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0

Técnico Superior 14 14

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

5 5

Assistente operacional, operário, auxiliar 0

Aprendizes e praticantes 0

Informático 0

Magistrado 0

Diplomata 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0

Pessoal de Inspecção 0

Pessoal de Investigação Científica 0

Docente Ensino Universitário 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0

Médico 0

Enfermeiro 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0

Técnico Superior de Saúde 0

Chefia Tributária 0

Pessoal de Administração Tributária 0

Pessoal Aduaneiro 0

Conservador e Notário 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0

Oficial de Justiça 0

Forças Armadas - Oficial b) 0

Forças Armadas - Sargento b) 0

Forças Armadas - Praça b) 0

Polícia Judiciária 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0

Guarda Prisional 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0

Bombeiro 0

Polícia Municipal 0

Total 0 0 19 0 2 21

Notas:

- Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de:

- não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;

- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;

- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;

- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;

- procedimento concursal em desenvolvimento.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não oc upados durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recr utamento

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

1 0 1 1

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1

NOTAS:

(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008;

(3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhado res, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo egénero

Grupo/cargo/carreira/Tipo de mudança

Promoções (carreiras não revistas e

carreiras subsistentes)

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento

remuneratório por opção gestionária (2)

Procedimento concursalConsolidação da mobilidade

na categoria (3)TOTAL

Total

M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 11 34 11 34 45 11 34 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

4 25 4 25 29 4 25 29

Assistente operacional, operário, auxiliar 2 0 2 2 0 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 3 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

TOTALTotal

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreiraRígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 18 61 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 22 64 86

22 64 86

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 11 34 11 34 45 11 34 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

4 25 4 25 29 4 25 29

Assistente operacional, operário, auxiliar 2 0 2 2 0 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 3 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira

Tempo completo

PNT inferior ao praticado a tempo completo TOTAL

Total

Semana de 4 dias(D.L. 325/99)

Regime especial(D.L. 324/99)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

M Fcélulas abertas para

indicar nº horas/semanacélulas abertas para indicar nº horas/semana

35 horas 42 horas 28 horas 17 h 30'

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 22 64 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22 64 8622 64 86

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo;

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED

(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver diferentes períodos normais de trabalho;

Quando existirem mais do que 3 horários a tempo parcial (incompletos) deve optar por estabelecer escalões em cada uma das células abertas de modo a contemplar todos os horários incompletos.

M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a)

0:00 0:00 0:00

Técnico Superior 0:00 0:00 0:00

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0:00 0:00 0:00

Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00

Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00

Informático 0:00 0:00 0:00

Magistrado 0:00 0:00 0:00

Diplomata 0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0:00 0:00 0:00

Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário

0:00 0:00 0:00

Médico 0:00 0:00 0:00

Enfermeiro 0:00 0:00 0:00

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00

Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00

Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00

Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00

Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00

Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia

0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00

Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00

Bombeiro 0:00 0:00 0:00

Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00

Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00

NOTAS:

Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;

O trabalho extraordinário diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas).

As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade deprestação do trabalho e género

Grupo/cargo/carreira/Modalidade de prestação do trabalho

extraordinário

Trabalho extraordinário diurno

Trabalho extraordinário nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal

obrigatório

Trabalho em dias de descanso semanal

complementarTrabalho em dias feriados TOTAL

TOTAL

M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior 0:00 0:00 0:00

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0:00 0:00 0:00

Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00

Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00

Informático 0:00 0:00 0:00

Magistrado 0:00 0:00 0:00

Diplomata 0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00

Médico 0:00 0:00 0:00

Enfermeiro 0:00 0:00 0:00

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00

Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00

Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00

Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00

Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00

Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00

Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00

Bombeiro 0:00 0:00 0:00

Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00

Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00

NOTAS:Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna “trabalho nocturno extraordinário” neste quadro deve-se considerar o

trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira,segundo o género

Grupo/cargo/carreira/Horas de trabalho noturno

Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0,0 0,0 0,0

Dirigente superior de 1º grau a) 0,0 0,0 1,0 1,0 0,0 1,0

Dirigente superior de 2º grau a) 1,0 0,0 0,0 0,0 1,0 1,0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 5,0 2,0 0,0 1,0 1,0 2,0 10,0 1,0 11,0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0,0 1,0 0,0 1,0 1,0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0,0 0,0 0,0

