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À LA CARTE
Vera Ribeiro de Carvalho
(você poderá ver a explicação desse título clicando aqui)
RECORDAR É VIVER... (CAPÍTULO II)
Nessa minha do “recordar é viver”... vou pegar outra das minhas colunas antigas (já que não se
pode mais ter acesso a elas... sabia?), a de número 12, de 31/10/2009, “dar uma reformada” e republicar
(apesar que “reformo” tanto, que nem daria mais pra reconhecer... kkk!)
CONSERTANDO O MUNDO!
Ilustração publicada na Revista VEJA de 23 de setembro de 2009
Você, certamente, já ouviu ou leu em algum lugar o que se segue: “Era uma vez” um cientista
que vivia muito preocupado em seu laboratório, tentando resolver os problemas do mundo. Um dia seu
filho pequeno o interrompeu, dizendo que ia ajudar o pai a resolver aquilo. O cientista, na tentativa de
ocupar a criança para que o deixasse em paz, deparou-se com o mapa-múndi e pensou que, se o recortasse
em vários pedaços e os desse ao menino para recompô-los como numa brincadeira de quebra-cabeças,
decerto ele o deixaria em paz por muito tempo. Surpreendeu-se quando, dali a minutos, o filho entregou-
lhe o mapa prontinho, completo – e correto. Estarrecido, perguntou como ele conseguira aquilo, se não
conhecia o mundo! Aí o garoto respondeu:
- “Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel do jornal para recortar, eu
vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu
tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o
homem que eu sabia como era... Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia
consertado o mundo!”.
Viu só? Simples! Simples assim!... Se conseguirmos consertar o homem, então consertaremos o
mundo!!
Simples??
Pois sim! Dê uma olhada no que “rola” por aí... Impossível não perceber que – como disse Lia
Luft em uma de suas crônicas - "Estamos levando na brincadeira a questão
do erro e do castigo, ou do crime e da punição. Sem limites em casa e sem punição de crimes fora dela,
nada vai melhorar".
Você, como eu, já cansou de ver aquelas cenas em que crianças se atiram no chão em
supermercados, diante de uma mãe impotente, envergonhada, e esperneiam e berram porque lhe negaram
um doce, não?
Criança que não sabe o que é respeitar um avô velhinho, tratando-o como a um retardado mental
e incapaz... Pai que vive “passando a mão” na cabeça do “coitadinho” do filho, perseguido pela carrasca
da professora... Em fevereiro deste ano, uma dupla de jovens não identificados invadiu uma escola,
agrediu um aluno que estavam procurando e ameaçou de morte um professor quando este tentou defendê-
lo. De quebra, levaram um celular antes de fugirem. Isso foi em Caxias do Sul. Já em março, Morro do
Moreno, na Praia da Costa, Vila Velha, Espírito Santo, um idoso, de 83 anos, teve a casa invadida por
adolescentes e foi agredido com golpes de faca, tesoura e estilete durante uma tentativa de assalto.
Então vem um professor de uma escola municipal da zona norte do Rio e diz que está assustado
com os games violentos com que os alunos brincam na televisão ou computador e porque “os alunos
disseram que aqueles jovens estavam colocando em prática o que veem, brincam e jogam no dia a dia”.
Há um problema sério nesse depoimento: parece que esses comportamentos aqui citados seriam
“derivados de jogos e não de um perverso “senso comum” que permeia a sociedade brasileira”. Jogar a
culpa de certas atitudes apenas nos jogos eletrônicos, como se não houvesse falha na educação, na
permissividade dos pais, da sociedade e até da escola é fácil... Difícil é tomar uma atitude!
LIMITES. Essa é a palavra que pode consertar o homem. A crise de autoridade que começou na
época do “é proibido proibir”, nos anos 60, e continuou com alguns psicólogos e educadores que diziam
que não devíamos censurar nem limitar nossas crianças porque elas ficariam traumatizadas, perdura até
hoje. E aí vem o “ECA” (Estatuto da Criança e do Adolescente) que em seu artigo 18 diz que “ É dever de
todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento
desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.” – para coroar tudo. “Tá”, sei que esse
artigo veio minimizar e inibir um pouco os problemas de exploração e maus tratos a alguns “infelizes
infantis”, mas também veio servir de arma para crianças e jovens que, conhecedores desse artigo,
ameaçam os próprios pais dizendo que vão entregá-los ao Conselho Tutelar. Estou mentindo??