Técnico Superior 10,0 0,0 5,5 18,5 4,0 10,0 137,0 114,0 46,0 15,0 3,0 6,5 1,0 7,0 10,5 87,5 171,0 304,5 475,5

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0,0 0,0 0,0 37,0 2,0 19,0 22,0 424,0 28,0 31,5 1,0 7,0 51,5 31,0 592,0 623,0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 22,0 4,0 1,0 14,5 0,0 41,5 41,5

Aprendizes e praticantes 0,0 0,0 0,0

Informático 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 4,5 6,5 0,0 6,5

Magistrado 0,0 0,0 0,0

Diplomata 0,0 0,0 0,0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0,0 0,0 0,0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0,0 0,0 0,0

Pessoal de Inspecção 0,0 0,0 0,0

Pessoal de Investigação Científica 0,0 0,0 0,0

Docente Ensino Universitário 0,0 0,0 0,0

Docente Ensino Superior Politécnico 0,0 0,0 0,0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,0 0,0 0,0

Médico 0,0 0,0 0,0

Enfermeiro 0,0 0,0 0,0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,0 0,0 0,0

Técnico Superior de Saúde 0,0 0,0 0,0

Chefia Tributária 0,0 0,0 0,0

Pessoal de Administração Tributária 0,0 0,0 0,0

Pessoal Aduaneiro 0,0 0,0 0,0

Conservador e Notário 0,0 0,0 0,0

Oficial dos Registos e do Notariado 0,0 0,0 0,0

Oficial de Justiça 0,0 0,0 0,0

Forças Armadas - Oficial b) 0,0 0,0 0,0

Forças Armadas - Sargento b) 0,0 0,0 0,0

Forças Armadas - Praça b) 0,0 0,0 0,0

Polícia Judiciária 0,0 0,0 0,0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0,0 0,0 0,0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0,0 0,0 0,0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0,0 0,0 0,0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0,0 0,0 0,0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0,0 0,0 0,0

Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

Grupo/cargo/carreira/Motivos de ausência

Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou

doença profissionalAssistência a familiares Trabalhador-estudante

Por conta do período de férias TOTAL

Com perda de vencimento Cumprimento de pena

disciplinar Greve Injustificadas Outros Total

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0,0 0,0 0,0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0,0 0,0 0,0

Guarda Prisional 0,0 0,0 0,0

Outro Pessoal de Segurança c) 0,0 0,0 0,0

Bombeiro 0,0 0,0 0,0

Polícia Municipal 0,0 0,0 0,0

Total 10,0 0,0 5,5 55,5 11,0 30,0 161,0 561,0 0,0 74,0 0,0 15,0 3,0 0,0 0,0 42,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,0 10,0 0,0 0,0 25,0 153,5 219,5 941,0 1.160,5

NOTAS:

Considerar o total de dias completos de ausência;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED

(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Data Motivo(s) da greve

22-03-2012

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas 4 28:00 108_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SALARIAIS

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 4 28:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

14-11-2012

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas 10 70:00108_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SALARIAIS

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 10 70:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

dd-mm-aaaa

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

dd-mm-aaaa

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

dd-mm-aaaa

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação

Identificação da greve

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Identificação da greve

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Identificação da greve

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Identificação da greve

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Identificação da greve

(Excluindo prestações de serviço)

Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total

Até 500 € 0

501-1000 € 3 13 16

1001-1250 € 14 14

1251-1500 € 4 9 13

1501-1750 € 3 3 6

1751-2000€ 3 8 11

2001-2250 € 2 8 10

2251-2500 € 1 1

2501-2750 € 1 7 8

2751-3000 € 1 1 2

3001-3250 € 3 1 4

3251-3500 € 0

3501-3750 € 1 1

3751-4000 € 0

4001-4250 € 0

4251-4500 € 0

4501-4750 € 0

4751-5000 € 0

5001-5250 € 0

5251-5500 € 0

5501-5750 € 0

5751-6000 € 0

Mais de 6000 € 0

Total 22 64 8622 64 86

NOTAS:i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;

ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13, por género

iv) Não incluir prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais;

Remuneração (€) Masculino Feminino

Mínima ( € ) 837,60 € 683,13 €

Máxima ( € ) 3.734,06 € 3.089,52 €

NOTA:Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima.

Período de referência: mês de DezembroEuros

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)

Número de trabalhadores

iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.

B - Remunerações máximas e mínimas

Mês de referência: Dezembro (Indicar o Nº de trabalhadores de acordo com a respectiva posição remuneratória,independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mêsde Dezembro)

Remuneração base (*) 1.770.102,26 €

Suplementos remuneratórios 63.858,72 €

Prémios de desempenho 0,00 €

Prestações sociais 82.871,09 €

Benefícios sociais 0,00 €

Outros encargos com pessoal 346.450,42 €

Total 2.263.282,49 €

Nota:

(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal.

Trabalho extraordinário (diurno e nocturno)

Trabalho normal nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*)

Disponibilidade permanente

Outros regimes especiais de prestação de trabalho

Risco, penosidade e insalubridade

Fixação na periferia

Trabalho por turnos

Abono para falhas 943,88 €

Participação em reuniões

Ajudas de custo 32.211,96 €

Representação 29.303,32 €

Secretariado 1.399,56 €

Outros suplementos remuneratórios

Total 63.858,72 €

Nota:

(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno).

Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 1.206,86 €

Abono de família 1.672,02 €

Subsídio de educação especial

Subsídio mensal vitalício

Subsídio para assistência de 3ª pessoa

Subsídio de funeral

Subsídio por morte

Acidente de trabalho e doença profissional 514,70 €

Subsídio de desemprego

Subsídio de refeição 79.477,51 €

Outras prestações sociais

Total 82.871,09 €

Grupos desportivos/casa do pessoal

Refeitórios

Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar

Colónias de férias

Subsídio de estudos

Apoio socio-económico

Outros benefícios sociais

Total 0,00 €

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Prestações sociais Valor (Euros)

Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

Benefícios de apoio social Valor (Euros)

Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano

Encargos com pessoal Valor (Euros)

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios

Suplementos remuneratórios Valor (Euros)

TotalInferior a 1 dia

(sem dar lugar a baixa)

1 a 3 dias de baixa

4 a 30 dias de baixa

Superior a 30 dias de baixa

Mortal TotalInferior a 1 dia

(sem dar lugar a baixa)

1 a 3 dias de baixa

4 a 30 dias de baixa

Superior a 30 dias de baixa

Mortal

M 0 0

F 0 2 1 1

M 0 0

F 0 2 1 1

M 0 0

F 0 73 27 46

M 0 0

F 0 0

Notas:

Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.

O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais

no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género

Acidentes de trabalho

No local de trabalho In itinere

Nº total de acidentes de trabalho (AT) ocorridos no ano de referência

Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência

Nº de casos

0

- absoluta

- parcial

- absoluta para o trabalho habitual

2

2

Casos de incapacidade temporária e parcial

Total

Quadro 20: Número de casos de incapacidade declaradosdurante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas deacidente de trabalho

Casos de incapacidade

Casos de incapacidade permanente:

Casos de incapacidade temporária e absoluta

Código(*) Designação

Nota:

(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doençaprofissional e de dias de trabalho perdidos

Doenças profissionais

Nº de casosNº de dias de

ausência

Número Valor (Euros)

0 0,00 €

Exames de admissão

Exames periódicos

Exames ocasionais e complementares

Exames de cessação de funções

8.270,55 €

Nota:

Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.

Visitas aos postos de trabalho

Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina notrabalho ocorridas durante o ano

Actividades de medicina no trabalho

Total dos exames médicos efectuados:

Despesas com a medicina no trabalho

Reuniões da Comissão

Visitas aos locais de trabalho

Outras

Quadro 23: Número de intervenções dascomissões de segurança e saúde no trabalhoocorridas durante o ano, por tipo

NúmeroSegurança e saúde no trabalho Intervenções das comissões

Alteração das funções exercidas

Formação profissional

Formação profissional

Formação profissional

Formação profissional

Nota:

Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções dereintegração profissional em resultado de acidentes de trabalhoou doença profissional

Número

Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de

6 de Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.

Segurança e saúde no trabalhoAcções de reintegração profissional

Acções realizadas durante o ano

Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas

Quadro 25: Número de acções de formação esensibilização em matéria de segurança e saúdeno trabalho

NúmeroSegurança e saúde no trabalho

Acções de formação

Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a)

Equipamento de protecção (b)

Formação em prevenção de riscos (c)

Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d)

Nota:

(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho

(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos

(c) Encargos na formação, informação e consulta

(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e controlo dos factores de risco.

Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doençasprofissionais

Valor (Euros)Segurança e saúde no trabalho

Custos

Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total

Internas 84 84

Externas 120 14 4 1 139

Total 204 14 4 1 223

Notas:

Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:

● acção interna, organizada pela entidade;

● acção externa, organizada por outras entidades;

Acções internas Acções externas

Nº de participações Nº de participaçõesNº de participações

(*)Nº de participantes

(**)

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 2 1

Dirigente superior de 2º grau a) 2 2 1

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 2 3 2

Dirigente intermédio de 2º grau a) 3 3 6 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0

Técnico Superior 50 115 165 43

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

22 4 26 20

Assistente operacional, operário, auxiliar 4 4 3

Aprendizes e praticantes 0

Informático 1 14 15 3

Magistrado 0

Diplomata 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0

Pessoal de Inspecção 0

Pessoal de Investigação Científica 0

Docente Ensino Universitário 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0

Médico 0

Enfermeiro 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0

QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração

- N.º de participações = n.º trabalhadores na acção 1 + n.º trabalhadores na acção 2 +…+ n.º trabalhadores na acção n (exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações);

QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes

TOTAL

Técnico Superior de Saúde 0

Chefia Tributária 0

Pessoal de Administração Tributária 0

Pessoal Aduaneiro 0

Conservador e Notário 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0

Oficial de Justiça 0

Forças Armadas - Oficial b) 0

Forças Armadas - Sargento b) 0

Forças Armadas - Praça b) 0

Polícia Judiciária 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0

Guarda Prisional 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0

Bombeiro 0

Polícia Municipal 0

Total 84 139 223 76

Notas:(*) - N.º de participações = n.º

(**) - Considerar o total de trabalhadores

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

Dirigente superior de 1º grau a)

Dirigente superior de 2º grau a)

Dirigente intermédio de 1º grau a)

QUADRO 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Totais devem ser iguais aos do Q. 27

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação

3:00 6:00 9:00

0:00

10:00 10:00

3:00 187:00 190:00

Dirigente intermédio de 2º grau a)

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a)

Técnico Superior

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

Assistente operacional, operário, auxiliar

Aprendizes e praticantes

Informático

Magistrado

Diplomata

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

Pessoal de Inspecção

Pessoal de Investigação Científica

Docente Ensino Universitário

Docente Ensino Superior Politécnico

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário

Médico

Enfermeiro

Téc. Diagnóstico e Terapêutica

Técnico Superior de Saúde

Chefia Tributária

Pessoal de Administração Tributária

Pessoal Aduaneiro

Conservador e Notário

Oficial dos Registos e do Notariado

Oficial de Justiça

Forças Armadas - Oficial b)

Forças Armadas - Sargento b)

Forças Armadas - Praça b)

Polícia Judiciária

Polícia de Segurança Pública - Oficial

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia

Polícia de Segurança Pública - Agente

9:00 49:00 58:00

0:00

302:00 1769:00 2071:00

78:00 12:00 90:00

12:00 12:00

0:00

3:00 172:00 175:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

Guarda Nacional Republicana - Oficial

Guarda Nacional Republicana - Sargento

Guarda Nacional Republicana - Guarda

Serviço Estrangeiros Fronteiras

Guarda Prisional

Outro Pessoal de Segurança c)

Bombeiro

Polícia Municipal

Notas:

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Tipo de acção/valor

Despesa com acções internas

Despesa com acções externas

Total

Notas:

Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento da entidade.

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

22.557,95 €

0:00

0:00

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

22.557,95 €

Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano;

QUADRO 30: Despesas anuais com formação

Valor (Euros)

0,00 €

0:00

Relações profissionais Número

Trabalhadores sindicalizados 1

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores

Total de votantes para comissões de trabalhadores

Disciplina Número

Processos transitados do ano anterior

Processos instaurados durante o ano 1

Processos transitados para o ano seguinte

Processos decididos - total: 1

* Arquivados

* Repreensão escrita

* Multa

* Suspensão 1

* Demissão (1)

* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2)

* Cessação da comissão de serviço

Notas:

(1) - para trabalhadores Nomeados

(2) - para trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas

Quadro 31: Relações profissionais

Quadro 32: Disciplina