O Conselho Tutelar deveria fazer campanhas contra o que se vê demais hoje... também pela falta
dos tais limites:
Já está mais do que na hora de retomarmos o valor da palavra em negrito acima... A falta de
limites faz crescer a agressividade e a insegurança dos filhos e isso vai aumentar cada vez mais, conforme
eles forem se sentindo desprotegidos e mal amados. É assim que eles encaram: pensam que ninguém liga
para eles porque não se importam em restringir-lhes as ações destrutivas. Sentem isso como desinteresse
dos pais.
Eu acho que um castigo na hora certa, seguido de um diálogo esclarecedor, faz milagres! Algo
racional, equilibrado, e não como gesto de ira e brutalidade...
Mas... e esta parte: “Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar
o homem que eu sabia como era...”?
Essa parte nos faz “cair de cara” no homem feito... na atualidade. O que fazer com o homem
que, provavelmente criado sem limites, vira político e faz da corrupção o seu dia a dia? Ou com o que,
mesmo não virando político, comete desmandos contra a Ordem como se fosse a coisa mais natural do
mundo??
Nós sabemos que o problema, nesse caso, gira também em torno de outra palavra que merece
negrito: IMPUNIDADE! Tanto para crianças...
... quanto para os adultos!
Sem contar “delitos” que são encarados como a coisa mais normal do mundo...
... ficar com o troco errado... ...colar...
... e tantas outras ações desse tipo.
O pior de tudo, é que o exemplo vem “de cima”...
E... se vem de cima...
Então... a conclusão a que se chega é a óbvia:
E... a solução?
Consertar o homem, gente!...para consertar o mundo!!
O que poderia acontecer se a Terra parasse de girar?
O lado do planeta que ficasse voltado para o Sol se transformaria em deserto com temperaturas
elevadíssimas. Os oceanos esquentariam tanto que levantariam vapores de água. O outro lado teria
temperaturas tão baixas que uma crosta de gelo seria rapidamente formada. A diferença térmica entre
os lados provocaria fortes ventanias. A ausência da força centrífuga, resultado da rotação terrestre,
faria com que todos os objetos aumentassem de peso. Não existiria vida no planeta.
Moletons desejo da PLANET GIRLS!Estamos impactadas com a coleção inverno 2019:
MOLETONS e CALÇAS JEANS a partir de 99,90!!! CHEGANDO CHEMISES. Super elegantes!
Fáceis de usar! XUÁ XUÁ!!! É fofura que fala, né? Chegando muitas novidades e a coleção inverno
2019 vai deixar os little boys cheios de muito estilo! XUÁ XUÁ!!!Tem pra princesas também, para as
mamães que adoram deixar suas pequenas ainda mais lindas. Elas vão AR-RA-SAR! Corram para a
CHARME MODAS e não percam a oportunidade!
Fechando 06 convites, escolhe a mesa. Quer? Posso mandar entregar onde você determinar...
Venha passar...
Aqui as pessoas participarão contando pra gente ou qual é sua música preferida, mandando
um link.
Minha convidada de hoje é uma amiga formada em geografia, com pós em Educação
Especial, professora. No momento, é Presidente do Sismug - Sindicato dos Servidores Públicos de
Goioerê. É solteira, sem filhos.
A música de que ela mais gosta é uma das minhas preferidas também... (temos bom
gosto, amiga! rsrsrs!).
Vamos ver quem é e qual a música?
Valselita Rosa do Nascimento
Andanças, com Paulinho Tapajós. Gosto da música pois... né? Faz bem ouvir, volto no
tempo, faço uma reflexão da minha vida e agradeço a Deus por tantos sonhos realizados...
https://www.youtube.com/watch?v=7vYwKWxxPsQ
Andanças, com Paulinho Tapajós
Vim, tanta areia andei
Da lua cheia eu sei
Uma saudade imensa
Vagando em verso eu vim
Vestido de cetim
Na mão direita, rosas
Vou levar
Olha a lua mansa (me leva amor)
Se derramar
Ao luar descansa
Meu caminhar (amor)
Meu olhar em festa (me leva amor)
Se fez feliz
Lembrando a seresta
Que um dia eu fiz (por onde for quero ser
seu par)
Já me fiz a guerra (me leva amor)
Por não saber
Que esta terra encerra
Meu bem-querer (amor)
E jamais termina
Meu caminhar (me leva amor)
Só o amor me ensina
Onde vou chegar (por onde for quero ser
seu par)
Rodei de roda, andei
Dança da moda, eu sei
Cansei de ser sozinha
Verso encantado, usei
Meu namorado é rei
Nas lendas do caminho
Onde andei
No passo da estrada (me leva amor)
Só faço andar
Tenho meu amor
Pra me…
Já começaram os preparativos!!
Sem dúvida, além dos maravilhosos bolos... (ontem fui lá comprar um pedaço de bolo... Ai, meu Deus!!!)
bolinhos de milho, churrasco e tantas guloseimas, uma das grandes atrações da festa é o Festival de Música Sertaneja
Raiz... não deixem de prestigiar, ganhando ótimos momentos de enlevo e prazer. Cantores, olhem a premiação...
“dinheirinho”, troféu e medalhas de participação! As inscrições já estão abertas. Procurar o Gargantini, pelo
telefone 9.9754-4990. Vão ficar de fora??
Esta é a última “parte nova”. Como eu “cantei” desde o início... chegaria uma hora em que
meus diletos amigos do face, convidados para esta coluna, iriam demorar para cumprir suas
promessas feitas ao receberem a proposta, dizendo-se felizes com o convite. Assim, irei intercalando
entre as viagens pelo Brasil e pelo mundo, conforme for recebendo o material. Então... viajaremos
pelo Brasil ou pelo mundo, conhecendo lugares lindos em que nossos amigos goioerenses (ou “ex”)
estiveram em suas belas aventuras...
Hoje convidei uma amiga muito “arrétada” para fazer esta parte... Pessoa positiva, sempre
alegre, aquele “sorrisão” eternamente estampado no rosto! AMOOOOO!!
Filha de Agripino Ferreira de Almeida e Ana Souto Maior de Almeida, nasceu em 24-01, na
Cidade de Limoeiro, agreste de Pernambuco. É a quarta filha de uma família de cinco filhas.
Mudou-se para Recife em 1967.
Em 1977 mudou-se para Goioerê com o marido Fernando Roberto Barbosa da Silva e as filhas
Ana Roberta e Candice Karina. Nesse mesmo ano teve um filho goioerense, Caio César.
Foi professora da rede Municipal de ensino... diretora do Colégio Municipal Onive dos Santos
e Secretária Municipal Do Bem Estar Social.
Em 2008 se aposentou e atualmente mora em Curitiba, mas possui residência em Goioerê, onde
vem com frequência rever os amigos.
Nem precisava... mas vou dizer quem é:
Agrimar Souto Maior de Almeida
A amante do Carnaval...
Pernambuco
1 a 7 - Cidade de Gravatá / 8 e 9 - Festa Junina com amigas de infância e
adolescência (foto 8) e irmã (foto 9) em Limoeiro, Pernambuco – sua terra natal.
Curitiba
Recife
Diversas
Especial Goioerê – PR
Especial Curitiba – PR
Essa pessoa tem tantos... mas TANTOS amigos que fica difícil selecionar...
Agora, uma “colher de chá” que foge um pouco ao “Flanando pelo Brasil”... rsrsrs!
Com as filhas Candice Karina e Ana Roberta
Filho. nora e netas... Moram em Bristol - Inglaterra
Foto recente dos 70 anos da irmã Lucinha (a de rosa) e as outras: Aurea, Izabel e Rosemery. Em
Limoeiro, PE
Espaço Salute
Clique no link abaixo para ler a coluna de hoje do Dr. Rodrigo:
https://goio.news/noticias/40/929/a-insanidade-nas-infeccoes-repetitivas
Dê ao seu médico a chance de firmar o seu diagnóstico: volte com ele se sentir algo diferente,
ou se os sintomas não desaparecerem.
Ótica e Relojoaria Orient
Para todos os momentos, o presente ideal você vai encontrar na ÓTICA E RELOJOARIA
ORIENT. Visite nossa loja e conheça os últimos lançamentos em óculos de sol e grau, joias e relógios de
várias marcas. ÓTICA E RELOJOARIA ORIENT!
ÓTICA E RELOJOARIA ORIENT, à Av. Daniel Portela, 694. Fone 3522 1881 ou 9829-6116.
Era tão rancoroso, que preferia................. triste................ saber que era feliz.
A. vê-la - que
B. a ver - do que
C. a ver - a
D. vê-la - do que
E. vê-la – a
https://sitenotadez.net/portugues-gramatica/
Clique aqui e veja a resposta da questão